JULHO 2011

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FMGZN

JUL | 2011

Edição 9

FS CORTESIA OF DA EDITORA

flaviofilho

P&B

de

Lee

Fotos com expressões que somente podem ser captadas pelas lentes de Lee Jeffries, uma inspiração única na categoria de foto Preto e Branco.


FMGZN Julho | 2011 Edição #9

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Índice

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Modafocas

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Tiras

um sรกbado qualquer

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will tirando

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FILME


Estréias do Mês Transformers: O Lado Oculto da Lua 01/07 Paramount Pictures

Os Autobots, liderados por Optimus Prime, estão de volta em ação, em uma luta contra os terríveis Decepticons, que estão determinados a vingar a sua derrota em “Transformers: A Vingança dos Derrotados”. Neste novo filme, os Autobots e Decepticons se envolvem em uma perigosa corrida espacial entre os EUA e a Rússia, e uma vez mais humano Sam Witwicky (Shia Lebouf) tem de vir em auxílio de seus amigo robô.

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Os Pinguins do Papai 01/07 Fox Film

Sr. Popper (Jim Carrey), é um homem de negócios totalmente sem noção do que fazer quando o assunto são as coisas importantes da vida, até o dia em que ele recebe 6 pinguins como herança. Apesar dos pinguins de Popper transformarem seu luxuoso apartamento em Nova York num parque de diversões de inverno, eles acabam deixando a vida de Popper de cabeça para baixo, os pequeninos também lhe ensinam importantes lições sobre famílias e relacionamentos.

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Cilada.com 08/07 Paris Filmes

Bruno (Bruno Mazzeo) é protagonista de um vídeo que vira hit na internet, a transa com sua namorada (Fernanda Paes Leme). Tudo isso é resultado de uma vingança, já que Bruno a traiu. A superexposição é apenas a primeira das grandes ciladas nas quais ele se envolve. Ele tenta pedir ajuda a Marconha (Serjão Loroza), seu amigo cineasta.

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Capitão América 29/07 Paramount Pictures

Nascido durante a Grande Depressão, Steve Rogers (Chris Evans) foi um menino franzino em uma família pobre. Horrorizado com a ascensão Nazista na Europa, o garoto parte para entrar para o exército, mas devido a sua saúde frágil, ele é rejeitado. Após escutar os apelos honestos do menino, o general Chester Phillips (Tommy Lee Jones) oferece a Rogers a chance de participar da Operação Renascimento. Depois de semanas de testes ele recebe o soro do supersoldado e é bombardeado por raiosvita. Steve Rogers aparece então com o corpo mais perfeito que um ser humano pode ter e é submetido a intensos treinamentos físicos e táticos. Meses depois ele recebe sua primeira missão como o Capitão América e, com seu escudo indestrutível, ele parte para combater o mal sozinho e como o líder dos Vingadores. visite

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Tudo Termin


na...

POR RICARDO PRADO

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série de livros do bruxinho Harry Potter tem seu lugar cativo nos corações de muitos leitores. E geralmente se imagina que as adaptações para o cinema sejam menos grandiosas. Há um engano aí. A série “Harry Potter” no cinema é uma das mais bem feitas de todos os tempos, uma das únicas a, ao mesmo tempo, manter-se uniforme e evoluir filme após filme. Há quem goste e não goste, mas todos têm que admitir que os filmes do bruxinho ao menos são interessantes. Claro, não dispensam o hábito da leitura. Mas, por outro lado, enriquecem o cinema.



“Nunca Faça Cócegas em um Dragão Adormecido”

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ogwarts é muito vasta, abrangendo o enorme castelo, que possui as salas de aulas e dos professores, os Salões Comunais e Dormitórios dos alunos, as Cozinhas de Hogwarts, o Salão Principal, o Salão de Entrada, enfim, todos os aposentos freqüentados diariamente pelos alunos e funcionários. Além disso, possui a parte de fora do castelo, que abrange a Floresta Proibida, o Campo de Quadribol, a Cabana de Hagrid, o Lago, as Estufas, o Salgueiro Lutador e o Corujal. Como aparatar e desaparatar não é permitido nos terrenos da escola, devido a encantamentos de segurança, o Expresso de Hogwarts transporta os alunos para a estação de Hogsmeade. Os alunos do primeiro ano chegam à escola atravessando o lago em barcos de madeira. Enquanto os outros alunos vão em carruagens aparentemente sem cavalos, mas na realidade, puxadas por Testrálios, que só podem ser vistos por quem já viu a morte de perto. O lago de Hogwarts contém muitas criaturas mágicas como por exemplo a lula gigante, sereianos, grindylows, entre outros. Há mais de mil anos Godrico Griffyndor, Rowena Ravenclaw, Helga Hufflepuff e Salazar Slytherin, os maiores e melhores feiticeiros da época, juntaram-se para formar uma escola de magia e bruxaria. Juntos, eles construíram o castelo de Hogwarts, com o objetivo de educar os jovens que apresentassem algum talento mágico. Todos tinham qualidades singulares e distintas, e justamente por isso eles criaram casas para dividir os alunos de acordo com os próprios interesses. A história de Hogwarts está preservada de diversas formas no castelo, seja nos quadros, nos livros, nos fantasmas ou no próprio dispositivo mágico usado para a divisão dos alunos em casas, o Chapéu Seletor, que era o antigo chapéu de Godrico Gryffindor. Porém um deles Salazar Slytherin (fundador da Sonserina) não se dava bem com os outros três fundadores, pois queria que só fossem aceitos puro-sangue. Bem, acho que é isso querido aluno, seja bem vindo a melhor escola de magia e bruxaria!

