FILIPA RODRIGUES GONZAGA a r q u i t e c t a P
O
R
T
F
O
L
I
O
2 0 1 0 - 2 0 1 9
ÍNDICE
Este portfólio não segue as normas do Novo Acordo Ortográfico
RECOMENDAÇÕES
03
CURRICULUM VITAE
07
informação Meireles Architects | carta de recomendação Studio Aa | carta de recomendação Cie. | carta de recomendação
04 05 06
filipa rodrigues faria
07
habilitações, experiência, competências
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
09
VENTURA+PARTNERS sfr by altice arquitecta
Meireles Architects
ESTÁGIOS
15
11
frança
edifício escritórios
arquitecta junior
santarém | portugal
Studio Aa
apartamento em ij plein
13
17
amesterdão | holanda
casa geminada (twijnderslaan)
21
haarlem | holanda
igreja protestante (rehobothkerk) utrecht | holanda
23
de Architekten Cie.
bundestag alemão
25
berlim | alemanha
desenvolvimento de stellingen
27
hamburgo | alemanha
parque belaya dacha
29
kotelniki | moscovo | rússia
CONCURSOS E SEMINÁRIOS
31
paesaggi minerari monteponi
33
seminário internacional 2017
opo cw | porto edifício coworking
37
awa competitions 2015
bpoc | pavilhão da cultura de basileia
41
archmedium | jovens graduados 2013
PROJECTOS ACADÉMICOS
45
call center + extensão ipt
47
projecto final de curso 2011
at+arq | estudio de arquitectura
53
projecto académico| 4o ano 2010
r+marés | restaurante temporário projecto académico| 4o ano 2009
FILIPA RODRIGUES GONZAGA a r q u i t e c t a filipargonzaga@gmail.com (+351) 917 756 607
57
CARTAS RECOMENDAÇÃO MEIRELES ARCHITECTS | PORTUGAL STUDIO Aa | HOLANDA DE ARCHITEKTEN CIE. | HOLANDA
03
meireles architects carta de recomendação
04
studio Aa carta de recomendação
05
de architekten cie. carta de recomendação
06
CURRICULUM VITAE FILIPA RODRIGUES info pessoal país cidade localização actual
Portugal | PT Porto Porto
data de nascimento contacto e-mail website pessoal linkedin issuu
12.Fevereiro.1983 (+351) 917 756 607 | PT filipargonzaga@gmail.com www.cargocollective.com/filipargonzaga https://pt.linkedin.com/in/filipargonzaga http://issuu.com/filipa.r.gonzaga
Em Julho de 2014, completou o seu primeiro estágio no de Architekten Cie., em Amesterdão. Uma experiência de 6 meses que permitiu crescer em vários aspectos, mas mais importante, entender como é a realidade, como as coisas funcionam, e o que é necessário para ser uma futura arquitecta de sucesso. Até ao fim de Janeiro 2015, trabalhou no Studio Aa, dirigido por Ard Hoksbergen, um jovem e promissor arquitecto holandês, que recentemente foi inserido pela revista holandesa de Architect, num grupo de jovens arquitectos em ascenção na Holanda. Este segundo estágio permitiu aprender diferentes escalas e áreas da arquitectura - bastante diferentes das do primeiro estágio - onde foi bastante autónoma e independente em pequenos, mas muito interessantes projectos, assim como colaborar em projectos de maior dimensão. Em Portugal, trabalhou por 3 meses com a Meireles Architects, uma experiência “em casa”, que permitiu dar os primeiros passos como arquitecta junior, lidando directamente com clientes e fornecedores, e também preparar desenhos para obra. Mais recentemente, tem trabalhado como freelancer em pequenos trabalhos, como levantamentos e licenciamentos, para além da presença no seminário internacional de arquitectura e paisagem, Paesaggi Minerari - Progetti per Monteponi, na Sardenha, Itália.
07
Desde Maio 2017, trabalha como arquitecta para Ventura + Partners, no Porto.
educação
competências técnicas
Mai 2012 Mai- Out 2011 Out 2001 - Fev 2011
Formação na ESAP | mestrado integrado Projecto Final | ESAP Escola Superior Artística do Porto ESAP | Arquitectura
Mai - Jul 2013
Língua alemã, curso básico certificado pelo iefp (sem prática). Curso completo, Autodesk Revit Architecture 2010 Curso técnico, Autodesk AutoCAD 2004 (2D).
