Folhade Águas Claras 59

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folhadeaguasclaras.com.br ANO 3 - EDIÇÃO 59

4 a 10 de fevereiro de 2017

Novos parques para Águas Claras

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA Concurso para escolher projeto do Parque Central e Parque Sul está em andamento. Com o resultado, que sai no fim de março, cabe ao governo implantar as áreas de convivência no coração da cidade. Áreas ociosas são convite para invasores e criminosos. Página 5

Pacto por Brasília

Ciclovia da EPTG em breve Com licitação em estágio avançado, expectativa do governo é que obra seja entregue ainda em 2017. São quase 26 quilômetros que vão custar R$ 12 milhões. Página 7

Racionamento continua As torneiras devem continuar fechadas nas próximas semanas. A novidade é que a Caesb não vai mais diferenciar Águas Claras em zonas alta e baixa. Vai faltar água na cidade toda. (Página 6)

Dezoito parlamentares, entre senadores, deputados federais e distritais, se reuniram esta semana e firmaram um pacto em defesa da capital, o que inclui oferta de ajuda ao governador Rodrigo Rollemberg para resolver a crise por que passa o seu governo. O café da manhã foi na casa do deputado Izalci Lucas (Página 9).


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OPINIÃO

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Por dentro de Águas Claras

ANTENOR JÚNIOR

Os chorões de Águas Claras Uma ideia na rede social que promete criar uma bela cena cultural na cidade é o grupo Chorões de Águas Claras. A iniciativa surgiu nos últimos dias no facebook e partiu do músico Ywstler Moura. Em pouco tempo outros músicos foram se juntando e pelo ritmo que a coisa anda, rapidamente estarão ocupando as praças e outros espaços públicos da cidade com o melhor do ritmo brasileiro. Segundo o próprio criador do grupo, a deia é justamente criar rodas abertas, onde qualquer um possa chegar e se juntar. No melhor espírito do choro.

Toretto Cucina Italiana acima, o novo Simples Assim, de Dudu Camargo e abaixo o chef Rubinho no seu Casero

Arruda cidadão comum A figura de boné e barba aparada, fazendo suas compras no Supermercado Dona de Casa, tomando uma cervejinha no fim da tarde no Líbanos, caminhando na Estrada Parque Vicente Pires, ou saindo das aulas que ministra regularmente na Unieuro é mais um cidadão comum de Águas Claras. Com a rotina integrada na cidade, circulando quase que anonimamente, o ex-governador José Roberto Arruda adaptou-se muito bem à cidade. E a cidade a ele.

Sugestões

Para sugerir matérias e participar da Folha de Águas Claras, basta entrar em contato pelos canais de comunicação abaixo. Este é um veículo feito por nossa comunidade para nossa cidade.

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Gastronomia em alta

Não é novidade para ninguém que Águas Claras é um dos principais polos gastronômicos do Distrito Federal. No último mês muitas novidades tem chegado à cidade e restaurantes tradicionais tem se esforçado para servir cada vez melhor. Veio o belíssimo Toretto Cucina Italiana, na Rua 36 Norte, o Santana, na avenida Parque Águas Claras, o Simples assim, do renomado chef Dudu Camargo, a excelente pizzaria Quattro, a avenida Pau Brasil, e o Caetê, na 301, que foi completamente repaginado para acompanhar a concorrência. Até mesmo o restauranter mais famoso da cidade, o Rubinho, está com nova casa, o Casero. Vale a pena curtir a cidade.

ISSN 2357-8823

Circulação

Editor: Rafael Souza (DRT 10260/13)

A Folha de Águas é um produto da Editora Jornal do Guará, há 32 anos no mercado de comunicação comunitária. A Folha de Águas Claras é distribuída gratuitamente por todas as bancas de jornais da cidade; em estabelecimentos comerciais, associações, entidades, faculdades; nas agências bancárias, na Administração Regional, outros órgãos públicos, nos consultórios médicos e odontológicos, portarias dos edifícios comerciais e shoppings de Águas Claras. E, ainda, por mailing, na nossa página eletrônica e nas redes sociais.

