folhadeaguasclaras.com.br ANO 4 - EDIÇÃO 112
5 a 11 de maio de 2018
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Uma cidade consolidada Águas Claras completa 15 anos como uma das melhores cidades do DF para se viver (3, 4 e 5)
O rodízio no fornecimento de água no Distrito Federal acaba no dia 15 de junho. A medida, tomada em virtude da crise hídrica que atingiu a capital do País, será encerrada após o reservatório do Descoberto ultrapassar 90% da sua capacidade (Páginas 6 a 7).
FIM DO RACIONAMENTO Corrida noturna no parque Com trechos de 3, 6 e 12km, além de atrações culturais, evento promete animar a noite do Parque de Águas Claras no dia 19 de maio (Página 11)
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FOLHA DE ÁGUAS CLARAS
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Por dentro de Águas Claras
ANTENOR JÚNIOR
Telma Rufino querida pelos parlamentares A deputada distrital Telma Rufino (Pros) é mesmo uma querida. Unânime entre os colegas distritais, ela arranca risadas e rasga o verbo por onde passa. Nesta quinta-feira passada, ela participou da cerimônia de sanção do Código de Obras e Edificações do DF (COE) – ao lado dos colegas Chico Vigilante (PT), Agaciel Maia (PR), Sandra Faraj (PR) e Luzia de Paula (PSB). E ganhou elogios do presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Distrito Federal (Sinduscon-DF), Luiz Carlos Botelho, que ressaltou o trabalho dela na elaboração de um substitutivo para o projeto.
Eleição da Amaac em junho
Botelho aproveitou o ensejo para sugerir que Telma seja a relatora do projeto que estabelece a Lei de Uso e Ocupação do Solo (Luos) e que já tramita na Câmara Legislativa. A proposta encaminhada pelo Executivo será apresentada por ela, que preside a Comissão de Assuntos Fundiários (CAF), na quarta-feira (2), às 9h. No colegiado, a deputada promete colocar o texto em discussão com a sociedade, setor produtivo, Executivo e Legislativo. A expectativa da parlamentar é chegar a uma “redação coesa e que atenda a todos”, para evitar excesso de emendas que podem acabar desvirtuando o projeto.
Duplicação de acesso à linha férrea
A Associação de Moradores e Amigos de Águas Claras, a entidade comunitária com mais interações nas redes sociais da cidade (só no Facebook são 50 mil seguidores), promove suas eleições gerais em junho deste ano. O atual presidente Roman Cuattrin é candidato à reeleição. Em breve, será publicado o Edital de chamamento para as eleições. Resta saber se apenas os atuais associados poderão votar, ou os moradores da cidade participarão deste processo. Isso pode alavancar ou enterrar a relevância da Amaac na cidade.
FOLHA DE ÁGUAS CLARAS
A duplicação da pista que liga Águas Claras ao Guará e Núcleo Bandeirante, sobre a linha férrea, começou. Com emenda da deputada Telma Rufino, a pista deve facilitar o escoamento do trânsito na região. Mas, a obra completa, com viaduto sobre a linha férrea, duplicação da ponte sobre o córrego Vicente Pires e duplicação do restante da pista, depende da Novacap. Os recursos, federais, já foram liberados.
ISSN 2357-8823
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Editor: Rafael Souza (DRT 10260/13)
A Folha de Águas é um produto da Editora Jornal do Guará, há 34 anos no mercado de comunicação comunitária. A edição impressa semanal da Folha de Águas Claras e distribuída aos sábados gratuitamente no comércio da cidade, em padarias, prédios comercias, agências bancárias e grandes condomínios residenciais. Editada por jornalistas profissionais compromissados com o desenvolvimento da cidade, a Folha de Águas Claras acredita no protagonismo do jornalismo comunitário.
Reportagem: A lcir Alves de Souza (DRT 767/80) Endereço: EQ 31/33 Ed. Consei Sala 113/114 71065-315 • Guará • DF Diretor Comercial: Antenor Júnior - (61) 984149654
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Águas Claras, a Manhattan brasileira, completa 15 anos Aniversário da cidade é celebrado no dia 6 de maio, mas durante todo o mês há opções culturais e esportivas para todas as idades POR DELMO MENEZES
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guas Claras, a cidade mais vertical do Distrito Federal, chamada carinhosamente por seus moradores da "Manhattan brasileira", inicia a partir desta sexta-feira (4 de maio) e vai até o dia 31 de maio, uma série de atividades em comemoração aos 15 anos de existência. O projeto da cidade foi planejado pelo arquiteto e urbanista Paulo Zimbres, que procurou seguir princípios arquitetônicos de funcionalidade, conforto e harmonia visual. As praças têm nomes da fauna brasileira, já as ruas e avenidas recebem nomes inspirados nas plantas da nossa flora. Criada em 6 de maio de 1992, a cidade que é uma das que mais cresce no Distrito Federal, completa 15 anos oficialmente no próprio 6 de maio. A pro-
gramação de aniversário se estende por todo o mês, com eventos esportivos e culturais para todas as idades. De 4 a 31 de maio, os
moradores terão diversos pontos da cidade ocupados com música, arte, corridas e campeonatos de futevôlei e de society (veja a arte na Página 3).
