Portofólio Cátia P. 10º|11º ano

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Cรกtia Pacheco | 11ยบ I

PORTFร LIO


Índice: Design Gráfico 1ºano: Módulo 2- Tipografia..................................Pag.4 à 5 Módulo 3- As Cores.....................................Pag.5 à 8 Módulo 4- A Imagem..................................Pag. 9 à 13 Módulo 5- A Identidade Visual....................Pag.14 à 17 Módulo 6- A Paginação..............................Pag.18 à 58

Oficina Gráfica 1ºano: Módulo 1- Illustrator...................................Pag.59 à 61 Módulo 2- Photoshop.................................Pag.62 à 66 Módulo 3- In Design....................................Pag.67 à 75 Módulo 4- Illustrator/In design....................Pag. 76 à 80 Módulo 5- Photoshop.................................Pag.81 à 97

Design Gráfico 2ºano: Módulo 7- Identidade Corporativa...............Pag.98 à 103 Módulo 8- Embalagem................................Pag.104 à 106 Módulo 9- Cartaz.........................................Pag. 107 à 117 Módulo 10- Suportes Publicitários...............Pag.118 à 123 Módulo 14- Illustração.................................Pag.124 à 134

Oficina Gráfica 2ºano: Módulo 7- Produção Gráfica I.......................Pag.135 à 136 Módulo 9- Fotografia...................................Pag.137 à 149 Módulo 13- Fotografia Digital.......................Pag.150 à 152 Módulo 15- 3D I............................................Pag. 153 à 155 Módulo 20- Maquetização e Prototipagem..Pag.156 à 157

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Carta de portfólio Chamo-me Cátia Pacheco, acabei agora o 11º ano do Curso Profissional De Design Gráfico e por isso apresento aqui no meu portfolio uma variedade muito grande de trabalhos realizados em aula ao longo do ano letivo 2011/2012 e 2012/2013, nas disciplinas de Design Gráfico e de Oficinas Gráficas. Obtei por este curso porque é aquilo que eu gosto de fazer, em que me sinto à vontade. Sempre gostei de saber trabalhar no Photoshop e tive a minha oportunidade aqui e decidi aproveitá-la, nao me arrependo.

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Módulo 2 Tipografia

DESIGN GRÁFICO

“O texto continua a ser, com base na língua de cada um, a principal fonte de informação e o principal veículo de transmissão dessa mesma informação. Este módulo pretende dar a conhecer a problemática da tipografia como elemento basilar da linguagem gráfica.”

Objetivos: - Mobilizar conhecimentos relativos à estrutura da tipografia; - Entender e contextualizar a importância da comunicação gráfica na tipografia; - Conhecer a nomenclatura e os diferentes aspetos da letra; - Relacionar um tipo com imagens ou grafismos; - Aprender as regras tipográficas; - Utilizar adequadamente os instrumentos auxiliares de desenho técnico manual; - Estimular a criatividade; - Saber escolher adequadamente uma tipografia; - Saber os fundamentos da composição tipográfica; - Entender e aplicar os conteúdos relativos ao ênfase e hierarquia; - Espaço, peso e forma; - Exploração da composição; - Poder dos contrastes.

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Módulo 3 As Cores “A Cor é um elemento fundamental que potencia uma dimensão acrescida à mensagem a transmitir. Pode exprimir emoções, disposições e culturas. O seu significado subjectivo está directamente relacionado com a experiência humana e da comunicação visual. Este módulo pretende dar a conhecer a problemática da cor como elemento basilar da linguagem gráfica. Serão abordados aspectos teóricos e práticos relativos aos usos da cor em diferentes circunstâncias, projectos e suportes. O docente deverá acompanhar a aprendizagem teórica dos conceitos com exercícios práticos e uma proposta de trabalho final.”

Objetivos: - Saber os aspectos e significados sociais e culturais da cor; - Conhecer a nomenclatura e os diferentes aspectos da cor; - Mobilizar conhecimentos relativos à cor; - Entender e contextualizar a importância da cor na comunicação gráfica; - Adequar a cor ao estilo e à composição gráfica; - Saber escolher e utilizar a cor; - Estimular a criatividade; - Participar em projetos da escola.

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Módulo 4 A Imagem “A imagem é um elemento essencial na comunicação visual e gráfica, contribui para a mensagem e é gerenciadora de um clima imersivo e subjetivo no design. Quanto mais icónica ou figurativa for uma imagem, mais fácil e agradável se torna captar, porque requer do espectador um esforço mínimo ou uma capacidade de abstração quase nula.”

Objetivos: - Entender os diferentes tipos de imagem que existem; - Entender e contextualizar a importância da imagem na comunicação visual e gráfica; - Mobilizar conhecimentos relativos à imagem; . Distinguir diferentes tipos de imagem; . Manipular diferentes tipos de imagens; . Construir imagens conforme os objetivos gráficos propostos; - Articular imagens com grafismos e tipografia.

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Módulo 5 A Identide Visual “A Identidade Visual é aquilo que distingue uma comunicação gráfica de outra, não perdendo as suas características gráficas e sendo, ao mesmo tempo, original e criativa. Fatores como a coerência, linha gráfica e “personalidade” são cruciais para entender a identidade de uma instituição, pessoa ou grupo. ”

Objetivos: - Conhecer os conceitos básicos relacionados com a identidade visual; - Mobilizar conhecimentos relativos à identidade visual e gráfica; - Entender e contextualizar a importância da coerência na comunicação visual; - Distinguir entre logótipo, sinal e símbolo; - Construir uma identidade visual; - Estimular a criatividade; - Participar em projetos que enquadrem a educação para a cidadania; - Trabalhar a Memória Descritiva e Justificativa.

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Módulo 6 Paginação “A página enquanto superfície constitui um elemento privilegiado a explorar com todas as ferramentas adquiridas até ao momento. Serão abordadas questões relativas à composição e à construção de um layout.”

Objetivos: - Conhecer os conceitos básicos relacionados com a página e o layout; - Mobilizar conhecimentos relativos à composição, escala e formas do documento; - Entender as hierarquias do texto numa página; - Saber executar uma paginação com texto, imagem e grafismos vários; - Analisar e criticar exemplos de documentos e paginações existentes; - Distinguir as linhas de estruturação de um documento; - Distinguir as linhas de construção e de força de um documento; - Produzir vários documentos com organizações diferenciadas; - Mobilizar conhecimentos relativos à paginação; - Conhecer a nomenclatura e os diferentes aspetos da paginação; - Analisar e escolher diferentes soluções.

Nota:A

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revista foi toda elaborada por mim , desde a edição de imagem até a selecção do texto.


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RUNWAY Indice 7 Editorial

BELEZA

ABBEY LEE

9 Tudo o que se pode fazer contra a celulite 12 Dicas de maquilhagem para peles escuras 13 O biquini ou o fato de banho mais adequado

24 A vida de Abbey lee

ENTREVISTA

Boa Alimentação

16 Manuel Alves - o que vestir para um casamento

27 Alimentação Saudável

CONCURSO

ROUPA

19 Nespresso

32 Um dia de Cerimónia 35 Um dia de Passeio

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Editorial Maio 2012

Directora: Cátia Pacheco Nesta colecção Primavera/Verão mostramos a nova colecção exótica de biquinis, sandálias e entre outras maravilhas, como usar roupa no dia de cerimónia e no dia a dia, não perca e veja a Runway. Tem a sua pele escura e nao sabe o que fazer? A Runway oferece nesta edição a maquilhagem para pele escura. E ainda nao acabou sente que tem celulite a mais? A Runway tem dicas para ajudar a cuidar esse grande pequeno problema, siga-os vai ver que se vai sentir melhor, foi testado e dá resultado. Abbey lee e Manuel Alves na melhor faceta aqui escritas. Para completar esta postura de boas energias e ideias veja a nossa pagina de uma alimentação saudável. Aproveite e desfrute ao máximo esta edição.

