2 Sicoob Credisete Notícias - Junho/2017
EDITORIAL
Falando de coisas boas
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Sicoob Credisete alcança R$ 187 milhões em ativos Página 3 O Sicoob Credisete realizou sua tradicional Assembleia Geral Ordinária (AGO) para apresentar os números referentes a 2016. O ano onde a crise econômica e política assustou o país não travou os projetos da cooperativa. O balanço revelado aos associados, entre outros destaques, mostrou a marca de R$ 187 milhões de ativos. Ainda valeu destacar que o Sicoob Credisete continua investindo muito.
“Casa do Valtinho” se destaca Obra do Centro Administrativo no roteiro turístico da região já passou da fase de fundação Páginas 11 e 12
Páginas 10
Valter Miranda Saraiva, o Valtinho, associado do Sicoob Credisete, juntamente com sua família, transformou sua residência em um receptivo turístico concorrido no alto da Serra do Espinhaço, na comunidade de Fechados. Nesta edição, mostraremos a história de quem, com muito trabalho e humildade, colocou em prática este projeto de sucesso em nossa região.
Antônio Pontes celebra os 47 anos do Grupo Calsete Páginas 4 e 5
título desde Editorial é bem sugestivo. Esta edição do Sicoob Credisete Notícias está recheada de reportagens e entrevistas positivas e este é um motivo bem forte para chegar a esta conclusão. Vamos falar da tradicional Assembleia Geral Ordinária realizada pelo Sicoob Credisete. Mesmo diante de uma crise que, nos últimos meses assombrou instituições públicas e privadas e, principalmente, o cidadão, a cooperativa apresentou números altamente positivos. Foi alcançada a surpreendente cifra dos R$ 187 milhões de ativos, balizados por uma estrutura que não para de crescer. O Sicoob Credisete mantém a todo vapor o projeto de construção do seu Centro Administrativo. Como prometemos da edição anterior, vamos detalhar periodicamente o cronograma da obra. E, você leitor e associado, poderá constatar em matéria nesta edição que
ela está indo muito bem. Ainda mostraremos duas histórias de vida bem diferentes que chegaram ao mesmo resultado: sucesso. Os associados Antônio Pontes Fonseca e Valter Miranda Saraiva, o Valtinho, falam de suas trajetórias. Pontes comemora os 47 anos do Grupo Calsete, uma referência empresaria e de empreendedorismo no Brasil. Já Valtinho com simplicidade transformou sua casa, na comunidade de Fechados no alto da Serra da Espinhaço, em um dos locais mais receptivos e agradáveis da região. Por falar em sucesso, como de tradição, abrimos espaço para falar de projetos e ramos de atuação de empresas regionais que também fazem parte do dia a dia do Sicoob Credisete. A visão empreendedora que move nossa economia em setores diversificados merece a nossa atenção. Esta é mais uma edição do nosso informativo. Tenha uma ótima leitura.
Conselho de Administração - Leonardo Chaves Costa (Presidente) - Ivan Ardito França - Otacílio Amarante Pereira de Almeida - Regis Lorenzo Guimaraes Cabral - Joaquim Eustáquio Reis Diretoria Executiva - Warley da Silva Rocha - Ricardo Mauricio Dutra França Conselho Fiscal EFETIVO - Eugênio Jose Chaves Fernandino - Heber Henrique Campos Moreira - Uilton Avila Conselho Fiscal- Suplentes - Marilda Moreira Pontes - Marcio Reis Fernandes - Iracema da Gloria Soares Jornalista Linda Martins Edição E pRODUÇÃO Renato Alexandre Impressão Gráfica Brasil Cores
Tiragem 7.000 exemplares Textos assinados ou opiniões emitidas em entrevistas não expressam, necessariamente, a opinião da diretoria do Sicoob Credisete. Praça Barão do Rio Branco, 170 – Centro 31 3779-2222 – Sete Lagoas - MG
Associe-se ao Sicoob Credisete Estância dos Cristais anuncia sua 2ª etapa em Inhaúma
Railoc é referência regional na construção civil
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Como faço para me associar a uma cooperativa Sicoob? Pesquise uma cooperativa mais próxima de você no site www.sicoob.com.br ou ligue para a Central de Atendimento Sicoob: 0800 642 0000.
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Informe-se sobre a integralização de cota parte. Será necessário a integralização de capital, que é o valor mínimo necessário para participação na sociedade cooperativa. O valor varia conforme a cooperativa.
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Tome conhecimento do Estatuto Social da Cooperativa, para saber sobre seus direitos e obrigações como cooperado.
