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integração entre
dados entre os órgãos envolvidos também propiciará a formação de bases completas, que reflitam com realidade o setor.
A intenção é integrar o Documento Eletrônico de Transporte (DT-e), as bases da Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran) aos documentos fiscais (NF-e, CT-e e MDF-e), que são de competência dos go- vernos estaduais, envolvendo o transporte de cargas no Brasil e o registro de veículos automotores.
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O grupo de trabalho terá quatro integrantes: um membro da Secretaria-Executiva do Ministério dos Transportes; um da Senatran; um da Infra S.A.; e um da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Outros órgãos federais, estaduais e municipais e representantes da iniciativa privada poderão participar das discussões.
Atualização Após o prazo de 180 dias, o relatório do grupo de trabalho fornecerá diretrizes para facilitar o dia a dia dos envolvidos no transporte de cargas, incluindo caminhoneiros autônomos, tornando-o mais eficiente e econômico. Além disso, ajuda- rá na revisão do Plano Nacional de Logística (PNL) do Ministério dos Transportes, por exemplo. De acordo com o secretário-executivo do Ministério dos Transportes, George Santoro, a unificação dos documentos permitirá que a Infra S.A, vinculada ao ministério, atualize o PNL com as informações e dados reais de locomoção de cargas no país, o que resulta em um melhor planejamento de logística dos investimentos da pasta.
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“São pequenas mudanças que melhoram o planejamento, economizam recursos e nos fazem prestar um melhor serviço. A ideia da cooperação é avançar no planejamento sem custos aos usuários”, destacou Santoro.