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Profi ssões Traballhos para quem gosta de animais
5 profissões para quem gosta de anımais
A ideia de um futuro profissional em contacto constante com animais e os seus habitats enche-te de alegria? Conhece 5 opções.
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#1 Médico/a ou Técnico/a Veterinário/a
A primeira entrada é a resposta dada, há muitos anos, a quem procura um caminho profi ssional que passe pode ajudar animais, em diferentes contextos (animais de companhia ou produção agrícola). A medicina não é o único caminho para esta missão, contudo. O técnico de Cuidados Veterinários planeia, organiza e executa um conjunto de tarefas na prestação de cuidados de saúde animal (como a assistência em urgências ou cirurgias, a preparação do material e o atendimento ao cliente). Podem ainda trabalhar em laboratórios de análises clínicas ou de equipamentos veterinários. Os profi ssionais desta área terão de ter um grande controlo emocional, empatia, resiliência e compromisso com a missão de salvar e cuidar animais.
#2 Oceanógrafo/a
Nas suas tarefas, o ou a oceanógrafo/a estuda os processos físicos e químicos pertencentes às regiões marinhas e zonas costeiras. Isto implica estudar fenómenos como as correntes, as marés, a poluição ou o papel do oceano no sistema climático mundial. No caso da Oceanografi a Biológica, o estudo poderá também servir para medir o impacto da atividade humana e dos fenómenos naturais nos animais marinhos. Esta é uma análise focada nas variantes químicas, físicas e geológicas dos oceanos (diferenciando-se da Biologia Marinha, mais centrada nas relações entre espécies). Estes e estas profi ssionais terão de sentir gosto no contacto com a natureza, atenção ao detalhe e capacidade de organização e método.
Conhece mais profissões em www.forum.pt/saberes
#3 Zoólogo/a
Por defi nição, estes profi ssionais são biólogos especializados na área do estudo dos animais. As suas tarefas implicam investigar várias dimensões de um grupo de animais, por exemplo, a sua distribuição pelo planeta, os seus processos reprodutivos ou como se organizam. Este trabalho poderá ser realizado com recurso a trabalho de campo (recolha de informação), técnicas laboratoriais (análise) e recursos informáticos (tratamento de dados). Os seus conhecimentos podem ser aplicados em áreas como saúde pública, meio ambiente, indústria, entre muitas outras. Para além de interesse pelos seres vivos, deverá ter capacidade de organização, atenção ao detalhe, comunicação escrita e bons conhecimentos informáticos.
#4 Engenheiro/a Agrónomo
Dentro da área de Agronomia, um engenheiro poderá especializar-se na produção animal. Isto implica trabalhar em áreas como nutrição e bem-estar dos animais, acompanhando as várias etapas do ciclo produtivo, sendo que este trabalho poderá passar por áreas como investigação genética ou novas técnicas de alimentação e maneio dos animais, por exemplo. Por essa razão, o trabalho de campo é muito frequente, visitando várias quintas ou complexos industriais, podendo também planear, licenciar ou executar explorações agrícolas. Como tal, o contacto com animais será uma constante, no seu dia a dia. O gosto pelo trabalho no terreno será importante, bem como a aptidão para áreas como a matemática e tecnologia.
#5 Psicólogo de Animais
Uma tendência recente, em cuidados veterinários, são as consultas de psicologia animal. Estas são garantidas por especialistas em medicina comportamental do animal, que procuram auxiliar animais (de companhia, mas não só) a resolver problemas de stress, depressão ou agressividade, por exemplo. Os tratamentos podem envolver medicação ou ações como o isolamento ou a inserção num grupo de animais, por exemplo. Tendo em conta que não existe uma formação superior exclusivamente dedicada a esta área, normalmente esta atividade realizada por veterinários, biólogos, psicólogos ou zoólogos. Independentemente da sua formação, estes profi ssionais deverão ter uma grande capacidade empática, resiliência e controlo emocional, de forma a conseguir resolver os problemas.
14 | Forum Estudante | mar’20 /Futurália Publirreportagem
De 25 a 28 de março, a Futurália está de volta à Feira Internacional de Lisboa (FIL), mostrando-te tudo sobre os mundos da educação, formação e empregabilidade. Conhece algumas das novidades confirmadas!
26 de março A Dream Conf regressa à Futurália!
