Portfólio Flavia Renales

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FLAVIA RENALES. Portfรณlio de Arquitetura

2015-2018

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FLAVIA GARCIA RENALES flaviarenales@hotmail.com +55 21 98807-8928 15/10/1989 Rio de Janeiro, Brasil

FORMAÇÃO

Arquitetura e Urbanismo PUC-Rio | 2015.1 - 8º Período Engenharia de Produção | Ênfase em Empreendedorismo PUC-Rio | 2008.1 - 2014.1 Ensino Fundamental e Médio Colégio Cruzeiro | 1996 - 2007

EXPERIÊNCIA

IDIOMA

01.2017 (atual) | Escritório Modelo de Arquitetura e Urbanismo PUC- Rio 08.2016 - 12.2016 | Monitoria - Projeto do Espaço Residencial | PUC-Rio 11.2012 - 08.2013 | Estágio em Engenharia | Oi 09.2013 - 01.2014 | Estágio em Engenharia | Rede Globo

Inglês Espanhol

SOFTWARE

Revit

AutoCad 2D

SketchUp

Illustrator

Rhinoceros

Photoshop

Grasshopper

InDesign

Lumion

CorelDraw

V-Ray

MS Office

INTERESSE Arte e Cinema

Leitura

Música

Cozinha e Gastronomia

Esporte e Exercício

Viagem

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4


INDEX

2018.1 | Edifício Híbrido: Ephemeros 2018.1 | Co-living: Glória AlternAtiva 88 2017.2 | Intervenção Urbana na Freguesia-Rj 2017.1 | Parque Gastronômico e Cultural Estágio | Ginásio Poliesportivo da Base aérea de Santa Cruz Estágio | Reforma Ginásio PUC-Rio

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E

DIFÍCIO PHEMEROS

Situado no histórico bairro de São Cristóvão o projeto está inserido em um contexto de muitos contrastes. Dos galpões abandonados aos sobrados centenários. De vilas e ruelas a grandes campos e áreas verdes. E ainda de grandes tesouros arquitetônicos que se ofuscam sob a sombra de viadutos e vias expressas. Em qualquer ponto do bairro podemos perceber claramente este cenário, por isso esse diagnóstico foi importante para que pudessemos entender a dinâmica do bairro e pensar em estratégias que fossem sensíveis aos espaços pré-existentes da cidade. O crescimento desproporcional do valor do solo frente a rigidez da malha urbana nos fez optar por estratégias que não respondessem apenas a demandas individuais de moradias, mas sim favoráveis a cidade, criando novos espaços e equipamentos públicos. Dessa forma, optamos por pensar em um edifício híbrido, que pudesse contribuir para a conformação do espaço público nessa região. Nesse contexto, vimos na região um potencial e necessidade de um edífício híbrido. Edificios híbridos superam os domínios da arquitetura e se introduzem no campo do urbanismo. Eles são favoráveis a apropriaçao natural e inesperadas de atividades, gerando uma porosidade urbana favorável aos pedestre, se tornando condensadores sociais para novas comunidades.

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CONCEITO CONTEXTO

VIADUTO E O TÉRREO ELEVADO A existência do viaduto foi importante para determinar os níveis entre a parte pública e a privada. Assim, a lógica usada foi que tudo abaixo do viaduto é público e tudo acima é privado. Utilizamos os parâmetros de 6 e 12 metros para aberturas e escolonamentos no térreo elevado. Dessa forma, no nível +6, foi criado um térreo elevado que se “comunica” com o viaduto e possibilita que a extensão da rua aconteça não apenas no térreo, mas ao longo de todo o embasamento, com diferentes espaços de estar, circular e comércios.

12m

A pré-existencia do entorno imediato nos orientou a determinar os principais pontos de atrações em relação a vizinhança e o terreno. Dessa forma estabelecemos os dois principais fluxos que guiaram nossa implantaçao. Um com um carater de percurso, e o outro de atravessamento.

