folhadeaguasclaras.com.br ANO 6 - EDIÇÃO 159
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22 a 28 de fevereiro de 2020
AVENIDA DAS CIDADES
Obras começam em 2022
Nascente do parque recuperada O plantio de 300 espécies nativas do cerrado, no Parque Ecológico Águas Claras, marcou o início do Programa de Recuperação de Nascentes. Águas Claras receberá mais de quatro mil mudas nos próximos dias, em 5 hectares.
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Estupro coletivo em Águas Claras De acordo com a Polícia Civil, a mulher saiu da praça de skate, na Rua 37 Sul, e seguia para casa, por volta das 22h, quando foi abordada por 4criminosos. Ninguém foi preso até agora. FOTO RÔMULO JURACY
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Valéria Lessa assina nova coleção da Sun Rose
Idealizada ainda no governo Cristovam, há mais de 20 anos, a Avenida das Cidades, nova denominação da via Interbairros e TransBrasília, finalmente vai sair do papel e começará a ser construída em dois anos. O maior entrave para o início da obra foi superado esta semana, com assinatura de termo de cooperação entre o GDF e a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que permite o aterramento da rede alta tensão de Furnas, por onde passará a nova via e onde serão construídos comércios, serviços e moradias às suas margens.
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As peças foram desenvolvidas a partir da premissa do conforto e das múltiplas possibilidades de adaptação para mulheres de todos os estilos e tipos corporais. Página 7
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AVENIDA DAS CIDADES TÁ CHEGANDO!
GDF e Aneel assinam termo de cooperação para o enterramento da linha de alta tensão de Furnas, o único empecilho para o andamento do projeto. Guará será a região mais impactada. Início da obra previsto para 2020
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rede de alta tensão de Furnas era o único impedimento para o andamento do projeto da grande via que liga o Plano Piloto a Samambaia, passando pelo meio de Guará, Águas Claras e Taguatinga. Não será mais. O Governo do Distrito Federal, por meio da Secretaria de Projetos Especiais (Sepe) e a Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap), assinaram nesta quinta-feira, 19 de fevereiro, termo de cooperação com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), autorizando Furnas a fazer o enterramento de 16 km de cabo de alta tensão no percurso da Avenida das Cidades, idealizada com o nome de Interbairros no governo Cristovam Buarque, Interbairros no governo Arruda e rebatizada de TransBrasília no governo Rollemberg. A agência autorizou o aterramento de sete linhas de transmissão aéreas. “A avenida das Cidades é um projeto antigo que já foi promessa de
campanha de vários candidatos ao governo do DF nos últimos 20 anos. A pista de ligação entre Samambaia e o Plano piloto é considerada como a maior obra viária da história de nossa cidade e virou uma das prioridades do Governo Ibaneis Rocha”, explica o secretário de Projetos Especiais, Everardo Gueiros. “A Aneel contribui com o desenvolvimento do DF, e essa autorização viabiliza a continuidade desse importante projeto, afirma o presidente da Terracap, Izidio Santos Junior. A avenida, que vai unir as cidades da região Sul - Samambaia, Taguatinga, Águas Claras, Park Way e Guará - ao Plano Piloto terá extensão de 26 km. A obra deve começar em 2022 com o enterramento e também remanejamento das linhas aéreas de alta tensão que estão no trajeto da via. O valor estimado do investimento é de R$ 2,9 bilhões, desse valor R$ 1 bilhão é para o enterramento. A Avenida das Cidades vai impactar principalmente Guará e Águas Cla-
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ras, porque vai implicar no aterramento de todo a linha de alta tensão de Furnas e cessão dos terrenos entre Guará I e II para a iniciativa privada construir lojas e apartamentos, além de equipamentos públicos. O adensamento, entretanto, será compensado com a abertura de uma nova via para os dois lados – Taguatinga, Samambaia, Park Way e Águas Claras e Plano Piloto do outro lado. Além da melhoria da infraestrutura de transporte, da integração das cidades e da conexão com o sistema viário existente, o complexo urbanístico vai contribuir para a geração de novos centros de negócios, lazer e habitação. “Vamos obter um sentido de contra fluxo em direção a novos eixos, descentralizando a oferta de trabalho e emprego, que hoje é concentrada no Plano Piloto”, esclarece Gueiros. A obra terá duração de 8 anos e deverá gerar mais de 20 mil empregos diretos no período de construção.
