HOSPITAL MATERNO INFANTIL FLÁVIA DI SANTO
“Pode parecer um estranho princípio, enunciar como primeiro requisito para um hospital, que ele não deve fazer mal ao doente. ” Florence Nightingale
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO ARQUITETURA E URBANISMO
HOSPITAL MATERNO INFANTIL DA CIDADE DE SANTA ADÉLIA SP
FLÁVIA DI SANTO ORIENTADORA: PROF. MS. CATHERINE D’ANDREA
RIBEIRÃO PRETO, 2018
AGRADECIMENTOS Chegar até aqui foi sem dúvida uma grande vitória. Minha eterna gratidão a todos que fizeram parte deste ciclo. Em primeiro lugar quero agradecer a Deus, por permitir que eu chegasse até aqui e me fortalacer a cada dia para que eu conseguisse realizar um dos meus maiores sonhos. Agradecer a minha querida orientadora, Catherine D’Andrea por transmitir tanta tranquilidade e fazer com que eu acredisse cada vez mais em meu trabalho. Ter uma pessoa como ela ao meu lado durante todo esse ano, sem dúvida fez toda diferença. Meu maior agradecimento vai ao meu noivo/marido, Rafael que com toda paciência (que não foi pouca haha) me ajudou em todos os momentos, todos mesmo! Obrigada por ser tão presente, sem dúvuda alguma este sonho não se tornaria realidade sem o seu apoio. Obrigada a todos que fizeram parte desta jornada louca e deliciosa que foram estes 5 anos de faculdade!
DEDICATÓRIA Quero me lembrar de você, Como alguém que sempre ousou, sonhar, E acreditar nos sonhos de Deus, Quero me lembrar dos verões, Quero me lembrar das canções, E das lições que me ensinou... Bruna Karla - Na eternidade
O maior desejo do meu coração é que minha mãe estivesse aqui para vivenciar este momento comigo, mas Deus quis que fosse diferente. Mas sou grata de qualquer forma, porque mesmo sem a sua presença, sei que ela estaria orgulhosa e isso já me enche de felicidade. Se hoje posso comemorar este dia, é por ela que me deu seu apoio até o último segundo de sua vida!
02. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
SUMÁRIO
01. INTRODUÇÃO
-
A história do edíficio hospitalar Conceito histórico da obstetrícia A saúde de modo geral em seu contexto histórico brasileiro Sistema único de saúde Humanização
03. LEITURAS PROJETUAIS
- Hospital Maternidade - Anália Franco - Hospital Infantil Nemours
06.
04. LOCAL DO PROJETO
05. DIRETRIZ PROJETUAL
08.
ESTUDOS PRELIMINARES
07. O PROJETO
QUADRO DE REFERÊNCIAS
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OBJETO
JUSTIFICATIVA
Hospital materno infantil projetado na cidade de Santa Adélia, interior de SP, cidade com aproximadamente 15 mil habitantes.
O projeto de um ambiente de saúde deve se preocupar com a segurança e o bem-estar de seus funcionários, administradores e principalmente com a de seus pacientes. (ARAUJO; DANTAS, 2013). Hoje, no Brasil, há um déficit de equipamentos adequados para atendimentos hospitalares, dessa forma, a população se prejudica muito com esse fator, trazendo à tona outros problemas.
OBJETIVO O início da elaboração deste trabalho tem como objetivo principal apresentar e unir informações que serão fundamentais para a realização do projeto. O edifício projetado será em benefício da população residente na cidade de Santa Adélia, interior de São Paulo, a qual não possui um equipamento especifíco para atender o público de gestantes e crianças. O projeto será referente a um hospital materno infantil que trará uma qualidade de vida melhor para as gestantes, amenizando problemas de saúde na gestação e oferecendo mais humanização e conforto em um dos momentos mais especiais das suas vidas. O intuito da criação deste equipamento também é poder oferecer este benefício para moradores de cidades vizinhas que precisam se deslocar a cidades com mais recursos para ter um atendimento adequado. O atendimento exclusivo para pediatria será outro benefício oferecido a população. Será um projeto baseado em conceitos e parâmetros da arquitetura hospitalar, trazendo inovação e tecnologia a favor da humanização. Um dos objetivos específicos desse trabalho é abordar a importância da humanização no ambiente hospitalar, ressaltando que o contato do paciente com o exterior e com a natureza, influencia totalmente em sua recuperação. Outro objetivo é trabalhar com sustentabilidade nas instalações do edifício oferecendo mais economia, conforto e conscientização a seus usuários.
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A definição da escolha deste tema, vem da dificuldade que gestantes residentes da cidade de Santa Adélia e seus distritos tem para se locomover até a cidade vizinha de Catanduva (aproximadamente 35km) para ter um atendimento adequado de obstetrícia e consultas ginecológicas. Todo o seu pré-natal é feito em UBDS da cidade, porém o parto ou qualquer outro contratempo que venha ocorrer, a gestante tem que ser socorrida instantaneamente para ser levada ao hospital na cidade vizinha. A cidade de Santa Adélia possui uma unidade de hospital central, onde é concentrado todo o atendimento a população local. O atendimento a gestantes é feito caso haja situações de parto, em situações que estão prestes a dar luz. No caso de complicações, tem que ser deslocadas para o hospital de Catanduva, onde possui instalações de centro cirurgico e UTI Neonatal. Vendo isso como uma grande problemática, a proposta é instalar um hospital materno infantil 100% público no perímetro urbano da cidade, oferecendo atendimento de qualidade não somente a moradores da cidade mas também de sua região, a qual se compõe de várias outras cidades que não possuem atendimento adequado para este público.
JUSTIFICATIVA DO LOCAL Será implantado na cidade de Santa Adélia, um edifício cujo uso será de um hospital materno infantil, em benefício de mulheres em pré/pósparto e crianças residentes daquela região atendida. O principal ponto para justificativa deste trabalho se dá pela questão de que na cidade escolhida ainda não há um equipamento específico para atender o público de gestantes. Existem apenas 6 equipamentos de saúde para atender sua microrregião, que abrange mais 3 distritos, sendo eles: Vila Botelho, Santa Rosa e Ururai, cada um deles com uma única unidade básica de saúde. Dentro do perímetro urbano da cidade de Santa Adélia os equipamentos são divididos entre uma Santa Casa e 4 unidades de UBS. As cidades possuem uma distância média de 30km entre uma e outra. Apresentando uma certa dificuldade em se locomover caso haja algum imprevisto. Santa Adélia
Santa Rosa
Ururai
Vila Botelho
INTRODUÇÃO Nas últimas décadas, alterações conceituais e novas demandas sociais relacionadas ao ambiente de saúde destinado ao parto e ao nascimento, identificadas com a valorização da naturalidade nas ações de atenção materno infantil, tais como incentivo ao parto normal e ao aleitamento materno, apresentaram-se como determinantes de modificações nas linhas de definição projetuais para maternidades e centros obstétricos. (BITENCOURT, BARROSO-KRAUSE, COSTA, acesso em Abril de 2018) . O hospital, em toda sua história, buscou adaptar-se às mudanças, principalmente nas questões que envolvem a diversidade de funções, a complexidade e também o desenvolvimento profissional de seus colaboradores. Esse modelo de hospital e da arquitetura hospitalar vem passando por grandes mudanças e transformações durante décadas. Essa transformação teve como seu principal fundamento o bem estar do paciente. Acarretou em modificações nas instalações e nos tratamentos oferecidos. Hoje, o destaque maior é para a qualidade desse ambiente hospitalar em que o paciente se encontra. O intuito de criar um hospital maternidade é proporcionar um ambiente diferente de um hospital padrão, pois a gravidez nunca foi considerada uma doença, a não ser que seja detectado algum tipo de complicação, isso sendo possível ainda durante o pré natal. Sendo assim não é necessário que a maternidade seja instalada junto a hospitais. O intuito é criar um ambiente transformador, trazendo mais motivação e esperança na vitalidade. O clima de uma maternidade transparece vida. BRASIL (2001) descreve como deve ser esse ambiente: “O ambiente acolhedor, confortável e o mais silencioso possível, conduz ao relaxamento psicofísico da mulher, do acompanhante e equipe de profissionais e indica qualidade da assistência. O recurso da música e das cores representa formas alternativas de abordagem que buscam desenvolver potenciais e/ou restaurar funções corporais da parturiente, acompanhante e da equipe profissional. A utilização de roupas confortáveis também é uma medida importante para favorecer o relaxamento”
(BRASIL, 2001, P.28)
Fonte: Google Maps. Acesso: Março 2018.
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2. F
A HISTÓRIA DO HOSPITAL Quando é feito uma análise de estudos sobre os hospitais, não encontramos locais específicos que eram denominados somente para cuidar de doentes. Hotéis e Hospitais originaram-se do mesmo tipo de empreendimento: albergues que abrigavam viajantes e peregrinos que viajavam de povoado em povoado e recebiam também enfermos. O vocábulo latino hóspes, que significa hóspede, deu origem a hospitalis e hospitium, palavras que designavam locais onde se abrigavam, na Antigüidade, além dos enfermos, viajantes e peregrinos. (MARINELLI, 2006)
Era subdividido em duas capelas e nelas continham cinco anexos: - Salle St. Denis, para os doentes consideráveis curáveis; - Salle St. Thomas, para convalescentes; - Salle de I’Infermerie, utilizada para atender doentes graves e terminais e Salle Neuve, que abrigava uma maternidade e, ao lado dela, a Salle des Innocents, para crianças; - Salle du Legat, para doentes contagiosos, principalmente para portadores de sífilis; - Salle du Rosaire, para puérperas. (LISBOA, 2002).
Os primeiros modelos de hospitais surgiram ainda na idade média, sendo estes específicos para cuidar de doentes diagnosticados com lepra, naquela época considerada contagiosa. O surgimento veio da Europa, mais precisamente na França. O primeiro grande hospital da época foi o Hôtel Dieu, situado as margens do rio Sena no centro de Paris, criado por São Landerico de Paris, em 661. Em 1626, parcialmente demolido e reconstituido, acrescentando novas alas de uso.
Fonte: https://mostlymovies.ca. Acesso: Março 2018.
Logo depois da lepra, veio a loucura, sendo considerada a segunda doença que mais necessitaria de internação. Os hospitais de modo geral, em sua trajetória histórica, eram criados para cuidarem somente de enfermos com riscos de contaminação e dementes em fase terminal. Os pacientes eram pessoas mantidas isoladas. O termo ‘paciente’ vem desse modelo de hospitais que cuja palavra, quer dizer, ‘esperando sua hora chegar pacientemente’. Fonte: https://www.cherrychapman.com. Acesso: Março 2018
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Ainda nessa fase da antiguidade e idade média, somente quem poderia tomar conta dos doentes eram apenas sacerdotes e curandeiros espécie de ‘médico’ que curavam com a ajuda da espiritualidade. Segundo Góes (2014), “Existia uma regra de que os hospitais fossem edificados ao lado de igrejas, reforçando a ideia de que o cuidado desses pacientes dependia de freiras e pessoas com alta espiritualidade. ” No século XVIII, os hospitais ainda traduziam uma aparência de morredouro, um lugar onde quem ali ficavam eram pobres e pessoas desfavorecidas, onde que quem ali estava, esperava sua morte chegar. O hospital servia basicamente para afastar os doentes das pessoas sadias. Era um edifício com situações precárias de salubridades, com exclusão. Não havia sinais de que aquele edifício oferecesse cura e ajuda.
Uma figura primordial para ser destaque desse tópico é Florence Nightingale (1820- 1910), uma jovem que não se conformava em ser uma moça que cuidava do lar e dos filhos, e foi em busca do que Deus havia falado em sonho para ela, cuidar dos enfermos e dos mais pobres, sua trajetória deu início na Guerra da Criméia (1853), entre Inglaterra e Rússia, Florence cuidou incansavelFlorence Nightingale mente um a um de cada ferido. Fonte: http://florencenatingale.blogspot.com
Foucault diz em seu livro que a medicina e a doença eram coisas distintas, nada do que se praticava na medicina influenciava na prática hospitalar. “O personagem ideal do hospital até o século XVIII não é o doente que é preciso curar, mas o pobre que está morrendo, é alguém a quem se deve dar os últimos cuidados e o último sacramento. Esta é a função essencial do hospital [...] e o pessoal hospitalar não era fundamentalmente designado a realizar a cura do doente, mas conseguir sua própria salvação. Era um pessoal caritativo - religioso ou leigo que estava no hospital para fazer uma obra de caridade que lhe assegurasse salvação eterna” (Foucault, 1981: 101-102). Guerra da Criméia. Fonte: https://www.infoescola.com
Foi a partir de seus cuidados que começaram a diminuir a taxa de mortalidade dentro dos hospitais. Florence destacou alguns pontos que achavam primordial que houvesse uma reforma; o número de leitos, a falta de iluminação natural e ventilação dentro desses hospitais. Mesmo Florence não sendo profissional do ramo da arquitetura, ela tinha a sensibilidade de perceber esses pontos que seriam essenciais para a recuperação dos pacientes que ali se encontravam. Foi criada a enfermaria Nightingale, um espaço totalmente salubre, com maior quantidade de leitos setorizados, com ventilação cruzada e muita luz natural. 17
Enfermaria Nightingale. Fonte: http://www.arquitecturasdasaude.pt/main/hospitais_est.html
Uma das frases mais famosas já ditas por Florence foi: “Pode parecer um estranho princípio, enunciar como primeiro requisito para um hospital, que ele não deve fazer mal ao doente. ” A partir do século XIX foi quando os médicos puderam aplicar seus conhecimentos e passaram a ser deixada de lado as práticas espirituais e religiosas. Para que o ambiente hospitalar tivesse uma nova cara e transformasse sua função, foi necessária uma reorganização, chamada disciplina, como dizia Foucault (1978), ‘a disciplina é antes de tudo, a análise do espaço, ensina o ser humano a se colocar a se deslocar, aonde for preciso’. As tipologias dos hospitais foram se transformando ao longo do tempo, cada época e cada fase da arquitetura hospitalar pedia um ritmo e uma arquitetura diferente.