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AGO
Sicoob Credisete reúne associados em Assembleia
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Sicoob Credisete realizou, no dia 17 de abril, sua tradicional Assembleia Geral Ordinária (AGO). No encontro, foram revelados números contábeis da cooperativa e também detalhados projetos de interesse dos associados e, principalmente, o da construção do novo centro administrativo que está sendo erguido ao lado da agência matriz na Praça Barão do Rio Branco (praça da Prefeitura). Na abertura dos trabalhos, o contador Marco Antônio Chaves Filho, mostrou os números alcançados pelo Sicoob Credisete no exercício 2016. A cooperativa sete-lagoana, que está presente em oito municípios da região, chega a R$ 187 milhões em ativos e mais de 7.500 associados. O diretor financeiro Warley da Silva Rocha fez uma explanação sobre os números e a crise que abalou o país nos últimos meses. “Nos preparamos durante três anos para passar bem por esta situação. Agora, temos, inclusive, condições de investir na construção de nosso Centro Administrativo”, disse. Durante a Assembleia ainda foi abordado o projeto de gestão financeira realizado em parceria com o Sebrae para os associados donos de micro e pequenas empresas. Também o projeto de educação financeira oferecido para alunos de 50 escolas pelo Sicoob Credisete ganhou destaque. O balanço do Sicoob Credisete foi aprovado pelo Conselho Fiscal e ainda pela Confederação Nacional de Auditoria Cooperativa (CNAC). Durante a assembleia também foram apresentados os nomes dos dois novos membros do Conselho de Administração e ainda a nova formação do Conselho Fiscal. “Somos uma cooperativa de Sete Lagoas. O nosso resultado positivo reflete diretamente na economia de nossa cidade e em nossa região”, comentou Leonardo Chaves Costa, presidente do Conselho de Administração.
Ricardo Dutra França, diretor executivo, Leonardo Chaves Costa, presidente do Conselho Administrativo, e Hélio Lopes dos Santos, presidente da Comissão Eleitoral
O contador Marco Antônio Chaves Filho detalhou o balanço
“Somos uma cooperativa de Sete Lagoas. O nosso resultado positivo reflete diretamente na economia de nossa cidade e em nossa região”,
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ENTREVISTA
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Antônio Pontes comemora
fala mansa e tranquila, a princípio, escondem o empresário pujante que, da altura de seus 77 anos, acorda cedo todas as manhãs, faz sua atividade física, lê o noticiário econômico e segue para seu escritório, na Calsete, às margens da BR-040. Três vezes por semana, também despacha em seu escritório, em Belo Horizonte. No fim da tarde, costuma visitar o Shopping Sete Lagoas e o Hotel Veredas, empreendimentos onde possui sociedade, além de outras cinco empresas do grupo Calsete: Pró-Flora, Calsete Concretos, Margusa, Marflora e Icibra que, juntas, empregam mais de 500 funcionários. Este é Antônio Pontes, uma das principais lideranças empresariais de Sete Lagoas e região. Em entrevista, ele relembrou os 47 anos do grupo Calsete comemorados em março a seus colaboradores, na sede da empresa, critica o modelo cambial do país, fala de sua participação na política e da vida em família. Casado há 54 anos com Circele Maria Pontes, pai de quatro filhos, sendo um homem (Regina Márcia, Gleica Maria, June Maria e Luiz Otávio), e avô de oito netos, dos quais uma menina, o empresário diz que se inspira no pai, que viveu até os 98 anos e trabalhou até os 95. “Trabalho dá vida pra gente”.
O INÍCIO
O diretor Warley da Silva Rocha falou de projetos e investimentos
A cooperativa sete-lagoana, que está presente em oito municípios da região, chega a R$ 187 milhões em ativos e mais de 7.500 associados.
Associados prestigiaram a Assembleia Geral
Heber Moreira, do Conselho Fiscal, referendou os números
Ao longo de todos esses anos a Calsete teve várias alternâncias. Começamos produzindo cal, aproveitando as jazidas de calcários de Sete Lagoas e, durante 25 anos, continuamos produzindo cal como matéria prima para o setor de aços. Para 1000 kg de aço produzido são consumidos 50 kg de cal, que entra na proteção do revestimento refratário do forno de aço. Depois disso passamos a atuar também nas áreas de reflorestamento, em atividades rurais e, a partir de 1984, com ferro gusa. Sempre procurei acompanhar a economia com muito interesse, pois meus primeiros anos de trabalho foram como escriturário
Foto: Marcelo sander
“Não penso em parar de trabalhar”, diz o empresário, aos 77 anos no Banco Agrícola, onde trabalhei por 12 anos. Então fui convidado por dois sócios, que conheciam meu trabalho no banco, para constituir a Calsete. Eu não tinha dinheiro na época, então eles entraram com o investimento e eu com o trabalho. Inicialmente fiquei com 10 % das ações da empresa para pagar com meu trabalho. Em 7 de março de 1970 foi emitida a primeira nota fiscal de venda da Calsete, portanto há 47 anos. Em 1973, o forte era o gusa. Então quis vender meus 10% aos sócios, que acharam muito caro. Disseram que, pelo preço que sugeri, venderiam os 90% deles, achando que eu não teria condições para comprar. E realmente não tinha (risos). Ao invés de vender eu comprei os 90% deles sem ter um centavo, graças ao apoio do diretor-presidente do Banco Agrícola, Márcio Alves Costa, e do diretor do Banco do Brasil, Agenil Dias Magalhães que, na base
da confiança, me fizeram o empréstimo. Toda manhã incluo nas minhas orações o Márcio Alves Costa e o Agenil Dias Magalhães. Se não fosse esses dois homens acreditarem em mim, não teria acontecido nada do que aconteceu. É o ser humano acreditando no ser humano, por dinheiro não era, pois não tinha nenhum, muito menos patrimônio. Meu patrimônio é meu caráter.