Abr - Jun 2010 Out - Dez 2003
experiência profissional Mai 2017 - Presente Abr 2017 - Mai 2017 Mar 2016 - Abr 2016 Nov 2016 - Jan 2016 Ago 2014 - Jan 2015 Jan 2014 - Jul 2014
línguas português inglês espanhol francês italiano
Arquitecta, Ventura + Partners, Porto, PT Colaboradora part-time, Reordenar Arquitectura Lda, Maia, PT Freelance - Levantamento dos cinemas Shopping Cidade do Porto, Porto, PT Arquitecta junior, Meireles Architects, Porto, PT Estágio Profissional, Studio Aa, Amesterdão, NL Estágio Profissional, de Architekten Cie., Amesterdão, NL
workshops & seminários
Set 2012 Set 2011 Jul 2011 Mai 2011
A1 Utilizador básico
programas programas gráficos
adobe informática básica
Mar 2017
Nativa C2 Utilizador avançado B1 Utilizador independente A2 Utilizador básico
Autodesk AutoCAD (2D) Autodesk Revit Artlantis Studio Sketchup Graphisoft ArchiCAD (3D) Bentley Microstation Photoshop InDesign Windows Office Word Windows Office Powerpoint Windows Office Excel
informação adicional Participação no seminário internacional, Paesaggi Minerari Progetti per Monteponi | Sardenha, Itália. Seminário internacional, Regeneração e Reabilitação Urbana | Casa da Música, Porto, Portugal Ciclo de 12 conferências, Mesa Talks | Casa da Música, Porto. Participação no seminário internacional, Rifare Paesaggi | CIUL, Lisboa, Portugal. Seminário, Métodos Formais e Semi-Formais em Arquitectura | Hard Club, Porto, Portugal.
carta de condução oa
Categoria B Membro da Ordem dos Arquitectos, desde Outubro 2014
08
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL VENTURA + PARTNERS | PORTO, PORTUGAL REORDENAR ARQUITECTURA LDA. | MAIA (PORTO), PORTUGAL MEIRELES ARCHITECTS | PORTO, PORTUGAL
porto
PORTUGAL
09
do mais recente para o mais antigo: ventura + partners SFR by altice
Reestruturação de todas as lojas da marca SFR em França.
frança
reordenar arquitectura lda edifício armazém / oficina
Levantamento e execução de desenhos técnicos.
maia | portugal
ampliação de igreja
Elaboração de 3D, renderização e tratamento de imagens.
maia | portugal
meireles architects Salão de eventos
Elaboração de desenhos técnicos de execução para obra.
terrincha | torre de moncorvo | portugal
edifício de escritórios benavente | santarém | portugal
Estudo para a reorganização de 3 escritórios principais, zonas de trabalho, alimentação, entrada principal e recepção, assim como zonas técnicas. Estudo e desenho de mobiliário personalizado. Contacto directo com o cliente e empresas de materiais e mobiliário.
10
SFR REESTRUTURAÇÃO DAS LOJAS DA MARCA local ano arquitecto equipa cliente
várias lojas antes
11
França 2019 VENTURA + PARTNERS Altice
Reestruturação de todas as lojas da marca SFR. Levantamento in loco Layout / design da Loja incluindo desenho de mobiliário
vรกrias lojas depois
12
EDIFÍCIO DE ESCRITÓRIOS REORGANIZAÇÃO DE ESPAÇOS DIVERSOS
e documento não pode ser copiado, reproduzido, utilizado no seu todo ou em par expressa autorização do autor. Todas as medidas indicadas no projecto devem ser previamente verificada
Rev.
local ano arquitecto equipa cliente
Santarém, Portugal 2016 MEIRELES ARQUITECTOS Filipa Rodrigues Privado
Data
Observações
TÉCNICO RESPONSÁVEL Mário M. Meireles Ordem dos Arquitectos de Angola Nº OA- 0182 IPGUL Nº 3157 e 3057
DONO DE OBRA | REQUERENTE PROJECTO
LOCAL
VIROAD
AUTOR
COLABO
Mário Meireles
FRG
DESIGNAÇÃO
FASE
Recepção - Armário
ALA
DESENH
DATA 12.2015
1/50
e documento não pode ser copiado, reproduzido, utilizado no seu todo ou em expressa autorização do autor. Todas as medidas indicadas no projecto devem ser previamente verifica
Rev.
Data
Observações
e documento não pode ser copiado, reproduzido, utilizado no seu todo ou em parte, ou comunicado a terceiros sem a expressa autorização do autor. Todas as medidas indicadas no projecto devem ser previamente verificadas no local.
Rev.
Data
Observações
Aprovado
e documento nã expressa autorizaçã do autor. Todas as
Rev.
e documento não pode ser copiado, reproduzido, utilizado no seu todo ou em parte, ou comunicado a terceiros sem a expressa autorização do autor. Todas as medidas indicadas no projecto devem ser previamente verificadas no local.
Rev.
