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Enviados para levar JESUS

Oriundos das comunidades paroquiais da Região Episcopal Santa Cruz, mais de 600 Ministros Extraordinários da Comunhão Eucarística (MECE) participaram da Missa de investidura e envio deles em missão, ocorrida dia 5 em celebração na Paróquia Santa Cruz. PÁGINA 7

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Festividade para a Mãe do PERPÉTUO SOCORRO

Em festividade, a Paróquia Nossa Senhora Mãe do Perpétuo Socorro, celebrou a Missa em Ação de Graças pelos mebros da Família Nazaré, benfeitores da evangelização na Arquidiocese de Belém.

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REFORMA na Basílica Santuário

Haverá reforma na Casa da Rainha da Amazônia. Ordem de serviço no último dia 5, foi precedida da Santa Missa presidida pelo Arcebispo Metropolitano de Belém, Dom Alberto Taveira Corrêa. Após a celebração, houve a confirmação do trabalho.

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Preparando a festa para CRISTO REI

A importância dessa festa é tanta que já está sendo preparada. Dia 11, às 19h, a Rede Nazaré de Televisão, canal 30, transmitirá ao vivo, a Missa Solene em que será apresentado o cartaz oficial da Festividade de Cristo Reide deste ano em Belém.

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PE. HELIO FRONCZAK

heliofronczak@gmail.com

IMAGEM E MENSAGEM

Afastemo-nos do mal

Opalito que foi afastado do fogo salvou a si e os outros. Você e eu podemos ser comparados a este palito. Em certas ocasiões da vida precisamos necessariamente afastar-nos daquilo que pode nos fazer o mal. Se percebemos que certas leituras de livros impróprios, ou certos filmes e sites de imoralidades e vio- lências estão nos queimando, digo, estão nos fazendo mal; nestes casos, a solução para não sermos devorados é afastar-nos de tal perigo. Na oração do “Pai Nosso” rezamos: “Não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal”. O palito que foi afastado do fogo foi salvo e salvou os outros que estavam próximos dele. Para não cairmos nas tentações e não sofremos as consequências danosas da prática do mal, necessariamente é preciso que nos afastemos das ocasiões que nos levam ao rompimento do relacionamento com Deus que nos ama imensamente. Em outras palavras, evitar o mal já é um bem que nos preserva a vida e a vida dos outros.

CURSO AMAZÔNIA no Caminho Sinodal em Belém

A Conferência Nacional dos Bispos no Brasil (CNBB) Regional Norte 2, em parceria com a Rede Eclesial Pan-Amazônica (REPAM), realizou bo período de 2 a 4 de junho, o segundo módulo do curso Amazônia no Caminho Sinodal. Com o tema “O Sínodo da Amazônia e os Novos Caminhos para o Bem Viver”, o encontro apresentou o sínodo da Amazônia como uma nova experiência de escuta para discernir o novo compromisso, assumir e praticar o novo paradigma da ecologia integral, o cuidado da ‘Casa Comum’ e a defesa da Amazônia e de seus povos. Na programação que iniciou no dia 2 de junho, às 14h, Ima Vieira alertou através da Conversão Ecológica para as ameaças ao bioma e ao seu povo, instigando os participantes a buscarem novos caminhos para a Igreja em relação à ecologia e a dimensão socioambiental da evangelização.

Durante o sábado, que foi dividido em duas etapas, a Conversão Cultural foi debatida sob a expertise do padre Pedro Saul Alvarez, no período da manhã. A sua apresentação foi norteada pelos valores culturais dos povos amazônicos e a Igreja aliada dos povos nos seus territórios.

Durante a tarde, o tema Conversão Integral, foi trabalhado, junto aos cursistas, o clamor que vem dos povos da Amazônia, em busca do ‘rosto amazônico’ de uma Igreja missionária segundo o espírito de Jesus que se encarnou neste mundo.

No último dia, Victor Paiva apresentou a Igreja em saída missionária e uma missão em perspectiva descolonizadora, através da Conversão Pastoral.