IMPLANTAÇÃO Como estratégia de implantação dividimos o terreno em duas partes bem definidas, uma completamente pública e a outra completamente privada, sendo caracterizada como duas praças distintas. O fluxos do entorno determinaram os principais acessos e fluxos internos do térreo.

6m

RAMPA A rampa surgiu como uma alusão ao viaduto, procurando gerar um percurso que levasse o pedestre ao encontro do viaduto, criando não só uma interação visual como também aproximação com o pré existente. Para tornar esse percurso interessante foram criadas lojas que acompanham toda a extensão da rampa até o nível +6.00

Praça pública

Praça privada

SETORIZAÇÃO

Atravessamento

Percurso

ResidenComercial

Convívio Circulçao

Tuiuti

8


CONCEITO Atualmente há no terreno a quadra da Escola 4. Subtrações e acessos de Samba Tuiuti, porém em má condicões. Nesse contexto, entendendo a importância cultural desta, e vitalidade que ela trás para o local, resolvemos mantêla no terreno, porém realocando para o outro lado, ressifignando a nova esquina, e tornando a outra como entrada do fluxo principal. Outra questão que norteou o pojeto foi o gabarito máximo do terreno, de 6 pavimentos em uma parte, e 12 na outra. Túnel

1. Realocação da Tuiuti

Principal

5. Escalonamento

2. Praça pública e praça privada

Privado Público

6. Ventilação Cruzada 3. Legislação: Afastamento e Gabarito 3m

40m

12 Pavimentos

6 Pavimentos

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Térreo | Praças | Relações

PLANTA BAIXA TÉRREO

CORTE PERSPECTIVADO 10


Embasamento

SETORIZAÇÃO

11


Tipologias

Planta Baixa - +18.00m

Divisível Mini-estúdio Duplex Expansível

Co-living Expansível Acessível

Estúdio Teto verde Circulação Vertical

Zoom nível +18.00m

+

Circulação vertical e instalações

+

+

Passarela

Apartamento expansível

EXPANSÍVEL

Lógica construtiva 1.20m

Placa cimentícia +

+

+

+

30 a 52 m²

+

[1] Apartamento inicial (30m²)

[2] Expansão +2.40 m (45m²)

[3] Expansão + 3.60 [1] Estrutura preparada para (52m²)

+

+

3.60m

Guarda-corpo móvel Fechamentos e aberturas

+

[2] Expansão 2.40 [3] Expansão total com varanda com janelas de

expansão

12


Tipologias

Planta Baixa - +6.00m

+

Divisível Mini-estúdio

+

+

Co-living Comercial Convívio

+

+ Estúdio Auditório Circulação Vertical

+

+

DIVISÍVEL

DUPLEX EXPANSÍVEL Expansão

+

+

+

+

60m²

+

+

+

92 m² a 122 m² +

+

+

+

+

+

+ + +

+

+

+ +

+

30 m²

ESTÚDIO

CO-LIVING

MINI-ESTÚDIO

+ +

+

30 m²

+

15 m²

ACESSÍVEL

+

+

+

60 m²

+

60 m²

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Fachada

Diversas possibilidades de fachadas

Opaco Azul

Canteiro MĂłvel

Opaco Vermelho

Guardacorpo

Opaco com Janela e Bandeira bandeira

Toldo cortina

Porta

Plano de vidro

Toldo painĂŠl

14


Laje Steel Deck 13cm Toldo Cortina

Canteiro Móvel VIga Metálica W360, 122,0 (H) Placa Cimentícia

Forro (rebaixo)

DETALHE FACHADA

15


0

10

80

30

IGREJA SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS

PALÁCIO SÃO JOAQUIM

enjam Rua B

stant in Con

ene al da B Hospit

ugu ia Port ficiênc

esa

FACULD SOUZAADE MARQUES (BTN)

