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Conheça o CARTAZ E A ORAÇÃO da Campanha da Fraternidade 2024
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) lançou nesta terça-feira, 25 de julho, o cartaz e a oração da Campanha da Fraternidade 2024. Inspirada na Encíclica do Papa Francisco, Fratelli Tutti, a Campanha da Fraternidade (CF) de 2024 tem como tema: “Fraternidade e Amizade Social” e o lema: “Vós sois todos irmãos e irmãs” (Mt. 23, 8). Este tema e lema foram escolhidos pelo Conselho Permanente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em novembro de 2022.
De acordo com o bispo auxiliar da arquidiocese de Brasília e secretário-geral da CNBB, dom Ricardo Hoepers, o tema e o lema da Campanha da Fraternidade 2024 refletem a preocupação do episcopado brasileiro em aprofundar a fraternidade como contraponto ao processo de divisão, ódio, guerras e indiferença que tem marcado a sociedade brasileira e o mundo.
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A Campanha da Fraternidade, dentro do caminho penitencial da Igreja, propõe também durante a Quaresma do próximo ano, um convite de conversão à amizade social e ao reconhecimento da vontade de Deus de que todos sejam irmãos e irmãs.
ELEMENTOS DO CARTAZ
O cartaz, criado pelos jovens de Brasília (DF) Samuel Sales e Wanderley Santana, apresenta o cenário da comunidade como uma casa, espaço onde acolhe-se os irmãos e irmãs para a partilha do alimento e da vida.
A mesa, ao redor da qual todos se encontram – indígenas, negros, brancos, homens, mulheres, gestante, crianças, jovens, cadeirante, adultos e idosos – remete ao sacramento da amizade de Deus com a humanidade.
O símbolo maior da comunidade é a celebração da fé ao redor de uma mesa, com pão, vinho e fraternidade. Os alimentos na mesa, típicos da dieta mediterrânica, recordam as refeições de Jesus.
As janelas apontam uma casa aberta aos desafios do mundo e da realidade.
No meio da cena está o Papa Francisco, com sua bengala. Esta imagem expressa aquele que assume suas limitações e propõe ao mundo a amizade social por meio de sua Encíclica Fratelli Tutti. Ele mostra que é um caminho necessário para garantir a boa convivência e a subsistência de todos os seres humanos.
O Santo Padre usa a cruz de dom Helder Câmara, que participou da fundação da CNBB em 1952, no Rio de Janeiro, sendo o primeiro secretário-geral da Conferência. Esta imagem recorda as semelhanças entre estes dois grandes homens de fé, que tanto colaboraram e colaboram com a história da CNBB e da Igreja no Brasil e no Mundo.
O cartaz convida também ao gesto concreto da Campanha da Fraternidade: a doação à Coleta Nacional da Solidariedade que acontecerá no dia 24 de março de 2024, Domingo de Ramos e da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo. A coleta fortalece os Fundos Diocesanos e Nacional de Solidariedade, que colaboram com centenas de projetos sociais por todo o Brasil, sempre ligados ao tema da CF de cada ano.
60 ANOS DAS CAMPANHAS
A cruz de dom Helder é também uma recordação para marcar os 60 anos da Campanha da Fraternidade, celebrada nacionalmente pela primeira vez em 1964. A Campanha da Fraternidade foi criada por dom Eugênio Sales, na época
Arcebispo da arquidiocese de Natal (RN). E teve com dom Helder, então secretário-geral da CNBB, o grande esforço pastoral em torná-la nacional, sendo assumida por toda Igreja no Brasil.