Chefe de Redação: Cátia Pacheco

Editora de Beleza: Rita Cetano Ana Pena Madalena Alçada Baptista António Cardoso Tavares Paula Henriques Sara Fonseca

Secretária de Redação: Cátia Pacheco Jorge Afonso

Assinaturas: Cátia Pacheco Jorge Afonso

Impressão:

Manuel Almeida Francisco Figueira

Colaboradores :

Cátia Pacheco Manuel Almeida Francisco Figueira Jorge Afonso Rita Cetano Ana Pena Madalena Alçada Baptista António Cardoso Tavares Paula Henriques Sara Fonseca

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RUNWAY

Beleza

Tudo o que pode fazer contra a celulite Como a combater dependentemente do seu grau

Se é mulher, mesmo que seja tendencialmente magra, as probabilidades de ser afectada pela celulite são de 90%, sobretudo se for caucasiana. Actualmente, tem ao seu alcance, além de produtos anticelulíticos e de formas preventivas que passam pelo desporto e pela alimentação, novas armas para a travar e combater, assentes em técnicas cada vez mais eficazes e inovadoras, a que pode recorrer. Embora, tal como refere António Cardoso Tavares, cirurgião plástico no Hospital Particular, em Lisboa, «a partir dos 40 anos, as mulheres raramente sejam afectadas pela celulite e sejam, isso sim, afectadas pela falsa celulite (deformação resultante da flacidez da pele, com depressões que simulam a pele tipo casca da laranja), em idades mais precoces, o aparecimento desta inestética distribuição de gordura é influenciado por vários factores, alguns deles evitáveis, outros nem por isso. De acordo com o especialista, «a celulite pode demorar anos a formar-se mas, uma vez que aparece, e se não for tratada, tem tendência para agravar e tornar-se irreversível. Por outro lado, existem casos em que, mesmo que se faça tudo para a evitar, não se consegue». Para sair deste círculo, há que evitar as causas que provocam celulite (excepto as que não se podem mudar, como a genética), atacando as suas principais características. Conhecê-la ajuda a evitá-la Em medicina é conhecida como lipodistrofia ginóide, que corresponde à síndrome de pele tipo casca de laranja ou pele acolchoada. Ao contrário do que a maioria das pessoas julga, «a celulite não corresponde a acumulações de gordura (acumulações localizadas ou lipodistrofias localizadas) mas sim a alterações do metabolismo e da arquitectura das células de gordura (por isso, também aparece em mulheres

magras)», explica António Cardoso Tavares. Na celulite não há aumento do tecido adiposo mas sim a deformação da arquitectura do mesmo em determinadas zonas do corpo, que dá origem a nódulos de gordura, água e toxinas. Provoca uma alteração na forma corporal feminina e costuma aparecer na parte externa das coxas e interna dos joelhos, glúteos e abdómen. Note-se que muitas mulheres podem associar os dois tipos de deformação (celulite e lipodistrofias localizadas) na mesma ou em diferentes regiões anatómicas. Nas mulheres, a celulite aparece a partir da puberdade de forma natural, e faz parte das suas características sexuais secundárias. É o resultado de uma alteração da microcirculação na camada gorda, a hipoderme. Mas há mais fatores que a influenciam, nomeadamente hormonais (sobretudo as hormonas femininas e tiroideias), circulatórios (alterações na microcirculação e retenção de líquidos), neurovegetativos (como o stress e a instabilidade emocional), genéticos ou étnicos (as mulheres brancas apresentam mais celulite do que as de raça negra, as latinas costumam tê-la nas pernas e glúteos e as nórdicas no abdómen), hábitos alimentares e estilo de vida (se faz exercício, se fuma ou não). Como se pode prevenir Segundo António Cardoso Tavares,«neste momento do conhecimento, não podemos dizer que a celulite se pode prevenir». Aquilo que pode fazer, segundo o especialista, é concentrar-se nos «hábitos alimentares e no estilo de vida para tentar evitar a sua progressão». Ao nível da alimentação, evite o excesso de peso, reduza a ingestão de sal (retém líquidos), beba água abundantemente, inclua fibras na sua alimentação porque combatem a prisão de ventre (que piora a celulite), reduza a ingestão de açúcares refinados e 27


RUNWAY de gorduras saturadas, e dê prioridade aos hidratos de carbono de absorção lenta (farinhas integrais, frutas, verduras) e às gorduras mono e poli-insaturadas (ómegas 3, 6 e 9). Para potenciar os efeitos dessas acções, não abuse do café nem do álcool.Evite também o tabaco e fuja do sedentarismo e aposte no exercício físico, que estimula o retorno venoso nas pernas e diminui a camada de tecido subcutâneo (contribuindo para diminuir alguns dos factores que estão associados à celulite). Reduza o stress ou, pelo menos, aprenda a geri-lo positivamente com meditação ou yoga. E se fizer tratamentos anticelulíticos, coloque-se sempre nas mãos de profissionais competentes. Tratamentos Atualmente, existem inúmeros tratamentos muito eficazes na guerra à celulite. Desde massagens manuais, até equipamentos modernos que recorrem a diferentes tecnologias para queimar gordura, ativar a microcirculação, e uniformizar a pele tipo casca de laranja. «A Clínica iCare dispõe de um vasto leque de tratamentos que ajudam a reduzir a celulite mas, antes de mais, é necessário efetuar uma avaliação para saber quais as melhores opções para o caso em questão, quer em termos de tratamento, quer em número de sessões», adverte Paula Henriques. Para além disso, a diretora da iCare sugere que os tratamentos sejam sempre acompanhados de «massagens diárias em casa, com cremes anticelulíticos, drenantes, adelgaçantes e refirmantes, de modo a estimular a circulação». Se tem celulite de grau 1, o velashape pode ser uma boa ajuda. Este equipamento que emite radiofrequência bipolar, energia térmica infravermelha e sucção pulsada através de um manípulo aplicado diretamente na pele. A aplicação deste manípulo sobre a pele, em manobras muito intuitivas, promove a redução rápida e visível da celulite e da flacidez logo a partir do primeiro tratamento. Saiba, de seguida, quais os tratamentos mais indicados para cada tipo de celulite.

Se a sua celulite classifica-se como sendo do grau 2. Pode optar por endermologia ou drenagem linfática manual. A endermologia é uma técnica que permite enrolar e desenrolar a prega cutânea, melhorando a drenagem linfática e restaurando o tecido. Reduz a celulite, a gordura localizada e ativa a circulação. Já no caso da dernagem linfática manual é feita uma massagem dirigida para facilitar a eliminação das toxinas acumuladas nas células. Não só ativa a circulação linfática como melhora muito o aspeto da celulite. Para a celulite de grau 3 existem cinco tipo de tratamentos que a podem ajudar, sobretudo ultrassons, termoslim, carboxiterapia, mesoterapia e velashape. No caso dos ultrassons são emitidas ondas que provocam a quebra das células de gordura e dos nódulos fibrosados já instalados. O termoslim consiste na utilização terapêutica de uma manta de sudação que aumenta a temperatura dos tecidos. Acelera o metabolismo basal e, com isso, a combustão de calorias, favorecendo o emagrecimento e a diminuição da gordura, e consequente melhoria da celulite.