AMPLIAÇÃO
Já em 1972 criamos uma empresa em Matozinhos, a Calmite, juntamente com a Mitsubishi japonesa, também na área de cal. Anos depois vendemos para a Votorantim. Nessa época também já tínhamos a Siderúrgica Calsete, ampliamos a área de reflorestamento, compramos áreas rurais e, nesse momento, a Gerdau quis comprar a Calsete, mas acabamos fazendo uma permuta com eles em uma usina de gusa no Maranhão, a Margusa.
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os 47 anos do Grupo Calsete ECONOMIA
Eu acompanho a economia brasileira desde quando fui bancário. É uma área muito sensível no governo e onde está o grande erro. Em um mundo globalizado a política cambial correta é fundamental e eu sempre procurei mostrar isso, mas os comentaristas econômicos não repercutem esse pensamento. No início de fevereiro mandei uma correspondência para o doutor Edmar Bacha (economista brasileiro participante da equipe econômica que implantou o Plano Real). Eu dizia a ele sobre os motivos da desindustrialização ocorrida no Brasil nos últimos anos. Ele me respondeu, “até que enfim um homem que entende de economia como Delfim Neto”. Na exportação a indústria nacional foi sucateada nos últimos três anos no altar da estabilidade monetária. Também me correspondi com o professor Delfim Neto (ex-ministro de Agricultura e Planejamento), que concorda comigo sobre o câmbio e a real situação econômica. O principal erro está no preço de câmbio. A inflação do país impacta no custo de tudo que é produzido. Se o câmbio e o dólar não refletirem pelo menos em parte essa inflação interna, os produtos fabricados perdem a competitividade aqui porque fica mais barato importar, e lá fora você não consegue competir. Só que o governo usa o câmbio para conter a inflação, mas não é por aí. A inflação agora começa a cair não porque o câmbio está baixo, mas sim porque o poder aquisitivo do povo caiu. Fui a Brasília em dezembro, me reuni com os assessores do Henrique Meireles (mi-
Sempre procurei acompanhar a economia com muito interesse, pois meus primeiros anos de trabalho foram como escriturário no Banco Agrícola, onde trabalhei por 12 anos.
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Aprendi na vida que os políticos agem em função de pressões. Se as entidades de classe não pressionarem, não vai mudar nada. nistro da Fazenda), expliquei que desde quando o Plano Real começou, em julho de 94, a inflação acumulada no país é de 434%. Nesse mesmo período, a dos EUA ficou em 63%. O valor correto do dólar seria R$3,80 e hoje está em R$3,30. Ele é controlado artificialmente pelo governo. O Real desvalorizou 55% em relação ao Dólar enquanto a moeda da Rússia, por exemplo, desvalorizou 107%. Sete Lagoas, principalmente no setor industrial, depende muito da exportação. É uma das principais cidades exportadoras do estado. A taxa cambial influencia diretamente na economia local. O povo acha que o dólar baixo é bom, mas só para viajar ao exterior. Mas para o país é péssimo. Você gera emprego lá fora e desemprega aqui.
PARTICIPAÇÃO POLÍTICA
Aprendi na vida que os políticos agem em função de pressões. Se as entidades de classe não pressionarem, não vai mudar nada. Os próprios sindicatos tinham que agir mais. Participo dos eventos empresariais, participo do Sindifer MG (Sindicato da Indústria do Ferro de Minas Gerais). Agora mesmo me ligou o Flávio, da ACI, convidando para fazer parte do Conselho de Desenvolvimento de Sete Lagoas. Também presido o Conselho Curador do Unifemm. Fui candidato a prefeito uma vez, em 1992, também fui vice-prefeito de Afrânio Avelar. Trabalhar pela causa pública é a forma maior para você se oferecer aos cidadãos. Nessa última eleição me pressionaram de todo jeito para participar, mas disse que já tinha concorrido em 1992. Lutei para ganhar mas perdi. Hoje tenho a consciência tranquila.