Data
Observações
Mário M. Meireles Ordem dos Arquitectos de Angola Nº OA- 0182 IPGUL Nº 3157 e 3057
Aprovado
TÉCNICO RESPONSÁVEL Mário M. Meireles Ordem dos Arquitectos de Angola Nº OA- 0182 IPGUL Nº 3157 e 3057
DONO DE OBRA | REQUERENTE
TÉCNICO RESPONS
Mário M. Me Ordem dos A LOCAL Angola Nº OA- 0182 IPGUL Nº 3157 e 30
PROJECTO VIROAD
DONO DE OBRA | REQUERENTE TÉCNICO RESPONSÁVEL PROJECTO Mário M. Meireles
13
Sala Reuniões - Mesa
FASE
1/50
IALIDADE uitectura
DATA
PROJECTO
DESEN DATA e documento não pode serALA copiado, reproduzido, utilizado no seu todo ou em parte, ou expressa autorização SERVIROA do autor. Todas as medidas indicadas no projecto devem ser previamente verificadas no
FRG
12.2015
FRG DONO DE REQUERE FASE
DESIGNAÇÃO
TE, PORTUGAL
COLABORADORES
DESIGNAÇÃO DONO DE OBRA | REQUERENTE Sala Reuniões - Mesa
1/50 VIROAD
Mário Meireles
LOCAL
Mário Meireles
ALA PROJECTO
COLAB
AUTOR
Ordem dos Arquitectos de VIROAD Angola Nº OA- 0182 AUTOR IPGUL Nº 3157 e 3057
Data
TÉCNICO RESPONSÁVEL
DESENHO LOCAL
Nº 004
TE, PORTUGAL
Rev.
Data
Observações
12.2015
AUTOR
Mário Meire
DESIGNAÇ
Recepção -
e documento não pode ser copiado, reproduzido, utilizado no seu todo ou em parte, ou comunicado a terceiros sem a expressa autorização do autor. Todas as medidas indicadas no projecto devem ser previamente verificadas no local.
Rev.
Data
Observações
Aprovado
TÉCNICO RESPONSÁVEL
e documento não pode expressa autorização do autor. Todas as medida
Mário M. Meireles Ordem dos Arquitectos de Angola Nº OA- 0182 IPGUL Nº 3157 e 3057
Rev.
Data
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Rev.
Data
PROJECTO
LOCAL
VIROAD
Aprovado
Observações
TE, PORTUGAL
AUTOR
COLABORADORES
Mário Meireles
FRG
DESIGNAÇÃO
FASE
uitectura
Sala Reuniões - Copa
ALA 1/50
TÉCNICO RESPONSÁVEL Mário M. Meireles Ordem dos Arquitectos de Angola Nº 3157 e 3057 Data
LOCAL
VIROAD
Mário Meireles TE, PORTUGAL
AUTOR
COLABORADORES
Mário Meireles
FRG
DESIGNAÇÃO
FASE
DATA
DESENHO
DESIGNAÇÃO
Gabinetes Princ
ALA
IALIDADE uitectura
Sala Reuniões - Copa
ALA
Mário M. Meireles Ordem dos Arqui Angola Nº OA- 0182 IPGUL Nº 3157 e 3057
AUTOR
PROJECTO
Mário M. Meireles Ordem dos Arquitectos de Angola Nº OA- 0182 IPGUL Nº 3157 e 3057
Nº 003
VIROAD
DONO DE OBRA | REQUERENTE
TÉCNICO RESPONSÁVEL
12.2015
DESENHO
PROJECTO
Aprovado
Observações
DATA
TÉCNICO RESPONSÁVE
DONO DE OBR REQUERENTE
e documento não pode ser copiado, reproduzido, utilizado no seu todo ouNº em OAparte, ou comunicado a terceiros sem a 0182 expressa autorização IPGULno local. do autor. Todas as medidas indicadas no projecto devem ser previamente verificadas
Rev.
IALIDADE
1/50
Nº 003
12.2015
1/50
DONO DE OBRA | REQUERENTE PROJECTO
LOCAL
VIROAD
TE, PORTUGAL
AUTOR
COLABORADORES
Mário Meireles
FRG
DESIGNAÇÃO
FASE
Gabinetes Principais - Armário
IALIDADE uitectura
14
ESTÁGIOS STUDIO Aa | AMESTERDÃO, HOLANDA DE ARCHITEKTEN CIE. | AMESTERDÃO, HOLANDA
HOLANDA amesterdão
15
do mais recente para o mais antigo:
Studio Aa
escola
Maqueta.
amesterdão | holanda
apartamento ij plein amesterdão | holanda
Estudo para a renovação do apartamento através de esquissos. Pesquisa de materiais, mobiliário e exemplo de espaços. Desenhos técnicos das plantas para diferentes opções; modelo 3D do apartamento em duas opções. Desenhos técnicos finais, esquissos para apresentação, renderização e photoshop da renovação final.
casa geminada (twijnderslaan) haarlem | holanda
Pesquisa e design da remodelação da casa (1ª fase). Renderizações do quarto principal, no sotão (escolha do cliente). Re-design e renderizações do quarto da criança.
igreja protestante (rehobothkerk)
Estudo para a área de extensão e torre através de esquissos. Maqueta de apresentação para a comunidade da igreja.