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Michelin (1992), tinha a preocupação em analisar a evolução dos edifícios hospitalares ao longo dos anos, ele cita 5 categorias diversas que existiam e que tinham um grande avanço tecnológico até para a época de existência. 1. Antiguidade: Predominavam Pórticos e Templos, acreditavam na cura através da alma, um hospital espiritual 2. Idade Média: Naves, muda -se o conceito da internação, tentando promover recuperação, a medicina ficou quase paralisada neste período; 3. Renascença: Cruz e Claustro. Foi quando houve uma epidemia de miasmas*; 4. Industrial: Foi a era dominada por pavilhões; no sé culo XVIII, de acordo com Foucault (2001), há o “nascimento” do hospital terapêutico, ou seja, o hospital deixa de ser simplesmente assistencialista para tentar efetivamente promover a cura, isto dá o carater contemporâneo aos hospitais;
5. Pré-contemporânea: Foi a fase da arquitetura hospitalar com maior destaque, mesma época da criação da enfermaria Nightingale. As teorias usadas para a criação dos edifícios são usadas até nos dias de hoje. Regras básicas como iluminação natural e ventilação cruzadas são os itens com maior destaque. Essa fase da arquitetura hospitalar teve como ênfase o uso de edifícios verticalizados, que até então ainda não eram vistos. Novas técnicas construtivas estavam surgindo, mas a tecnologia com maior destaque era os elevadores. Se passaram mais de um século até se darem conta de que o ambiente hospitalar tem que proporcionar acolhimento e traduzir saúde para o paciente, pensando sempre que ele passará por tudo isso por um curto tempo. Observando todo o decorrer dos anos, hoje podemos afirmar que o edifício é tratado como um ambiente para recuperação, diferentemente do ambiente dos hospitais em período histórico. Góes (2014), diz que os doentes eram levados aos hospitais para morrer com um mínimo de dignidade. Ainda há grandes déficits de entendimento de que o edifício hospitalar tem que ser traduzido por tranquilidade, conforto e cura.
* Emanação mefítica originada de matérias pútridas, sendo a causa suposta de várias doenças endêmicas.
Evolução das formas hospitalares. Fonte: MIQUELIN, Lauro C. Anatomia dos edifícios hospitalares - São Paulo, CEDAS, 1992 p. 28.
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CONCEITO HISTÓRICO DA OBSTETRÍCIA A obstetrícia é o meio mais antigo da medicina. Está relacionado desde o início da existência humana em que mulheres dão a luz e geram vidas, na pré história as mulheres eram tratadas como deusas, por ter exclusivamente o dom de procriar. Os partos sempre foram feitos em lugares próprios criados por mulheres, por ser reservado e tranquilos. (SILVA, acesso em Março de 2018). Até a Pré-história gestantes eram cuidadas somente por parteiras e enfermeiras, era proibido que um homem se aproximasse delas. O trabalho de parto era visto como algo tranquilo, longe de dores e sofrimentos. Caminhando até o século XIX a medicina começou a apresentar avanços, e as gestantes passaram a ser encaminhadas a obstetras de hospitais existentes. O hotel Dieu, como já foi citado, foi o primeiro hospital pariense na história a ter um setor exclusivo para obstetrícia, dedicados a mulheres em trabalho de parto e casos de mais complicações. Foi nessa mesma fase que a Europa toda permitiu a presença masculina no trabalho de parto. Somente em Paris ainda manteve a tradição de parteiras e enfermeiras fazerem essa função. (SILVA, acesso em Março de 2018). O ressurgimento da ciência e da arte dos partos acontece no renascimento, quando foram escritos muitos documentos descrevendo a anatomia e o aparelho genital feminino.
A medicina era limitada, os conhecimentos de anatomia e os mecanismos do parto eram grosseiros. Mas, neste mesmo período, surgem instrumentos e a cadeira obstetrícia, na tentativa de facilitar o momento do parto para a mulher. Foi descoberto neste mesmo período a mais antiga documentação sobre operação cesariana, que só era realizada na mulher morta, como tentativa de salvar o concepto. (SILVA, acesso em março de 2018). A partir do século XX foi questiada a necessidade de uma maternidade estar junto de um hospital, por não se tratar de uma doença. A função primordial de uma maternidade é trazer tranquilidade e conforto para o momento. Ter em um mesmo ambiente o hospital e a maternidade não trazem proteção para suas pacientes. O ponto principal dessa separação é dado pelo risco de doenças em que mães e bebês correm por estar em um ambiente contaminado. O conceito de humanização no ambiente hospitalar teve uma relevância maior nas duas últimas décadas, quando houve uma maior preocupação com a mãe e com o seu filho. Ainda nos dias de hoje encontramos caso de mães que fogem do ambiente hospitalar para dar à luz, buscando um ambiente mais acolhedor e tranquilo que é, muitas das vezes, sua própria casa. Esse dado é visto principalmente na região nordeste do país, onde os recursos para saúde pública é precário. Fazendo um breve resumo da arquitetura hospitalar em seu contexto geral, podemos dizer que tema passou por diversas mudanças e seu principal objetivo também se modificou ao longo do tempo. Houve a preocupação de mudar a aparência dos hospitais, invés de transparecer doença e morte, transparecer cura e esperança de vida.
Desenho de Leonardo da Vinci (1412-1519) reproduzindo as relações urofetais. RESENDE, J. – Obstetrícia. Copyright © 2001.Editora Guanabara Koogan SA
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CONTEXTO HISTÓRICO DA SÁUDE BRASILEIRA
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
Final do século XIX e início do século XX é quando começa de fato a história da saúde pública no Brasil. Os primeiros edifícios hospitalares que surgiram foram as Santa Casas de Misericórdia. Elas vieram através de padres da Companhia de Jesus. “As Santas Casas têm um papel preponderante na configuração da assistência à saúde, no Brasil e, até hoje, exercem grande influência na prestação de cuidados às populações, com suas instituições, geralmente erguidas em edifícios muito antigos, servindo como objeto de estudo e reflexão para a saúde pública e a arquitetura de ambientes de saúde. ” (COSTEIRA, acessado em março de 2018).
No ano de 1953, é criado o Ministério da Saúde, orgão público e governamental, cuja função principal é cuidar das políticas públicas nas zonas rurais. Nas áreas periféricas da cidade o acesso a saúde era algo vantajoso de quem era trabalhador de carteira assinada.
Não tem como falar da saúde pública do brasil sem citar Oswaldo Cruz, que foi em busca de extinguir a peste bubônica, a febre amarela e varíola, criando vacinas em massa para a população. (COSTEIRA, acessado em março de 2018). Uma referência para se falar em humanização é citar Pérola Byinton (1879), que criou em 1959 juntamente com a educadora sanitária Maria Antonieta de Castro o Hospital Infantil e Maternidade da Cruzada Pró-infância. Pérola compreendia que a maternidade era uma função social e que o estado deveria dar assistência principalmente a mães solteiras e com menos condição financeira como forma de enfretamento dos problemas socias. Pérola cuidando pessoalmente de uma criança internada em seu instituto.
Por conta da ditadura, as verbas destinadas a saúde, representavam apenas 1% dos investimentos do dinheiro público, fazendo com que as doenças se alastrassem novamente entre a população. Conforme a Constituição Federal de 1988 (CF88), a “Saúde é direito de todos e dever do Estado”. Assim foi criado o Sistema Único de Saúde (SUS), um dos maiores sistemas públicos de saúde do mundo, que abrange desde o simples atendimento para avaliação da pressão arterial até o transplante de órgãos, garantindo acesso integral, universal e gratuito para toda a população do país. (MINISTÉRIO DA SAÚDE, acessado em abril de 2018). Em 1990, foi regulamentada a lei orgânica que definiu a competência do SUS para três níveis diferentes do governo (federal, estado e município). Com a sua criação, o SUS proporcionou o acesso universal ao sistema público de saúde, sem discriminação. A atenção integral à saúde, e não somente os cuidados assistenciais, passou a ser um direito de todos os brasileiros, desde a gestação e por toda a vida, com foco na saúde com qualidade de vida. Estados e Distrito Federal: Os estados possuem secretarias específicas para a gestão de saúde. O gestor estadual deve aplicar recursos próprios, inclusive nos municípios, e os repassados pela União. Além de ser um dos parceiros para a aplicação de políticas nacionais de saúde, o estado formula suas próprias políticas de saúde. Ele coordena e planeja o SUS em nível estadual,
Fonte: O gesto que salva, 2005
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respeitando a normatização federal. Os gestores estaduais são responsáveis pela organização do atendimento à saúde em seu território. Municípios: São responsáveis pela execução das ações e serviços de saúde no âmbito do seu território. O gestor municipal deve aplicar recursos próprios e os repassados pela União e pelo estado. O município formula suas próprias políticas de saúde e também é um dos parceiros para a aplicação de políticas nacionais e estaduais de saúde. Ele coordena e planeja o SUS em nível municipal, respeitando a normatização federal. Pode estabelecer parcerias com outros municípios para garantir o atendimento pleno de sua população, para procedimentos de complexidade que estejam acima daqueles que pode oferecer.
“Vivemos realidades diferentes neste país de dimensões continentais e, como é o caso de Santa Adélia, temos formas diferentes de atuar na Saúde”. Fabrício se refere, por exemplo, ao fato de que aqui o prefeito Marcelo Hercolin (Democratas) faz investimentos consideráveis para manter toda a rede municipal de assistência e atendimento. “Temos dez especialistas, o que poucas cidades podem dizer que têm; medicamentos para toda a população, exames de diagnósticos feitos aqui em nossa rede e outros tantos benefícios implementados nos últimos anos em nossa cidade”, exemplifica. Segundo o IDSUS, na cidade de Santa Adélia, o desempenho do SUS é consideravelmente regular, entrando na categoria amarela que representa de 5 a 5,99 pontos, considerando que a pontuação máxima é 8 pontos, a cidade está em um patamar bom, e o atendimento a população está adequado a regulamentação.
Em todo o país, o SUS deve ter a mesma doutrina e a mesma forma de organização, sendo que é definido como único na Constituição um conjunto de elementos doutrinários e de organização do sistema de saúde, os princípios da universalização, da eqüidade, da integralidade, da descentralização e da participação popular. (INFOESCOLA, acessado em abril de 2018). Fabrício Franco, secretário de Saúde de Santa Adélia, explica que as políticas públicas de Saúde são sempre determinadas pelo Ministério da Saúde e pelo SUS – Sistema Único de Saúde. “São políticas pensadas para o macro, o todo da população, e aplicadas de cima para baixo, ou seja, determinadas para que os municípios trabalhem as diretrizes apontadas por gestores”, diz. O secretário afirma que são políticas importantes e que garantem o acesso à população, mas não levam em conta as particularidades de cada cidade e o que de fato ocorre nas Unidades Básicas de Saúde e com as Equipes de Saúde da Família.
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Índice de desempenho do SUS nos municípios Fonte: http://idsus.saude.gov.br/
HUMANIZAÇÃO O sentido geral do termo humanização significa: Tornar mais humano, socializar, respeitar, reverenciar com educação. (CM Tecnologia, acessado em maio de 2018). Humanizar é resgatar a importância dos aspectos emocionais, indissociáveis dos aspectos físicos na intervenção em saúde [...] é adotar uma prática em que profissionais e usuários consideram o conjunto dos aspectos físicos, subjetvos e socoaisque compõem o atendimento a saúde. (MEZZOMO, 2002, págs 14 e 15). No ambiente hospitalar, a humanização é algo acima da relação somente entre médico-paciente. Este passa a ser tratado como pessoa acima de tudo, não apenas como fonte de lucro e o profissional passa a se atentar mais aos interesses do enfermo. Segundo o site CM Tecnologia, todos os princípios da humanização hospitalar devem se concentrar, em primeiro lugar, no paciente. Todo tratamento precisa ser centrado em suas necessidades, de modo que seu ponto de vista seja considerado ao longo de toda a jornada do paciente. Isso se deve ao fato de que ele é o grande afetado pela condição atual. Por isso, o profissional precisa tomar muito cuidado para não agravar a saúde mental do paciente. É necessário tratar seu paciente da maneira adequada para promover melhoria nos resultados. Lelé sempre buscou em seus projetos para espaços de saúde, soluções que priorizassem os espaços públicos e a coletividade sem deixar de lado a humanização destes ambientes por meio das formas, das cores, da luz, das ambientações e das paisagens necessárias ao conforto do paciente.