Reportagem: Alcir Alves de Souza (DRT 767/80) Endereço: EQ 31/33 Ed. Consei Sala 113/114 71065-315 • Guará • DF

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G O V E R N O

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Parque Central e Sul vão ganhar projetos Terracap lança concurso para escolher os projetos de implantação do Parque Central e Parque Sul de Águas Claras. Resultado sai no fim de março

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rofissionais da área de urbanismo e arquitetura interessados em participar do Concurso Nacional de Projetos de Arquitetura e Paisagismo para os Parques Central e Sul de Águas Claras têm até 10 de março para se inscrever na concorrência. Na primeira etapa do concurso, os projetos deverão ser enviados no prazo de 16 a 23 de março. Eles serão avaliados, nos dias 24, 25 e 26, por uma comissão julgadora formada por profissionais indicados pelo Instituto de Arquitetos do Brasil — Departamento do DF e pela Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap). O nome dos finalistas e as menções honrosas serão divulgados em 27 de março. Os projetos selecionados na primeira etapa deverão ser enviados novamente de 18 a 20 de abril, desta vez em versão mais detalhada. O julgamento final ocorrerá nos dois dias seguintes ao fim do prazo. O vencedor será anunciado em 24 de abril. O concurso premiará os três primeiros colocados com R$ 50 mil, R$ 30 mil e R$ 20 mil. A equipe do projeto que conquistar o primeiro lugar assinará contrato para o desenvolvimento da proposta vencedora no valor de R$ 1.000.869,37. Entre os critérios básicos a serem julgados estão a qualidade paisagística e arquitetônica, a sustentabilidade, a mobilidade, a acessibilidade, a inclusão e a adequação social. O objetivo do governo de Brasília é promover a qualidade de vida da população de Águas Claras com a construção de um espaço para atividades esportivas e eventos culturais. Além disso, há a intenção de valorizar o comércio local. A Terracap implementará

Por ser cortado por diversas pistas e pela linha do metrô, o Parque Central é composto por oito áreas não contínuas, além do Parque Sul

os parques em conformidade com os projetos executivos e complementares desenvolvidos pela equipe vencedora. A Administração Regional de Águas Claras será responsável por gerir as áreas.

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Vai continuar a faltar água Na segunda continua o rodízio no fornecimento de água das cidades atendidas pela Barragem do Descoberto, como o Águas Claras

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racionamento de água no Distrito Federal continua na próxima semana, 11 regiões da capital que são abastecidas pelo reservatório do Descoberto, o maior da cidade. A bacia enfrenta uma baixa crítica nos níveis de reserva desde o fim do ano passado até a semana passada, o nível do reservatório não tinha superado os 25%. Ficarão sem água os moradores de Águas Claras (zona baixa), Park Way, Núcleo Bandeirante, C.A. IAPI, Candangolândia, Setor de Postos e Motéis, Metropolitana, Vila Cauhy, Vargem Bonita, Ceilândia Leste e Samambaia. Esta segunda será o último dia em que Águas Claras será dividida em zona alta e baixa. A partir do dia 12 de fevereiro, data programada para o próximo corte no fornecimento, toda a cidade será desabastecida simultaneamente. O rodízio ocorrerá em um ciclo de um dia sem abastecimento, dois dias para religar e estabilizar o

sistema e três de situação normalizada. Não é de agora que se estuda a alternância no fornecimento de água. A possibilidade já havia sido ventilada em novembro de 2016, quando o nível da água do Descoberto esteve abaixo dos 20% pela primeira vez e a Adasa publicou a Resolução nº 20, para estabelecer o regime de racionamento. Foi uma das oito publicadas pela agência reguladora desde a percepção da escassez hídrica. Na ocasião, optou-se por esperar as chuvas, mas não foi suficiente. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a média histórica do índice pluviométrico no DF em janeiro é de 225 milímetros (mm). Em 2017, a marca dos dez primeiros dias do ano é de 19 mm, ou seja, menos de 10% do registrado ao longo dos anos. Assim como ocorreu com as regiões abastecidas pelo Descoberto em novembro, as que têm abas-