Albus Percival Wulfric Brian Dumbledore


Grifinória (Gryffindor)

Fundador: Godric Gryffindor. Símbolo: Leão. Cores Oficiais: Vermelho e dourado. Elemento: Fogo. Responsável: Minerva McGonagall, professora de Transfiguração. Fantasma: Sir Nicholas de Mimsy-Porpington, mais conhecido com Nick Quase

Sem Cabeça, o nobre faleceu em 31 de outubro de 1492, com nada menos que que 50 machadadas no pescoço como conta. Localização do Salão Comunal: No sétimo andar, e sua entrada é guardada pela Mulher Gorda.

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odrico Gryffindor, que prezava a coragem e o passado marcado por nobres feitos. Suas cores são vermelho e dourado e seu animal símbolo é um leão, apesar do nome original da casa, Gryffindor indicar um grifo (supostamente, o nome Gryffindor vem da junção das palavras “griffin”, grifo em inglês, e “d’or”, que significa ‘de ouro’ em diversas línguas latinas).


Lufa-Lufa (Hufflepuff)

Fundador: Helga Hufflepuff. Símbolo: Texugo. Cores Oficiais: Amarelo e preto. Elemento: Terra. Responsável: Pomona Sprout, que

dá aulas de Herbologia em Hogwarts nas Estufas de Herbologia que se encontram fora do castelo. Fantasma: Frei Gorducho-bem-humorado, ele recebe os alunos no dia da seleção todo animado e torce para que eles sejam mandados para a Lufa-Lufa. Localização do Salão Comunal: É acessível através de uma pintura de natureza morta, perto das cozinhas onde se encontram vários Elfos Domésticos trabalhando.

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elga Hufflepuff, que disse que aceitaria a todos e ensinaria o que pudesse. Helga era uma mulher leal, honesta e aplicada, e valorizava essas qualidades em seus alunos. Além disso, seus alunos são justos e generosos. Suas cores são amarelo e preto, e seu animal símbolo, o texugo. Muitos alunos de Hogwarts, especialmente os da casa Sonserina, não gostam muito desta casa por considerarem seus membros como sendo “babacas” ou “tolos”.


Sonserina (Slytherin)

Fundador: Salazar Slytherin. Símbolo: Cobra. Cores Oficiais: Verde e prata. Elemento: Água. Responsável: Severus Snape, professor de Poções. Fantasma: Barão Sangrento, ele é o único na escola

que consegue realmente controlar Pirraça, o Poltergeist. Tem esse nome porque seu corpo é coberto de sangue prateado. Localização do Salão Comunal: Atrás de uma porta secreta, nas masmorras.

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alazar Slytherin, que era astuto, qualidade que apreciava em seus educandos. A parte majoritária dos bruxos das trevas pertenceu à Sonserina, incluindo Voldemort, o que não quer dizer que a todos os membros falte o caráter. Salazar Slytherin também só aceitava alunos de ancestralidade bruxa, ou seja, purossangue, embora essa não seja uma regra, visto que Voldemort e Snape eram mestiços. Além disso, J.K. Rowling planejou criar uma personagem sonserina chamada Mafalda que seria nascida-trouxa, mas voltou atrás, criando a personagem Rita Skeeter, que teria a mesma serventia de Mafalda (trazer informações aos personagens principais). Suas cores são verde e prateada, e o animal símbolo serpente, já que Slytherin era capaz de se comunicar com as cobras (habilidade denominada “ofidioglossia” no Brasil e “serpentês” em Portugal).


Corvinal

(Ravenclaw)

Fundador: Rowena Ravenclaw. Símbolo: Águia. Cores Oficiais: Azul e bronze (nos filmes o bronze é trocado por prata). Elemento: Ar. Responsável: Filius Flitwick, professor de Feitiços. Fantasma: Dama Cinzenta, fantasma da filha de Rowena Ravenclaw,

Helena Ravenclaw foi assassinada pelo Barão Sangrento, fantasma da Sonserina, que tinha uma paixão pela moça enquanto estava vivo. Localização do Salão Comunal: Em uma torre no lado oeste da escola. Para se entrar no salão comunal da casa é necessário responder a uma pergunta feita por uma estátua de bronze em forma de águia.

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owena Ravenclaw, que prezava a sagacidade acima de tudo. Suas cores são azul e bronze e o animal símbolo é a águia, apesar de o nome Ravenclaw conter a palavra corvo (raven). Uma característica muito notada nos integrantes da casa Corvinal, mas que não é dita como uma característica específica da casa nos livros, é a beleza, quebrando o estereótipo de que “beleza e inteligência não se misturam”.

via

Wikipédia


Harry Potter e...