SHOPPING E HOTEL
Eu passo quase todos os dias nos dois, onde tenho participação de 10%. Procuro circular em ambos. O que mais me realizou foi o shopping, porque agora o sete-lagoano tem onde comprar e ali gerou em torno de 1000 empregos. Isso é o que me gratifica. E para as crianças? O que tinha para as crianças de Sete Lagoas antes do Shopping? Passados mais de seis anos, estamos estudando sua ampliação. Temos um terreno ao lado, usado como reforço do estacionamento em alguns shows, e pensamos em crescer para aquele lado.
ANTÔNIO PONTES POR ANTÔNIO PONTES
Sou uma pessoa simples, muito trabalhadora, gosto de trabalhar , gosto de poder contribuir para o próximo. Trabalho diariamente para manter as empresas funcionando e para tentar acompanhar meu pai, que viveu 98 anos e trabalhou até os 95.
DESCANSO E SUCESSÃO FAMILIAR
Não penso em parar. O trabalho dá vida pra gente. Parar de trabalhar é a morte em vida. Tenho um hábito há mais de 20 anos. Aos domingos reúno toda a família, com filhos, genros, nora e netos, para um almoço em nosso sítio. É o que me dá energia e ajuda a manter a união da família. Quanto à sucessão, isso tem surgido naturalmente. O Luís Otávio caminha para essa parte industrial, mas a Gleica é muito organizada, a June trabalha conosco, a Regina Márcia tem se sobressaído maravilhosamente bem na atividade dela, mas não temos nada planejado. É uma família maravilhosa. * Entrevista concedida ao jornalista Marcelo Sander, publicada na edição nº 1310, de 10 de março de 2017, do Jornal SETE DIAS
QUEM SOMOS
Do estágio a um lugar de destaque
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aycon Mozart Correia do Nascimento iniciou a sua trajetória no Sicoob Credisete há sete anos como estagiário. Ao final do contrato de estágio foi efetivado como funcionário e assim começou a desenvolver várias atividades no decorrer dos últimos anos. Graduado em Direito pela UNIFEMM, pós -graduado em Direito e Processo do Trabalho pela UNA, atualmente é Agente de Atendimento no PA de Capim Branco e, em dias específicos, trabalha no caixa a agência. Maycon não esconde o orgulho de fazer parte da família Sicoob Credisete. “Acima de tudo porque é uma cooperativa de crédito que busca soluções práticas e seguras para seus associados”, justifica. Ele avalia que o Sicoob Credisete faz parte da sua vida e diante das oportunidades que lhe foram dadas expressa
a sua gratidão. “A diretoria permite um fácil acesso para os seus colaboradores, uma participação efetiva nas sugestões, opiniões, planos , metas para haver um ótimo desenvolvimento no trabalho e resultados”, completa. Para Maycon, o Sicoob Credisete uma é grande potência que ganhou força graças a união, trabalho em equipe, capacidade e qualidade no atendimento diferenciado para os nossos associados. Ele pretende conseguir novas conquistas dentro da cooperativa e para isso trata cada oportunidade como se fosse a única da sua vida. Procurando, a cada dia, se empenhar mais, adquirir novos conhecimentos, ajudar seus companheiros de trabalho na execução de suas atividades e aos cooperados um atendimento de qualidade e excelência. “Na oportunidade, agradeço, primeiramente, a Deus por seu guia e proteção diária,
Maycon trabalha no PA Capim Branco ao Presidente e Diretores do Sicoob Credisete a oportunidade e confiança no seu trabalho e aos meus colegas de trabalho”, disse.
LIVRE ADMISSÃO
LG Soldas no caminho certo
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empresa LG Soldas iniciou suas atividades no mercado há quase dez anos e hoje atende Sete Lagoas, a região e até municípios mais distantes. Uma história contada com orgulho pelo empresário Luiz Gonçalves da Cunha que iniciou as atividades em um cômodo e hoje ocupa uma área bem maior. Luiz Gonçalves é casado com a professora Vânia Soares de Moura e Silva e tem três filhos: Priscila, Luiz Gustavo e Laura. O maior desafio do comerciante é a construção da sede própria. A LG Soldas foi fundada em março de 2008, no bairro Henrique Nery, oferecendo materiais diversos para o ramo de soldas. Segundo Luiz Gonçalves, atualmente a empresa vende, aluga e faz manutenção em máquinas de solda. “Trabalhei em empresa do ramo há vários anos e em 2008 decidi abrir meu próprio negócio com apoio de várias pessoas que conheciam meu potencial. Eles foram meus grandes incentivadores e continuam comigo até hoje”, comemora. Luiz Gonçalves recorda, inclusive, que a crise dos EUA quase provocou o fechamento do negócio próprio. O retorno po-
sitivo veio graças ao empenho, dedicação e apoio da clientela que, permitiu até a expansão da empresa transferida para um galpão maior. “ Graças ao esforço, determinação e a nossos clientes temos conseguido permanecer no mercado. Até conquistei minha casa própria e o terreno onde será construída a nossa futura sede”, comenta o empresário. A LG soldas que começou com apenas um funcionário hoje conta com seis e a atende empresas como Sodécia, Cimento Nacional, Plantar Siderurgia, Sidermim, Trevinho, Sama, Vibra (ex-Agrogen), Auto Forjas, OMR e Petrolub.
