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Regi達o do Alto Vale do Rio Tubar達o - Quinta-feira, 06 de setembro de 2012 - Especial em comemora巽達o aos 15 anos da Folha


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Folha há 15 anos leva notícias aos leitores

Jornal começou a circular em 06 de março de 1997 em uma parceria entre três amigos de Braço do Norte

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m 06 de março de 1997, uma quintafeira, circulava pela primeira vez a Folha do Vale. Todo em preto e branco e com 12 páginas, o leitor abriria o jornal voltado também para o comércio. Na primeira página e com o perfil de cada colaborador, foi conceituado como seria a nova fase da imprensa da região de Braço do Norte, tendo a responsabilidade de não apenas informar, mas também fazer parte da notícia. Os preparativos para a elaboração do semanário iniciaram em dezembro de 1996 quando três amigos - o jornalista Fernando Freitas, Carlos Luiz Dalsasso Angulski e Altair Beger - notaram que a cidade estava carente de um veículo de comunicação que retratasse o que estava acontecendo em todos os setores da comunidade. “Decidimos assim viabilizar a abertura de um jornal. A partir daí montamos uma equipe e a Folha passou a circular semanalmente nos cinco municípios do Vale de Braço do Norte”, recorda Fernando. As primeiras edições foram impressas em Lages e eram distribuídas às quintas-feiras. Poucos meses depois o jornal passou a ser im-

ALTAIR foi um dos sócios que acreditou no projeto da Folha

pressa em Tubarão e a circular nas sextas. Era o início de uma trajetória de sucesso que, desde então, vem ajudando a escrever a história de nossa região. “No início o jornal contava com a colaboração de apenas um funcionário que montava as edições e, ele próprio, era responsável pela entrega dos jornais. A realização das matérias ficava a meu cargo e o Altair vendia anúncios e cuidava do Financeiro”, descreve o jornalista. Nos três primeiros meses, o jornal foi distribuído gratuitamente, para que os leitores pudessem conhecê-lo bem melhor. A partir daí, então começaram as vendas de assinaturas. Em 1998 quando Altair se afastou para assumir a gerência financeira do grupo MB Molduras do Brasil, ele decidiu vender sua parte da sociedade. Então, Fernando assumiu a administração do jornal, tendo dividido a sociedade com sua mãe, Lenir Terezinha de Medeiros Freitas. Aos poucos a Folha do Vale foi crescendo, o número de funcionários aumentando e, juntamente com isso, aumentou o sucesso do jornal e sua credibilidade no mercado.

Mudanças de gráfica trouxeram novidades Em 2000, a Folha do Vale iniciou uma nova fase, adquirindo uma máquina impressora off-set Heidelberg KOR. “Com isso, foi possível que o jornal, durante oito anos, tivesse a sua independência, podendo realizar o fechamento de páginas em horários mais flexíveis, não dependendo de

terceiros para isso. Já em 2008, uma parceria com uma grande gráfica de Morro da Fumaça, propiciou a venda do parque gráfico do jornal”, enfatiza Fernando. A Folha pode então manter o foco somente para o seu fim maior, a elaboração de um grande jornal toda a semana.

Bissemanal: agilidade para a notícia chegar ao leitor Outra significativa mudança aconteceu em março de 2010, quando o jornal passou a circular duas vezes por semana e incorporou o município de Orleans a sua área de atuação. Hoje são mais de 4 mil assinantes o que garante à Folha a maior circulação do Vale. Como resultado, a

Folha é o único jornal bissemanal na região, com circulação nas terças e sextas-feiras. Com uma tiragem de 32 mil exemplares por edição/mês, o jornal tem sua área de atuação em Braço do Norte, São Ludgero, Gravatal, Armazém, Rio Fortuna, Santa Rosa de Lima, Grão-Pará, Orleans e Tubarão.

“A Folha tem papel fundamental para a sociedade”diz Altair Beger Altair Beger, um dos sócios da Folha no início do jornal, analisa os momentos e a A importância do veículo de comunicação

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á quinze anos, quando nascia a Folha, Altair Beger compartilhava a responsabilidade de ser um dos sócios bilid Era o começo de da empresa. e uma história de sucesso, que um concedia à empresa credibilico dade regional. Segundo Altair, d desde o início o jornal foi bem aceito pela comunidade. “A missão da Folha foi desde o início a de levar a notícia de forma imparcial, buscando o desenvolvimento bu da região, mostrando os seus d aacontecimentos e com intuito de lutar por causas sociais. d

Tendo atingindo o objetivo desde a primeira edição”. Altair, que logo deixou a sociedade para se dedicar a outra área, a administração da MB Molduras, relata que o crescimento da Folha surpreendeu nestes 15 anos. ‘’Na época nós mesmos que levávamos o jornal para a impressão em Lages e era em fotolito. Hoje, não há dúvidas das conquistas deste bissemanal, que usa a melhor tecnologia desde a produção das matérias até a impressão gráfica’’, declara. Como ex-sócio e grande amigo do jornalista Fernando Freitas, o gerente de administração leva no

coração a semente que ajudou plantar, a Folha. Satisfação é a palavra que define o sentimento de quem um dia passou pelas portas do bissemanal. “São 15 anos de história e este jornal tem papel fundamental de levar os fatos da região aos leitores. O que consagrou credibilidade à Folha é seu aspecto regional e o interesse pelos assinantes. As lutas em prol da população, campanhas beneficentes, apoio aos eventos. Além de seguir como entidade fiscalizadora da política. Torna o assunto público e com certeza ganha mais leitores a cada edição’’, finaliza Altair Beger.