E depois de pronta mais de 80 mil empregos diretos devem ser criados. De acordo com o secretário Everardo Gueiros, além de valorizar toda a região sul do DF, o projeto vai valorizar também os imóveis que são adjacentes a avenida, dando mais qualidade de vida a população De acordo com os cálculos do governo, a Avenida das Cidades vai beneficiar inicialmente cerca de 400 mil motoristas. “Essa via vai privilegiar muito mais a convivência das pessoas, com ciclovias, calçadões, jardins, praças, parques. É uma via muito mais para unir as cidades que hoje estão segregadas, que hoje estão divididas”, pontua o secretário.
ETAPAS DO PROJETO
O projeto da Avenida das Cidades está em fase de análise final dos estudos e, após aprovação do Conselho Gestor de Parcerias Público-Privadas, presidido
pelo governador, será encaminhado para análise do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF). Depois serão feitas Consulta e Audiência Pública. A licitação, por meio de Parceria Público-Privada (PPP), será conduzida pela Sepe e pela Terracap. O edital deve ser publicado em meados do segundo semestre de 2020. A empresa ou consórcio vencedor terá um ano para apresentar o Projeto Executivo, obter as licenças ambientais e ter o projeto aprovado no Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do Distrito Federal (Conplan). Após todas essas etapas, as obras terão início no final de 2022.
CONTRAPARTIDA
As terras adjacentes à Avenida da Cidades serão concedidas pelo GDF para o setor privado que, por sua vez, será responsável por toda construção da infraestrutura e manutenção da via por um período de 25
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Circulação
Editor: A lcir Alves de Souza (DRT 767/80) Reportagem: Rafael Souza (DRT 10260/13) Endereço: SM IAPI ch. 27 lotes 8 e 9 71070-300 • Guará • DF Comercial: Antenor Júnior - (61) 984149654 Vanessa Castro - (61) 992119451
A Folha de Águas é um produto da Editora Jornal do Guará, há 34 anos no mercado de comunicação comunitária. A edição impressa semanal da Folha de Águas Claras e distribuída aos sábados gratuitamente no comércio da cidade, em padarias, prédios comercias, agências bancárias e grandes condomínios residenciais. Editada por jornalistas profissionais compromissados com o desenvolvimento da cidade, a Folha de Águas Claras acredita no protagonismo do jornalismo comunitário.
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@FOLHADEAGUASCLARAS anos. Após esse período, a área retornará para a Administração Pública. “Hoje essas áreas não têm valor econômico, porque não podem ser utilizadas. Com o projeto, haverá uma supervalorização dos terrenos. A iniciativa priva-
da vem, custeia essas obras, custeia a manutenção e se ressarce desses investimentos a partir da venda dos imóveis ao longo da via. Então é impensável até você fazer uma obra de 3 bilhões de reais que vai beneficiar a população, sem que
não haja um investimento direto do governo”, explica Everardo Gueiros.
HABITAÇÃO E COMÉRCIO
O empreendimento incluirá espaços para habitação, comércio e entre-
tenimento. Também serão construídos 200 quilômetros de ciclovias, oito parques e 900 mil metros quadrados de calçadas. Na fase de implantação, serão gerados 20 mil empregos, de acordo com o governo. Durante a operação,
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o número deve saltar para 80 mil. O acordo também envolve linhas da empresa Vale do São Bartolomeu. Entre pontes, viadutos, elevados e trincheiras, estão previstas 35 obras e a plantação de 700 mil árvores.