INCRA

CO-LIVING: Glória Alternativa 88 CONCEITO

IMPLANTAÇÃO

Tendo como principal fundamento do projeto (re) pensar as formas do habitar e levando em consideração de que estamos vivendo a “Era do Compartilhamento”, foi que identifiquei no bairro da Glória caractarísticas que explicitaram a demanda por diferentes intensões do habitar, do qual não se restringe apenas em torno dos parâmetros de uma família tradicional, mas se aproximava de um modelo que levasse não só em consideração o lado econômico, como também facilidades do dia-a-dia que flexibilizam a rotina e incentivam uma vida em comunidade. Portanto, a premissa principal do projeto foi não somente pensar nos espaços internos individuais, mas principalmente nos espaços externos e de uso coletivo, a fim de promover e incentivar o convívio entre moradores e vizinhança.

A disposição do edificio no terreno está diretamente relacionada a intensão de conectar de forma efetiva a vizinhança ao novos moradores. Considerando os fundos do terreno como um potencial ponto de encontro e permanência e buscando valorizá-lo como um espaço público convidativo, foi que propus a criação de uma “rua galeria” que rompe o terreno ao meio, criando dois grandes blocos, que se voltam para essa rua, gerando nesse espaço central a grande área de circulação e permanência não só no térreo, como também ao longo de todo o edifício, a partir de passarelas, que conectam os dois blocos. 16


Térreo Público

1. Terreno e entorno imediato

1 2 2. O terreno que se expreme entre duas empenas, se expande naturalmente para o vazio ao fundo, sendo um respiro em meio a cidade

4 3 1

6 1

5

HOTEL

1

1 - Co-working 2 - Academia 3 - Bicicletário 4 - Portaria 5 - Acesso garagem 6 - W.C.

3

2

1 1 3. Alinhamento frontal e aos fundos buscando a harmonia com o entorno

4. Empenas coladas na laterais, gerando um espaço central, que seja a parte comum entre o edificio e a vizinhança, resignificando o espaço pelo compartilhamento de varias atividades

5. Circulação vertical e passarelas

6. Estrutura metálica e laje steel deck

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Quartos e layout

Uso comum Quartos compartilhados

4 camas

Cortes setorizados 3 camas

Co-working Bicicletário Térreo Público

Dormitório

Uso compartilhado

Quarto “Atelier”

Jogos e Social

Lavanderia

Cozinha coletiva 2

Elevador

Cozinha coletiva 1

Banheiros

2 pequenos

Quartos compartilhados

1 Grande

Sala-estar

Módulo individual (divisível)

Co-working

Quartos individuais 17 m²

Módulo 8.20 m²

2 camas Espaço de trabalho Camas retrateis e divisórias móveis

Sub-solo

INTERNO

2 camas

1º Pavimento

Barreira Retrátil (apartamentos sem divisórias fixas)

Disiórias internas entre cômodos (7cm) fácil adaptação

2º Pavimento

Janela comum a todos os apartamentos

4º Pavimento

3º Pavimento

Porta camarão Integração total entre os ambientes

Varanda Coletiva

Fachada sul: Brise Verde

EXTERNO

Corte Perspectivado 18


N

A R U

D O

E E T T C A

RUA DO CATETE Nº 129 | Nº 135 | TERRENO DOS FUNDOS | PRAÇA ÁREA TOTAL DOS TERRENOS : 1500 M² ÁREA TOTAL DA PRAÇA: 1000 M²

Projeto de Revitalização: Praça Gastronômica e Cultural Historicamente o Catete tem um papel muito importante para a cidade do Rio de Janeiro, sendo um dos bairros mais valorizados na época da capital. Sua importancia é ainda mais fortalecida por sua localização, ligando o centro a zona sul. Porém, com a mudança da capital passou a ocorrer um processo gradativo de desvalorização, tornando o bairro um lugar de pouco interesse para os usuários da cidade. Tendo em vista a falta de espaços públicos de vivência no local foi que desenvolvemos um projeto de âmbito urbano e cultural que requalifica uma área pouco aproveitada. O principal objetivo do projeto é gerar uma experiência urbana que possa receber diversas e condições de uso.