Dom Alberto Taveira Corr A
"Naqueles dias, em Gabaon o Senhor apareceu a Salomão, em sonho, durante a noite, e lhe disse: “Pede o que desejas, e eu te darei”. E Salomão disse: “Senhor meu Deus, tu fizeste reinar o teu servo em lugar de Davi, meu pai. Mas eu não passo de um adolescente, que não sabe ainda como governar. Além disso, teu servo está no meio do teu povo eleito, povo tão numeroso que não se pode contar ou calcular. Dá, pois, ao teu servo, um coração compreensivo, capaz de governar o teu povo e de discernir entre o bem e o mal. Do contrário, quem poderá governar este teu povo tão numeroso?” (Cf. 1 Rs 3.5.7-12) A Liturgia da Igreja oferece a experiência de Salomão em oração diante do
Senhor, introduzindonos na compreensão do Evangelho proclamado neste último domingo de julho, quando tantas pessoas já se preparam para retomar o ritmo de luta pela vida. Somos assim ajudados a buscar os bens que não passam!
O imaginário popular, desde a nossa infância, é povoado por aventuras fabulosas, nas quais os olhos brilham e bate ansioso o coração ao se identificarem os leitores ou espectadores com os personagens nelas retratados. Os mapas de tesouros, os piratas que os buscam, a alegria do encontro daquele baú cheio de joias ou moedas de ouro, tudo isso, em algum momento da vida, já passou pela nossa cabecinha de crianças em idade ou crianças crescidas. Mesmo no dia a dia de pessoas adultas, o sonho de ganhar um grande prêmio nas inúmeras loterias e sorteios existentes continua a alimentar o desejo de algo de muito grande, desproporcional às despesas feitas. E, mais ainda, o desejo de parar de trabalhar, para apenas gozar a vida! E se acrescenta ainda, não depender mais de ninguém! Grande e ilusória vantagem, já que fomos feitos para compartilhar e não para acumular! Nossa vida comporta escolhas que determinam o rumo da existência. É muito forte e exigente a palavra de Jesus no Sermão da Montanha: “Não ajunteis tesouros aqui na terra, onde a traça e a ferrugem destroem e os ladrões assaltam e roubam. Ao contrário, ajuntai para vós tesouros no céu, onde a traça e a ferrugem não destroem, nem os ladrões assaltam e roubam. Pois onde estiver o teu tesouro, aí estará também o teu coração” (Mt 6,19-21). Escolher um tesouro significa estabelecer objetivos claros na vida. Quem sabe onde quer chegar corre em direção à meta, mesmo com as múltiplas dificuldades que possa encontrar. Buscar valores efêmeros e passageiros fatalmente leva à frustração. Não é que Deus fique lá do alto a programar surpresas pelas estradas da vida. Nós mesmos é que cavamos os buracos em que muitas vezes podemos cair, o que exige uma corajosa revisão dos rumos a serem tomados.
O encontro com Jesus Cristo é o maior tesouro que pode existir.
“O Reino dos Céus é como um tesouro escondido num campo. Alguém o encontra, deixa-o lá bem escondido e, cheio de alegria, vai vender todos os seus bens e compra aquele campo” (Mt 13,44). Por ele, vale perder todo o resto, que se torna mesmo um resto! Encontrar! E procurar! Procurar a verdadeira pérola preciosa que valha a pena é fundamental. E aqui entram as pessoas positivamente inquietas, aquelas que têm perguntas para as quais só Deus tem a resposta, gente que não vive apenas para comer, dormir, trabalhar ou correr de um lado para outro. São aquelas que apontam para o Céu, têm gosto de eternidade em suas buscas! “O Reino dos Céus é como um negociante que procura pérolas preciosas. Ao encontrar uma de grande valor, ele vai, vende todos os bens e compra aquela pérola!” (Mt 13,45-46). Quem procura acha! Viver a fé deve ser, para todos nós, uma maravilhosa aventura. Nunca pode agradar-nos uma concepção da vida cristã como limitação das potencialidades humanas. Deus não bloqueia quem quer que seja, mas faz-nos alcançar as alturas: “O que Deus preparou para os que o amam é algo que os olhos jamais viram, nem os ouvidos ouviram, nem coração algum jamais pressentiu” (1 Cor 2,9).