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Parabenizo este conceituado jornal pelos excelentes trabalhos realizados durante estes 15 anos. Com certeza a parceria em diversas promoções agregou para a Grazi Joias a satisfação dos clientes, repercutindo em vendas. Destaco também a importância das informações no cenário social, político e econômico. Parabenizo e fico feliz em fazer parte desta história. Graziela Vieira – Grazi Jóias

Muito importante a iniciativa da Folha em promover campanha contra o câncer de pele. Hoje, a comunidade precisa de informação e este impresso tem seu cunho social, porque visa a prevenção da doença. Posso dizer que as campanhas foram benéficas para a região. Pois quanto mais se fala em um assunto, mais as pessoas vão lembrar dele. Odivan José Rabelo Varela médico

EM 15 anos de história, Folha se consolidou como um meio de comunicação forte e pautada na verdade

Leitores exigentes ajudam a Folha crescer Por: Fernando Freitas jornalista e diretor da Folha

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empre sonhei em ser um jornalista reconhecido por não esconder os fatos. Assim pautei minha atuação. Com responsabilidade no que falo e escrevo, sem ter medo da verdade. Foi assim no período que trabalhei na Rádio Tubá, de 1991 a 1995, no Diário do Sul em 1995 e 1996, no curto período que fui funcionário da Rádio Verde Vale em 1997 e desde a criação da Folha do Vale em março daquele ano. Por conseguir passar para o papel e para a nossa equipe esta característica, nos tornamos o maior jornal da região. Hoje, sem medo de errar, a Folha está presente em mais de 50% dos lares e estabelecimentos comerciais, cobrindo 70% da população de Braço do Norte. Um cálculo fácil de fazer. Se temos 2.390 assinantes, somente em Braço do Norte, e os estudos da associação Brasileira de Jornais dizem que para cada jornal impresso oito pessoas têm acesso a este material, chegamos à marca de praticamente 20 mil leitores em um público de 29 mil habitantes. Atentem a um detalhe: a Folha não distribui seu jornal gratuitamente. O leitor faz questão de recebê-lo, pois, têm a certeza

de que o material que está ali impresso foi feito por uma equipe preocupada com a informação. É um jornal exclusivo, feito sob medida para nosso exigente leitor. Em meio à inovação e tecnologia, será que o jornal se acaba? Aquele que não busca a melhor impressão e a qualificação de sua equipe está fadado a fechar pela seleção natural. Acredito que o jornal não terá um fim, assim como aconteceu com a utilização das máquinas de datilografar ou com as de fotografia com filme. A velha máquina foi substituída pelo computador e as fotos, agora são digitais, nas telas e nos celulares. Por que isso também não aconteceria com o jornal? Hoje, os computadores, tablets e os celulares cada vez mais são fontes de leitura. Por que não estar atento a essa mudança e proporcionar também ao leitor deste meio, nossas informações? Então, desde abril deste ano, a Folha colocou no ar seu novo site em www. folhaojornal.com.br, dando ao leitor mais esta opção de leitura. Assim como na edição impressa, a Folha tem por princípio valorizar sua mão de obra, por isso cobra pela leitura destas páginas. Uma tendência que já é realidade em boa parte dos jornais pelo Brasil e pelo mundo. Quem tem informação de qualidade e exclusiva, cobra por ela.

Crescimento bate à porta Com a amplitude de circulação da Folha, consequentemente há leitores mais exigentes. Para isso, toda a equipe trabalha unida para levar a melhor informação, seja de forma impressa ou on-line. Essa nova ferramenta de comunicação exigiu mais espaço. A partir do próximo mês estamos mudando para um novo endereço, na Avenida Felipe Schmidt, esquina com a Raulino Horn. Um andar completo em um prédio novo que abrigará toda nossa equipe proporcionando mais qualidade nos serviços prestados na região.

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Folha: uma jovem de 15 anos Por César Pereira - jornalista e chargista

Naturalmente, quando completamos aniversários, dissemos: estou um ano mais velho. Com a Folha essa equação, tempo e existência, funciona justamente ao contrário. Cada ano que passa, ela se torna mais jovem, mais exuberante, mais impetuosa, mais corajosa, mais charmosa e mais sábia. Ela me desconserta. Essa jovem de 15 aninhos me seduziu de tal maneira, que duas vezes por semana, me entrego à prazerosa tarefa de enviar-lhes desenhos coloridos e bem humorados só para deixá-la mais sorridente. A Folha não tem segredos, não tem frescuras, não é presunçosa. É, acima de tudo, um livro - ou melhor, um jornal - aberto. Possui a inocência de uma criança que recém descobre o mundo e sagacidade de “velha dona de bordel” - no bom sentido que já descobriu e redescobriu o mundo e, por isso, hoje, sabe como reinventá-lo. Defende a liberdade de expressão até a última consequência. Abomina a censura, preserva a busca da verdade, mesmo quando os barões da esperteza má, tentam escondê-la. Como apaixonado por essa coisa de fazer desenhos, me sinto plenamente à vontade com a Folha. Ela nunca torceu o nariz, ou fez caras e bocas para publicar as minhas charges. Eu que já coleciono alguns pares de anos a mais do que ela, digo por essas “mal digitadas linhas”, que em outros jornais - um deles, de circulação diária no sul do Estado, tive, muitas vezes, meu trabalho censurado por motivos políticos, por motivos econômicos , etc. Só para se ter uma ideia, toda vez que eu mandava uma charge sobre o prefeito de Criciúma, eles davam o jeito de meter uma outra repetida no lugar. Tem outro jornal, que ainda trabalho, que me proíbem de colocar personagens femininos com seios volumosos nas charges. Se tiver uma personagem feminina, tenho que tomar cuidado com o tamanho dos seios. Se forem percebidos a olho nu, está fora. Na Folha é diferente. Na Folha eu trabalho me divertindo. Ninguém fica ofendido e ninguém prega moral de cuecas. Na Folha, sugerimos, discutimos e trocamos ideias. idei A Fouma viçosa lha é um jovem de d 15 aniimpetuosa, nhos, im sem preconceipre Ela tos e censuras. cen convite às é um co aventuras jornalísParabéns, ticas. P Folha. Folh Parabéns a tob dos que d fazem a Folha. V i d a longa à corajosa Folha!