Como não choveu o esperado para janeiro, Barragem do Descoberto não terá água suficiente para abastecer as cidades no período de seca

tecimento hídrico pelo reservatório de Santa Maria terão a pressão da água reduzida. As medidas seguem um conjunto de ações para

amenizar a crise hídrica, a exemplo da cobrança de tarifa de contingência sobre a conta de consumo, a restrição no horário para captação por caminhões-pipa e a orientação para estabelecimentos como lava a jato.

Construções de outros sistemas captadores de água

Mapa da Caesb mostra a divisão da cidade por zonas, esta semana será a última quando a divisão será utilizada. A partir do dia 12 de fevereiro, data do próximo corte no abastecimento, fai faltar água em toda Águas Claras, simultaneamente

Em novembro, o governo de Brasília deu início às obras da represa do Bananal. A novidade vai custar aos cofres públicos cerca de R$ 20 milhões e deve ficar pronta em um ano. O Bananal levará água para moradores do Plano Piloto, do Cruzeiro e do Lago Norte — 170 mil ao todo. Com capacidade de vazão de 726 litros por segundo, a bacia desafogará o reservatório de Santa Maria, responsável pelo abastecimento dessas três regiões administrativas. É a primeira grande obra para melhorar o abastecimento no DF em 16 anos.

Além do subsistema do Bananal, outra obra em curso para dar mais tranquilidade ao abastecimento de Brasília é a construção de sistema de captação e distribuição de água na barragem de Corumbá IV, próximo a Luziânia (GO), que conta com investimentos do DF, de Goiás e do governo federal. A previsão é que o aquífero fique pronto em 2018. A água captada nele servirá a brasilienses e goianos. A Caesb ainda tem um projeto para captar, armazenar, tratar e distribuir água do Lago Paranoá, que está licitado, mas aguarda a liberação de recursos da União para o início das obras. Quando ficar pronto, o Sistema Paranoá atenderá cerca de 600 mil moradores do Paranoá, de São Sebastião, do Lago Norte, de Sobradinho, de Sobradinho II, dos condomínios do Grande Colorado e de Planaltina.


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Ciclovia da EPTG em breve Faixa exclusiva com 25,7 quilômetros de extensão está em processo de licitação. Doze empresas mostraram interesse na execução da obra deve ser concluída em 240 dias

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stá em curso a concorrência para execução da obra da ciclovia na Estrada Parque Taguatinga (EPTG), uma das principais vias de ligação entre Taguatinga e o Plano Piloto. Serão 25,7 quilômetros de pista construída — a EPTG tem a extensão total de 11,2 quilômetros. A licitação do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) tem orçamento previsto de R$ 11.789.414,27. Na quinta-feira (2), o DER começou a analisar a documentação das 12 empresas

interessadas, de acordo com o prazo do aviso de licitação publicado no Diário Oficial do Distrito Federal em 27 de dezembro de 2016. Após o resultado de habilitação, a obra deve ser executada em 240 dias pela empresa vencedora da concorrência. Serão três faixas de ciclovia, nas marginais e no canteiro central da via. Elas começam nas entradas dos Pistões Sul e Norte e terminam na altura da Octogonal e do trecho de entroncamento da Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia), onde

se conectam com calçadas. Ciclovia se conecta com calçadas já existentes A diretora de Estudos e Projetos do DER-DF, Ery Brandi, explica que o projeto contempla terraplanagem, pavimentação, construção de calçadas e sinalização. “Em alguns pontos a ciclovia se conecta a calçadas já existentes, que passam a ser compartilhadas entre pedestre e ciclistas”, detalha. Ela observa que as pistas não são contínuas e se fundem em pontos específicos. Em alguns trechos, haverá

