Jornal - Agosto 2016 by SuporteWeb

12 Sicoob Credisete Notícias - Agosto/2016

Fazenda Solar do Engenho produz muitas campeãs

á 8 anos Rogério de Melo Figueiredo, o Rogerão do Engenho, colocou em prática um projeto de criação de gado de elite na Fazenda Solar do Engenho, localizada na área onde estão o hotel e o restaurante do mesmo nome. A aposta acertada não para de oferecer resultados positivos. Nos últimos dias vacas das raças Girolando e Gir criadas no local conquistaram importantes resultados nas principais feiras especializadas do setor. Na 27ª Exposição Nacional do Girolando, realizada durante a Megaleite no Parque das Mangabeiras, em Belo Horizonte, a novilha Solar do Engenho Bélgica venceu o torneio leiteiro entre as fêmeas 1/2. Atualmente o animal pertence aos criadores Thiago Viana Nogueira e Rodrigo Henriques Nogueira. O resultado foi impressionante. Com 33 meses de idade Solar do Engenho Bélgica produziu 83,740 kg/ leite em três dias de torneio garantindo a recorde mundial da categoria. Seu pico de produção alcançou a incrível marca de 93,600 kg/leite. No último fim de semana, na Superleite, em Pompéu, a Fazenda Solar do Engenho também foi mui-

to bem representada. Desta vez a girolando Solar do Engenho Benita ganhou todos os prêmios. Com uma produção de 70,700 kg/leite foi a Campeã das Campeãs e ainda ficou com os títulos de Vaca Jovem e Melhor Úbere. Na Expozebu, uma das mais tradicionais feiras agropecuárias do mundo, a fazenda Solar do Engenho também fez bonito. A vaca da raça Gir Solar do Engenho Sparta venceu na categoria Vaca Jovem. Rogerão Figueiredo acredita que os ótimos resultados são fruto do trabalho sério e utilização de genética de alta qualidade na reprodução dos animais. “Cada resultado é gratificante. Além da fazenda Solar do Engenho estamos mostrando o nome de Sete Lagoas de maneira muito positiva”, comentou.

GADO DE ELITE

Solar do Engenho Bélgica

Solar do Engenho Sparta

Cooperativismo e setor rural em alta

Presenças em evento agropecuário destaque estadual realizado pela FAEMG Páginas 4 e 10 O Sicoob Credisete, Sindicato Rural e a Coopersete representaram muito bem Sete Lagoas nos dois principais eventos sociais do cooperativismo e do setor agropecuário realizados em Minas Gerais

Nos últimos dias vacas das raças Girolando e Gir criadas no local conquistaram importantes resultados nas principais feiras especializadas do setor. Solar do Engenho Benita

NA SUPERLEITE - Durante a Superleite, realizada em Pompéu, Jadir Rabelo, presidente do Sindicato Rural de Sete Lagoas, deputado federal Domingo Sávio, é Leonardo Chaves Costa, vice-presidente do Sindicato Rural e presidente do Conselho de Administração do Sicoob Credisete. Durante o encontro o parlamentar afirmou que, por meio de uma emenda, vai destinar um trator para o Sindicato. A máquina ficará a disposição dos associados.

neste mês de Julho. A Ocemg comemorou os 94 anos do cooperativismo e a Faemg entregou a comenda Medalha de Mérito Rural para diversas autoridades e produtores.

Uma nova geração ligada ao cooperativismo

Páginas 6 e 7 Uma matéria especial nesta edição mostra como as cooperativas de crédito caíram na preferência da nova geração de brasileiros. Números de agências especializa-

das mostram que os jovens escolhem as cooperativas enquanto os bancos nacionais e regionais perderam boa parte desta classe de clientes.

Fazenda Solar do Engenho fazendo grandes campeãs Página 12

Associado fala sobre projetos ideias de irrigação Página 8

Uma história de Referência dedicação ao desde a fundação Sicoob Credisete da cooperativa Página 5

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Sicoob Credisete Notícias - Agosto/2016

EDITORIAL

Uma geração diferenciada Uma matéria especial nesta edição mostra como as cooperativas de crédito caíram na preferência da nova geração de brasileiros. A chamada geração Y, que está sendo fundamental para o desenvolvimento do país, por ter uma visão e qualificação diferenciada para alavancar projetos e empresas, fez a escolha certa. Números de agências especializadas mostram que os jovens escolhem as cooperativas enquanto os bancos nacionais e regionais perderam boa parte dos clientes dessa geração. O indicativo do sucesso é simples. Uma das razões é que os bancos maiores tendem a cobrar mais caro pelos serviços. Essas instituições dominam a presença física, tendo extensas redes de agências e muito gasto com publicidade. Mas o aumento das operações bancárias pela internet praticamente zerou essa geografia. No Brasil, por exemplo, os canais de atendimento do Sicoob dialogam bem com os jovens. O mercado identifica que as gerações Y e Z preferem ambientes virtuais ao atendimento

