folhadeaguasclaras.com.br ANO 7 - EDIÇÃO 171
13 a 19 de junho de 2020
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ÁREA PÚBLICA
Milhões perdidos por falta de cobrança
Hoje, a cidade arrecada apenas de eventos, das bancas da feira e da banca de jornais, o que totalizou em 2019 apenas R$ R$ 11.802,93. Se cobrasse de todas as áreas públicas ocupadas, esse valor saltaria para R$ 2 milhões por ano. Falta de legislação adequada impede a cobrança
PÁGINAS 2 E 3
Pão Dourado lança café exclusivo Professor universitário José Geraldo se reiventa na pandemia com empresa de revisão textual (Página 4).
A reinvenção do professor
A panificadora Pão Dourado, com três lojas em Águas Claras, passa a oferecer agora marcas de café produzido em sua fazenda em Carmo do Paranaíba, no cerrado mineiro (Página 13).
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Milhões perdidos por falta de cobrança de área pública Administração de Águas Claras deixa de cobrar cerca de R$ 2 milhões por ano de ocupantes de área pública, por falta de legislação adequada
O
orçamento da Administração Regional de Águas Claras é de R$ 8.928.950,00. Todo este dinheiro é destinado exclusivamente para o funcionamento do próprio órgão, como pagamento de salários e compra de material interno. Nenhuma obra, compra ou investimento foi feito na cidade diretamente pela Administração Regional. Todas as obras foram licitadas e fiscalizadas por outros órgãos do Governo do Distrito Federal, como a Novacap, Caesb e Ceb. Uma forma de aumentar este orçamento seria cobrar pela ocupação de área pública na cidade. Hoje, Águas Claras arrecada apenas de eventos, das bancas da feira e da banca de jornais, o que totalizou em 2019 apenas R$ R$ 11.802,93. Se compararmos
com o Guará, cidade com área e população equivalentes, o déficit é impressionante. Em um ano, a Administração do Guará cobrou R$6,7 milhões em área pública (e recebeu menos de 20% do valor cobrado), enquanto a Administração de Águas Claras cobrou apenas 0,16% do que arrecadou a cidade vizinha. Um levantamento prévio do Jornal do Guará, mostrou que a arrecadação daquela cidade poderia passar de R$ 10 milhões anuais se fosse cobrado o preço público pelas áreas ocupadas. Águas Claras vive uma situação diferente, já que boa parte da ocupação dos comércios é em área privada, sob a marquise do próprio prédio, por isso, a arrecadação, se cobrada ficaria entre R$ 1,5 e R$ 2 milhões por ano. E esse valor não é
Chicão, administrador de Águas Claras, explica que a legislação ainda não permite a cobrança de todas as áreas públicas ocupadas
FOLHA DE ÁGUAS CLARAS
Deputado distrital Delmasso propõe a regulamentação do assunto pelo GDF para que as Administrações possam ter mais independência financeira cobrado porque não existe legislação que regulamenta a cobrança. “A Administração Regional de Águas Claras faz o recolhimento de taxas sobre a utilização de áreas públicas dos quiosques, feira e banca de revista e enviamos ofício ao DF legal para nos auxiliar na cobrança. Temos trabalhado em conjunto com o Governador Ibanês para melhorar nossa cidade com o intuito de regularizar os serviços dos ambulantes com condições melhores e recolhimento das taxas públicas. Se todas essas taxas forem devidamente pagas, temos uma previsão de arrecadarmos o valor estimado entre um milhão e meio a
dois milhões de reais ao ano, que por sua vez, devem ser revestidos em melhoria na cidade. No entanto, a nossa preocupação vai além de arrecadarmos dinheiro aos cofres públicos. Levamos em conta também o bem-estar dos cidadãos, assim como na conservação das áreas públicas e o patrimônio de Águas Claras”, explica o administrador da cidade, Francisco de Assis da Silva, o Chicão.
E DE ONDE VEM, OU DEVERIA VIR ESSE DINHEIRO?
