A CONTIN EN OR AD
Edita: Capítulo Galiza da Coordenadora Continental Bolivariana Blogue: www.ccb-galiza.org Co-e: info@ccb-galiza.org
Tiragem: 1.000 exemplares Encerramento da ediçom: 10 de Julho de 2008 http://www.conbolivar.org http://www.abpnoticias.com
L TA
COORD
EN
Órgao nacional de expressom do Capítulo Galiza da Coordenadora Continental Bolivariana Nº 1 · Verao de 2008
Manifesto fundacional do Capítulo Galego da Coordenadora Continental Bolivariana
EN
Galiza, Latinoamérica e as Caraíbas unidas no combate pola Independência e a Revoluçom Socialista Os vínculos entre o povo galego e o continente americano som inumeráveis e imperecedeiros. As relaçons históricas, afectivas, culturais, políticas, sociais entre o povo trabalhador desta naçom chamada Galiza e a imensa Pátria Grande de Bolívar estám profundamente amalgamadas na nossa consciência colectiva.
soberania negada mediante o “governo galego no exílio”; na América conservamos e desenvolvimos a nossa língua e cultura, permanentemente perseguida, marginalizada e ameaçada por Espanha; editamos as primeiras publicaçons periódicas independentistas; em definitivo, a América contribui para descobrir e amar Galiza.
Fugindo da miséria, centenas de milhares de galegas e galegos, ao longo de mais de um século, fomos generosamente acolhid@s polo crisol de povos que se estende entre o rio Bravo e a Patagónia rebelde do “galego Soto”. Nas américas achamos o que se nos negava na Galiza: pam, trabalho e liberdade.
Por estes motivos, muit@s d@s noss@s compatriotas, basicamente ao longo do século XX, com modéstia e humildade soubérom compensar a terra de acolhimento, implicando-se na sua justa e necessária luita pola emancipaçom e a liberdade.
Mas a Galiza também encontrou na América umha retaguarda para milhares de combatentes que se refugiavam da besta fascista que em 1936 ceifava sem olhar a meios um dos mais importantes períodos da nossa libertaçom nacional e social. Na América Latina e nas Caraíbas também tivérom lugar alguns dos episódios mais importantes da nossa construçom nacional. Compugemos o som do nosso Hino Nacional, a bandeira da pátria, edificamos organizaçons para a nossa independência; na América mantivemos durante as longas décadas centrais do século passado a legalidade da nossa
Mas o povo trabalhador galego e os povos crioulos, pretos e mestiços da América, as naçons indígenas e populaçons originárias, também compartilhamos um inimigo comum: o predador e racista imperialismo espanhol. O colonialismo que saqueou o continente americano durante séculos foi o mesmo que impujo o poder estrangeiro sobre o que se alicerçárom as bases da nosso actual atraso, assimilaçom e dependência. Pertencemos a povos oprimidos e negados polo capitalismo e o imperialismo, formamos parte da mesma classe explorada polo Capital. Coincidindo com o esperançador abrente de liberdade do século XXI, recolhendo a heróica resistência que a Revoluçom cubana e a insurgência colombiana mantivérom em solidade nos duros anos da enxurrada neoliberal,
América novamente desperta. Nas suas montanhas, selvas, campos e cidades abrolha a voz e a espada da índia Anacaona, Tupak Amarau e Tupak Katari, de Bolívar, Artigas, Manuelita Sáez, Sucre, Manuel Rodríguez e José Martí; a espingarda e a palavra de Emiliano Zapata, Farabundo Martí, Augusto César Sandino e Carlos Mariátegui; a estrela luminosa e o fusil de Carlos Fonseca, Carlos Marighella, Francisco Caamaño, Che Guevara, Celia Sánchez, Santucho, Inti Peredo, Miguel Enríquez, Vilma Espín, Fidel e Gladys Marín; o arrecendo a pólvora