marcadores rodocicloviários, que são as faixas pontilhadas para travessia de bicicletas. Nos locais de alta velocidade, semáforos acionados por botões vão facilitar o acesso dos ciclistas. A pista das bicicletas é constituída de rota própria, separada fisicamente do tráfego geral. A definição está na Lei nº 4.397, de 2009, que

dispõe sobre a criação do Sistema Cicloviário do DF. A obra é uma demanda dos que trafegam na região. De acordo com o DER-DF, além de contemplar moradores de Taguatinga, a ideia é facilitar a mobilidade para ciclistas de Águas Claras, Vicente Pires, Lucio Costa, Guará e Setor de Indústria e Abastecimento (SIA).


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AMAAC existe, não apenas no virtual A confusão é normal. Com um grupo com mais de 26.500 membros em seu Facebook e uma fanpage que atingiu mais de 22.000 seguidores, a AMAAC cresce virtualmente à razão de 30 novos usuários por dia. Mas ela é apenas virtual ou existe fora do espaço cibernético? A Associação de Moradores e Amigos de Águas Claras – AMAAC é uma pessoa jurídica legalmente constituída, sem fins lucrativos, cadastrada na Receita Federal como associação de defesa de direitos sociais. Possui estatuto registrado em cartório e funciona em espaço cedido pela administração regional de Águas Claras ao CONSEG, dividindo a área com ele. A área geográfica de abrangência da AMAAC é a mesma da XX Região Administrativa: Águas Claras, Areal, Arniqueiras e ADE – Área de Desenvolvimento Econômico de Águas Claras. A AMAAC foi fundada em 04 de agosto de 2012 por José Maurício de Souza, sendo este seu primeiro presidente. Mas a sua história é bem mais antiga... a AMAAC é uma sucessão da ASMAC, que por questões jurídicas, não podia continuar existindo: seu estatuto, da década anterior, previa uma série de obrigações que eram inviáveis de serem praticadas por uma entidade sem fontes de receitas, como por exemplo a publicação de editais no jornal de maior circulação de Brasília. De acordo com o estatuto, a AMAAC tem por finalidade em suas atividades: •Trabalho em prol da comunidade, em defesa de políticas públicas de interesse comunitário, garantidas a todos os cidadãos e cidadãs pela Constituição Federal Brasileira, com a participação dos moradores; •Promoção de atividades sociais, educacionais, culturais e desportivas; •Cultivo da mais ampla cordialidade entre os Associados (as);

•Representação e defesa dos direitos humanos, do cidadão (ã) e da comunidade; •Celebração de convênios e de parcerias com associações congêneres, entidades religiosas, civis, culturais, autarquias, empresas públicas, órgãos públicos nas 3 esferas de governo e ONGs; •Preservação do meio ambiente; •Elaboração e execução de projetos ambientais e outros, e •Colaboração na realização de pesquisas da situação sócio-econômica dos moradores (as), observando os problemas existentes nas áreas de saúde, educação, trabalho, habitação, lazer, segurança, meio ambiente e outras, podendo os seus resultados serem disponibilizados para consulta por entidades particulares e governamentais. Na próxima edição, conheça a diretoria da AMAAC, formada por voluntários não-remunerados da cidade, que dedicam seu tempo em prol de um local melhor para viver.