Fonte: www.cmtecnologia.com.br/humanizaçãohospitalar
João Filgueiras diz:
“Ninguém se cura somente da dor física, tem de curar a dor espiritual também. Acho que os centros de saúde que temos feito provam ser possível existir um hospital mais humano, sem abrir mão da funcionalidade. Passamos a pensar a funcionalidade como uma palavra mais abrangente: é funcional criar ambientes em que o paciente esteja à vontade, que possibilitem sua cura psíquica. Porque a beleza pode não alimentar a barriga, mas alimenta o espírito”
Portanto, para humanizar é necessário ficar compreendido o conceito de ser humano. Também é ideal que haja a consciência de que a pessoa que usufrui do espaço é um componente importante na definição de como o ambiente é composto. Apenas com a ciência das necessidades e expectativas do usuário é que será possível proporcionar um ambiente capaz de suprí-las e superá-las, tornando-o mais próximo de sua natureza, de seus sentimentos, anseios e valores pessoais. (VASCONCELOS, 2004). Desta forma, a humanização de ambientes consiste na qualificação do espaço construído a fim de promover as pessoas que o usufrui - homem, foco principal do projeto - conforto físico e psicológico, através de atributos ambientais que aguçam a sensação de bem-estar. 23
A ARQUITETURA COMO MEIO DE HUMANIZAÇÃO A IMPORTÂNCIA DO ARQUITETO HOSPITALAR A humanização do ambiente hospitalar deve-se principalmente ao partido arquitetônico adotado durante o seu planejamento. Por isso é importante o arquiteto estar inserido neste contexto, tanto pelo ponto de vista técnico e criativo, quanto pelo ponto de vista financeiro. O arquiteto deve estar a par das exigências da entidade mantenedora do programa, da equipe de trabalho do hospital e da população de pacientes que utilizará o espaço. Todas essas informações devem ser somadas aos conhecimentos técnicos necessários para a construção de uma edificação de alta complexidade, o hospital, e à capacidade criativa dos arquitetos para embutir nesse espaço complexo, sistemático e em constante evolução, os atributos de projeto que vão humanizar o ambiente, tornando-o funcional e confortável ao mesmo tempo. O uso de cores adequadas, o controle da iluminação, o contato com a natureza, a condição de orientabilidade e a personalização dos espaços, faz com que o ambiente hospitalar adquira um valor mais humano, aproximando-se da vida do paciente e afastandose do caráter unicamente institucional. (VASCONCELOS, 2004). CARACTERÍSTICAS DE HUMANIZAÇÃO DO AMBIENTE HOSPITALAR Fazer uma integração do interno com o externo é totalmente relevante ao processo de humanização, pois evidencia o uso da iluminação e ventilação natural e a presença de áreas verdes dentro do ambiente hospitalar. Essa relação interior/exterior traz benefícios aos pacientes por provocar estímulos em seus sistemas sensoriais, a partir dos elementos ambientais que possui, causando diferentes percepções do ambiente. A forma como o usuário percebe o ambiente irá definir a conduta de interação usuário/espaço, que poderá ser positiva ou negativa para sua recuperação num ambiente de saúde. (VASCONCELOS, 2004). 24
- Luz A iluminação natural, recebida do sol, quanto a iluminação artificial proporcionada por luminárias dispostas no ambiente são importantes para a qualificação dos espaços hospitalares, principalmente quando o estado fragilizado os pacientes e sua longa permanência na instituição são considerados. A combinação da iluminação natural com a artificial de forma a satisfazer tanto os aspectos normativos, que estabelecem as iluminâncias mínimas, quanto aos aspectos qualitativos, que visam o bem estar dos pacientes, é considerada ideal. A luz solar é importante para a absorção de vitaminas que o corpo humano necessita para o crescimento e fortalecimento dos ossos, para o controle de profilaxia viral e de infecções, sendo ideal ter ambientes hospitalares que recebem luz solar. A imagem ao lado é de uma unidade de internação do Hospital Maternidade Anália Franco que faz o uso de grandes janelas, oferecendo luz natural intensa aos seus pacientes.
Hospital Maternidade Anália Franco SP. Fonte: http://w3.mha.com.br
- Texturas A qualidade tátil do espaço pode ser enriquecida pelo uso de tratamentos diferenciados para as superfícies, como variedade de tecidos e acabamentos e variedade e versatilidade dos móveis, proporcionando conforto. Outra opção é proporcionar o contato do paciente com o ambiente exterior ou com plantas situadas dentro do ambiente hospitalar, pois a natureza é rica em texturas e por isso pode estimular positivamente o corpo humano.
A ARQUITETURA COMO MEIO DE HUMANIZAÇÃO O projeto do hospital Neumours em Orlando, oferece a seus pacientes, a textura da natureza juntamente com o uso várias outras superfícies, trazendo mais vida para o espaço e proporcionando mais alegria na internação de cada criança. A cor que é usada em todos os ambientes do hospital faz com que o ambiente transpareça vida, evitando tristeza.
A melhora acústica dos ambientes pode ser proporcionada pela escolha de revestimentos e móveis que não refletem ou amplificam as ondas sonoras. Paredes e tetos com superfícies irregulares são bons para dispersar o som. Carpetes, tecidos, madeira e painéis acústicos também podem proporcionar ambientes quietos e tranquilos. Sons naturais, principalmente causados pela água, além de ter efeito calmante e relaxante, ajudam a diminuir a intensidade de outros sons indesejáveis. O uso de fontes de água e de jardins internos tem aumentado consideravelmente nos projetos hospitalares por causa dos efeitos visuais e sonoros que causam. (VASCONCELOS, 2004).
Hospital Neumours - Orlando USA. Fonte: https://istoe.com.br
- Cor Cor e luz são elementos do ambiente que estão intimamente ligados, tanto que a intensidade da luz afeta substancialmente o resultado da cor. Por isso, a escolha das cores pelo projetista precisa ser muito cuidadosa e baseada nos estudos científicos que indicam o efeito psicológico das cores nos usuários do espaço, principalmente no ambiente hospitalar, onde a escolha das cores pode fazer uma pessoa saudável parecer doente ou uma pessoa doente parecer saudável. - Som O barulho estressante causa irritação e frustração, agrava o mau humor e reduz o limiar da dor. Também afeta a percepção visual e diminui a capacidade de aprendizado. Enfim, a permanência em ambientes com ruído constante é um perigo para a saúde de qualquer pessoa.
Hospital Maternidade Anália Franco. Fonte: http://portalhospitaisbrasil.com.br
Forma A forma do espaço físico interfere no processo de tratamento dos pacientes hospitalares, ajudando ou inibindo o seu desenvolvimento. Alguns indivíduos requerem privacidade para seus momentos de tensão e alterações comportamentais, por isso quartos individuais são importantes. Locais de tratamento progressivo, caracterizados por uma delicada decoração de interiores que parecem mais um quarto de hotel ou de casa, encorajam a recuperação mais rápida. 25
3.
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Hospital Maternidade Anรกlia Franco. Fonte: http://w3.mha.com.br/wp/
HOSPITAL MATERNIDADE SÃO LUÍS - UNIDADE ANÁLIA FRANCO - SÃO PAULO A primeira referência apresentada será considerado seu programa e sua volumetria. De um edifício horizontal, para um de sete pavimentos. O prédio ocupa uma quadra inteira na zona leste da capital paulistana. Por se tratar de um edificio hospitalar a primeira regra foi sua funcionalidade. “A volumetria rica e solta do solo liberou todo o espaço na sua base incorporando as vias do entorno e abrindo-se para toda a vizinhança”, Siegbert Zanettini - arquiteto responsável.
Ficha Técnica: Hospital e Maternidade São Luiz Local: São Paulo, SP Ano Projeto: 2003 Área do terreno: 7.950 m2 Área construída: 43.816,55 m2 Arquitetos: Siegbert Zanettini; Bárbara Kelch Monteiro; Vanessa Ludescher; Elson Matos Cerqueira; Camila de Souza Silva, Eduardo Dornelas e Alessandra Salado
Implantação
Implantação geral. Fonte: Google maps
Fonte: Google maps/streetview
PREDOMINÂNCIA DOS VENTOS
Fonte: My maps. Acesso: Março 2018
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Fonte: https://www.galeriadaarquitetura.com.br
VOLUME / ESTRUTURA VOLUME
VÃO CENTRAL
O ponto de mais atenção é de sua volumetria.Dois grandes volumes simétricos dispostos nas fachadas frontal e posterior evidenciam a forma do edifício. Dispõe de um espaço para transformar a área em um lugar de convívio, ocupando toda a quadra. Esse escalonamento tem grandes vãos que exigem uma complexa solução estrutural para um edifício com estrutura de concreto. Seus pavimentos são subdividos por setores, cada um com uma funcionalidade. ESCALONAMENTO DE BLOCOS
Fonte: https://www.galeriadaarquitetura.com.br
O escalonamento do edificio demonstrou necessidade de um inovador projeto de estruturas para ser realizado tendo como lÍder da obra o engenheiro Vírgilio Ramos. Foi necessário do ponto de vista estrutural ‘pendurar’ os três primeiros pavimentos em uma estrutura mais rígida. O projeto foi feito totalmente em estrutura metálica.
Fonte: https://www.zanettini.com.br
Os três primeiros pavimentos das fachadas frontal e posterior são escalonados, em balanço. Essa solução gerou um amplo átrio, que vai do hall da entrada até o espaço aberto nos fundos, que circunda o auditório e o restaurante. O volume que se solta do solo libera todo o espaço na sua base, incor porando as vias do entorno e abrindo caminhos para circulação de toda vizinhança. Visão externa do átrio com Passarelas passarelas e jardins a partir do quarto pavimento
Fonte: https://www.zanettini.com.br
31
As fachadas abertas do hospital são destinadas às internações avarandadas e as fechadas com vidros constituem os blocos cirúrgico e obstétrico, pavimento técnico e UTI. “Para dar leveza estética à acentuada volumetria horizontal, criamos varandas, passarelas, panos de vidro e cores na fachada”, conta Zanettini, arquiteto responsável.
A divisão criou um amplo espaço central, permitindo a implantação de um jardim com espelho d’água no quarto piso, para o qual se voltam todos os ambientes de estar dos andares superiores. “Boa parte do térreo é ajardinada, configurando uma praça de passeio, circulação de pedestres e veículos e jardins”, relata o arquiteto.
Fonte: https://www.zanettini.com.br Fonte: https://www.zanettini.com.br
Abaixo do quarto andar, o volume se une longitudinalmente, abrigando, no centro, os serviços de apoio comuns às duas alas. Com essa solução, foi possível otimizar o uso dos equipamentos e o trabalho das equipes médica e de enfermeiros.
O térreo do Hospital e Maternidade São Luiz conta com recepção, estar, lojas, cape -la, auditório e restaurante. A declividade deste andar foi aproveitada para a implantação do pronto-socorro, consultórios, setor de diagnóstico e tratamento, laboratórios e equipamentos de imagem.
Entrada administração/ acessos públicos Entrada pronto-atendimento
32
Corte esquemático com setorização. Fonte: https://www.zanettini.com.br
ACESSOS
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Fonte: My maps. Acesso: Março 2018
Implantação Estacionamento visitantes
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Acessos, ruas confrontantes
33
CIRCULAÇÃO / ACESSOS As fachadas abertas do hospital são destinadas às internações e as fechadas com vidros constituem os blocos cirúrgico e obstétrico, pavimento técnico e UTI. “Para dar leveza estética à acentuada volumetria horizontal, criamos varandas, passarelas, panos de vidro e cores na fachada”, conta Zanettini, arquiteto responsável.
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Fonte: Zanettini Arquitetura, março de 2018
Acesso ao pronto atendmento
Acesso ao edífício por veiculos
Acesso a funcionários/técnicos
Entrada maternidade para pedestres
Carga e descarga 34
Fonte: www.apontador.com.br
Entrada principal do edifício. Com cobertura em vidro e marquizes.
CIRCULAÇÃO / ACESSOS
Circulação vertical por elevadores Circulação vertical de funcionários
Circulação vertical por escadas Circulação horizontal
Corte transversal
Fonte: Zanettini Arquitetura, março de 2018
35
SETORIZAÇÃO / PROGRAMA
Planta baixa térreo Área convívio/público
36
Auditório
Admissão gestantes
Restaurante
UTI Adulto
Circulação funcionários
Planta baixa 2. pavimento Apoio/ convívio
UTI Neonatal
UTI Pediátrica
Circulação
SETORIZAÇÃO / PROGRAMA
Fonte: Zanettini Arquitetura, março de 2018
Planta baixa 3. pavimento
Centro cirurgíco
Área de apoio
Centro obstétrico
Circulação funcionários
3 1
4 2
3
5
7
6 6
3 6 5 3
1- Bercário 2- Posto de enfermagem 3- Quartos 4- Área para fumantes 5- Hall/Estar 6- Jardim 7- Espelho dágua
Planta baixa pavimento tipo 4, 5, 6 e 7
A prosposta de maior utilização para o projeto proposto será essa integração com exterior e interior, favorecendo o uso de luz natural e essa conexão com a natureza, por se tratar do mesmo tema, o programa será aproveitado. 37
Hospital Nemours. Fonte: https://www.archdaily.com.br
HOSPITAL INFANTIL NEMOURS - ORLANDO - EUA Nemours está localizado em Lake Nona medical City, há duas horas do centro de Orlando. O empreendimento é de uso misto, facilitando o uso de pacientes. O projeto é de autorial do arquiteto Stanley Beaman e de seus colaboradores, Stanley, pediu a colaboração de pais e crianças para o desenvolvimento do projeto, com o intuito de desenvolver um ambiente de cura ainda mais acolhedor, promovendo um ambiente de cura encantador aos olhos das crianças.
Ficha Técnica: Hospital Infantil Nemours Local: Orlando, EUA Situado em: Lake Nona Medical City Ano Projeto: 2012 Área do terreno: 600.000m2 Área construída: 192.000m2 Arquitetos: Stanley Beaman & Sears
Implantação
Fonte: Google Maps Fonte: Google Maps
Fonte: www.archdaily.com.br
Uma das principais preocupações que o arquiteto teve, foi de conectar a natureza pra dentro do ambiente hospitalar, criando espaços externos, onde, a família e crianças internadas conseguem ter um ambiente de descanso e lazer ao mesmo tempo, promovendo mais tranquilidade à internação. Outra preocupação foi de fazer ambientes onde todos as pessoas que ali estão possam de alguma forma se encontrarem, promovendo um ambiente de mais interação entre pacientes. Fonte: www.archdaily.com.br
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VOLUME / ESTRUTURA
O edifício é composto por seis pavimentos e um andar para estacionamento. O sistema de estrutura é pré moldados, terracota, painéis de metal para insolação e vidro para ruídos.
PAISAGISMO / SUSTENTABILIDADE
Fonte: www.archdaily.com.br
40
O projeto foi pensado para dar incentivo ao paisagismo que era quase inesxistente ao local, a preocupação era tão grande que as árvores foram plantadas dois anos antes do ínicio da construção do hospital para que quando fosse inaugurado, as espécias já estivessem maduras, foram escolhidas espécies que são favorecidas ao clima úmido e quente de Orlando. O projeto possue dois aspectos que geram sustentabilidade ao edifício; as placas fotovotaícas que geram energia solar, que foram intencionadas ao uso, justamente pelo clima da cidade; e o lago que foi criado para armazenar água da chuva e ser aproveitada para diversos usos.