utrecht | holanda
de Architekten Cie.
bundestag alemão berlim | alemanha
Programa: Distribuição do programa através dos vários pisos. Produção: Desenhos técnicos de plantas e cortes; diagrama funcional do programa; photoshop.
desenvolvimento de stellingen stellingen | hamburgo | alemanha
palácio da justiça breda | holanda
Tipologias: Pesquisa e design das tipologias para os blocos habitacionais do plano urbano projectado por Architekten Cie + Hosper - Landscape Architecture and Urban Design. Fachadas: Materiais / Texturas - Pesquisa e estudo em maqueta dos materiais para as fachadas exteriores e interiores das salas de tribunal. Maqueta.
belaya dacha kotelniki | moscovo | rússia
Fachadas: Materiais / Texturas - Pesquisa e design dos materiais para as fachadas exteriores e interiores dos blocos habitacionais. Produção dos desenhos técnicos das fachadas dos blocos.
masterplan aprelevka
Diagramas.
moscovo | rússia
16
IJ PLEIN 319 RENOVAÇÃO DE UM APARTAMENTO T3 local ano arquitecto equipa cliente
Amesterdão Norte, Holanda 2015 Ard Hoksbergen Filipa Rodrigues Privado
A partir de um apartamento T3, projectado, por OMA em 1988, o desejo do cliente era ter um espaço o mais idêntico a um loft possível, com um quarto, e a possibilidade de uma cama extra num espaço que serviria também para escritório, mas que pudesse ser encerrado se necessário.
masterplan, OMA,1988
17
opção a
opção b
opção c
18
proposta ďŹ nal
19
vista 1
vista 2
20
CASA GEMINADA (TWIJNDERSLAAN) RENOVAÇÃO DE UMA CASA DE 3 ANDARES local ano arquitecto equipa cliente
21
Haarlem, Holanda 2015 Ard Hoksbergen Steven Broekhof, Filipa Rodrigues Privado
Renovação de uma casa geminada de 3 andares para um homem e o seu filho. Solicitações: Tirar partido dos aspectos mais interessantes da casa, como espaços e detalhes. Mobiliário moderno/industrial, como lareira na sala de estar; fogão industrial; peças sanitárias modernas; etc. Quarto principal no sotão, box-in-box. Quarto da criança também estilo box-in-box, mais pequeno e lúdico.
fase inicial proposta de materiais
situação inicial
22
IGREJA (REHOBOTHKERK) RENOVAÇÃO DE UMA IGREJA PROTESTANTE local ano arquitecto equipa cliente
Utrecht, Holanda em desenvolvimento Ard Hoksbergen Steven Broekhof, Filipa Rodrigues Rehobothkerk Utrecht
O proprietário da igreja, Rehobothkerk Utrecht, ocupa o edifício desde finais dos anos 50. Em finais dos anos 80, foi reconstruída devido a um incêndio. Actualmente, o desejo da comunidade é renovar o edifício e ter um maior contacto com a população vizinha. Adicionalmente, o complexo tem um pátio maravilhoso que a comunidade quer partilhar com a vizinhança, de modo a aumentar a sua visibilidade. Traduzimos então estes desejos num design que se ajusta, tanto na aparência como organização, da localização no parque. A mudança mais significativa, foi a alteração da entrada, agora num local mais central do parque, conectando com o espaço público pedestre, criando assim uma vasta zona verde. Studio Aa
23
Render por Studio Aa
maqueta de apresentação de fase inicial para a comunidade e comitÊ municipal
BUNDESTAG ALEMÃO COMPETIÇÃO GOVERNAMENTAL local ano arquitecto cliente
Berlim, Alemanha 2014 Pi de Bruijn Governo Alemão
Os famosos estudos de côr e forma do artista plástico da Bauhaus Josef Albers ‘Homenagem ao Quadrado´, foram a inspiração para a classificação das fachadas, estabelecimento do pátio e telhados. Está também referenciada a consturção geométrica abstracta do novo edifício no desenvolvimento actual da década de 70.
Homenagem ao Quadrado, por Josef Albers
A riqueza da arquitectura esgota-se na simplicidade e coerência dos seus elementos em comum: dar ao conjunto um carácter peculiar. Uma outra acentuação por elementos especiais na fachada é omitido, uma vez que tanto a lógica como o poder criativo da fachada são respeitados. O profundo alívio da moldura da janela amplifica a luz e a sombra. A fachada, os terraços verdes e o pátio com jardim são concebidos como campos de forma geométrica e praças de cores. O edifício está dividido em duas alas e três áreas: A cave é projectada como um piso térreo elevado, corpo principal e um nível de penthouse. de Architekten Cie.
Fachada Norte
Fachada Sul
25
Render por de Architekten Cie.