A Pedra Filosofal 2001 • 152min. • Bilheteria US$ 974,733,550 • Ranking #8

Ricardo Prado o mesmo tempo em que introduz o universo dos bruxos, que convivem em segredo entre as pessoas normais (ou “trouxas”), “Harry Potter e a Pedra Filosofal” também se dedica ao desenrolar da aventura envolvendo a tal pedra. Com quase duas horas de meia de filme, acontece muita coisa: Harry descobre ser um bruxo, desvenda seu passado sombrio, vai a Hogwarts, conhece seus amigos, aprende a voar de vassoura, entra para o time de Quadribol, sofre um ataque de Trasgo, descobre a história por trás da pedra filosofal e, por fim, fica cara-a-cara com Voldemort, o grande vilão da saga, e que foi responsável pela cicatriz que Harry carrega em sua testa. O nome gerou um pouco de confusão depois que acabou mudando, quando o filme estreou nos Estados Unidos. Em inglês, por

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o primeiro livro se chama “Harry Potter and the Philosopher’s Stone”, mas se chama “Harry Potter and the Sorcerer’s Stone” nos EUA, supostamente porque as crianças de lá não se interessariam por uma pedra filosofal, mas sim por uma “pedra de feiticeiro”. Encontrar um castelo gigantesco para servir de Hogwarts não deve ter sido difícil, já que o Reino Unido é notório por ainda contar com diversos deles em seu território. Hogwarts é “interpretada” pelo castelo Alnwick, que fica em Northumberland, e que foi residência do duque do lugar. Construído inicialmente em 1096, foi residência da linhagem Northumberland até o século 16. É o mesmo castelo utilizado em filmes como “Robin Hood, o Príncipe dos Ladrões” (1991) e “Elizabeth” (1998). O castelo ficou estabelecido FMGZN | JULHO 2011 | #9

como Hogwarts em todos os filmes que seguiriam. Já os papéis principais tiveram seus atores escolhidos por extensivos testes feitos com milhares de crianças britânicas. Dos três, Daniel Radcliffe é o único que já havia atuado antes (ele interpretou um jovem David Copperfield no filme homônimo para a tevê inglesa, e também esteve em “O Alfaiate do Panamá”, com Pierce Brosnan e Jamie Lee Curtis). Escolhas preciosas também foram feitas entre o elenco mais experiente, o dos professores, como Maggie Smith, que faz a professora Minerva McGonagall, Richard Harris, o professor Dumbledore, Alan Rickman, como o professor Snape, e até John Cleese, ex-Monty Python, em um papel tão “humor britânico” como: Nick Quase-Sem-Cabeça.


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A Câmara Secreta 2002 • 161min. • Bilheteria US$ 878,643,482 • Ranking #21 Ricardo Prado om o terreno assentado pelo primeiro filme, “Harry Potter e a Câmara Secreta” pôde estender ainda mais o universo dos bruxos e dar mais espaço à trama central desse capítulo. Logo no início, o espectador conhece a família dos protagonistas, começando pelos Weasley e, em seguida, Lucius Malfoy, o pai de Draco e um vilão por si só. O que mais se percebe, porém, é um tom bem mais sombrio do que o primeiro filme, tanto nos temas invocados quanto na direção de arte. A equipe de produção é a mesma; o que mudou, na verdade, foi a atenção dada ao tom geral do livro. Mesmo “Harry Potter e a Pedra

Filosofal” tinha uma ambientação sombria, mas que não se mostrou atraente para o cinema, ainda mais no primeiro filme. Agora, com os fãs conquistados e garantia de sucesso em, pelo menos, outros dois filmes, “Harry Potter e a Câmara Secreta” pôde finalmente ser mais sério. De volta a Hogwarts para o seu segundo ano na escola de magia, Harry vê que tudo parece conspirar para que ele não continue por lá. Ainda na casa dos Dursley, foi visitado por um elfo chamado Dobby, que o advertia para não voltar. Rony Weasley aparece em um carro voador (um Ford Anglia visivelmente modificado) e o leva para sua casa, até o momento de terem que embarcar no Expresso

Michael Gambon. Este também foi o último “Harry Potter” dirigido por Chris Columbus (cujo maior feito em cinema continua sendo “Esqueceram de Mim” e sua continuação), já que o mexicano Alfonso Cuarón assumiu como diretor na continuação, “Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban”. Quanto aos jovens protagonistas, percebe-se a natural mudança de voz de Daniel Radcliffe e Rupert Grint, então com 13 anos de idade, no meio

de transições pelas quais todo rapaz passa. Quem aparece mais é a irmã de Rony, Gina (feito por Bonnie Wright, que também apareceu rapidamente no primeiro filme, sem falas). Tom Felton faz um Draco Malfoy perverso como sempre, só que um pouco mais alto. Os efeitos especiais surgem mais sofisticados do que nunca, começando logo de cara com Dobby, construído digitalmente e