em agências físicas. Nesse sentido, o Sicoob foi a primeira instituição financeira do país a disponibilizar um aplicativo nas redes sociais que possibilita a realização de consultas financeiras. Também abordamos a participação do Sicoob Credisete em importantes eventos estaduais do cooperativismo e do meio agropecuário. Sempre acompanhada de parceiros como a Coopersete e o Sindicato Rural de Sete Lagoas, a cooperativa esteve nas comemoração da Ocemg e da Faemg com muita representatividade. Uma entrevista especial com Domingos Gilberto de Almeida também está em nossas páginas. Figura importante na história do Sicoob Credisete ele conta episódios marcantes desde a sua fundação. Na seção “Quem Somos” Amanda Moreira Alves conta sua trajetória como colaboradora e revela: “O Sicoob Credisete faz parte da minha vida”. Este é mais um Sicoob Credisete Notícias. Boa leitura!

CONSELhO DE ADMINISTRAÇÃO - Leonardo Chaves Costa (Presidente) - Maria Angélica Faria Edmundo Rocha - Ivan Ardito França - Otacílio Amarante Pereira de Almeida - Regis Lorenzo Guimaraes Cabral - Elmo Alves do Nascimento - Joaquim Eustáquio Reis DIRETORIA EXECUTIVA - Warley da Silva Rocha - Ricardo Mauricio Dutra França CONSELhO FISCAL EFETIVO - Eugênio Jose Chaves Fernandino - Heber Henrique Campos Moreira - Uilton Avila CONSELhO FISCAL- SUPLENTES - Marilda Moreira Pontes - Marcio Reis Fernandes - Iracema da Gloria Soares JORNALISTA Linda Martins EDIÇÃO E PRODUÇÃO Renato Alexandre IMPRESSÃO Gráfica Brasil Cores TIRAGEM 6.000 exemplares

Textos assinados ou opiniões emitidas em entrevistas não expressam, necessariamente, a opinião da diretoria do Sicoob Credisete. Praça Barão do Rio Branco, 170 – Centro 31 3779-2222 – Sete Lagoas - MG

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Como faço para me associar a uma cooperativa Sicoob? Pesquise uma cooperativa mais próxima de você no site www.sicoob.com.br ou ligue para a Central de Atendimento Sicoob: 0800 642 0000.

Informe-se sobre a integralização de cota parte. Será necessário a integralização de capital, que é o valor mínimo necessário para participação na sociedade cooperativa. O valor varia conforme a cooperativa.

Tome conhecimento do Estatuto Social da Cooperativa, para saber sobre seus direitos e obrigações como cooperado.

10 FAEMG EM DESTAQUE

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Medalha do Mérito Rural FAEMG

s 65 anos de fundação da FAEMG foram comemorados no dia 7 de julho, em Belo Horizonte, com homenagens a 20 pessoas e instituições, que prestaram relevantes trabalhos ao meio rural. A data, em que se celebra também o Dia do Produtor Rural Mineiro, foi oportunidade para o reconhecimento e valorização de personagens que representam o sucesso do setor. Cerca de 600 pessoas compareceram na solenidade de entrega da 9ª Medalha do Mérito Rural SISTEMA FAEMG. Sete Lagoas marcou presença no evento. O presidente do SISTEMA FAEMG, Roberto Simões, lembrou a importância econômica e social do agronegócio: “Mesmo em momento de crise, continuamos em trajetória positiva, confirmando a vocação nacional e, sobretudo, mineira, para a agropecuária. E hoje é o dia de valorizarmos estes homens e mulheres tão competentes, heróis quase anônimos, que fazem tudo isso acontecer com trabalho árduo, com inovação e grande senso ético. O setor hoje contribui com cerca de 42% do PIB do Estado, e representa 14% do PIB agropecuário do Brasil. Mais do que isso, tem cumprido sua missão de prover alimentos com alta qualidade e em quantidade suficientes para abastecer nossa população a preços acessíveis e com folga para a exportação, que correspondem hoje a um terço de todas as remessas internacionais do Brasil”. Grande Medalha A crise política e econômica brasileira foi tema central no discurso do presidente da CNA – Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, João Martins da Silva Júnior. Vencedor da Grande Medalha, maior honraria da noite, ele lembrou a proximidade das eleições municipais e a importância do momento como oportunidade de começar uma depuração política pelas bases, com candidatos sérios e comprometidos com o país: “Estamos atravessando o momento mais difícil de nossa história, fruto de uma gestão incompetente que resultou em grande retrocesso econômico e social. Nosso setor ainda segue firme, por ter se adequado com tecnologias modernas e eficientes. Mas precisamos iniciar uma pressão cidadã, para recuperarmos o país e para que as próximas gerações encontrem condições mais favoráveis para trabalharem e produzirem”. Além da Grande Medalha, a Medalha do Mérito premia as categorias de Produtor Rural, Sindicato Rural, Técnico-Científica, Comunicação e Política. São 19 agraciados a cada ano.