6º piso
5º piso
4º piso
3º piso
2º piso
1º piso
Piso térreo
26 Cave
DESENVOLVIMENTO DE STELLINGEN CONCURSO local ano arquitecto cliente
Stellingen Hamburgo, Alemanha 2014 de Architekten Cie. (Pi de Bruijn) + Hosper - Landscape Architecture and Urban Design Cidade de Hamburg
BLOCO A
BLOCO B
BLOCO C
TOTAL
55 unidades (total) 20 x 40-60 m2 20 x 60-75 m2 15 x >75 m2
198 unidades (total) 84 x 40-60 m2 64 x 60-75 m2 50 x >75 m2
117 unidades (total) 43 x 40-60 m2 27 x 60-75 m2 47 x >75 m2
370 unidades (total) 147 x 40-60 m2 40% 111 x 60-75 m2 30% 97 x >75 m2 30%
habitação social: 55 unidades mercado livre: 0 unidades
habitação social: 111 unidades habitação social: 51 unidades mercado livre: 66 unidades mercado livre: 87 unidades
comércio: 950 m2
retalho/escritórios: 2.041 m2 comércio: 950 m2
retalho/escritórios: 1.087 m2
habitação social: 212 unidades 108 x 40-60 m2 68 x 60-75 m2 41 x >75 m2 mercado livre: 158 unidades 39 x 40-60 m2 43 x 60-75 m2 71 x >75 m2 retalho/escritórios: 3.128 m2 comércio: 5.486 m2
27
por de Architekten Cie. + Hosper
pesquisa + desenho das tipologias de acordo com estudos prÊvios para a distribuição do programa, tanto interior como exterior, por de Architekten Cie. + Hosper.
PARQUE BELAYA DACHA PLANO URBANO + HABITAÇÃO local ano arquitecto equipa
cliente programa superfície bruta mais info
Kotelniki Moscovo, Rússia 2014 Pero Puljiz Jan-Willem Baijense, Lars van Hoften, Pinar Balat, Jarno Cammarota, Maria Yandulova, Lenka Rezbarikova, Heidi Balling Stephansen, Ioanna Fragkaki, Filipa Rodrigues. Privado 502 casas, 1444m2 de espaço comercial, 539 lugares de estacionamento 73181m2
de Architekten Cie. https://cie.nl/page/1207/belaya-dacha?lang=en fachada quente vs fria? negativo? erro deliberado?
29
por de Architekten Cie.
edifício 4E edifício 4J edifício 4M materialização das fachadas
FACHADA NORTE
exterior
FACHADA OESTE
edifício 4E edifício 4J edifício 4M materialização das fachadas interior
FACHADA NORTE
FACHADA OESTE
CONCURSOS E SEMINÁRIOS COMPETIÇÕES JOVENS ARQUITECTOS SEMINÁRIOS INTERNACIONAIS
MAPA MUNDO
31
iglesias - monteponi ITÁLIA
MONTEP
seminário internacional Iglesias
porto
porto PORTUGAL
OPO CW awa competitions
basileia basileia
SUÍÇA
BPOC archmedium
32
PAESAGGI MINERARI MONTEPONI LABORATORIO INTERNAZIONALE DI ARCHITETTURA E PAESAGGIO local ano arquitecto
Miniera di Monteponi Iglesias, Sardenha, Itália 2017 | Março Filipa Rodrigues [PT] | Gabriele Sanna [ITA] | Hélder Mendes [PT] | Nicola Pittau [ITA] | Sofia Teixeira [PT]
docentes co-docentes
Sérgio Antão Alfonso Annunziata | Susanna Curioni
O laboratório internacional de arquitectura e paisagem enfrenta o problema das transformações da paisagem mineira induzidas por condições ambientais atuais, e a necessidade de antecipar um novo horizonte cultural e de desenvolvimento. É uma questão que requer uma visão projectual capaz de colocar em estreita relação a arquitectura, a engenharia, as infraestruturas, as técnicas, o contexto local e modelo socioeconómico, para explorar soluções que provoquem cenários de emergência que possam interpretar a profunda transformação desta paisagem. A requalificação, regeneração e reabilitação ambiental de mineração e instalações industriais desactivadas representam, neste sentido, um desafio importante e urgente, uma oportunidade de definir uma perspectiva mais ampla de desenvolvimento baseada num impulso também para a investigação científica no campo das técnicas de recuperação ambiental e arquitectura paisagista, que possam gerar no terreno competências e estruturas que operem a nível mediterrânico e europeu. Os temas de projecto incidirão sobre a recuperação ambiental da área mineira abandonada de Monteponi e sua recuperação e reutilização dos grandes contentores Mineiros Arqueológicos, sobre as relações entre os locais de mineração e da costa com vista ao reforço e desenvolvimento de valores turísticos e ambientais da área. O laboratório está estruturado em grupos de trabalho / oficinas, orientados por um ou mais professores e tutores. Estes “laboratórios” são os lugares para se desenvolver o conhecimento dos contextos e temas do projeto até ao aprofundamento de aspectos teóricos e técnicos. Visiting Critics irá discutir o trabalho das oficinas que se concluirá com uma exposição do trabalho e comunicação dos resultados ao público. Durante este período, as oficinas serão acompanhadas por seminários e conferências.