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Hogwarts, que acabam perdendo. A solução acaba sendo o próprio carro, novamente. Já na escola, misteriosos acontecimentos passam a ocorrer, com pessoas sendo petrificadas e Harry ouvindo uma voz sinistra dizendo “matar”. Novos professores aparecem nesse filme. Mais notavelmente, Gilderoy Lockhart, que vem para ficar no lugar do professor Quirrell, que se revelou o vilão do capítulo anterior. Interpretado graciosamente por Kenneth Branagh, que é um ator e diretor shakesperiano, vindo de Hamlet, Otelo e Henry V. Miriam Margolyes aparece timidamente como a professora de herbologia, mas é Jason Isaacs quem rouba a cena, como o malévolo Lucius Malfoy, que já é um ator de gabarito e esteve recentemente em “Um Homem Bom”, de Vicente Amorim. Já Richard Harris aparece aqui pela última vez como Dumbledore e no cinema como um todo, já que morreu poucas semanas depois do término das filmagens, sendo substituído a partir de “Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban” por 36

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com apurada destreza. Mais para o final, com a revelação de uma aranha gigante e, posteriormente, uma cobra gigante, é que percebemos que realmente não há limites para esse departamento. “Harry Potter e a Câmara Secreta” representou mudanças necessárias e bem-vindas à série, como uma mudança para tom mais sério. Ao longo da série, cada vez mais temas políticos e relacionados à mitologia da série iriam se tornar mais importantes, então “Harry Potter e a Câmara Secreta” proporciona um bom treino. Tem mais de duas horas e meia de duração, mas a essa altura os fãs já foram fisgados e agüentam, sim, todo o tempo sem reclamar.

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O Prisioneiro de Azkaban 2004 • 141min. • Bilheteria US$ 795,634,069 • Ranking #30

Ricardo Prado oi a primeira vez que a trama central e o passado de Harry se cruzaram, num bolo que não só ajudava o espectador a conhecer mais sobre o universo dos pais do garoto como também introduzia personagens novos que viriam a continuar importantes mais à frente. “Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban” também foi marcado por grandes mudanças na produção. Chris Columbus deixou a direção, atuando apenas como produtor, e passou o cargo para o mexicano Alfonso Cuarón (consagrado com a comédia “E Sua Mãe Também”, e que, depois de “Harry Potter”, faria “Filhos da Esperança”). O papel de Alvo Dumbledore passou para o ator Michael Gambon, já que o intérprete original morreu pouco depois do lançamento do filme anterior. Das tais mudanças, nenhuma diminuiu a qualidade da produção. Dá para percebê-las bastante, porém. A fotografia está bem melhor por

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cuidada, existem mais fade-ins e fade-outs, os protagonistas deixam de usar os robes para andarem de roupas mais, digamos, urbanas, e, claro, um tom mais sério e sombrio do que os filmes anteriores. O novo Dumbledore é sutilmente diferente do anterior, também. Se Richard

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Harris fazia um diretor sereno e enigmático, Michael Gambon faz um Dumbledore mais animado, quase eloqüente demais. Como no ano anterior, Harry volta a Hogwarts com uma ameaça. Sirius Black, um psicopata, fugiu da prisão de Azkaban, tida como impossível de se escapar, e seu alvo é o menino da cicatriz. Também chega a Hogwarts um novo professor de Defesa Contra as Artes das Trevas, o sr. Lupin. Acontece que agora a escola está sob vigilância dos Dementadores, criaturas fantasmagóricas que têm o objetivo de recapturar Black. Desde o filme anterior era possível perceber certa tensão entre Rony e Hermione, e mais ainda se nota aqui. Fica claro que algo acontecerá entre os dois. Já Harry não mudou muito desde “Harry Potter e a Câmara Secreta”, apenas teve seu isolamento aumentado. Depois de bastante tempo retratado como uma verdadeira força do mal, Snape aparece aqui mais como um benfeitor 39


do que outra coisa. E é muito boa a participação de Emma Thompson (irreconhecível, como sempre) como a professora Trelawney, de Adivinhação. Impagável, principalmente, quando “recebe” um espírito. Até hoje Alfonso Cuarón expressa desejo de voltar a dirigir “Harry Potter”, já que considerou a experiência memorável. Com a saída de Chris Columbus, a produção penou para conseguir encontrar um substituto. Considerou-se Guillermo del Toro (“Hellboy” e, mais tarde, “O Labirinto do Fauno”), Marc Forster (“Em Busca da Terra do Nunca”, mas que não quis trabalhar com crianças novamente), e três outros nomes sugeridos pela própria Warner: Callie Khouri (sem trabalhos proeminentes, só em 2008 lançaria “Loucas por Amor, Viciadas em Dinheiro”), Kenneth Branagh (que interpretou Gilderoy Lockhart no filme anterior, e já tinha extensa carreira em teatro e como diretor) e, finalmente, Cuarón, que

