E-BOOK DESMASCARANDO A BÍBLIA

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Este título tem um apelo forte e causa um impacto ao leitor porque transmite a ideia de que o conteúdo da matéria que será apresentado trata-se de mais um entre tantos ataques sensacionalistas que tem sido desferidos contra a Bíblia. Dando a entender que serão apresentados fatos que venham a mostrar que a Bíblia é uma farsa. Porém, este título está na verdade se referindo às máscaras que tem sido fabricadas ao longo dos tempos por vários seguimentos da sociedade que não concordam ou não creem nos ensinamentos da Bíblia. Essas máscaras são doutrinas, ensinamentos e teologias antibíblicas, que nos dias atuais, tem sido sistematicamente veiculados em músicas, revistas, jornais, programas de televisão e rádio, internet, movimentos artísticos e culturais, entre muitos outros meios, que são usados de maneira direta ou indireta, para propagar ideias e práticas contrárias aos ensinamentos da Bíblia, e essas máscaras tem servido para confundir a mente das pessoas, impedindo assim, que elas creiam na Bíblia e em JESUS CRISTO. O objetivo deste trabalho não é criticar, nem julgar ninguém, nem ferir o direito ao livre arbítrio, mas tão somente mostrar para o espectador a veracidade da Bíblia, confrontando vários fatos e profecias bíblicas com o que tem acontecido no mundo ao longo da trajetória do ser humano desde a antiguidade até os dias atuais.


Os inimigos da Palavra de DEUS tentam anular a Bíblia como documento histórico, ridicularizando o seu valor.

Bíblia Sagrada... O livro que representa a palavra de DEUS para o homem! Será que algum outro livro tem sido tão atacado e criticado desde a antiguidade até os dias atuais? Racionalismo, Deísmo, Iluminismo, Teoria da Evolução, Espiritismo, Teologias antibíblicas, Anticristianismo, SATANISMO, Ataques diretos e indiretos por parte da grande mídia de massa corporativista, Ativismo Gay, Ateísmo, Maçonaria.


Estes são apenas alguns entre tantos movimentos que tem surgido para disseminar ideologias que não são coerentes com a palavra de DEUS.

OS FALSOS PROFETAS: Qual será o verdadeiro motivo para atacarem e tentarem desacreditar diante da sociedade mundial este livro que prega o amor ao próximo e a salvação eterna através de JESUS CRISTO? Há muito tempo, a própria Bíblia já nos apresenta a resposta para estas e muitas outras perguntas. Ouça o que o apóstolo Pedro disse em sua segunda carta aos cristãos: 2 Pedro 2 1-No passado apareceram falsos profetas no meio do povo, e assim também vão aparecer falsos mestres entre vocês. Eles ensinarão doutrinas destruidoras e falsas e rejeitarão o Mestre que os salvou. E isso fará com que caia sobre eles uma rápida destruição. 2-Mesmo assim, muita gente vai imitar a vida imoral deles, e por causa desses falsos mestres muitas pessoas vão falar mal do Caminho da verdade. 3-Em sua ambição pelo dinheiro, esses falsos mestres vão explorar vocês, contando histórias inventadas. Mas faz muito tempo que o Juiz está alerta, e o Destruidor deles está bem acordado.




“16 Porque não seguimos fábulas engenhosas quando vos fizemos conhecer o poder e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, pois nós fôramos testemunhas oculares da sua majestade.” (2 Carta de Pedro, capítulo 1, verso 16)

O PAGANISMO:

Outra pergunta: Por que as inúmeras descobertas de fatos científicas e arqueológicas que comprovam a veracidade da Bíblia praticamente não são mostradas na grande mídia de massa (tv, rádio, jornal...), ou quando muito, são mostrados com quase nenhum destaque, ou então, o fazem de maneira tendenciosa, objetivando o seu descrédito?


A própria história do mundo pode nos dar a resposta: Os livros de história nos mostram que desde milhares de anos atrás, os povos pagãos tem dominado e imposto suas culturas, suas religiões, sua idolatria. Desde a antiguidade, o mundo tem sido dominado por vários impérios pagãos.

O ódio que os líderes desses povos pagãos tinham contra o Senhor DEUS, contra seu filho JESUS CRISTO e os cristãos só não eram maiores do que sua ganância pelo poder e sua sede de dominar o mundo.


O primeiro império pagão a dominar o mundo que se tem notícia, foi o império babilônico. Este império surgiu na região da Mesopotâmia, que é considerada por muitos estudiosos como o berço da civilização. Os babilônios dominaram o mundo por um período de 1253 anos, ou seja, do ano de 1792 até o ano de 539 antes de CRISTO. Já nessa época o povo judeu que seguia e adorava o senhor DEUS, foi dominado e escravizado pelos babilônios.

Depois do império babilônico, outros povos pagãos expandiram seus domínios consecutivamente pelo mundo como, por exemplo, os povos da Pérsia, da Média, Grécia e Roma, são os principais que podemos citar.

O último império pagão que governou o mundo foi o império romano.


Inicialmente, Roma não era um império, mas sim uma república que durou aproximadamente 500 anos. Várias datas são propostas para designar o início do estado romano como império, e elas variam entre o ano 44 E 27 antes de CRISTO, sendo que o império romano durou até o ano de 1453 depois de CRISTO, ou seja, mais de 1400 anos. Do fim do império romano no ano de 1453 até os dias atuais, nenhum outro império se levantou de maneira explicita como dominador do mundo. Mas as costumes e as tradições de todos estes impérios pagãos ficaram impregnadas nas culturas de todos os outros povos do mundo, conseguindo influenciar até mesmo o povo judeu.

O panteão romano era composto por uma grande quantidade de deuses pagãos que podiam ser adorados pelo povo. Somente o culto ao JESUS CRISTO era proibido.

Conforme os livros de história, no ano 303 depois de CRISTO, o imperador romano Diocleciano e seus compatriotas Maximiano, Galério e Constâncio, emitiram uma série de leis para perseguirem os cristãos. Um primeiro édito imperial ordenava a destruição geral de igrejas, objetos de culto cristãos, e a destituição de funcionários do governo que fossem adeptos do cristianismo; um segundo edito ordenou a prisão geral dos líderes dos cristãos. Um terceiro previa a libertação dos cristãos em caso de apostasia, e o quarto e último, de 304, ordenava toda a população do império romano a sacrificar animais aos deuses pagãos sob pena de morte ou de escravidão em trabalhos forçados em minas.

A Grande Perseguição promovida pelo imperador romano Diocleciano foi a mais sangrenta feita aos cristãos. Este imperador romano mandou assassinar milhares de cristãos. Essa matança se deu apenas pelo simples fato daquelas pessoas serem cristãs. Estes fatos são historicamente inegáveis. Porém, atualmente muitas pessoas que não concordam com a Bíblia afirmam que JESUS CRISTO não existiu, mas será que esses cristãos que viveram em Roma foram massacrados por que seguiram um homem que não existiu?


Crucificação do apóstolo Pedro

Ironicamente, este genocídio serviu para aumentar mais ainda o número de seguidores de Jesus Cristo. Quanto mais cristãos eram assassinados, mais e mais pessoas aceitavam a Jesus como seu salvador.

Em 312, Constantino o então sucessor do imperador Diocleciano, vendo que a maioria da população de Roma já estava bastante cristianizada, e que não adiantava mais continuar a perseguir os cristãos, fingiu sua conversão ao cristianismo, mas só se deixou batizar no leito de morte, em 337. Durante todo o seu reinado, não abriu mão de sua condição de sumo-sacerdote no culto ao deus pagão ―Sol Invictus‖.

Constantino.

Constantino ficou conhecido por sua crueldade a caminho do poder. Ele mandou executar seu cunhado, Licínio, apesar dos apelos por clemencia de sua irmã; também prendeu e condenou à morte Crispo seu filho mais velho; e mandou assassinar Fausta, sua esposa, através de sufocamento.

Constantino tinha muito pouco conhecimento da doutrina cristã e suas intenções em matéria religiosa foram pautadas mais pelos seus interesses políticos do que espirituais.


Sendo assim, nesse aspecto, passou a implementar uma nova política, passando da perseguição aos cristãos para a promoção do cristianismo, com o objetivo de se infiltrar entre os cristãos e conseguir a unidade religiosa do império romano. Dessa maneira Constantino deu início ao nascimento de uma religião cristã paganizada. No ano de 313, Constantino decretou o Édito de Milão, onde se estabeleceu a neutralidade do Império Romano em relação ao credo religioso, acabando oficialmente com toda perseguição ao Cristianismo.

O império pagão romano foi ainda mais longe em sua dominação, apoderando-se de forma dissimulada de doutrinas e elementos ritualísticos da religião judaica e do evangelho pregado por JESUS e seus discípulos, criando assim a religião católica romana, que aos poucos passou também a incorporar elementos da religião pagã tradicional de Roma.