As terras adjacentes à Avenida da Cidades serão concedidas pelo GDF para o setor privado que, por sua vez, será responsável por toda construção da infraestrutura e manutenção da via por um período de 25 anos. Espaço entre o Águas Claras e Arniqueira vai mudar radicalmente
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Estupro coletivo em Águas Claras Mulher de 23 anos, moradora da cidade, afirma que foi atacada quando voltava para casa, na Rua 30 Sul DO METRÓPOLES
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21ª Delegacia de Polícia (Pistão Sul) investiga denúncia de estupro coletivo ocorrido na noite de quarta-feira (19 de fevereiro) em Águas Claras. Uma jovem de 23 anos, moradora da cidade, narrou aos policiais que passava na Rua 30 Sul quando foi atacada por quatro homens. Ela teria sido arrastada para uma região de eucaliptos e abusada sexualmente. De acordo com a Polícia Civil, a mulher saiu da praça de skate, na Rua 37 Sul, e seguia para casa, por volta das 22h, quando foi abordada pelos criminosos. Ninguém foi preso até agora. O delegado-chefe da 21ª DP, Luiz Alexandre Gratão, disse que o caso é prioridade para a unidade policial. A vítima contou ainda que, antes de ir de casa, a pé, para a praça de skate, saiu do Taguatinga Shopping, também caminhando, entre 19h e 20h. Ela acredita que tenha
sido seguida pelos suspeitos após deixar o centro de compras. Entretanto, em outro depoimento, disse que “não percebeu a aproximação dos homens”. Da residência, resolveu encontrar uma amiga na praça da Rua 37 Sul. Teria sido abordada na rua atrás dos eucaliptos. Na primeira versão, disse que um dos quatro homens portava faca e outro, arma de fogo. Pontuou ainda que os suspeitos são brancos e que um usava barba e tinha cabelo preto. Os agressores teriam empurrado a vítima para dentro da mata e a estuprado. Após a vítima gritar, os homens correram em direção ao lado norte de Águas Claras, ainda de acordo com a vítima. Em diligência no local, os policiais encontraram uma camiseta e encaminharam a peça para perícia. As vestes da jovem de 23 anos também foram levadas para análise. “Já estamos analisando as imagens de câmeras de segurança instaladas na região para identificar os suspeitos”,
O local onde teria ocorrido o estupro coletivo é mal iluminado. Os moradores e trabalhadores que passam por ali reclamam da falta de segurança, principalmente por causa da escuridão. frisou o investigador. A vítima foi levada ao Hospital Regional de Taguatinga (HRT) e passou por exames no Instituto Médico Legal (IML). No ano passado, a área de segurança registrou 666
casos de estupro no DF, 390 contra vulneráveis (59,5%). O número é menor do que o de 2018, quando foram investigados 725 abusos. Desses, 440 envolveram crianças e adolescentes.
Em toda capital federal, houve 45 estupros neste ano, segundo o último balanço da Secretaria de Segurança Pública. No mesmo período de 2019, foram 55 registros dessa natureza.
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Nascente recuperada no Parque de Águas Claras O plantio de 300 espécies nativas do cerrado, no Parque Ecológico Águas Claras, nesta quinta-feira (20 de fevereiro), marcou o início do Programa de Recuperação de Nascentes, coordenado pela Secretaria do Meio Ambiente, com recursos do projeto Citinova, do Ministério da Ciência e Tecnologia, Inovações e Comunicações. Águas Claras receberá mais de quatro mil mudas nos próximos dias, em 5 hectares. Até março, a iniciativa será levada ao Parque do Riacho Fundo, com o plantio de 2.400 mudas em áreas degradadas. O diagnóstico que está sendo realizado vai apontar os locais que serão atendidos pelo programa, envolvendo áreas de preservação permanente (APPs), de nascentes e de recarga hídrica (degradadas ou alteradas) nas bacias dos rios Descoberto e Paranoá, que abastecem os dois principais reservatórios de Brasília.
SEGURANÇA HÍDRICA
“Esse tipo de projeto, que
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Programa-piloto coordenado pela Sema vai atender, até 2021, uma área de 80 hectares no Distrito Federal ser seguido em outras cidades”, defendeu.