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não havia visto nenhum dos filmes nem lido nenhum dos livros. Depois de conferir tudo, decidiu aceitar. Este terceiro filme demorou mais do que o anterior para chegar às telonas. O primeiro veio em 2001, e o segundo, em 2002. Já este terceiro só ficou pronto em 2004. A partir daí,

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a produção deixou de se preocupar em lançar os filmes rapidamente (o próximo intervalo de dois anos viria entre “Harry Potter e o Cálice de Fogo” e “Harry Potter e a Ordem da Fênix”). “Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban” continuou a ótima passagem dos livros de J. K. Rowling para os cinemas, fazendo sucesso tanto entre os críticos quanto com o público, com destaque para a direção de arte, sempre competente, e os efeitos especiais, que nos fazem crer naquele universo. E não pare o filme após o final, já que a seqüência de créditos finalmente deixou de ser o chatíssimo fundo-preto-texto-branco para se tornar um trabalho hipnótico de bom.


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O Cálice de Fogo 2005 • 157min. • Bilheteria US$ 895,921,036 • Ranking #18 Ricardo Prado ó olhar para uma estante que carrega os quatro primeiros livros da série para perceber o quão enorme é “Harry Potter e o Cálice de Fogo”. Com mais de setecentas páginas na edição original, a história foi consideravelmente cortada para ser adaptada às telonas, por mais que “Harry Potter e o Cálice de Fogo” seja sutilmente mais curto que “Harry Potter e a Câmara Secreta”. Mais uma vez com novo diretor (Mike Newell, de “Quatro Casamentos e um Funeral”, “Donnie Brasco”, e, mais tarde, “O Amor nos Tempos do Cólera”), o filme recebeu muita atenção da mídia por mostrar os protagonistas no pico da adolescência, e passando

por conflitos dessa época. Para começar, os Dursley nem aparecem neste filme. Em vez de um início igual ao dos outros três filmes, temos uma saudável mudança de cenário, com o próprio Voldemort no meio de seus servos. As aulas de Hogwarts também foram todas cortadas, com exceção de uma única de Defesa Contra as Artes das Trevas, mais uma vez com um novo professor: Alastor Moody, ou OlhoTonto Moody. Existem também outros cortes e “enxugamentos”, normais em qualquer adaptação. O que fica não é um filme corrido, mas específico. “Harry Potter e o Cálice de Fogo” acaba sendo o primeiro da série a ser sobre um assunto, somente. E

este é o Torneio Tribruxo. Enquanto os outros filmes tinham seu enredo principal, mas também contavam com outros elementos na história, aqui tudo que acontece é relacionado ao torneio. O Torneio Tribruxo é uma tradição no mundo dos magos, e envolve três escolas (Hogwarts, Durmstrang e Beauxbatons) e o perigo de morrer durante as três tarefas. Apesar de ser proibido para menores de 17 anos, de alguma forma, Harry é inscrito e acaba sendo selecionado para o torneio. À época da estréia do filme, falouse muito da efervescência dos jovens,

dos hormônios, entre outros clichês. O que se percebe em “Harry Potter e o Cálice de Fogo” é, na verdade, uma confusão de emoções. O primeiro choque ocorre quando Rony e Harry brigam, quando o primeiro acha que o segundo trapaceou ao acabar sendo selecionado para o torneio. Mais para frente, Hermione tem um verdadeiro chilique ao ter que explicar para Rony que ele deveria tê-la chamado para o baile logo no início, e não deixado até se esgotarem todas as opções. Já Harry tenta, sem sucesso, aproximar-se de uma moça oriental chamada Cho.

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Como Alastor Moody, está Brendan Gleeson, veterano de filmes como “Cruzada”, “A Vila”, “Tróia”, e que mais tarde brilharia ao lado de Colin Farrell em “Na Mira do Chefe”. Ele está sob uma maquiagem belíssima, por sinal, com um olho mecânico fora de controle que insiste em roubar a cena. Outra jóia é Ralph Fiennes, como sempre.

Finalmente o vilão onipresente da série, Voldemort, toma corpo, e é o de um ator fantástico, por mais que usando uma máscara que limita demais a sua expressão. E Jason Isaacs (Lucius Malfoy) volta, para tornar o elenco melhor ainda, por mais que não apareça tanto assim. E quem prestar atenção vai poder notar dois membros do Radiohead e mais

dois da banda Pulp como parte da banda de bruxos The Weird Sisters, que toca na segunda parte do baile. Destaque, também, para Robert Pattinson, no papel de Cedrico, que mais tarde branquearia o rosto e iria se tornar ídolo adolescente em “Crepúsculo”.

A partir de “Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban”, os pôsteres dos filmes se tornaram quase impossíveis de se diferenciar. Dê uma olhada. O padrão se instituiu: Harry, Rony, Hermione em um

fundo escuro, tom azulado, nuvens tempestuosas e olhar sinistro. Até o de “Harry Potter e a Câmara Secreta” começava a mostrar tais características. É uma pena para uma série com conteúdo visual tão

frutífero. Por que não fazer como os livros e colocar, por exemplo, Harry enfrentando o dragão em “Harry Potter e o Cálice de Fogo”? É uma decisão discutível.