ACESSOS
Fonte: Google maps Edifício hospitalar
Estacionamentos
Estacionamentos PLN
Acesso interno ao edifício
Ruas de acesso ao edifício
Avenidas confrantantes
Saída para rodovia
41
PROGRAMA
INSOLAÇÃO E PROGRAMA
42
-
100 salas de exame; 95 leitos de emergência; 32 leitos na sala de examr; Academia; Capela; Auditório; Amplas salas de estar e recreação; Terraços ajardinados; Instalações áquaticas; Palco comunitário;
-
Almoxarifado; Administração; Refeitórios; Área de recreação; Centro de pesquisa; Biblioteca; Vestiários; 5 Centros cirúrgicos; 20 consultórios; Enfermaria;
- Lanchonete; - Área privada a funcionários; - Refeitório para funcionários;
SETORIZAÇÃO
6 5 4 3 2
1
6A ESCRITÓRIOS
5A INTERNAÇÃO
5D REABILITAÇÃO
5B INTERNAÇÃO
5E UNIDADE NEONATAL/
5C REABILITAÇÃO
ESPECIALIDADES
4A INTERNAÇÃO
4D JARDIM SUSPENSO
4B INTERNAÇÃO
4E DOENÇAS INFECCIOSAS
4C ONCOLOGIA 3A UTI PEDIÁTRICA
3D TERAPIA RESPIRATÓRIA
3B UTI PEDIÁTRICA
3E FARMÁCIA
3C UTI NEONATAL
3F EXAMES
2A JARDIM SUSPENSO
2C UROLOGIA/BEXIGA
2B CENTRO CIRURGÍCO
1A ADMINISTRAÇÃO
1E REFEITÓRIOS
1H AUDITÓRIO
1K VALET
1B CAFÉ
1F KIDSTRACK
1I FARMÁCIA
1L SAÚDE DO
1C CAPELA 1D VOLUNTÁRIOS
& CONCIRGE 1G CENTRO DE CONFERÊNCIA
AMBULATORIAL
1J REGISTROS
FUNCIONÁRIO
MÉDICOS
Perspectiva explodida Hospital Neumours. Fonte: https://prezi.com
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ACESSOS / CIRCULAÇÃO
CARGA E DESCARGA HOSPITAL ESTACIONAMENTO
Heliponto Acesso serviço carga e descarga 44
Circulação entrada principal
Acesso estacionamento emergência
Circulação entrada carga e descarga
Acesso emergência
SETORIZAÇÃO
FUNCIONÁRIOS
Refeitório/café
Administração
Adm/Data Center
Vestiários
Circulação/convívio
Elevadores social
Funcionários
Auditório
Elevadores para funcionários
Biblioteca
45
46
Corpo clínico
Elevadores para funcionários
Convívio clínico
Salas cirurgícas
Elevadores social
Administração
Ambulatórios
Pré operatório
Recuperação
Ambulatórios
Elevadores para funcionários
Internação
Elevadores social
Administrativo
Centro de infusão 47
DO 4. LO PR C OJ AL ET O
A CIDADE DE SANTA ADÉLIA Santa Adélia é uma cidade brasileira, situada no interior de São Paulo, a 381 km da capital. Segundo o último Censo de 2010 a população média era de 14.333 habitantes, em 2017 foi feita uma estimativa de crescimento e foi dado o número de 15.331 habitantes. A região administrativa do municipio é São José do Rio Preto, aproximadamente 75km). O município é responsável por mais três distritos que são: Santa Rosa (aproximadamente 10km), Urarai (aproximadamente 16km) e também Vila Botelho (aproximadamente 22km). Esta situada na região sul, situado 21º14’34” oeste de longitude. Altitude de 618 metros em nível do mar. Sua extensão é de aproximadamente 331km², segundo o IBGE. Sua mesorregião é a cidade de Catanduva, aproximadamente 30km de distância. A população de Santa Adélia é proporcionamente dividida entre homens e mulheres, como pode ser observado no gráfico ao lado é bem próximo o número de habitantes de cada sexo, sendo o sexo feminino o de maior número. A maior parte da população residente da cidade possuem faixa de etária entre 19 a 39 anos. Tendo este dado, pode-se afirmar que a cidade é apta e Fonte: http://www.igc.sp.gov.br necessita de um nova unidade de saúde que ofereça condições de um parto e uma gestação adequada para toda população residente.
Fonte: http://www.santaadelia.sp.gov.br/
Zona bioclimática
Santa Adélia está inserida no zoneamento da cidade de Catanduva que é considerada 6. As recomendações construtivas são o uso de aberturas médias sombreadas, paredes pesadas, coberturas leves com isolamento térmico. As estratégias bioclimáticas são de resfriamento evaporativo e ventilação seletiva no verão, e vedações internas pesadas no inverno. 50 http://bioclimatismo.com.br/bioclimatismo
Fonte: http://www.santaadelia.sp.gov.br/
FOTOGRAFIAS DAS UNDIDADES DE SAÚDE DE SANTA ADÉLIA Unidade saúde da família ’Eloy Venâncio da Silva’
UBS ’Carlos Palma’
Foi feito um levantamento das unidades de saúde da cidade de Santa Adélia; - Duas unidades UBS, duas Saúde da família e uma unidade central, totalizando em 5 unidades assistenciais. Santa Casa de Misericórdia Unidade saúde da família ‘Antõnio Caetano de Souza’
Fonte: Acervo pessoal
UBS Central ’Dr. Benedito de Oliveira Bicudo’
51
ESCOLHA DO LOCAL A escolha do local foi feita de acordo com a disponibilidade de lotes destinados a uso institucionais da cidade, o bairro Jardim Formigoni II é consideravelmente novo, criado no ano de 2011. Como já abordado anteriormente, a cidade possui apenas 15.000 habitantes, fazendo com que a distância média entre o centro da cidade o local escolhido seja pequeno.
Fonte: https://www.google.com.br/maps
Fonte: https://www.google.com.br/maps
Delimitação do bairro
21 min. (1,7 km) via Dr. Luis Dumont e Bernadido de Campos ni
Área central da cidade
52
6 min. (1,7 km) via Dr. Luis Dumont e Bernadido de Campos
DELIMITAÇÃO DA ÁREA O lote escolhido fica no bairro Jd. Formigoni II, entorno das ruas Edison Belintani, Thomaz Netto e Divanil Nahes. Por se tratar de uma cidade com número baixo de habitantes o levantamento morfológico foi feito de uma área maior, totalizando em 58 quadras.
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Fonte: https://www.google.com.br/maps
53
MAPA DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
Baseando se pelo estudo de uso e ocupação do solo, pode-se observar que a predominância é para uso residencial. Possui algumas chácaras próximo a área escolhida que também são de uso residenciais. Dentro do levamento possui 3 grandes áreas verdes e 1 uma grande área de uso industrial onde é instalada o centro de distribuição da empresa Colombo. 0
100
300
500
Fonte: Arquivo pessoal
54
Uso residencial
Uso comercial
Uso industrial
Área verde
Prestação de serviços
Vazio
Uso institucional
Lazer
Lote escolhido
MAPA DE FIGURA FUNDO
Baseando se pelo estudo de uso de figura-fundo, nota-se que a cidade possui muitos lotes vazios, esta caracteristica é dada, pois a região escolhida é um loteamento recente. Área construída Vazio 0
100
300
500 Fonte: Arquivo pessoal
55
MAPA DE HIERARQUIA VIÁRIA
As vias com maior uso e quantidade são vias locais, onde é dada por vias de mão única, são ruas mais tranquilas e de maior facilidade para trânsito de pedestres e ciclistas. Sua quilometragem máxima é de 40km/h. As vias coletoras são vias localizadas nas entradas da cidade e coletam automóveis para as vias locais, é onde possui maior número de auto-móveis, sua quilometragem máxima é de 70km; Vias locais 0
100
300
500
Vias coletoras Rodovia pavimentada Lote escolhido
56
Fonte: Arquivo pessoal
MAPA DE ZONEAMENTO A área escolhida para o projeto faz parte da zona quatro que é nomeada por ZUP (Zona de Urbanização preferencial). É onde o uso e a ocupaçao do solo são mais incentivados considerando seus potenciais de infraestrutura urbana.
NASCENTE
Fonte: Arquivo pessoal cedido pela prefeitura de Santa Adélia
0
100
300
500
Zona 1
Zona 6
Zona 2
Zona 7
Zona 3
Zona 11
Zona 4
Zona 12
Zona 5
Zona 13
Zonas 5, 9 e 10 Distritos de Vila Botelho, Santa Rosa e Uraraí
57
LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO DO ENTORNO E DO TERRENO
Flávia di Santo, tirado em 31 de março de 2018.
Fonte: www.google.com.br/maps
Flávia di Santo, tirado em 31 de março de 2018.
Flávia di Santo, tirado em 31 de março de 2018. Flávia di Santo, tirado em 31 de março de 2018.
58
ÁNALISE FÍSICA DO LOTE ESCOLHIDO O lote escolhido encontra-se vazio, (como pode ser visto, nas fotos as lado),pois ele é localizado em um bairro recentemente construído. A implantação deste equipamente de saúde resultará em um impacto positivo na área, oferecendo mais qualidade de vida ao habitantes e suprindo a carência de equipamentos de saúde da cidade. Na perspectiva abaixo, nota-se que o bairro ainda não está totalmente habitado. R. E
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Fonte: Arquivo pessoal Maquete eletrônica Fonte: Arquivo pessoal
Perspectiva - Maquete eletrônica Fonte: Arquivo pessoal
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A topografia do lote escolhido é consideravelmente plana, possui 6 curvas de níveis em cento e cinquenta metros de largura. As cotas são entre 600 e 606 em relação ao nível do mar. Sendo assim, a topografia é adequada ao edíficio proposto pois irá garantir maior acessibilidade ao projeto,. Se houver a necessidade do edíficio conter mais de um pavimento, será utilizado elevadores para se adequar ao uso do edíficio. Elevação longitudinal - Topografia Fonte: Arquivo pessoal
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ORIENTAÇÃO SOLAR, ACESSOS, VENTOS PREDOMINANTES E VEGETAÇÃO EXISTENTE ORIENTAÇÃO SOLAR O orientação solar no hemisfério sul se dá pelo sentido leste-oeste. A face Leste é onde o sol nasce, Oeste onde o sol se põe. A face Norte é onde recebe maior incidência solar e a Sul é a que recebe menos. A partir dessas informações é importante pensar na setorização de cada ambiente , analisar quais deles podem receber incidência solar ou não e também em sua abertura. É importante planejar trabalhar com elementos para proteção, como brises, garantindo, assim, o conforto térmico do edíficio.
O
L ACESSOS A área escolhida para a implantação do Hospital Maternidade, possui três acessos, sendo um pela rua Edison Belintani, um pela rua Divanil Nahes e outro pela rua Thomaz Netto. A ideia é fazer uma área totalmente livre e com passeios para que qualquer pessoa possa transitar por ali, tornando sua área externa livre porém se conectando com o edifício.
Fonte: Arquivo pessoal Fonte: Arquivo pessoal
0
25
50
75
VEGETAÇÃO EXISTENTE Como mostrado no mapa ao lado, é possível notar a presença de vegetações existentes no local escolhido para a implantação do Hospital Maternidade. Essas vegetações são recentes e possuem tamanho média de 1,50 metros de altura. Esse dado será de extrema importância para o projeto proposto, ajudando no conforto e arquitetura do edíficio. Direção dos ventos Acessos
60
N VENTOS PREDOMINANTES Os ventos predominantes na cida de Santa Adélia ocorrem no sentido Oeste-Sudoeste (WSW). Esse dado é de extrema importância para o conforto e arquitetura do edíficio, fazendo com que através do aproveitamento correto da ventilação natural, criam-se ambientes mais confortáveis e salubres.
ENTREVISTA COM MORADORES Foi realizada uma entrevista com 20 moradores do sexo feminino residentes da cidade de Santa Adélia. As respostas obtidas foram primordialis para concluir que há uma grande necessidade de uma maternidade na cidade, facilitando o atendimento a moradores. Uma das entrevistadas disse que gostaria muito de que familiares nascessem em sua cidade natal, se tornando verdadeiros Santadelienses.