METAS
Nessa primeira fase, serão recuperados 10 dos 80 hectares do total estabelecido no projeto. Depois de Águas Claras, mais cinco hectares de espécies nativas serão plantados no Parque Ecológico do Riacho Fundo. Até o retorno das chuvas, mais 70 hectares serão No parque Ecológico de Águas Claras serão plantadas mais de 4 mil mudas. O trabalho, que identificados para prosseconta com apoio de 80 pessoas do grupo Voluntários do Parque, será concluído até o final da guimento do plantio que será próxima semana completado em 2021. A empresa Equilíbrio Ambiental, responsável o trabalho, fará estamos fazendo ainda em se hídrica decorre de fatores apoio de 80 pessoas do gru- o monitoramento e manutenescala piloto, em um cená- como as alterações nos pe- po Voluntários do Parque, ção das áreas plantadas. rio de aquecimento global, ríodos de chuva, o aumento será concluído até o final da A iniciativa de restauraassegura para as futuras ge- do consumo impulsionado próxima semana. Cerca de 20 ção de nascentes e APPs no rações o fornecimento da pelo crescimento populacio- espécies estão sendo usadas Distrito Federal está entre as água. Brasília enfrentou há nal e práticas que levam à no plantio, como jacarandá, principais metas do Planejapouco tempo uma séria cri- impermeabilização do solo, pau-ferro, lobeira, ipês, jaca- mento Integrado e Tecnolose hídrica, por isso é funda- impedindo a infiltração da randá, paineiras e peroba do gias para Cidades Sustentámental garantir a saúde dos água e a reposição dos aquí- cerrado. veis (CITinova). O projeto de cursos d’água que abastecem feros, afetando diretamente Rosa Coalho, coordenado- recuperação de nascentes é os dois reservatórios”, obser- as nascentes. ra do grupo de voluntários, coordenado nacionalmente vou o secretário da Sema, No parque Ecológico de destacou que a iniciativa pelo MCTIC e recebe doações Sarney Filho. Águas Claras serão planta- incentiva o trabalho que os do Fundo Global para o Meio Hoje, de acordo com a das mais de 4 mil mudas. moradores já realizam no lo- Ambiente (GEF, na sigla em Sema, a ameaça de uma cri- O trabalho, que conta com cal. “É um exemplo que deve inglês).
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HOLOFOTE POR VANESSA CASTRO
O saxofonista de Águas Claras Conhecido na cidade pelo som de seu saxofone na varanda do antigo endereço, o músico Ademir Junior compartilha seu dia a dia e muita música em seu Instagram (@ademirjuniorjazz) com seus mais de 18 mil seguidores. Músico da banda do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal, com mais de 30 anos de carreira, já gravou em projetos diferentes, com nomes como Oswaldo Montenegro, Natiruts, Ed Motta, Alexandre Pires, o saxofonista francês Baptiste Herbin e a compositora paulista Veronica Ferriani. Também se apresenta com a Orquestra JK, em apresentações em praças, teatros e eventos diversos. Em março, lança a Escola de Solistas, com aulas musicais online. Também é autor do livro “Os Caminhos da Improvisação”, disponível em seu site www. ademirjunior.com
Edson Alexandre Advogados de casa nova Com nova sede, Águas Claras conta, agora, com o escritório de advocacia Edson Alexandre, no DF Plaza, torre B, sala 1910, atendendo em diversas áreas jurídicas, como cível, consumidor, família e sucessões, e com atenção especial ao direito condominial. Afinal, a cidade vertical do DF, reúne mais de 750 condomínios. Uma das sócias é a advogada Larysse Pessoa, que assina, quinzenalmente, a coluna “Lá no meu condomínio” aqui na Folha de Águas Claras. O projeto do novo espaço foi assinado pelo arquiteto Marcos Dourado.
Um craque entre nós Atleta profissional desde 2005, Radamés é, hoje, uma das grandes apostas do Brasiliense Futebol Clube. Com passagens em times como Fluminense, Náutico, Al Jazira, nos Emirados Árabes, Volta Redonda, entre outros, o volante, que veste a camisa 8 da equipe brasiliense, escolheu Águas Claras para viver com a família. O casal tem três filhos, Giovana, Matheus e Mariana. Caroline Furlan, atleta de Judô e esposa do jogador, compartilha em seu perfil no Instagram (@carolinefurlam86) o dia a dia com as crianças, a maternidade real, engajando, com conteúdo diverso, seus mais de 33 mil seguidores. Mãe dedicada, a paixão pelo esporte ficou em segundo plano com
o aumento da família. Mas, agora, de forma mais leve, sem os tantos requisitos como atleta profissional. Para esta temporada, Radamés, um dos grandes destaques do time, aposta na união dos jogadores para conquistarem o Campeonato Candango, o “Candangão”, e, ainda, o acesso à série C do Campeonato Brasileiro. A escolha pela vida na cidade vertical do DF veio pela modernidade, a estrutura completa que os condomínios oferecem e a funcionalidade em poder resolver a vida a pé, com segurança e tranquilidade, além das diversas opções gastronômicas, o comércio diverso e o parque de Águas Claras.