Texto: Madalena Alçada Baptista com António Cardoso Tavares

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(cirurgião plástico no Hospital Particular) e Paula Henriques (nutricionista e diretora da Clínica iCare em Lisboa)


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RUNWAY Dicas de maquilhagem para peles escuras A pele africana é um grande desafio para ser maquilhada, dizem os profissionais da área e as próprias mulheres

Como pouco se fala sobre esta pele e truques para a maquilhar, deixamos aqui alguns para vos ajudar. Comecemos por 2 produtos indispensáveis, e que fazem toda a diferença nas peles mais escuras: - Corretor - Iluminador Para uma boa maquilhagem, tenha uma boa luz branca (e NÃO amarela), o mais idêntica à luz solar possível. Ao contrário das peles brancas, o primeiro produto a colocar, após a hidratação da pele, é o corretor. Só depois deverá ser aplicada a base. Caso contrário, a pele fica com manchas cinzentas. A cor do corretor a usar varia entre o laranja e o vermelho (Não se assustem! As pessoas de pele branca devem usar corrctor verde em áreas vermelhas da cara!). Quanto mais escura a pele, mais vermelho, e com mais concentração de pigmentos vermelhos, deve ser o corretor. O corretor deverá ser aplicado nas zonas com sombra, como à volta das narinas, e que apresentam uma cor cinzenta.

pois faz sombra - passo a redundância - para o rosto, tornando-o mais pesado) A base deverá ser aplicada em pequenos toques (palmadinhas). Primeiro, coloque um pouco de produto na mão, e só depois no rosto. Assim, irá evitar excessos. O corretor deverá ser aplicado de igual forma. A base deverá ser aplicada de dentro para fora. No final da maquilhagem, aplicar iluminador no bico do lábio.

Estreitar o nariz Deverá aplicar iluminador na cana do nariz, em cima, junto aos olhos, até meio do nariz (consoante o mesmo). Colocar na zona que se quer salientar, como na parte achatada. O iluminador irá "elevar" o nariz!

Disfarçar os lábios muito grossos Aplique baton nos lábios normalmente. No final, dê um toque (literalmente) de gloss brilhante apenas no centro dos lábios (não nos lábios todos). Cria-se a ilusão de lábios mais claros no centro e mais escuros nos rebordos. NUNCA aplique lápis escuro!

Zonas onde aplicar o corretor - Cantos dos olhos (faça uma letra C em todo o exterior dos olhos. Desde a maçã do rosto às têmporas)- Bico e cantos dos lábios (zonas com sobra)- Queixo (covinha por baixo do lábio)- Linha do rosto (para quebrar o efeito sombra, que de-

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Cores ideiais Tons ideais para olhos: dourados e cores vivas (roxos, verdes, etc), e metálicos.

Texto: Ana Pena


RUNWAY O biquini ou o fato de banho mais adequado Aprenda a escolher os modelos que a valorizam

Peito pequeno Se quer dar a ilusão de ter um peito maior sugerimos que use uma parte de cima de biquíni almofadada, com detalhes e aplicações, de preferência em cores vivas e de alças finas.

Peito grande Se tem um peito mais volumoso, evite as alças muito finas, os tops almofadados e opte por um soutien mono cor. Não se esqueça ainda que o suporte é fundamental, não use os soutiens em cortina e prefira os com armação e alças largas que a ajudam a suportar melhor o peso e dão a ilusão de alongamento.

Barriga saliente Se tem uma barriga mais proeminente, dê preferência a fatos de banho simples ou biquínis com parte lateral das cuecas mais larga e mais subida.

Ancas estreitas e rabo pequeno Se tem ancas estreitas e quer dar a ilusão de ter um rabo ligeiramente mais cheio prefira partes de baixo com a parte lateral mais estreita e opte por padrões mais ousados.

Ombros estreitos Se sente que tem uns ombros muito estreitos então escolha biquínis e fatos de banho de alças mais finas e com cores mais fortes.

Ombros e costas largos Para disfarçar ombros e costas largas opte por fatos de banho ou biquínis em cai cai ou com alças largas. No caso do biquíni para simular, umas costas mais pequenas experimente cruzar as alças atrás.

Texto: Rita Caetano

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RUNWAY Entrevista Manuel Alves o que vestir para ir a um casamento

A dupla de criadores Manuel Alves & José Manuel Gonçalves, estilistas portugueses, e vencedores de inúmeros prémios é reconhecida internacionalmente pelas suas criações de moda. Fomos ouvir as últimas tendências da moda e saber o que devem os convidados vestir para uma festa de casamento…

P: Qual a tendência da moda para 2012? R: Rigor na construção, retorno às formas mais puras, tendência à simplificação, grande importância dos detalhes, modernidade e complexidade na construção e no corte. Relativamente ao uso da cor, penso que não varia muito, cada um faz o que quer. Aliás, a moda deixou de ser ditadora. Não há padrões,. Diria até que temos, actualmente, a inteligência ao serviço da moda.

P: Escolher um vestido para uma festa de casamento requer algumas regras. Quais? R: Antes de mais, os convidados não usam, em Portugal, vestidos compridos para festas de casamento (se o casamento for ao fim do dia poderá levar-se um vestido longo, mas não deve ser comprido.) Para além disso, assume-se uma postura mais formal numa cerimónia religiosa, evitando-se decotes grandes, vestidos demasiado curtos. Se o casamento for à hora de almoço, opta-se por uma maior sobriedade e descrição, evitando-se brilhos, decotes, toilletes demasiado espampanantes e poucos adereços. As festas de dia não têm a sofisticação e o brilho da noite. A escolha de um vestido para um jantar tem uma componente mais lúdica, mais ligada ao prazer, à dança, à exuberância. À noite usam-se jóias, cores, decotes, e tudo o que o dia não permite. Para além disso, em Portugal, o protocolo recomenda que as senhoras não vão de branco. No estrangeiro, esse condicionalismo não existem. Os convidados vestem-se como querem: bege, branco, branco sujo… 34

P: O design de um vestido depende também do local da festa de casamento? R: Teoricamente um vestido feito para ser usado no campo ou na cidade tem um estilo diferente. Embora não partilhe completamente dessa teoria, reconheço que o ambiente e o clima que se gera num espaço rural é diferente de uma festa num palacete ou num hotel. É mais intimista, menos sofisticado, mais natural e, talvez isso influencie a escolha do vestido.

P: Quando desenham uma toillete recomendam também os acessórios mais apropriados? R: Sim, por vezes recomendo estilo de sapatos a comprar, as melhores marcas ou, em certos casos, mando fazer. Recomendo também as jóias a levar e tudo o que faça parte da imagem global.

P: Uma vez que em Portugal temos marcas com tanta qualidade, qual a vantagem de se mandar fazer um vestido? R: A vantagem é poder ter um vestido adaptado ao corpo e usufruir de um trabalho feito para uma pessoa, com um corpo e um estilo específico. Por outro lado, há uma cumplicidade e participação na escolha do vestido diferente do acto de comprar numa loja. A nossa imagem está relacionada com inúmeras questões, desde a sedução, à falta de auto-estima, ao amor-próprio, etc e um vestido sintetiza, muitas vezes, o sonho daquilo que não se tem. Nesses casos, a expectativa e o impacte da imagem perante os outros é grande.


Entrevista

P: Numa festa de casamento as atenções estão centradas na noiva e, logo depois para a sua mãe. Quais as recomendações para a sua toillete? R: A mãe da noiva deve ter um ar formal e chique, sem estar demasiado sofisticada, pois é ela quem nivela a festa. Sendo a anfitriã, deve estar adaptada aos tempos com modernidade e elegância. De resto, a escolha é livre.