luminosa e montanha liberada de Camilo Torres, Jacobo Arenas, Raúl Reyes e Manuel Marulanda. Um fecundo, inesgotável e dialéctico horizonte de combates e luitas pola liberdade, justiça social e a paz conflui simbiotizado, sem complexos com Marx, Engels e Lenine. O processo em andamento pola segunda e definitiva independência da América Latina e as Caraíbas tem que continuar imparável, fertilizando em harmónica síntese, em permanente diálogo e confluência com a construçom do Socialismo. As luitas contra o capitalismo neoliberal e o imperialismo fam convergir o variado crisol de povos, culturas, cores, músicas e sabores onde todos os métodos de luitas, todas as via empregadas som legítimas e necessárias. A unidade é imprescindível para garantir a vitória. Para
apoiar
o
sucesso
da
IVARIA BOL NA
A CONTIN EN OR AD
IVARIA BOL NA
COORD
L TA
conquista da plena soberania n a c i o n a l , d a v e r d a d e i ra independência, para dar a conhecer as verdadeiras razons que provocam o combate contra o neoliberalismo e o imperialismo, tecemos umha rede de apoio e solidariedade mútua actualizando assim a melhor tradiçom do internacionalismo proletário. Os principais objectivos do Capítulo Galego da Coordenadora Continental Bolivariana, que com orgulho e satisfaçom um núcleo de mulheres e homens da esquerda revolucionária e independentista galega vimos de constituir, som difundir na Galiza o processo revolucionário em curso em diversas partes do continente; apoiar sem reservas a luita anti-imperialista e polo socialismo; procurar apoios e adesons à causa bolivariana e guevarista na Galiza rebelde e combativa; impulsionar projectos de cooperaçom, intercámbio, solidariedade e conhecimento mútuo entre o povo trabalhador galego e os povos latino-americanos e c ar i b en h o s ; r ec u p erar e difundir os históricos laços entre a Galiza e a Pátria Grande de Bolívar; reforçar a luita antiimperialista e anticapitalista, pola soberania nacional no caminho de Socialismo do século XXI na Galiza e no mundo. Pátria, Socialismo ou Morte! Até a vitória sempre! Galiza, Verao de 2008, no 80 aniversário do nascimento do Che
Coincidindo com o ano em que comemoramos o 80 aniversário do nascimento do Che Guevara, um grupo de mulheres e homens de diferentes correntes da esquerda independentista e soberanista galega vimos de constituir o Capítulo Galiza, a secçom galega, da Coordenadora Continental Bolivariana. A CCB é um espaço unitário, amplo, participativo e democrático, no qual podem convergir organizaçons juvenis, políticas, sociais, culturais, estudantis, etc, ou pessoas a título individual para estabelecer coordenaçom à volta de umha plataforma comum de luita. Embora a CCB seja basicamente umha estrutura emanada da América Latina e das Caraíbas com o intuito de impulsionar nesta área planetária a luita anticapitalista e anti-imperialista de umha perspectiva revolucionária,
também permite a constituiçom de capítulos noutras latitudes mundiais. Obviamente, as condiçons da Galiza som muito diferentes das do México, a Colômbia ou o Brasil. Porém, a partir desta naçom periférica europeia podemos contribuir solidariamente para apoiar e difundir as suas luitas. Coincidindo com os actos patrióticos e revolucionários do 24 e 25 de Julho, em que o movimento de libertaçom nacional e social da Galiza reivindica umha Galiza livre, socialista e nom patriarcal; mediante este modesto boletim que tés nas tuas maos, apresentamos o Capítulo Galiza da CCB. As nossas portas estám abertas para quem quiger luitar com sinceridade e entusiasmo pola insurreiçom.
