IV Workshop Internacional - Apresentação Cassio Martinho

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REDES

CÁSSIO MARTINHO FMCSV – SP - NOV / 2010







O QUE É REDE a) um padrão de organização constituído de elementos autônomos que, de forma horizontal, cooperam entre si; b) um modo não-hierárquico de colaboração; c) um fenômeno organizacional, capaz de autogoverno, produzido por uma dinâmica de conectividade.


O QUE É REDE a) um padrão de organização constituído de elementos autônomos que, de forma horizontal, cooperam entre si; b) um modo não-hierárquico de colaboração; c) um fenômeno organizacional, capaz de autogoverno, produzido por uma dinâmica de conectividade.


O QUE É REDE a) um padrão de organização constituído de elementos autônomos que, de forma horizontal, cooperam entre si; b) um modo não-hierárquico de colaboração; c) um fenômeno organizacional, capaz de autogoverno, produzido por uma dinâmica de conectividade.


ORGANOGRAMAS DIFERENTES Pir창mide

Rede


O QUE É REDE a) um padrão de organização constituído de elementos autônomos que, de forma horizontal, cooperam entre si; b) um modo não-hierárquico de colaboração; c) um fenômeno organizacional, capaz de autogoverno, produzido por uma dinâmica de conectividade.


ASPECTOS – PERTENCIMENTO •Participação •Vontade •Autonomia •Respeito à diversidade


ASPECTOS – ORGANIZAÇÃO •Valores e objetivos compartilhados •Isonomia •Insubordinação •Desconcentração do poder •Multiliderança


ASPECTOS – FUNCIONAMENTO •Coordenação •Cooperação •Democracia •Comunicação


O QUE É REDE a) um padrão de organização constituído de elementos autônomos que, de forma horizontal, cooperam entre si; b) um modo não-hierárquico de colaboração; c) um fenômeno organizacional, capaz de autogoverno, produzido por uma dinâmica de conectividade.


CONECTIVIDADE O PODER DAS CONEXÕES







DENSIDADE





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ALÉM DO HORIZONTE


Clarice

A rede invisível

João


REDE OPERATIVA – Coletivo organizado


REDE OPERATIVA – Coletivo organizado

REDE SOCIAL – Dinâmicas de colaboração espontânea


REDE

Dinâmica de colaboração


REDE OPERATIVA – Coletivo organizado

REDE SOCIAL – Dinâmicas de colaboração espontânea


GESTÃO DE REDES SOCIAIS •Reconhecimento dos parceiros •Criação de senso de pertencimento ou solidariedade •Produção de fluxos de informação


GESTÃO DE REDES SOCIAIS •A base está no relacionamento: •Relações e mais relações •Aumento da conectividade: expansão e densidade •Fortalecimento dos vínculos •Promoção da articulação: parcerias bi ou multilaterais


GESTÃO DE REDES SOCIAIS •Proposição de pacto - ACIONAMENTO •Protagonismo difuso e variável: “lideranças ad hoc” •A promoção de formas variáveis de operação e organização


REDE OPERATIVA – Coletivo organizado


COMUNIDADE -REDE

Coletivo organizado

Intervenção

Fluxos, dinâmicas, agenciamentos

Intervenção

Intervenção

Intervenção


Contato cassio.martinho@terra.com.br


EXTRAS


X = Y x (Y – 1) 2

x = densidade / relacionamento potencial y = nĂşmero de nodos


A DINÂMICA DA COLABORAÇÃO HORIZONTAL


Exemplo – Campanha de sangue

INFORMAÇÃO

FATO


O FENÔMENO •Fato gerador/desencadeador •Conectividade •Fluxo livre de informação •Ambiência de cooperação •Atribuição de relevância •Ação deliberada/autônoma •Potência (irradiação) da ação individual


O FENÔMENO •Transitoriedade e singularidade •“A força dos laços fracos” •Localização da confiança •Organização ad hoc •Coordenação (sem coordenador)


DESAFIOS DAS REDES OPERATIVAS •Construção e consolidação do pacto •Participação •Coordenação •Operação com foco no objetivo •Resolução de conflitos •Instrumentos de gestão e de trabalho colaborativo


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