A taxa de crescimento de 10,9% (de 2013 a 2016) comprova o rápido incremento populacional, principalmente na chamada Águas Claras Vertical.
O índice é calculado com base na Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad), da Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan).
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As fotos que Ilustram esta matéria fazem parte da 4ª Exposição Fotográfica do Aniversário de Águas Claras, organizada pelo jornalista João Carlos Bertolucci. A foto na página anterior e a foto abaixo são de autoria de Rodolfo Gondim, a foto à esquerda e a foto ao pédesta página são de autoria de Oswaldo Rei. Estas e muitas outras imagens de Águas Claras estarão expostas no DF Plaza à partir do dia 8 de maio
De acordo com especialistas, em 2018 a população deve chegar a 160 mil habitantes. Em 2013, por exemplo, eram 118.864 habitantes. Três anos depois, 148.940, de acordo com a Pdad dos respectivos anos. O número de residentes nas outras áreas abrangidas pela poligonal de Águas Claras também cresceu significativamente no mesmo período: Arniqueira (4,58%) e Areal (0,56%). A população é predominantemente jovem: 56,25% dos moradores estão na faixa etária dos 25 aos 59 anos. Em segundo lugar, vêm aqueles com até 14 anos (16,76%). Além dos bairros residenciais Arniqueira e Areal, a cidade engloba a parte vertical, que conta com mais de 720 edifícios. Todas as praças recebem nomes da fauna brasileira — como a Andorinha, a Graúna e a Perdiz —, enquanto as ruas e as avenidas, da flora: a Ipê-Amarelo, a Castanheiras e a Araucárias, por exemplo.
Região foi desmembrada de Taguatinga em 2003
Embora o aniversário seja de 15 anos, Águas Claras existe há 24, mas pertencia a Taguatinga
até 2003, quando oficialmente passou a ser região administrativa, através da Lei nº 3.153. O nome é uma homenagem ao Córrego Águas Claras, que nasce na região administrativa e é um dos cursos d’água que abastecem o Lago Paranoá.
Moradores apontam pontos positivos na cidade
Mesmo com as desigualdades encontradas nos setores, a cidade é tendência para o Distrito Federal, principalmente no quesito moradias, onde a construção vertical ganha mais espaço do que a horizontal. Com o cenário marcado por altos prédios, Águas Claras tem quatro estações da Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF). São elas: Águas Claras, Arniqueiras, Concessionárias e Estrada Parque (em fase de conclusão). De acordo com os moradores da cidade, os pontos positivos de morar em Águas Claras é o transporte público (Metrô), proximidade com o centro de Brasília, a qualidade dos comércios, locais para lazer e quantidade de parques públicos e ecológicos que atendem desde os pequenos até os mais velhos.
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FIM DO RACIONAMENTO Racionamento de água acaba dia 15 de junho. Medida foi tomada após o nível do reservatório do Descoberto, responsável por abastecer 65% de Brasília, ultrapassar 90% da sua capacidade
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governador Rodrigo Rollemberg anunciou nesta quinta-feira (3 de maio) o fim do rodízio no fornecimento de água no Distrito Federal em 15 de junho. A medida, tomada em virtude da crise hídrica que atingiu a capital do País, será encerrada após o reservatório do Descoberto ultrapassar 90% da sua capacidade. O governador atribuiu o resultado ao “esforço da população nesse 1 ano e 3 meses [de racionamento],
e dos agricultores, que mudaram a forma de irrigação, e das obras de captação de água inauguradas pelo governo.” Rollemberg destacou que a população reduziu em cerca de 12 a 13% o consumo de água, o que ele considera o “grande legado” no rodízio de fornecimento. Ele enfatizou, ainda, que as captações no Ribeirão Bananal e no Lago Paranoá incrementaram o sistema em 1,4 mil litros por segundo. “O menor nível de afluên-
cia do Descoberto fica para o fim de novembro, algo em torno de 21,9% da capacidade do reservatório, quando já teremos novamente o período de chuvas e, em dezembro, o sistema Corumbá em operação, com 2,8 mil litros por segundo a mais de água para o DF”, disse. Soma-se a isso o fato de que, hoje, 550 litros de água que são captados a cada segundo no Ribeirão Bananal, no Lago Paranoá e no Sistema Santa Maria-Torto são usados para abastecer ci-
dades antes que antes recebiam água da Barragem do Descoberto.