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ENTREVISTA

A história de sucesso na implantação do Sicoob Credisete

Domingos Gilberto fala sobre sua participação na trajetória da cooperativa desde a sua fundação

Roberto Simões, presidente do Sistema FAEMG

Elson Rocha Justino, Diretor Executivo do Sicoob Crediminas, Jadir Rabelo, presidente do Sindicato Rural de Sete Lagoas, José Arnaldo Cardoso Pena, vice-presidente da Associação dos Suinocultores de MG, Leonardo Chaves Costa, presidente do Conselho de Administração do Sicoob Credisete, Ivan França e Ivan Leão, diretores do Sindicato Rural de Sete Lagoas Agraciados 2016 Grande Medalha João Martins da Silva Júnior Político Dep. Estadual Fabiano Tolentino Técnico-Científica José Alberto de Ávila Pires Comunicação/Imprensa A Hora do Fazendeiro (Rádio Inconfidência) Sindicatos Rurais Alterosa Guanhães Martinho Campos Paracatu Teófilo Otoni

Produtores Rurais Geraldo Magela Coelho de Oliveira/João Carlos Coelho de Oliveira (Itabira) Gilson Roberto Lessa Nunes (Serro) José Antônio Maximiano (Capinópolis) José C. Soares Dias (Montes Claros) José Carlos Munhoz Fernandes (Alfenas) José Queiroz da Silva (Paracatu) Maria Antonieta Guazzelli (Boa Esperança) Nélio Leopoldo Soares (Ponte Nova) Nilo Cardoso Naves (Monte Carmelo) Ronaldo Valadares Gontijo (Bom Despacho)

entrevistado desta edição é Domingos Gilberto de Almeida, casado com Maria Suley Paiva Almeida com quem tem três filhos: Frederico, Luis Henrique e Felipe. Simplicidade e humildade marcam sua carreira de sucesso, com mais de 25 anos de atuação, em instituições financeiras. Ele é sócio fundador do Sicoob/Credisete onde possui a conta de número 27 . Domingos Gilberto também trabalhou no setor público onde foi Secretário Municipal da Fazenda e Diretor Presidente do Serviço Autônomo de Água e Esgoto- SAAE. Ainda foi diretor financeiro do Sindicato Rural durante nove anos e voluntário do Hospital Nossa Senhora das Graças durante a gestão de Patrícia Machado. Domingos Gilberto é proprietário da Fazenda Esperança, localizada na rodovia MG-238. Foi produtor de leite por 28 anos e atualmente é criador de gado de corte. Como foi o início de sua carreira profissional na rede bancária? Comecei no banco Agrimisa junto com Afonso Guimarães Costa e Raimundo Fonseca Carvalho. Trabalhei em Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Sete Lagoas. Dos 25 anos de banco, 12 foram no Rio de Janeiro. Como foi criado o Sicoob Credisete? Com o surgimento da cooperativa de crédito no Brasil, em 1987, o saudoso amigo Afonso Guimarães Costa, pai do nosso presidente Leonardo Chaves Costa, teve a iniciativa de criar uma cooperativa de crédito em Sete Lagoas. Com apoio de Raimundo Fonseca e Décio Cota, Cooperativa dos Produtores de Leite (Coopersete) , Afonso, que era diretor financeiro da cooperativa, houve a união para implantação da cooperativa de crédito. Afonso começou participando de um congresso na cidade de Muzambinho- MG. Daí começou o desafio iniciando pela parte burocrática com viagens constantes para viabilizar toda documentação. Foram mais de cinco meses

E como foi sua trajetória na Credisete? Participei desde o início com meu amigo Afonso Guimarães, fui o primeiro gerente da cooperativa onde trabalhei por um período de seis anos. Graças a confiança do grande amigo, tive total autonomia e apoio dele para realizar todas as operações de crédito. Fiz curso em Curvelo para aprender como trabalhar com cooperativa de crédito. E com o passar dos anos conseguimos mostrar que o Sicoob Credisete, apesar de ser uma cooperativa, seria um banco comercial como as demais instituições financeiras, mas com qualidade e diferencial no atendimento.