Todos que ocupam uma área que não lhe pertencem devem pagar taxas de ocupa-
ção de área pública. É como se a pessoa pagasse um pequeno aluguel pelo espaço que usa privadamente para que seja revertido à população, através de obras e outros investimentos. Então, bancas na feira, quiosques, canteiros de obras, eventos, circos, estacionamentos cercados e as áreas adjacentes às lojas devem pagar um valor por usar a área pública. A arrecadação direta das administrações regionais tem a garantia de liberação no orçamento do ano seguinte. Assim, a totalidade do dinheiro arrecadado pela ocupação de áreas públicas devem ser necessariamente revertidos em obras, projetos e aquisição
ISSN 2357-8823
Circulação
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A Folha de Águas é um produto da Editora Jornal do Guará, há 34 anos no mercado de comunicação comunitária. A edição impressa semanal da Folha de Águas Claras e distribuída aos sábados gratuitamente no comércio da cidade, em padarias, prédios comercias, agências bancárias e grandes condomínios residenciais. Editada por jornalistas profissionais compromissados com o desenvolvimento da cidade, a Folha de Águas Claras acredita no protagonismo do jornalismo comunitário.
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@FOLHADEAGUASCLARAS de equipamentos na própria cidade. É uma forma de compensar a população por ter sua área pública ocupada. Cobra-se atualmente, por um ano de uso, R$ 257,48 por m2 para que um comércio utilize a área à sua frente. Em média, uma padaria usa cerca de 20 m2 em frente à sua loja para melhor acomodar os clientes. Por isso, deveria pagar cerca de R$ 5.149,60 por ano, ou R$ 429 por mês. Um valor baixo, comparado ao valor de aluguel do próprio imóvel onde o negócio está estabelecido.
LACUNA NA LEI
A lei não é clara como cada comércio pode aproveitar a área pública e quanto deve pagar. Nem mesmo estão claras quais regras devem ser seguidas para garantir a segurança e a circulação das pessoas. Hoje, é cobrado um preço fixo por qualquer ocupação de área pública, seja um evento, um engenho publicitário, um estacionamento cercado ou um avanço do comércio. Não há um sistema integrado para acompanhar estas ocupações. É impossível saber rapidamente quem está em dia com as taxas, quantos metros são ocupados, se a situação é regular ou não. O que dificulta também a fisca-
lização. “A cobrança pela área pública é uma forma de compensar o cidadão pela área ocupada privadamente. Esse recurso será investido na própria cidade. Uma lei que regulamente esta questão, e preveja uma fiscalização adequada, pode ser a saída para a independência financeira das administrações regionais, sem mexer prejudicar o orçamento do GDF”, entende o deputado Rodrigo Delmasso, que encaminhou ao Governo do Distrito Federal uma minuta de projeto de lei sobre o assunto no início deste ano. O deputado solicitou à área técnica da Casa uma minuta de projeto de lei para regularizar a situação, que será apresentado ao Governo do Distrito Federal, já que é exclusividade do executivo legislar sobre o assunto. “Se apresentássemos o projeto à Câmara Legislativa, ainda que aprovado seria inconstitucional por vício de iniciativa. Então vamos debater, conversar e apresentar ao governo, para que possamos resolver essa situação definitivamente”, explica o deputado. A minuta do projeto dispõe apenas sobre áreas comerciais, tanto sob a marquise dos prédios, quanto áreas adjacentes. Essa área seria cedia ao comercian-
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Administração de Águas Claras arrecada apenas R$11 mil por ano, de eventos e quiosques que ocupam área pública te que a pleitear por tempo determinado, a ser definido pela Administração Regional, mediante pagamento mensal pela ocupação. Na prática, regulariza uma situação comum nas cidades e em muitos casos de difícil reversão. Um dos principais méritos do projeto é a preocupação com a mobilidade e acessibilidade. Ao mesmo tempo que autoriza a ocupação, estabelece regras rígidas para manter os passeios e acessos livres. Prevê pelo menos 1,5 m de circulação, sem mesas, lixeiras, contêineres ou algo que possa atrapalhar a passagem de pessoas. E os próprios ocupantes da área ou pro-