Sicoob Credisete A LG soldas é associada do Sicoob Credisete desde sua fundação. Luiz Gonçalves disse que não abre mão de trabalhar com a cooperativa que presta excelente atendimento e oferece taxas bem mais baixas que as demais instituições. “Já utilizei linhas de financiamento e fui muito bem atendido e agora, para construção da nossa sede própria, conto com o Sicoob Credisete novamente. Sou muito bem atendido, só tenho a agradecer a toda a equipe”, conclui. A LG soldas funciona na rua Antônio Carlos Giordani, 1650A, Bairro Henrique Nery. E-mail lgsoldas@lgsoldas.com.br. Telefone: (31) 3776-4900
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EMPREENDEDORISMO
Estância dos Cristais prepara sua 2ª etapa em Inhaúma
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om sucesso da primeira etapa do loteamento residencial Estância dos Cristais os empreendedores do negócio já planejam a continuidade do projeto em Inhaúma. A afirmação é do empresário Alberto Henrique Costa Teixeira que explica o lançamento foi 2014 e parcerias e comercialização garantem sua continuidade ainda em 2017. Na entrevista a seguir, Alberto Teixeira comenta sobre este e outros empreendimentos. “Contamos com a Morada Imóveis nessa parceria de sucesso”, faz questão de ressaltar. Como começou o loteamento residencial Estância dos Cristais? Alberto Teixeira - Nosso projeto começou em 2014 por meio de uma parceria com André Luiz com o desmembramento do terreno da “Malícia Moradinha”, localizado no perímetro urbano de Inhaúma. Fizemos todo procedimento legal do terreno e lançamos o loteamento em março deste ano. Um empreendimento com estrutura completa. Água, luz, esgoto, calçamento e lotes residenciais de 360 metros qua-
drados. Praticamente todas as unidades foram comercializadas. Um sucesso que garante a segunda etapa programada para este ano. Serão mais de 140 unidades. Existem outros empreendimentos na região? Alberto Teixeira - Sim, tivemos outros de grande sucesso. Em Campo de Santana, em Prudente de Morais, fizemos também um loteamento com a parceria de meu sobrinho Marco Antônio Vasconcelos Gonzaga Neto. Temos também o empreendi-
mento da fazenda Pacu uma “Hold” dos 9 irmãos, outro sucesso comprovado. Você está há muito tempo neste mercado imobiliário? Alberto Teixeira - Há mais de oito anos neste mercado que, apesar da crise econômica, temos tido sucesso. Tenho uma empresa também a Alves Teixeira com prestação de serviço fazendo toda infraestrutura de empreendimentos imobiliários como redes pluviais, água, esgoto, meio fios e pavimentação.
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LIVRE-ADMISSÃO
Viver em segurança é possível com o serviço certo
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empresa Seg+ vive um momento de contínua expansão. O mercado de equipamentos eletrônicos, mesmo com a crise econômica, é um dos que mais cresce principalmente pela aumento do índice de violência. Em Sete Lagoas, o jovem empresário Ernane Gomes Bastos, faz apostas positivas. A Seg + começou como empresa de pequeno porte há mais de dez anos e, no início, apenas oferecia serviço de materiais para segurança eletrônica. Ernane Bastos avalia que com muito trabalho e dedicação a empresa foi direcionada a atender as necessidades do mercado. A expansão foi natural e, atualmente, a Seg+ distribuiu equipamentos em Sete Lagoas e região. Sua sede ocupa uma área de 1000 metros quadrados. De acordo com Ernane Bastos, o principal objetivo é atender o profissional instalador, mas sem deixar de lado o público consumidor. “O aumento da violência acaba fazendo com que as pessoas procurem nossos equipamentos. No início, os equipamentos mais comerciali-
zados eram o interfone e portão eletrônico, hoje com as novas tecnologias de mercado a procura maior é para itens de monitoramento, câmeras e alarmes”, explica. Neste mês de maio, Ernane Bastos participou de mais uma Feira Internacional de Segurança, em São Paulo, de onde trouxe novidades tecnológicas do setor.