Domingos Gilberto de Almeida para concluir este processo e somente depois de um ano foi conquistada a carta patente do Sicoob. Foi um período difícil? Sim. Foi uma batalha longa mais vitoriosa, graças a persistência do amigo Afonso Guimarães. Depois da implantação da cooperativa ao lado da Coopersete, veio o governo de Fernando Collor e fechou o BNCC, que era talonário de cheque da cooperativa de crédito. Surgiu um novo desafio. A Credisete ficou 38 dias fechada e começamos a luta para resolver a situação, sem contar que aínda devíamos explicações para os associados. Mais uma vez obtivemos sucesso e passamos a utilizar o talonário do Banco do Brasil por um período de três anos. Mas meu amigo Afonso não satisfeito partiu para mais um desafio que foi a criação da Cooperativa Central-Crediminas. Ele foi um dos baluartes para sua implantação. Com a Crediminas foi implantado o Bancoob e assim possível resolver em definitivo a questão do talonário de cheque que existe até hoje.

E a chegada de Leonardo Chaves para a Credisete. Como foi? Quando implantou a cooperativa a primeira decisão do amigo Afonso Guimarães foi de não admitir nenhum familiar na cooperativa. Aproveitei a viagem do Afonso na época e fiz a admissão de Leonardo Chaves no Sicoob Credisete . Hoje ele é o presidente. A Credisete deve muito a Leonardo por estar entre as cinco cooperativas de crédito do Brasil e a segunda colocada em venda de seguros no país, perdendo somente para São Paulo. O trabalho da diretoria atual da nossa cooperativa é extraordinário, inclusive o Leonardo já foi convidado para a Crediminas e Bancoob. Tudo resultado de trabalho em equipe, porque ninguém faz sucesso sozinho. Time que está ganhando não se mexe. Qual futuro o senhor vislumbra para o Sicoob Credisete? O sucesso está comprovado, é uma potência hoje e agora a diretoria está com o projeto ousado do Centro Administrativo. Só temos a crescer e expandir cada vez mais em termos de cooperativa, graças aos colaboradores e associados. Estou muito feliz de ter voltado a participar das assembleias do Sicoob Credisete, porque além de contribuir com a cooperativa gosto de interagir com os associados.

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COOPERATIVISMO

Dia Internacional do Cooperativismo

“

Precisamos reinventar diariamente o cooperativismo para conseguirmos fazer com que nossos 13 milhões de cooperados se multipliquem, sendo felizes e rejuvenescidos. Esse é nosso desafio para os próximos anos”. Essa foi a mensagem transmitida pelo presidente do Sistema Ocemg, Ronaldo Scucato, na abertura da solenidade em comemoração ao 94º Dia Internacional do Cooperativismo. O evento, um dos mais importantes do calendário cooperativista mineiro, foi realizado no dia 14 de julho, no Buffet Catharina, em Belo Horizonte, e reuniu mais de 500 convidados, entre dirigentes, cooperativistas e autoridades políticas para celebrar a importância das cooperativas para o desenvolvimento econômico, social e cultural das sociedades. Este ano, a celebração foi norteada pelo tema “Cooperativas: o poder de agir para um futuro sustentável”. Sete Lagoas marcou presença na solenidade com representantes do Sicoob Credisete, da Coopersete e do Sindicato dos Produtores Rurais de Sete Lagoas. Ao longo do evento, Ronaldo Scucato também ressaltou que a valorização do capital humano se encontra na raiz do cooperativismo e, somado à Felicidade Interna Bruta (FIB), esse elemento traz contribuições fundamentais para o setor, gerando reflexos nos resultados econômicos alcançados por organizações de Minas Gerais e de todo o país. “Cooperativas não são sociedades filantrópicas ou beneficentes, são empresas, e como tal, atuam no mercado para ter resultados positivos, mas elas possuem um ingrediente acima das entidades puramente mercantis. As cooperativas percebem o social e se preocupam com aqueles que fazem parte ou são afetados por suas atividades”, ressaltou o presidente, lembrando que o segmento cooperativista é responsável por cerca de 8% do Produto Interno Bruto do Estado de Minas Gerais. Durante o evento, as cooperativas cinquentenárias do ano foram homenageadas e receberam uma placa comemorativa. Respectivamente, Cooperativa de Crédito de Livre Admissão do Vale do Aço (Sicoob Vale do Aço) e a Cooperativa dos Empresários Rurais do Triângulo Mineiro (Certrim), representadas no evento pelos presidentes Flávio Gonçalves Leal e Luiz Henrique Borges Fernandes. Na cerimônia, também foi outorgada a Medalha do Mérito Cooperativista “Paulo de Souza Lima” - mais alta comenda do cooperativismo mineiro, instituída em 1991. O homenageado deste ano foi o prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda, que sancionou em 2014 a Lei Municipal de Apoio ao Cooperativismo.