prietários do comércio são os responsáveis de construir as calçadas segundo as premissas da lei. O preço público cobrado pela área vai ser calculado de acordo com o IPTU para o imóvel. A cobrança será feita pelas Administrações Regionais e, por consequência, computado como arrecadação direta do órgão. Mas, o ex-administrador do Guará, Joel Alves Rodrigues, lembra que sem fiscalização, nada adianta. “Desde que a fiscalização foi retirada das administrações regionais, ainda no governo Arruda, ficou muito difícil para o gestor da cidade cobrar o cum-
primento da lei. Não adianta aprovar uma lei determinando o pagamento pela área pública se não há quem fiscalize. É preciso que a própria Administração, que autoriza, tenha o poder de desautorizar, ou retirar o que estiver errado”, explica. O deputado Rodrigo Delmasso também se preocupa com a falta de fiscalização. “Não só a fiscalização, mas tudo que as Administrações foram perdendo ao longo dos últimos anos precisa ser restaurado. Hoje órgão apenas uma ouvidoria, sem autonomia, há muito pouco que o administrador possa fazer na cidade”.
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HOLOFOTE POR VANESSA CASTRO
A reinvenção do professor Professor universitário se reiventa na pandemia com empresa de revisão textual
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om a pandemia provocada pelo Covi-19, muitos brasileiros estão buscando novas fontes de renda. Dados da Confederação Nacional da Indústria (CNI) apontam que a perda do poder de compra já atingiu quatro em cada dez brasileiros desde o início da pandemia. Ou seja, é preciso criar novas fontes de renda para continuar pagando as despesas do dia a dia. É o caso do professor universitário José Geraldo, que ampliou as atividades de sua pequena empresa de revisão textual e ainda preserva a saúde, já que as atividades são feitas em seu apartamento e on-line. Morador de Águas Claras, com mais de 20 anos atendendo alunos de diversas instituições de ensino superior da cidade, como Universidade Católica, Centro Universitário Estácio de Brasília, ICESP e Projeção com revisões e correções ortográficas de dissertações de mestrado,
teses de doutorado, artigos e textos acadêmicos. Suas atividades como revisor incluem editoras - Ed. UnB e a paulista Clock Tower - o Banco Interamericano de Desenvolvimento, além da escola Ceav Jr. Ainda trabalhou como revisor em veículos de comunicação como o Jornal do Brasil, a revista Manchete e o jornal O Estado do Maranhão. Atua ainda com serviços de copy-desk, traduções de textos em inglês. “Esse é um momento de pensar em soluções que auxiliem o trabalho das pessoas. Como minhas atividades como professor estão suspensas, decidi me dedicar aos textos. Escrever bem e de forma clara, sempre será um diferencial profissional e pessoal. Além da praticidade de poder continuar trabalhando em casa e on-line”, conta. textos.revisart@gmail.com (61)99416-0404
Start up conecta artesãos, produtos, serviços, experiências dentro da cidade A Square City nasceu há cinco anos com o intuito de aproximar artistas, produtos, serviços e afins do público local e, também, de turistas que estiverem conhecendo a capital federal. Com o fechamento da loja física, há cerca de 18 meses, todos os itens estão disponíveis através de um aplicativo que conta com uma plataforma de market place, conectando setores e profissionais de diversos segmentos, que valorizem e evidenciem a produção da cidade, como artesanato, alimentos, designers, bares e restaurantes, experiências, guias de turismo, meios de hospedagem, anfitriões, entre outros. Respeitando as restrições de funcionamento devido à pandemia do Covid-19. O cadastro é gratuito, a pessoa ou empresa escolhe as fotos e os valores dos produtos que pretende comercializar on-line. Cerca de três dias após a venda, o valor é creditado em conta. A iniciativa da Square
City, recebeu apoio recentemente da Federação de Artesãos do DF e a Secretaria de Turismo. O acesso está disponível, gratuitamente, através do aplicativo www.squarecitty.app. “A ideia é dar visibilidade para que o público possa conhecer a plataforma, movimentar a economia e incentivar a produção local, que é tão abrangente e múltipla”, explica o responsável pela Square City, Helder Ramos.