Você tem filhos? Se sim, onde nasceram? Catanduva Santa Adélia S. José do Rio Preto
Você gostaria de que houvesse uma maternidade local para o atendimento de gestantes da cidade? Sim Não
Outros
Você acha que o atendimento a gestantes é adequado nos postos de saúde e na Santa Casa da cidade? Sim Não
Você conhece alguém que já passou por alguma dificuldade/problema em ser atendida na Santa Casa local? Sim Não
61
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PROGRAMA DE NECESSIDADES O programa de necessidades do Hospital Materno Infantil será elaborado a partir das normas da RDC 50 número 189, publicada em 18/07/2003. Centro cirúrgico Área de recepção de pacientes Sala de guarda e preparo de anestésicos Sala de indução anestésica Sala para escovação Sala para pequena cirurgia Sala média de cirurgia Sala grande cirurgia Sala de apoio as cirurgias especializadas Área para prescrição médica Posto de enfermagem Área de recuperação pós anestésica
Lactário Área para recepção, lavagem de mamadeiras Área p/desinfecção de alto nível p/mamadeiras Área p/preparo e ênvase de fórmulas Área para esterelização terminal Sala de recebimentos de prescrições Sala de preparo de alimentos ‘in natura’ Sala para esterelização terminal Sala de recebimento de prescrições Sala de limpeza e sanitização de insumos Sala de manipulação e envase de NE*
Dimensão sugerida pela RDC 50 (m2) Suficiente para 1 maca Mínimo para 2 macas 1,10 por torneira 20 25 36 12 2 6 Mínimo para 2 macas Total: 102,10 Dimensão sugerida pela RDC50 8 4 7 1 7 6 1 7 4,5 Total: 49,50m2
*Nutrição Enteral
64
Centro Obstétrico (cesária/normal) Área de recepção de parturiente Sala de exame, admissão e higienização Sala de pré parto Sala de pré parto Posto de enfermagem Sala de guarda e preparo de anestéticos Área de indução anestésica Área de escovação
Dimensão sugerida pela RDC 50 (m2) 8 14 para cada 2 leitos 9 para 1 leito 2,5 4
Sala de parto normal
1,1 por torneira 14
Sala parto cirurgíco Sala para AMIU*/curetagem Área para assistência de RN Área para prescrição médica
20 6 6 2
Posto de enfermagem
6
Área de recuperação pós anestésica
10 Total: 65,10m2
Banco de leite humano Sala de recepção, registro e triagem de doadores Sala de preparo da doadora Área de recepção de coleta externa Arquivo de doadoras Sala para coleta Sala para procoessamento, estocagem Laboratório de controle de qualidade Sala p/lactentes acompanhantes 4,4
Dimensão sugerida pela RDC 50 (m2) 12 4 3 Depender da tecnologia utilizada 2,3 17 15 4,4 para cada 2 berços Total: 57,70m2
*Aspiração Manual Intra Uterina
Internação (recém-nascido) Posto de enfermagem Área de serviços de enfermagem Área para prescrição médica Bercário de sadios Bercário de cuidados intermediários Bercários UTI Neonatal
Internação (adulto UTI) Posto de enfermagem Área para prescrição médica Quarto isolamento Área coletiva de tratamento
Dimensão sugerida pela RDC 50 (m2) 4,5 6 2 2,2 por berço 4,5 por berço 6,5 por berço Total: 25,70m2 Dimensão sugerida pela RDC 50 (m2) 6 1,5 10 9 por leito
Sala de higienização e preparo de material 4 Sala de entrevistas 6 Total: 36,50m2 Centro de parto normal (sem risco)
Dimensão sugerida pela RDC 50 (m2)
Área de recepção de parturiente Sala de exame, admissão e higienização Box/Sala para pré parto Área de degermação cirurgíca dos braços Posto de enfermagem e serviços Quarto para PPP (pré/parto/pós) Sala de estar para parturientes em trab. De parto Sala/área de assistência de RN
8 10,5 1,1 por torneira 6 14 3,5 3 Total: 46,10m2
Farmácia Área de recepção e inspeção Área p/armazenagem e controle Área de distribuição Área de dispensação (fármacia satélite) Sala para preparo e diluição de germicidas Laboratório de controle de qualidade Centro de informação sobre medicamento Sala de limpeza e higienização de insumos Sala de manipulação de nutrição parenteral
Dimensão sugerida pela RDC 50 (m2) 10% da armazenagem 0,6 por leito 10% da armazenagem 4 9 6 6 4,5 5 Total: 53,10m2
Serviços administrativos Sala de direção
Dimensão sugerida pela RDC 50 (m2) 12
Sala de reuniões
2,0 por pessoa
Sala administrativa
5,5 por pessoa
Área para execução dos serviços administrativos Arquivo administrativo
5,5 por pessoa
Protocolo Tesouraria Posto de informações Área para registro de pacientes/marcação Área p/notificação médica de pacientes Arquivo médico
A depender fa tecnologia utilizada 3 por funcionário 2,5 por funcionário 3 5 5 A depender da tecnologia utilizada Total: 43,50m2
65
Atendimento Ambulatorial Sala de atendimento individualizado Sala de demonstração e educação em saúde Sala de imunização Sala de armazenagem e distribuição de alimentos Sala de relatório Sala de preparo de paciente (consulta, triagem) Sala de serviços Sala de curativos
Dimensão sugerida pela RDC 50 (m2) 9 1 por ouviente 6 1 por tonelada 1 por funcionário 6
Sala de reidração
8 9 6 por paciente
Sala de inalação coletiva Sala de aplicação de medicamentos Consultório indiferenciado Consultório de serviço social
1,6 por paciente 5,5 7,5 6 + 0,8 por paciente
Consultório de ortopedia
7
Consultório diferenciado (oftalmo, otorrino) 6 Consultório odontológico coletivo Consultório odontológico Posto de enfermagem e serviços Área de prescrição médica Quarto coletivo de curta duração
9 6 2 14 quarto com 2 leitos Total: 132,40m2
Central de administração de materiais e Dimensão sugerida pela RDC equipamentos 50 (m2) Área para recebimento, inspeção e registro 10% de armazenagem Área para armazenagem Área de distribuição Depósito de equipamentos/materiais Área para guarda de macas, cadeira de rodas e etc
10% de armazenagem Depender do equip. utilizado 3 Total: 3m2
66
Conforto e higiene Área para recepção, espera, doador, acompanhante Área de estar para paciente interno, acompanhante Box de vestiário para acompanhante Sanitário para paciente, público Sanitário para paciente, público (deficiente) Banheiro para paciente (interno) Banheiro para paciente (deficiente) Área para guarda de pertences de paciente Sala de estar para funcionários
Dimensão sugerida pela RDC 50 (m2) 1,2 por pessoa 1,3 por pessoa 1 1,2 por pessoa 3,2 3,6 4,8 0,3 por pessoa 1,3 por pessoa
Quarto de plantão para funcionários Vestiário central para funcionários (1 para cada sexo) Sanitário para funcionários Banheiro para funcionários
5 0,5 por funcionário
Área para guarda de pertences de funcionários Sala de espera para público
0,3 por pessoa 1,3 por pessoa Total: 35,40m2
Necrotério Sala de preparo e guarda de cadáver Área externa para embarque de carro funerário
Dimensão sugerida pela RDC 50 (m2) 14 21 Total: 35m2
Limpeza e Zeladoria Depósito de material de limpeza com tanque (DML) Sala de utilidades com pia de despejo Sala de preparo de equipamento/material Abrigo de recipientes (lixo) Sala para equip. de tratamento de resíduos
Dimensão sugerida pela RDC 50 (m2) 2 4 4 Sufiente para guarda de 2 carros Depende da tecnologia utilizada
Sala de armazenamento temporário de resídu2 carros por vez os Área p/identificação de pessoas ou veículos 4 Sala para equipamentos de ar condicionado Depende da tecnologia utilizada Depende da tecnologia utilizaCasa de bombas/máquinas da Área para tanques de gases medicinais Depende da tecnologia utilizada Área para centrais de gases cilindros) Depende da tecnologia utilizada Garagem Mínimo de 2 vagas p/ambulância Estacionamento Total: 14m2
No programa, não foram inclusos os setores de Nutrição e Dietética, Processamento de roupas e de Manutenção. Serão serviços prestados por terceiros para que haja maior aproveitamento de espaço a favor do paciente e pelo fato da prefeitura já ter esses tipos de serviços a disponibilidade. O hospital terá como apoio 2 ambulatórios para atendimento de consultas de rotina. Um deles para atendimento pediátrico e outro para atendimento de gestantes. O principal foco para atendimento será a especialidade de maior necessidade da população residente; que será a maternidade, que contará com centro cirurgíco especializados tanto para mãe quanto para o bebê, diversidades de salas de partos e internações de curto e longo prazo. Todos os setores determinados no projeto contará com salas de apoio que terá dimensões mínimas de acordo com o código de obras da cidade. Atendimento ambulatorial - pediátrico Atendimento ambulatorial - obstétrico Centro parto normal (PPP) Centro Obstétrico (cesária/normal) Centro cirurgíco
Salas de apoio compartilhadas Salas de apoio compartilhadas
Internação adulto (UTI) Internação recém nascido (UTI Neonatal) Lactário Banco de Leite
Salas de apoio compartilhadas
Limpeza e Zeladoria Central de materiais e equipamentos Necrotério Conforto e higiene
Salas de apoio compartilhadas
Salas de apoio individual
Farmácia Centro material esterelizado Serviços administrativos
Salas de apoio compartilhadas Salas de apoio individual
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CONCEITO X PARTIDO O projeto do Hospital Materno Infantil tem como principal objetivo suprir as necessidades da população da cidade de Santa Adélia, que atualmente não possui um equipamente de saúde adequado a gestantes da cidade. Consequentemente contribuirá com uma área pública de convívio para atender o bairro que não possui nenhum tipo de equipamento. Uma das principais premissas do projeto é criar um projeto de relevância não somente físico mas também social, que possa acolher seus pacientes e contribuir ainda mais para sua recuperação. Outra premissa é fazer a integração do externo com o interno, trazendo a natureza para dentro do edifício, preservando o contato do paciente com o ambiente lá de fora.
PREMISSAS PROJETUAIS 1. Criar ambientes em que o paciente se sinta acolhido; 2. Mínima interferência da topografia natural do terreno; 3. Fazer a setorização em níveis diferentes, propondo maior organização; 4. Oferecer um ambiente humanizado e termicamente confortável; 5. Criar ambientes que promovam a integração do interno x externo; 6. Criar acessos diferentes entre pedestres e veículos 7. Projetar um edifício de acordo com as normas existentes para edifícios hospitalares; 8. Explorar uma volumetria que se destaque em seu entorno, trazendo um impacto positivo a cidade.
68
ORGONOGRAMA DE SETORIZAÇÃO Para definição da setorização do Hospital Materno Infnail, foi criado um orgonograma para demonstrar setores que necessitam estar próximos e aqueles que também necessitam estar distantes. Como pode ser analisado, há a necessidade de ser criado um acesso principal, com fácil circulação, possuir um controle de entrada e saída de visitantes e pacientes. Será inserido no projeto duas unidades de ambulatórios, um para atendimento pediátrico e outro para atendimento a gestantes, facilitando o auxílio ao caso especifíco.
ACESSO
ATENDIMENTO
AMBULATÓRIO
GESTANTES
RECEPÇÃO
ADMINISTRAÇÃO
CONVÍVIO
ATENDIMENTO
AMBULATÓRIO
PEDIÁTRICO
INTERNAÇÕES CENTRO CIRURGÍCO
Fluxograma detalhado. Fonte: Acervo pessoal
AMBULÂNCIAS
69
FLUXOGRAMA DETALHADO
A partir do que foi estudado na norma RDC-50 que é específica para criação de EAS (Estabelecimento assistência a saúde) e a partir da necessidade projetual, foi determinado os fluxos e os setores que farão parte do projeto do hospital Materno Infantil da cidade de Santa Adélia. O fluxograma mostra claramente como será a setorização e também a necessidades de acessos diferentes que o edifício terá a partir de cada uso . A normatização da NBR-50 foi fundamental para a definição de acessos por rampas, onde será utilizadas para melhor circulação entre níveis.
Fluxograma micro
ACESSO FUNCIONÁRIOS DESCANSO
RECEPÇÃO
REFEITÓRIO
WC
VESTIÁRIOS
WC
COPA
SETOR ADMINISTRATIVO
APOIO LOGÍSTICO (LIMPEZA)
RH SALA DIRETOR SALA REUNIÕES
INTERNAÇÃO CURTO PRAZO
APOIO
ARQUIVO PROTOCOLO
INTERNAÇÃO CURTO PRAZO
CONSULTAS
CONSULTAS
MATERIAL ESTERELIZADO ESPERA
TRIAGEM
TRIAGEM
ATENDIMENTO SALAS DE PARTO OBSTÉTRICO
PEDIÁTRICO
PPP ESCOVAÇÃO
ATENDIMENTO
NORMAL NECROTÉRIO CIRÚRGICO
PÓS PARTO
RECEPÇÃO
APOIO LOGÍSTICO (LIMPEZA)
ACESSO PRINCIPAL
70
CIRCULAÇÃO VERTICAL
FARMÁCIA
CIRCULAÇÃO VERTICAL
AMBULATÓRIOS UTI
UTI NEONATAL
INTERNAÇÃO
APOIO LOGÍSTICO (LIMPEZA)
Fluxograma detalhado. Fonte: Acervo pessoal
ACESSO AMBULÂNCIAS
PRÉ PARTO CIRCULAÇÃO VERTICAL
LIMITE DO TERRENO
PLANO DE MASSAS/ SETORIZAÇÃO DO PROGRAMA
Plano de massas. Fonte: Arquivo pessoal
ENTRADA
AMBULATÓRIOS
Térreo - Entrada principal - Posto de informações - Recepção ambulatórios; - Banheiros públicos; - Elevadores; Térreo - Segundo nível - Ambulatório pediátrico; - Ambulatório obstétrico; - Salas de apoio; - Jardim interno; - Elevadores;
FUNCIONÁRIOS
MATERNIDADE
Térreo - Entrada p/funcionários - Recepção; - Vestiários; - Refeitório; - Salas de apoio; Primeiro pavimento - Maternidade - Salas pré parto; - Salas de PPP; - Salas de parto normal; - Salas de partos cirurgícos; - Salas de cirurgias peq. e médio porte - Salas de apoio;
A distribuição do programa foi pensada de acordo com as necessidades do projeto. A intenção é dividir cada setor em um pavimento diferente, fazendo com que seja evitado a circulação de pessoas em lugares não intencionados. A circulação dos ambientes internos será através de corredores largos e com iluminação e ventilação natural. Como já foi mencionado no fluxograma, o projeto contará com três acessos diferentes, fazendo com que seja mais simples o acesso a cada setor.
INTERNAÇÃO
ADMINSTRAÇÃO
Segundo pavimento - Internação Quartos para pós parto; - UTI Neonatal; - UTI adulto; - Vestiários; - Salas de apoio; Terceiro pavimento pavimento - Administração Quartos para pós parto; - UTI Neonatal; - UTI adulto; - Vestiários; - Salas de apoio;
+8,00 +5,00
+6,00
+7,00
71 Corte esquemático para distribuição do programa. Fonte: Arquivo pessoal
PARTIDO ARQUITETÔNICO
Formando este primeiro estudo de volumetria, foram considerados os mesmo conceitos usados para realizar o fluxograma inicial, volumes que facilitassem os acessos e a distribuição do programa.
Entrada funcionários
Internação Maternidade
Piso Ambulatórios
+8,00
Térreo Entrada principal
+1,00
Croquis volumétricos sem escala. Arquivo pessoal
Vãos livres centrais
5,00
5,00
5,00
Croquis volumétricos sem escala. Arquivo pessoal
5,00 5,00
O partido arquitetônico foi fundamentado através do seu principal conceito: a humanização. Tanto no quesito social, quanto espacial. Sendo assim, o primeiro ponto foi criar vãos livres no centro no edifício, conectando o exterior x interior; trazendo a natureza para dentro do edifício e automaticamente mais próxima dos pacientes. Como pode ser observado no corte esquemático acima, o pavimento térreo conta com 3 níveis diferentes, fazendo com que haja maior aproveitamento da topografia e setorizando melhor cada área.