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É com satisfação que sou um assíduo leitor e parceiro deste importante jornal. A Folha acompanhou o desenvolvimento da região e cresceu muito com isso, refletindo a ótima qualidade do jornal. Além de levar às pessoas notícias locais, a Folha valoriza também a publicação do comércio do Vale. Com isso, só temos a expandir os negócios. Rodrigo Destro, sócio-proprietário da São Paulo Magazine

A Folha como empresa, mantém responsabilidade social com o público, definida pela relação ética e transparente. Somos eternos gratos pelos trabalhos e campanhas beneficentes realizadas por este jornal, que tanto nos ajudou. É nesse contexto que a Associação de Apoio à Criança e ao Adolescente (Asacad) comemora e agradece a parceria e o apoio recebido pela Folha nestes 15 anos de existência. Maria Georgina Fernandes Garcia Presidente da ASACAD


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Após dois anos de empresa surge a Folha, pequena, porém, com grande compromisso com os leitores, assinantes e anunciantes. Desde o início fomos, pois éramos anunciantes e a Folha nossa inquilina. Nestes 15 anos, obtivemos retorno através dos anúncios, por ser um dos jornais mais lidos e esperados a cada semana. Parabéns ao jornalista Fernando e a sua equipe de trabalho. Que continuem agindo com responsabilidade, para continuarmos sendo parceiros por muito tempo. Marlene Ceolin Schlickmann - Imobiliária Cinco Estrelas Ltda

A Folha merece destaque como veículo regional. Este impresso pratica a integração da comunidade com as lutas em prol destas. Uma delas, importantíssima para o Vale, é o asfaltamento do Pinheiral. Como coordenador do curso de Comunicação Social, fico engrandecido ao ver que boa parte da equipe de colaboradores são formados pela instituição. Em especial o diretor Fernando Freitas, formado em jornalismo e que cursa publicidade. Fico satisfeito em ver os alunos formados atuando na Folha, um veículo monitor público, independente do poder. Ildo Silva da Silva, coordenador do curso de Comunicação Social da Unisul.

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Sempre acompanhei o jornal, e a Folha é como um vício. Nas manhãs de terça e sexta a espera é longa e ansiosa. Mesmo sendo distribuído cedo na região, só tenho tempo ao meio dia para desfrutar da boa leitura. Aí concentro e o leio com prazer. Jairo da Silva – sócio-proprietário Casa das Gaiolas

Acompanho o jornal há oito anos, e posso dizer que é o maior da região, tanto em assinantes e abrangência. Uma equipe qualificada que leva as principais noticias ao leitor, com a melhor campanha publicitária. Maria Helena Guesser de Souza – publicitária

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Da Folha para o mundo: onde estão as nossas ex-editoras Durante estes 15 anos de existência, a Folha contou com a colaboração de três ex-editoras, que contam onde estão e falam da importância do jornal para a carreira

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ão 15 anos de histórias, notícias e informações. Neste período, vários profissionais passaram pela Folha e deram a sua contribuição para o crescimento do jornal. A Folha foi atrás das três editoras que comandaram a redação deste jornal.

A primeira foi a jornalista Tais Sutero, que atualmente é assessora de imprensa da prefeitura de Laguna. Depois a chefia de redação passou para o comando da jornalista Patrícia Gomes, que atualmente é repórter da Rede de Notícias Acaert (Associação Catarinense de Emissoras de Foto: James Tavares/Secom

Teorias colocadas em prática Por Patrícias Gomes

Trabalhar na Folha foi uma experiência muito importante na minha carreira de jornalista. Pois pude - nesta que foi minha primeira experiência na área - praticar as técnicas de entrevista, exercitar a construção de textos e acompanhar como é preparada cada edição de um jornal semanário, desde a definição das pautas até o jornal sair "quentinho" da gráfica. Além do que, um veículo de comunicação regional, permite-nos um contato direto com a comunidade, o que é bastante gratificante, pois você sente de perto a repercussão de cada edição do jornal. A Folha circula em municípios onde a população é bastante participativa. Liga para sugerir matérias, denunciar fatos e

cobrar uma posição do jornal. Os leitores se sentem parte desse jornal, o único veículo da região que retrata o que está realmente acontecendo perto deles e onde eles também podem se ver nas páginas sociais ou em matérias. Hoje, depois de algumas outras experiências profissionais, sou repórter da Rede de Notícias Acaert. Diariamente, faço matérias de assuntos variados para as emissoras de rádio de todo o Estado, com mais ênfase para a cobertura das atividades da Assembleia Legislativa e do Governo do Estado. Também presto assessoria de imprensa para o Sindimóveis-SC e trago em mim um sentimento de satisfação e agradecimento por todos os lugares que passei e pelas pessoas que fizeram parte da minha construção profissional.

Rádio e Televisão) e assessora de imprensa do SindimóveisSC (Sindicato dos Corretores de Imóveis do Estado de Santa Catarina). Em 2005, a jornalista Simone Raguzo, que trabalha no Gazeta Brazilian News, na Flórida, Estados Unidos, assumiu como editora-chefe da Folha, cargo

que exerceu durante três anos. Ainda apassaram por aqui os jornalistas Marcelo Tolentino, JB Guedes, Chênia Cenci. O jornalista Fernando Freitas, que é o diretor da Folha, em vários momentos assumiu como editor-chefe e hoje a jornalista Suellen Souza é quem comanda a redação.

Liberdade para buscar e cumprir o papel social Por Simone Raguzo

O jornalismo sempre foi uma paixão e a profissão que eu sonhei seguir. Para minha sorte, tive a oportunidade de iniciar a carreira como jornalista na Folha, um veículo que desde o início me deu liberdade para buscar cumprir o meu papel social através da comunicação. Ter como diretor um jornalista, contribuiu muito para isso. Poder retratar os acontecimentos e a situação da região, com seus problemas e sua riquezas, sem

nenhuma interferência ou manipulação, é o que me faz lembrar do tempo de repórter e editora-chefe da Folha com um gostinho nostálgico de dever cumprido. A Folha do Vale faz parte da história de Braço do Norte e região. Vem fazendo parte da vida de gerações e ter contribuído com esse feito, mesmo que por somente três anos, é muito gratificante. Trabalhei na Folha de 2005 a 2008 e atualmente sou jornalista do Gazeta Brazilian News, jornal que circula no sul da Flórida (EUA).