Vem assistir a mais uma edição da Conferência de Sonhadorismo que te vai pôr a ouvir o testemunho de quem atingiu o sucesso, apostando e desenvolvendo uma paixão. Para que os teus sonhos não fiquem pelo caminho! Cartaz em breve em futuralia.fil.pt
Palestra GAP Year
Já pensaste em sair da tua zona de conforto e ir conhecer outras realidades? Sabes o que é um Gap Year? Nos dias 25 e 27 de março, vem ouvir os testemunhos de quem embarcou nesta aventura!
O Tiago Franco rumou à Ásia para conhecer ONG, empresas e projetos comunitários que tinham a sustentabilidade como parte do plano de ação .
A Leonor Jacob passou pelo Sri Lanka, India e Moçambique, onde teve várias experiências de voluntariado e work exchange . Vem ouvir o seus testemunhos.
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Faz a diferença, SEGUNDOASEGUNDO
O BP Segurança ao Segundo está de volta, para a sua décima edição. Poderás dar voz uma vítima de um acidente rodoviário, espalhar a mensagem da segurança nas estradas e ainda ganhar prémios como passes e bilhetes para um festival de verão à tua escolha. Sabe tudo aqui.
10ª EDIÇÃO
O objetivo, na décima edição deste concurso, é que os estudantes possam fazer um filme documental que “conte a história de um sobrevivente de acidente rodoviário”, explica o regulamento do BPSS. Desta forma, será possível “promover a prevenção e segurança rodoviária para estudan tes desde o 3º ciclo do Ensino Básico até ao Ensino Secundário e Profissional”. Para concorrer, só precisas de formar uma equipa de 4 a 10 elementos da mesma escola e um professor que
CALENDÁRIO BPSS
Início do Concurso 1 de fevereiro de 2020 Prazo para envio das sinopses 27 março 2020 Anúncio dos 5 finalistas pelo júri 13 abril 2020 Data limite de entrega dos vídeos 15 maio 2020 Data da final 20 maio 2020
assuma o papel de coordenador (um professor pode coordenar várias equipas). A primeira fase de inscrição decorre até 27 de março. É até esta data que poderás enviar as perguntas a fazer a uma vítima de acidente rodoviário, bem como um pequeno resumo da orientação criativa do vídeo documental (cenário, ambiente, equipa, etc…). Um júri especializado escolherá as cinco equipas finalistas que terão dois meses para produzir os seus vídeos, contando com o apoio técnico de um operador de câmara com material e do Diretor Criativo do Desafio BP Seguran ça ao Segundo. O produto final será depois apresentado publicamente, a 20 de maio, na Grande Final do BP Segurança ao Segundo, em Lisboa, numa gala onde serão exibidos todos os filmes a concurso (despesas de alojamento, alimentação e deslocação dentro da cidade estão incluídas). Este concurso conta com o apoio dos embaixadores BPPS Miguel Barbosa, e Salvador Mendes de Almeida.
Título: Um Lugar Silencioso, parte II Género: Terror/Ficção Científi ca De: John Krasinski Com: Emily Blunt, Cillian Murphy, Noah Jupe, Millicent Simmonds Estreia: 20 de março Com: Emily Blunt, Cillian Murphy, Noah Jupe, Millicent Simmonds
Um novo lugar, o mesmo silêncio Um novo lugar,
silêncio
Depois de, em 2018, ter criado um dos fi lmes do ano, John Krasinski dá continuidade à história de Um Lugar Silencioso. De acordo com o realizador, contudo, esta não será uma sequela “tradicional”. Depois de, em 2018, ter criado um dos fi lmes do ano, John Krasinski dá continuidade à história de Um Lugar Silencioso. De acordo com o realizador, contudo, esta
Em 2018, o êxito chegou… silenciosamente. Sem que ninguém previsse, John Krasinski (mais conhecido pelo seu papel enquanto Jim, na série The Offi ce) criava um dos fi lmes do ano, que arrecadou mais de 300 milhões de dólares de bilheteira em todo o Mundo. Um Lugar Silencioso conquistou o público e recebeu vários prémios e nomeações, contando com a participação do próprio Krasinski e da sua esposa, Emily Blunt, nos lugares de personagens principais, formando o casal Lee e Evelyn Abbott. Muitas das nomeações e prémios dizem respeito ao desenho de som – um dado
que não surpreende, tendo em conta que este é o elemento fundamental do fi lme. A premissa é simples: o Mundo é controlado por estranhas e perigosas (e assustadoras) criaturas que perseguem o mínimo som p roduzido. Para sobreviver, é necessário silêncio absoluto, em todos os momentos. O resultado é a criação de um ambiente de tensão constante para o espectador, tendo em conta as difi culdades envolvidas em ser totalmente silencioso. Desde logo, quando Evelyn está grávida. Como escreveu a crítica Jeannette Catsoulis, para o New York Times, a consequência é um cenário em
que “um prego ferrugento é tão perigoso como uma bomba por explodir”. A sequela de Um Lugar Silencioso tem estreia marcada para 20 de março e dá continuidade à saga da família Abbott. Ao podcast The Big Picture, Krasinski explicou ter recusado, inicialmente, o convite para produzir a sequela. Depois de ter uma ideia, decidiu abraçar o projeto, procurando evitar “apenas repetir as coisas que o público gostou de maneira diferente”. “Não é uma sequela”, explicou o realizador, citando a reação de Emily Blunt, depois de ler o guião, “é o segundo livro de uma série”.