P: Como define a tendência dos vestidos de noiva para 2008? R: Tendência à simplificação das linhas, sem saiotes, armações e volumes. O design dos vestidos de noiva é semelhante a um vestido de noite, bonito, elegante, sensual e sexy. Os vestidos são mais leves e lânguidos. O véu continua a ser importante, pois faz parte do imaginário da noiva e do ritual da cerimónia.

izados e atentos ao que se passa no mundo e à nossa volta.

P: O que mais vos inspira a desenhar novos modelos e colecções? R: Tudo o que se passa nas novas gerações, desde a Internet, à música, à literatura, à arte. Quando fazemos as nossas colecções temos uma grande liberdade de criação. Já no trabalho do dia-a-dia, temos que lidar com a complexidade de cada pessoa, o seu corpo, a sua atitude e o seu estilo, compreendendoa e adaptando-nos. Muitas pessoas não têm noção do que é a moda contemporânea e, com essas, temos um trabalho diferente.

P: Qual o vosso método com os clientes? Mostram a vossa colecção para perceber o estilo de cada um? R: Falamos com as pessoas cerca de meia hora, tentamos perceber qual o seu estilo, a sua personalidade, se está ligada a um mundo estético atraente e, caso não esteja, o que precisa para se tornar atraente. Tiro um retrato geral da pessoa, vejo o tipo de corpo, a tez, o cabelo, etc. Anoto o que sinto e, no final, faço uma síntese. Na segunda visita, temos propostas autênticas para apresentar.

P: O que contribui para se terem tornado P: Por último, mostram revistas para tirar uma dupla reconhecida internacionalmente? ideias? R: Talvez o facto de sermos criteriosos, exigentes, R: Nunca. Por vezes, as pessoas chegam ao atelier e pedem para adaptar um dos vestidos da nossa colecção ao seu corpo. Quando recebemos noivas tentamos perceber qual o sonho que têm, o que imaginam para o dia de casamento, como gostariam de se sentir… P: Como é que isso se traduz na moda e no estilo Não preciso que me digam que tipo de vestique propõe? do querem que faça, nem que tragam revistas R: Somos curiosos, oportunos no tempo e estade noivas, pois o meu papel é criar. Mas, é mos constantemente à procura de novos connecessário que haja um equilíbrio entre aquilo hecimentos. A cultura, as viagens, os livros, as que proponho e o que as pessoas gostam. pessoas com quem contactamos são muito imTento fazer o melhor possível, aliando o meu portantes neste percurso. Temos que estar actualcampo estético ao gosto de cada pessoa. 35 críticos connosco e com os outros. Se temos ou não talento, os outros que o digam. Aquilo que caracteriza o nosso trabalho é a coragem, a determinação, o rigor, a honestidade, a autenticidade e a coerência.


Preço: 1.000€

Preço: 850€

Preço: 1.100€

Preço: 900€

Como encontrar os seus vestidos:

http://www.casamentoclick.com/casamentos/vestidos-noiva/casa-comigo--atelier-vestidos.html

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RUNWAY

Concurso

Nespresso desafia jovens talentos de design de moda

A Nespresso, em associação com a ModaLisboa, apostou na moda nacional e lançou o concurso "Nespresso Designers Contest", destinado a jovens talentos de design de moda, em Portugal. A apresentação do projeto foi feita durante a 38ª edição da ModaLisboa "Freedom", por Mafalda Flores, marketing manager da Nespresso Portugal. O concurso tem como objetivo dar a oportunidade aos estudantes e jovens talentos nacionais, da área do design e de moda, de criar uma peça feminina inspirada nas cores dos Grand Crus e um acessório com as cápsulas Nespresso originais. O vencedor do projeto verá o seu trabalho divulgado na próxima edição da ModaLisboa, em outubro deste ano. O "Nespresso Nespresso Designers Contest" tem início amanhã, 15 de março, e os interessados devem participar através da consulta do site do concurso, onde podem encontrar o regulamento do mesmo. Os projetos e respetivas memórias descritivas devem ser enviados até 15 de maio. Estes serão avaliados por um júri composto por personalidades ligadas à área da moda nacional, como Eduarda Abbondanza, Manuel Alves, Nuno Baltazar e Tó Romano, que selecionarão entre nove a 12 semifinalistas, entre 16 a 31 de maio. Os semifinalistas serão convidados a confecionar a sua peça de vestuário e acessório durante o mês de junho. Dos semifinalistas, um júri mais alargado selecionará, a 5 de julho, os seis finalistas. As suas peças serão expostas numa exposição itinerante, entre julho e setembro, que irá percorrer as boutiques Nespresso por todo o país. O projeto vencedor será anunciado durante a edição da ModaLisboa primavera/verão 2013, em outubro. O vencedor terá assim a oportunidade de apresentar o seu trabalho no maior evento de moda da capital, tendo o seu nome associado a uma das marcas mais prestigiadas, a nível internacional.

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RUNWAY A vida de Abbey Lee Abbey Lee Kershaw (nascido em 12 de junho de 1987 em Melbourne , Austrália ), também conhecida como Abbey Lee, é uma australiana modelo de moda .

Início da vida Em criança Abbey ia muito ao hospital, quando tinha quatro anos sofria de meningite e teve que ter duas torneiras da coluna vertebral, tinha também um tumor no joelho, e vários ossos quebrados de árvores de escalada, cresceu em Abbey e frequentou a escola primária de São Miguel em North Melbourne, no qual ela afirmou que "cresceu com 42 nacionalidades", explicando numa entrevista que a sua escola primária de 150 crianças era muito multicultural . Frequentou a Academia de Maria Imaculada em Fitzroy. Mais tarde, passou a ganhar o Australian 2004 Busca modelo da amiga. Após o colegial, em 2005, mudou-se de Melbourne para Sydney para iniciar a modelagem. Assinou contrato com a Administração Chic dentro de semanas.

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Abbey lee

Vida pessoal Abbey é amiga de modelos como, Daisy Lowe , Freja Beha Erichsen , Seidel Rebecca, Joan Smalls , e Catherine McNeil . Ela tem um animal de estimação, um lagarto chamado Annie Hall, Abbey tem 10 piercings no total: no nariz, no mamilo, no umbigo, e sete nos ouvidos. Ela também tem tatuagens diversas, inclusive, um pequeno sinal de paz na palma da sua mão, uma coruja no dedo do meio, o símbolo de Gêmeos no tornozelo, e uma tatuagem com leitura "Verdade", escondidos no interior do lábio inferior . Ela recentemente acrescentou dois ao lado de seu estômago feito em tinta branca, Abbey é também uma artista que faz pintura abstrata e usa pastéis.

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RUNWAY

Alimentação

Alimentação Saudavel A dica é simples e é unanimidade entre os nutricionistas: comer várias vezes ao dia. Mas não vá se animando, não se trata de comer tudo o que quiser várias vezes ao dia. Trata-se de comer pouco. Comer pouco não significa comer um pedaço pequeno de lasanha ou um ovo frito e um monte de salada. Cada refeição deve conter poucas quantidades de alimentos de diferentes grupos. Um almoço deve conter uma porção pequena de carboidrato, como arroz ou macarrão, uma fonte de proteína e saladas. Os lanches entre as principais refeições podem ser compostos por iogurtes, frutas e sementes. Comer de três em três horas acelera o metabolismo. Ele vai estar sempre digerindo a pouca comida que recebe e assim, não precisará armazenar nada desesperadamente. Comer assim emagrece e serve de manutenção para uma boa forma. Tomar bastante água, evitar frituras e doces, excesso de sal e bebidas alcoólicas são outras dicas importantes. Comer bem precisa ser um hábito e não apenas uma orientação para uma dieta temporária.