Obras para reverter a crise hídrica no DF
Após 17 anos sem intervenções para ampliar o abastecimento de água na capital do País, o governo de Brasília entregou a Estação de Tratamento de Água do Lago Norte e o Subsistema Produtor de Água do Bananal, interligou os dois principais sistemas produtores de água permitindo a
transferência do Santa Maria-Torto para o Descoberto e avança nas obras do Sistema Corumbá. Mais de 70% das obras da adutora de água tratada do Sistema Produtor Corumbá, em Santa Maria (DF), estão prontos. Em outubro de 2017, o governador Rodrigo Rollemberg inaugurou a Estação de Tratamento de Água do Lago Norte. Nela, foram investidos R$ 42 milhões, com recursos provenientes do governo federal. A obra
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FOLHA DE ÁGUAS CLARAS em abril deste ano, é fundamental para levar água captada no Ribeirão Bananal e no Lago Paranoá para regiões tradicionalmente abastecidas pelo Sistema Produtor Descoberto.
O início do racionamento no DF
O governador Rodrigo Rollemberg anunciou o fim do rodízio no fornecimento de água no Distrito Federal em 15 de junho. A medida, tomada em virtude da crise hídrica que atingiu a capital do País, será encerrada após o reservatório do Descoberto ultrapassar 90% da sua capacidade.
teve duração de cinco meses. A unidade capta água por meio de balsas flutuantes e faz o tratamento do recurso no próprio local. A estrutura fica na ML 4, no Setor de Mansões do Lago Norte, e trata-se de uma estação compacta, com membranas de ultrafiltração, uma das
mais modernas tecnologias na área. No mesmo mês, o Distrito Federal também ganhou reforço de até 726 litros por segundo com a captação de água por meio do Subsistema Produtor de Água Bananal. A estrutura fica em uma saída da Estrada Parque Indústria e Abastecimento
(Epia), entrada da Granja do Torto. O investimento foi de R$ 20 milhões, do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste, do Banco do Brasil. Além disso, a elevatória da Estação de Tratamento de Água Brasília (ETA Brasília), que foi entregue
Em 2016, a escassez de chuvas em Brasília levou a Barragem do Rio Descoberto a atingir o nível mais baixo de sua história. O reservatório, responsável à época por abastecer 65% do Distrito Federal, estava com apenas 40% da capacidade no dia 16 de setembro. Por isso, na época, a Adasa declarou estado de alerta por situação crítica de escassez hídrica para a capital do País. O diretor-presidente da agência, Paulo Salles, assinou a Resolução nº 15, de 2016, que recomendava medidas para assegurar a manutenção dos recursos, pois o ideal é que o reservatório se mantenha acima de 60% de seu volume útil. As primeiras medidas anunciadas foram intensificar as campanhas educativas e aumentar a fiscalização para coibir captação
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ilegal de água. Ainda em setembro, a Caesb começou a fechar, como medida temporária, o abastecimento de algumas regiões para preservar os níveis de reservação e evitar falta de água em maior proporção. Em outubro, quando o volume de água do Rio Descoberto atingiu 24,97%, a Caesb começou a aplicar 20% de tarifa de contingência na conta de água do consumidor. O recurso foi utilizado, entre outras ações, para promover campanhas publicitárias de conscientização, intensificar a fiscalização para evitar fraudes e substituir redes com vazamento. Por fim, para assegurar a capacidade hídrica da cidade, em janeiro de 2017 foi anunciado pelo governo rodízio no fornecimento de água das regiões administrativas abastecidas pela Barragem do Descoberto. E as regiões abastecidas pelo Reservatório de Santa Maria, responsável pelo fornecimento de água de 24% da população de Brasília, entraram no rodízio em fevereiro do mesmo ano.