Plataforma colaborativa oferece espetáculos teatrais nacionais on-line
Com o isolamento social, as atividades teatrais estão paralisadas. Aos amantes brasileiros da arte nascida na Grécia e que conquistou o planeta é possível ver ou rever grandes produções nacionais na plataforma on-line, colaborativa e gratuita www.espetaculosonline.com. Mais de 80 espetáculos, para crianças e adultos, produções com Marieta Severo, Marcelo Serrado, Edson Celulari, Heloisa Perissê, entre outros nomes conhecidos. Há ainda o stand up do humorista Paulinho Serra. A plataforma aceita doações e é ótima alternativa de entretenimento nesta quarentena.
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Pão Dourado lança café exclusivo Nova planta de torrefação da padaria traz o melhor do café brasileiro aos exigentes consumidores
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egundo o Euromonitor Internacional, o Brasil passou os Estados Unidos e se consolidou como o maior consumidor de café do mundo. Em média o brasileiro toma 839 xícaras de café por ano. Tendo em vista essas considerações, a rede de padarias Pão Dourado decidiu “casar” o café com o seu famoso pão “Fomos buscar conhecimento e capacitação no segmento do café, viajamos para Belo Horizonte, São Paulo com o intuito de aprofundar e
aprimorar os conhecimentos, logo em seguida adquirimos a máquina de Torra e demos início a microtorrefação artesanal dos cafés superiores 100% arábicos”, conta Darlan Viana Costa, sócio proprietário da rede A Pão Dourado passa a oferecer agora cafés de sua fazenda em Carmo do Paranaíba, no cerrado mineiro. A escolha da matéria prima é feita através de pesquisas de fazendas com certificações voltadas desde o plantio até a colheita e armazenagem do
grão. “O café arábica é uma variedade de grão com maior característica de aromas e sabores sendo explorados no momento da torra, as torras são feitas diariamente o que garante um maior frescor e qualidade nos sabores da bebida”, completa Darlan. Com aroma delicado, sabor elegante, creme aveludado e finalização persistente, o café Pão Dourado traz uma nova perspectiva e um novo conceito ao cardápio de bebidas da casa. Entre os principais benefícios de consumir o café artesanal, destacam-se o potencial de qualidade máxima dos grãos, que normalmente são selecionados cuidadosamente, e a possibilidade de beneficiar uma cadeia produtiva efetivamente preocupada com o desenvolvimento de produtos de qualidade.
CAFÉ FILTRADO
Todo o café filtrado servido nas padarias Pão Dourado são da microtorrefação própria e tem a mesma qualidade do café vendido para
coar em casa, 100% arábica. Os grãos com torra controlada não queimam, por isso não o armargor é suavizado. Pelo grande volume de café consumido nas lojas (são 15 no Distrito Federal), todos os dias os clientes tomam cafés torrados no dia anterior. Hoje
está disponível para pronta entrega a moagem padrão, para filtragem em pano ou papel, mas é possível encomendar outras moagens, como a grossa, para mola ou prensa francesa, basta encomendar nas próprias padarias do grupo.
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FLAVIORESENDE@GMAIL.COM
INFORMAÇÃO ÀS CLARAS POR FLÁVIO RESENDE
RECICLAGEM
PROTAGONISMO SOCIAL
Após o anúncio de investimento para o aumento da capacidade de laminação e reciclagem de alumínio da Novelis no Brasil, a empresa líder mundial em laminados e em reciclagem do metal, vem realizando a inauguração de Centros de Coleta pelo país, uma das cidades a receber um novo Centro foi Brasília (DF). Além de possibilitar parcerias com as cooperativas locais, os novos centros de coleta devem impulsionar um aumento na compra de latas de bebidas usadas nas regiões. A nova unidade, em Brasília, possui a capacidade de processamento de 800 toneladas de latas soltas por mês, viabilizando o envio da sucata para Pindamonhangaba, atualmente o maior centro de reciclagem da América do Sul.