Texto: Sara Fonseca

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RUNWAY Um dia de Cerimónia

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1. Vestido de seda com laço 32,99€ 2. Mala com laço 29,99€ 3. Sapatos com efeito 20,99€

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Roupa

1.

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3.

1. Vestido azul e preto 20,99€ 2. Pulseiras douradas 9,99€ 3. Sapatos pretos com nó 20,99€

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1.

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8. 1. Vestido rosa 19,99€ 2. Sandálias douradas 19,99€ 3. Gloss rosa 13,99€ 4. Relógio 29,99€ 52

5. Mala com brilhantes 15,99€ 6. Brincos 5,99€ 7. Pulseiras 5,99€ 8. Oculos 9,99€


RUNWAY Um dia de Passeio

1.

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1. Camisa branca 19,99€ 2. Brincos 9,99€ 3. Relógio 29,99€ 4. Mala verde 29,99€

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5. Verniz castanho 2,99€ 6. Calções 15,99€ 7. Sandálias 19,99€

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1. Top ás riscas 9,99€ 2. Óculos de sol 12,99€ 3. Pulseiras 2,99€ 4. Mala branca 29,99€

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5. Pulseiras 2,99€ 6. Calças 19,99€ 7. sabrinas 15,99€


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1. T-shirt branca 9,99€ 2. Brincos 2,99€ 3. Óculos de sol 9,99€ 4. Verniz castanho 2,99€

5. Calças 19,99€ 6. Relógio 19,99€ 7. Mala rosa 15,99€ 8. All star 59.99€

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Módulo 1 Illustrator

OFICINA GRÁFICA

Este módulo explica o funcionamento de uma aplicação informática que constrói gráficos vectoriais. Pretende-se com este módulo aprender os fundamentos da aplicação vectorial e ensinar aos alunos a construção de objectos vectoriais que fazem parte dos produtos gráficos que lidamos diariamente. O docente deverá evidenciar as semelhanças que esta aplicação apresenta com a actividade do desenho feito manualmente.

Objectivos: - Mobilizar conhecimentos relativos à construção de objectos vectoriais numa aplicação de construção de gráficos vectoriais; - Caracterizar gráficos vectoriais; - Distinguir um gráfico e um bitmap; - Identificar os principais tipos de software que constroem gráficos vectoriais; - Conhecer e experimentar os princípios básicos do programa; - Saber desenhar objectos vectoriais; - Conhecer e aplicar as várias opções para organização do documento; - Conhecer e experimentar a edição de objectos vectoriais; - Conhecer e experimentar a transformação e distorção de objectos vectoriais.

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Módulo 2 Photoshop Este módulo explica o funcionamento de uma aplicação informática cuja imagem é representada sob a forma de uma matriz de pixeis. Pretende-se com este módulo ensinar os fundamentos da aplicação de imagens bitmap e dar alunos competências para retocar, corrigir, pintar, recortar editar cores das imagens. O docente deverá evidenciar a relação de complementaridade que esta aplicação apresenta com a captura de imagens digitais por intermédio de máquinas fotográficas digitais como pela digitalização através de um scanner.

Objectivos: - Mobilizar conhecimentos relativos à análise e edição de imagens bimap; - Distinguir uma imagem bitmap de um gráfico vectorial; - Conhecer e experimentar os princípios básicos do programa e a produção de formatos digitais de imagem; - Saber utilizar as ferramentas de selecção e as de retoque de pintura; - Saber utilizar camadas (layers).

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Módulo 3 In Design Pretende-se com este módulo ensinar os fundamentos de uma aplicação informática de paginação e dar alunos competências para paginar livros, jornais, revistas e restantes tipos de publicações. O docente deverá evidenciar a relação de complementaridade que esta aplicação informática poderá ter com outras e relacionar os conteúdos deste módulo com outros de outras disciplinas ou projectosturma.

Objectivos: - Mobilizar conhecimentos relativos à estrutura da página e de uma publicação; - Criar páginas mestras e estilos; - Aplicar métodos e técnicas de tratamento de texto e de paginação; - Adaptar imagens e gráficos ao layout pré-definido; - Determinar colunas e blocos de texto; - Distinguir diferentes tamanhos de papéis e cartolinas; - Saber fazer a montagem (imposição) das páginas.

Nota: Pag.70 e 71 é um livro com um formato de folha diferente por isso aparece em miniatura; Da pag. 72 à 75 é a apresentação de um desdobrável; Da pag. 78 à 79 é a capa de um livro.

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10º

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História

da Cultura e das Artes 2º Edição - José Augusto França


VI Império Romano Módulo

Império Romano foi um Estado que se desenvolveu a partir da península Itálica, durante o período pós-republicano da antiga civilização romana, caracterizado por uma forma autocrática de governo e de grandes propriedades territoriais na Europa e em torno do Mediterrâneo. A expansão romana começou na época da república, mas o império alcançou a sua maior extensão sob o imperador Trajano: durante o seu reinado o Império Romano controlava aproximadamente 6,5 milhões de km² da superfície terrestre. Por causa da vasta extensão do Império e sua longa duração, as instituições e a cultura de Roma tiveram uma profunda e duradoura influência sobre o desenvolvimento dos idiomas, religião, arquitetura, filosofia, direito e formas de governo nos território governados, particularmente a Europa e, por meio do expansionismo europeu, em todo o mundo moderno.

No final do século III, Diocleciano estabeleceu a prática de dividir a autoridade entre quatro co-imperadores, a fim de melhor proteger o vasto território, pondo fim à crise do terceiro século. Durante as décadas seguintes o império era frequentemente dividido ao longo de um eixo Ocidental/Oriente. Após a morte de Teodósio I em 395, o império foi dividido pela última vez. O Império Romano do Ocidente caiu em 476 quando Rômulo Augusto foi forçado a abdicar ao chefe militar germânico Odoacro. O Império Romano do Oriente ou Império Bizantino, em 1453 terminou com a morte de Constantino XI e da tomada de Constantinopla pelos turcos otomanos liderados por Mehmed II.

Figura5 - Imperador Domiciano

04- Império Romano

História do Império de Roma: O império surgiu como consequência do esforço da defesa da cidade em relação às outras cidades vizinhas, e da expansão crescente da República Romana durante os séculos III e II a.C.. Segundo alguns historiadores, a população sob o domínio de Roma aumentou . Nos últimos anos do século II a.C., Caio Mário transformou o exército romano num exército profissional, no qual a lealdade dos soldados de uma legião era declarada ao general que a liderava e não à sua pátria. Este facto, combinado com as numerosas guerras que Roma travou nos finais da República favoreceu o surgimento de uma série de líderes militares que, apercebendo-se da força à sua disposição, começam a utilizá-

la como meio de obter ou reforçar o seu poder político.. Por esta altura, já a república tinha sido decisivamente abalada, e após a derrota final dos conspir adores, o surgimento do segundo triunvirato, entre Otaviano, Marco António e Lépido, e a sua destruição na guerra civil seguinte, culminando na decisiva Batalha de Áccio (31 a.C.), deixou Otaviano como a única pessoa com poder para governar individualmente Roma, tornando-se efectivamente no primeiro imperador romano, fundando uma dinastia (Júlio-Claudiana) que só a morte de Nero (68 d.C.) viria a terminar.