5,00 5,00
72
Foi utilizado grelha de cinco em cinco metros para pensar na estrutura do edifício, foi optada, por facilitar nas dimensões dos ambientes, favorecendo as divisões feitas por drywall e para se alcançar mais facilmente dimensões exigidas pela normatização.
ESTUDO VOLUÉTRICO
3º pavimento - adm.
2º pavimento - internação
1º pavimento - maternidade
Térreo - 2º nível Ambulatório obstétrico
3º nível - Entrada necrotério
Revision History RevID
ChID
Nome da Alt
3º nível - Entrada funcionários
Entrada principal
Company Title
Térreo - 2º nível Ambulatório pediátrico
#Empresa
Volumes esquemáticos para melhor entendimento da setorização. Fonte: Acervo pessoal #Endereço da Empresa
Circulação vertical por elevadores
#Cidade da Empresa do #País da Empresa do P #CEP da Empresa do P
#Nome
73#Endereço do Terreno L #Cidade do Terreno #País do Terreno #CEP do Terreno
Drawing Name
SETORIZAÇÃO DO PROGRAMA - TÉRREO ( ENTRADA PRINCIPAL/ AMBULATÓRIOS/ FUNCIONÁRIOS)
Plano de massas. Fonte: Acervo próprio
Setor excluisivo para funcionários
Ambulatório pediátrico
Ambulatório obstétrico
Salas de consultas
Setor restrito - Necrotério
Circulação vertical (Elevadores/ escadas)
Salas de observação
Recepção de pacientes
Salas de apoio
Reidratação
Jardim interno
Recepção
74 Sanitários públicos
SETORIZAÇÃO DO PROGRAMA - PRIMEIRO PAVIMENTO (MATERNIDADES) ASSAS 1ºPAVIMENTO - MATERNIDADE
Plano de massas. Fonte: Acervo próprio
Conforto médico/ salas de apoio
Salas de parto normal/PPP
Recepção parturiente
Circulação vertical (Elevadores/ escadas)
Salas de parto cirurgíco
Recepção/Espera/ Café
Salas de pré parto
Pós anestésico
Sanitários públicos
PASSARELA DE ACESSO
75
SETORIZAÇÃO DO PROGRAMA - SEGUNDO PAVIMENTO (INTERNAÇÃO/UTIs)
Plano de massas. Fonte: Acervo próprio
Setor excluisivo para funcionários
UTI Adulto
Circulação vertical (Escadas/Elevadores)
Lactário
UTI Neonatal
76
Banco de leite
Quartos pós parto
Vestiários
Enfermarias
Recepção/Espera
Conforto acompanhantes
Sanitários públicos
SETORIZAÇÃO DO PROGRAMA - TERCEIRO PAVIMENTO ( ADMINISTRAÇÃO)
Plano de massas. Fonte: Acervo próprio
Departamentos administrativos
Salas de reunião
Recepção/Secretaria
Copa/ Refeitório
Salas de apoio
Sanitários públicos
Salão para eventos
Salas de treinamentos
Circulação vertical (Elevadores/escadas)
77
7.
O
O
ET
OJ
PR
CASA DE BOMBAS
LAJE IMPERMEABILIZADA
RUA EDSON BELINTANI
LAJE IMPERMEABILIZADA
TELHA SANDUÍCHE I=5%
+5,80
LAJE IMPERMEABILIZADA
IMPERM
TELHA SANDUÍCHE I=5%
TERRAÇO +21,90
TELHA SANDUÍCHE I=5%
IMPERM
TELHA SANDUÍCHE I=5%
LAJE IMPERMEABILIZADA
RUA DIVANIL NAHES
Implantação Geral Implantação geral
80
6
12
18
24
LAJE MEABILIZADA
LAJE IMPERMEABILIZADA
TELHA SANDUÍCHE I=5%
TELHA SANDUÍCHE I=5%
+8,00
RUA THO MAZ NET TO
LAJE MEABILIZADA
HOS C
áreas (m²):
Terreno:
Hospital Ma Nível Entrada
Térreo: Maternidade: Internação:
Piso Administ
Área total co
Área permeáv
81
Im
FACHADAS E MATERIALIDADE
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
O elemento vazado na fachada principal, assim como os vidros, tem como intuito proporcionar aos pacientes e visitantes a noção do dia fora do edíficio, como por exemplo, se é noite, dia, sol ou chuva.
(1) 1:500
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
O material com maior utilização foi o vidro, para proporcionar maior aproveitamento da luz natural dentro do edíficio. O uso do vidro espelhado na fachada foi para proporcionar maior conforto e tambémcompor a estética do edíficio. 1
2
3
4
5
6
7
8
82
(1)
9
10
Foi feito um estudo de clima na cidade de Santa Adélia e foi constatado que o período mais quente do ano na região é do mês de Setembro a Dezembro. Os horários com maior insolação direta no edifício é das 10 da manhã as 16 horas. Foi necessário o uso de brises nas fachadas laterais para que o edifício não recebesse insolação diretamente. Brises mistos
Na fachada lateral esquerda e na fachada posterior foi necessário o uso de brises verticais, pois recebe sol somente à partir das 15 horas. Já na fachada lateral direita o uso dos brises se fez necessário na posição horizontal. Este lado do edifício é onde foi necessário um pouco mais de cuidado, pois recebe sol direto praticamente todo período do dia. Para compor a estética (2)do edifício e deixar as duas fachadas com a mesma linguagem, foi feito o uso de brises mistos. Sobrepondo o horizontal com o vertical.
1:500
Fachadas com brises verticais, período com sol mais intenso
83
84
Espera pediátrica Ângulo 1
Corredor pediátrico Ângulo 2
Corredor pediátrico
Sala observação obstétrica
Modelo Consultório obstétrico Ângulo1
Modelo Consultório obstétrico Ângulo 2
85
8.
LI ST A
DE
AS
CI
N
RÊ
FE
RE
LISTA DE REFERÊNCIAS ABNT - NBR 9050. Acessibilidade a edifcações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. 148 páginas, 2015. ANVISA RDC 50 - Regulamento Técnico, 21 de fevereiro de 2002. ARAÚJO, Eliete de Pinho; DANTAS, Maritiza Giacomazzi; Arquitetura hospitalar: a adequação do projeto na fase do estudo preliminar. Acessado em abril de 2018. BITENCOURT, Fábio; BARROSO-KRAUSE, Cláudia; COSTA, Maria Tereza. A arquitetura no ambiente de nascer. Rio de Janeiro. Acessado em abril de 2018. COSTEIRA, Elza Maria Alves; Arquitetura hospitalar: História, evolução e novas visões. Rio de Janeiro. Acessado em março de 2018. Pg. 03. FOUCAULT, Michel. História da loucura na idade clássica. Tradução de José Teixeira Coelho Netto. 1. ed. São Paulo: Perspectiva, 1978. FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro RJ. Graal, 1981. GOES, R. Manual prático da arquitetura hospitalar. Ed. Edgard Blucher, São Paulo, 2004. LIMA, João Filgueiras. O que é ser arquiteto: memórias profissionais de Lelé (João Filgueiras Lima). Depoimento a Cynara Menezes. Rio de Janeiro, Record, 2004, p. 50 LISBOA, Teresinha Covas. Breve história dos hospitais. Ed. 37. Pró Saúde, São Paulo, 2002. Ministério da Saúde FEBRASGO ABENFO Parto, Aborto e Puerpério Assistência Humanizada à Mulher. Brasília, DF 2001. Pg. 28. MARINELLI, Alexandra. Evolução da assistência a saúde. São Carlos, 2006. MIQUELIN, Lauro Carlos. Anatomia dos edifícios hospitalares. CEDAS, São Paulo, 1992. PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA ADÉLIA. Acessado em março de 2018. http://www.santaadelia.sp.gov.br/ ORNELLAS Cleuza Passinet. Os hospitais: Lugar de doentes e de outros personagens menos referenciados. Acessado em maio de 2018.
88
VASCONCELOS, Renata Tháis Boom. Humanização de ambientes hospitalres: Características arquitetônicas responsáveis pela integração interior/exterior. Florianópolis, 2004. Arquitetura Hospitalar. Disponível em: http://hospitalhumanizado.blogspot.com/p/arquitetura-hospitalar.html. Acesso em junho de 2018. Google Maps. Disponível em: https://www.google.com.br/maps. Acesso em Abril de 2018. Hospital Infantil Neumorus. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/01-163632/hospital-infantil-nemours-slash-stanley-beaman -and-sears?ad_medium=gallery. Acesso em abril de 2018. Hospital Infantil Neumours. Disponível em: https://prezi.com/qzxhwbfwcadk/hospital-infantil-nemours/. Acesso em abrll de 2018. Hospital Infantil Neumours. Disponível em: https://www.galeriadaarquitetura.com.br/Blog/post/inovacao-que-cura Hospital Maternidade - Unidade Anália Franco. Disponível em: https://www.galeriadaarquitetura.com.br/projeto/zanettini-arquitetura_/ hospital-e-maternidade-sao-luiz/266. Acesso em abril de 2018. Hospital Maternidade - Unidade Anália Franco. Disponível em: http://www.saoluiz.com.br/maternidade/introducao.aspx. Acesso em março de 2018. Zonas bioclimáticas. Disponível em: http://bioclimatismo.com.br/bioclimatismo/zoneamento-bioclimatico-brasileiro/. Acesso em Agosto de 2018.
89
RIBEIRÃO PRETO, 2018.
Corte C
18
Corte D
19
17
FACHADA LATERAL DIREITA
16
15
14
13
12
11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
1
1
ÁREA DE DISTRIBUIÇÃO ÁREA PARA RECEBIMENTO , INSPEÇÃO E REGISTRO
2
DEPÓSITO DE EQUIPAMENTOS/MATERIAIS
A: 18,33 m2
A: 35,61 m2
2
A: 12,01 m2
A: 50,39 m2
CONSULTÓRIO ORTOPEDIA A: 23,77 m2
CHEFE ENFERMAGEM
CONSULTÓRIO DIFERENCIADO
POSTO DE ENFERMAGEM
A: 11,81 m2
S
CONSULTÓRIO SERVIÇO SOCIAL
A: 11,52 m2
A: 24,01 m2
CONSULTÓRIO INDIFERENCIADO
SALA DE RELATÓRIO
SALA DE IMUNIZAÇÃO A: 24,01 m2
A: 24,01 m2 A: 11,76 m2
A: 11,76 m2
ATENDIMENTO INDIVIDUALIZADO A: 11,76 m2
A: 11,52 m2
SALA DE DEMONSTRAÇÃO A SAUDE A: 24,26 m2
A: 11,71 m2
1 2
3
3
3 D
4
ALMOXARIFADO
5
A: 11,52 m2
6
ESPERA PEDIATRIA +8,20
7
DESCANSO P/ FUNCIONÁRIOS
8 9
A: 17,87 m2
10
Corte B
Corte B
11 12
SERVIÇO DE ENFERMAGEM
13 14
ROUPARIA A: 3,00 m2
15 16
ROUPA SUJA
17
A: 5,76 m2
18
A: 2,52
4
INALAÇÃO COLETIVA
m2
MAT. LIMPEZA
A: 11,76 m2
A: 24,01 m2
OBSERVAÇÃO PEDIÁTRICA
ELEVADOR 5
A: 5,64 m2
A: 60,52
REFEITÓRIO
COPA DML
WC
m2
A: 36,49 m2
A: 11,76
INALAÇÃO INDIVIDUAL
A: 2,52 m2
ZELADORIA
APLICAÇÃO MEDICAMENTOS
SERVIÇOS
CURATIVOS
A: 11,76 m2
A: 11,76 m2
PREPARO/CONSULTA/ TRIAGEM A: 24,26 m2
4
m2
A: 16,42 m2
A: 3,92 m2
A: 24,01 m2
A: 3,00 m2
A: 4,76 m2
ELEVADOR 6
8
15
7
16
6
VEST. CENTRAL FEM.
17
5
A: 22,53 m2
18
4
19 20
5
3 2
D
1
+8,05
S
+8,00 +8,20
+8,05 VEST. CENTRAL MASC. A: 22,53 m2
ADMINISTRATIVO
ELEVADOR 4
WC FEM. A: 22,65 m2
7
6
ELEVADOR 3 ABRIGO DE RESÍDUOS
Inclinação 8%
A: 6,45 m2
ENTRADA
RECEPÇÃO DE FUNCIONÁRIOS +6,00
FACHADA PRINCIPAL
9
14
6,80
Inclinação 8%
6
10
13
Inclinação 8%
FACHADA POSTERIOR
5
ENTRADA MÉDICOS E FUNCIONÁRIOS
11 12
ESPERA GESTANTES
A: 2,64 m2
OBSERVAÇÃO OBSTÉTRICA
WC A: 4,64 m2
A: 60,66 m2
MAT. LIMPEZA
WC A: 11,52 m2
A: 2,76 m2
A: 2,76 m2
SERVIÇO DE ENFERMAGEM
A: 6,77 m2
A: 7,81 m2 A: 3,84 m2
ADMISSÃO DE PACIENTES ADMISSÃO DE PACIENTES
ROUPA SUJA
SALA EQUIP. AR CONDICIONADO
A: 8,05 m2
ADMISSÃO DE PACIENTES
7
A: 17,11 m2 A: 24,01
WC
PREPARO/CONSULTA/ TRIAGEM
A: 24,01 m2
m2
A: 12,01 m2
HOSPITAL MATERNIDADE PARA CIDADE DE SANTA ADÉLIA
A: 24,26 m2
ROUPARIA A: 2,88 m2
A: 5,88 m2
WC MASC.