Sicoob Credisete A Seg + é associada do Sicoob Credisete desde sua fundação. No momento de franca expansão a empresa aposta no bom atendimento da cooperativa. “Sou associado desde o início e já utilizei várias linhas de crédito. Só tenho elogios e sou muito bem atendido”, avalia Ernane Bastos. A Seg+ fica na rua Dr. Pena, 184, Centro. Telefone: (31) 3774-7806.
QUALIFICAÇÃO
Oportunidades que geram lucro
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SENAR MINAS (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – Administração Regional de Minas Gerais) é responsável pela capacitação profissional e promoção social do produtor, do trabalhador rural e seus familiares. Na região de Sete Lagoas o grande parceiro da entidade é o Sindicato dos Produtores Rurais que, nos últimos anos, tem promovido a melhoria na vida de muita gente. Este é o caso de Desiree Aparecida de Abreu Brasil, que, em Cachoeira da Prata, aproveitou muito bem a oportunidade. No município, o SENAR ainda contou com a parceria da Emater e do CRAS, para seus professores aplicarem o curso para fabricação de produtos derivados do leite. As aulas são sempre teóricas e práticas. “Foi
uma oportunidade que ofereceu para muitas pessoas uma a possibilidade de um trabalho e geração de renda. Estamos todos muito felizes”, relata Desiree que produz queijos variados, doce de leite, requeijão e iogurtes. “Os Produtos da D estão fazendo muito sucesso”, revela. Quem quiser encomendar é só ligar para (31)9 9670-1056. O SENAR ainda oferece cursos de jardineiro, artesanato, empilhadeira, frutos cristalizados, pá carregadeira, picles e derivados de tomate, ferrageamento e equitação.
Desiree está muito feliz com o curso de produtos derivados do leite do SENAR
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LIVRE-ADMISSÃO
Na construção civil, a Railoc é uma referência regional
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ainério Avelar é um jovem empresário que fez a aposta certa. Atua no setor de construção civil e sempre está atento as inovações do mercado o que garante uma percepção diferenciada nos momentos de crise. Bacharel em Administração, pós graduado em Gestão Estratégica de Negócios e prestes a finalizar um Mestrado em Administração, sempre coloca o estudo como peça fundamental no seu sucesso. Ele atua a 12 anos no mercado de locação de equipamentos, mas a quatro anos comanda a Railoc. Na entrevista a seguir ele fala de sua empresa, da situação econômica do país e da cidade e da relação com o Sicoob Credisete.
Qual tipo de serviço a Railoc oferece? Rainério Avelar - A Railoc é especializada na locação de máquinas e equipamentos para construção. Por exemplo: andaimes, escoramentos, betoneiras, compactadores, marteletes, serras, containers, guinchos e várias outras ferramentas para a construção civil, reforma, pintura e estrutura metálica. Estamos na avenida Padre Tarcísio Gonçalves, 1715, Jardim Primavera. Nosso telefone é 37741818. Site: railoc.com.
Rainério Avelar está no mercado há 12 anos e a 4 anos comanda a Railoc
Quais municípios a empresa atende? Rainério Avelar - A nossa empresa atende Sete Lagoas e região, em um raio máximo de aproximadamente 60 km, caso a nossa organização seja responsável pelo transporte. Este fato ocorre devido a logística da prestação do serviço. Quanto mais longe, maior o custo e maiores são as dificuldades. Todavia, já atendemos empresas da cidade que prestam serviços em diversas partes do país. Devido a parceria, as empresas locais, levam nossos equipamentos para suas obras no Norte e no Nordeste, principalmente.
ótimo atendimento e preço justo. Além disso, eu como administrador, faço questão de estar o mais próximo possível dos clientes internos e externos, estou sempre disposto e disponível para atendê-los. Em alguns casos, as pessoas preferem falar com o dono e isso, acredito, ser um grande diferencial. Gostaria de acrescentar também, que sempre estudei muito, para manter teoria e prática o mais próximo possível.
diversas formas de avaliar qualquer coisa. Digo isso porque, com a crise, o faturamento diminui, ocorrem demissões, é mais custoso manter as contas em dia, as pessoas ficam mais estressadas e outros. Por outro lado, este momento será bom para quem está com a administração em dia, por consequência, poderá até praticar bons investimentos. E, além disso, é também um momento de filtro de empresas e de profissionais. Os bons, permaneceram, já os despreparados não.
Rainério Avelar - É notório que as obras diminuíram. Enquanto houver incerteza na economia e na política, será assim. Poucos projetos grandes, estão saindo do papel. Os que já estavam em andamento, estão a passos lentos. Entretanto, as obras menores e as reformas, estão ocorrendo com mais frequência, em menor volume que meados de 2014, é claro.