Treta da semana Quem diria uma simples pergunta fosse criar tanta polêmica... O post em questão provocava os leitores à reflexão sobre a poluição visual causada pelas placas que trazem frases de cunho religioso. A confusão descambou para o lado ateu ou não de quem atacava ou defendia a permanência das placas, desvirtuando-se da questão principal: agredir uma árvore, pregando algo diretamente nela, e usar esse artefato como propaganda que causa poluição visual surte efeito prático ou não para resgatar as almas perdidas? É lícito, em nome da religião, transgredir? Depois de diversos ataques, a moderação foi obrigada a fechar os comentários para evitar que os ânimos ficassem ainda mais acirrados. Detalhe: moramos num país laico, onde o direito de professar qualquer religião, ou nenhuma, é garantido por lei.

Bombou no Face da AMAAC Foram vários sobre o mesmo assunto, mas um dos posts que mais atraiu a atenção esta semana foi o da construção do quiosque “estilo sobrado” no lado norte da Praça da Estação Arniqueiras. Pra quem não acompanhou, esse quiosque é a reconstrução do contêiner que vendia frutas e verduras do lado sul. Essa banca tem autorização de uso de área pública, mediante contrapartida financeira, outorgada para o lado norte. Não se sabe por que ele usou o lado sul esse tempo todo... mas isso é outra história. Reconduzido ao lado norte por força da reforma da praça empreendida pela administração regional, foi autorizada a construção exatamente naquele lugar. A AMAAC ainda não recebeu a confirmação se aquele era o padrão autorizado, no entanto arquitetos da administração já estiveram no local e, se a obra continua apesar das reclamações estéticas, deve estar dentro das normas...

FOTO DE WANDERSON FARIA

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Comitê para ajudar o DF a sair da crise Parlamentares brasilienses do Senado, Câmara dos Deputados e Legislativa querem ajudar o governo do DF a sair da crise

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grave momento administrativo e financeiro do Governo Rollemberg estimulou parte dos parlamentares do Distrito Federal a discutir o assunto e tentar encontrar soluções para a crise, independente de cor partidária de cada um. Depois de encontros preliminares, o pacto começou a se materializar com um café da manhã na casa do deputado distrital Izalci Lucas (PSDB), que tem base eleitoral no Guará, nesta terça-feira, 31 de janeiro, que reuniu 18 parlamentares do Senado, Câmara dos Deputados e Câmara Legislativa. Como resultado, foi aprovada a sugestão de se criar o Comitê de Avaliação Estratégica para sugerir soluções ao governo. O Comitê será composto por um senador, dois deputados federais e três deputados distritais, proposta apresentada por Izalci. O coordenador da bancada federal e o presidente da Câmara Legislativa terão assento garantido. O Comitê terá reuniões quinzenais com o governador e/ou membros do governo local por ele indicados

para o levantamento de dados e a apresentação de sugestões setoriais para ações de curto prazo e também para a definição de programas estratégicos de médio e longo prazo. Poderá ainda propor reuniões com entidades de classe ou quaisquer outras representantes da sociedade organizada do DF, com vistas a levantar dados e sugestões para a melhor definição dos rumos político, administrativo e financeiro do Distrito Federal. O Comitê terá funções apenas consultivas e de aconselhamento, sendo que o governador terá plena liberdade para acatar ou não as sugestões apresentadas pelo Comitê.

Propostas

O deputado Izalci sugeriu também alguns temas prioritários para o debate e deliberação dos parlamentares. Dentre eles, a crise hídrica para se buscar resolver as questões que travam Corumbá IV; a definição no PDOT e na LUOS de áreas para desenvolvimento econômico em cada Região Administrativa;