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A Ordem da Fênix 2007 • 138min. • Bilheteria US$ 938,212,738 • Ranking #12 Ricardo Prado nteressante como os primeiros filmes da série conseguiram ser tão bem conduzidos, já que não contavam quase nada perto do que passou a ser contado da metade da série para o final. O antagonista só consegue se reviver no final de “Harry Potter e o Cálice de Fogo”, o quarto filme. Até então, manifestavase de formas bem menores, mas que, mesmo assim, criavam tensão (o clímax de “Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban nem envolvia um confronto com o lorde das trevas, mas contra os Dementadores). Agora, as coisas ficaram sérias. Passavam a fazer parte do universo da série intrigas e interesses políticos, por

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de Defesa Contra as Artes das Trevas, assume Dolores Umbridge, que, na verdade, atuará como os olhos do Ministério em Hogwarts. Ela começa a interferir em praticamente tudo dentro da escola, instituindo decretos autoritários e, por fim, tomando o posto de Dumbledore como diretora. Ao mesmo tempo, Harry começa a recrutar seus amigos para lutar contra o mal que já chegou. É verdade que “Harry Potter e a Câmara Secreta” era mais dark do que o primeiro filme, mas foi só aqui, no quinto, que as coisas ficaram verdadeiramente sérias e tensas. Agora, as aulas se tornaram

exércitos e organizações secretas. Só não se pode dizer que os filmes estão irreconhecíveis, já que tudo faz parte de uma evolução. Ao início, tornamos a ver os Dursley, que não víamos desde “Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban”. Harry e Duda são atacados por Dementadores, que misteriosamente aparecem no Surrey. Ao espantá-los, Harry é intimado pelo Minisério da Magia, já que usou magia na frente de um trouxa. É nesse momento que ele percebe uma verdadeira conspiração contra ele, liderada pelo ministro Fudge, que não acredita no retorno do Lorde Voldemort. Quando volta a Hogwarts, as coisas ficam ainda piores: como professora

irrelevantes, já que o mundo dos magos testemunha o retorno daquele que tanto o aterrorizou no passado. Daqui para frente será assim, e os fãs que cresceram com a série agradecem. Só deve espantar quem resolver se iniciar agora. Mais uma vez houve troca de diretor. Sai Mike Newell, entra David Yates, que logo seria indicado para dirigir os filmes da série até o final. Justamente pelo clima tenso e político de “Harry Potter e a Ordem da Fênix” é que Yates foi chamado, devido ao seu trabalho na série dramática “Sex Traffic”. Como este capítulo tem extensos FMGZN | JULHO 2011 | #9

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e complexos enfrentamentos, foi chamado o coreógrafo Paul Harris, que havia trabalhado em “A Outra” e em programas da BBC como “Jane Eyre”, “Bleak House”, e no filme da Disney “The Cheetah Girls 2”?. Aliás, é graças à longa seqüência do clímax que “Harry Potter e a Ordem da Fênix” tem um dos finais mais eletrizantes da série até então. Agora que todos os livros já foram lançados, pode-se dizer que “Harry Potter e a Ordem da Fênix” é o mais longo de toda a série. São 704 páginas na edição brasileira da Editora Rocco. Se “Harry Potter e o Cálice de Fogo”, então o maior, já foi difícil, este então foi uma

verdadeira Cruzada. O roteirista Michael Goldenberg declarou que se preocupou em ser fiel ao “espírito do livro”, e não a cada frase e palavra. Mais uma vez, um grande corte foi o Quadribol, que não vemos faz tempo. Entre outros cortes, cenas que detalhavam mais o desenvolvimento dos personagens (no livro, Rony tenta entrar para o time de Quadribol, e a morte dos pais de Neville é melhor tratada). Harry dá seu primeiro beijo neste filme, com Cho Chang, mas também é só neste momento em que existe intimidade alguma entre eles, novamente devido a cortes. No elenco, mais uma vez contamos com o sempre sinistro Alan Rickman, com um Snape cada vez mais interessante e enigmático. Outro 46

sempre ótimo, Jason Isaacs, volta mais uma vez como Lucius Malfoy, finalmente estabelecido como um vilão, infinitamente mais do que seu filho, Draco, jogado para escanteio, sem importância alguma na história. Helena Bonham Carter (mulher de Tim Burton e presença freqüente nos filmes dele) aparece como a enlouquecida Bellatrix Lestrange, uma das servas de Voldemort, mas fica a sensação de que ela deverá ter maior importância mais para frente ou que sua importância aqui foi cortada por razões de espaço. Tem também Imelda Staunton, como a perversa Umbridge, que o espectador amará odiar. Não dá para ignorar o fato de a série simplesmente não diminuir em FMGZN | JULHO 2011 | #9

qualidade conforme os filmes são lançados. A produção realmente está em uma boa sintonia com os trabalhos originais mas, mais importante ainda, com as técnicas do bom cinema. Lançado à mesma época que “Transformers”, ficou realmente visível a qualidade da série e do filme.


