ANO 2 . EDIÇÃO 16 @dfaguasclaras
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26 de julho a 1 de agosto de 2015
Moradores cobram diálogo com governo A Associação de Moradores e Amigos de Águas Claras, mais articulada entidade representativa da cidade, publica carta cobrando um canal de diálogo aberto com o governador Rodrigo Rollemberg. Presidida pelo ex-administrador Ruben Ferreira da Costa, o Rubinho, a instituição apoiou a eleição de Rollemberg e se considera parte da base de apoio do governo. A intenção do grupo, de acordo com Rubinho, não é fazer oposição, mas concretizar as promessas feitas aos moradores durante a campanha eleitoral (Páginas 6 e 7).
Faltam calçadas em Águas Claras Levantamento da própria Administração Regional aponta a necessidade de construção imediata de mais de 23 mil m2 de calçadas Andar em Águas Claras é um suplício. Ou faltam calçadas ou elas estão danificadas, ou muitas vezes ocupadas por conteineres, postes, lixeiras, placas e outros objetos irregulares. Há pouco espaço para os pedestres e ainda menos para os ciclistas e ca-
deirantes. A necessidade de calçadas, porém, ultrapassa a capacidade de construção e o orçamento da Administração Regional. Seria preciso um esforço conjunto do Governo do Distrito Federal para encontrar uma solução para a cidade (Página 5).
O sertanejo de Águas Claras O jovem Douglas Ranngel tem ganhado espaço nas casas noturnas e rádios dedicadas ao estilo. Sua rotina na cidade é dividida com uma apertada agenda de shows (Página 9)
Mais 4 viadutos sobre o metrô As obras vão abranger as ruas 37, 36, Alecrim e Manacá. O início dos trabalhos está previsto para o segundo semestre de 2015, e terá 12 meses de prazo para sua finalização (Página 2).
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CIDADE
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R$ 12 milhões para viadutos O Governo do Distrito Federal liberou R$ 5,7 milhões para as obras de construção de quatro viadutos em Águas Claras. As obras vão abranger as ruas 37, 36, Alecrim e Manacá, e beneficiarão diretamente 122 mil habitantes da região e devem custar um total de R$ 12 milhões. O início dos trabalhos está previsto para o segundo semestre de 2015, e terá 12 meses de prazo para sua finalização.
Biblioteca reaberta Os Moradores de Águas Claras já podem usufruir da Biblioteca Pública da cidade. Parceria entre Procon/DF e Administração Regional possibilitaram a reforma e o espaço para leitura e estudos e foi aberto na última quinta–feira, dia 30
de julho. O funcionamento será de segunda a sexta-feira, das 8h às 21h, agora com o nome de Biblioteca Comunitária de Águas Claras e do Procon. Representantes de escolas que queiram agendar visita podem ligar no 3045-5207.
Desde 0 hora do dia 1 de agosto, a faixa exclusiva para ônibus da EPTG, deixou de ser livre para veículos não autorizados. A faixa estava liberada em função da realização de obras de uma adutora da Caesb na altura da Residência Oficial do Governador. Importante lembrar que a lei de trânsito também está mais severa em relação aos condutores que cometem esse tipo de infração, que é considerada grave.
O jornal DF Águas Claras é parceria da editora Jornal do Guará com o portal digital DF Águas Claras Editor: Alcir Alves de Souza (DRT 767/DF) Editor Regional: Rafael Souza (DRT 10260/DF) Reportagem: Luiz Kaffa (DRT 8888/DF) Lígia Moura (DRT 7858/DF) Endereço: EQ 31/33 Ed. Consei Sala 113/114 71065-315 • Guará • DF
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TONINHO TAVARES/AGÊNCIA BRASÍLIA
Faixa volta a ser dos ônibus
Arquiteto de Águas Claras premiado O arquiteto e urbanista João Augusto Pereira Júnior, de 27 anos, morador de Águas Claras, teve o trabalho selecionado entre 205 concorrentes e conquistou prêmio de R$ 25 mil, além do diploma de honra ao mérito, ao vencer a disputa do prêmio de melhor logomarca da Compa-
nhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab). O concurso foi dirigido a pessoas físicas das áreas de design, desenho industrial, programação visual, publicidade, artes plásticas, arquitetura e comunicação. Parabéns ao João Augusto!