Posteriormente, essa religião católica romana paganizada, através do respaldo que recebeu do governo romano, passou a proibir a leitura e a divulgação da palavra de DEUS que está contida na Bíblia e mandou matar milhares de pessoas nas fogueiras da inquisição. É preciso ressaltar que estes líderes religiosos desta época da inquisição, notoriamente usavam a pregação da Palavra de DEUS de maneira distorcida apenas como ferramenta política para dominar as massas, e que a maioria dos lideres religiosos em nossos dias atuais ainda seguem essa conduta de dominação das massas através das religiões . A grande maioria dos movimentos que pregam ideologias antibíblicas, tem alguma origem no paganismo ou estão sob forte influencia do mesmo.

OS DONOS DO MUNDO:

O império romano acabou, mas onde é que estão os descendentes destes homens poderosos da antiguidade? Será que seus descendentes não existem mais? Ou será que os descendentes destes homens inimigos de DEUS e de JESUS CRISTO continuam ainda ocupando os postos do alto

escalão do poder, na política, na mídia, nas instituições religiosas, nas grandes companhias multinacionais e nas grandes instituições financeiras? Será que esse é um dos principais motivos pelos quais a grande mídia de massa vem atualmente omitindo os fatos e evidências que comprovam a veracidade da Bíblia, e promovendo de maneira direta e indireta o anticristianismo em escala global?



cada vez mais a palavra de DEUS que está contida na Bíblia. Não só aqui no Brasil, mas em quase todo o mundo, os governos e os meios de comunicação usam toda a sua força para impor sobre a população todos os seus caprichos ideológicos. Poucos têm coragem para desafiar esses gigantes, que têm o apoio dos bancos, da ONU, e muitas outras instituições poderosas. Entre outras coisas, eles querem impor a aceitação do aborto, a banalização do sexo, o homossexualismo e até destruir a estrutura e a autoridade de nossas famílias. Não podemos fazer quase nada para resistir a esses gigantes cheios de dinheiro e de poder estatal.

Mas uma coisa é certa: a ideologia da Bíblia e a ideologia dos povos pagãos são divergentes entre si. As atitudes de muitos destes homens e mulheres que estão hoje no poder servem para nos mostrar a guerra ideológica que o paganismo tem travado contra os cristãos verdadeiros, e como eles se empenham para mascarar

O QUE A MÍDIA NÃO GOSTA DE NOTÍCIAR: Noticiar fatos e descobertas científicas e arqueológicas, que venham a comprovar a veracidade da Bíblia, definitivamente não está entre as diretrizes da grande mídia de massa mundial. Além disso, os céticos estão sempre ocupando lugar de destaque nos principais meios de comunicação para contestarem a autenticidade dos relatos contidos na Bíblia.


Porém, ao contrário do que o poder estatal e a grande mídia de massa mundial têm anunciado, a arqueologia tem sido a maior amiga dos historiadores e estudiosos bíblicos na procura de locais e objetos que possam evidenciar a veracidade das muitas profecias e relatos Bíblicos. Estes fatos e descobertas nós iremos abordar a seguir.

A INTERPRETAÇÃO DO SONHO DE NABUCODONOSOR: Uma das profecias mais relevantes relatadas na Bíblia é a profecia do livro de Daniel capítulo 2, do verso 31 ao verso 45.


Esta profecia fala a respeito de uma sequencia de impérios pagãos que iriam dominar o mundo, ela foi dada por DEUS ao seu profeta Daniel muitos anos antes destes impérios virem a existir.

Na época em que o senhor DEUS revelou estas coisas ao seu profeta Daniel, o rei da Babilônia, Nabucodonosor, teve um sonho perturbador, no qual ele viu uma grande estátua cuja cabeça era de ouro, o peito e os braços de prata, o ventre de bronze, as pernas de ferro, e os pés eram parte de ferro e parte de barro.

E enquanto ele contemplava a estátua, uma pedra que foi cortada sem o auxílio de mãos humanas, e foi lançada contra a estátua. E essa pedra atingiu os pés da estátua e a destruiu completamente. Nabucodonosor não acreditava no Senhor DEUS JEOVÁ, e assim como todos os pagãos antigos, o rei Nabucodonosor, acreditava que os sonhos eram um dos meios pelos quais os seus deuses pagãos revelavam sua vontade aos homens. Porem, nenhum dos seus sacerdotes que serviam aos seus deuses pagãos conseguiu decifrar seu sonho. O rei ficou tão furioso, que mandou matar todos os sábios da Babilônia. Naqueles dias, existia um Homem em seu reino que era servo e profeta do Senhor DEUS, seu nome era Daniel, e foi ele, que com a sabedoria dada pelo Senhor DEUS, revelou o sonho do rei Nabucodonosor e seu significado.


E assim o profeta Daniel disse ao rei Nabucodonosor: _ Não há sábios, adivinhos, feiticeiros nem astrólogos que possam dar a explicação que o senhor está exigindo. Mas há um Deus no céu, que explica mistérios. Foi por meio do sonho que ele fez o senhor saber o que vai acontecer no futuro. E agora, ó rei, eu vou explicar o sonho e as visões que o senhor teve enquanto dormia.

— O senhor estava deitado na sua cama e começou a pensar a respeito do futuro. E aquele que explica mistérios mostrou ao senhor o que vai acontecer. E eu recebi a explicação do mistério, não porque seja o mais sábio de todos os homens, mas a fim de que o senhor saiba o sentido do sonho que teve e o que querem dizer os pensamentos que passaram pela sua mente, ó rei.

— O senhor teve uma visão na qual viu uma estátua enorme, de pé, bem na sua frente. A estátua era brilhante, mas metia medo. A cabeça era de ouro puro, o peito e os braços eram de prata, a barriga e os quadris eram de bronze, as pernas eram de ferro, e os pés eram metade de ferro e metade de barro.

__ Enquanto o senhor estava olhando, uma pedra se soltou de uma montanha, sem que ninguém a tivesse empurrado. A pedra caiu em cima dos pés da estátua e os despedaçou. Imediatamente, o ferro, o barro, o bronze, a prata e o ouro viraram pó, como o pó que se vê no verão quando se bate o trigo para separá-lo da palha. O vento levou tudo embora, sem deixar nenhum sinal. Mas a pedra cresceu e se tornou uma grande montanha, que cobriu o mundo inteiro.

— Foi este o sonho, e agora vou explicá-lo para o senhor. Ó rei, o senhor é o mais poderoso de todos os reis, e foi o Deus do céu quem o fez rei; ele lhe deu poder, autoridade e honra. Ele deu ao senhor o domínio em todo o mundo sobre os seres humanos, os animais e as aves. O senhor é a cabeça feita de ouro. Depois do seu reino haverá outro, que não será tão poderoso como o seu; e depois desse reino haverá ainda outro, um reino de bronze, que dominará o mundo inteiro. Depois, virá um quarto reino, e este será forte como o ferro, que quebra e despedaça tudo. E assim como o ferro quebra tudo, esse reino destruirá completamente todos os outros reinos do mundo. Na estátua que o senhor viu, os pés e os dedos dos pés eram metade de ferro e metade de barro. Isso quer dizer que esse reino será dividido, mas terá alguma coisa da força do ferro; pois, como o senhor viu, o ferro estava misturado com barro.


Os dedos dos pés eram metade de ferro e metade de barro; isso quer dizer que o reino, por um lado, será forte, mas, por outro, será fraco. O senhor, ó rei, viu que o ferro estava misturado com barro, e isso quer dizer que os reis procurarão unir os seus reinos por meio de casamentos. Mas como o ferro e o barro não se unem, assim também esses reinos não ficarão unidos. No tempo desses reis, o Deus do céu fará aparecer um reino que nunca será destruído, nem será conquistado por outro reino. Pelo contrário, esse reino acabará com todos os outros e durará para sempre. É isso o que quer dizer a pedra que o rei viu soltar-se da montanha, sem que ninguém a tivesse empurrado, e que despedaçou a estátua feita de ferro, bronze, prata, barro e ouro. O Grande Deus está revelando ao senhor o que vai acontecer no futuro. Foi este o sonho que o senhor teve, e esta é a explicação certa.

Nos dias atuais, depois de confrontarmos os livros de história, e os resultados de muitas pesquisas arqueológicas com os relatos bíblicos mencionados no livro de Daniel, nós encontramos uma incrível semelhança das evidências arqueológicas encontradas, com o conteúdo bíblico mencionado:

A cabeça de ouro:

Simboliza o império pagão babilônico, que na época do profeta Daniel, era regido por Nabucodonosor. A Babilônia na antiguidade era conhecida como a cidade de ouro, e os babilônios eram grandes pensadores, conhecedores de astrologia, astronomia e ciência. Dominou o mundo tornando-se o centro do comercio, do poder militar, da cultura e religião.

O peito e os braços de prata:


Simbolizam o império pagão medopersa. Os medos e os persas fizeram uma aliança e conseguiram conquistar a Babilônia no ano de 538 antes de CRISTO. Eles tinham muitas habilidades com as mãos, e eram especialistas em trabalhos manuais e em construções.

O ventre de bronze: Simboliza o império pagão grego. Os medos e os persas foram conquistados no ano de 533 antes de CRISTO pela Grécia. O povo grego era hedonista, e estava sempre em busca dos prazeres carnais. Por isso DEUS os comparou com o ventre de bronze da estátua.