Dia da Internet Mais Segura
na perspetiva dos Jovens
Fica a conhecer algumas das opiniões dos jovens partilhadas durante o evento de comemoração do Dia da Internet Mais Segura.
No passado dia 11 de fevereiro, o Centro Internet Segura comemorou o Dia da Internet Mais Segura, dedicado ao tema “Faz delete ao ciberbullying!”, no Forum Picoas onde, para além de especialistas nacionais e internacionais, esteve presente um painel de jovens – André Melão, Joana Martins, Joana Vaz, Mateus Costa, Ricardo Romão – moderado por João Pedro Martins e Iolanda Ferreira da Antena 1. Porque acreditamos que uma Internet melhor se faz com a participação ativa dos jovens, partilhamos algumas das conclusões deste debate.
O que é para vocês o ciberbullying? É uma forma de violência sistemática, de uma pessoa ou várias pessoas, sobre outra pessoa, através das várias tecnologias, plataformas e aplicativos. É um ato semelhante ao bullying sem espaço físico. É um silêncio ensurdecedor, em que nenhuma palavra é dita, mas que a voz, as críticas, os piropos, as ameaças não saem da cabeça e que não conseguimos apagar. O ciberbullying é algo ponderado e feito de livre vontade. É intencional e repetido. Trata-se de um tema atual e todos podemos ser vítimas. É um comportamento que não se restringe apenas aos jovens. Vivemos numa era digital que permeia a ofensa e pratica de ciberbullying. Não é preciso dar a cara. Através do monitor, do écran ofende-se e humilha-se. É uma forma anónima de publicar, partilhar, comentar e ofender o outro.
Falámos de premeditação, de não haver fronteiras nas idades e será que há plataformas online onde se verifi ca com maior frequência este tipo de comportamento? As plataformas de mensagens diretas, principalmente aquelas que permitem o anonimato. Quando as pessoas podem esconder a sua identidade, tudo é mais fácil. Não poem fi ltros naquilo que dizem, nem pensam nas consequências, em como é que pode afetar o outro. Não nos podemos esquecer que o ciberbullying não são só palavras, são também fotografi as, vídeos que podem ser partilhados por inúmeras pessoas com a intenção de magoar e de humilhar. Exemplo disso são as stories, que é algo imediato e que sabemos que desaparecem num curto espaço de tempo. Esquecemo-nos é que podem ser tirados screen shots e, posteriormente, partilhados. Também está relacionado com as pessoas que escolhemos para verem os nossos conteúdos. Muitos dos jovens têm uma conta principal onde partilham os “conteúdos bonitos” e uma outra para os amigos só com “parvoíces”. Acaba por refl etir a vida real, quando distinguimos e dizemos coisas acertadas para um determinado público e quando estamos com os amigos dizemos outras coisas. O que partilhamos depende do público que temos e devemos, igualmente, controlar isso nas redes sociais. Contudo, deixamos sempre uma pegada digital e, mesmo nas contas só para amigos, há o risco de alguém fazer um print screen e partilhar com outros. As redes sociais são uma plataforma fácil para este tipo de interações. Contudo, não nos podemos esquecer de que as redes sociais são aquilo que nós fazemos delas. É importante termos as nossas contas privadas, aliás esse deveria ser o modo by default dos perfi s quando instalamos as plataformas nos nossos dispositivos.
Na vossa opinião, qual é o papel da indústria, da sua responsabilidade social face ao ciberbullying? Apesar de ser um assunto delicado, porque estamos a ir contra o modelo
Se ainda tens dúvidas sobre o ciberbullying ou precisas de ajuda, liga para a Linha Internet Segura 800 21 90 90.
de negócio destas grandes empresas, poderá ser feita pressão para uma maior regulação e sensibilizar a indústria para disponibilizarem conteúdos específi cos aos seus utilizadores.