Tim Maia, doces e serras elétricas Por Tais Sutero

Tim Maia, cheiro de doces, barulho de serras elétricas e muito trabalho. Primeiras lembranças resgatadas em minhas memórias de Braço do Norte. No final da década de 90 mudei meus planos de vida. Carente de experiências jornalísticas, fui trabalhar na Folha graças um convite do colega de faculdade, o jornalista Fernando Freitas. Com muita vontade de aprender me afastei do aconchego do lar e dos meus pais para morar numa cidade que não conhecia e debruçar em correções, releases, matérias, colunistas e apurar informações. O Tim Maia vem das músicas que escutávamos ao fechar o jornal semanal nas madrugadas. O sono era assustado pelas melodias do Tim. O doce, suave cheiro vinha da fábrica Aurea. O aroma trazia minha avó com um bolo suculento pincelado com os doces. O cheiro ajudava na distância e saudades. O vai e vem das serras nas fábricas de molduras estimulava

na força do trabalho e na vitória que era estar na cidade. A menina que sonhava em ser jornalista estava também moldurando sua vida e suas perspectivas. A experiência que tive na Folha ajudou a crescer perder a vergonha e impor minhas ideias. Logo após a temporada neste jornal, consegui um espaço num jornal diário, onde a correria era o triplo, mas a esperança em crescer era mil vezes maior. As horas passadas na Folha fortaleceram meus sonhos. Numa época que trabalhar num jornal semanal não era tido como sucesso. A persistência foi o que aprendi com meus colegas de profissão. Foi esta mesma, que me levou a estudar e estudar para ter uma estabilidade. A busca pelo barulho do mar e ter uma vida tranquila resultou na minha atual situação, sou uma jornalista concursada morando na beira da praia. A persistência para conquistar meu sonho iniciou na Folha. Meu muito obrigada.


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O jornal tem um estilo incomparável com qualquer outro da região. O acompanho desde as primeiras edições e o crescimento da Folha é surpreendente. As matérias claras, regionais e de fácil compreensão refletem a qualidade do bissemanal. Gosto muito da Folha. Valquiria Limberge, farmacêutica

A Folha como importantíssimo veículo de comunicação do Alto Vale atingiu seu objetivo nesses 15 anos: levar informação com transparência ao cidadão, respeitando os limites da ética. Para nós de São Ludgero, a Folha é um informativo completo, com notícias das cidades em que circula, é um veículo completo e detalhado. Além de comemorar com a Folha seu aniversário, temos que enaltecer que o jornal colaborou com o desenvolvimento da região. Cláudio Becker, prefeito de São Ludgero

Os Especialistas: guia médico destaca profissionais da medicina R Revista produzida pela Folha e que caminha para a terceira edição reúne eespecialidades médicas em material distribuído em toda a região

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REVISTA especial realizada pela Folha se tornou um guia médico da região

or dois anos consecutivos, a Folha realizou a revista “Os Especialistas”. Junto à edição do bissemanário, o leitor pôde conferir o exemplar da revista que fala sobre a medicina e suas especialidades. Além dos investimentos na saúde, realizados pelo poder público, e a trajetória de diversos profissionais da classe médica da região e sua área de atuação na medicina, a revista, que caminha para a sua terceira edição, se tornou um guia médico regional. A primeira edição, lançada pela Folha em 2010 reuniu diversos profissionais. Nas 20 páginas do suplemento, ginecologista, dermatologista, cirurgiões, representantes da Secretaria de Saúde

e diretores do Hospital Santa Teresinha puderam conferir seu trabalho mostrado nas páginas coloridas do guia médico. Além de participarem de uma noite especial, alusiva do Dia do Médico, com confraternização, os profissionais que participaram da revista foram homenageados. Já em 2011, “Os Especialistas”, ainda com o apoio da Associação dos Médicos da região, sem evento comemorativo, seguiu como no ano anterior, distribuído gratuitamente e encartado na Folha. A partir daí, é desenvolvido um trabalho especial com os profissionais da medicina. Para este ano, a equipe da Folha inicia os trabalhos para a confecção da terceira edição da revista “Os Especialistas”.


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Durante estes 15 anos, o jornal buscou trabalhar em prol da construção de uma proximidade com o público da região do Vale, sempre visando abordar questões locais e regionais. Atuando muitas vezes como fiscalizador da coisa pública, a Folha se conceituou pela sua relevância, sendo considerado um veículo participante e ativo no processo de socialização, de transformação e formação da sociedade. Jaime Wensing prefeito de Armazém

O administrador público precisa ser cobrado, deve temer e respeitar as críticas feitas pela imprensa. O jornal Folha cumpre há 15 anos com o seu papel, em defesa do desenvolvimento e do progresso de Braço do Norte e região, mostrando os bons exemplos e apontando as falhas que precisam ser corrigidas. Parabéns a toda a equipe. Governador do Estado de Santa Catarina, Raimundo Colombo

Top de Mídia prestigia os mais lembrados da região Evento que em 2012 chegou na sua sétima edição, premia as empresas, políticos e personalidades mais lembradas da região

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om o intuito de homenagear os mais lembrados da região, a Folha criou o Top de Mídia, que neste ano chegou a sua sétima edição. O Top de Mídia tem como objetivo prestigiar os empresários, políticos e personalidades mais lembrados da região. E desde o início, famosos do Brasil estiveram presentes animando a noite de gala. Mantenho sempre o cunho social, os empresários são escolhidos através de uma pesquisa de opinião pública,

realizada pela Mastersys Assessoria em Administração. O evento começou destacando os mais lembrados de Braço do Norte. Com o tempo, São Ludgero, e Rio For tuna e Grão-Pará entraram para o seleto rol dos mais lembrados e, neste ano, nomes de Gravatal apareceram entre os mais lembradors. A cada ano, além dos tops, sobem ao palco para receber o reconhecimento personalidades da região, como Renata Kuerten, por levar o nome de Braço do Norte por

todo o país. A cada edição do Top do Mídia, personalidades nacionais são convidadas a marcar presença, abrilhantando ainda mais a noite de gala. O evento, promovido pela Folha e parceiros, também tem caráter beneficente. Desde a primeira edição em 2005, parte dos lucros é revertida em doações para entidades beneficentes e assistenciais do Vale. Até agora, Apaes, Casa Lar (Asacad), Ciaca e Rede Feminina de Combate ao Câncer foram as beneficiadas.