A intensão foi projetar espaços não-hierarquicos, onde o local do evento é mais do que o espaço do programa, possibilitando um catálago extenso de atividades que se concretizam em potenciais pontos de encontro. Foi a partir desse pensamento que o projeto se desenvolveu afim de unir a pessoas com um propósito amplo e comum a todos: o alimento e todos os seus ciclos - ensinar, cultivar, distribuir, preparar, consumir, conviver, conectar, reciclar, etc. A intensão é, portanto, projetar um parque gastronômico e cultural, tendo como premissa ser a extensão das ruas e da cidade, funcionando como um pulmão. Ser não só um parque com sua estrutura própria mas também um local convidativo e preparado para receber as feiras livres da cidade.

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Fachada

Volume

1. Cheios existentes

RUA DO CATETE Nº 135

RUA DO CATETE Nº 135

PRAÇA DO POETA

Malha Estrutura existente

Malha transversal 4x4m

2. Apropriação longitudinal

4 metros

3. Subtração

Etapas do alimento DISTRIBUIR

APRENDER

PREPARAR

CULTIVAR

CONSUMIR

4. Resultado

RECICLAR

APRENDER / ENSINAR

WORKSHOP

CULTIVAR

DISTRIBUIR

HORTA

FEIRA-LIVRE

PREPARAR

COZINHA

CONSUMIR

ESPAÇOS DE COMER

CONVIVER / PERMANECER

PARQUE

5. Conexão pelo centro

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Espaço de apropriação livre

Âncora

Espaço de aprender/ensinar

Módulo fixo de infra-estrutura

Módulos de atividades (que dependem de infra-estrutura) que se desdobram em espaços flexíveis de estar e circular

Módulos e relações

Espaço de preparar/comer

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Planta baixa térreo

1

2

1

2 3

4

3

5 1

7

Acesso Principal

A fim de subverter a lógica trivial de circulação e acesso ao sobrado existente foi que nos apropriamos da praça pública colada ao terreno, abrindo a entrada principal do Parque para ela. Assim a praça externa se torna uma extenção da interna gerando um fluxo conveniente de forma que as atividades se extendam e se conectem a partir desse

Planta baixa 1º pavimento

1

1

1

7

8

9

11

1 10

Feira-Livre O catete é um bairro conhecido também pelas diversas feiras livres. Dessa forma, optou-se por deixar todos os térreos livres para a apropriação tanto das feiras como das diversas atividades.

Espaço de cultivar A horta faz parte do ciclo do alimento,e aproveitamos o sobrado já sem coberrtura para a colocação dela, aberta a visitação, colaboração e aprendizado.

LEGENDA: 1 - ESPAÇO DE PREPARO 2 - ESPAÇO DE APRENDER 3 - BANHEIRO / VESTIÁRIO 4 - ESPAÇO DE RECICLAR 5 - FOYER 6 - ACESSO

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Planta baixa 2º pavimento

1

Parque

3 2

8

Planta baixa 3º pavimento

11

Apropriação da feira-livre

8

LEGENDA: 7 - ESPAÇO DE EXPOR 8 - ESPAÇO DE CULTIVAR 9 - ESPAÇO FLEXÍVEL 10 - ADMINISTRAÇÃO 11 - ESPÇO DE CONVÍVIO

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GINÁSIO POLIESPORTIVO DA BASC (BASE AÉREA DE SANTA CRUZ)

Área Total: 93.568,45m² 1. Ginásio: 1.440,60m² 2. Clube: 8.460,0m² 3. Hotel: 23.645,50m² 4. Piscinas: 6.384,74m² 5. Parque Infantil: 4.235,62m² 6. Quadras Polivalentes: 2.258,98m² 7. Campo de Futebol + Pista de Atletismo: 19.052,15m² 8. Churrasqueiras: 4.353,27m² 9. Quadras de Tênis: 2.183,28m²