Para além da Indústria, que outros agentes podem contribuir para o combate ao ciberbullying? Os pais, sem dúvida. Por desconhecimento, às vezes, têm atitudes de negação face à utilização das redes sociais, em vez de dialogarem e acompanharem os seus fi lhos. A exclusão dos fi lhos da utilização das plataformas pode ser um fator para serem alvo de bullying. Todos temos de ter uma atitude. Deve começar em casa, no nosso grupo de amigos e trabalho. Tanto para os pais como para os jovens torna-se importante, mais do que estabelecer regras, cultivar um diálogo onde todos possam aprender. Construir um espaço de conforto que permita a comunicação e discussão deste tipo de problemas e da transmissão de conhecimentos, em ambos os sentidos. Outro aspeto é distinguir a teoria das práticas. Teoricamente, para acabar com o confl ito é necessário fazer com que as ameaças e críticas parem. Na prática, é importante perceber o impacto das consequências do ciberbullying, tanto na vítima como no agressor e tentar evitar a recorrência e situações traumáticas. Passa por informar pais, psicólogos, professores, sobre as ferramentas e mecanismos disponíveis para lidar com esta realidade. Conseguir construir uma refl exão que espelhe a perspetiva dos jovens, as suas necessidades, as suas difi culdades, é meio caminho andado para fazermos a ponte com quem tem responsabilidade para dar seguimento a este tema.
Na vossa opinião, o que mais poderia ser feito para combater o ciberbullying? Mais sensibilização para todas as idades. Recorrer à educação não formal peer to peer, baseada no debate desencadeado pelo visionamento de vídeos ou de outros recursos. As sessões de jovens para jovens promovem um ambiente seguro e propício a conversarmos sobre todos os assuntos sem fi ltros, mesmo relativamente a assuntos mais delicados. A comunicação é potenciada já que nos identifi camos uns com os outros. A proximidade de idades ajuda no debate e esclarecimento das questões. Através da partilha de experiências e da exemplifi cação é mais fácil aprender mesmo em relação ao ciberbullying. As associações de estudantes podem ter um papel importante, já que têm capacidade para convocar e organizar debates e ações de sensibilização. Desenvolver o pensamento crítico. Reconhecer os riscos, sublinhar aquilo que é importante e alertar para as consequências que advém de práticas menos seguras. Não aceitar as soluções só porque nos dizem, mas perceber quais é que são os benefícios e quais são os riscos associados à sua prática. Trabalhar mais na prevenção e não tanto no combate. E a prevenção começa em casa. As crianças desde muito cedo têm acesso a dispositivos e são ágeis a contornar a tecnologia de controlo parental e cabe aos pais saber dosear a sua utilização intervalando com momentos ao ar livre ou em movimentos associativos.
Numa perspetiva peer to peer, que conselhos gostariam de deixar? Contar, sabendo que não é nada fácil, mas contar a alguém em quem se confi e, pais, amigos, professores. O ouvinte deve ter uma atitude de empatia e abertura para com a vítima, de forma a que esta se sinta confi ante e segura para partilhar a situação que está a viver. E, depois, avaliar se a situação deve ser reportada e por isso é importante recolhermos provas, fazer print screens das mensagens e imagens que servirão como evidência. É igualmente importante sabermos para onde podemos encaminhar e denunciar.
The Last of Us 2 (29 de maio) A continuação para a saga de Ellie e Joel é esperada desde 2013, altura em que The Last of Us conquistou um público fi el. Depois do anúncio da sequela, em 2016, há uma grande curiosidade para conhecer o resultado dos quatro anos de trabalho da Naughty Dog. Certa será a continuação dos elementos que tornaram o primeiro título extremamente popular: a mecânica será de stealth, com estratégias que envolvem a improvisação de armas e recolha de recursos. Uma das novidades confi rmadas será a inclusão de uma skill tree que inclui especializações em Survival, Stealth e Crafting.
5dos jogos mais esperados em 2020
2020 trará clássicos reiventados, continuações de sagas há muito esperadas, mas também títulos alternativos ansiados. Conhece alguns dos pontos altos dos próximos 10 meses.
Cyberpunk 2077
Half-Life: Alyx (março) A pergunta foi tantas vezes repetida que virou meme: “Quando é que sai o Half- -Life 3?”. Bem, Alyx não é totalmente uma resposta, ainda que seja a primeira adição à saga desde 2007. Como não poderia deixar de ser, os puzzles e os combates que manipulam a realidade estarão de volta com uma grande novidade – este será um jogo desenvolvido para realidade virtual, sendo uma prequela dos eventos de Half-Life 2. Os jogadores controlarão Alyx Vance, à medida que ela e os seu pai Eli batalham contra a invasão extraterrestre.