HÁ sete anos, Folha realiza tradicional evento para premiar os mais lembrados da região

Campanhas de conscientização ganham destaque na Folha Não apenas levar informações aos leitores, a Folha se preocupa com a prevenção e com campanhas para o bem da sociedade

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CONSTANTEMENTE, Folha estampa em suas páginas campanhas de prevenção e conscientização

om 15 anos de história e perto de completar 1mil edições, a Folha já investiu em campanhas que fizeram a diferença, conquistaram espaço e a conscientização dos leitores aos assuntos mais importantes de determinada época. Uma dessas campanhas foi voltada à prevenção ao câncer de pele, realizada em maio de 2011. “Câncer: Salve Sua Pele”, esse foi teaser utilizado, com o intuito de informar a população sobre os diversos riscos da exposição errada ao sol. Os colunistas também colaboram e vestiram a camisa da campanha, disseminando nos municípios a importância do tema. Outra iniciativa da Folha foi a campanha

“Não à Pedofilia”, que foi lançada no dia 18 de maio de 2010, Dia Nacional do Combate ao Abuso Sexual contra a Criança e o Adolescente. A intenção foi colaborar para que os índices de casos de pedofilia diminuíssem na região, esclarecendo algumas dúvidas e incentivando a população a se conscientizar sobre a importância das denúncias desses casos. Além das campanhas realizadas pela Folha, existem aquelas que são amplamente divulgadas pelo jornal, que se preocupa, além de levar as notícias aos leitores, em contribuir para o bem da sociedade. As ações realizadas por entidades como os Lions Clubes, Rotarys, Apaes, Casa Lar, Ciaca, por exemplo, sempre ganham espaços nas páginas deste jornal, afinal, o social também é ação da Folha.


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Posso dizer que a Folha é o impresso mais esperado toda semana. Com notícias regionais e de fácil compressão, hoje, todos têm acesso ao jornal. Nesses 15 anos de existência, o bissemanal conquistou seu espaço, o respeito e o carinho dos leitores. Agradeço pela parceria e pelo espaço que Santa Rosa de Lima tem na Folha. Celso Heidemann, prefeito de Santa Rosa de Lima.

Ler significa aprender, estar informado, atualizado, conhecer pessoas, atos, ações e lugares. Lembro como se fosse ontem quando circulavam as primeiras edições do jornal Folha do Vale, e como todo projeto novo, sempre ficava a dúvida se iria ou não prosperar. Uma linguagem nova, um jeito novo de mostrar e escrever. Hoje a Folha completa seus 15 anos e isso nos deixa feliz, pois a proposta do jornal foi boa, houve boa condução e isso só se consegue com credibilidade, empenho e profissionalismo de todos do jornal. Valdir Meurer Dacorégio, Prefeito Municipal de Grão-Pará

Premiações reconhecem os trabalhos da Folha Dois prêmios recentes elevam o nome a responsabilidade da Folha em toda Santa Catarina. Troféus são reflexos do trabalho realizado por toda a equipe

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estes 15 anos de existência, a Folha, inúmeras vezes, foi reconhecida pela comunidade pelos seus trabalhos prestados. Entidades beneficentes e de classe, além de órgãos políticos e públicos, constantemente, reconhecem com homenagens e moções as benfeitorias realizadas por este bissemário. Mas foram nos últimos dois anos que a Folha conseguiu prêmio que eleva o nome do jornal por toda Santa Catarina. Em 2011, a Folha do Vale conquistou o primeiro lugar da regional de Tubarão no 4º Prêmio Fatma de Jornalismo Ambiental. Com a matéria “A arte de transformar lixo em Luxo, da jornalista Daiane Fernandes, o bissemanal ganhou o reconhecimento esta-

dual na categoria Jornal Impresso e recebeu troféu e certificado. No mesmo ano, o bissemanário foi contemplado com duas menções honrosas pela Associação dos Jornais de Interior de Santa Catarina (Adjori) no Prêmio promovido pela entidade. Na categoria Reportagem Livre, a matéria sobre as irregularidades na coleta do lixo de Braço do Norte, da jornalista e editora-chefe da Folha, Suellen Souza, recebeu o reconhecimento estadual. Já na categoria Projeto Especial, o caderno da Feagro 2010, produzido por toda a equipe da Folha, foi contemplado com o certificado de Honra ao Mérito. Já em 2012, o jornal recebeu mais uma conquista pela Associação dos Jornais de Interior de Santa Catarina (Adjori). Nes-

te ano o reconhecimento veio através do troféu que consagrou a Folha o jornal com melhor editorial do estado. Para a editora-chefe da Folha, Suellen Souza, o compromisso deste bissemanário está sendo cumprido. “Nossa intenção é sempre pautar o jornal com assuntos da região e procuramos levar sempre aos nossos leitores as melhores e mais relevantes informações, com conteúdo e qualidade”, declara a editora. “As premiações são coroações do trabalho de toda a equipe, que trabalha unida e engajada para levar um jornal de conteúdo para os 4 mil assinantes da Folha. Ao mesmo tempo, esse reconhecimento faz com que nossa responsabilidade e compromisso aumentem ainda mais”, completa.