As pernas de ferro: O império pagão romano foi simbolizado pelas duas pernas de ferro. Assim como o ferro é mais resistente do que o ouro, a prata e o bronze, ele foi o mais forte de todos os outros que o antecederam. Os romanos governaram o mundo com mão de ferro. Assim como as pernas são duas, o império romano era territorialmente tão grande que precisou ser divido em dois: o império romano oriental e ocidental. E assim como as pernas são a parte mais longa do corpo, o império romano foi o que governou por um período de tempo mais longo do que todos os impérios que o antecederam, ou seja, mais de 1400 anos.

Os pés de ferro e barro da estátua:


Os pés da estátua do sonho de Nabucodonosor simbolizam o período que se sucede ao termino do império romano, e se estende até os dias atuais. Sendo que desde o termino do império romano, o mundo tem sido dividido em vários outros impérios, porem nenhum deles tem força suficiente para dominar o mundo inteiro. Provavelmente a parte de ferro simboliza os Países com regime ditatoriais, e as partes de barro simboliza os países com regime democrático. Os metais apresentados na estátua, ou seja, o ouro, a prata, o bronze e o ferro, têm valor decrescente, o que indica a decadência do ser humano em todos os aspectos.

A pedra que atinge a estátua destruindo-a totalmente, simboliza a segunda vinda de Cristo. Como poderia o profeta Daniel prognosticar de maneira tão acurada, através do sonho do rei Nabucodonosor, o aparecimento de vários impérios pagãos mundiais que somente iriam passar a existir muitos anos no futuro, se não fosse através da sabedoria revelada pelo seu DEUS.

Esta profecia também nos revela que nestes dias atuais, todos nós estamos vivendo em uma época que está descrita na palavra de DEUS como o tempo do fim, ou seja, uma época que está muito próxima do dia em que o Senhor JESUS CRISTO voltará a este mundo para destruir os seus dominadores e para julgar os vivos e os mortos. No dia desse julgamento porém, será salvo todo aquele que crê em JESUS e pratica o seu evangelho.

EVIDÊNCIAS ARQUEOLÓGICAS SOBRE O REI DAVI: Céticos de todo o mundo discutem a muito tempo alegando que o rei Davi era uma lenda inventada por um bando de nômades inconsequentes.


Mas isso só até 1993, quando arqueólogos que estavam escavando no norte de Israel descobriram uma laje de pedra onde o nome de Davi está inscrito sendo portanto, a primeira referencia arqueológica de Davi fora do antigo testamento. Estas escavações arqueológicas nas ruínas da antiga cidade israelita de Dã, na alta Galiléia, em 1993, revelaram um achado impressionante: uma pedra de basalto com inscrições.

O arqueológo Avraham Biran, da universidade Hebrew Union College de Jerusalém , logo identificou a pedra como parte de uma estela(laje de pedra) datada do século 9 antes de CRISTO.

As inscrições contidas nesta pedra de basalto relatam a comemoração da vitória do rei de Damasco sobre dois inimigos: o rei de Israel e a Casa de Davi. A referência histórica ao rei Davi caiu como uma bomba.

O nome do rei de Israel nunca havia sido antes encontrado em nenhum outro documento antigo, além da Bíblia. Mas ali estava uma inscrição feita não por um escriba hebreu, mas por um inimigo dos israelitas, pouco mais de um século após a época da morte de Davi. Essa descoberta não só confirmou a existência do rei Davi como também sua dinastia.

EVIDÊNCIAS MONETÁRIAS: Kenneth A. Kitchen, egiptólogo e orientador aposentado pela Universidade de Liverpool, na Inglaterra, afirma que a arqueologia e a Bíblia se harmonizam ao descreverem o contexto histórico das narrativas dos patriarcas.


Ele nos dá como exemplo uma passagem que está descrita no livro de Gênesis, no capítulo 37, verso 28, quando José, um dos filhos de Jacó, foi vendido como escravo por 20 ciclos de prata.

Kenneth A. Kitchen assinala que esse valor de 20 ciclos de prata, era o exato preço de um escravo naquela região, naquela época, como ficou comprovado por documentos recuperados na região que é hoje a Síria e o Iraque.

Outros documentos revelam que o preço de escravos subiu de forma contínua nos séculos seguintes. Se a história de José tivesse sido inventada por um escriba judeu do 6º século, como foi sugerido por alguns céticos, por que o valor citado não corresponde ao preço da época do século 6°?

PROFECIAS BÍBLICAS SOBRE O POVO JUDEU:


A própria história de Israel e do povo judeu, constitui-se por si só, como uma das maiores provas da existência de um DEUS todo poderoso, e da veracidade dos relatos e profecias contidos na Bíblia. Existem profecias bíblicas tão detalhadas em relação ao povo judeu e a terra de Israel que não podem ser ignoradas. 1-

Os profetas do Antigo Testamento predisseram que por causa da desobediência e da rebelião do povo judeu contra Deus eles seriam objeto de desprezo, ódio, zombaria, seriam escravizados e mortos por povos estranhos, espalhados por todas as nações do mundo e que depois Deus os reuniria de volta à sua terra. Um destes relatos podem ser encontrados no antigo testamento no livro de Neemias, no capítulo 1, versos 7, 8 e 9:

7- na verdade temos procedido perversamente contra ti, e não temos guardado os mandamentos, nem os estatutos, nem os juízos, que ordenaste a teu servo Moisés. 8- Lembra-te, pois, da palavra que ordenaste a teu servo Moisés, dizendo: Se vós transgredirdes, eu vos espalharei por entre os povos; 9- mas se vos converterdes a mim, e guardardes os meus mandamentos e os cumprirdes, ainda que os vossos rejeitados estejam na extremidade do céu, de lá os ajuntarei e os trarei para o lugar que tenho escolhido para ali fazer habitar o meu nome.

Essas profecias surpreendentes se cumpriram cabalmente na existência deste povo, a história testifica isso com farta documentação. O anti-semitismo e o Holocausto foram preditos pelos profetas hebreus e o cumprimento destas profecias é um fato incontestável.

2- Em toda a história do mundo, o povo judeu foi o único povo que conseguiu manter-se como uma nação étnica identificável, mesmo depois de terem sido espalhados por todo o mundo no ano 70 depois de CRISTO, e de terem sofrido perseguições em todos os lugares como foi predito no livro de Jeremias no capítulo 29, verso, 18, e no capítulo 44, verso 8. Todos os outros povos que foram expulsos de suas terras e passaram mais de 400 anos sem uma pátria se extinguiram. Como exemplo podemos citar os assírios, os babilônios, e os medos-persas. Após cerca de 18 séculos depois de sua dispersão o povo judeu começou a retornar à sua pátria, em cumprimento de mais uma profecia bíblica, contida no livro de Ezequiel no capítulo 34, nos versos 11,13,28 e 30.


3- O profeta Isaías predisse no capítulo 27, verso 6, que Israel floresceria como um botão de uma rosa e que exportaria flores e frutos ao mundo. O impressionante é que na época em que o profeta Isaías fez tal profecia, Israel era um deserto infértil e quase ninguém levou à sério o que ele disse ignorando-o como um louco. Porem, após o retorno do povo judeu para a sua terra em 1948 eles encontraram uma terra desértica - com exceção de algumas áreas pantanosas - e improdutivas. Eles drenaram os pântanos de águas salobras e cultivaram a terra, fizeram um excelente trabalho de reflorestamento e com o aumento das áreas florestadas vieram as chuvas e surpreendentemente, após mais de 2700 anos, o deserto floresce exatamente como foi profetizado no livro de Isaías. Hoje Israel exporta flores para a Holanda que é o maior produtor de flores do mundo. Exporta frutos para vários países da Europa e é incontestavelmente uma potência em tecnologia agrária. 4Na época do profeta Zacarias, Jerusalém era uma cidade sem nenhuma importância no cenário mundial, porém a Bíblia afirma no livro de Zacarias, no capítulo 12, versos 2,3,6,8, e 9, que Deus faria de Jerusalém um cálice de tontear, uma pedra pesada para todas as nações e que todos que tentassem removê-la do seu lugar iriam se ferir gravemente. Sendo que essa profecia se cumpriu cabalmente nos dias atuais. Para testifica-la basta ligar a tv nos telejornais. Vocês se Lembram das guerras dos árabes contra os israelenses? Israel prevaleceu de maneira fulminante sobre um inimigo superior em número de soldados e armas, e além disso, Israel também tem autossuficiência para expulsar a todos os inimigos invasores. E as guerras depois da criação do Estado de Israel, principalmente a Guerra dos Seis Dias em 1967? Israel é uma democracia em meio a um mar de ditaduras, um país cercado por vizinhos que juraram que irão exterminá-lo, porém seus inimigos tem agido sem nenhum êxito.


APOCALÍPSE 16:12 (a seca no Rio Eufrates): "E o sexto anjo derramou a sua taça sobre o grande rio Eufrates; e a sua água secou-se, para que se preparasse o caminho dos reis do oriente."

Muitos estudiosos e religiosos afirmam que este trecho da Bíblia tem um sentido figurado e não literal, porem nos dias atuais nós temos visto o contrário. Mais uma vez, basta ligar a tv nos telejornais ou acessar a internet para testifica-la. Muitas são as manchetes que mostram a seca no Rio Eufrates.