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FIQUE POR DENTRO

O bom ferrageamento é fundamental na vida do cavalo

Ronaldo Scucato, presidente do Sistema Ocemg Leonardo Chaves Costa, presidente do Conselho de Administração do Sicoob Credisete, Marcelo Candiotto, presidente da Coopersete, e Jadir Rabelo, presidente do Sindicato Rural

Ronaldo Scucato, presidente da Ocemg, Ivan França, membro do Conselho de Administração do Sicoob Credisete, Leonardo Chaves Costa e Elson Rocha Justino, Diretor Executivo do Sicoob Crediminas

Jadir Rabelo, Adalton Ribas, diretor do Sicoob Credicentro Curvelo, Alberto Ferreira, presidente do Conselho de Administração do Sicoob Central Crediminas, Leonardo Chaves Costa, Ivan França, Rodrigo Azevedo, presidente do Sicoob Carmo do Rio Claro, e Wanderley Coelho, gerente do Unicred Sete Lagoas

uem admira um belo cavalo, muitas vezes não imagina que o ferrageamento é um dos principais motivos para sua postura e bem estar. O SETE DIAS acompanhou a Clínica de Ferrageamento Forever Farrier realizada no Parque de Exposições JK, em Sete Lagoas, para comprovar a importância do ferrador na vida dos equinos. O evento reuniu profissionais de Goiás, Espirito Santo, Brasília e Minas Gerais e contou com a participação de um dos instrutores mais conceituados do Brasil. O ferrador é o responsável por fazer ferraduras sob medida e garantir sua perfeita colocação nos animais. As peças são fundamentais para evitar a inutilização temporária dos equinos, em consequência do desgaste do casco. Segundo os especialistas, um cavalo desferrado, para compensar o desgaste de seus cascos, em um dia de trabalho, terá que descansar por, no mínimo, dois dias, dependendo das condições do solo. Além disso, o uso de ferraduras modifica as condições mecânicas da região dos pés, diminuindo o espaço de sustentação do corpo na estação e aumentando a velocidade das alavancas durante a marcha. A profissionalização dos trabalhadores na área também garante a correção, por meio de ferraduras, dos defeitos de conformação do casco e as irregularidades na marcha e ainda o tratamento de enfermidades que, em muito casos, só podem ser curadas por meio do ferrageamento. “Os participantes deste curso atuam em fazendas e haras. A profissionalização e o aperfeiçoamento são muito valorizados pelos criadores de cavalo”, explica Ricardo Carvalho Vieira, o Rick Ferrador, coordenador do evento. A clínica de três dias foi dividida em módulos de teoria e prática. O instrutor foi Flávio Pinton Souza, ferrador há mais de 23 anos que em seu currículo carrega formação adquirida nos principais cursos realizados na Europa e nos Estados Unidos. “Este evento tem muita importância para o mercado de criadores de cavalo que mesmo diante da crise se mantém robusto”, avalia Reinaldo Araújo Soares, o Reinaldinho de Ponte Cris-

Clínica de ferrageamento reuniu profissionais de várias cidades do país

Instrutor ensina técnica para fazer uma ferradura tal, participante e também coordenador da clínica. O criador Frederico Magalhães participou do evento para adquirir conhecimento e orientar quem cuida de seus animais. “Todo criador deve saber sobre este processo que é fundamental na vida no cavalo. Gostei muito da didática tanto na parte teórica como na prática”, explica. A parte teórica a clínica teve como tema “anatomia, fisiologia, e biomecânica do

Palestra também fez parte da grade teórica da clínida aparelho locomotor dos equídeos”. As principais abordagens da parte prática foram: técnicas de forja, confecção de ferraduras ortopédicas e convencionais; modificação de ferraduras comercias; casqueamento e análise de aprumos; ferrageamento com ferraduras comerciais e confeccionadas sob medida. No final do evento foi realizada uma competição entre os participantes com a distribuição de R$ 10 mil em premiação.

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LIVRE-ADMISSÃO

Irrigar com qualidade é sempre a melhor escolha

em sempre um projeto de irrigação está em primeiro plano, mas nos tempos atuais ele é fundamental por vários fatores. A MANGSETE representa uma das principais marcas do Brasil para este tipo de serviço e na entrevista a seguir Ivan França, diretor da empresa, explica as vantagens de apostar em um serviço certo. “Irrigar é garantir competitividade e produtividade à agricultura além de economia ao meio ambiente”, comenta. A MANGSETE consegue atender clientes com projetos urbanos e da área rural? É com grande entusiasmo que a MANGSETE se une à TIGRE na distribuição de material para irrigação, objetivando o melhor e mais eficaz atendimento a seus clientes, tanto na área urbana quanto na rural. Os tubos e conexões dessa linha servem para irrigação localizada, disponibilizando material para os sistemas fixos e portáteis. Qual a importância de utilizar equipamentos de qualidade em um projeto de irrigação? Utilizar materiais de qualidade garante economia tanto com mão de obra e manutenções, além de evitar desperdício de água e eventuais prejuízos com falhas do sistema. A MANGSETE oferece orientação para o cliente nesse tipo de serviço? Em parceria com profissionais da área, a MANGSETE capacita sua força de venda por meio de treinamentos e cursos de irrigação buscando oferecer a seus clientes todo o suporte necessário. Qual a principal vantagem para o cliente que implanta um projeto de irrigação em sua casa, sítio ou fazenda?