A Caesb fará, nesta semana, a doação de 100 máscaras de proteção contra o novo coronavírus para instituições que atuam diretamente na prevenção e no combate à doença, como o Hospital de Apoio, o Hospital São Vicente de Paulo, a Central Única das Favelas (CUFA) e o Lar dos Velhinhos Maria Madalena. Os equipamentos, no estilo “face shield”, foram produzidos na impressora 3D da Caesb. A matéria prima utilizada na produção das máscaras foi doada à Caesb pelos próprios empregados e aposentados da Companhia. No mês passado, a Caesb doou 140 máscaras ao Hospital Universitário de Brasília (HUB).
Novelis inaugura Centro de Coleta em Brasília
SOLIDARIEDADE
Doação no Imposto de Renda
O prazo para a entrega da Declaração do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física (DIRPF) termina no final deste mês. Contudo, ainda há tempo para fazer bem. Isso porque até o dia 30 de junho é possível fazer doações para os fundos da criança e do adolescente e para os fundos do idoso diretamente na declaração. O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) orienta sobre a importância de ser fazer esse tipo de doação. “É uma forma de nós estarmos contribuindo com essas entidades, para que as nossas crianças e os nossos adolescentes tenham um futuro melhor e contribuindo também para que nossos idosos que já trabalharam, construíram e deram tanto do seu esforço por esse país, pela sociedade, pela sua família, também consigam ter um futuro digno de muita tranquilidade”, afirma o coordenador do Programa de Voluntariado da Classe Contábil (PVCC), contador Elias Dib Caddah Neto. As doações podem ser efetuadas nos três níveis administrativos (nacional, estadual ou municipal), sendo necessário informar o destino (estado, Distrito Federal ou município) e o valor. Em relação à doação, os limites são de 6% do imposto de renda devido, apurado na declaração, para os Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente e, de até 3%, para os Fundos dos Direitos do Idoso.
Caesb doa máscaras a instituições
CRIME
Empresário de Águas Claras é preso por liderar quadrilha
O empresário José Carlos Lacerda Estevam Leite (foto), de 40 anos, proprietário do maior lava a jato de Águas Claras, que era procurado pela Polícia Civil do Distrito Federal acusado de liderar uma quadrilha de roubo a bancos do país, está preso. Ele se entregou em Goiânia (GO) e ficará à disposição da Justiça. Contra ele pesa um mandado de prisão preventiva expedido no âmbito da Operação Sentinela, da Coordenação de Repressão a Crimes Patrimoniais (Corpatri). O empresário é considerado o mentor de uma série de roubos milionários contra agências bancárias nos últimos dois anos, entre eles, o de Anápolis, no qual o bando levou R$ 1 milhão do Banco do Brasil.
FOTO RODRIGO BLUM
Festival de Fotojornalismo na quarentena Primeiro festival dedicado exclusivamente ao tema no Brasil, o #festivalfotobsbDaJanela é uma iniciativa vinculada ao Foto BSB – Festival Internacional de Fotojornalismo, que propõe a promoção da fotografia jornalística. Sua realização será 100% online, conduzida por grandes
nomes do fotojornalismo no Brasil e no mundo, entre os dias 16 e 19 de agosto de 2020, que terá uma premiação para os selecionados. Serão selecionadas 20 fotografias que integrarão uma galeria especial no site e redes sociais do projeto, acompanhadas de uma breve análise
dos curadores do concurso.Três autores serão selecionados para integrar a programação do Foto BSB, participando de uma mesa redonda com o editor, curador e fotojornalista Toni Pires. Os selecionados receberão um cachê de *R$ 800,00 (oitocentos reais) cada.