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Águas Claras precisa de 23 mil m2 de calçadas
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uem caminha por Águas Claras já está no mínimo ciente do risco que corre ao ter que andar por locais em que a calçada termina repentinamente, ou mesmo por locais onde ela simplesmente não existe. A falta de calçamento é uma dos grandes problemas da cidade, conclusão que tem aparecido em diversas pesquisas de opinião feitas entre os moradores da cidade e agora vem sendo confirmada por pesquisa realizada pela Administração Regional de Águas Claras. Segundo o estudo, a cidade necesita de construção ou melhorias em 23.690 metros quadrados de extensão em diversas áreas da região administrativa. A pesquisa vai servir para balizar a futura licitação, prevista, mas ainda sem data para realização, para escolher a empresa que executará as obras. Para as obras Já estão previstos R$ 850 mil oriundos de emenda parlamentar federal, e é certo que haverá a necessidade de complementação orçamentária por parte do Governo do Distrito Federal. Para dar um alívio nos gastos do governo, a Agência de Fiscalização (Agefis) promete para o início do próximo mês a entrega de notificações aos proprietários de áreas particulares, entre lotes e condomínios, para que regularizem as partes sem calçamento que
Tribunal de Contas avalia qualidade do asfalto estão sob suas responsabilidades, áreas que, segundo a Administração Regional, são bem maiores do que as áreas sob a responsabilidade governamental. Os moradores reclam de problemas em diversas outras áreas. Na área perto das três estações de metrô da região administrativa (Arniqueiras, Águas Claras e Concessionárias), existem muitas calçadas que terminam na rua e os pedestres são obrigados a disputar espaço com veículos ou passar sobre faixas de grama. Perto dos viadutos do metrô também é ruim para os pedestres. Embora haja uma grande barreira nas laterais das passagens, as curvas ficam desprotegidas para os pedestres. As calçadas também são estreitas e não há faixa de pedestre na pista, que é de grande movimentação. Outro problema atrapalha motoristas, ciclistas, passageiros de ônibus e principalmente os pedestres. Os moradores também reclamam que tapumes de prédios em construção invadem o espaço destinado a pedestres e as vagas de estacionamento. É obrigação do proprietário do lote cercado ou da construtora manter a parte destinada a pedestres desobstruída, com calçamento, meio fio e cercas de segurança, de acordo com a Administração Regional.
300 amostras foram retiradas das obras de pavimentação em Águas Claras
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Tribunal de Contas do Distrito Federal enviou técnicos para avaliar o grau de compactação do asfalto, a espessura, o nivelamento, a flexibilidade e a qualidade do concreto que estão sendo postos nas ruas de Águas Claras. A medida faz parte do trabalho que vem sendo feito pelo TJDF, visando à fiscalização quanto a estes itens da qualidade do material asfáltico utilizado pelas empresas contratadas pelo serviço através de licitação. Foram extraídas pequenas amostras da capa asfáltica na Avenida Araucárias para verificar se o material aplicado está de acordo com as normas técnicas e com o projeto previsto na Etapa 2 do Programa Asfalto Novo. Este tipo de ação já havia sido feito em obras semelhantes nas asas sul e norte. A diferença é que, em Águas Claras, as medidas estão sendo tomadas durante a obra e não após ela ser encerrada. Assim, em caso de problemas com a obra em qualquer um dos itens citados, pode ser determinado pelo Tribunal a paralização dos trabalhos para
solução dos problemas ou até mesmo para a substituição da empresa contratada. A fiscalização já era prevista no contrato assinado pelas empresas vencedoras dos certames licitatórios e com a ciência das empresas sobre a fiscalização têm-se a esperança de obras mais duradouras, com resultados de grande economia para os cofres públicos e com mais transparência na execução destas obras, já que com esta rotina, estão sendo mais observadas pelo Tribunal. O próprio Presidente do Tribunal, Renato Rainha, esteve presente na coleta do Material e disse que “Os contratos foram realizados de forma clara: se houver falha, as empresas deverão refazer o serviço ou devolver todo o dinheiro aos cofres públicos”. O Tribunal vem observando com atenção as obras, pois, na primeira fase do Programa Asfalto Novo, foram encontradas várias irregularidades, e, em quatorzes partes analisadas, só uma resultou como satisfatória. Ainda existem mais de 300 par-
tes a serem analisadas. Os resultados colhidos por sondas do Departamento de Estradas e Rodagens em todos os testes servirão como base para relatório sobre o Programa Asfalto Novo, que consome grandes valores do orçamento público, pois, só entre 2013 e 2014 foram gastos 347 milhões para a construção e a recuperação das vias do Distrito Federal. As amostras retiradas em Águas Claras serão analisadas no Infralab - laboratório do Departamento de Engenharia da Universidade de Brasília (UnB), e devem demorar um pouco para terem seus laudos concluídos, já que ainda estão sendo examinadas as mais de 300 amostras que foram colhidas no Plano Piloto, onde foi realizada a Etapa 1 do Programa Asfalto Novo. Para que seja agilizado este processo o Presidente do TJDF, anuncia que, em médio prazo, a Corte vai adquirir equipamentos e um laboratório próprio para fazer a análise do asfalto em todas as cidades do Distrito Federal, de forma constante.