As inscrições para os próximos módulos estão abertas, com vagas limitadas. As pessoas interessadas em participar, independente da participação ou não, do primeiro módulo do curso, podem fazer sua inscrição através do link https://forms.gle/XJyM9RCMZAh9egGc9

As aulas acontecem no Auditório da CNBB Regional Norte 2, situado na Avenida Barão do Triunfo no 3151, bairro do Marco em Belém (PA), ao valor da inscrição é n ESTUDO foi aberto dia 2 para aprofundamento da realidade sinodal na Amazônia de R$ 50,00 (cinquenta reais). O pagamento deve ser feito através do PIX: 33.685.686/0013-94 (CNPJ) e o comprovante anexado no ato da inscrição no formulário do link da inscrição. Não serão válidas inscrições sem o comprovante do depósito.

Comunicação REPAM-BRASIL com informações de Vívian Marler/ Pascom Regional Norte 2 nDETALHAMENTO de informações n TEMAS diversos puderam ser partilhados com os participantes explanados por especialistas

AIgreja no Brasil celebra pela terceira vez um Ano Vocacional, com o tema “Vocação, graça e missão” e o lema “Corações ardentes, pés a caminho”. Certamente muitos dos sacerdotes, religiosos e religiosas que a Deus se consagraram nos últimos anos foram tocados por muitas canções vocacionais, e algumas foram instrumentos de Deus para o chamado. O Evangelho do Décimo Domingo do Tempo Comum (Mt 9,913), que ilumina nossa reflexão, recordou-me uma delas, altamente inspirada, de autoria do grande Padre Zezinho. “Quando Jesus passar, quando Jesus passar, quando Jesus passar, eu quero estar no meu lugar. No meu telônio ou jogando a rede, sob a figueira ou

Dom Alberto Taveira Corr A

quando Jesus passar, eu quero estar no meu lugar”. O telônio, banca do cobrador de impostos Levi, ou Mateus, foi o lugar do encontro com Jesus, que pronuncia sem rodeios uma palavra forte: “Segue-me”. Este homem estava apenas no lugar de seu ganha-pão, certamente questionado e julgado por tantos judeus, pois trabalhava para os romanos, tinha fama de traidor do povo e, quem sabe, fama de ladrão. Até hoje a cobrança de taxas, impostos e tributos assusta e até irrita muita gente! E Jesus chama! É que a graça do chamado, pelo que sabemos, toca cada pessoa no âmago de sua história, partindo de onde se encontra. Deus não seleciona, chama!

Alguém já disse, com propriedade, que Deus não escolhe os capacitados, mas capacita os escolhidos. Aqui, a primeira lição da história de Mateus. O chamado é universal, todos têm da parte do Senhor um olhar especial, como preferidos por ele. Só ele pode e sabe preferir cada um de nós, sem desprezar os outros!

a caminhar, buscando água pra minha sede, querendo ver meu Senhor passar. Quando Jesus passar, quando Jesus passar, quando Jesus passar, eu quero estar no meu lugar. No meu trabalho e na minha casa, no meu estudo e no meu lazer, no compromisso e no meu descanso, no meu direito e no meu dever.

Quando Jesus passar, quando Jesus passar,

Jogando a rede estavam Pedro, Tiago e João. Sob a figueira, Natanael. A caminhar iam dois discípulos do Batista, João e André. A Samaritana buscava água, o curioso Zaqueu queria ver o Senhor passar. Do Evangelho damos um salto para nosso tempo. Muitos foram chamados no próprio trabalho, outros encontraram o Senhor no recesso de seu lar, rezando em casa com a Palavra de Deus. Muitas pessoas se debruçaram no estudo, em busca da verdade, e a encontraram junto com uma vocação. O ambiente de lazer, como acontece em nossos Oratórios Festivos, ou na prática do esporte, ali chegou o desejo de competir por um prêmio maior! Entenderam a palavra de