33
PRESERVAR A MEMÓRIA PARA GARANTIR O FUTURO Arqo. Gonçalo Ribeiro Telles
A primeira coisa a fazer neste, e em qualquer lugar, é questionar. Será? Será que o programa que nos foi indicado, o de habitação, é o ideal para este lugar? Será benéfico? Será sustentável? É sequer possível?
CONOSCENZA _ COSCIENZA | CONHECIMENTO _ CONSCIÊNCIA Assumir a história. Assumir o presente.
Dada a extrema violência que o terreno sofreu, de extracção de zinco, favorece e não prejudica a saúde?... Claro que prejudica. E a resposta a todas as questões é: Não é possível nem exequível projectar habitação para um lugar tão árido, perigoso e ferido como este. O que fazer de seguida? Propor alternativas. E se. E se a habitação fosse projectada no inverso, como uma memória à exploração mineira? Ou seja, construir em túneis. Vazio vs Cheio. Mas a conclusão continua a ser a mesma. Não é exequível. Continua a ser prejudicial. Surge então a ideia: porque não manter as ruínas e evocar a memória do lugar, mostrá-la ao mundo, mantê-la como exemplo, e construir percursos de conhecimento, de aprendizagem, percursos de memória deste lugar. Um percurso capaz de mostrar pontos essenciais dos edifícios/ruínas, ao mesmo tempo que nos enche de paisagem nesta promenade architecturale. Vamos descobrindo à medida que caminhamos.
SILENZIO _ MEMORIA | SILÊNCIO _ MEMÓRIA Manter a memória do lugar.
34
Criação de percursos, conhecer o lugar, sentir o peso da história.
35
Criação de um anfiteatro, como palco de transmissão de memórias.
Esquema das operações efectuadas no lugar
3 entradas fulcrais que podem até fazer parte do percurso de memória.
ATTESA _ OPPORTUNITÀ | ESPERA _ OPORTUNIDADE Um espaço expectante que espera por um novo uso
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OPO CW | PORTO CO-WORKING AWA COMPETITIONS local ano arquitecto
Entre Rua Gen. Sousa Dias, Rua S. Luís e Rua do Sol Batalha, Porto, Portugal 2015 | Abril Filipa Rodrigues Gonzaga + Sofia Teixeira
A ideia é ligar este espaço expectante e perdido com a envolvente, usando a mesma linguagem existente nas ilhas do Porto, um tipo de habitação peculiar e histórico , nascido no centro da cidade no século XIX para trabalhadores. E assim, temos um lote – ou o interior do lote, o logradouro – com uma personalidade muito forte: um espaço comunitário de várias e pequenas habitações dentro do mesmo lote, que partilham o espaço exterior, acessos e instalações gerais. Além disso, o espaço tem uma forte ligação com o rio, idêntico à situação da Faculdade de Arquitectura FAUP, projectada por Siza Vieira em 1988. O edifício vira-se para o rio com forte uma postura e entendimento do que é - e como é - a fantástica paisagem da cidade do Porto, e permite que a luz molde os espaços e percursos numa plena conexão do edifício com a escarpa e o rio.
É extremamente importante ver o local, não apenas olhar, e compreender a sua história, vivências e desejos. E o projecto providencia estas 3 palavras-chave / acções. Funciona como uma unidade, apesar de estar separado por blocos – ilhas do Porto – ligados por passadiços. Estas ligações dão acesso ao interior dos blocos, mas não a todos, por vezes mostra-nos uma varanda ou espaço verde com uma vista magnífica para o Douro. Nestes casos, a conexão não é possível devido à natureza funcional do bloco, específicamente o bloco administrativo, por uma razão óbvia, e o ginásio, para que este possa funcionar autónomamente devido às suas instalações públicas. O interior é organizado em forma de percurso para que o sentido de comunidade possa prevalecer, embora o espaço central seja o lobby, a cara e corpo do projecto, a imagem de boas vindas com um bar, zona lounge, um espaço de conferências mais público com uma fabulosa vista na entrada. É importante ter espaços que possam providenciar e apoiar eventos artísticos públicos de vez em quando, algo bastante comum na cidade do Porto.