O futuro da agricultura está em modelos de produção mais avançados, que permitem o controle de todos os insumos, especialmente da água. Irrigar é garantir competitividade e produtividade à agricultura além de economia ao meio ambiente. Qual a relação custo-benefício deste tipo de projeto. Antes mesmo de irrigar, é preciso conhecer alguns métodos de irrigação para não nos deixar enganar, nem com o mais bonito, nem com o mais econômico, e sim o que é mais eficiente para cada cultura. O uso da irrigação induz a aumentos na produtividade da cultura em pelo menos 30%, em comparação com a situação sem irrigação. Nas áreas onde já esta implantada, permite o aumento da produção, inclusive na região do cerrado. Com a escassez hídrica que temos passado nos últimos tempos é necessário irrigar com eficiência, possibilitando, por meio de cálculos, definir com precisão a quantidade e quando será necessário irrigar. O resultado é economia de água. Fale um pouco da relação da MANGSETE com o Sicoob Credisete. A relação com o Sicoob vem de longa data. Meu pai, Antônio Campolina França, é um de seus sócios fundadores, sou associado desde 1987 e hoje tenho orgulho em fazer parte do Conselho de Administração. Como associado não posso deixar de destacar o crédito com menores taxas e a facilidade nas negociações. Todo associado tem livre acesso a gerentes e diretores, isso facilita muito. No cooperativismo o tratamento é diferenciado. Afinal cada cooperado torna-se uma peça fundamental para o sucesso da cooperativa. Esse diferencial é fundamental para colocar o Sicoob Credisete entre as mais importantes cooperativas de crédito do Brasil.

Irrigação garante aumento de 30% na produção

Ivan comemora parceria com a marca Tigre

Equipe Mangsete oferece suporte para os clientes OUTROS SERVIÇOS A MANGSETE oferece também, toda linha em mangueiras e correias, automotivas e industrias; mangotes, válvulas de esfera , gaveta e tripartida; conexões galvanizadas, engates rápidos, silicones, lençóis de borracha. Mão de obra especializada em montagem de mangueiras para média, alta e super alta pressão. Entregamos em toda região. A MANGSETE esta localizada na Rua Equador, 205, bairro Progresso, em Sete Lagoas. Telefone 31 3774 7966 – site www.mangsete.com.br

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QUEM SOMOS

“O Sicoob Credisete faz parte da minha vida”

manda Alves Moreira é a personagem desta edição da seção “Quem Somos”. No Sicoob Credisete desde 2001, quando ocupou a função de estagiária, conta no depoimento a seguir, sua trajetória. Graduada em Administração de Empresas, pós-graduada em Gestão Empresarial e cursando o MBA que será concluído na Alemanha. Atualmente ela é Gerente Administrativo e tem papel fundamental no dia a dia da cooperativa. Iniciei minha trajetória no SICOOB Credisete em Novembro de 2001 como estagiária. Ao ﬁnal do contrato de estágio fui efetivada como funcionária podendo assim desenvolver várias atividades no decorrer destes anos. Atuei no setor de crédito como auxiliar, posteriormente com a oportunidade de substituir férias em todos os setores operacionais da cooperativa obtive várias informações e pude conhecer de fato todos os processos. Posteriormente assumi a supervisão da carteira de crédito e em 2009 fui promovida a gerente administrativo após concluir um curso de formação gerencial no SICOOB Central Crediminas. Desde então, trabalhando de forma es-

tratégica e com o apoio de uma equipe competente foi possível contribuir para o crescimento da cooperativa. Tenho muito orgulho de fazer parte desta verdadeira família e agradeço diariamente pelas transformações que o trabalho proporcionou em minha vida pessoal e proﬁssional. Mas isso só foi possível devido ao apoio da diretoria, que sempre esteve de portas abertas para me receber. Continuamente e sem medir esforços, a diretoria juntamente com os conselhos de administração e ﬁscal vem atuando com excelência em prol dos associados por meio de uma gestão participativa. Sinto orgulho de fazer parte de uma cooperativa que vem apresentando excelentes resultados e se destacando conforme ranking. Mesmo com tantas turbulências na economia brasileira o SICOOB Credisete, não se curvou e continua, por meio do cooperativismo de crédito, buscando soluções práticas e seguras para os associados e contribuindo para o desenvolvimento das comunidades. Atualmente estou concluindo o MBA Desenvolvimento Empresarial, o qual terá um módulo de extensão na Aka-