De fato, existe uma doença grave, presente na humanidade, e seu vírus arrisca de contagiar-nos. Estamos doentes pelo fato de nos termos acomodado, pelo individualismo que construímos, a incapacidade de olhar ao nosso redor. A cura está à nossa disposição, e vem do Evangelho! Podem cair casas, empregos, ideais, países, pode vir a guerra ou a carestia, só Deus escolhido como ideal da vida, como o grande tesouro, não passa! Escolhidos objetivos consistentes, mãos à obra, sem perder tempo, começar a praticar o bem, sair de nós mesmos, ir ao encontro dos outros. Não desperdiçar qualquer oportunidade para deixar no tempo que vivemos a marca digital de nossa presença construtiva, fruto da fé que professamos. Ninguém passe em vão ao nosso lado!
Não é difícil perceber que a atual situação do mundo faz caírem muitos ideais e projetos. Um emprego sonhado foi pelos ares, ou quem sabe uma viagem, ou o projeto de um empreendimento. De repente, a humanidade não sabe o que fazer com as casas pequenas ou grandes que edificou! De uma forma ou de outra, por parentesco, amizade ou proximidade, todos nós fomos tocados, direta ou indiretamente pelo tempo que vivemos, com as crises sociais e políticas que marcam o mundo e nosso país, em nossas guerras externas ou externas. Mas é hora de empreender as batalhas diárias com toda disposição, coragem e ousadia, pois “sabemos que tudo contribui para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados para a salvação, de acordo com o projeto de Deus” (Rm 8,28) Olhando ao nosso redor, encontraremos outras pessoas que descobriram ideais também consistentes. É hora de conhecê-las e valorizá-las, compartilhando mutuamente o bem que pode ser feito. As boas experiência podem e devem contribuir para o crescimento dos outros. Vejamos: “Rafael chamou ambos à parte, e disse: ‘Bendizei a Deus e celebraio diante de todos os viventes, por todos os benefícios que ele vos fez, para que bendigais e canteis ao seu Nome. Publicai as obras de Deus com a honra que merecem, e não demoreis em celebrá-lo! É bom manter escondido o segredo do rei, mas é honroso revelar e celebrar as obras de Deus. Fazei o bem, e o mal não vos atingirá. É boa a oração com o jejum, e a esmola com a justiça. É melhor pouco com justiça, do que muito com iniquidade. Mais vale dar esmola do que acumular tesouros de ouro. A esmola liberta da morte e purifica de todo pecado. Os que praticam esmola terão longa vida; os que cometem pecado e iniquidade, são inimigos de si mesmos’” (Tb 12,6-10). Tempo de procurar e encontrar, tempo de escolhas consistentes, de acordo com o plano de Deus!
Chiara Lubich Palavra De Vida
“Mulher, grande é tua fé! Como queres, te seja feito!” (Mt 15,28)1
Jesus se dirige para a região de Tiro e Sidônia, em terra estrangeira. Provavelmente tenta com os seus discípulos encontrar finalmente um pouco de descanso, talvez também um pouco de solidão, silêncio, oração, refúgio. De repente, ouvem os gritos de uma mulher que, como outros protagonistas nos Evangelhos, não tem nome. A presença dessa pessoa incomoda e irrita os discípulos, que, para se livrarem dela, “pediram” a Jesus que a atendesse: “Ela vem gritando atrás de nós”. A mulher não fica embaraçada pelo fato de não ser israelita, ou de ser mulher, ou porque o Mestre a ignora. Ela é uma mãe desesperada porque sua filha está “miseravelmente atormentada pelo demônio”. Aproxima-se de Jesus com a determinação de obter um encontro pessoal com Ele, e consegue “prostrar-se diante” do Mestre, insistindo em seu pedido de ajuda. Jesus lhe dirige palavras de uma dureza espantosa: “Não é bom tomar o pão dos filhos e lançá-lo aos cães”.