Figura - 7 Batalha

Figura 6 - Mapa do Império Romano

Império Romano - 05

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LOJAS

MARCAS PROCUR

- Ericeira no c. Vasco da Gama - Ericeira no frep. de Alcochete - Ericeira – Lisboa - Ericeira no Coi. Retail Park - Ericeira no Almada Forum - Ericeira no CascaiShopping - Ericeira no Alegro Alfragide - Ericeira no Oeiras parque

ericeirasurf 70


S MAIS RADAS

S

S O A LD -50%

fshop.pt 71


SALDOS

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Mala Antes: 65,30€ Agora: 39,20€ 73


Vo II

MR. WEBSTER DEFINES DRAWING AS DELINEATION. THAT DOESN’T TELL YOU HOW MUCH OF A REAL “BANG” THERE IS IN IT. MAYBE HE NEVER KNEW. MOST FOLKS LOVE TO DRAW EVEN WHEN THEY KNOW LITTLE ABOUT IT. IT STARTED WITH THE CAVE MAN, AND STILL SURVIVES ON THE WALLS OF PUBLIC PLACES... BECAUSE IT’S SO MUCH FUN, AND SO EASY, IT’S A SHAME NOT TO BE ABLE TO DO IT BETTER. ANDREW LOOMIS

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Fun With a Pencil

Fun With a PencĂ­l

By: Andrew Loomis

ol. I

By: Andrew Loomis

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Módulo 4 Illustrator & Photoshop Este módulo pretende colocar em prática aprendizagens dos módulos anteriores, conjugando os saberes adquiridos em desenho vectorial, edição de imagem e paginação recorrendo para isso a um projecto congregador de saberes. A importação de conteúdos através da digitalização para posterior adequação gráfica bem como a transferência de ficheiros em específicos tipos de formato digital fazem parte do processo de edição transversal., bem como, a preparação de todo o trabalho para ser executado em gráfica. O docente deverá acompanhar a aprendizagem teórica dos conceitos com exercícios práticos e uma proposta de trabalho final;

Objectivos: - Compreender a fusão dos diversos softwares de edição e paginação; - Conhecer as aplicações e características de cada software consoante o projecto a desenvolver; - Saber digitalizar e adequar o formato digital ao projecto; - Conhecer as 3 fases fundamentais da edição: Introdução, Tratamento e Saída; - Compreender as distintas fases da edição desde as correcções até à saída para a impressão.

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Módulo 5 Photoshop O aluno deverá formalizar e desenvolver o projecto iniciado no módulo anterior preparando a arte final para posterior impressão. O docente deverá acompanhar a aprendizagem teórica dos conceitos com uma proposta de trabalho final;

Objectivos: - Entender diferentes tipos de resolução de imagem e a sequência formal da edição ; - Saber preparar o ficheiro para impressão; - Produzir documentos com diferentes organizações; - Saber artefinalizar, analisar e organizar a informação.

Nota: O manual de normas foi feito por mim e por a Carla Leal, mas o logótipo foi elaborado por mim.

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MANUAL DE NORMAS GRÁFICAS PRINCÍPIOS BÁSICOS ECO

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ÍNDICE BEM-VINDO 1. ELEMENTOS DA MARCA 1.1 SÍMBOLO E LOGÓTIPO 1.2 ASSINATURA PRINCIPAL E COMPLEMENTARES 2. GRELHAS DE CONSTRUÇÃO 3. MARGENS DE SEGURANÇA 3.1 ASSINATURA PRINCIPAL 3.2 ASSINATURA COMPLEMENTAR 4. ESCALA E LEGIBILIDADE 5 CORES 6. COMPORTAMENTO SOBRE FUNDOS 6.1 CORES OFICIAIS · QUADRICROMIA 6.2 CORES OFICIAIS · UMA COR 6.3 SOBRE IMAGEMS 7. ASSINATURAS INCORRECTAS 8. TIPOGRAFIA 9. FROTA AUTOMÓVEL

MANUAL DE NORMAS GRÁFICAS PRINCÍPIOS BÁSICOS ECO

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BEM-VINDO MANUAL DE NORMAS GRÁFICAS ESTE MANUAL É UM INSTRUMENTO DE TRABALHO, ILUSTRANDO E DEFININDO AS UTILIZAÇÕES DA IDENTIDADE GRÁFICA DO SISTEMA DE GESTÃO DOS CONSUMOS INTENSOS DE ENERGIA E ESCLARECENDO EVENTUAIS DÚVIDAS QUANTO À SUA APLICAÇÃO. A IDENTIDADE FOI CONSTRUÍDA COMO UM TODO, PELO QUE O CONJUNTO DOS SEUS ELEMENTOS, SEJAM ELES DE COR, TIPOGRAFIA OU COMPOSIÇÃO, CONCORREM PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA COERÊNCIA GRÁFICA. DE FORMA A GARANTIR ESTA COERÊNCIA, AS NORMAS CONTIDAS NESTE MANUAL DEVEM SER RESPEITADAS.

MANUAL DE NORMAS GRÁFICAS PRINCÍPIOS BÁSICOS ECO

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1.ELEMENTOS DA MARCA 1.1 SIMBOLO E LOGOTIPO

A marca é composta pelo logótipo e pelo símbolo. As relações entre os elementos da marca foram cuidadosamente estudadas e não devem, em circunstância alguma, ser alteradas e as proporções devem ser mantidas qualquer que seja o tamanho da marca. Não está prevista a utilização singular do logotipo. Está apenas prevista a utilização singular do simbolo.

LOGÓTIPO SÍMBOLO

Renovamos o Mundo

DESIGNAÇÃO

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1.ELEMENTOS DA MARCA 1.2 ASSINATURA PRINCIPAL E ASSINATURAS COMPLEMENTARES

Estão aqui representadas as três possíveis versões estruturais da marca SGCIE: Assinatura A - versão horizontal compacta Assinatura B - versão vertical Assinatura C - versão horizontal extensa Assinatura D - versão horizontal

| ASSINATURA A · PRINCIPAL

e c

| ASSINATURA B · COMPLEMENTAR

Renovamos o Mundo

| ASSINATURA C · COMPLEMENTAR

Renovamos o Mundo

Renovamos o Mundo

| ASSINATURA D · COMPLEMENTAR

Renovamos o Mundo

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3.MARGENS DE SEGURANÇA 3.2 ASSINATURA COMPLEMENTAR

Para garantir uma representação correcta do logótipo deverá manter-se um espaço suficiente entre o mesmo e outros elementos gráficos ou margens. Esta regra representa as margens mínimas aconselháveis. Sempre que possível devem ser aumentadas.

doloreetuer autatetue magnim zzrilla autpat. Duis alissequis nonulla facinis at lam, consequis ad doloreet, vel utat wiscip essissit illa consequip et doloreetuer autatetue magnim zzrilla autpat. Duis alissequis nonulla facinis at lam, consequis ad doloreet, vel utat wiscip essissit illa consequip et doloreetuer autatetue magnim zzrilla autpat. Duis alissequis nonulla facinis at lam, consequis ad doloreet, vel utat wiscip essissit illa consequip et doloreetuer autatetue magnim zzrilla autpat. Duis alissequis nonulla facinis at lam, consequis ad doloreet, vel utat wiscip essissit illa consequip et doloreetuer autatetue magnim zzrilla autpat. Duis alissequis nonulla facinis at lam, consequis ad doloreet, vel utat wiscip essissit illa consequip etdoloreetuer autatetue magnim zzrilla autpat. Duis alissequis nonulla facinis at lam, consequis ad dodoloreetuer autatetue magnim zzrilla autpat. Duis alissequis nonulla facinis at lam, consequis ad doloreet, vel utat wiscip essissit illa consequip et doloreetuer autatetue magnim zzrilla autpat. Duis alissequis nonulla facinis at lam, consequis ad doloreet, vel utat wiscip essissit illa consequip et doloreetuer autatetue magnim zzrilla autpat. Duis alissequis nonulla facinis at lam, consequis ad doloreet, vel utat wiscip essissit illa consequip et doloreetuer autatetue magnim zzrilla autpat. Duis alissequis nonulla facinis at lam, consequis ad doloreet, vel utat wiscip essissit illa consequip et doloreetuerdoloreetuer autatetue magnim zzrilla autpat. Duis alissequis nonulla facinis at lam, consequis ad doloreet, vel utat wiscip essissit illa consequip et doloreetuer autatetue magnim zzrilla autpat. Duis alissequis Renovamos o Mundo nonulla facinis at lam, consequis ad doloreet, vel utat wiscip essissit illa consequip et doloreetuer autatetue magnim zzrilla autpat. Duis alissequis nonulla facinis at lam, consequis ad doloreet, vel utat wiscip essissit illa consequip et doloreetuer autatetue magnim zzrilla autpat. Duis alissequis nonulla facinis at lam, consequis ad doloreet, vel utat wiscip essissit illa consequip et doloreetuer autatetue magnim zzrilla autpat. Duis alissequis nonulla facinis at lam, conse

