As informações oriundas das avaliações internas e externas são acompanhadas de forma longitudinal e com regularidade, de modo a verificar se as ações implementadas estão gerando resultados positivos ao longo do tempo, no que tange à melhoria da qualidade do atendimento oferecido, e não se presta a classificar unidades educacionais.
GD 2.10
Informações decorrentes do monitoramento da qualidade possibilitam identificar grupos de crianças em situação de vulnerabilidade e articular ações intersetoriais combatendo desigualdades educacionais.
GD 2.11
O monitoramento dos indicadores da qualidade da Educação Infantil levantados é realizado continuamente por uma equipe da gestão municipal específica destinada à implementação das ações, em colaboração com a Seduc, Credes, UEs e representantes da comunidade.
GD 2.12
Estratégias e canais de comunicação mobilizam a participação e interação da gestão municipal com os profissionais de Educação Infantil, as famílias e as crianças no processo de monitoramento e melhoria da qualidade da Educação Infantil.
GD 2.13
As avaliações, documentações pedagógicas e informações coletadas apoiam as instituições de Educação Infantil e de ensino fundamental no planejamento das ações de transição das crianças de uma etapa para outra na educação básica.
GD 2.14
Ações de promoção da primeira infância realizadas em conjunto com outros setores são documentadas, avaliadas e monitoradas, a fim de garantir a perenidade e a sustentabilidade de políticas intersetoriais (saúde, assistência social, urbanismo, cultura, meio ambiente, entre outras).
GESTÃO DEMOCRÁTICA (GD)
GD 2.9
PARÂMETRO 3
Intersetorialidade O atendimento da primeira infância demanda uma abordagem integral do desenvolvimento das crianças, o que, por sua vez, convoca diferentes áreas de atuação em uma perspectiva da intersetorialidade. A qualidade dos serviços educacionais intensifica as necessárias articulações com a saúde, a assistência social, a justiça, o meio ambiente, a cultura e o urbanismo. A articulação das ações intersetoriais, incluindo, quando possível, o planejamento conjunto, fortalece programas e projetos, otimiza recursos e ganha em criatividade nas soluções dos problemas, tendo em vista a contribuição das diferentes perspectivas de cada setor.
VOLTAR AO SUMÁRIO
19