A inícios de Junho os meios de comunicaçom reproduzírom um apelo do presidente venezuelano Hugo Chávez ao fim da via armada praticada polas FARCEP na Colômbia. Insurreiçom considera oportuno reproduzir um artigo sobre a questom do companherio Narciso Isa
(…) as formas de luita nem se inventam nem se decretam, surgem como necessidade, fam-se pertinentes, som criadas polos povos, impulsionadas e organizadas polos(as) revolucionários, desenvolvem-se dentro de determinadas condiçons. Daí que seja impossível declarar a sua caducidade ou impertinência a partir de qualquer tribuna, mais ainda se for exterior à sua dinámica. Na verdade, se umha determinada forma de luita –guerrilheira ou nom, armada ou nom, insurgente ou nom– for um dado da realidade, umha luita do presente, nom é válido dizer que a mesma “passou à história”. Mas, além disso, nengum método de luita –confirmada a sua eficácia– passa a ser algo simplesmente histórico, enquanto perduram as causas que o motivárom; Ao invés, geralmente tem reincidência periódica com velhas e novas modalidades. Isto e assim ainda que deixe de estar presente num dado período e ainda que inclusive tenha sido derrotado o movimento que a pujo em prática e a despregou. Isto fai mais sentido quando de resistências, rebeldias e/ou ofensivas irregulares se trata, sobretodo em funçom das luitas populares. A guerra de guerrilhas é tam antiga como o combate contra a escravatura e atravessou e atravessa a história e o presente continental e mundial. Também outras variantes da luita armada hoje estigmatizadas polos novos conquistadores e recolonizadores. Os estalidos sociais e as insurreiçons urbanas também, incluindo os levantamentos militares como o que Chávez e os dirigentes do Movimento Revolucionário Bolivariano 200 encabeçarom há já três lustros. Tal pode dizer-se na Venezuela anterior a 1992 que nos exemplos dos militares Caamaño e Fernández Domínguez na República Dominicana, dos oficiais venezuelanos de Carupano e Porto Cabelo, de Torrijos no Panamá, de Velasco Alvarado no Peru e Torres na Bolívia (todos ocorridos na década do 60 e princípio dos 70), tinham “passado de moda”, nom estavam à ordem ou s i m p l e s m e n t e “ p a s s a ra m à
história”. Mas nom foi assim. Recordo, quando fazendo umha generalizaçom inadequada –esse g i g a n t e r e vo l u c i o n á r i o q u e responde ao nome de Fidel Castro– afirmou no IV Foro de São Paulo em 1994 em Havana– que o caminho da luita armada estava clausurado na América Latina e as Caraíbas. E pouco tempo depois estourou o levantamento indígena armado em Chiapas-México, encabeçado polo Exercito Zapatista de Libertaçom Nacional (EZLN), enquanto a insurgência armada colombiana continuou vigente. Recordo também quando o Chanceler Roberto Robaina e o próprio Fidel, em respectivas visitas oficiais à Colômbia, se pronunciarom do mesmo modo e no entanto a insurgência armada nesse país seguiu o seu curso ascendente e o seu próprio caminho. Nom há receitas, nem processos idênticos, regulares. Pode haver umha tendência mais ou menos proeminente numha parte dos países do continente, mas sempre dentro de umha significativa diversidade. Pertinência da acumulaçom militar desde o campo revolucionário Desmobilizar o acumulado militarmente pola insurgência colombiana, além de um acto suicida, equivaleria a facilitar o plano estratégico militar dos EEUU na regiom, e muito especialmente eliminaria-lhe um importante obstáculo à vertente sulamericana da sua guerra global destinada a apoderar-se militarmente de grande parte da Amazonia. É isso que nom está nem “na ordem” nem à altura das ameaças imperiais do presente. As FARC, como força política e militar, deve ser preservada e desenvolvida; e o desejável agora nom é que incorram no grave erro de umha negociaçom conducente ao desarmamento e à aceitaçom da actual ordem institucional, mas na superaçom das suas actuais dificuldades para a retomada do seu ritmo de crescimento e expansom para contribuir para a criaçom de umha nova Colômbia, a Colômbia bolivariana. Isto nom só polo valor específico