EM 2011 a Folha recebeu o troféu Fatma de Jornalismo

JÁ em 2012 a Folha ganhou o prêmio Adjori, na categoria melhor Editorial

“É um privilégio fazer parte da Folha”

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LUIZ Antônio Brescianini acompanhou o desenvolvimento da Folha ao longo destes 15 anos

radialista e colunista da Folha, Luiz Antônio Brescianini escreve nas páginas da Folha desde a primeira edição do jornal. Há 15 anos compartilha as suas informações com os leitores na Folha e traz na Página 3 das edições de sexta-feira, as notícias de toda a região. As primeiras páginas escritas por Luiz Antônio foram com notícias esportivas, mas com o tempo o foco mudou. “É um privilégio fazer parte desta equipe desde os primórdios de circulação. Pude acompanhar o progresso da Folha e evoluir como profissional também. É uma experiência gratificante”, comenta o radialista da Rádio Verde Vale. O jornalista relembra que no início o jornal passou por dificuldades, mas elas foram enfrentadas

com determinação pelos idealizadores. Aos poucos, a Folha conquistou o mercado da comunicação e hoje é referência. “Todo jornal tem suas fases. Antes não havia internet e pouca gente tinha acesso ao jornal. Gradativamente a Folha foi se desenvolvendo e conquistou assíduos leitores, tendo atingido hoje conotação regional”, analisa. Luiz acredita que a consolidação do bissemário é fruto do compromisso com o leitor, que busca colaborar com notícias, para a formação de opiniões sobre os fatos mais marcantes da cidade. “A Folha presta um ótimo serviço à comunidade, mantendo uma linha informativa compromissada apenas com a verdade, buscando sempre defender a população, sendo um porta voz em todos os setores da comunidade”, completa.


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Apoio e espaço às lutas das comunidades Anseios e reivindicações das comunidades estamparam as páginas da Folha durante estes 15 anos de história

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região em que a Folha circula sempre se mostrou unida quando precisava cobrar medidas enérgicas para resolver algum problema. A Folha, em suas edições, sempre abriu espaço para que a comunidade faça as suas reivindicações. As lutas da população ganham o apoio da Folha que realiza campanhas, matérias e cobra dos responsáveis as soluções cabíveis. Entre as campanhas, lideram as que têm como principal foco as rodovias e nós separamos algumas que marcaram as edições da Folha. A mais antiga e que está saindo do papel é a ligação asfáltica entre o centro de Braço do Norte e a comunidade de Pinheiral. O primeiro pedido de pavimentação da rodovia foi feito em 1997 e a Folha fez o registro através de matéria. Desde então, acompanha todo o processo de

reivindicações, assinaturas de convênios e a obra em si. Em outubro de 1997, ano em que circulavam as primeiras edições, o pedido do vereador Silvestre Della Giustina, o “Pipa’’, estampou a edição número 36. Silvestre, que faleceu antes do pedido ser atendido, queria mobilizar toda a Câmara de Vereadores para buscar, junto ao governo estadual, o tão sonhado asfalto entre a sede do município e a comunidade. Hoje, a comunidade espera a segunda etapa das obras. Em 15 anos foram diversas reivindicações notificadas pela Folha, que publicou com a alegria dos moradores a assinatura do contrato que deu início à obra de asfaltamento. Este ano, a comunidade viu a primeira etapa da obra concluída e recentemente foi anunciada a empresa que fará a segunda e última etapa do DESDE o início, Folha acompanhou os pedidos de asfaltamento do Pinheiral asfaltamento.

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Revitalização do trevo de Braço do Norte A revitalização do trevo de Braço do Norte e o difícil acesso às comunidades vizinhas ao local, há tempos preocupam os moradores. Em 2009, mais de duas mil assinaturas foram colhidas em um abaixo-assinado que foi entregue ao secretário de Desenvolvimento Regional, Gelson Padilha, que o encaminhou ao Departamento Estadual de Infraestrutura (Deinfra), e, em 2010, ao deputado estadual José Nei Ascari (PSD). Em dezembro de 2010, o assunto foi destaque na Folha. Na época, os responsáveis pelo Deinfra afirmaram que o projeto do trevo estava sendo analisado, mas adiantaram que as respostas para uma possível obra sairiam apenas em 2011. Um ano se passou e, até agora, nada foi feito, mas ainda se sonha com melhorias no local. A Folha continua a cobrar.

“Campanha pela Vida'' Organizada pela Folha em parceria com os empresários e entidades de Braço do Norte, a “Campanha pela Vida” em prol da população, buscou reivindicar a construção de uma ciclovia e uma calçada para pedestres no trecho de 1,8 quilometros entre a lombada eletrônica da Incomarte e o trevo de Braço do Norte. A iniciativa da Folha em 2003 mobilizou o prefeito, vereadores e a própria comunidade a realizar um abaixo-assinado, que teve mais de cinco mil assinaturas. Na época o documento foi entregue ao secretário de Infraestrutura do Estado, deputado federal Edson Bez, em agosto daquele ano. Tal bandeira erguida pela Folha foi necessária para a busca de soluções para o perigoso trecho, já que naquela época eram inúmeros os acidentes ocorridos no local, como ainda ocorre hoje, no entanto, ainda nada foi feito.


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Folha traz famosos à região Nos eventos realizados pela Folha, famosos marcaram presença e brindaram a região com as suas participações

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números famosos passaram por Braço do Norte e região durante os eventos realizados pela Folha. Seja na Feijoada, no Top de Mídia, ou nos jogos realizados pelo jornal, a comunidade teve a oportunidade de, muitas vezes, ficar mais pertinho do seu ídolo. Nós separamos alguns dos momentos que contou com a presença de atores, modelos, ex-BBB, desportistas e músicos para relembrar com vocês. A tradicional Feijoada da Folha será sempre marcada pela presença de beldades famosas que estiveram presentes. Com sete edições, o evento sempre contou com a presença de personalidade políticas, empresariais e sociais da região. Em abril de 2005, Jacob Brescianini, o violinista de mais idade do Brasil esteve presente. Na época com 84 anos, mostrou seu talento ao lado de Clésio Moreira dos Santos, o árbitro Margarida. Também estiveram no Vale os atores Thierry Figueira e Gigi Monteiro. Na última edição, em julho de 2010, a mulherada perdeu o fôlego com a participação do Mister Paraná, Rodrigo Gomes, o “Rodrigão”. Com 22 anos e 1metro 90 centímetros, Rodrigo, que esbanjou simpatia e charme no evento, foi um dos participantes da 11ª edição

do Big Brother Brasil (BBB). Na oportunidade também esteve presente o crítico de TVs e colunista da Folha, Leão Lobo. Quando a Folha completou um ano de existência em 1998, a atriz Leila Lopes veio à região comemorar com os munícipes a importância deste meio de comunicação. Outro evento tradicional que a Folha realiza anualmente é o Top de Mídia. Com o intuito de homenagear os mais lembrados do Vale, o evento teve em 2012 sua sétima edição. E desde o início, personalidades do Brasil estiveram presentes animando a noite de gala. Entre elas a modelo Renata Kuerten, que é natural de Braço do Norte,