O rio Eufrates é formado a partir de dois afluentes, o rio Kara e o rio Murat. O rio Kara, também conhecido como Eufrates Ocidental, tem sua nascente situada nas montanhas orientais da Turquia; e o Murat, referido também como Eufrates Oriental, nasce do lago Van. O rio Eufrates compõe a Mesopotâmia junto como rio Tigre. É um rio de 2.780 km de extensão que escoa para o sudoeste, atravessa os territórios da Síria e do Iraque. Na região oriental da Síria, o Eufrates se encontra com os rios Khabur e Balikh. Depois de se encontrar com o rio Tigre, no sul do Iraque, há a formação do rio Shatt al Arab que, por fim, deságua no Golfo Pérsico.

Em análises recentes, pesquisadores detectaram que a seca do rio Eufrates tem sido cada vez mais crescente.


Em 2009, a situação da seca foi publicada pelo jornal The New York Times. Historicamente, o rio serviu de base para o surgimento das antigas civilizações do Iraque, Síria e Turquia.

Em terras onde antes haviam plantações de arroz, somente há terras áridas e antigas bombas de tratamento de água sem utilidade. A seca é maior no território de todo o Iraque, no país o cultivo do arroz teve uma queda de 95%. A produção de arroz, cevada e de tâmaras estão sendo abandonadas pelos fazendeiros. Tradicionalmente, a cevada dessas regiões abastecia a produção de cerveja na Alemanha.

O Rio Eufrates está secando, Sufocado por uma seca que já dura mais de dois anos. Algumas autoridades temem que, em breve, o rio se torne a metade do que é hoje.

Este rio foi tão importante para o nascimento da civilização a ponto de o Apocalipse profetizar que ele secaria, sinalizando que o fim dos tempos está próximo.


A ARCA DE NOÉ: Uma das descobertas mais importantes da arqueologia bíblica é a da localização da Arca de Noé.

A Arca de Noé foi um grande navio construído por Noé, a mando de Deus, para salvar a si mesmo, sua família e um casal de cada espécie de animais do mundo, antes que viesse o Grande Dilúvio. A história é contada na Bíblia, no livro de Gênesis, assim como no Alcorão e em outras fontes.

Noé era filho de Lameque e neto de Metusalém, ele aparece como a décima geração depois de Adão. Noé tornou-se o centro de uma das mais conhecidas histórias da Bíblia. De acordo com os relatos bíblicos, ele e sua família viviam num mundo tão violento e pecador que Deus decidiu que não iria permitir que a raça humana continuasse a existir. Mas, no meio de tanta decadência, Noé era um homem que tinha fé em Deus e vivia de acordo com a vontade de Deus. E assim, Deus revelou seu plano a Noé, e fez uma promessa de salvar a ele e a sua família. O Senhor Deus entregou um projeto de 120 anos a NOÉ, dizendo-lhe para construir uma arca porque iria fazer cair água do céu e inundar toda a terra. Noé fez tudo o que Deus lhe ordenou e quando ele estava com a idade de 600 anos, presenciou tudo acontecer de acordo com o que Deus havia lhe dito.


Durante sete dias depois que Noé e sua família entraram na arca, não apareceu o sinal da tempestade vindoura. Assim, durante este tempo foi provada a fé de Noé. Foi um tempo de triunfo para o povo pagão, lá fora. A aparente demora confirmava-os na crença de que a mensagem de Noé era uma ilusão, e de que o dilúvio jamais viria. Apesar das cenas solenes que este povo pagão havia testemunhado, a saber, os animais e as aves entrando na arca, e o anjo de Deus fechando a porta, eles continuaram com seu divertimento e orgia, e ainda zombaram das manifestações do poder de Deus. Eles se reuniram em multidões ao redor da arca, fazendo deboches e demonstrando uma arrogante violência a que nunca antes se haviam arriscado. Mas, ao oitavo dia, nuvens negras se espalharam pelo céu. Seguiram-se trovões e relâmpagos. Logo, grandes gotas de chuva começaram a cair. O mundo nunca havia testemunhado coisa alguma semelhante a isto, e o coração dos homens foi tocado pelo medo. Todos estavam secretamente indagando: "Será que Noé tinha razão e que o mundo está condenado à destruição?" Cada vez mais negros se tornavam os céus, e mais rápida vinha a chuva. Os animais estavam vagueando de um lado para outro no mais desenfreado terror, e seus gritos discordantes pareciam lamentar seu próprio destino e a sorte dos homens.

Mas onde estará a “A Arca de Noé”? Qual será a sua exata localização? E por que a mídia praticamente não fala sobre esse assunto, e quando fala, o faz com o objetivo de mostrar para as pessoas que a Arca não passa de uma lenda inventada?

A resposta para estas perguntas dificilmente serão encontradas nos meios de comunicação de massa como TV, rádio e jornal.

Mas a grande verdade é que, durante séculos, vários grupos de pessoas em várias expedições, já conseguiram avistar os restos da arca de Noé. A sua localização fica na mais alta montanha da Turquia: o Monte Ararate.


O Monte Ararat está situado na região leste da Anatólia, na Turquia, entre Dogubayazit e Iğdır, perto da fronteira com o Irã e a Armênia, entre os rios Aras e Murat. O seu cume fica a cerca de 16 km ao oeste do Irã e 32 km ao sul da fronteira com a Armênia.

Desde há muitos anos, centenas de pessoas já conseguiram avistar e documentar a existência da arca de Noé no monte Ararat.


Em 1856, três cientistas ingleses incrédulos, e dois armênios localizaram a arca. Os guias armênios foram ameaçados de morte se revelassem o descobrimento. Anos depois, um deles, Haji Yearam, em seu leito de morte na Califórnia, em 1918, confessou a seu enfermeiro, Harold Williams, ter visto a arca. Em um diário de Boston, mais tarde o mesmo Williams leu uma matéria em que um outro cientista do grupo de Haji Yearam também havia feito uma confissão semelhante pouco antes de sua morte, na Inglaterra, confirmando assim o dito por Yearam.

1876 - Enquanto se procurava a arca, James Bryce, da Inglaterra, encontrou um pedaço de madeira lavrada, que cria ser da arca. Mais tarde Bryce chegou a ser embaixador nos Estados Unidos. 1883 - O governo turco convidou o glaciólogo inglês Gascoyne para encabeçar uma expedição a fim de determinar a causa de uma avalanche na montanha. Quando explorava a montanha, encontrou a arca e entrou nela, rompendo o gelo de seus compartimentos. Estes expedicionários acharam jaulas suficientemente grandes para abrigar grandes animais, e também encontraram um diário de navegação inscrito em uma das paredes. Este descobrimento foi publicado em um dos diários dos Estados Unidos da América. 1887 - Com a idade de 22 anos, o príncipe Nouri, que depois chegou a ser dirigente dos cristãos nestorianos na Índia, e que falava quatorze idiomas, encontrou a arca, em sua terceira tentativa. 1905 - Jorge Ucell é um ancião armênico que agora vive em Chicago. Quando era menino, ele e seu pai costumavam subir ao monte Ararat freqüentemente e em várias ocasiões viram a arca. O artista Alfred Lee desenhou uma figura da arca na capa de seu folheto, de acordo com a descrição proporcionada por Ucell. 1915 - Cinco soldados turcos atravessaram a montanha ao regressar de Bagdá e acidentalmente viram a arca. Eles informaram seu descobrimento a Duran Ayranci, que escreveu uma carta à embaixada dos Estados Unidos na Turquia, e ao mesmo tempo ofereceu sua ajuda a uma expedição proposta pelos Estados Unidos da América. O adido da embaixada, Dr. Raymond Moore, não sabia de tal expedição; portanto, arquivou a carta. Vinte anos depois, enquanto almoçava com Eryl Cummings de Farmingtn, o Dr. Moore entregou a carta a Cummings, para quem estava realmente dirigida. Ayranci foi localizado, e ainda que demasiado fraco para guiar o grupo, prestou-lhe informações úteis.

1916 - Um aviador russo, o tenente Zabolotsky, afirmou ter visto a arca enquanto voava sobre o Ararat. O czar da Rússia enviou duas expedições investigadoras. Um grupo de cinqüenta pessoas viu a arca na encosta do lado leste. Um outro grupo de cem pessoas que se aproximou do lado oeste da encosta, encontrou a arca e entrou nela. Um pouco depois estourou a revolução bolchevista e os documentos foram destruídos ou escondidos. Quatro membros deste grupo fugiram para a América. A história deles foi relatada a Eryl Cummings, de Farmington, Novo México, que havia dedicado muito tempo, esforço e dinheiro em busca da arca.


1932 - Neste ano, Carveth Wells encontrou madeira lavrada na montanha e supôs que pertencia à arca.

1936 - Hardwicke Knight, arqueólogo da Nova Zelândia, escapou dos bandidos ao realizar uma viagem pela região. Para evitar sua captura, viajou pelo monte Ararat e em sua jornada tropeçou num pedaço de madeira lavrada. Em 1967 tratou de relocalizar esta área, mas densa tempestade de neve afastou-o da montanha.