“Mulher, grande é tua fé! Como queres, te seja feito!”
A mulher aceita a rejeição; ela entende que seu mundo não faz parte da missão principal de Jesus; reconhece que o Seu Deus não é uma máquina distribuidora de graças, mas um pai que pede uma relação segundo a verdade, que passa também pelo reconhecimento da própria pobreza pessoal. Essa mulher, consciente disso, responde a Jesus, frente a frente: “É verdade, Senhor, mas os cachorrinhos também comem das migalhas que caem da mesa dos seus donos”. Ela coloca Jesus, por assim dizer, contra a parede, e Ele se deixa comover pela humildade dessa pessoa que se contenta com as migalhas. Até mesmo os gri- tos dela parecem expressar a própria fé, quando o chama de “Senhor, Filho de Davi!”.
“Mulher, grande é tua fé! Como queres, te seja feito!”
Nos Evangelhos, sua grande fé é configurada por alguns verbos: a mulher sai e vai ao encontro de Jesus; grita; chora; pede misericórdia; reconhece-o como Senhor e se prostra diante dele; mantém intacta a determinação e a certeza de que para o Senhor o impossível é possível; responde à dureza de Jesus com uma lógica impecável. Amor maternal e confiança são seus pontos fortes. “E a partir daquele instante sua filha ficou curada.”
Esta Palavra de Vida é a fotografia da fé viva e atuante em uma pessoa. Ao mesmo tempo, ela mostra a dificuldade e o percurso da primeira comunidade cristã, à qual Mateus se dirige, para abrir-se ao mundo não-judaico, que está à procura e que abriga uma grande fé.
“Mulher, grande é tua fé! Como queres, te seja feito!”
De forma semelhante ao que ocorreu com a mulher siro-fenícia “também a nossa fé pode ser posta à prova por uma dificuldade repentina, por um fato imprevisto que atrapalha os nossos projetos, por uma doença grave, pela duração excessiva de uma situação muito dolorosa”2 e, podemos acrescentar, pela falta de paz no mundo, pelas injustiças estruturais, pela grave enfermidade do Planeta, pelos conflitos familiares e sociais... E uma das nossas fraquezas poderia ser a falta de perseverança e de plena confiança. “Deus permite que a nossa fé enfrente situações difíceis e às vezes absurdas. Ele quer purificá-la, quer ver se sabemos realmente nos abandonar Nele, acreditando que Seu amor é muito maior do que os nossos projetos, desejos ou expectativas” 3 Foi o que aconteceu com Saliba. Também ele parecia forçado a abandonar a sua cidade, Homs (Síria) e deixar seus pais, já idosos. A loja de seu pai, negociante de vidros, foi destruída durante
5° CONGRESSO Missionário Nacional
A Igreja do Brasil se prepara para viver o 5º Congresso Missionário Nacional, reunindo missionários e missionárias de todo o Brasil na Arquidiocese de Manaus (AM), entre os dias 10 a 15 de novembro. O tema “Ide! Da Igreja local aos confins do mundo” e lema o “Corações ardentes, pés a caminho” serão inspiradores para esse importante encontro.
O evento é coordenado pelas Pontifícias Obras Missionárias juntamente com o Conselho Missionário Nacional.
Padre Romeu Ferreira
Formado em Exegese pelo Pontifício Instituto Bíblico de Roma (romeufsilva@gmail.com)
HOMILIA DOMINICAL
A)Texto:Mt13,44-52
Disse Jesus a seus discípulos: 44“O reino dos céus é como um tesouro escondido num campo. Um homem o encontra e o mantém escondido. Cheio de alegria, ele vai, vende todos os seus bens e compra o campo. 45“O reino dos céus também é como um comprador que procura pérolas preciosas. 46 Quando encontra... ele vai, vende todos os seus bens e compra aquela pérola. 47“O reino dos céus é ainda como uma rede lançada ao mar e que apanha peixes de todo tipo.... 52 Então Jesus acrescentou: “Assim, pois, todo mestre da lei que se torna discípulo do reino dos céus é como um pai de família que tira do seu tesouro coisas novas e velhas”.