que tem o seu peso político e militar para a mudança para umha nova institucionalidade num país onde existe um Estado narcopara-terrorista (com pretensons de sub-imperialismo regional), com umha oligarquia feroz e umha intervençom militar estadounidense em escala ascendente, mas além disso –e sobretodo– polo que pode contribuir pola sua grande capacidade de resistência e a sua valiosa experiência na guerra irregular para contrarrestar, dissuadir e/ou contratar e atolar o plano de ocupaçom militar dos EUA da Amazonia e os propósitos gringos e oligárquicos de desestabilizaçom e derrota dos processos transformadores da Venezuela, Equador e Bolívia. No Norte da América do Sul –vértice da onda revolucionária regional– o plano de conquista neo-imperial dos EUA conta com três grandes obstáculos: 1) as FARC, as outras forças insurgentes e todos os movimentos políticos e sociais alternativos colombianos 2) o governo de Chávez e o processo para a revoluçom na Venezuela e 3) o governo de Rafael Correa e todo o que representa esse processo. Sou dos que pensam que a existência das FARC dificultou sensivelmente o plano de intervençom gringa contra a Venezuela e o Equador. E isso, a m e u e n t e n d e r, e x p l i c a o empenhamento de Uribe e os falcons de Washington em afectar sensivelmente e em tratar de derrotar miltarmente essa grande força insurgente. O debilitamento de qualquer desses três factores (alvo de ataques do imperialismo) afectaria indubitavelmente aos demais. A sua unidade, além dos estigmas e preconceitos distanciadores, é de vital importáncia para essa zona do continente e para toda a regiom. Pretexto? As FARC, pois, nom som um simples pretexto para a agressom imperialista, capaz de dissolver o perigo com o seu desaparecimento como força político-militar. Nada disso. As FARC som um factor de resistência à ocupaçom da Colômbia e da Amazonia polas forças militares ao serviço dos
Conde, dirigente revolucionário dominicano e membro da Presidência Colectiva da CCB. Por razons exclusivamente de espaço, só podemos publicá-lo parcialmente. Para quem estiver interessad@ no artigo integral, pode consultá-lo no nosso blogue.
falçons de Washington. As FARC é um importante componente da potencial capacidade para despregar a partir dos povos e Estados soberanos a guerra assimétrica que poderia impedir o propósito essencial do capital multinacional estadounidense de tomar conta do petróleo, o gás, o carvom, os minerais estratégicos, a água e a biodiversidade conservada numha das regions mais ricas nesses recursos vitais. Agora mesmo estám a enfrentar umha guerra imperialista de baixo e médio perfil com tendência a subir de nível na Colômbia e além. Os governos da Venezuela, do Equador e da Bolívia, dada a sua autodeterminaçom e o seu empenhamento em controlarem os recursos que lhes pertencem, estám na mira dessa agressom político-militar, como estám as FARC e todo o que na Colômbia representar umha mudança política-social nessa mesma direcçom. Nom é questom de pretexto. É questom de propósitos e interesses poderosos. Se os imperialistas e os seus sócios nom pudessem esgrimir as FARC, inventariam outro motivo para esses mesmos fins. No Iraque nom tinham FARC, mas sim “armas de destruiçom em massa”. No Afeganistám nom estava Marulanda, mas havia que mandar tropas a “capturar” a sua tenebrosa criatura: Bin Laden. Na Venezuela nom há guerrilha, mas sim “um grande ditador”, ganhador de 10 eleiçons limpas e perdedor de um referendo constitucional. Na Bolívia nom há FARC, mas sim um índio cocaleiro e umha oligarquia que tenta esquartejar o país boliviano que controla. E assim até que a imaginaçom dos intelectuais do falconismo alcançar, sem obviar o facto de que na Venezuela, antes de que Chávez entrasse a mediar entre as FARC e o governo, já Uribe e a CIA tinham umha avançada para o assassinarem e desenhada junto o Pentágono o plano para “independizar” a Zulia e ficar com essas reservas de petróleo.
Nos últimos meses, tivemos que lamentar a perda de três extraordinários camaradas e revolucionários difíceis de substituir. No sábado 1 de Março, na selva equatoriana, era assassinado numha acçom militar conjunta ianque-colombiana o comandante do Secretariado das FARC-EP Raúl Reyes. Posteriormente, na quarta-feira 26 de Março, nalgum lugar das montanhas da Colômbia, falecia Manuel Marulanda Vélez, Comandante em Chefe das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia-Exército do Povo, a conseqüência de um enfarte.