1948 - Um granjeiro curdo chamado Reshit avistou a proa da arca enquanto caminhava na montanha e informou este descobrimento a Shukru Asena, um rico fazendaeiro, o qual relatou o incidente aos jornalistas da embaixada norte-americana.

1949- em uma missão de rotina da Força Aérea Americana, fotografou-se a mais de 4 mil metros de altura algo muito estranho. Os especialistas analisaram as fotos e emitiram um relatório chamado “anomalia do Ararate”. Essas fotos foram mantidas em segredo por mais de 50 anos. Mas em 1993 Porcher Taylor um estudante especializado em satélites e diplomacia começou a fazer severas perguntas sobre esses arquivos. Ele acabou descobrindo que junto com as fotos de 1949 também haviam outras fotos tiradas por um U-2 , um tipo de avião-espião das forças aéreas dos estados Unidos, e também outras fotos de alta resolução tiradas pela CIA em 1973 usando o satélite militar KH-9 e até fotos mais sofisticadas tiradas pela CIA através do satélite KH-11 em 1976, 1990, e 1992. Depois de muitos esforços, o serviço de defesa americana liberou apenas as 6 fotos das tiradas em 1949 que foram batidas de muito longe e um pouco fora de foco. Esta atitude parece demonstrar que o governo americano não tem interesse em mostrar para o mundo a existência da Arca De Noé.

1953 - Jorge Greene, um explorador de minerais, de Corpus Christi, Texas, obteve permissão para voar em um helicóptero sobre a área, à procura de minério. Enquanto voava, avistou a arca e a fotografou com um equipamento potente. Mostrou estas fotografias a amigos, incluindo a Frederick Drake, de Kanab, Utah, em 1954. Ao ver estas fotografias, Drake avisou o geólogo Clifford Burdick em 1967. Naquela ocasião Jorge Greene tinha morrido, ou havia sido assassinado, e as fotografias desaparecerem. pelo menos trinta pessoas testificaram tê-las visto.

1955 - Quando era jovem, Ferdinand de Navarra, da França, fez amizade com um jovem armênio, que lhe contou que seu avô tentou chegar à arca. Depois de quinze anos de pesquisas e estudos sobre a região, de preparo de equipamentos e reunião de fundos, Navarra fez a primeira de suas tentativas para localizar a arca. Em sua terceira viagem, acompanhado de seu filho Rafael, de onze anos de idade, desceu uns trinta metros dentro de uma gruta onde conseguiu encontrar um pedaço de madeira lavrada à mão, de cor quase negra.


1959 - um piloto de um avião turco tirou fotografias aéreas de um objeto com a forma de um barco na cordilheira do monte Ararate, para o instituto Geodetic da Turquia. Algum tempo depois o Dr Brandenburger, um expert em fotogrametria da Universidade estatal de Ohio, E. E. U. U que havia descoberto as bases de mísseis em Cuba, durante o governo de Kennedy, depois de estudar as fotografias concluiu que sem dúvida alguma se tratava de um barco. Ele disse: ―não tenho nenhuma duvida que é um barco. Em toda a minha carreira nunca tinha visto um objeto como este em uma fotografia aérea‖.

Um dos pesquisadores que mais se destacaram na busca pela arca de Noé foi o arqueólogo americano Ron Wyatt.

Ronald Eldon Wyatt nasceu no ano de 1933 e faleceu em 1999. Ele foi médico anestesista e arqueólogo. Viveu a maior parte de sua vida nos arredores de Nashville, Tennessee, nos Estados Unidos e sempre foi apaixonado pela arqueologia bíblica. Dedicou aproximadamente 20 anos de sua vida em busca de evidências arqueológicas que comprovaram a veracidade de muitos relatos bíblico como o do Êxodo, a Arca de Noé, entre outros, e de fato foram muitas as suas descobertas arqueológicas a respeito de várias localidades bíblicas. Expedições realizadas por ele comprovaram suas descobertas, e vários profissionais da área acompanharam seu trabalho como a Dra. Viveka Pontén, o Dr. Jonathan Gray e outros como Penny Caldwell, Bob Cornuke e Larry Williams. Apoiaram também algumas de suas descobertas o arqueólogo Dr. Ebba M. During e os egiptólogos Dr. Manfred Bietak e o Prof. Ken Kitchen.


1977 -Ron Wyatt viajou para o monte Ararate na Turquia e examinou pessoalmente o "objeto em forma de barco" cuja foto havia sido mostrada num artigo de uma publicação da revista Life.

Ele também encontrou nas regiões próximas do Ararate várias pedras em forma de lâminas com um furo em uma das extremidades. Ron Wyatt explica que essas âncoras feitas de pedras não eram projetadas para fazer com que a embarcação ficasse ancorada em um lugar fixo, e sim para serem arrastadas na água, servindo para estabilizar o navio e mantê-lo perpendicular às ondas.

1978 - Um terremoto fez o solo desbarrancar ao redor da arca, deixando expostas as suas partes laterais.

1979 - Ron Wyatt retorna ao local da arca e percebe nas laterais da arca que haviam sido expostas por causa do terremoto, algo como umas costelas de madeira formando Indentações uniformemente espaçadas em intervalos consistentes. O terremoto também rachou a arca da proa até a popa, e isso possibilitou a coleta de materiais de seu interior para análises. 1984 - o Coronel James Irwin, astronauta da Apollo 15, levou uma expedição junto com o arqueólogo Ron Wyatt para escalar o monte Ararate levando dois detectores de metal para conferir a possibilidade de leituras de metal uniformemente espaçadas.

1985 – John Baumgardner, um geofísico de Los Alamos e o arqueólogo Ron Wyatt entraram no local da arca. Usando três tipos de detectores de metal, eles fizeram uma marcação do local. A cada leitura de metal, eles colocaram uma pedra, e então conectaram cada pedra com fitas plásticas. A forma de um navio poderia ser vista no padrão das tiras. John Baumgardner estava cético no

princípio, mas logo começou a mostrar uma grande confiança, porque a análise de metal do espécime havia sido enviada para ele pelo Coronel James Irwin.


1986 – Joe Rosetta, vice-presidente do Sistema de Pesquisa Geofísica, varreu a superfície da arca utilizando um sub radar e em seguida afirmou em sua conclusão que aquele objeto não poderia ser natural e sim uma estrutura construída por seres humanos.

1987 - Membros do Ministério dos Negócios Estrangeiros, da Administração Interna, e pesquisadores da Universidade de Ataturk, entre outros, declararam que a formação em forma de barco no alto do monte Ararate, de fato, contêm os restos da Arca de Noé ! E posteriormente o governo turco fez uma cerimônia oficial para apresentar a arca de Noé e para inaugurar o início da construção de um centro de visitação no local com a presença de autoridades locais e de nível nacional, bem como a de militares de alta patente e de jornalistas. Esta cerimônia foi filmada e exibida em toda a Turquia através de redes de TV e rádio.


2010 - A imprensa turca divulgou que o pesquisador chinês Yang Ving Cing juntamente com um grupo de cientistas turcos e chineses encontraram a Arca de Noé no monte Ararat.

Conforme o relato deste grupo de cientistas, trata-se de uma estrutura antiga de madeira no alto do monte Ararate. Segundo as informações fornecidas por Yang Ving Cing à agência turca Anadolu, a estrutura encontrada tem tem muitos compartimentos, indicando serem os espaços onde os animais foram alojados por Noé.

E as descobertas não param por aí... A mais antiga unidade de produção de vinho jamais encontrada:

Arqueólogos armênios, irlandeses e americanos em uma expedição conjunta anunciaram em um artigo no Journal of Archaeological Science, a descoberta do primeiro centro de fabricação de vinho de que se tem notícia em toda a história do mundo, em uma caverna perto da fronteira sul da Armênia com o Irã.


A atmosfera seca e uma camada de fezes de ovelhas preservou este sítio arqueológico em boas condições protegendo os artefatos que foram encontrados no local. Confrontando-se esta descoberta com os relatos Bíblicos no livro de Gêneses no capítulo 9, nos versos 20 e 21: E começou Noé a cultivar a terra e plantou uma vinha. Bebeu do vinho, e embriagou-se; e achava-se nu dentro da sua tenda. É possível supor que Noé foi o primeiro produtor de vinho da era pós diluviana. Além de todos esses testemunhos de avistamentos da arca, devemos salientar que a Bíblia não é o único livro que descreve o dilúvio, segundo especialistas no assunto, estima-se

que exista mais de 500 registros históricos em todo o mundo sobre uma grande inundação. Civilizações antigas como China, Babilônia, país de Gales, Rússia, Índia, América, Hawaii, Escandinávia, Sumatra, Peru e Polinésia, todos têm suas próprias versões de uma inundação gigante. Estes relatos históricos estão ligados por elementos comuns em relação ao relato Bíblico, tais como: O aviso de um dilúvio próximo, A construção de um barco com antecedência, O armazenamento dos animais, o embarque de uma família. Muitos antropólogos afirmam que existem mais de 270 narrativas do dilúvio em povos e culturas diferentes de todo o planeta, e todas essas narrativas fora feitas na época do início destas civilizações. Na história de todos eles encontram-se os mesmos elementos: um homem que salvou os animais em um barco por causa de uma grande inundação. O mais importante relato histórico de uma inundação global encontrado fora da Bíblia é uma história registrada pelo povo babilônico na Epopeia de Gilgamesh, onde conta-se que Guilgamesh, rei de Uruk, passou por várias aventuras, incluindo o seu encontro com Utnapishtim, o único sobrevivente do grande dilúvio. Quando comparado os relatos bíblicos com estes registros históricos da Babilônia, várias semelhanças se encontram, evidenciando que essas histórias estão enraizadas no mesmo evento. Os paralelos encontrados no livro de Gênesis e na Epopéia de Gilgamesh são muito parecidos, demonstrando claramente que estes registros não podem ser uma simples coincidência verbal. Existe uma enorme coerência nos registros de uma inundação global que foram encontrados em várias partes do mundo distantes entre si, indicando assim, que estes registros derivam-se de uma mesma origem: os Relatos Bíblicos.