(17 de setembro) A CD Projekt tem o crédito em alta, desde a produção de The Witcher 3: The Wild Hunt (2015), e promete não desiludir em Cyberpunk 2077 – um título de inspirado no histórico “RPG de tabuleiro” com o mesmo nome. O videojogo é um título jogado na perspetiva de primeira pessoa e passa-se na cidade distópica de Night City. A curiosidade aumentou ainda mais quando a produtora revelou ter contratado mais de 500 pessoas a trabalhar no desenvolvimento do motor de jogo.
Resident Evil 3 Remake (3 de abril) Depois do cinema, os remakes parecem ter chegado para fi - car ao mundo dos videojogos. Para além de Final Fantasy VII, também o clássico Resident Evil 3 (Playstation, 1999) será revisitado, num título assinado pela inevitável Capcom. Os fãs (presentes ou futuros) de Jill Valentine podem contar com uma novidade já experimentada no remake de Resident Evil 2: as câmaras de ângulo fi xo (especialmente efi cazes a pregar sustos terríveis) vão ser trocadas por uma mecânica mais contemporânea. Resident Evil 3 Remake
12 Minutes A criação do português Luís António não poderia deixar de entrar nesta lista. Depois do teaser que capturou atenção internacional durante a E3 de 2019, 12 Minutes promete ser um dos destaques do ano, dando destaque ao trabalho das produtoras de videojogos independentes. O jogo passa-se num pequeno apartamento, com vista de topo. O jogador terá de jogar repetidamente, em ciclos de 12 minutos, sem qualquer informação sobre o caminho a percorrer.
Por dentro do Politécnico de Coimbra
Escola Superior Agrária de Coimbra (ESAC) “Os estudantes da ESAC sentem uma identidade coletiva”
Estudar na Escola Superior Agrária de Coimbra (ESAC) permitiu a Pedro Fadiga ter uma visão abrangente sobre a realidade agrícola – uma área em constante evolução: “O curso abriu-me a visão, ensinando-me técnicas avançadas e sustentáveis”.
Assim que inicia a visita pelas instalações da ESAC, Pedro Fadiga realça: “Já repararam? Estamos na cidade, mas não ouvimos nenhum carro”. Os 144 hectares da escola agrária mais antiga do país “caracterizam-se por uma grande envolvência com a Natureza”, acrescenta o estudante, antes de con fessar: “até saio uma paragem antes do autocarro, só para passar pelos jardins todos os dias”. Foi precisamente o gosto pela Nature za que levou Pedro a escolher a ESAC. Na licenciatura de Engenharia Agro-Pecuária, encontrou uma outra realidade, bem mais complexa que a agricultura que conhecia até aí: “O curso abriu-me a visão, ensinando-me técnicas mais avançadas e sustentáveis do que a mera repetição da tradição”.
ESAC, naturalmente Depois de três anos de licenciatura, Pedro Fadiga destaca o conhecimento atualizado que é possível encontrar nos cursos da ESAC. Os desafios da sustentabilidade obrigam-nos a encontrar formas de “produzir mais e melhor, preservando os ecossistemas”, sublinha. Nessa missão, a formação tem um papel essencial. Sobre o ambiente da escola, o estu dante de 20 anos destaca a união entre todos os alunos. “Existe uma identidade coletiva – os estudantes sentem-se como sendo da Agrária antes de serem dos seus cursos”, explica. Uma ligação
aderindo a iniciativas como a Semana dos Cursos – um evento anual durante o qual vários oradores oferecem palestras sobre as diferentes áreas da oferta formativa da escola. Ainda sobre a ação da associação de estudantes, Pedro Fadiga destaca ainda a existência de “projetos ambiciosos”, em 2019/2020, nomeadamente ligados ao Desporto Universitário (em modali dades como Futebol, Futsal, Voleibol ou até CS:GO). “É uma forma de promover hábitos de vida saudáveis e de facilitar a integração dos novos alunos”, explica. No mesmo sentido, está também a ser desenvolvido um programa de tutoria, que será implementado em 2020/2021.
que poderá dever-se ao facto de “os diferentes planos de estudo estarem alinhados para garantir um encontro entre todas as áreas”. Por outro lado, enquanto Presidente da Associação de Estudantes da ESAC, Pe dro Fadiga sente que a comunidade de alunos se caracteriza pelo dinamismo, Vê a oferta formativa completa em: www.esac.pt
Escola Superior de Educação de Coimbra (ESEC) “A ESEC dá-nos oportunidade para crescer”
Para Catarina Ferreira, Coimbra foi “um amor à primeira vista”. Na Escola Superior de Educação de Coimbra (ESEC), a presidente da associação de estudantes encontrou uma instituição que facilita “a ligação aos restantes estudantes e à cidade”.