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Valéria Lessa assina collab de beachwear da marca Sun Rose
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digital influencer e consultora de imagem Valéria Lessa se uniu à marca de beachwear Sun Rose para lançar um collab pra lá de moderna. O Verão, que sempre pede por novidades e o Carnaval foram os pontos de partida para a criação da pocket coleção de maiôs e biquinis que conta com tendências de moda e pitadas de lifestyle. As peças foram desenvolvidas a partir da premissa do conforto e das múltiplas possibilidades de adaptação para mulheres de todos os estilos e tipos corporais. São quatro modelos, sendo dois mãe e filha - dois maiôs um nula manga e outro multiforme e dupla face e dois biquínis, um dupla face animal print e outro com hot pants rosa -, todos em lycra cristal. “Optamos por modelos que deixam as mulheres à vontade e que podem ser usados por qualquer mulher, ou seja, queremos que as clientes se sintam bem e estejam bonitas usando a criatividade na hora de escolher o que vestir”, afirma Valéria Lessa. O ponto de partida foi o pensamento acerca de como as mulheres buscam por conforto quando procuram por peças para ir à praia com a família ou para um happy hour praiano. Visto isso, foram criadas peças na trend “mãe e filha”, para os momentos mais diurnos e com detalhes ricos em elegância para montagem de looks mais casuais. “Na Sun Rose costumamos prezar pela beleza, modelagem que abraça todos os tipos de silhuetas, e especialmente, pelo conforto e versatilidade”, conta Cecília Rosa, CEO da marca. As peças em animal print e em tons de rosa são uma boa pedida para looks de quem vai curtir o Carnaval. “As peças são coringas, pois combinam com tudo e podem compor as fantasias com acessórios divertidos para a folia”, sugere Valéria. Os conjuntos custam entre R$ 79,90 (infantil) e R$ 149,90 (as combinações adultas) e estão à venda na loja própria da Sun Rose, em Águas Claras, e pelo Instagram @sunroseatelie.
FOTOS RÔMULO JURACY
As peças em animal print e em tons de rosa são uma boa pedida para looks de quem vai curtir o Carnaval
DENGUE Elimine os focos antes que o mosquito da morte elimine você.
Ele ficou conhecido como o mosquito da dengue. Só que, de uns anos para cá, ele também passou a ser o mosquito da zika, da chikungunya e da febre amarela. Um inseto mortal, capaz de infectar até 300 pessoas durante o seu curto ciclo de vida. O mosquito da dengue se transformou no mosquito da morte. É preciso eliminar os focos para que ele não elimine você. VEJA O QUE O GDF ESTÁ FAZENDO:
VEJA O QUE VOCÊ PRECISA FAZER:
O GDF está indo de casa em casa instalando armadilhas e checando os possíveis focos do mosquito;
Não juntar lixo. Com as chuvas, ele se torna o principal criadouro do mosquito;
O GDF recebeu 40 veículos do Ministério da Saúde e aumentou a frota de fumacês;
Impedir que a água fique acumulada em qualquer tipo de recipiente capaz de abrigá-la, tais como: garrafas, tampas, vasos, pneus, baldes, calhas etc.;
O GDF está limpando terrenos e recolhendo entulhos; O GDF capacitou 320 servidores para reforçar as equipes de combate à dengue; O GDF comprou produtos e insumos para combater o mosquito.
/govdf
gov_df
99532-1873
df.gov.br
Manter as lixeiras e caixas-d’água tampadas; Denunciar pelo 160 a existência de casas e terrenos abandonados que possam servir de criadouro para o mosquito.