Na quinta-feira 22 de Abril, falecia em Lisboa Francisco Martins Rodrigues, director da revista comunista portuguesa Política Operária, após combater com dignidade e coragem um tumor cerebral. A equipa de redaçom do Insurreiçom e o conjunto do Capítulo Galiza da CCB quer render umha modesta, mas sentida homenagem a estes comunistas, exemplos imprescindíveis para a edificaçom do novo mundo a que consagrárom a sua vida de combatentes revolucionários.
contraataque Comunica-me um amigo de longa data que desiste de assinar a PO porque discorda das nossas posiçons políticas. E que posiçons som essas que lhe desagradam? Pergunto surpreendido. Ele menciona o nosso apoio à ETA e às FARC e a nossa afirmaçom de que o Estado de Israel deve ser destruído. Argumento eu que isto no som novidades, que som a simples reafirmaçom de princípios que a nossa revista defende desde a sua criaçom, já lá vam 22 anos. “Nós nom mudamos”, contesto ao meu amigo. “Nom terás sido tu que mudaste?”.
Embora embaraçado, o meu amigo mantém a sua opiniom. E insiste acaloradamente que as posiçons da PO som inadmissíveis, por dar cobertura a raptos, atentados e actos de terror. Recordo-lhe a outra face da moeda, os raptos, assassinatos, prisons, abusos de toda a espécie comtido polo poder de Estado desses países para negarem os direitos de expressom aos povos oprimidos basco, colombiano e palestiniano. Porquê havemos de considerar a violência legítima num caso e ilegítima no outro? O meu amigo nom
Nas últimas cinco décadas, a Revoluçom cubana tem sido umha luz na escuridade, um exemplo teimoso a seguir polos povos do mundo na procura da sua libertaçom e emancipaçom. No 49 aniversário do triunfo da Revoluçom, queremos manifestar a nossa solidariedade na sua luita incansável contra o imperialismo e em prol da construçom de umha sociedade socialista. Sempre é 26!!
No dia 7 de Junho, tivo lugar umha assembleia nacional de carácter aberto, realizada na Casa do Imigrante no bairro do Calvário em Vigo, onde ficou constituída a AGARB. Na assembleia fundacional, à qual assistiu como convidado Pedro Ugueto, cônsul da Venezuela em Vigo, fôrom debatidos e aprovados os Princípios e o Manifesto da AGARB, assim como o plano imediato de trabalho e intervençom. Xavier Moreda foi eleito coordenador da iniciativa. A AGARB define-se como umha “organizaçom popular sem ánimo lucrativo, enquadrada nos parámetros da esquerda soberanista e anticapitalista galega” cujos objectivos som difundir na Galiza o processo revolucionário em curso na República Bolivariana da
sabe que responder mas mantém a sua opiniom. Sem o saber, o meu amigo converteu-se à ideia de que o monopólio da violência cabe ao poder constituído e passa a ser crime quando exercido polos oprimidos. Ele aderiu ao pilar da ordem constituída de todos os tempos. Está domesticado. Francisco Martins Rodrigues Publicado na Política Operária 113, Fevereiro de 2008
O vindouro Outubro, partirá da Galiza para Cuba o primeiro contingente da Brigada Galega de solidariedade Fuco Gomes. Várias dúzias de jovens galeg@s estarám um mês desenvolvendo tarefas de apoio à Revoluçom e conhecendo diversos aspectos da realidade actual de Cuba. Para ligar brigadafucogomes.blogspot.com
Venezuela; apoiar a luita antiimperialista e em prol da construçom do socialismo neste país irmao; procurar apoios e adesons à causa bolivariana entre o povo trabalhador galego; impulsionar projectos de cooperaçom, intercámbio, solidariedade e conhecimento mútuo entre o povo galego e o povo venezuelano; recuperar e difundir os históricos laços de amizade entre a Galiza e a Venezuela; e reforçar a luita anti-imperialista e anticapitalista, pola soberania nacional no caminho de Socialismo do século XXI.