Amanda está no Sicoob Credisete desde 2001 demie ADG, em Montabaurna Alemanha, berço do cooperativismo de crédito mundial. Mais uma vez, me preparando e buscando novas vivências para oferecer o melhor com meu trabalho e dedicação. O SICOOB Credisete faz parte de minha vida e diante de todas as oportunidades que me foram dadas, desaﬁos propostos e conquistas alcançadas, expresso minha gratidão. Aproveito a oportunidade

para agradecer primeiramente a Deus e a todos que ﬁzeram e fazem parte da minha vida e da minha história e em especial aos diretores, superintendente, conselheiros e colegas de trabalho, pois vocês são verdadeiros parceiros. Agradeço também aos meus pais, meu irmão e meu querido marido, pessoas especiais que sempre estiveram ao meu lado e apoiando em todos os momentos da minha vida.

O presdisente do Conselho de Administração do Sicoob Central Crediminas, Alberto Ferreira, parabenizou o Sicoob Credisete pelos seus 29 anos de atuação. Ao lado a correspondência enviada para o Conselho de Administração da cooperativa.

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NOVA TENDÊNCIA

Geração Cooperativa

“

Durante algum tempo, os jovens nascidos nas décadas de 1980 e 1990 foram rotulados como aqueles que cresceram sem um ideal para lutar, sem um inimigo para fazer uma revolução. Hoje o que vemos e é que a forma de revolucionar é outra, mas que há, sim, uma em curso. Basta olharmos ao nosso redor”. Esta frase da empresária Sofia Estefes, extraída do prefácio do livro Geração Y: O nascimento de uma Nova Versão de Líderes, de Sidnei Oliveira, dimensiona o quanto os jovens estão provocando mudanças e novas formas de pensar o mundo. Nos Estados Unidos, os jovens representam os maiores entusiastas das propostas inovadoras do candidato democrata americano Bernie Sanders. É pouco provável que ele vença a corrida presidencial na Casa Branca, mas as propostas de criminalizar o atual modelo de negócios de Wall Street, de brigar contra os grandes bancos, buscar reduzir juros do cartão de crédito e taxas cobradas pelas instituições financeiras, além de defender o ensino superior gratuito, vão entrar para a história daquele país. As ideias de Bernie dialogam com as do economista francês Thomas Piketty, autor do Best-seller O Capital no Século XXI, que analisa com rara originalidade o aumento das desigualdades econômicas no mundo e defende a taxação de grandes fortunas.

Pesquisa da Accenture PLC revela que jovens trocam grandes bancos por cooperativas de crédito. A geração Y prefere atendimento via internet e igualdade econômica

FUGIR DOS GRANDES BANCOS

DESIGUALDADE EXTREMA

Na mesma direção, a Organização Não Governamental britânica Oxfam lançou a campanha Equilibre o Jogo: é hora de acabar com a desigualdade extrema. Em 2016, a ONG revelou que as 62 pessoas mais ricas do mundo acumulam a metade de toda a riqueza global. Elas ficam, em média, US$ 668 milhões mais ricas a cada dia. “Se Bill Gates quisesse usar toda a sua fortuna, gastando US$ milhão por dia, levaria 218 anos. Mesmo assim, ele jamais ficaria sem dinheiro, pois um modesto retorno de menos de 2% lhe renderia US$ 4,2 milhões por dia só de juros”, afirma o relatório da Oxfam. Essa desigualdade é tão extrema que esta reduzindo o crescimento econômico, segundo o estudo Causas e Consequências da Desigualdade de Renda em uma Perspectiva Global, de autoria de economistas do Fundo Monetário Internacional (FMI). São essas e outras formas de repensar o sistema econômico no que vivemos que essa geração Y vem tomando atitudes até então surpreendentes.