FERNANDO Fernandes fez a alegria das mulheres na Feijoada da Folha

NO primeiro ano da Folha, Leila Lopes veio à região

Também participaram dos eventos da Folha: - Ex-jogador da Seleção Brasileira, Valdomiro Vaz Franco - Ex- jogador do Flamengo Antônio Nunes, o “Lico” - O ator Jorge Pontual - Pedro Bernardo Raimundo, “Moronguinho”, campeão de MotoCross - Direto do Big Brother Brasil (BBB), Ana Carolina Madeira, Fernando Fernandes e Kléber Bambam. ANA Carolina, do BBB, participou do Top de Mídia em 2009

LEÃO Lobo e Rodrigão marcaram presença em 2010


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Concurso “Garota do Vale” revela a beleza da região Top Ren Renata Kuerten, que ficou em terceiro lugar no concurso promovido pela Folha, segue carreira internacional e é uma das modelos mais conhecidas do Brasil

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EM 2010, Renata foi reconhecida com o prêmio Top de Mídia por levar o nome de Braço do Norte pelo Brasil e pelo mundo

m março de 2002, o maior concurso de beleza do Vale teve como objetivo encontrar belas garotas e encont talentos desconhecidos. talen Em p parceria com a BWN Model’s e a rádio ACBMo FM, FM a Folha promoveu o concurso “Garota do c Vale”, uma seleção das Va belezas femininas que be disputaram por uma d vaga nas passarelas v do Brasil e do mundo. Uma opor tunidade que revelou o talento da modelo internacional Renata Kuer ten. Ao lado de 12 finalistas dos municípios de Grão-Pará, Braço do Norte, São Ludgero e Rio Fortuna, a braçonortense foi classificada em terceiro luclassifica gar do concurso. O título de

Garota do Vale foi para Bruna Ricken, classificada em primeiro lugar; e Dayana Blasius ficou com a segunda colocação. Além da superexposição da mídia regional e estadual, Bruna Ricken teve um ano de contrato assinado com a BWN Model’s. Já as outras duas vencedoras tiveram seis meses de contrato. A Garota do Vale, Bruna Ricken, chegou a realizar viagens para São Paulo e conhecer agências, mas não seguiu em frente com o que prometia ser uma jornada de desfiles e reconhecimento público. Já a top model Renata Kuerten realizou esse intento um ano após ser classificada em terceiro lugar. Depois de viajar para São Paulo rumou para Paris, Israel, e não parou mais, tornando-se, atualmente, uma das tops mais requisitadas para desfiles e campanhas no Brasil e exterior. Conhecida por sua beleza e carisma, longe dos flashes, Renata cativou o Vale com sua presença no Top de Mídia 2009, ainda mais pelo jeito falante e o alto-astral. Em 2010, a braçonortense recebeu o troféu Top de Mídia como uma homenagem especial da Folha por levar o nome

de Braço do Norte para o Brasil e para o mundo. Renata, já teve várias aparições na televisão, revistas de moda, e por duas vezes foi jurada no quadro Dança dos Famosos, do Domingão do Faustão, sendo ainda que participou do quadto no ano passado. Desfilou em vários países, destacando-se nas semanas de moda do Brasil, como o São Paulo Fashion Week e Fashion Rio. Atualmente integra o time de tops do Monange Dream Fashion Tour, evento de moda que percorre capitais brasileiras.

RENATA KUERTEN (esquerda), terceira colocada no Garota do Vale, hoje é modelo internacional


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Uma região que busca desenvolvimento, tem que ter parceria com fortes veículos de informação, propagadores de sua história. E temos aqui a Folha, um jornal que além de informar, leva entretenimento aos leitores, caminhando lado a lado da comunidade e buscando solução para os problemas da região. José Nei Ascari, Deputado Estadual

Faço parte deste jornal há 11 anos, proferindo palavras em artigos inéditos sobre o ser humano. E nesse período pude acompanhar o crescimento da Folha. É um veículo importante para a história do município e região, registrando os acontecimentos ao longo destes quinze anos. A Folha é um registro de memórias, e sua história é inconfundível com o desenvolvimento do Vale. Robson Sombrio.

Milene: a primeira Garota da Capa Braçonortense Milene Stang Coan, há 15 anos, estampou a primeira capa da Folha e sente orgulho de fazer parte da história do jornal

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PRIMEIRA capa trouxe a foto de Milene, na época com 20 anos

a primeira edição da Folha a jovem Milene Stang Coan estrelou a capa do jornal. Tradição da Folha até dezembro de 1998, em cada edição, uma garota bela estampava além da coluna social, a capa da Folha, sendo reconhecida por toda a sociedade. Na época com 20 anos e acadêmica de engenharia civil na Unisul, Milene trabalhava como estagiária numa empresa de pré-moldados. Formada, continuou mais uns anos na empresa e depois passou a atuar num escritório de Engenharia.

Ela conta que o convite para participar da primeira edição foi uma surpresa. “Foi uma experiência marcante, que nunca pensei que iria fazer, mas gostei muito do resultado, as pessoas só me elogiaram”, lembra a braçonortense. Nesse meio tempo, entre pós-formatura e trabalho, casou e também prestou concurso público. “Assumi as duas profissões: engenheira e servidora estadual. Foi necessário conciliá-las, pois gostava das duas e sou reconhecida pelo que fiz”. Em 2007, surgiu a oportunidade de trabalhar em Florianópolis e Milene encarou a nova rotina, permanecendo

Junto com o jornal, nascia o braçonortense Leandro Coan No dia 06 de março de 1997 a Folha chegava aos lares dos leitores de Braço ço do Norte e região. No mesmo dia, a família de Leandro Coan o recebia para o mundo