7 6 1

8

5

9 4

2

3

BASC

MASTER PLAN: HABITACIONAL, ÁREA DE LAZER E ESPORTIVA E E HOTEL

Base Aérea de Santa Cruz Ala 12 - Guarnição de Aeronáutica de Santa Cruz Campo Nero Moura

CONTEXTO

O Escritório Modelo do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da PUC-Rio (EMDAU/ PUC-Rio), formado por professores e estudantes do curso além de consultores de outras áreas afins, realizou um estudo em conjunto com a equipe da própria BASC onde se pôde imaginar cenários construídos desde o âmbito urbanístico até o plano habitacional e de lazer. Este projeto trata de uma pequena parte de complexo projeto que representa o equivalente a uma área 2,11% do território do município do Rio de Janeiro. O projeto da área de lazer e esportiva está é consequencia do plano de uma nova vila habitacional, que não se restringe à vila propriamente dita. Ele inclui uma série de espaços de vivência coletiva, entre eles um clube que visa atender a todos os moradores e trabalhadores dessa unidade da aeronáutica. O clube, projetado para o lazer e esportes dos servidores da BASC e seus familiares, também oferece infraestrutura de treinamento para os novos militares da FAB.

Com ginásio esportivo, quadra oficial de futebol, pista de atletismo, quadras poliesportivas e de tênis, espaço de fisioterapia e reabilitação motora, piscinas olímpica, infantil e indoor, cine-teatro, bares, restaurantes, salão de festas, parque infantil, áreas de churrasqueiras etc, o clube se propõe ser um espaço de ativação das relações entre colegas de trabalho e familiares, de forma a criar uma rede de solidariedade e cumplicidade entre aqueles que ali trabalham e vivem pelos mesmos objetivos.

GINÁSIO

A Ginásio Poliesportivo da BASC está integrado ao clube e foi pensado para ser destinado não só ao lazer como também aos atletas da aeronáutica, de forma a atender não só aos treinos como também a jogos oficiais além da possibilidade de receber eventos culturais como shows e outros de grande porte. Trata-se de um complexo de 12.750,0 m² com quadra oficial, quadra de aquecimento, salas multi-uso, academia e outras áreas

de apoio como vestiários, lanchonetes e estacionamento. Sua forma longitudinal cria uma circulação periférica de forma que o usuário possa percorrer todo o edificio independentes das atividades que possam estar ocorrendo nele. Essa circulação também garante a vista de todo espaço externo, proporcionando um caminhar agradável e não monotono. Optou-se pelo uso de uma estrutura mista não só pela necessidade de vencer grandes vãos utilizando treliças metálicas, como também pela necessidade de criar um edifício robusto e mais economico que o concreto armardo favorece. Externamente houve uma intensao de criar um ritmo na fachada seja pela presença robusta dos pilares de concreto como pelo do descolamento da estrutura em parte do edifício.

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GINÁSIO Área construída: 12.750,0 m²

1 - LOJA 2 - BAR 3 - SALA INFANTIL 4 - SALA MULTI-USO 5- FOYER 6- GARAGEM (77 vagas)