O deputado guaraense Izalci Lucas recebeu 17 parlamentares do DF no café da manhã

a recuperação dos recursos do Fundo Constitucional, que hoje giram em torno de R$ 1 bilhão; a regularização fundiária por meio de parceria com a Polícia Federal, Forças Armadas, Ministério Público e TJDT, a exemplo do que está sendo feito no Pará e Amazonas e, por fim, a questão das tarifas do transporte público com possível avaliação dos contratos celebrados com as empresas. Outros assuntos como Saúde e Segurança também estão na lista de priori-

dades. Izalci, que coordena a bancada do DF no Congresso, disse que a intenção dos parlamentares é ajudar o Distrito Federal a sair da crise e voltar a oferecer oportunidades e serviços de qualidade à população. “Tem coisas que são da esfera da política local e outras que são da federal. Vamos buscar essas alternativas juntos”, lembrou o tucano. O encontro reuniu os Senadores Cristovam Buarque (PPS-DF), José AntonioRe-

guffe (sem partido), deputados federais da bancada do DF – Izalci Lucas (PSDB-DF), Laerte Bessa (PR-DF), Rogério Rosso (PSD-DF), Alberto Fraga (DEM-DF), Roney Nemer (PP-DF), Augusto Carvalho (SD-DF) e Ronaldo Fonseca (PROS-DF), além dos distritais Celina Leão (PPS-DF),Wasny de Roure (PT-DF), Joe Vale (PDT-DF), Raimundo Ribeiro (PPS-DF), Cristiano Araújo (PSD-DF), Wellington Luiz (PMDB-DF) e Robério Negreiros (PSDB-DF).


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Exposição Fotográfica

Celebrando o céu de Águas Claras A Folha de Águas Claras e a Associação de Moradores e Amigos de Águas Claras vai organizar uma exposição fotográfica para mostrar as melhores imagens do skyli-

FOTO DE EDITE MAFRA

ne de Águas Claras. A cada edição do jornal uma foto será publicada e em alguns meses a exposição passará por pontos de grande circulação de pessoas. Para participar basta compar-

Para ter sua foto publicada na Folha de Águas Claras bastar compartilhála com a hashtag #ceudeaguasclaras

tilhar uma imagem inédita, de autoria própria, na página da AMAAC no facebook (www.facebook.com/ amaac.df ). Uma comissão da associação e do jornal vai escolher as fotos para

publicação e para a exposição. Não é um concurso, mas um recorte de um dos aspectos mais bonitos de Águas Claras, o seu horizonte cravejado de prédios sob o céu do planalto. Não

esqueça de usar a hashtag #ceudeaguasclaras ao postar sua foto nas redes sociais. Assim podemos localizá-la e escolhe-la para publicar na Folha de Águas Claras.


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GASTRONOMIA

Uma pizza diferente

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Deep dish, pizza em forma de panela funda, faz sucesso em Águas Claras POR LAURA QUARIGUAZY DO METRÓPOLES

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om o nome de deep dish, a pizza em forma de panela funda e repleta de cobertura tem feito sucesso em Águas Claras. A Pizza do Zé serve a invenção, pouco comum por aqui, mas já bastante conhecida nos Estados Unidos. Por conta do formato da deep dish, a cobertura vem em camadas bem generosas, trazendo uma experiência diferente para os amantes de pizza — embora, há quem diga que parece mais uma torta. O “panelão” de pizza pode ser pedido em dois tamanhos: a pequena serve de duas a quatro pessoas; a média, de três a seis pessoas. Os preços variam de R$ 100 a R$ 120. São quatro sabores, inclusive um vegetariano, mas, apesar do nome, a massa não é vegana: Sausage (linguiça moída, pepperoni, cebola roxa, pimentão e cogumelo paris); Viush

(calabresa, pepperoni, presunto, lombinho e bacon); Veggie (cebola roxa, pimentão, cogumelo paris e molho de pimenta da casa) e Spinach (espinafre, parmesão tipo Grana Padano e alho) A Pizza do Zé, que serve a volumosa pizza há seis meses, recomenda que os pedidos de delivery sejam feitos com pelo menos duas horas de antecedência, pois o cozimento é mais devagar que o de uma pizza normal. A casa afirma ainda que deve ampliar a variedade de sabores da deep dish em 2017.

Serviço Pizza do Zé Avenida das Castanheiras, Lote 350, Loja 4, Laguna Mall, Águas Claras 3547-3567 e 3547-3577

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