“Acho que sempre tive uma inclinação para as vendas”, recorda Catarina Ferreira, que acrescenta, sorridente: “Desde pequenina que juntava as coisas que não usava e tentava vender”. Foi já depois do Ensino Secundário que compreendeu que tinha interesse na área do Marketing e da Comunicação: “As marcas fazem parte das nossas
vidas, representam os nossos gostos e tornam-se um bocadinho de nós”. Foi quando procurava cursos que ligassem estas duas áreas que encon trou a ESEC. “Vi que tinham um curso que focava o que eu realmente gostava, juntava o Marketing e a Comunicação Organizacional”, explica. Por outro lado, Catarina valorizou o facto de poder especializar-se, durante o curso, num dos seguintes ramos: Comunicação de Marketing ou Comunicação Empresarial e Relações Públicas. Durante o ano anterior, tinha visitado colegas durante a Latada e a Queima das Fitas e sentiu-se fascinada com o “espírito de Coimbra”: “Foi amor à primeira vista – adoro a cidade e o ambiente que nela se vive”. O resultado desta equação foi simples: “Coloquei o curso como primeira opção”.
Aprender no terreno Na escola, Catarina encontrou um curso que considera “muito prático e motivador”. “É um curso que nos obriga a estar no terreno, ir a empresas, fazer entrevistas e conhecer estratégias de comunicação interna e externa”, subli nha. A oportunidade de estar no terreno contribui também para o crescimento pessoal e profissional: “Faz com que consolidemos muito melhor a aprendi zagem e motiva-nos para trabalhar”. Depois de entrar na ESEC, Catarina Ferreira percebeu rapidamente que tinha sido a opção correta. Para além de se localizar numa zona da cidade que facilita a ligação aos restantes estudantes e eventos de Coimbra, explica, nesta escola os “estudantes estão envolvidos num ambiente diversificado que resulta numa noção mais abran gente do Mundo, através da Educação, Artes, Multimédia, etc. A ESEC dá-nos oportunidade para crescer”. A presidente da associação de estu dantes explica que, na defesa e representação de todos os alunos da ESEC, existe uma preocupação em “ajudar no primeiro impacto no Ensino Superior”. Por outro lado, projetos que apostam no Desporto enquanto meio de promo ção de vida saudável, na integração de estudantes de Erasmus e no desenvolvimento de competências transversais são outras das apostas recentes.
Daniel Bulhões viajou mais de 1500 quilómetros para chegar à Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Oliveira do Hospital (ESTGOH). Natural dos Açores, o presidente da associação de estudantes destaca as principais mais-valias desta escola.
Foi depois de procurar uma instituição de ensino em Portugal Continental que Daniel Bulhões encontrou a ESTGOH. Na altura, dois fatores captaram o seu interesse. Por um lado, agradou-lhe perceber que existia “uma aposta em especial nos estágios”, por outro, o cur so de Gestão entrava no seu primeiro
Professores, estudantes e funcionários criam um ambiente que não iria encontrar noutro lugar – existe um calor muito próprio que faz a diferença.
ano de atividade. “Pensei que era uma oportunidade de participar numa nova experiência e até influenciar o próprio método de ensino”, conta. A ESTGOH passou a ser uma das suas primeiras escolhas. Uma decisão que Daniel sustenta na “vontade de arriscar e pensar pela própria cabeça”. Oliveira do Hospital agrada-lhe por não ser uma localidade “grande ou movimentada”, explica: “Os estudantes devem pensar nas suas características e perceber se se enquadram no meio envolvente”. A adaptação, contudo, teve o seu grau de dificuldade: “Eu vim de muito longe, não estava habituado à dife rença fundamental que é não ver o mar, por exemplo”. Hoje, Daniel já se sente perfeitamente adaptado, sendo que as paisagens naturais de Oliveira de Hospital também cumpriram o seu papel. “Uma das coisas que me ajudou foi ir ao rio, para ver a água”, conta o natural de São Miguel, entre risos. envia emails com vagas de emprego e ofertas específicas para estudantes. Desta forma, explica o presidente da Associação de Estudantes da ESTGOH, é possível “criar uma ligação com a comunidade local e garantir a melhor adaptação”. De resto, uma das razões que o levou a concorrer à associação de estudantes foi o reforço do apoio junto dos estu dantes, procurando “criar uma ligação desde o início do percurso académico e em todas as vertentes: durante as matrículas, na procura de casa, entre outras”. “Queremos mostrar as quali dades que temos cá e cativar os alunos desde o início”, conclui.