Quais os principais diferenciais que colocam a Railoc em destaque no mercado? Rainério Avelar - Em primeiro lugar, a Railoc tenta muito, entregar o que promete que é, praticar a missão da empresa. Estamos falando de: facilitar a construção civil com a locação de equipamentos de qualidade, oferecendo
A crise econômica que atingiu o país e, consequentemente, Sete Lagoas ainda preocupa? Rainério Avelar - É triste e é preocupante. Nós, trabalhadores, com dificuldades nos nossos negócios. E na política um circo de péssima qualidade. Não obstante, existem
Como você avalia sua relação com o Sicoob Credisete? Rainério Avelar - Possuímos uma relação de parceria. Somos bem atendidos, de forma próxima e rápida. Exatamente como praticamos aqui na empresa. Somos um bom associado para o Sicoob e afirmamos que a cooperativa é um excelente cliente para nós. Pois, somos um dos fornecedores de sua nova sede que está em obras. Aproveito o espaço para parabenizar ao Sicoob Credisete pelo empreendimento. Em um momento, para muitos, não oportuno, a cooperativa está investindo. Esta ação está gerando muitos empregos, aumentando as rendas das pessoas, fazendo o capital circular pela cidade e fortalecendo relacionamentos. Parabéns!
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INVESTIMENTO
Equipe alinhada, obra acelerada
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s obras de construção do novo Centro Administrativo do Sicoob Credisete, ao lado da sede da matriz na praça Barão do Rio Branco, continuam a todo vapor. O projeto engloba uma área construída de 2.944 metros quadrados, sendo de dez andares, com subsolo, térreo e mais oito pavimentos. A construção foi iniciada no dia 6 de dezembro do ano passado e tem prazo de conclusão previsto em 24 meses. Na primeira fase da obra será feito a fundação e estrutura do prédio. Na segunda, será tratada a parte de acabamentos e instalações. O projeto prevê 23 vagas para garagem e dois elevadores. O Centro Administrativo será interligado com a matriz. No primeiro piso será destinado ao atendimento de caixas, com ampliação do auto- atendimento. O segundo piso também irá abrigar o atendimento de caixas e o terceiro uma lanchonete e área de convivência para os colaboradores. Do quarto ao oitavo piso será instalado o administrativo e no último a Diretoria. Nesta edição, conversamos com o Mestre de Obras da empresa Rocholi, Toinho Neto Paiva. Natural do estado da Bahia, ele mudou para Sete Lagoas em 1972 e já trabalhou em diversas empresas da construção civil, inclusive executando obras em outros estados. Somente na Rocholi, Toinho já trabalha há mais de 30 anos. Casado com Maria Aparecida de Oliveira e pai de três filhos: Walisson, Vitor e Ana Paula. Atualmente
O mestre de obras Toinho (calça preta) e a equipe que trabalha na obra Toinho reside em Inhaúma, MG, de onde trouxe parte de sua equipe. Atualmente na obra do SICOOB, Toinho possui uma equipe de 35 pessoas, entre encarregados, pedreiros, armadores, carpinteiros e ajudantes. Como ponto chave passa o sucesso na execução do empreendimento, Toinho destaca o trabalho em equipe e o diálogo constante com todos os seus liderados. Sobre o andamento das obras, Toinho afirmou que está em ritmo bem acelerado cumprindo o cronograma previsto. “Finalizamos a parte de fundação e estamos trabalhando na execução das lajes. Temos um total de 11 lajes a serem
concretadas. A primeira foi concretada no dia 12 de maio, a segunda no dia 19 do mesmo mês e a terceira laje em 2 de junho”, detalhou. Toinho também demonstra grande preocupação quando o assunto é segurança no trabalho. “Procuramos trabalhar sempre da forma mais segura possível, com a utilização dos equipamentos de proteção individual e coletiva. Além disso, todas as nossas atividades são acompanhadas diariamente pela Técnica em Segurança do Trabalho Rosana Correa Reis. A segurança do trabalhador deve estar sempre em primeiro lugar” finaliza.