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VALERIA LESSA
Bazar da Lessa apresenta versão online Moda, solidariedade e sustentabilidade são o foco da nova edição do Bazar da Lessa, ação solidaria idealizado pela influenciadora digital Valéria Lessa. A primeira montagem foi um sucesso e a segunda promete ser ainda maior, com a finalidade de fazer o bem e ainda trazer um pouco de esperança nesse período de quarentena. A novidade deste ano é que todo o valor arrecadado com a venda das roupas será revertido para a instituição de caridade “Dudu Noel”, que ajuda famílias carentes por todo Distrito Federal. Além das peças selecionadas pela influencer Valéria, o bazar também contará com roupas e acessórios doados tanto por seguidores que quiserem participar, como também de influenciadores de Brasília como Ju Rodrigues, Aline Sanroma e parceiros como Mônica Semi Joias e Daztrez Boutique. Devido a situação atual do mundo causada pelo novo coronavírus, o evento será totalmente online e
com entrega feita com toda a segurança, conforme definido pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Todas as informações de como participar doando e comprando serão disponibilizadas no Instagram oficial do evento: @bazardalessa. @bazardalessaa (61) 98130105
Saúde e autoestima Dedicando cerca de 10 anos na faculdade incluindo residência e especialização a Dermatologista Sayuri Yuge é a empreendedora desta edição da coluna. Na última semana tive o prazer de conhecer o espaço que além de aconchegante é bastante satisfatório, no que diz respeito ao profissionalismo. Com a carreira profissional que começou em 2006, em São Paulo, Sayuri percebeu após retornar para a Capital que boa parte de suas pacientes são de Águas Claras e muitas delas pediam que a Dr. estivesse mais próxima da região, “Assim, nasceu o sonho (que já virou realidade) de fundar uma clínica que atenda às todas necessidades de cuidado com a pele e os cabelos aqui em Águas Claras”, disse. Com um bom engajamento nas redes sociais, Yuge revela que várias de suas seguidoras já viraram pacientes e destaca a importância das redes sociais como uma extensão do trabalho, “várias pacientes antigas ficaram ainda mais próximas através das redes sociais”, destacou a Dr, que mesmo em período de pandemia manteve contato pró-
ximo com seus pacientes, via redes sociais, telefonemas e mensagens. A saída encontrada para driblar a crise causada pelo Covid-19 foram os atendimentos de teleconsulta, que foram liberadas pela regulamentação da telemedicina. Dentre as várias especializações da clínica, Sayuri informa que o espaço foi planejado para cuidar de modo exclusivo da autoestima de cada paciente, através dos cuidados com a pele e cabelos de modo completo. ”Teremos à nossa disposição todos os tratamentos estéticos mais seguros e modernos (laser, bioestimuladores de colágeno, preenchimentos, Toxina Botulínica, Ultrassom Macro e microfocado, Microagulhamento robótico entre outros). Contamos ainda com um centro de Tratamentos capilares onde trataremos as diversas causas de queda de cabelo e outras doenças do couro cabeludo e também um Centro de Estética Facial e Corporal extremamente completo. Tecnologia, ética e cuidado andarão lado a lado”, finaliza. @dra.sayuri
NESTE MOMENTO DIFÍCIL, PAGAR O IPTU EM DIA PODE FAZER TODA A DIFERENÇA. Mais do que nunca, é tempo de ação, de união e de solidariedade no Distrito Federal. Ao pagar o IPTU em dia, você fortalece as ações de combate ao coronavírus e ajuda a realizar os investimentos necessários em defesa da vida e para uma recuperação econômica mais rápida. Chegou a hora de pagar a 2ª parcela. FINAL DA INSCRIÇÃO
SEGUNDA PARCELA
TERCEIRA PARCELA
QUARTA PARCELA
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17/08
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21/08
PREVINA-SE CONTRA O CORONAVÍRUS.
Mais informações, baixe o App da Agência Brasília.
Lave as mãos com frequência.
Use álcool gel.
Use máscara, Evite é obrigatório. aglomerações.