e c

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4.ESCALA E LEGIBILIDADE 4.1 DIMENSÃO MÍNIMA RECOMENDADA

De forma a manter as propriedades visuais da marca, a sua redução não deverá ser inferior às dimensões aqui apresentadas.

e c

| COM DESIGNAÇÃO

Renovamos o Mundo Renovamos o Mundo

64,8mm

23,2mm

Todas as outras assinaturas horizontais com designação terão também as dimensões desta mesma represntada em baixo.

| SEM DESIGNAÇÃO

26,6mm

e c 7,8mm

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5.CORES 5.1 PRODUÇÃO DA COR

ec

O papel desempenhado pela cor numa assinatura é fundamental. Assim, as cores deverão ser reproduzidas com a máxima fidelidade, tentando encontrar em cada superfície de reprodução a sua mais fiel aproximação, tendo como base as cores indicadas, para cada tipo de utilização. Nesta página estabelecem-se os padrões pelos quais as cores se definem. Sempre que possível, a reprodução da marca deve ser feita em quadricromia.

ec

C: 72.66 M: 0 Y: 85.55 K: 0

C: 87,11 M: 43,36 Y: 100 K:48,44

C: 0 M: 0 Y: 0 K:100

C: 0 M: 0 Y: 0 K:100

ec R:0 G:0 B:0

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C: 62, 89 M: 0 Y: 93,36 K:0

C: 87,11 M: 43,36 Y: 100 K:48,44


6.COMPORTAMENTO SOBRE FUNDOS 6.1 CORES OFICIAS QUADRICROMIA

Estes comportamentos cromáticos são aqueles que garantem uma correcta leitura e reconhecimento da marca SGCIE e devem ser sempre preferênciais. A coerência da marca SGCIE depende deles. Esta versão deverá ser utilizada nas reproduções em quadricromia, sobre fundos a branco, a preto e/ou sobre o fundo de cor considerado principais da SGCIE.

| CORES PLANAS

| CORES GRADIENTES

ec ec 93


6.COMPORTAMENTO SOBRE FUNDOS 6.2 CORES OFICIAS UMA COR

Esta versão da assinatura deverá ser utilizada nas reproduções uma cor sobre fundos branco, preto e/ou cinzas, em sistemas de reprodução que permitam redes de boa definição. Não existe a aplicação do logo SGCIE na versão em escala de cinzas. O logo tem apenas a versão em quadricromia e a uma cor.

ec ec ec ec ec ec

| CORES PLANAS

ec ec ec

| CORES GRADIENTES

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6.COMPORTAMENTO SOBRE FUNDOS 6.3 CORES NÃO OFICIAIS

A aplicação do logótipo sobre fundos fotográficos é uma fonte de situações imprevistas. As imagens abaixo representam alguns exemplos que respeitam a integridade e a legibilidade da marca SGCIE.

ec ec

ec 95


7.ASSINATURAS INCORRECTAS 7.1 PROIBIÇÕES

A alteração da Assinatura prejudica a coerência e percepção da identidade comprometendo os seus objectivos. Torna-se necessário respeitar a integridade da Assinatura, ou seja, a sua estrutura formal e cromática. Aqui estão representadas algumas das incorrecções mais frequentes.

ec ec ec

ec ec 01- Cores incorrectas 02- Soluções criativas não definidas 03- Utilização em Outline 04- Italização 05- Utilização de Molduras 06- Distorção Vertical

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ec

ec

ec ec e c

07- Aplicação incorrecta sobre fundos de co 08- Cores incorrectas 09- Introdução de elementos dentro da área de protecção 10- Soluções criativas não definidas 11- Soluções criativas não definidas 12- Desproporção dos elementos


8.TIPOGRAFIA 8.1 ESTACIONÁRIO BASE

A tipografia é um elemento muito importante na construção de uma marca, é com ela que a marca comunica. Uma coerente utilização tipográfica resulta numa elevada associação e reconhecimento da marca SGCIE. Tipo de letra Bryant. Deve ser utilizado em todas as vertentes da comunicação da marca nas suas 4 espessuras: Light, Regular, Medium e Bold.

Designer Eric Olson. Copyright 2005 Process Type Foundry. All rights reserved.

Calibri

abc

ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ abcdefghijklmnopqrstuvwxyz 1234567890!”§$%&/()=? @€ Mae egerferis hacchum nos audam alabit. Quam te, condem quem derem opor la vivid num tem oc ia que ia publici onensignat. Vernit. Lient. Verfex nequam in ina resilin culice in ta con diciorum moreora riortiortam in Ita ca; nos ex num auderni mplicae culto utermis adducia? Ad C. Cultice runtem ine duc rec. Ahacchus adhus, pat. Obus ret pati perfir unte.

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Módulo 7 Identidade Corporativa

DESIGN GRÁFICO

“A identidade corporativa é a face comercial que representa a empresa onde a marca é a sua aplicação comercial. A identidade corporativa passa pela criação de marcas, produtos e um número ilimitado de produtos em diversos suportes em que a política de publicidade e marketing da empresa são fator crucial. Entender as políticas de comunicação de uma empresa e as necessidades de mercado torna-se um fundamental aliado a um conhecimento diversificado de ferramentas e suportes.”

Objectivos:

- Conhecer os conceitos básicos relacionados com a identidade corporativa; - Entender os fatores históricos, sociais, culturais e económicos das marcas; - Saber as questões ligadas à publicidade e marketing; - Mobilizar conhecimentos relativos à identidade corporativa.

Nota:Criei

o meu logótipo para design de interiores, o manual de normas , mas aqui só seria necessário alguns dos comportamentos sobre fundos e o cartão de visita/loja que

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elaborei mostrar elaborei.


ELEMENTOS DA MARCA

LOGÓTIPO

DESIGNAÇÃO

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COMPORTAMENTO SOBRE FUNDOS

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COMPORTAMENTO SOBRE T-SHIRTS

101


CARTテグ DE VISITA/LOJA Cartテ」o de Visita:

Cartテ」o de loja:

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FROTA AUTOMテ天EL

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Módulo 8 Embalagem “Todos os dias somos confrontados com diversos tipos de embalagens e acondicionamentos de produtos. Sem a embalagem não poderíamos distinguir os produtos nas prateleiras, entender a sua constituição, perceber a sua utilidade, os produtos não estariam acondicionados com segurança, só para nomear algumas das funções da embalagem. Cabe ao designer gráfico, além de ter que criar embalagens atractivas, tem igualmente que criar algo segundo regras de comércio, requisitos legais e com preocupações ambientais.”