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TURISMO/REGIÃO
No alto da Serra do Espinhaço, em Fechados, tem a “Casa do Valtinho”
E
le já foi tema do programa Terra de Minas da TV Globo. O modo de vida isolado e a hospitalidade oferecida por Valter Miranda Saraiva, o Valtinho, e sua família no povoado de Fechados, município de Santana de Pirapama, e no alto da Serra do Espinhaço, se transformaram numa referência na região. O Sicoob Credisete Notícias foi conversar com o agricultor para conhecer um pouco de sua história e também revelar os detalhes para quem quer conhecer um dos lugares mais bonitos de Minas Gerais. Valtinho nasceu em Fechados. Até os 13 anos viveu com a família em outro imóvel e depois dessa idade passou a morar na atual residência. Ao lado dele a esposa Mirtes e os filhos Alifer e Samuel. “Sempre preferi a roça, a qualidade de vida nossa é muito boa. Aqui dá pra viver mais de 100 anos”, comenta. A família vive a 7 quilômetros serra acima da sede do povoado e para chegar em casa só se for caminhando ou montado em cavalos ou burros. Este isolamento e um novo projeto de vida de Valtinho impressionaram o repórter Ismar Madeira, que conduziu a matéria do programa global. Em 2006, Valtinho e Mirtes decidiram dar um novo rumo a vida. Atendendo o conselho de amigos e por quem passava pelo alto da Espinhaço decidiram abrir a casa para receber hóspedes. “Fui ouvindo aqueles conselhos e decidi transformar o útil em agradável. Sempre recebíamos pessoas que passavam por aqui, não tinha muito para oferecer, mas o que oferecíamos era de coração”,
explica Valtinho. O primeiro passo foi aumentar o imóvel e quem pensa que o difícil acesso foi um obstáculo está enganado. “Subimos quase tudo no lombo do burro. Material de construção, freezer e outros materiais necessários”, recorda Valtinho. Hoje o imóvel tem capacidade para receber 21 pessoas muito bem acomodadas. “Em alguns casos, como nas cavalgadas, recebemos mais gente. Com carinho, atentemos todo mundo”, comenta. Valtinho não gosta de comparar sua residência com pousada. Logo na entrada uma placa de madeira avisa “Casa do Valtinho”. O hóspede paga um preço fixo e tem direito, além da estadia, às delícias da tradicional cozinha mineira. “Quase tudo que oferecemos é produzido aqui”, esclarece. No cardápio, carne, o tradicional frango caipira e, é lógico, uma imensa variedade de doces fabricados pela Mirtes. E a “Casa do Valtinho” já tem fama internacional. Ele já recebeu gente de países com Japão, Bélgica, Coreia do Sul e Itália. “Já recebemos muita gente. Nunca fizemos propaganda, nossa divulgação é feita pelas próprias pessoa que ficam aqui. É o famoso boca a boca”, comenta. Valtinho não fica esperando o visitante da porta de casa. Os interessados fazem reservas pelo telefone (31) 99655-4326 e ele vem com os cavalos e burro buscar o grupo no pé da serra. A subida e íngreme, mas extremamente prazerosa. As belezas da Serra do Espinhaço estão bem ali, no quintal da “Casa do Valtinho”.
Contato do Valtinho: (31) 99655-4326 Veja o programa Terra de Minas no link: https://youtu.be/8YkSVH-mmXM
“Cavalgada dos Amigos” aprovou a hospitalidade
O repórter Ismar Madeira, da Globo, conversou com Valtinho e Mirtes para reportagem do Terra de Minas
Valtinho e Mirtes com os filhos Alifer e Samuel
Valtinho (à frente) com a turma da Cavalgada dos Amigos: Celso, Adão, Uiton Ávila, Flávio Fonseca e Vavá
Ainda da Cavalgada dos Amigos: Orlando Giordani, Dr. João Alberto, Newton Machado, Alexandre, Ivan, Dr. Dilson, Celso, Marco Aurélio, Dr. Renildo e Adão
Valtinho (ao centro) é associado do Sicoob Credisete e no PA de Santana de Pirapama encontrou os amigos Teco, Ivan França, Leonardo Chaves Costa e Otacílio Amarante
Um grupo de trinta amigos amantes de uma boa cavalgada realiza encontros anuais. Pode até parecer uma atividade comum já que a paixão pelos cavalos é uma tradição no Brasil e, principalmente, em Minas Gerais. Mas, quanto se trata da “Cavalgada dos Amigos”, falamos de um encontro diferente. A cavalgada é realizada há 17 anos sempre em uma data específica. Em 2017, o mês escolhido foi setembro. O percurso percorrido já chegou a 90 quilômetros, mas nas últimas o trecho fica na média dos 50 quilômetros. “Antes fazíamos três marchas (três dias) e percorríamos um percurso maior, agora diminuímos para ficar em dois dias”, explica o engenheiro Maurício Campolina, coordenador do grupo. A “Cavalgada dos Amigos” se limita a trinta participantes para facilitar a organização. “Só entra outro se sair um dos atuais participantes. Isso é para garantir uma logística organizada”, explica Maurício Campolina. O grupo já percorreu percursos diversos na região até chegar a cidades tradicionais de Minas Gerais como Milho Verde, Diamantina, Presidente Juscelino, Congonhas do Norte e Conceição do Mato Dentro. A próxima comitiva vai para a região de Ouro Preto. De vez em quando, os amigos fazem cavalgadas extras e uma delas foi para a “Casa do Valtinho” recentemente. De lá, o grupo só trouxe boas referências. “Valtinho, esposa e filhos garantem um atendimento nota mil. O lugar é espetacular e a comida fica até difícil comentar, é boa demais”, avalia Maurício Campolina.