B

A

2

1

3

4

1

1

C

C 1

4

B

A

PLANTA BAIXA TÉRREO B 7 - GINÁSTICA 8 - LUTA 9 - PILATES 10 - DANÇA

A

11- VESTIÁRIOS/BANHEIROS 12- QUADRA DE AQUECIMENTO 13- QUADRA POLIESPORTIVA 14- DEPÓSITO

11

11

11

11 7

8

12

9

C

13

10

C

11 14 11

11

B

PLANTA BAIXA 1º PAVIMENTO

CORTE AA

11

A 0

15

30

0

5

45

10

20

25


B

A

4

16

15

17

20

18

19

11

11

11

C

C 21 4

B

A

PLANTA BAIXA 2º PAVIMENTO

15- ACADEMIA 16- SALA DE ESTEIRAS 17- RECEPÇÃO 18- COPA 19- BAR

0

20- SALA DE AVALIAÇÃO 21- SALA DE SPINNING 4- SALA MULTIUSO 11- VESTIÁRIOS/BANHEIROS

15

30

45

VISTA INTERNA DO GINÁSIO

CORTE BB

0

5

10

20

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VISTA EXTERNA DO GINÁSIO

CORTE CC 0

5

10

27

20


Reforma do Ginásio da PUC-Rio CONTEXTO

CONCEITO

O projeto da reforma do ginásio da PUC-Rio se deu principalmente pela carência da universidade em não possuir uma quadra com as dimensões oficiais. Além disso o atual prédio necessita de manutenção e ampliação para as atividades complementares esportivas, como salas multi-uso, academia e enfermaria. Devido ao espaço comprimido e restrito no qual se encontra o atual prédio, só foi possível viabilizar a inserção de uma quadra oficial sobrebondo esse novo espaço sobre o edifício pré-existente. Criou-se dois novos núcleos de circulação acoplados a essa nova caixa e criouse passarelas para que toda a circulação possa ocorrer independentemente das atividades interna das quadras. Com o objetivo de criar um envelopamento foi que se pensou em uma pele que unifica esses dois volumes criando uma estrutura externa e independente. Além disso, a estrutura desse novo pavimento foi pensado para ser laje aoveolar afim de permitir vencer grandes vãos e por ser estrutura leve, não compromete ADIÇÃO a estrutura existente.

2

1

1

SUBTRAÇÃO Subtração de dois eixos

Adição de um volume superior

ADIÇÃO Adição de um volume superior

3

2

2

2

3 5

4

CIRCULAÇÃO Circulação vertical 4 Circulação horizontal 3

5

ESTRUTURA Estrutura externa acoplada

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Térreo

SITUAÇÃO ATUAL

SITUAÇÃO PROPOSTA 0

GRÁFICA LAVANDERIA R.H. BANHEIRO / VESTIÁRIO

ATUAL 116 m² 20 m² 37 m² 3 m²

PROPOSTA 75,30 m² 35,98 m² -

5

10

20

ATUAL PROPOSTA SALA MULTIUSO 94 m² ACADEMIA 172 m² 229,84 m² SALA 15 m² 306,88 m²

ATUAL PROPOSTA INALTERADO - DEPÓSITO 34 m² ARMÁRIOS 15 m² COPA 16 m² -

Quadra existente

SITUAÇÃO ATUAL ATUAL PROPOSTA INALTERADO - DEPÓSITO 6 m² ARQUIBANCADA 65 m² SALA -

SITUAÇÃO PROPOSTA

0

5

10

20

83,55 m² 98,60 m²

0

5

10

20

CORTE C 29


Salas-multi-uso e arquibancada

SITUAÇÃO ATUAL

SITUAÇÃO PROPOSTA 0

INALTERADO DEPÓSITO ARQUIBANCADA

ATUAL - 79 m² -

PROPOSTA 60,24 m²

5

10

20

ATUAL PROPOSTA SALA 201,71 m² BANHEIRO / VESTIÁRIO - 39,30 m²

Quadra oficial

SITUAÇÃO PROPOSTA

SITUAÇÃO PROPOSTA 0

PROPOSTA SALA 284,25 m² BANHEIRO / VESTIÁRIO 39,30 m² CIRCULAÇÃO -

5

10

20

PROPOSTA SALA 70,54 m² LANCHONETE 36,40 m² CIRCULAÇÃO BANHEIRO/VESTIÁRIO 149,20 m²

Arquibancada

SITUAÇÃO PROPOSTA 0

5

10

20

PROPOSTA ARQUIBANCADA 544 LUGARES CIRCULAÇÃO -

30


CORTE A 31


Flavia Renales Portfรณlio | 2018

32


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