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ENTREVISTA
Ruben Ferreira da Costa O presidente da Associação de Moradores de Águas Claras pede em carta aberta mais diálogo e investimento na cidade
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m dos mais conhecidos restaurateurs de Águas Claras é do líder comunitário e ex-administrador regional da cidade, Ruben Ferreira da Costa. Após se afastar da Administração Regional e do Partido dos Trabalhadores, Rubinho se aproximou de Rodrigo Rollemberg durante a campanha eleitoral do ano passado, principalmente no segundo turno, e ajudou na eleição do governador. Tem atuado des-
de então em diversas frentes em prol da cidade, um delas na presidência da Associação de Moradores e Amigos de Águas Claras, fundada em agosto de 2012. Além de ser membro atuante do Conselho de Segurança e em outros grupos da cidade, seu restaurante é um importante ponto de convergência das lideranças da cidade. A AMAAC acaba de publicar uma carta aberta ao governador Rodrigo Rollemberg
em que cobra entre outras coisas a construção de calçadas em Águas Claras (ver matéria na página 5), os parques ecológicos previstos para a área vertical e a aproximação do governo com a população de Águas Claras. Em entrevista ao DF Águas Claras, Rubinho explica o que levou a associação a cobrar mais participação do governador na cidade e traz a íntegra da carta na página ao lado.
CIDADE
DF ÁGUAS CLARAS Qual o objetivo da carta ao governador enviada pela AMAAC? Nosso único propósito é tentar a abertura de um amplo debate sobre o futuro de Águas Claras. A cidade ainda não tem os equipamentos públicos necessários e os parques que fazem parte do projeto inicial ainda não foram instalados. Nossa intenção é que, com a ação civil pública, este debate seja aberto e que o Governo conheça a vontade da população. Infelizmente ainda não temos nenhuma resposta. Qual solução pode ser dada aos problemas da cidade relatados na carta? O que esperamos é que os parques sejam implantados a partir de uma ampla participação popular, onde os equipamentos e estruturas sejam construídos de acordo com as definições tiradas das consultas públicas. Igualmente, esperamos que se defina com rapidez a construção dos equipamentos públicos que carecemos, como delegacia de Polícia Civil, escolas, unidade de saúde e em especial, projetos que melhorem a mobilidade e acessibilidade. Lembramos que uma das principais demandas da população é a construção de calçadas. Na carta, a AMAAC culpa a
Terracap pela especulação imobiliária ocorrida em águas claras. Por quê? O projeto inicial previa prédios de no máximo 12 pavimentos. Se isto tivesse sido respeitado, não teríamos hoje tantos problemas, principalmente no trânsito. Ocorre que no meio do caminho o projeto inicial foi deixado de lado e os lotes passaram a ser vendidos com preços muito mais elevados e consequentemente com potencial construtivo muito maior que o do projeto inicial. Nosso pensamen-
“Alguns órgãos nos vêm como complicadores do processo. Em outros somos muito bem recebidos e fazem questão da nossa presença nos debates. No geral observamos avanços. Sempre estaremos abertos ao bom debate”. to, é que mesmo tendo brecha no PDL, o projeto inicial deveria ter sido respeitado.
A AMAAC promoveu uma feijoada para arcar com os custos da construção de uma calçada. Isto não seria obrigação do governo? A AMAAC, a ACIAC e o Conselho Comunitário de Segurança estão numa área pública e tem autorização de uso. Achamos por bem seguir a legislação, que diz que o proprietário ou cessionário é responsável por construir a calçada. Estamos aguardando a liberação para executar a pequena obra. Qual a sua opinião sobre a relação do governo com entidades como a AMAAC? Alguns órgãos nos vêm como complicadores do processo. Em outros somos muito bem recebidos e fazem questão da nossa presença nos debates. No geral observamos avanços. Sempre estaremos abertos ao bom debate. A que pé esta a ação civil pública que pede a implantação dos parques? Estamos aguardando a audiência de conciliação. Na mesa teremos o GDF representado pelo Ibram e Terracap, o Ministério Público, Professor Frederico Flósculo e a AMAAC.