“JESUS CRISTO não existiu”: Evangelho de Mateus, Capítulo 27:

Evangelho de Mateus, Capítulo 28:

62-

No dia seguinte, isto é, o dia depois da sextafeira, os chefes dos sacerdotes e os fariseus se reuniram com Pilatos

1-

63-

2-

e disseram: — Governador, nós lembramos que, quando ainda estava vivo, aquele mentiroso(JESUS) disse: ―Depois de três dias eu serei ressuscitado.‖ 64-

Portanto, mande vigiar bem o túmulo até o terceiro dia, para os discípulos dele não poderem roubar o corpo e depois dizerem ao povo que ele foi ressuscitado. Pois esta última mentira seria pior do que a primeira. 65-

Então Pilatos disse: — Levem estes soldados com vocês e guardem o túmulo o melhor que puderem. 66-

Eles foram, puseram um selo de segurança na pedra e deixaram os soldados ali, guardando o túmulo.

Depois do sábado, no domingo bem cedo, Maria Madalena e a outra Maria foram visitar o túmulo. De repente, houve um grande tremor de terra. Um anjo do Senhor desceu do céu, tirou a pedra e sentou-se nela. 3-

Ele era parecido com um relâmpago, e as suas roupas eram brancas como a neve. 4-

Os guardas tremeram de medo do anjo e ficaram como mortos. 5-

Então o anjo disse para as mulheres:

— Não tenham medo! Sei que vocês estão procurando Jesus, que foi crucificado, 6-

mas ele não está aqui; já foi ressuscitado, como tinha dito. Venham ver o lugar onde ele foi posto.

Assim como foi descrito a mais de dois mil anos atrás, no evangelho de Mateus no capítulo 27, do verso 62 ao 66, e no capítulo 28 do verso 1 ao verso 6, até os dias de hoje, homens e mulheres que não creem ou não concordam com os ensinamentos de JESUS tentam disseminar a ideia de que JESUS não é o filho de DEUS ou que ele nunca existiu.

Os ―fariseus da modernidade‖ gastam muito dinheiro pelo mundo afora para produzir todo tipo de material como revistas, sites na internet, programas de TV, DVDs e livros com matérias, debates, novelas, filmes, entre outros, tentando abafar a boa nova do Reino de DEUS e afirmando que JESUS não existiu.

Porem, tal afirmação se deve a mera falta de conhecimento dos fatos ou talvez seja uma tentativa desesperada de destruir as bases da fé cristã reduzindo JESUS CRISTO a uma mentira.


1 Carta de João, Capítulo 2, verso 18: "Filhinhos, já é a última hora; e, como ouvistes que vem o anticristo, também, agora muitos anticristos têm surgido; pelo que conhecemos que é a última hora".

1 Carta de João, Capítulo 4, versos 2 e 3: "Nisto reconheceis o Espírito de Deus: todo espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus; e todo espírito que não confessa a Jesus não procede de Deus; pelo contrário, este é o espírito do anticristo, a respeito do qual tendes ouvido que vem e, presentemente, já está no mundo".

2 Carta de João, Capítulo 1, verso 7: "Porque muitos enganadores têm saído pelo mundo a fora, os quais não confessam Jesus Cristo vindo em carne; assim é o enganador e o anticristo".

1 Carta de João, Capítulo 2, verso 22: "Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? Este é o anticristo, o que nega o Pai e o Filho".


Afirmando que Jesus não existiu se faria necessário provar que os cristãos e os Apóstolos do primeiro século também não existiram. Eles precisariam mudar a história de toda uma época. Se Cristo não existiu, por que milhares de cristãos primitivos morreriam por uma lenda tão recente e tão fácil de ser destruída? Pois sabemos por meio de documentações históricas que morreram porque não negaram a fé em JESUS. Tentar formular uma teoria para sugerir a não existência de Cristo é muito complicado, porque para isso seria necessário camuflar mais de três séculos somente após seu nascimento e as mais de 300 profecias sobre Ele cumpridas integralmente e mencionadas no Antigo Testamento. Os fatos históricos não somente confirmam a existência de Jesus como também demonstram sua influencia sobre milhões pessoas de todo o mundo. Documentos históricos confirmam que Jesus foi executado como criminoso sob a autoridade de Pôncio Pilatos governador da Judéia mediante o reinado de Tibério César imperador romano. A História também comprova que os cristãos se originaram na Judéia depois se espalhando por todo o Império Romano sofrendo amargas aflições e perseguições devido a sua fé. Existem muitos documentos atestando a existência de Jesus Cristo como sendo um grande mestre, profeta e operador de milagres e maravilhas.

A atuação de Jesus deu-se na Palestina, pequena faixa de terra com área de 20 mil quilômetros quadrados, dividida de alto a baixo por uma cadeia de montanhas. Nesta época a cidade de Jerusalém contava com aproximadamente 50 mil habitantes. Por ocasião das grandes festas religiosas, chegava a receber 180 mil peregrinos. A economia centrava-se na agricultura, pecuária, pesca e artesanato. O poder efetivo sobre a região estava nas mãos dos romanos, que respeitavam a autonomia interna das regiões dominadas. O centro do poder político interno localizava-se no Templo de Jerusalém. Assessorado por 71 membros do Sinédrio (tribunal criminal, político e religioso), o sumo sacerdote exercia grande influência sobre os judeus, mesmo os que viviam fora da Palestina. Para o Templo e as sinagogas convergiam a vida dos judeus. E foi nesta realidade que Jesus apareceu na História dessa região.


Em 1927, o arqueólogo francês Vincent encontrou o lithostrotos ou Gabbatha esse espaço lajeado do pretório em que Jesus esteve quando compareceu diante de Pilatos (Evangelho segundo S. João, capítulo 19, versículo 13). Quanto ao próprio Pilatos, o prefeito romano que condenou Jesus à morte e do qual não se encontrava rasto concreto ao longo de dezoito séculos (Ainda que Pilatos seja várias vezes citado pelo Historiador épico Flávio Josefo), arqueólogos italianos encontraram em 1961, nas ruínas de Cesaréia Marítima, o seu nome gravado numa pedra com o seu título exacto praefectus.

Outro documento importante é o Processo de Condenação de Jesus à morte: Este documento é importantíssimo. Afinal, quem é que vai condenar uma pessoa que não existe? De acordo com o jornal espanhol ABC, de 24 de Março de 1921, o original deste processo de condenação foi encontrado em 1580, nas ruinas de um templo, em Aquilae (hoje, L'Aquila), uma pequena provincia da cidade italiana de Abruzzo. O documento, escrito com caracteres hebraicos em pergaminho e conservado num tubo de ferro, foi considerado por vários eruditos da época como o original da sentença ditada contra Jesus Cristo por Pôncio Pilatos. Dada a importância do documento, foram feitas várias reproduções, uma das quais foi arquivada no conhecido Archivo de Simancas na Espanha. Este documento histórico está acessível apenas para investigadores.

O Arquivo Geral de Simancas localiza-se no município de Simancas, na província de Valladolid, comunidade autónoma de Castela e Leão, na Espanha, e está situado a cerca de quinze quilômetros de Valladolid, no interior do antigo Castelo de Simancas. No Arquivo guardam-se mais de 33 milhões de documentos em prateleiras com um comprimento total de um quilómetro. De acordo com o artigo publicado no Jornal ABC, a sentença foi catalogada com o número 847 da secção de "Asuntos de Estado" e com o número 1, dentre os documentos relativos à cidade de Roma.


O jornal publicou também a tradução literal da sentença. Vejamos:

Cópia traduzida para o português da Peça do Processo de Cristo, existente no Museu da Espanha:


CRISTO não só é mencionado por pessoas favoráveis a Ele, mas também por inimigos, isto é prova suficiente para vermos que foi uma pessoa real e não mais uma lenda ou mito religioso.

A descoberta do ossuário de Tiago irmão de Jesus: Em 2002, o engenheiro judeu Oded Golan, um homem de negócios aficionado por antiguidades, revelou ao mundo uma importante descoberta: uma caixa mortuária com os dizeres ―Tiago, filho de José, irmão de Jesus‖. Ela pesa 25 quilos. Tem 50 centímetros de comprimento por 25 centímetros de altura. Esta foi a primeira conexão física e arqueológica com o Jesus do Novo Testamento.