37
As áreas de co-working são espaços bastante informais, com uma grande transparência e conexão, todos eles com zonas de reunião e espaços lounge diferentes, porque nem tudo é sobre trabalho, diversão e descanso também são necessárias e importantes. Pequenas alterações foram efectuadas ao programa, como uma maior e melhor distribuição programática dos serviços em vez de os centralizar, excepto a cozinha e a sala de refeições, num piso só devido às cargas e descargas e posterior importância entre cozinhar e comer. Os espaços exterior e áreas verdes pertencem ao edifício, apesar de alguns poderem ter um cariz mais público, transmite o sentimento de uso específico e por vezes é possível ver, devido aos rasgos no pavimento, o parque de estacionamento no piso inferior ao longo de todo o edificado. Este parque não é completamente encerrado e funciona sobretudo por baixo do projecto e viaduto. Porque a cidade vive e reclama pela continuidade de certos espaços típicos da cidade que estão conectados ao rio, o projecto devolve a mais deslumbrante varanda à cidade e seus habitantes, para que seja usada em qualquer altura, também sendo parte da comunidade de co-working, e talvez até unindo ambos e criando uma nova tendência e modo de experienciar a cidade e sua paisagem, providenciando assim, quem sabe, exposições artísticas ao ar livre, instalações, eventos... a lista é interminável, e o potencial infinito.
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BPOC | BASEL PAVILION OF CULTURE ARCHMEDIUM | CONCURSO JOVENS GRADUADOS local ano arquitecto
Praça Theaterstrasse Basileia, Suíça 2013 | Outubro Filipa Rodrigues Gonzaga + Sofia Teixeira
Mais importante do que provocar novos alçados e edificar volumes e massas, num espaço já de si muito marcado por percursos e vivências, tornou-se obrigatório requalificar e renovar o espaço público, mantendo o modo de viver o local, respeitando assim o espaço já existente. Para acentuar o respeito pelo existente, desenvolvemos o projecto numa cota inferior. A iluminação é feita através de novos elementos que vão reestruturar a praça existente, dandolhe agora uma nova imagem. Nesta nova praça, os caminhos, os percursos e as funções, são mantidos e simplificados, acrescentando agora o ponto fulcral do projecto: A entrada. Esta, em forma de RAMPA, direcciona automaticamente o público para o edifício, que está enterrado (o pavilhão), distinguindo o que é a PRAÇA do que é o PROJECTO (BPOC). Este, desenvolve-se em torno de 3 salas principais, de forma a satisfazer e complementar todas as necessidades do programa, iluminadas pelos elementos reestruturantes da praça e organizadas em volta - e através – por saguões que funcionam como bolsas de oxigénio.
RENOVAÇÃO | REQUALIFICAÇÃO
41
escultura arquitectรณnica organizadora do espaรงo
0426 06
m u l t i p l i c i d a d e diferentes รกreas para diferentes usos
44
ACADÉMICO ESAP - ESCOLA SUPERIOR ARTÍSTICA DO PORTO | PORTUGAL MESTRADO INTEGRADO EM ARQUITECTURA
PENÍNSULA IBÉRICA
45
porto porto
CALL-CENTER projecto final
PORTUGAL
porto
AT+ARQ 4º ano
46
CALL-CENTER, AVIATION COMPANY SEDE DE COMPANHIA DE AVIAÇÃO + EXTENSÃO IPT (INSTITUTO PROFISSIONAL DO TERÇO) | PROJECTO FINAL local ano orientação
Praça Marquês de Pombal Porto, Portugal 2011 | Outubro Arq. Sérgio Braz Antão
CHEIOS VS VAZIOS
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Respiramos a cidade neste local, porque não então transmitir a mesma sensação através de um novo edificado, voltado para o que de mais importante tem a zona de intervenção, respirando de fora para dentro, ou seja, fechando o quarteirão, fazendo com que este comunique directamente com a igreja e a praça, permitindo uma série de comunicações físicas e visuais com o interior? Prendo-me ao que mais falta sente a cidade - grandes interiores de quarteirões, grandes espaços livres, permitindo assim percursos fluidos, para a certo ponto existir a pausa e poder contemplar o que nos rodeia sem entraves e condicionantes.. O edifício teria aqui a intenção de fazer esta transição - do percurso livre até ao momento de pausa - até à igreja. Não esquecendo o alçado de rua, este define-se como um não-espaço hoje. As consequências de o tornar um espaço / vazio e acentuar a transição do exterior / interior de rua / quarteirão é demolir o internato, para finalmente não existir uma barreira visual e física para quem entra no quarteirão. O edifício assume, contudo, o limite de rua, formando um alçado cego que vem transformar a escala urbana sentida no local muito mais unificada com o pré-existente, já que neste momento a escala urbana é completamente descontrolada.