Matéria reproduzida da edição nº 25 da Revista Sicoob – maio/junho de 2016

Um exemplo disso é que a geração Y está abandonado os grandes bancos, trocando-os por instituições locais, que ganharam clientes jovens em 2014, alcançando um incremento de 5% em clientes entre 18 e 34 anos, enquanto as cooperativas de crédito registraram um ganho de 3%, segundo dados compilados pela Accenture PLC, divulgados pelo site Bloomberg e pelo Portal Exame. E os grandes bancos nacionais e regionais perderam 16% dos clientes dessa geração. Uma das razões é que os bancos maiores tendem a cobrar mais caro pelos serviços. Essas instituições dominam a presença física, tendo extensas redes de agências e muito gasto com publicidade. Mas o aumento das operações bancárias pela internet praticamente zerou essa geografia. No Brasil, por exemplo, os canais de atendimento do Sicoob dialogam bem com os jovens. O mercado identifica que as gerações Y e Z preferem ambientes virtuais ao atendimento em agências físicas. Nesse sentido, o Sicoob foi a primeira instituição financeira do país a disponibilizar um aplicativo nas redes sociais que possibilita a realização de consultas financeiras. O aplicativo Sicoob fornece saldo, lançamentos recentes e futuros da conta-corrente associada a um perfil ativo no Facebook. Além disso, o aplicativo mobile banking no Google Play e na Apple Store é o mais bem avaliado, tendo sido eleito o melhor do Brasil na categoria Autoatendimento no Prêmio Relatório Bancário 2015. Também há toda a praticidade do SicoobNet, plataforma que agrupa todos os canais de autoatendimento, em que é possível acessar as informações da conta por meio de computador, tablet, celular e aparelhos de Smart TVs da Samsung. O resultado não poderia ser outro. Das 2,8 milhões de pessoas físicas associadas do Sicoob, 385 mil são jovens entre 18 e 34 anos (equivalente a 14% da base de associados). Entre os jovens associados, 22% declaram-se empresários, cerca de 32% têm investimento e 54% utilizam cartão de crédito.

DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS

Sem dúvida, o jovem é atraído pelo princípio da igualdade no cooperativismo, onde crédito e lucro são distribuídos aos associados, gerando oportunidades de forma igualitária. Bem diferente dos bancos que “enriquecem” seus donos e acionistas. Somente no último ano, o Sicoob distribuiu aos seus associados R$ 562 milhões. A brasiliense Bruna do Espírito Santo, 33 aos, formada em economia, está entre os que criticam os lucros abusivos dos bancos. Analista de planejamento e orçamento da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e associadas do Sicoob desde 2006, Bruna teve de abrir uma conta na cooperativa para receber proventos. “Com o tempo, fui conhecendo mais obre a carteira de produtos e serviços e, hoje, sou uma cliente-dona. Uma das coisas que mais me encanta é poder auxiliar no processo de decisão dentro da instituição, pois sou uma cooperada e isso me dá direito de votar”. A economista enumera as vantagens no cooperativismo com relação aos bancos tradicionais, a começar pelas taxas de juros reduzidas e ganhos normalmente superiores aos de mercado. O atendimento é diferenciado, já que ela é um das proprietárias, sem precisar ser categorizada como VIP. Todos têm o mesmo tratamento. “Também participo nas decisões da cooperativa (podendo eleger o representante), nos resultados (sobras), há facilidade de negociação, atendimento à distância e muito mais”. ] A jovem nunca teve problemas com o Sicoob. “Inclusive, certa vez, estava fora do país e precisava sacar parte da aplicação. Bastou enviar um e-mail e o dinheiro foi liberado. Com o aplicativo do celular, eu posso fazer praticamente todas as operações de que necessito à distância. Além do mais, as pessoas estão cansadas de ver os lucros indo sempre para as mãos dos mesmos banqueiros. A cooperativa democratiza o resultado e é isso que nos da geração Y buscamos: igualdade econômica e direitos de participação”.

COMPORTAMENTOS DA GERAÇÃO Y

No livro que escreveu sobre a geração Y, Sidnei Oliveira destaca quatro comportamentos. Um deles é o reconhecimento, pois a geração aprendeu desde cedo a ter feedback de tudo o que fazia e, hoje, quer o mesmo local de trabalho. O Segundo é a informalidade, nos sentido de flexibilidade e conveniência. Tanto que um dos principais motivos para o jovem escolher uma empresa para trabalhar é um ambiente agradável, que promova o bem-estar e respeito. O terceiro comportamento é a individualidade, pois foram crianças que, na maioria dos casos, viveram nem casas com quartos próprios, equipados com videogames e computadores só para eles. “Um paradoxo criado por toda essa ampla tecnologia foi que, ao privilegiar a ação individual e não coletiva, os jovens Y de desenvolveram uma necessidade de compartilhar parte de suas vidas por meio de redes sociais”, afirma Sidnei. Disso decorre o quarto comportamento, o dos relacionamentos. Por ser a geração mais conectada da história, sabe usufruir da tecnologia para se relacionar de forma mais intensa. Sidnei Oliveira sintetiza: “As novas gerações estão criando uma identidade nunca vista. Com uma forma incomum de gerar expectativas e realizar sonhos, estão alterando completamente os conceitos de autoconhecimento, autoestima e relacionamentos humanos.