+8,20
Corte A
+8,20
A: 6,42 m2
8 7
8
9
10
14
13
12
11
6
15
A: 24,01
m2
Terreno:
CAFETERIA A: 24,26 m2
ELEVADOR 2
ELEVADOR 1
20
CHEFE ENFERMAGEM
SALA DE SERVIÇO SOCIAL
5
A: 20,80 m2
ATENDIMENTO INDIVIDUALIZADO
16
A: 20,80 m2
CONSULTÓRIO INDIFERENCIADO
4
A: 20,80 m2
CONSULTÓRIO 1
2
1
CONSULTÓRIO 2
3
A: 11,52 m2
A: 11,76 m2
17
A: 20,55 m2
CONSULTÓRIO 3
A: 11,76 m2
18
CONSULTÓRIO 4
A: 11,76 m2
19
A: 11,76 m2
PRESCRIÇÃO + POSTO DE ENFERMAGEM
9
A: 11,03 m2
SALA DE ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO DE RESÍDUOS A: 11,28 m2
RECEPÇÃO/ IDENTIFICAÇÃO PARA CARROS FUNERÁRIOS A: 11,52 m2
DEP. MATERIAL DE LIMPEZA COM TANQUE SALA DE IDENTIFICAÇÃO PREPARO E GUARDA DE CADÁVER
A: 11,52 m2
SALA DE UTILIDADES C/PIA DE DESPEJO
9
Nível Entrada Funcionários:
705,81m²
A: 16,79 m2
A: 18,24 m2
10
Corte D
Corte C
10
11
7.800,00m²
Hospital Maternidade
A: 12,01 m2
ABRIGO DE RECIPIENTES (LIXO) RESÍDUOS
áreas (m²):
S
8
+6,00
A: 23,00 m2
GUARDA DE MACAS E CADEIRA DE RODAS
D
Corte A
Térreo:
1.655,70m²
Maternidade:
2.355,57m²
Internação:
2.355,57m²
Piso Administrativo:
1.936,36m²
Área total construída:
9.009,01m²
Área permeável (25%)
1.950,59m²
11
Planta baixa - Térreo 1:125
Planta baixa - Térreo Esc.: 1:150
TFG - Arquitetura e Urbanismo Flávia di Santo Orientadora: Catherine D' Andrea Novembro de 2018
GSPublisherVersion 0.93.100.100
18
Corte D
19
17
16
15
CARGA E DESCARGA
1
ÁREA DE DISTRIBUIÇÃO ÁREA PARA RECEBIMENTO , INSPEÇÃO E REGISTRO
2
A: 35,61
DEPÓSITO DE EQUIPAMENTOS/MATERIAIS
A: 18,33 m2
m2
A: 12,01 m2
A: 50,39 m2
CONSULTÓRIO ORTOPEDIA A: 23,77 m2
CHEFE ENFERMAGEM
CONSULTÓRIO DIFERENCIADO
A: 11,81
POSTO DE ENFERMAGEM
m2
S
CONSULTÓRIO SERVIÇO SOCIAL
A: 11,52 m2
A: 24,01 m2
CONSULTÓRIO INDIFERENCIADO
SALA DE RELATÓRIO
SALA DE IMUNIZAÇÃO A: 24,01 m2
A: 24,01 m2 A: 11,76
m2
A: 11,76
m2
ATENDIMENTO INDIVIDUALIZADO A: 11,76 m2
A: 11,52 m2
SALA DE DEMONSTRAÇÃO A SAUDE A: 24,26 m2
A: 11,71 m2
1 2
3
3 D
4
ALMOXARIFADO
5
A: 11,52 m2
6
ESPERA PEDIATRIA +8,20
7
DESCANSO P/ FUNCIONÁRIOS
8 9
A: 17,87 m2
10
Corte B
11 12
SERVIÇO DE ENFERMAGEM
13 14
ROUPARIA A: 3,00 m2
15 16
ROUPA SUJA
17
A: 5,76 m2
18
INALAÇÃO COLETIVA
A: 2,52 m2
4
MAT. LIMPEZA
A: 24,01
A: 11,76
m2
OBSERVAÇÃO PEDIÁTRICA
ELEVADOR 5
A: 5,64 m2
A: 60,52
REFEITÓRIO
COPA DML
WC
m2
A: 36,49 m2
APLICAÇÃO MEDICAMENTOS
SERVIÇOS
CURATIVOS
A: 11,76 m2
A: 11,76 m2
A: 24,26 m2
A: 11,76 m2
INALAÇÃO INDIVIDUAL
A: 2,52 m2
ZELADORIA
m2
PREPARO/CONSULTA/ TRIAGEM
A: 16,42 m2
A: 3,92 m2
A: 24,01 m2
A: 3,00 m2
A: 4,76 m2
ELEVADOR 6 11 12
10
13
9
14
8
15
7
16
6
VEST. CENTRAL FEM.
17
5
A: 22,53 m2
18
4
6,80
20
3 2
D
1
+8,05
S
+8,00 +8,20
+8,05 VEST. CENTRAL MASC. A: 22,53 m2
ADMINISTRATIVO
WC FEM. A: 22,65
ELEVADOR 4
ELEVADOR 3 ABRIGO DE RESÍDUOS
Inclinação 8%
A: 6,45 m2
m2
7
ENTRADA
RECEPÇÃO DE FUNCIONÁRIOS +6,00
Inclinação 8%
6
19
Inclinação 8%
5,80
ENTRADA FUNCIONÁRIOS
5
ESPERA GESTANTES
A: 2,64 m2
OBSERVAÇÃO OBSTÉTRICA
WC A: 4,64 m2
A: 60,66 m2
MAT. LIMPEZA
A: 11,52 m2
A: 2,76 m2
A: 2,76 m2
SERVIÇO DE ENFERMAGEM
A: 6,77 m2
A: 7,81 m2 A: 3,84 m2
ADMISSÃO DE PACIENTES ADMISSÃO DE PACIENTES
ROUPA SUJA
SALA EQUIP. AR CONDICIONADO
A: 8,05 m2
WC
ADMISSÃO DE PACIENTES
A: 17,11 m2 A: 24,01 m2
A: 24,01 m2
WC A: 12,01 m2
PREPARO/CONSULTA/ TRIAGEM
HOSPITAL MATERNIDADE PARA CIDADE DE SANTA ADÉLIA
A: 24,26 m2
ROUPARIA A: 2,88
m2
A: 5,88 m2
WC MASC. Corte A
+6,00
A: 23,00 m2
GUARDA DE MACAS E CADEIRA DE RODAS
+8,20
+8,20
A: 6,42 m2
8
A: 12,01 m2
9
A: 11,03 m2
SALA DE ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO DE RESÍDUOS A: 11,28 m2
DEP. MATERIAL DE LIMPEZA COM TANQUE
RECEPÇÃO/ IDENTIFICAÇÃO PARA CARROS FUNERÁRIOS A: 11,52
SALA DE IDENTIFICAÇÃO PREPARO E GUARDA DE CADÁVER
m2
A: 11,52 m2
SALA DE UTILIDADES C/PIA DE DESPEJO
ELEVADOR 1
7.800,00m²
12
ELEVADOR 2
13
A: 24,26 m2
11
9
10
8
7
6
5
4
3
2
Terreno:
CAFETERIA
14
A: 24,01 m2
15
A: 20,80 m2
SALA DE SERVIÇO SOCIAL
16
CONSULTÓRIO 1
ATENDIMENTO INDIVIDUALIZADO
17
A: 20,80 m2
CHEFE ENFERMAGEM ABRIGO DE RECIPIENTES (LIXO) RESÍDUOS
1
CONSULTÓRIO 2
A: 20,80 m2
CONSULTÓRIO INDIFERENCIADO
18
CONSULTÓRIO 3
A: 11,76
19
A: 20,55 m2
A: 11,76
m2
D
CONSULTÓRIO 4
A: 11,52 m2
A: 11,76
m2
20
A: 11,76
PRESCRIÇÃO + POSTO DE ENFERMAGEM
m2
S
áreas (m²): m2
Hospital Maternidade Nível Entrada Funcionários:
A: 16,79 m2
A: 18,24 m2
10
705,81m²
Corte D
Térreo:
1.655,70m²
Maternidade:
2.355,57m²
Internação:
2.355,57m²
Piso Administrativo:
1.936,36m²
Área total construída:
9.009,01m²
Área permeável (25%)
1.950,59m²
ENTRADA NECROTÉRIO
11
19
18
17
16
15
1:125
Planta baixa 3º pavimento - Administrativo Esc.: 1:150
TFG - Arquitetura e Urbanismo Flávia di Santo Orientadora: Catherine D' Andrea Novembro de 2018
GSPublisherVersion 0.93.100.100
18
Corte D
19
17
16
15
14
13
12
11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
1
1
DEPÓSITO MATERIAIS A: 23,04
ROUPA SUJA
RESÍDUOS
VEST. BARREIRA MASC.
A: 3,03 m2
A: 3,75 m2
A: 16,88 m2
m2
2
2 HALL CORREDOR SUJO
CIRCULAÇÃO RESTRITA
VEST. BARREIRA FEM. A: 15,06 m2
CHEFE ENFERMARIA A: 5,52 m2
A: 5,52
GUARDA DE EQUIPAMENTOS A: 12,54
1
A: 24,01 m2
A: 5,88 m2
D
4
CONFORTO P/ ACOMPANHANTES
MAT. ESTERELIZADO
A: 12,01 m2
3
A: 23,77 m2
A: 5,64 m2
m2
ENFERMARIA
2
3
ESCOVAÇÃO
A: 5,52 m2
S
m2
ESTAR P/ PARTURIENTES
ESCOVAÇÃO
DEP.EQUIP. E MATERIAIS
A: 23,75 m2
6
A: 23,88
3
SALA CIRURGÍCA - CESÁRIA
A: 5,88 m2
A: 23,88 m2
A: 23,69 m2
7
OXIGÊNIO
SALA CIRURGÍCA - CESÁRIA
SALA CIRURGÍCA - CESÁRIA
SALA CURETAGEM
5
m2
ESTAR/ESPERA PARTURIENTES CESARIANA
8 9
ALMOXARIFADO
Corte B
A: 8,52 m2
A: 5,81 m2
RECUPERAÇÃO PÓS ANESTÉTICA
10
UTILIDADES
RESÍDUOS
11
A: 5,93 m2
+14,30
A: 53,29 m2
12
Corte B
+14,30
13 14 15 16 17 18
ARQUIVO MÉDICO
4
A: 9,00
DML
A: 4,13
ULTRASSOM
A: 9,20 m2
m2
A: 8,25 m2
CONFORTO FUNCIONÁRIOS
ASSISTENCIA RN
INDUÇÃO ANESTÉSICA
A: 8,25 m2
A: 22,16 m2
PRÉ PARTO
PRÉ PARTO
ROUPARIA
SALA DE EXAME E ADMISSÃO A: 17,02 m2
ROUPA SUJA A: 3,89
4
A: 28,07 m2
A: 27,99 m2
m2
WC FEM. PÚBLICO
m2
A: 16,85 m2
WC MASC. PÚBLICO
PLN
11
5
A: 5,81
WC FUNCIONÁRIOS A: 8,52 m2
m2
CONFORTO MÉDICO PLANTONISTA FEMININO
10
13
9
14
8
15
7
16
6
17
5
18
4
19
A: 24,60 m2
ROUPA SUJA
20
3 2
D
1
A: 6,15 m2
COPA FUNCIONÁRIOS
S
COPA DE DISTRIBUIÇÃO
A: 13,14 m2
6
5 RECEPÇÃO PARTURIENTES
MAT. LIMPEZA
12
CONFORTO MÉDICO PLANTONISTA MASCULINO
6
A: 16,85 m2
A: 24,73 m2
WC FUNCIONÁRIOS A: 8,42 m2
PREPARO DE EQUIPAMENTOS
7
GUARDA DE MACAS E CADEIRA DE RODAS
FARMACIA
A: 17,55 m2
SALA DE ULTRASSOM
RECUPERAÇÃO PÓS ANESTÉTICA
A: 12,31 m2
ROUPA SUJA
ASSISTENCIA RN A: 8,43 m2
WC FEM. PÚBLICO
A: 4,20 m2
INDUÇÃO ANESTÉSICA
ROUPARIA
PRÉ PARTO
PRÉ PARTO
A: 28,86 m2
A: 28,86 m2
A: 8,52 m2
RESÍDUOS
UTILIDADES
A: 5,87 m2
7
A: 17,44 m2
A: 3,99 m2
A: 8,05 m2
DEP. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PLN
SALA DE EXAME E ADMISSÃO
A: 17,22 m2
A: 8,43 m2
A: 17,04 m2
WC MASC. PÚBLICO
+14,30
CIRCULAÇÃO SEMI RESTRITA
A: 5,87 m2
ESTAR/ESPERA PARTURIENTES NORMAL
Corte A
Corte A
6
7
8
9
10
15
14
13
12
11
5
D
A: 5,87 m2
A: 5,88 m2
áreas (m²):
HALL CORREDOR SUJO
A: 14,85 m2
ÁREA PARA CENTRAIS DE GASES
A: 24,26 m2
ESCOVAÇÃO
ESCOVAÇÃO
A: 6,12 m2
BOX PPP
20
A: 5,99 m2
VEST. BARREIRA MASC.