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O Enigma do Príncipe 2009 • 153min. • Bilheteria US$ 933,959,197 • Ranking #13 Ricardo Prado ançado em 2009, o sexto filme já começa com uma cena eletrizante. Pela primeira vez, vemos o real impacto dos seguidores de Voldemort no mundo dos trouxas, quando um grupo de Comensais da Morte entorta uma ponte, fazendo diversas vítimas. É a primeira vez na série em que nenhum dos personagens principais aparece na cena inicial. O desenvolvimento do enredo também é um pouco diferente, alternando entre as suspeitas de Harry sobre Draco, que parece estar trabalhando para o Lorde das Trevas, e romances adolescentes, mantidos em por

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que desde o primeiro filme dá um show como o ambíguo professor Snape e, aqui, usa sua ambiguidade ao seu favor. Há, também, um saudável retorno de Helena Bonham Carter, que se encontrou no papel de Bellatrix. Outro ponto forte é Jim Broadbent, em um retrato perfeito de Horace Slughorn, professor cujo posicionamento na história só se revela mais para o final. E Tom Felton, o Draco, recebe bem mais destaque do que nos filmes anteriores, e domina bem momentos eletrizantes de seu personagem. Depois de uma passagem brilhante pelo cinema, a série só deixa o espectador com boas expectativas para o final, que será dividido em dois filmes. “Harry Potter e o Enigma do Príncipe” faz bem isso, um preparo. É provável que, ao final, deixe o espectador querendo mais. Mesmo tendo mais de duas horas de duração. É o resultado de um produto que reúne um bom material original e atenção delicada na adaptação. 48

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hibernação na série há tanto tempo. Desde “Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban”, dirigido por Alfonso Cuarón, que não vemos uma fotografia tão boa. Os efeitos especiais também estão melhores do que nunca, o que faz de “Harry Potter e o Enigma do Príncipe” um espetáculo visual, mas com conteúdo. Assim como em “Harry Potter e a Ordem da Fênix”, David Yates esteve no posto de diretor, cargo que ocupará também para os próximos dois, os filmes finais. Mas é o elenco que realmente fez de “Harry Potter e o Enigma do Príncipe” algo além do que se esperava. O filme é de Alan Rickman,


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As Relíquias da Morte (parte 1) 2010 • 146min. • Bilheteria US$ 951,303,739 • Ranking #11

Ricardo Prado ão houve risco algum em dividir o último filme da saga em dois. O público já está conquistado, e a incontestável qualidade da série até então dá mais do que credibilidade ao estúdio para fazer o que bem entender. De quebra, cala a boca dos fãs mais ardilosos, que exigem fidelidade ipsis litteris aos livros. Apesar disso tudo, “Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte 1? tem qualidades próprias e momentos memoráveis que irão destacá-lo no conjunto da obra. O único estranhamento é o da esperada por

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ausência de um final, que fica em um “cliffhanger”. O clima é o de perseguição, do começo ao fim. Ao mesmo tempo, Harry (Daniel Radcliffe), Rony (Rupert Grint) e Hermione (Emma Watson) tentam descobrir a localização dos horcruxes, que precisam ser destruídos para, enfim, deter Lorde Voldemort (Ralph Fiennes). Este, por sinal, conseguiu tomar o Ministério da Magia com a ajuda de seus Comensais da Morte e já iniciou um processo de “limpeza”, tratando os não-bruxos como uma raça inferior.

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David Yates consegue entregar ao espectador um drama sério e envolvente, bem diferente dos primeiros, que brincavam entre a comédia e a fantasia. Aqui, o clima é de tensão a todo momento. Utilizando-se dos mesmos personagens e elementos dos primeiros filmes, é notável como Yates consegue mudar o contexto e transformar tudo. Vira um retrato convincente em uma ficção, algo bem difícil de se conseguir. É uma pena que, na intenção de tornar o filme sombrio, a imagem fique tão escura por tanto tempo. Incomoda bastante. Aí deixa de ser um recurso para se tornar uma falha, mesmo. O elenco mais uma vez reúne talentos de primeira linha do cinema britânico. Ralph Fiennes está sinistro como sempre, e Helena Boham Carter, louca como sempre no papel de Bellatrix Lestrange. Gostaria de ter visto mais de Alan Rickman (Snape), que aparece pouco. O trio principal mostra a química costumeira, aproveitando essa oportunidade para explorar com maior complexidade os meio e anseios dos jovens. Independente de tudo isso, a real experiência deverá ser a de assistir aos dois juntos. Ainda assim, é notável como só esta primeira parte já mostra que não há possibilidades da qualidade cair nessa reta final. Esta que é a melhor série do cinema recente vai deixar saudades e já tem vários imitadores de segunda categoria. O tempo há de colocar as coisas em seus lugares merecidos. 52

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Harry Potter e as Relíquias da Morte (Parte 2) 15/07 Warner Bros.

Na segunda parte do final épico da série, a batalha entre o bem e o mal no mundo da magia se torna uma guerra entre centenas de bruxos. Os riscos nunca estiveram tão altos e nenhum lugar é seguro o suficiente. Assim, Harry Potter precisa se apresentar para fazer o seu último sacrifício, enquanto o confronto final com Lorde Voldemort se aproxima.