26 DE JULHO A 1 DE AGOSTO DE 2015 Caro Governador, Águas Claras nasceu para ser uma cidade diferente. Em sua concepção, existiam elementos que proporcionariam qualidade de vida aos seus moradores, elementos estes pensados e colocados na prancheta, no entanto, infelizmente, hoje, ao completar seus doze anos como Região Administrativa a realidade é distante daquele sonho colocado no papel e comprado pelos moradores, vivemos um verdadeiro caos no trânsito, especialmente nos horários de pico, onde sair e chegar à cidade transformou-se numa luta diária. Andar por nossas calçadas é simplesmente impossível, ou não temos calçadas ou as que temos tem obstáculos e imperfeições, que não nos permitem andar com segurança. A especulação imobiliária, e, neste caso culpamos mais à Terracap, transformou nossa cidade numa verdadeira floresta de concreto e das áreas verdes previstas no projeto só recebemos o Parque Ecológico. Vossa chegada ao poder nos trouxe esperança. Sentimos que teríamos um canal aberto para discutir com a comunidade todos os problemas que nos afligem e juntos poderíamos construir uma proposta que visasse mitigar se não todos, ao menos os problemas frutos do desvirtuamento do projeto, bem como traçar um cronograma de obras para a construção dos equipamentos públicos que tanto precisamos. Lembramos que sequer temos uma simples Unidade de Saúde na parte vertical da RA. Sabemos que é de vosso conhecimento de uma Ação Civil Pública movida pelo MPDF pedindo a implantação dos dois Parques que estão no projeto da cidade e pede também a criação de mais um como forma de compensação pelos muitos prejuízos que a cidade teve com as mudanças de destinação de vários lotes. Lamentavelmente não estamos conseguindo agendamento de uma reunião com Vossa Excelência e em virtude disto, tomamos a liberdade de enviar esta carta, que tem como objetivo principal pedir que instrua sua equipe a não recorrer da sentença à citada ação e que se abra com urgência um canal fixo de debate a cerca do que se pede nela. Lembramos que nossa Associação faz parte da ação como AMICUS CURIAE e tem o firme propósito de fazer a ligação entre a comunidade e os governantes, na busca constante de uma melhor qualidade de vida para a coletividade. Certos do pronto atendimento, agradecemos confiantes na vossa sensibilidade. AMAAC
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Sertanejo feito em Águas Claras Jovem cantor Douglas Ranngel desponta nas rádios e casas noturnas da capital
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os 21 anos, o morador de Águas Claras divide a rotina na cidade com a agenda de shows em todo o DF. As músicas de seusprimeiro disco, todas composições próprias, tem tocado em rádios regionais e começa a arrebanhar seguidores. Nascido em Planaltina, filho de Francisco Valmy Ovidio e Maria do Socorro Rangel Martins, cresceu na cidade de Formosa-GO, onde, aos 5 anos, despertou
seu interesse pela música, cantarolando e tentando algumas notas no violão de seu tio músico. Músico e compositor, aos oito anos, dividia sua paixão pela música com atividades esportivas, treinou capoeira e judô até os 14 anos de idade. Aos 13 anos, iniciou carreira com o primo Yago Rangel, apresentando-se em bares e em casas da região quando lhes era permitido por causa da pouca idade.
Suas principais influências foram Tonico & Tinoco, Trio Parada Dura, Chitãozinho & Xororó, Zezé di Camargo & Luciano, Bruno & Marrone, Leandro & Leonardo, dentre outros. Seguindo então carreira solo, em maio de 2011, grava seu primeiro disco com composições próprias, emplacando nas rádios regionais sucessos como: Amor a Primeira Vista,Sonha comigo, e Sede de te Amar.
Ouça as músicas de Douglas Ranngel em douglasranngel.com.br
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BRASÍLIA É NOSSA CASA E, PARA VIVÊ-LA COM SEGURANÇA, PRECISAMOS ESTAR JUNTOS. Juntos pelo compromisso de mudar a realidade e criar nossos filhos em um local onde a paz seja a regra. Hoje, convocamos cada brasiliense para um pacto que nos permitirá viver com tranquilidade. O Governo de Brasília e todos os seus órgãos tomaram a frente nesse movimento com atitudes que começam a gerar resultados, como o aumento no número de policiais pelas ruas. Agora, convidamos você a vestir essa camisa e participar de forma efetiva de todo o processo. Estamos juntos nesse pacto pela vida.
Saiba mais em www.vivabrasilia.ssp.df.gov.br.