B) COMENTÁRIO
Mateus é o “mais rabino” dentre os sinóticos (evangelhos semelhantes – Mt; Mc e Lc) que por ter um público judeu, evitava o proibido: usar o nome de “Deus”. De forma que Mateus emprega a expressão “reino dos céus” no lugar de “reino de Deus”. E sabe-se que os céus é a habitação de Deus (Sl 115,16). O local da habitação equivale a quem nela habita. Usando “céus” em lugar de “Deus”, o evangelista contorna o choque cultural espiritual e cativa seus destinatários mais diretos. As três parábolas de hoje, encerram o elenco delas, no capítulo 13 de Mateus. As primeiras falam do valor supremo do reino, com o empenho de quem procura adquiri-lo. Já a última reflete o tema do juízo final, a escatologia. As duas procuram mostrar o quanto é valioso ter parte – pela fé – no definitivo, no reino escatológico. E o que mais conta em todo procedimento é a prontidão em fazer qualquer sacrifício – com alegria a guerra, naquela cidade devastada. Assim como outros jovens, Saliba achou primeiro que precisava criar novas oportunidades em outro lugar. Mas não se rendeu.
- ou perder tudo, para ganhar um TUDO maiúsculo e completo. Assim, o reino vem comparado (v 44) a algo precioso (um pote de ouro) descoberto num campo por quem trabalha na lavoura. É de norma jurídica de que o dono do campo também o é, daquilo que se encontra nele.
O astuto batalhador volta a esconder sorrateiramente o tesouro encontrado, para logo tê-lo por direito, sendo dono do campo.
O comerciante vende tudo o que tem para comprar o que vê diante de si. Compensa perder na terra se for para ganhar no céu!
Observemos atentamente o ânimo dos agentes destas duas parábolas: um era trabalhador camponês e o outro, comerciante ambulante. Cada um tem a capacidade de descobrir valores superiores e investir com segurança neles.
Com os seus 22 anos e a teimosia de quem não desiste de dar a própria contribuição ao seu povo tão machucado, aproveitou a oportunidade que lhe foi oferecida pelo projeto Restart4 para abrir um minimercado, onde hoje os seus concidadãos encontram queijos, iogurtes e manteiga caseiros feitos pela mãe, além de legumes, óleos, especiarias, café. Já conta com uma geladeira e um gerador de energia. Com o pai idoso ao seu lado, nos dias em que o minimercado fica fechado, ele distribui cestas básicas para famílias sem recursos.5
ORG.: VICTORIA GÓMEZ comacomissãodaPalavradeVida
1Tema evangélico escolhido para a 37ª Jornada Mundial da Juventude (Lisboa, de 1º a 6 de agosto de 2023): “Maria levantou-se e partiu apressadamente...” (cf. Lc 1,39). Em sua Mensagem de convite aos jovens, o Papa Francisco dizia: “A Mãe do Senhor é modelo de jovens em movimento, jovens que não ficam imóveis diante do espelho, em contemplação da própria imagem, nem ‘alheados’ nas redes. Ela está completamente projetada para o exterior”. Seu desejo era que a JMJ fosse um momento para redescobrirmos juntos “a alegria do abraço fraterno entre os povos e entre as gerações, o abraço da reconciliação e da paz, o abraço de uma nova fraternidade missionária”.
2Cf. LUBICH, Chiara. Uma fé inabalável. Palavra de Vida, junho de 1994
3Ibid.
4https://www.amu-it.eu/progetti-int/restart-ripartire-per-restare/ .
5Extraído de https://www.unitedworldproject. org/workshop/siria-il-minimarket-di-saliba-alzera-presto-la-serranda/.