Apoiar a partir do primeiro dia A adaptação foi também facilitada, recorda Daniel Bulhões, pelo facto de ter sido “muito bem acolhido” pela comunidade académica: “Professo res, estudantes e funcionários criam um ambiente que não iria encontrar noutro lugar – existe um calor muito próprio que nos oferecem e que faz a diferença”. Por outro lado, todos os dias, a escola Vê a oferta formativa completa em: www.estgoh.ipc.pt
Para a presidente da Associação de Estudantes da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra (ESTeSC), Raquel Luís, estudar nesta escola “é como estudar em casa”. O ambiente escolar e o ensino prático são alguns dos elementos que destaca.
Raquel Luís sempre soube que queria “seguir a área da Saúde”. A explicação está no altruísmo inerente a este setor, explica: “Com recurso à Ciência e à verdade, é possível ter a certeza que estamos a prestar uma ajuda importante aos outros”.
Na ESTeSC, encontrei uma escola com uma componente prática muito forte, em que a teoria aprendida é aplicada em contexto escolar e contexto de trabalho.
Natural de Vila Nova de Gaia, Raquel sabia que queria encontrar um curso su perior na área da Sáude, fora da região do Porto, de forma a “sair de casa dos pais e ganhar autonomia e responsabilidade”. Depois de ouvir as descrições de um familiar sobre o ambiente estudantil em Coimbra, não teve dúvidas: escolheu a ESTeSC, entrando na licenciatura em Dietética e Nutrição. No início, realça a presidente da associação de estudantes, houve algum medo. “Mas, um mês depois, já estava tudo bem”, conta, explicando: “Nunca me senti sozinha, graças às atividades de acolhimento da escola”. Hoje, enquanto presidente da associação de estudantes, Raquel assume que o acolhimento de novos alunos é uma das suas principais preocupações. Como tal, a associação prepara atividades de receção a estudantes e pais, garantindo também que alunos de todos os anos interajam, facilitando a adaptação. De 16 a 20 de setembro de 2019, por exemplo, a Semana de Acolhimento da ESTeSC envolveu jogos tradicionais, um evento de stand-up comedy e um jantar temático inspirado no universo de Harry Potter. “Sei que este tipo de ações é importante porque me ajudaram na adaptação”, concorda.
Prática próxima Na ESTeSC, garante, Raquel encontrou uma formação “com uma componente prática muito forte, em que a teoria aprendida é aplicada em contexto escolar e contexto de trabalho”. Uma preparação que poderá fazer toda a diferença na adaptação no mercado de trabalho, acrescenta, tal como o facto de todas as licenciaturas incluírem estágios de cerca de um ano. Outra das vantagens, realça a estu dante, está “no tamanho relativamente pequeno das turmas”, que resultam numa maior proximidade entre alunos e docentes. “Os professores conhecem os alunos pelo nome”, reforça, explicando que esta ligação resulta na possibilidade de “ajustar a forma como as aulas são dadas às necessidades dos estudantes”. Estudar na ESTeSC, conclui, é “uma ex periência única”: “Vai fazer a diferença, tanto a nível profissional como pessoal. É como estudar em casa”.
O Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra (ISCAC) ou Coimbra Business School é “um lugar único”, realça o presidente da associação de estudantes, Hugo Fonseca: “A grande maioria dos estudantes adora estudar aqui”.
Foi ainda enquanto estudante do ensino secundário que Hugo Fonseca visitou o ISCAC pela primeira vez. “Senti, logo na altura, que era um sítio muito acolhedor”, recorda. Algum tempo
Há estudantes no ISCAC 24 horas por dia. A grande maioria dos estudantes adora estudar aqui.