Conhecido popularmente como o caixão de Tiago, o artefato teve sua autenticidade contestada pela Autoridade de Antiguidades de Israel (IAA). Durante o processo, peritos da IAA tentaram desqualificar a autenticidade da descoberta, primeiro ao afirmar que a frase escrita na caixa em aramaico foi forjada. Depois, mudaram de ideia e se ativeram apenas ao trecho da relíquia em que estava impresso ―irmão de Jesus‖ – afirmando que apenas esse trecho seria falso.

Em dezembro de 2004, Golan foi acusado de falsificador e a Justiça local passou a investigar a ocorrência. Porém, o juiz Aharon Farkash, responsável por julgar a suposta fraude cometida pelo colecionador judeu, encerrou o processo com um veredicto a favor da autenticidade do objeto. Também recomendou que o IAA abandonasse a acusação de falsificação da peça. Esse processo de investigação durou cerca de cinco anos e as ações judiciais se estenderam por 116 sessões. Foram ouvidas 133 testemunhas e produzidas 12 mil páginas de depoimentos.


O especialista em arqueologia pela Universidade Hebraica de Jerusalém, Rodrigo Pereira da Silva, teve a oportunidade de apreciar o artefato descoberto, quando o mesmo já se encontrava apreendido no Rockfeller Museum, em Jerusalém, e disse que todas as acusações de que o ossuário era falso caíram por terra. Ele também afirmou que ―A paleografia mostrou que as letras aramaicas eram do primeiro século. A primeira e a segunda partes da inscrição têm a mesma idade. E o estudo da pátina indica que tanto o caixão quanto a inscrição têm dois mil anos.‖

O juiz que acompanhou o caso, Aharon Farkash, afirmou "que não há nenhuma evidência que qualquer um dos artefatos mais importantes foram forjadas e que a acusação não conseguiu provar nada.

Vejamos agora mais alguns documentos históricos que atestam a existência da pessoa de Jesus: O testemunho de Tácito:

Tácito era o governador da Ásia em 112 D.C e em seus escritos ―Anais da Roma Imperial‖ mencionou a existência ao culto a Cristo e os cristãos que Dele se originaram. É importante lembrar que Tácito não era amigo da fé, portanto podemos perceber que ele menciona a existência de alguém em quem não possuía nenhum interesse, registrando principalmente a atitude de Nero em relação aos seguidores de Jesus. Mesmo assim ele acaba afirmando que existiu um Jesus chamado Cristo e que morreu exatamente da forma que a Bíblia descreve isso não é negado por ele.


O testemunho de Luciano de Samosata:

Foi um escritor satírico do século segundo, tendo zombado de Cristo e dos cristãos. Luciano relacionou os cristãos com as sinagogas da Palestina e referiu-se a Cristo como: ―... o homem que foi crucificado na Palestina porque introduziu uma nova seita no mundo... Além disso, o primeiro legislador dos cristãos os persuadiu de que todos eles seriam irmãos uns dos outros, após terem finalmente cometido o pecado de negar os deuses gregos, adorar o sofista crucificado e viver de acordo com as leis que ele deixou" (O Peregrino Passageiro). Luciano também menciona várias vezes os cristãos em Alexandre, o Falso Profeta, seções 25 e 29.

O testemunho de Suetônio:

Suetônio era o historiador romano oficial da corte de Adriano escritor dos anais da Casa Imperial (69-122 d.C.). Ele também faz referencia a Cristo e aos seus seguidores. Suetônio, escreveu a ―Vida dos Doze Césares‖, publicada entre os anos 119-122, onde diz que o imperador Cláudio ―expulsou os judeus de Roma, porque eles estavam sob a influencia de Chrestos, uma causa de desordem‖(...). (...) ―Os cristãos, espécie de gente dada a uma superstição nova e perigosa, foram destinados ao suplício‖ (Suetônio, Vida dos doze Césares, n. 25, ―Suma Católica contra os sem Deus‖, p. 256-257). O testemunho de Plínio o Jovem Plinio foi o governador da Bitínia, na Ásia Menor (112 A.D.), Ele escreveu uma carta ao imperador Trajano, solicitando orientação sobre como tratar os cristãos. Na sua carta ele relatava que já a muito vinha matando homens e mulheres, meninos e meninas. Devido ao grande numero de pessoas que estavam sendo mortas, tinha dúvidas se deveria continuar matando. Estas pessoas estavam sendo mortas por se dizerem cristãs. Seu único erro, era o costume de se reunirem antes do amanhecer num certo dia determinado, quando então cantavam os versos de um hino a Cristo, tratando-o como Deus, e prometiam solenemente uns aos outros a não cometerem maldade alguma, não defraudarem, não roubarem, não adulterarem, nunca mentirem, e a não negar a fé quando fossem forçados a fazê-lo".


O testemunho de Tertuliano:

Tertuliano foi Jurista e teólogo de Cartago, Seus escritos constituem importantes documentos para a compreensão dos primeiros séculos do cristianismo ao fazer em 197 A.D. uma defesa do cristianismo perante as autoridades romanas na África, Tertuliano menciona a correspondência trocada entre Tibérío e Pôncio Pilatos: "Portanto, naqueles dias em que o nome cristão começou a se tornar conhecido no mundo, Tibério, tendo ele mesmo recebido informações sobre a verdade da divindade de Cristo, trouxe a questão perante o Senado, tendo já se decidido a favor de Cristo. O Senado, por não haver dado ele próprio a aprovação, rejeitou a proposta. César manteve sua opinião, fazendo ameaças contra todos os acusadores dos cristãos" (Apologia, V.2).

O testemunho de Talo historiador samaritano: Talo, que escreveu em 52 A.D. é um dos primeiros escritores gentios a mencionar Cristo. No entanto, seus escritos se perderam, e deles temos conhecimento só através de pequenas citações feitas por outros escritores. Um destes é Júlio Africano, um escritor cristão que viveu por volta de 220 A.D. Um trecho bem interessante diz respeito a um comentário feito por Talo. Júlio Africano escreve: "Talo, no terceiro dos livros que escreveu sobre a história, explica essa escuridão como um eclipse do sol — o que me parece ilógico' (é claro que é ilógico, pois um eclipse solar não poderia acontecer em época de lua cheia, e foi na época da lua cheia da Páscoa que Cristo morreu)." Assim, a partir dessa citação percebemos que o relato dos Evangelhos acerca das trevas que se abateram sobre a terra por ocasião da crucificação de Cristo era bem conhecido, e exigia uma explicação naturalista por parte daqueles não-crentes que haviam testemunhado o acontecimento. Esta citação a um eclipse solar também é encontrada em narrativas feitas por outros escritores.

A carta de Mara Bar-Serapião: No Museu Britânico é encontrado um interessante manuscrito de um filosofo estóico sírio chamado Mara Bar-Serapião. Nesta carta ele escreve da prisão para seu filho por volta de 70 D.C. Na carta ele compara Jesus Cristo aos filósofos Sócrates e Pitágoras. Ele escreveu para incentivar o filho na busca da sabedoria, tendo ressaltado que os que perseguiram homens sábios foram alcançados pela desgraça. Suas palavras são:’Que vantagem os atenienses obtiveram em condenar Sócrates à morte? Fome e peste lhes sobrevieram como castigo pelo crime que cometeram. Que vantagem os habitantes de Samos obtiveram ao pôr fogo em Pitágoras? Logo depois sua terra ficou coberta de areia. Que vantagem os judeus obtiveram com a execução de seu sábio Rei? Foi logo após esse acontecimento que o reino dos judeus foi aniquilado. Com justiça Deus vingou a morte desses três sábios: os atenienses morreram de fome; os habitantes de Samos foram surpreendidos pelo mar; os judeus, arruinados e expulsos de sua terra, vivem completamente dispersos. Mas Sócrates não está morto; ele sobrevive nos ensinos de Platão. Pitágoras não está morto; ele sobrevive na estátua de Hera. ―Nem o sábio Rei está morto; Ele sobrevive nos ensinos que deixou’‖. Sua carta também faz referencia de que o Evangelho do Rei foi colocado sobre a cruz de Jesus.


O testemunho de Justino mártir:

Por volta de 150 A.D., Justino Mártir, ao escrever a Defesa do Cristianismo, enviada ao imperador Antônio Pio, sugere ao imperador que consulte o relato de Pilatos, o qual Justino supunha que devia estar guardado nos arquivos imperiais. Ele diz que as palavras "'transpassaram meus pés e mãos" são uma descrição dos cravos que prenderam suas mãos e pés na cruz; e depois de o crucificarem, aqueles que o crucificaram sortearam suas roupas e dividiram-nas entre si. E se tais coisas assim aconteceram, poderás verificar os 'Altos' que foram escritos no governo de Pôncio Pilatos". Posteriormente ele diz: "Poderás facilmente conferir os 'Altos' de Pôncio Pilatos que Ele realizou esses milagres" (Apologia 1.48). Com boa formação, parece ter tido recursos suficientes para levar uma vida de estudos e viagens. Sendo um ávido inquiridor da verdade, bateu sucessivamente às portas do estoicismo, aristotelismo, pitagorismo e platonismo, mas detestou o epicurismo. No inicio teve algum contato com os judeus, mas não se interessou pela religião seguida por eles. O platonismo foi o que mais exerceu atração sobre ele, e ele imaginava que estava em vias de atingir o alvo de sua filosofia - a visão de Deus - quando, num certo dia, numa caminhada solitária à beira-mar, o jovem filósofo encontrou um idoso e venerável cristão, pessoa de semblante agradável e de uma serena dignidade. Esse humilde cristão abalou a confiança de Justino na sabedoria humana e mostrou-lhe os profetas hebreus, 'homens que viveram antes do que todos aqueles filósofos de renome, homens cujos escritos e ensinos predisseram a vinda de Cristo...' Seguindo o conselho daquele senhor idoso, esse zeloso platonista tornou-se um cristão de verdade. Ele afirmou: 'Descobri que só esta filosofia é segura e proveitosa'. Depois da conversão, ocorrida no início da idade adulta, ele se consagrou de coração à defesa e à divulgação do cristianismo".