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Brazilian Blues Band no Fim da Linha Banda brasiliense se apresenta na ADE de Águas Claras neste domingo (2 de agosto) VANESSA OTTONI
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epois de uma apresentação arrebatadora no Brasília Motocapital no último sábado, a banda brasiliense Brazilian Blues Band traz seu blues / rock para a ADE de Águas Claras. O quinteto se apresenta no próximo domingo, às 18h, no Fim da Linha Bar & Wash, que fica na ADE – Águas Claras - conjunto 17, número 44. Com couvert artístico ao preço de R$ 10,00. A Brazilian Blues Band foi idealizada em 94. Em casa, em bares, junto aos amigos, com a intenção mais específica de cantar em português, inspirados pelos ídolos Roberto Carlos (que cantou muitas canções dos gêneros no início da carreira) e Celso Blues Boy, considerado o precursor do blues em português e, até hoje, um dos seus maiores representantes, tendo sido parceiro, cantando em português, até do lendário rei do blues B.B. King. Em 1997, com a canção “Harlem Blues”, um poema de Cassiano Nunes, musicado por Renato Matos, ganhou vaga na coletânea “Prêmio Renato Russo”, da Fundação Cultural Do Distrito Federal, e foi parte da trilha sonora, com participação da banda nas filmagens, do premiado curta “Viva Cassiano, de Bernardo Bernardes”. Também em 1997 participou da coletânea “Pra Pirá Brasília” com mais 22 outros artistas nascidos e radicados no Distrito Federal. Em 1998, a banda se classifica na terceira colocação do Skol Rock – Etapa Centro- Oeste, com a música Cachaça, Fumaça e Rock n’ Roll. A partir de 2001, a banda participou efetivamente do evento de fundação do Clube do Blues de Brasília, quando o Autódromo de Brasília recebeu 2 mil pessoas, que doaram quase duas toneladas de alimentos para entidades carentes do DF. Na oca-
sião, a banda cedeu instrumento e palco para o guitarrista alemão Joerg Schmidtke. Do encontro veio o convite para apresentações em oito cidades do norte da Alemanha, excursão que ocorreu no final de 2003. Com a experiência internacional a banda já se sentia preparada para a realização do primeiro registro fonográfico. As composições foram feitas a toque de caixa, vindas de letras escritas por Luiz Kaffa desde o início da banda, com arranjos, em sua maioria, feitos pelo Baixista Célio de Moraes e pelo Guitarrista Leonardo Vilela. O CD “Rapadura com Bourbon” foi lançado em 2003, para uma sala Martins Penna do Teatro Nacional lotada. O lançamento nacional teve direito a crítica elogiosa da revista Blues n’ Jazz, única do
gênero no Brasil, e a lançamento no Bourbon Street, maior casa de shows de blues e jazz da América Latina, no Bairro de Moema, na capital paulista. O lançamento do CD Rapadura com Bourbon deu fôlego à banda e serviu de ferramenta à astuta produtora Jussara de Almeida, que, a partir daí, conseguiu colocar o quinteto pra tocar em festivais renomados de Blues e Jazz em todo o País. A Brazilian Blues Band tocou nos Festivais Bossa n’ Jazz, de Pipa – RN, Vijazz, de Viçosa – MG, Guaramiranga – CE, Festival de Inverno de Pedro II – PI, e no maior festival de blues e Jazz da América latina, o Festival de Blues e Jazz de Rio das Ostras, no Estado do Rio de Janeiro. Não citando aqui as apresentações fora do circuito de festivais em todas as regiões
A Brazilian Blues Band é Célio de Moraes, Rafael Paez, Luiz Kaffa, Marçal Ponce e Leonardo Vilela.
do Brasil. Em 2012, depois de um longo e tenebroso inverno fonográfico devido às intempéries da música independente, foi lançado o CD 500 Gramas Blues - música vencedora do I Festival de Música do Guará. O CD traz canções autorais com letras mais maduras, voltadas para o contexto político/social, todas de autoria de Luiz Kaffa, com arranjos de toda a banda, que agora contava com o talento do tecladista Marçal Ponce, que, além de ter tocado em outras formações da cidade, tinha excursionado com o ex Deep Purple, Joe Lynn Turner pela América do Sul . As músicas
podem ser baixadas gratuitamente na página da banda do facebook: facebook.com/Brazilian-Blues-Band.
Serviço Brazilian Blues Band Fim da Linha Bar & Wash ADE Águas Claras conjunto 17, número 44 2 de agosto, 18h couvert R$ 10
3º Ofício - R07/143497 | CJ 1700
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