Esta “característica única”, explica, nas ce dos pormenores. A biblioteca inclui um espaço de lounge, por exemplo. Em muitas das paredes do edifício, encontramos exposições arte. E o segundo piso conta mesmo com um piano disponível para qualquer aluno, a qualquer hora. “O ISCAC puxa pela arte nos estudantes”, destaca Hugo. As portas do ISCAC estão abertas 24 horas por dia. “E há mesmo estudantes no ISCAC 24 horas por dia”, realça Hugo Fonseca. Uma realidade que o leva a garantir: “a grande maioria dos estudantes adora estudar aqui”.
depois, na altura de entrar no Ensino Superior, não teve dúvidas: “coloquei o ISCAC em todas as opções possíveis e acabei por entrar na primeira”. A primeira opção de Hugo passou pela licenciatura em Gestão de Empresas, escolha que não demorou muito a revelar-se acertada, conta. Um senti mento que relaciona com “a aposta do instituto em fazer com que os seus alunos se sintam bem”. “Aqui, sentes-te em casa. Aliás, passo mais tempo na escola do que em casa”, conta, entre sorrisos.
Preparados para o mercado O universo de estudantes do ISCAC aproxima-se dos 3000 elementos. Um número impressionante que, para Hugo Fonseca, tem resultados práticos. “A di versidade dos cursos é complementar e resulta em projetos muito interessantes”. O estudante exemplifica com a ISCAC Junior Solutions – uma empresa criada por estudantes, em 2010, que conta com clientes do mundo empre sarial. Esta proximidade ao tecido empresarial fica também patente na componente prática dos cursos e nas constantes ofertas (de emprego e estágio) divulgadas pelo ISCAC junto dos estu dantes, por exemplo. Por outro lado, a associação de estudantes procura “complementar as aprendizagens” académicas. Como exemplo, Hugo destaca a organização, no início do próximo ano letivo, de uma semana dedicada ao marketing, que incluirá palestras e workshops. Por todas estas razões, no final do seu 1.º semestre, Hugo “já sabia que queria ficar”. Neste momento, frequenta o mestrado em Marketing e olha já para um futuro ligado ao ensino. “Quero ser professor no Ensino Superior”, revela, antes de concluir, apontando para o edifício: “Não me importaria nada que fosse aqui”.
“O ISEC dá-me uma grande vantagem”
Tudo começou numa visita de estudo, há cerca de seis anos. Hoje, Igor Monteiro é presidente da Associação de Estudantes do Instituto Superior de Engenharia de Coimbra (ISEC) e estudante da licenciatura em Engenharia Civil. “Estamos muito bem preparados para o mercado de trabalho”, garante.
“A primeira vez que ouvi falar no ISEC foi num Open Day do instituto”, começa por contar Igor Monteiro. Na altura, enquanto estudante do Ensino Profissional, em Soure, a visita de estudo deixou marca: “Fiquei fascinado com o tamanho dos laboratórios e o equipamento – percebi que tinha condições para fazer uma boa aprendizagem”. O gosto pela engenharia já estava presente desde cedo. “Gosto de ver crescer uma cidade ou de pensar a for ma de a organizar”, conta o estudante. Desta forma, decidiu entrar num Curso Técnico Superior Profissional (CTeSP) em Construção Civil e Obras Públicas, transitando depois para a licenciatura em Engenharia Civil. Ainda antes de entrar no curso, acabou por descobrir a proximidade existente entre professores e alunos, através do irmão, então estudante no ISEC. Uma ligação que rapidamente confirmou: “Conseguimos ter conversas informais com professores, o que é muito raro no Ensino Superior”. “Esse é um dos maiores pontos positivos do ISEC. Cativa-nos a participar nas aulas e a esclarecer dúvidas, por exemplo”, acrescenta.
Ligados ao mercado A área das engenharias obriga a uma atualização tecnológica constante, realça Igor Monteiro. No ISEC, explica, há uma preocupação com o ensino prático e aplicado que “dá uma grande
vez que permitiu complementar os conhecimentos e aprender novos métodos de estudo, facilitando a transição para o Ensino Superior”. Em 2020, a Associação de Estudantes do ISEC faz 40 anos e o seu presidente destaca o papel desta entidade no estabelecimento da ligação entre os estudantes e o mercado de trabalho. O exemplo maior desta missão é a Feira de Engenharia de Coimbra (FENGE) que oferece aos alunos a oportunidade de “ter um contacto direto com as empresas, permitindo a entrega em mão de currículos e abertura de perspetivas profissionais”. “São 70 empresas em três dias presentes, num evento com ca racterísticas únicas na região”, conclui.
vantagem”: “Estamos muito bem preparados para o mercado de trabalho e temos acesso ao que acontece na realidade, seja através da experiência dos professores, do equipamento utilizado nos laboratórios ou dos estágios”. Assim que entrou no ISEC, ainda duran te o CTeSP, sentiu um crescimento. “Foi uma grande mais-valia”, explica, “uma Vê a oferta formativa completa em: www.isec.pt