O testemunho de Flávio Josefo:

Flávio Josefo (37-100 AD) Excetuando o Novo Testamento, o mais antigo depoimento sobre Jesus que sobreviveu até hoje é o do escritor judeu Flávio Josefo. Disse ele: "Havia por esses dias um homem sábio, Jesus, se é que é licito chamá-lo de homem, pois operava maravilhas - mestre de homens que acolhiam a verdade com prazer. Atraiu a si muitos judeus como também muitos gentios. "Ele era Cristo; e havendo Pilatos, por sugestão dos principais do nosso meio, sentenciado-o à cruz, aqueles que antes o amavam não o abandonaram, pois apareceu-lhes vivo novamente ao terceiro dia. Isto os profetas Divinos haviam predito, bem como dez mil outros fatos maravilhosos a seu respeito; e a tribo dos cristãos, de quem tomam emprestado o nome sobrevive até hoje (Antiquites, VIII, III).

Inúmeros documentos tanto pergaminhos como depoimentos escritos e reconhecidos por contemporâneos desse messias são encontrados aos montes. Estes documentos e narrativas gozam de total reconhecimento em seu próprio tempo, ou seja, é um período registrado que não foi desmentido por ninguém.


Não houve sequer um historiador ou apostolo ou mesmo registro algum afirmando que esse JESUS era uma lenda ou mentira durante o período em que esta historia foi registrada, pois devemos levar em consideração que os primeiros escritos sobre Jesus Cristo surgiram ainda em seu próprio tempo. Sendo assim muitos poderiam ter se levantado e denunciado a mentira. No entanto não encontramos isso, pois todas as vozes registradas na historia durante essa época afirmam existir um Jesus Cristo e que ele foi crucificado e conquistou inúmeros seguidores. Até os próprios inimigos do cristianismo nos seus primeiros períodos nunca afirmaram que Jesus era uma mentira, mas se referiram a Ele como sendo um agitador, ou mago e dissidente. Esta afirmação de não existência tem sido levantada convenientemente nos nossos dias para tentar promover o ateísmo, o ceticismo e a rebelião contra Deus. Certamente, os relatos feitos pelos Apóstolos são claros e confirmados pela historia corrente. Eles mesmos afirmaram que foram testemunhas oculares e também deram suas vidas por aquilo que acreditavam. O contexto histórico da época de Jesus é encontrado registrado em inúmeros artefatos, túmulos, inscrições, construções, documentos, personalidades históricas e objetos do século em questão. De acordo com a última contagem, existem cerca de 5.700 manuscritos gregos do NT escritos à mão. Além disso, existem mais de 9 mil manuscritos em outras línguas. Alguns desses quase 15 mil manuscritos são bíblias completas, outros são livros ou páginas, e somente alguns são apenas fragmentos. Não existe nada no mundo antigo que consiga chegar perto dessa quantidade de manuscritos. A obra mais próxima é a llíada, de Homero, com 643 manuscritos. A maioria das outras obras antigas sobrevive com pouco mais de uma dúzia de manuscritos. Contudo, poucos historiadores questionam a historicidade dos eventos que essas obras registram. O novo testamento era literatura corrente ainda no primeiro seculo depois de Cristo. É possível através de escritos feitos por homens como Justino Mártir, Ireneu, Clemente de Alexandria, Orígenes, Tertuliano e outros, reconstruir completamente o novo testamento. Eles fizeram tantas citações ao Novo Testamento, ou seja, 36.289 vezes para ser mais exato, que todos os versículos do Novo Testamento, com exceção de apenas 11, poderiam ser reconstituídos simplesmente com suas citações. Através destas citações desses homens do primeiro século e também de inúmeros pergaminhos correntes na época hoje preservados, concluímos sem sombra de dúvidas que todos os escritos que falam de Jesus foram escritos antes do ano 100 depois de Cristo aproximadamente 70 anos após a morte de Cristo. Por tudo isso, nós somos levados a entender que a historia de Jesus é uma das mais bem expostas em relação as provas e ao seu embasamento histórico.


CONCLUSÃO:

Todo o conteúdo apresentado neste livro constitui-se de uma pequena fração de todas as descobertas científicas e arqueológicas que já foram encontradas até a presente data. Como nós pudemos ver até aqui, desde a antiguidade o mundo tem sido governado por homens pagãos, inimigos da palavra de DEUS que agem contra JESUS e seus ensinamentos de maneira dissimulada e lenta para que não sejam percebidos pela população mundial. As atitudes desses homens expressam perfeitamente a natureza a qual pertencem.

A vinda de JESUS ao mundo foi um divisor de águas. Ele dividiu a história da humanidade em antes e depois de sua vinda, e seus milagres e ensinamentos tem impactado milhões de pessoas até os dias de hoje. No princípio do cristianismo, esses governantes pagãos tentaram exterminar os cristãos, porém, vendo eles que não adiantava assassiná-los, pois isso só serviria para aumentar ainda mais a quantidade dos seguidores dos ensinamentos de JESUS, mudaram então de estratégia, e assim começaram a se infiltrar entre os cristãos para poder tirar proveito da situação e começar a usar as religiões cristãs como instrumento para dominar e enganar as massas. E assim tem acontecido até os dias atuais. Por tudo isso, podemos entender porque é que dificilmente a grande mídia de massa corporativista e a maioria dos governos mundiais mostrarão descobertas arqueológicas e científicas que testifiquem a veracidade da palavra de DEUS. Ao invés disso, eles promovem em escala global todos os tipos de ideologia que vem a bater de frente com os ensinamentos pregados por JESUS e seus apóstolos. As inúmeras provas científicas e arqueológicas que atestam a veracidade da palavra de DEUS realmente existem. Porem, praticamente não são divulgadas pela grande mídia de massa constituída principalmente pelas grandes emissoras de TV, pois estas são manipuladas pelos fariseus da modernidade e por governantes pagãos, que muitas das vezes, se fingem de cristãos para chegar ao poder.


O professor Catedrático de Crítica e Exegese da Bíblia, da Universidade de Manchester, F. F. Bruce fez a seguinte afirmação: “Alguns escritores podem tentar difundir a ideia fantasiosa de que JESUS não existiu, mas não podem fazer isso com base nos dados históricos. Os fatos históricos sobre a pessoa de JESUS são tão evidentes para um historiador que seja desprovido de preconceitos assim como também são, por exemplo, a historicidade sobre a pessoa de Júlio César. Não são os historiadores que propagam as teorias a respeito da não existência de JESUS.”

Na verdade, percebemos que sempre existirão aqueles que não creem na Bíblia e a criticam. Muitos deles não vão mudar sua forma de pensar, independentemente das evidências arqueológicas encontradas.

Por outro lado, temos descoberto tantas evidências que iluminam a parte histórica da Bíblia que isso tem feito com que muitos céticos passem a crer nos relatos bíblicos.

Evangelho de João Capítulo 3: 17- Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. 18- Quem crê nele não é julgado; mas quem não crê, já está julgado; porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus. 19- E o julgamento é este: A luz veio ao mundo, e os homens amaram antes as trevas que a luz, porque as suas obras eram más. 20- Porque todo aquele que faz o mal aborrece a luz, e não vem para a luz, para que as suas obras não sejam reprovadas. 21- Mas quem pratica a verdade vem para a luz, a fim de que seja manifesto que as suas obras são feitas em Deus.


Apocalípse Capítulo 22: 10- Disse-me ainda: Não seles as palavras da profecia deste livro; porque próximo está o tempo. 11- Quem é injusto, faça injustiça ainda: e quem está sujo, suje-se ainda; e quem é justo, faça justiça ainda; e quem é santo, santifique-se ainda. 12- Eis que cedo venho e está comigo a minha recompensa, para retribuir a cada um segundo a sua obra. 13- Eu sou o Alfa e o Ômega, o primeiro e o derradeiro, o princípio e o fim. 14- Bem-aventurados aqueles que lavam as suas vestes [no sangue do Cordeiro] para que tenham direito à arvore da vida, e possam entrar na cidade pelas portas. 15- Ficarão de fora os cães, os feiticeiros, os adúlteros, os homicidas, os idólatras, e todo o que ama e pratica a mentira.

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