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o dia 06 de março de 1997 a Folha começava a circular em Braço do Nor te e região. Neste mesmo dia nascia no Hospital Santa Teresinha, o braçonortense Leandro Coan. Quinze anos se passaram e a história do veículo e do garoto se entrelaça nas memórias do Vale. Com cinco anos, Leandro já frequentava a escola, nunca reprovou e sempre obteve notas boas, tanto que hoje está no 1º ano do ensino médio. “Sou um menino tranquilo, caseiro, gosto de estudar e me dedico a isso”, declara. Empreendedor, o sonha do garoto é terminar o ensino médio, cursar ensino superior voltado para a área de eletricidade e abrir negócio próprio. Quem vê assim, mal sabe que o pai, caminhoneiro, incentiva o filho a não seguir sua profissão. “É uma vida sem rotina, vejo meu pai a cada 15 dias,

quando ele volta das viagens. Mas, toda noite nos falamos por telefone. Talvez os perigos da estrada e a saudade da família fazem com que ele não me queria como caminhoneiro também”, analisa. Leandro mora com os pais, Valdair e Elessandra Coan, e com o irmão Vitor, de 12 de anos. Quando não está na escola, está em casa com os primos e o irmão jogando vídeo-game. Não namora e têm na família a base para o seu futuro. “É importante ter um bom relacionamento com a família, pois é o alicerce que ajuda a construir nossa própria história. Talvez por ser tão apegado aos meus pais, eu gosto mais de ficar casa, com a família reunida”, acredita. Mas isso não impede Leandro de manter contato com os amigos. Além da escola, os encontra no dia a dia e ele analisa que a sua história até aqui foi fácil e bem vivida. “São 15 anos que sempre tive o apoio

da família, só tenho enho a agradecê-la por me fazer feliz”,”, destaca. A coincidência cia do nascimento e a circulação daa primeira edição da Folha aindaa é uma surpresa para o garoto. oto. “Não sabia que essa dataa era especial em dose dupla. a. Fiquei feliz quando minha ha mãe me contou que eu fui o escolhido para fazer a matéria. ér ia. Realmente fiquei iquei surpreso, minha inha família é assinante nante e sempre esperaperamos com ansiedasiedade o jornal toda s e m a n a . Ag o rraa , em outros aniniversários me e lembrarei da Folha ainda mais”.

por cerca de dois anos na capital. Mas não demorou a voltar a terra natal. “Quando minha filha nasceu, resolvemos retornar. Hoje, além de servidora estadual, trabalhando no Fórum de Braço do Norte também sou mãe em tempo integral, pois também tenho, um menino de um ano”, comenta. E após 15 anos, Milene comemora conosco o aniversário deste bissemanal. “Como leitora assídua acompanhei a Folha e, sem dúvida, é o melhor jornal da região. Sinto-me feliz e agradecida de ter participado da primeira edição e desejo, sempre, muito sucesso a toda equipe da Folha”.

GAROTO braçonortense veio ao mundo quando a Folha adentrava os lares da região


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Cumprimento o jornal Folha por seus 15 anos e agradecemos muito por fazer parte da evolução da nossa região. Parabéns a todos os funcionários. Gelson Luiz Padilha, Secretário de Desenvolvimento Regional de Braço do Norte

Quero parabenizar a Folha por seu aniversário. Nestes anos o jornal se tornou um meio de informação importante para a nossa população, tratando a notícia com profissionalismo e seriedade, auxiliando, assim, o desenvolvimento de Braço do Norte e região. Quero estender estes parabéns para o Fernando Freitas e toda a sua equipe. Vânio Uliano – Prefeito de Braço do Norte

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Esporte e Folha, uma história de cumplicidade Por Antônio Geraldo Alberton Faust, o “Kulinha” kulinhagpa@gmail.com

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estes 15 anos de história da Folha, o Caderno de Esporte, principalmente o amador, sempre caminhou junto e cresceu na mesma proporção em importância para a região. Hoje fica difícil de imaginar um sem o outro; no futuro, lado a lado continuarão informando, relatando, fotografando e crescendo juntos. Minha história na Folha começou há 10 anos, primeiro como colunista “emprestado”, já que escrevia para um amigo, depois como colunista de seis notinhas, mais tarde de uma página, até assumir de vez toda a parte esportiva. Hoje, com a colaboração de Luiz Fernando Vergínio e recentemente da Ariana Cargnin, estamos bissemanalmente levando até nossos assinantes e leitores 10 páginas de esporte amador, o que nos torna, com muito orgulho, “O Mais Amador do Sul de Santa Catarina” e quem sabe de todo o Estado. A Folha se tornou um acervo da história do nosso esporte. Ao longo destes anos que estou como responsável pelo Caderno de Esportes tenho procurado marcar presença nos campeonatos promovidos pelas entidades que organizam competições nos municípios, assim como associações, ou mesmo eventos particulares; na Folha existem imagens e matérias do que acontece na área esportiva da região. Por quase sempre estarmos nos locais, vivemos junto com torcedores, dirigentes e jogadores momentos de muitas emoções. São inúmeras finais de campeonatos municipais de futsal, de voleibol e futebol. Aqui relatamos o surgimento da Liga Amadora Verde Vale de Futebol, da Liga Desportiva Adesc, mais recentemente da Liga Voleibol de Santa Catarina e estamos fazendo a cobertura de todas as competições regionais organizadas por estas entidades. Entre estas competições uma recebeu tratamento especial; a Copa Folha de Futsal, com a parceria da Adesc e Folha, tem tudo para virar o “xodó” das competições da modalidade no sul de Santa Catarina. Mas, aqui não é só futebol de campo, futsal e voleibol; aqui as modalidades de artes marciais têm espaço, o atletismo é importante, temos saudade do handebol, acompanhamos o nascimento do xadrez em Braço do Norte e estamos junto com a Abrax na sua caminhada em busca do destaque que merece. O motociclismo e suas variedades de disputas também aparecem por aqui, enfim, qualquer que seja seu esporte, aqui ele vira notícia. Por fim, quero dizer que tenho um grande orgulho de fazer parte deste time, formado por um comandante competente e jogadores titulares que sabem qual parte do gramado é sua responsabilidade. Completamos 15 anos e de gol em gol vamos alterando o placar de assinantes e quando atingirmos a festa de Bodas de Prata o grito será o mesmo: É Campeão!


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