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O risco dos prédios abandonados em Águas Claras Esqueletos em Águas Claras preocupam vizinhança e seguem sem solução POR BRUNO MEDEIROS, DO METRÓPOLES
O país assistiu atônito a uma grande tragédia em São Paulo durante o feriado do Dia do Trabalho. Um prédio no centro da capital, ocupado irregularmente por movimentos sociais, pegou fogo e desabou em poucos minutos. A situação serve de alerta para a condição dos edifícios abandonados. No DF, assim como em outras partes do país, as construções atraem moradores de rua e usuários de drogas. O caso mais emblemático é o do Hotel Torre Palace, inaugurado em 1973 pelo libanês Jibran El-Hadj, localizado no Setor Hoteleiro Norte. Em 2000, o proprietário faleceu e a gestão do espaço ficou sob a responsabilidade dos herdeiros. Em maio de 2013, o Palace fechou as portas e passou a servir como abrigo para moradores em situação de rua, além de ponto de tráfico de drogas. Ele foi desocupado e lacrado em junho de 2016. A cidade mais verticalizada do DF também enfrenta problemas semelhantes. Atualmente, pelo menos oito prédios estão abandonados em
Águas Claras. Os moradores dos edifícios vizinhos denunciam a situação e dizem que, além de servirem de abrigo para pessoas em situação de rua, as carcaças atraem usuários de drogas. O diretor de comunicação da Associação dos Moradores e Amigos de Águas Claras (AMAAC), Marcelo Marques, diz ter notificado a administração local diversas vezes para informar sobre o problema. “Estamos batendo nessa tecla há pelo menos quatro anos. Até agora, não tivemos resposta ou expectativa sobre a resolução da questão”. Em nota, a administração de Águas Claras informou que “quando se trata de propriedade particular, a atuação do poder público esbarra nos impedimentos legais”. A pasta garantiu fazer monitoramento constante das construções abandonadas e pediu a colaboração da população para evitar o descarte de lixo nos terrenos.
Negligência, desespero e risco
Maria José Almeida, 37 anos, é coordenadora do Movimento dos Trabalhadores
Sem Teto (MTST) em Brasília e diz que as ocupações são fruto de negligência por parte do governo. “O direito à moradia é garantido pela Constituição Federal. No entanto, os governantes não fornecem isso ao cidadão. As ocupações são fruto do desespero das pessoas, que sem ter um lugar para viver, acabam ocupando esses espaços abandonados e muitas vezes se sujeitando aos riscos”, afirma. O subsecretário de Defesa Civil, coronel Sérgio Bezerra, informou que a maior parte
dos prédios abandonados no DF é de particular. “Sempre pedimos o cercamento com alvenarias ou concreto, para impedir a entrada das pessoas. O maior problema em Brasília é a ocupação desordenada”, destaca. Além do risco de desabamento, ele cita a falta de equipamentos de combate a incêndio. “No caso do Torre Palace, por exemplo, existia muito acúmulo de material combustível. Como não havia extintores ou mangueiras, poderia ocorrer uma tragé-
dia”, relata. “Nós seguimos o princípio da manutenção da vida. As pessoas têm direito à residência e nós entendemos isso, mas, a partir do momento em que colocam em risco a própria vida e a dos outros, temos de interferir”, defende Bezerra. Ele também destaca que, quando a estrutura é robusta, na maioria das situações, pode ser recuperada. Porém, no caso de problemas estruturais graves, é recomendada a demolição.
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Corrida noturna nos 15 anos de Águas Claras Com trechos de 3, 6 e 12km, além de atrações culturais, evento promete animar a noite do Parque
O
Aniversário de Águas Claras será também comemorado com muita energia, correndo no parque em um percurso diferente das corridas tradicionais de Brasília, ao som dos anos 80! Percursos de 3km (corrida ou caminhada), 6km e 12km, além de 1km para as crianças com monitores fantasiados.
Nessa edição, a exemplo do ano anterior que foi um grande sucesso, a corrida ainda terá mais dois grandes atrativos: será noturna e com o tema “De volta aos anos 80”, com muita música e diversão. A corrida conta com a participação de famílias inteiras confraternizando através da atividade física, seja com uma caminhada mais curta de 3km
para quem ainda não está preparado para correr ou correndo nos percursos de 6km ou 12km, além do percurso de 1km para as crianças participarem correndo ao lado de personagens dos anos 80. Terá também uma brinquedoteca com monitoras, para que os pais possam realizar seus percursos, tendo a tranquilidade de que seus filhos estão seguros
e se divertindo. Essa é a única corrida de Águas Claras e os objetivos são promover a confraternização entre os participantes, com muita diversão, ao som dos ano 80, despertar o interesse pela prática da atividade física e incentivar os hábitos de saúde e esporte. O grupo Casa de amigas, em parceria com a Quattor, também
promove juntos para as integrantes do grupo, o Desafio das Amigas. Todas recebem seus planos de treino para se prepararem para a corrida com muita disposição e alegria. Carol Porto Xavier e Miriam Carneiro apostam juntas há quatro anos em ações em prol da saúde das mulheres e ainda trarão por aí mais novidades muito especiais.
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