São Paulo: “Todo atleta se impõe todo tipo de disciplina. Eles assim procedem, para conseguirem uma coroa corruptível. Quanto a nós, buscamos uma coroa incorruptível!” (1 Cor 9,25), enquanto o descanso e a contemplação de lugares aprazíveis foi o caminho para a inspiração descida do Céu. E quantas pessoas, sensibilizadas pelo compromisso com um mundo novo e diferente, no seu direito e no seu dever, encontraram os sinais e os rastros da vontade de Deus que se fez vocação em suas vidas! E resolveram dar tudo, como nossos amigos e primeiros discípulos: “Caminhando à beira do mar da Galileia, Jesus viu dois irmãos: Simão, chamado Pedro, e seu irmão André. Estavam jogando as redes ao mar, pois eram pescadores. Jesus disse-lhes: ‘Segui-me, e eu farei de vós pescadores de homens’. Eles, imediatamente, deixaram as redes e o seguiram. Prosseguindo adiante, viu outros dois irmãos: Tiago, filho de Zebedeu, e seu irmão João. Estavam no barco, com seu pai Zebedeu, consertando as redes. Ele os chamou. Deixando imediatamente o barco e o pai, eles o seguiram” (Mt 4, 18-22). Com Mateus, o cobrador de impostos, aconteceu o mesmo: “‘Segue-me!’ Ele se levantou e seguiu-o” (Mt 9,9).Depois, festa, banquete fraterno da misericórdia! Seguir e deixar tudo, pelo tudo encontrado é mais uma lição.

Deus conta com os acontecimentos e conta com as pessoas para o chamado. Qualquer cristão, irmão ou irmã, de todos os estados de vida, têm a possibilidade e o dever de chamar, dizer a crianças, adolescentes, jovens e menos jovens, quando percebe numa outra pessoa sinais de uma possível vocação de consagração total a Deus na vida sacerdo- tal, religiosa, consagrada e missionária. Deus certamente tocará, por ocasião da reflexão que agora apresentamos, o ouvido e o coração de muitas pessoas, para verbalizarem o convite em nome da Igreja e, mais do que tudo, em nome de Deus. E não tenham receio de enviar aos Bispos, Sacerdotes, Religiosos, Religiosas e outras pessoas consagradas aqueles nos quais se identifica tal provocação positiva, vinda de Deus. Devo repetir, como o fiz em outras ocasiões, que as vocações existem, mas falta trato, carinho, cuidado! Aprendemos assim que todos somos agentes vocacionais e instrumentos de Deus a serviço de sua Igreja.

Vale acrescentar ainda que circunstâncias alegres e também as mais dolorosas podem ser os caminhos escolhidos por Deus para o chamado vocacional. Deus não provoca as coisas negativas, mas sabe aproveitar tudo que acontece, se transformamos em ocasião de amor a ele e ao próximo, como caminho de salvação e graça, assim como uma estrada vocacional. Ninguém despreze o valor profundo do aparente acaso! Não há qualquer fato sem um apelo de

Deus! Mais um passo em nosso aprendizado!

Todo chamado de Deus a um serviço na Igreja passa necessariamente pelas etapas normais, com a resposta ao querigma que anuncia o amor de Deus, a busca da conversão a Jesus Cristo, Senhor e Salvador, como consequência da situação de pecado em que uma pessoa pode encontrar-se, suscitando uma abertura ao Espírito Santo, que ensina a viver, a orar e amar! Resultado será o compromisso com a Comunidade de Igreja, cuja vida e apelos levará as pessoas, especialmente os jovens, a se comprometerem numa resposta e consagração a Deus. Não há pressa, mas há urgência! Não dá para ficar parados, e aqui está uma lição fundamental!

Tudo isso há de acontecer com o apoio e dentro da Comunidade Cristã, desde as Pequenas Comunidades Cristãs Missionárias, as Comunidades Eclesiais de Base, as Paróquias, os ambientes dos Movimentos e Pastorais, os eventos de qualquer porte na Igreja. Não falte o apelo a que tenhamos mais operários para a messe! E em todas as Comunidades de Igreja ressoe a indispensável oração pelas vocações: “Ao ver as multidões, Jesus encheu-se de compaixão por elas, porque estavam cansadas e abatidas, como ovelhas que não têm pastor. Então disse aos discípulos: ‘A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que envie trabalhadores para sua colheita!’” (Mt 9,36-38)

E Jesus chama!

Deus conta com os acontecimentos e conta com as pessoas para o chamado: "Segui-me!' Não falte o apelo por mais operários

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