MAT. ESTERELIZADO
4
BOX PPP
A: 24,18 m2
CONFORTO P/ ACOMPANHANTES
A: 24,00 m2
DEP.EQUIP. E MATERIAIS
9
ESTAR PARA PARTURIENTES
A: 19,11 m2
16
SALA PPP
A: 19,05 m2
A: 24,14 m2
A: 13,25 m2
8 3
A: 24,13 m2
SALA PPP
17
SALA PARTO NORMAL
m2
18
A: 11,27 m2
A: 5,77
CIRCULAÇÃO RESTRITA
A: 49,54 m2
9 VEST. BARREIRA FEM. A: 17,28 m2
RESÍDUOS A: 2,70 m2
HOSPITAL MATERNIDADE PARA CIDADE DE SANTA ADÉLIA
+14,30
OXIGÊNIO
19
SALA DE DISTRIBUIÇÃO
SALA PARTO NORMAL
S
A: 5,64
ENFERMARIA
m2
2
OXIGÊNIO
A: 24,13 m2
8
1
SALA CURETAGEM
Terreno:
7.800,00m²
ROUPA SUJA A: 2,76 m2
Hospital Maternidade Nível Entrada Funcionários:
10
10
Corte C
Corte D
11
11
19
18
17
16
15
Planta baixa 1º pavimento - Maternidade
14
13
12
11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
705,81m²
Térreo:
1.655,70m²
Maternidade:
2.355,57m²
Internação:
2.355,57m²
Piso Administrativo:
1.936,36m²
Área total construída:
9.009,01m²
Área permeável (25%)
1.950,59m²
1
Planta baixa 1º pavimento - Maternidade
1:125
Esc.: 1:150 TFG - Arquitetura e Urbanismo Flávia di Santo Orientadora: Catherine D' Andrea Novembro de 2018 GSPublisherVersion 0.93.100.100
Corte C
18
17
Corte D
19
16
15
14
13
12
11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
1
1 SERVIÇO DE ENFERMAGEM
GUARDA DE MACAS E CADEIRA DE RODAS
2
2 ALMOXARIFADO (ENFERMAGEM)
A: 35,28 m2
A: 18,19 m2
WC FUNC. MASC. A: 8,72 m2
COPA FUNCIONÁRIOS A: 18,19 m2
WC FUNC. FEM.
COLETA DE SANGUE
PRESCRIÇÃO
A: 8,91 m2
A: 8,91 m2
SERVIÇO DE ENFERMAGEM
POSTO DE ENFERMAGEM A: 18,19 m2
A: 18,19 m2
HIGIENIZAÇÃO DO LACTANTE
FÁRMACIA
A: 18,19 m2
A: 18,17 m2
SALA DE DISCUSSÃO DE CASOS A: 18,37 m2
A: 8,91 m2
S 1 2
3
UTI ADULTO
3
3
CIRCULAÇÃO SEMI RESTRITA
D
4
A: 144,62 m2
5 6 7 8 9
ROUPA SUJA
10
Corte B
A: 2,76 m2
ANTE CÂMARA
11 12
Corte B
WC A: 6,06 m2
13
ROUPARIA
14
A: 2,88 m2
15
ALOJAMENTO PÓS PARTO
16 17 18
A: 41,72 m2
4
A: 5,36 m2
QUARTO ISOLAMENTO
A: 4,07
ALOJAMENTO PÓS PARTO
ALOJAMENTO PÓS PARTO
MAT. LIMPEZA m2
CONFORTO ACOMPANHANTES
A: 42,11 m2
A: 41,99 m2
A: 22,96 m2
4
ESPERA INTERNAÇÃO
A: 23,76 m2
DML A: 4,07 m2
SACADA
5
POSTO DE ENFERMAGEM
12
10
A: 7,61 m2
13
9
14
8
15
7
16
6
17
5
18
4
SACADA
11
SERVIÇO DE ENFERMAGEM A: 19,96 m2
SACADA
A: 8,40 m2
CONFORTO MÉDICO FEM. HIGIENIZAÇÃO DE PACIENTES
19 20
A: 7,61 m2
5
3 D
2 1 S
RECEPÇÃO INTERNAÇÃO
A: 8,40 mMÉDICO CONFORTO MASC. 2
HIGIENIZAÇÃO DE PACIENTES A: 7,61 m2
SERVIÇO DE ENFERMAGEM
6
A: 19,96 m2
6 A: 8,40 m2
POSTO DE ENFERMAGEM
COPA DE DISTRIBUIÇÃO
A: 7,61 m2
SACADA
SACADA
SACADA
MAT. LIMPEZA A: 3,98
WC ACOMPANHANTES
7
A: 3,73 m2
UTI NEONATAL
QUARTO ISOLAMENTO
ALOJAMENTO PÓS PARTO
ESPERA INTERNAÇÃO
m2
ALOJAMENTO PÓS PARTO
DML
A: 22,97 m2
A: 3,98 m2
A: 40,90 m2
7
A: 23,76 m2
A: 41,00 m2
A: 40,89 m2
A: 145,72 m2
CONFORTO ACOMPANHANTES
ALOJAMENTO PÓS PARTO
ROUPA SUJA A: 2,88 m2
ANTE CÂMARA
A: 8,34 m2
WC ACOMPANHANTES
A: 5,94 m2
HOSPITAL MATERNIDADE PARA CIDADE DE SANTA ADÉLIA
ROUPARIA A: 2,88 m2
Corte A
Corte A
CIRCULAÇÃO SEMI RESTRITA
8
CONFORTO ACOMPANHANTES UTI NEONATAL
A: 8,10 m2
WC FUNC. MASC. A: 8,27 m2
PRESCRIÇÃO COLETA DE SANGUE
COPA FUNCIONÁRIOS
A: 8,27
A: 8,27 m2
A: 16,89 m2
A: 16,89 m2
HIGIENIZAÇÃO DO LACTANTE
SERVIÇO DE ENFERMAGEM
POSTO DE ENFERMAGEM
m2
9
11
10
8
7
6
5
4
SALA DE DISCUSSÃO DE CASOS
FÁRMACIA
A: 16,89 m2
A: 16,76 m2
A: 16,89 m2
A: 16,89 m2
3
áreas (m²):
ALMOXARIFADO (ENFERMAGEM)
D
WC FUNC. FEM.
2
1
S
8
Terreno:
A: 17,05 m2
7.800,00m²
A: 38,32 m2
9
9
Hospital Maternidade Nível Entrada Funcionários:
10
10
Corte C
Corte D
11
11
19
18
17
Planta baixa 2º pavimento - Internação/UTI
16
15
14
13
12
11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
705,81m²
Térreo:
1.655,70m²
Maternidade:
2.355,57m²
Internação:
2.355,57m²
Piso Administrativo:
1.936,36m²
Área total construída:
9.009,01m²
Área permeável (25%)
1.950,59m²
1
Planta baixa 2º pavimento - Internação
1:200
Esc.: 1:150 TFG - Arquitetura e Urbanismo Flávia di Santo Orientadora: Catherine D' Andrea Novembro de 2018 GSPublisherVersion 0.93.100.100
Corte C
18
17
Corte D
19
16
15
14
13
12
11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
1
1
GUARDA DOCUMENTOS
2
2
A: 28,32 m2
MARKETING A: 47,52 m2
TREINAMENTO I A: 23,52 m2
OPERACIONAL
TREINAMENTO II
A: 23,52 m2
A: 23,52 m2
TI
JURÍDICO
A: 23,52 m2
A: 23,52 m2
CONTABILIDADE A: 23,76 m2
S 1 2
3
3
3 4
D
5 6 7 8 9 10
Corte B
Corte B
11 12
ESPERA
13 14 15 16 17 18
4
SALA DIRETOR
SALA DIRETOR
A: 23,52 m2
A: 23,52 m2
DEPÓSITO A: 5,52 m2
AUDITÓRIO
4
COPA FUNCIONARIOS
A: 59,90 m2
DML
A: 23,52 m2
A: 47,76 m2
A: 47,52 m2
A: 5,76 m2
REUNIÃO III
REUNIÃO IV
11
5
12
10
13
9
14
8
15
7
16
6
17
5
18
4
VESTIÁRIO MASC.
19
A: 15,34 m2
20
5 ESPAÇO PARA CONVENÇÕES
3 2
D
1 S
VESTIÁRIO FEM.
6
6
A: 14,99 m2
REFEITÓRIO
A: 47,52 m2
A: 5,63 m2
AUDITORIA
SALA DIRETOR
ESPERA
7
SALA DIRETOR
A: 23,52 m2
A: 23,28 m2
A: 47,76 m2
WC FUNCIONARIOS FEM.
A: 16,80 m2
7
REUNIÃO I
REUNIÃO II
DEPÓSITO
A: 23,52 m2
WC FUNCIONARIOS MASC.
DML
HOSPITAL MATERNIDADE PARA CIDADE DE SANTA ADÉLIA
A: 5,65 m2
Corte A
Corte A
8
8
FATURAMENTO
FINANCEIRO
COMPRAS
A: 24,26 m2
A: 24,26 m2
A: 24,26
9
8
10
7
6
5
4
3
2
11
Terreno:
RECURSOS HUMANOS
SAUDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
A: 24,26 m2
A: 24,26 m2
A: 24,26 m2
D
TESOURARIA
A: 24,01 m2
1
A: 49,25 m2
FISCALIZAÇÃO
áreas (m²):
S
ADMINISTRATIVO
7.800,00m²
m2
DESCANSO A: 43,48 m2
Hospital Maternidade
9
9
Nível Entrada Funcionários:
10
10
Corte C
Corte D
11
705,81m²
Térreo:
1.655,70m²
Maternidade:
2.355,57m²
Internação:
2.355,57m²
Piso Administrativo:
1.936,36m²
Área total construída:
9.009,01m²
Área permeável (25%)
1.950,59m²
11
19
18
17
16
15
14
13
12
11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
Planta baixa 3º pavimento - Administrativo
1:125
Planta baixa 3º pavimento - Administrativo Esc.: 1:150
TFG - Arquitetura e Urbanismo Flávia di Santo Orientadora: Catherine D' Andrea Novembro de 2018
GSPublisherVersion 0.93.100.100
10 PLATIBANDA +22,90
+22,90 10 PLATIBANDA
9 LAJE COBERTURA +21,90
+21,90 9 LAJE COBERTURA +21,10 8 FORRO GESSO 3ºPAV.
DUTO PARA PASSAGEM DE AR
8 FORRO GESSO 3ºPAV. +21,10
RECEPÇÃO/ESPERA PISO ADMINISTRATIVO
7 PLATIBANDA +19,60
+19,60 7 PLATIBANDA
6 3ºPAV. ADMINISTRATIVO +18,40 DUTO PARA PASSAGEM DE AR
+18,40 6 3ºPAV. ADMINISTRATIVO +17,60 5 FORRO GESSO 2ºPAV.
DUTO PARA PASSAGEM DE AR
+15,00 4 2ºPAV. - INTERNAÇÃO +14,20 3 FORRO GESSO - 1ºPAV.
DUTO PARA PASSAGEM DE AR
+11,60 2 1ºPAV. - MATERNIDADE +10,80 1 FORRO GESSO TÉRREO
5 FORRO GESSO 2ºPAV. +17,60
RECEPÇÃO/ESPERA INTERNAÇÃO 4 2ºPAV. - INTERNAÇÃO +15,00 3 FORRO GESSO - 1ºPAV. +14,20
RECEPÇÃO/ESPERA MATERNIDADE 2 1ºPAV. - MATERNIDADE +11,60 1 FORRO GESSO TÉRREO +10,80
RECEPÇÃO OBSTÉTRICA 0 TÉRREO ENT. PRINCIPAL +8,20
+8,20 0 TÉRREO ENT. PRINCIPAL
-1 ENT. FUNCIONARIOS +6,20
+6,20 -1 ENT. FUNCIONARIOS 10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
Corte C Esc.: 1:150
Corte A Esc.: 1:150
Caixa d'água
+22,90 10 PLATIBANDA
Caixa d'água
+21,90 9 LAJE COBERTURA +21,10 8 FORRO GESSO 3ºPAV. +19,60 7 PLATIBANDA
+22,90 10 PLATIBANDA
+18,40 6 3ºPAV. ADMINISTRATIVO +17,60 5 FORRO GESSO 2ºPAV.
+21,90 9 LAJE COBERTURA +21,10 8 FORRO GESSO 3ºPAV.
HOSPITAL MATERNIDADE PARA CIDADE DE SANTA ADÉLIA
+19,60 7 PLATIBANDA
+15,00 4 2ºPAV. - INTERNAÇÃO +14,20 3 FORRO GESSO - 1ºPAV.
+18,40 6 3ºPAV. ADMINISTRATIVO +17,60 5 FORRO GESSO 2ºPAV.
áreas (m²): +14,20 3 FORRO GESSO - 1ºPAV.
+11,60 2 1ºPAV. - MATERNIDADE +10,80 1 FORRO GESSO TÉRREO
+11,60 2 1ºPAV. - MATERNIDADE
+8,20 0 TÉRREO ENT. PRINCIPAL
+15,00 4 2ºPAV. - INTERNAÇÃO
Terreno:
7.800,00m²
Hospital Maternidade +10,80 1 FORRO GESSO TÉRREO
8% inclinaç
8% inclin
ão
+6,20 -1 ENT. FUNCIONARIOS
ação
+8,20 0 TÉRREO ENT. PRINCIPAL 10,00 +6,20 -1 ENT. FUNCIONARIOS
Corte D 10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
Nível Entrada Funcionários:
705,81m²
Térreo:
1.655,70m²
Maternidade:
2.355,57m²
Internação:
2.355,57m²
Piso Administrativo:
1.936,36m²
Área total construída:
9.009,01m²
Área permeável (25%)
1.950,59m²
10,00
Esc.: 1:150 Corte B
Cortes A, B, C e D 1:125
Esc.: 1:150 TFG - Arquitetura e Urbanismo Flávia di Santo Orientadora: Catherine D' Andrea Novembro de 2018 GSPublisherVersion 0.93.100.100
FACHADA PRINCIPAL ESC.: 1:125 FACHADA LATERAL DIREITA ESC.: 1:125
HOSPITAL MATERNIDADE PARA CIDADE DE SANTA ADÉLIA
áreas (m²):
Terreno:
7.800,00m²
Hospital Maternidade Nível Entrada Funcionários:
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
FACHADA POSTERIOR ESC.: 1:125
705,81m²
Térreo:
1.655,70m²
Maternidade:
2.355,57m²
Internação:
2.355,57m²
Piso Administrativo:
1.936,36m²
Área total construída:
9.009,01m²
Área permeável (25%)
1.950,59m²
FACHADA LATERAL ESQUERDA ESC.: 1:125
Fachadas 1:125
TFG - Arquitetura e Urbanismo Flávia di Santo Orientadora: Catherine D' Andrea Outubro de 2018 GSPublisherVersion 0.93.100.100