conceito
promenade architecturale
Eliminação de barreiras físicas e visuais
Encerramento do quarteirão
Criação de permeabilidade física e visual
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estudos
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cortes
Piso 2 1 | bloco administrativo - gabinetes 2 | working block - área call-center
Piso 1
Piso 1
1 | blocos administrativos - gabinetes
3 | bloco serviços - salas de aula - área lounge
2 | bloco call-center - área call-center - área lounge
4 | bloco dormitórios
Call-Center
Extensão IPT
Piso Térreo
Piso Térreo
1 | bloco administrativo - recepção - zona de espera
3 | bloco serviços - cantina 4 | bloco dormitórios
2 | bloco call-center - salas de aula - área social
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1
2
3
4
1
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3
3
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2
3
AT+ARQ ESTUDIO DE ARQUITECTURA PARA UM JOVEM ARQUITECTO local ano orientação
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Rua do Comércio, no centro histórico Porto, Portugal 2010 | Maio Arq. José Semide
Sendo o lote de pequenas dimensões, e tendo como pressuposto um atelier para um jovem arquitecto, colocou-se como prioridade a permeabilidade visual, e a simplicidade espacial. Assim, tornou-se necessário que houvesse o mínimo de paredes, o que levou a uma diversidade de níveis, ou seja, a separação dos espaços faz-se, não pela divisão dos mesmos, mas pela altura a que se situam. Tal diversidade implicaria uma grande área de circulação que iria por em causa a simplicidade espacial. Assim, optou-se por fazer um acesso vertical por elevador, complementado por um acesso por escadas que se desenvolve no pátio, e que se faz exteriormente ao atelier. O acesso à cobertura faz-se apenas por acesso de escadas. Interiormente há uma hierarquia de espaços privados bastante vincada. Foi importante não fixar demasiado os espaços às funções - por uma possibilidade futura de alterações no próprio atelier, imaginando por exemplo um eventual crescimento de pessoal interno que precisará de mais salas de trabalho - mas não deixar hipóteses demasiado soltas, correndo o risco de o projecto inicial nada ter em comum com o uso posterior. Uma vez que o atelier se situa no centro histórico do Porto, foi importante enquadrá-lo na linguagem característica das aberturas nos edifícios da cidade. No fundo, a fachada é composta por painéis de betão pré-fabricado, que se deslocam para o lado, criando três aberturas por piso, seja iguais em todos os pisos, ou completamente diferentes, mas no todo, enquadra-se perfeitamente na leitura do alçado de rua. No alçado interior junto ao pátio, as aberturas são essencialmente para trazer luz ao interior, sendo que as portas também são em vidro para o mesmo efeito.
3 2
1
Piso Térreo 1 | recepção 2 | sala de reuniões 3 | pátio / logradouro
54 46
5
4
Nível 1 4 | área de produção de projecto 5 | área de produção de maquetas
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8
6 7
9
Nível 2
Terraço Acessível
6 | área de biblioteca 7 | área de refeições 8 | área de repouso
9 | área livre
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R+MARÉS RESTAURANTE TEMPORÁRIO local ano orientação
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Avenida da Liberdade (Piscina das Marés) Leça da Palmeira, Portugal 2009 | Abril Arq. Sérgio Antão
Seria difícil tentar definir à partida uma forma sem antes englobar três pontos importantes no local, sendo eles a Casa de Chá da Boa Nova, o Pavilhão da Quinta da Conceição e, obviamente, a Piscina das Marés. Ainda mais, propor um edifício que complementasse as piscinas e que não rompesse com a envolvente. Sendo assim, após uma exaustiva pesquisa às obras marcantes do local e suas influências (Rudolph Schindler e Frank Lloyd Wright), a proposta engloba uma continuidade a nível de linguagem, propondo novos espaços abertos e simples, com a preocupação constante de fazer sentido única e exclusivamente neste local, não podendo ser nem de outra forma, nem situar-se noutro local. Por isso mesmo, o restaurante provoca a continuidade dos muros das piscinas, tanto na entrada principal como no aspecto da parte final do bloco pelo material Viroc, que dá o aspecto do betão, mas é muito mais leve e fácil de montar/desmontar. A área da sala do restaurante é limitada por paredes em caixilhos de madeira, como que várias películas fotográficas que têm como pano de fundo o mar e as piscinas, e que se englobam dentro do triângulo definido pelas três grandes obras circundantes. A estrutura é em madeira, que torna o restaurante mais leve e fácil de montar. Na zona de serviços predomina o Pladur, por ser uma zona vedada ao público e como tal não é visível, podendo assim ter um tratamento mais simples e eficaz. Ao nível dos espaços, a zona da entrada está definida por um muro que a delimita, como acontece com a entrada das piscinas, e um arco de altura mais baixa que o restaurante em si, onde acontece a transição entre os espaços interior/exterior da sala do restaurante. A separar a zona pública da zona privada, outra parede provoca a sensação de uma caixa mais baixa interior onde se situam por trás os sanitários masculino e feminino. A zona privada e fechada tem à frente e junto aos sanitários (por trás do bloco) a entrada para a cozinha, e por trás da mesma, separados por um corredor com acesso de serviço e cargas/descargas, situa-se o balneário dos funcionários com sanitários, e do outro lado a dispensa e zona de lixos.
planta geral
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planta pavimentos
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filipa rodrigues | gonzaga issuu.com/filipa.r.gonzaga www.cargocollective.com/filipargonzaga