Objectivos: - Conhecer os conceitos básicos relacionados com a criação de uma embalagem; - Entender e contextualizar a importância da embalagem no quotidiano; - Conhecer os materiais mais usados na produção de embalagens; - Saber as questões ligadas à economia de materiais e à ecologia na produção de embalagens; - Mobilizar conhecimentos relativos à embalagem dentro de uma identidade corporativa; - Analisar e criticar exemplos de embalagens existentes; - Pesquisar tipos de embalagens standard existentes; - Pesquisar uma embalagem para um uso específico; - Analisar e escolher diferentes soluções;

Nota:Era necessário fazer uma simples e engraçada.

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embalagem e a minha escolha foi fazer para um colar, seria uma coisa


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Maqueta

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Módulo 9 Cartaz “O cartaz é uma peça fundamental da comunicação visual e das artes gráficas. Para além do seu valor publicitário, informativo e educativo pode também adquirir um valor estético. Confere cor, dinamismo às paredes das cidades revelando ser um objecto do contemporâneo. Por outro lado adquire um valor histórico que atravessa movimentos artísticos e factos cronológicos.”

Objectivos: - Conhecer os conceitos básicos relacionados com a criação de um cartaz; - Entender e contextualizar a importância do cartaz no quotidiano e ao longo da história; - Conhecer as técnicas e materiais mais usados na produção de cartazes; - Reformular um cartaz para uma finalidade específica; - Saber projectar um cartaz para determinado contexto e variados suportes; - Construir um cartaz segundo o método projetual; - Analisar e escolher diferentes soluções.

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Da Página 113 à 119 foram elaborados cartazes para os desportos escolares da escola, para os alunos poderem ter as devidas informações.

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Módulo 10 Suportes Publicitários “O estudo dos diferentes suportes publicitários é essencial para a aprendizagem das técnicas gráficas de comunicação. Pretendesse estudar as noções básicas ligadas à publicidade e experimentar diversos suportes, meios, materiais e técnicas.”

Objectivos: - Conhecer os conceitos relacionados com o projecto gráfico e a publicidade; - Mobilizar conhecimentos relativos à composição, escala e formatos; - Entender a função da publicidade e relação com o design gráfico; - Compreender dentro da coerência gráfica o conceito de diversidade e variação; - Analisar e criticar exemplos de objectos publicitários existentes; - Entender a criação de um objecto publicitário mediante necessidade detectada; - Saber executar diferentes esboços; - Construir diferentes soluções gráficas; - Optar e justificar as opções gráficas; - Experimentar diferentes materiais, técnicas e suportes; - Produzir várias maquetas e soluções gráficas; - Preparar diferentes conteúdos com processos digitais e não-digitais; - Construir protótipos finais.

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Módulo 14 Ilustração “A ilustração tem um lugar muito particular no design gráfico: se por um lado é considerada um parente distante pelas artes plásticas, no design é algo “estético” que pertence às artes plásticas. Passando além destas considerações, a ilustração é uma saída profissional importante com as suas especificidades e técnicas.”

Objectivos: - Mobilizar conhecimentos relativos à ilustração; - Entender e contextualizar a importância da ilustração na comunicação visual; - Distinguir os diferentes tipos de ilustração; - Conhecer a nomenclatura e os diferentes aspetos dos grafismos na ilustração; - Saber utilizar a cor, os materiais e técnicas; - Produzir várias ilustrações com organizações diferenciadas; - Mobilizar conhecimentos relativos às técnicas de impressão; - Analisar e escolher diferentes soluções.

Nota:Foi feita a escolha de um conto infantil e de seguinda fiz a elaboração da mesma, o conto escolhido foi “ A

Cigarra e a Formiga” Para a elaboração das capas escolhi o livro a “A Lua de Joana” , mas como era necessário fazer para uma colecção escolhi mais dois titulos inventandos por mim.

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Módulo 7 Produção Gráfica I

OFICINA GRÁFICA

Este módulo pretende dar a conhecer o circuito gráfico convencional e digital, deste modo o aluno ficará a conhecer todas as fases de produção, e assim, tirar maior partido aquando da idealização do seu projecto gráfico. É também fundamental, para que tudo o que os alunos idealizarem seja exequível. O docente deverá acompanhar a aprendizagem teórica dos conceitos com exercícios práticos e a produção de um trabalho final.

Objectivos: - Compreender como deverá preparar os ficheiros para impressão; - Conhecer os tipos e gramagens de papel; - Conhecer os processos de pré-impressão: desde a preparação dos ficheiros, fotolitos, provas de cor, montagem e passagem à chapa; - Conhecer os diferentes processos de impressão, as suas vantagens e limitações; - Saber distinguir os diferentes tipos de reprodução de cor: Monocromia, Quadricromia, e impressão directa (cores pantone); - Aprender os diferentes tipos de acabamentos: Cortantes, plastificação, hot-stamping, verniz localizado, tipos de encadernações, etc; - Evitar problemas na produção de um trabalho através do conhecimento de todas as fazes do processo.

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Módulo 9 Fotografia Este módulo pretende dar a conhecer o aparecimento e evolução da fotografia, assim como identificar os seus principais percursores até à actualidade. Deve-se mostrar e demonstrar a imagem fotográfica como elemento e suporte visual para o desenvolvimento da linguagem visual e gráfica. Abordar a importância da luz e sua formação é primordial para o desenvolvimento da imagem fotográfica.

Objectivos: - Perceber e analisar a imagem fotográfica desde o seu aparecimento até aos dias de hoje; - Dar referências bibliográficas dos principais fotógrafos; - Conhecer técnicas/processos de obtenção de imagem fotográfica; - Reconhecer a importância da Luz e suas características; - Conhecer e manipular a máquina fotográfica analógica; - Conhecer, distinguir e manipular as diferentes objectivas fotográficas; - Saber produzir imagem fotográfica em estúdio com diferentes composições e fontes de luz.

Nota:Da to

à

pag. 141 minha escolha,

à 149 é um book que está num formacada pagina no original só contem duas fotografias.

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MODEL BOOK

Filipa Pacheco Cleyton Calixto

BY: Cรกtia Pacheco

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Filipa Pacheco- 19 anos; 46,5 kg

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Cleyton Calixto- 18 anos; 81kg

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Módulo 13 Fotografia Digital Este módulo pretende dar a conhecer o aparecimento da fotografia digital. Deve-se mostrar e demonstrar a fotográfica digital como um recurso à obtenção da imagem visual..

Objectivos: - Conhecer a imagem digital; - Reconhecer a importância e o valor da imagem digital na actualidade; - Conhecer os diferentes tipos de máquinas digitais e seus componentes; - Saber manipular a câmara digital de forma a obter resultados satisfatórios; - Desenvolver a criatividade da manipulação da imagem digital; - Conhecer e desenvolver a linguagem da manipulação digital,o software de apoio à imagem digital e as técnicas de arquivo digital;

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Módulo 15 3D I Neste módulo o aluno aprenderá uma ferramenta de modelação tridimensional que permitirá a visualização realista de projectos de comunicação tais como: logos, embalagens, stands etc.

Objectivos: - Saber usar os recursos do software; - Conhecer as ferramentas base de modelação, texturização, iluminação e render na criação de objectos.

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Módulo 20 Maquetização e Prototipagem Este módulo pretende ser uma abordagem à construção de maquetes gráficas e protótipos bidimensionais e tridimensionais. Neste módulo, os formandos irão por em prática os conhecimentos adquiridos e irão desenvolver um projecto gráfico de maquetização e prototipagem. O docente deverá acompanhar a aprendizagem que deverá partir sob forma de proposta de trabalho a realizar. Esta proposta poderá estar coordenada com um projecto da disciplina de design gráfico.

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