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Pôsteres

A Pedra Filosofal Novembro/2001

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A Câmara Secreta

Novembro/2002

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O Prisioneiro de Azkaban Maio/2004

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O Cรกlice de Fogo

Novembro/2005

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A Ordem da Fênix

Julho/2007

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O Enigma do Príncipe

Julho/2009

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As RelĂ­quias da Morte (Parte 1)

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As Relíquias da Morte (Parte 2)

Julho/2011

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TopTrailers Amanhecer Parte 1

Professora Sem Classe

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O Gato de Botas


GAME


Flavio Filho maior evento de games e entretenimento do mundo, revelou muitos jogos que vem por ai, muitas novidades e sequências que não podem deixar de serem jogadas este ano. O campo dos games evolui a cada ano. As empresas desenvolvedoras de games sempre tem uma carta na manga, e a hora de sacar é na E3. A famosa rincha fica por conta de Fifa Soccer 12 e Pro Evolution 2012, mas vale lembrar que de uns tempos para cá quem vem se superando é Fifa, o que era um desastre na época do Play 1, hoje se torna forte nos consoles da nova geração, principalmente pelo seu realismo futebolísco. Guerra mesmo está entre Battlefield 3 e Call Of Duty: Modern Warfare 3, os dois estão com gráficos impressionantes, jogabilidade incrível e muito próxima do realismo. O jeito mesmo é esperar, esperar com muita calma, para que assim possamos fazer o teste e decidir quem vai se sobressair nesta batalha saudável. Confira a seguir o listão da E3 para este ano e algumas prévias para 2012. por

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Resistence 3

06 de Setembro de 2011 Exclusivo para PlayStation 3

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Lord Of The Rings: War In The North

Dead Island

24 de Agosto de 2011 PC • PS3 • X360

06 de Setembro de 2011 PC • PS3 • X360

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F1 2011

20 de Setembro de 2011 PS3 • PSVita • X360

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Gears of War 3

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20 de Setembro de 2011 Exclusivo para Xbox 360

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The Darkness II 04 de Outubro de 2011 PS3 • X360

Rage

04 de Outubro de 2011 iPhone • Mac • PC • PS3 • X360

Need For Speed: The Run

The Elder Scrolls V: Skyrim

17 de Novembro de 2011 PC • PS3 • Wii • X360 • 3DS

11 de Novembro de 2011 PC • PS3 • X360

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Batman: Arkham City 18 de Outubro de 2011 PC • PS3 • X360 • Wii-U

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Battlefield 3 25 de Outubro de 2011 PC • PS3 • X360

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Uncharted 3: Drake’s Deception

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01 de Novembro de 2011 Exclusivo para PlayStation 3

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Call Of Duty: Modern Warfare 3 08 de Novembro de 2011 PC • PS3 • X360

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Assassin’s Creed Revelations

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15 de Novembro de 2011 Android • iPhone • PC • PS3 • WinPhone • X360

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Tom Clancy’s Ghost Recon: Future Soldier

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A ser anunciado em 2011 NDS • PC • PS3 • X360

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inFLUXO


Andrea Uderzo via Tutoriais Photoshop

Influenciado por jogos de RPG, o italiano desenvolve trabalhos de impressionar, lembra muito o game World of Warcraft. http://andreauderzo.deviantart.com/gallery/

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Calendรกrio Tipogrรกfico via Choco La Design

O paulista Marcelo Arruda teve criatividade em desenvolver divertidos calendรกrios baseados em types famosas, entre elas estรฃo Helvetica, Bodoni, Rockwell e Times. http://ow.ly/5vwh5

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Lee Jeffries via Webmania

Mestre do retrato preto e branco, Lee Jeffries faz belas fotos com sua câmera, alguma delas trazem moradores de rua, em que faz questão de conhecê-las antes. http://ow.ly/5vwwB

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In

FLUXO

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MÚSICA


Clipes Man Down Rihanna

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Rabiosa

Shakira ft. Pitbull

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ĂšSICA

M 96

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Last Friday Night (T.G.I.F.) Katy Perry

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Lonely Akon

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The Edge Of Glory Lady Gaga

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Dirty Dancer

Enrique Iglesias ft. Usher & Lil Wayne

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Champagne Showers

LMFAO ft. Natalia Kills

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The Behind The Mask Project Michael Jackson

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Playlist

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Last Friday Night (T.G.I.F.) Katy Perry

02

Give Me Everything

Pitbull ft. Ne-Yo, AfroJack & Nayer

05

On The Floor Jennifer Lopez ft. Pitbull

08

Super Bass Nicki Minaj

03

Rolling In The Deep Adele

06

The Lazy Song Bruno Mars

09

Party Rock Anthem

LMFAO ft. Lauren Bennet & GoonRock

04

Just Can’t Get Enough Black Eyed Peas

07

The Edge Of Glory Lady Gaga

10

The Show Goes On Lupe Fiasco

Clique e Escute a Playlist


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