1 minute read
Conta aí Colaborador
from Fiotec Comunica 287
by Fiotec
Amor em quatro patas
Eu estava na adolescência quando adotamos a Luca, que foi minha primeira pet. Ela veio para nós com 30 dias de vida, a convivência com ela foi muito tranquila e sem muitos desafios. Depois de 14 anos, em 2018, ela faleceu. Eu e meu pai ficamos muito mal e fizemos o clássico juramento de que não teríamos outro cachorro.
Exatamente um ano depois do falecimento da Luca, eu estava viajando, quando meu pai me manda a foto de uma cachorrinha que estava abandonada atrás do condomínio. Estado crítico: ossos à vista, pata machucada devido a um atropelamento e muito assustada. Antes que pudéssemos decidir qualquer coisa, ele já tinha levado para banho, tosa e veterinário. Descobrimos, também, que ela estava com doença do carrapato em avanço. Ela tinha 9 meses.
Nos dois primeiros dias acompanhei tudo por fotos e vídeos e pensava que seria uma adoção feita pelo meu pai. Não queria me envolver muito. A única sugestão que até então tinha dado foi quanto ao nome. Por conta da cor do pelo, o pessoal na rua a chamava de champanhe. Falei com meu pai “já que ela é champanhe, que seja chique… então Chandon”. medo e ansiedade, advindas de coisas que passou na rua. Com isso foram muitas coisas destruídas e comportamentos inadequados e, com ajuda do adestrador e MUITA paciência, lidamos com tudo isso. Mas, maior que as dificuldades, era a satisfação de estar ajudando um cão que se continuasse na rua, morreria e a percepção de que, de certa forma, ela parecia grata com tudo, aprendendo rapidamente tudo que era ensinado.
Hoje, dois anos depois da adoção, Chandon é saudável, educada e uma excelente companhia. Não queria adotar e acabei sendo adotada!
Marianna Magalhães
Assessoria Jurídica
Quando cheguei em casa de viagem e conheci a Chandon, a conexão foi imediata. Vide a nossa primeira foto. Eu que não queria me envolver comecei a buscar uma ração que ela aceitasse, cuidar do problema de estômago (por comer besteiras da rua tanto tempo), tratar da doença do carrapato e arranjar meios de ajeitar a pata atropelada.
No meio disso tudo, descobrimos que ela tinha muitos problemas de comportamento por