Autonómicas 2009 (Programa eleitoral de NÓS-Unidade Popular)

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NÓS-UP tentou articular umha candidatura unitária da esquerda soberanista galega que pudesse aspirar a levar um ou umha representante do movimento popular galego ao Parlamento autonómico.

esteja presente umha candidatura independentista e anticapitalista, umha candidatura que assuma as luitas sociais como próprias porque participa nelas, porque dam sentido à sua existência.

Infelizmente, a fragmentaçom actual do soberanismo galego de esquerda impediu apresentar batalha unitariamente nesta ocasiom. Esse era o principal objectivo de NÓS-UP, que é consciente de que constitui só umha peça mais nesse mosaico que devemos compor, conjuntamente, todos e todas as que acreditamos num outro mundo possível.

Daí que, sem entrarmos em qualquer eleitoralismo estéril para a causa do nosso povo, apresentemos, com toda a modéstia, umha lista formada por trabalhadoras, trabalhadores, jovens e mulheres que tenhem em comum um verdadeiro compromisso com a libertaçom da mulher, da nossa classe e da nossa naçom, com a libertaçom da Galiza.

Abocados a umha divisom que nom desejamos, e dando às eleiçons a importáncia que merecem, em NÓS-UP consideramos positivo que no próximo 1 de Março

Cada voto em NÓS-UP será um voto pola unidade das e dos que luitam, pola unidade da esquerda soberanista galega.

Estas eleiçons autonómicas coincidem com umha profunda crise do capitalismo, que fai água em todo o mundo, enquanto a alternativa socialista recupera fôlego como esperança para o futuro da humanidade.

PSOE e BNG mantivérom as fundaçons privadas criadas por Fraga; privatizárom os serviços públicos fundamentais; continuárom investindo dinheiro público em megaprojectos inservíveis como a Cidade da Cultura; mantivérom intacto o sistema de financiamento do ensino privado e religioso; entregárom todo tipo de licenças para a espoliaçom do território e a especulaçom energética; perpetuárom as arbitrariedades e nepotismos na contrataçom dos organismos públicos autonómicos; evitárom compromissos reais com a classe trabalhadora permitindo a especulaçom das empresas e a extrema precariedade laboral; nada figérom para frear os acidentes laborais; nom passárom de medidas cosméticas na hora de combater a violência machista; coarctárom a participaçom popular; nom apostárom pola defesa do nosso idioma ...

Infelizmente, a nova vaga de luitas que vam vir encontra, no nosso país, umha esquerda domesticada e totalmente integrada no sistema. Tanto o PSOE, como o BNG e IU som só forças auxiliares do grande capital, financiadas e comprometidas com o sistema das alternáncias que garantem que poda mudar só o que evite que nada mude. A melhor prova disto tivemo-lo na Galiza nos últimos quatro anos. A maioria do nosso povo pensou que a chegada do PSOE e do BNG ao poder autonómico mudaria de maneira importante o panorama desolador deixado por mais de 15 anos de poder absoluto do PP de Fraga. Hoje sabemos que, em lugar disso, os de Tourinho e os de Quintana aproveitárom estes anos para se colocar nos postos de poder, aumentar os seus privilégios e pôr-se ao serviço dos de sempre.

Seria um erro considerar que IU vai representar algo diferente. O seu sucursalismo espanhol, a sua falta de confiança nas forças próprias do povo galego, estám certificadas na sua dependência orgánica de Madrid. No plano socioeconómico, lá onde governa ou governou, incluídas algumhas cidades galegas, desenvolveu as mesmas políticas neoliberais que os grandes partidos. A alternativa só poderá surgir da própria autoorganizaçom popular, dos movimentos sociais constituídos em força política enfrentada ao actual estado de cousas, e que faga frente às receitas autonomistas com a reivindicaçom da nossa autodeterminaçom nacional.

Em definitivo, a suposta alternativa do PSOE e do BNG limitou-se a dar continuidade às grandes linhas de actuaçom do PP: neoliberalismo como receita socioeconómica, e sucursalismo madrileno como receita para manter a dependência da Galiza.

Por isso, cada voto em NÓS-UP será útil, primeiro, como voto contra os que governam de costas à maioria social; um voto para exigir que os ricos, causantes da crise do sistema, sejam os que a paguem; e será útil, também, como voto pola necessária construçom da força política que a Galiza necessita: ao serviço das que luitam, dos que aspiramos a um sistema diferente, a República Galega, independente e socialista. Umha Galiza solidária com as causas justas e com os povos que luitam contra a imposiçom da injusta globalizaçom capitalista.


Direitos democráticos · Superaçom da 'democracia representativa' em favor de um modelo de democracia participativa, progressivamente regulamentado. ·Regulamentaçom da participaçom e controlo popular das políticas sociais, económicas, culturais e ambientais. ·Regulamentaçom de um sistema de controlo dos cargos públicos baseado permanentemente revogabilidade. · Fomento das consultas, referendos e métodos participativos de decisom nos diferentes ámbitos da vida política, social e económica. · Criaçom de novas figuras jurídicas que permitam a participaçom dos bairros e as paróquias na tomada de decisom e na eleiçons de representantes. · Controlo popular directo, aberto e permanente da actividade política institucional, como forma de prevençom e perseguiçom das práticas burocráticas, nepóticas e corruptas. · Garantia de umha informaçom plural e veraz, com participaçom popular directa. Garantia de percentagem maioritária de meios de comunicaçom de carácter público controlados directamente polas organizaçons populares e ao serviço dos seus interesses. · Combate aos conteúdos alienantes, espanholizadores e que fomentem valores discriminatórios, elitistas e uniformizadores. · Combate a qualquer difusom de valores discriminatórios contra a diversidade afectivo-sexual e de género, bem como à xenofobia e a outras formas de discriminaçom. · Escrupuloso respeito à laicidade das instituiçons públicas, retirando qualquer subsídio e participaçom de organismos religiosos em serviços correspondentes às mesmas. · Contra a reaccionária, antidemocrática e alheia monarquia espanhola. Por umha República Galega.

Direitos nacionais e lingüísticos · O eixo da acçom política que propomos é o trabalho em defesa do direito de autodeterminaçom nacional, rejeitando a fórmula autonómica como via espanhola que pretende evadir a necessária democratizaçom do Estado espanhol. · O povo galego é sujeito de direitos, internacionalmente reconhecidos, que batem com a antidemocrática Constituiçom espanhola de 1978. Só o povo galego tem legitimidade para decidir sobre o seu futuro e as suas relaçons com outros povos. · Com a premissa da consulta directa e democrática ao povo galego, NÓS-Unidade Popular defende umha fórmula independentista, a partir da qual construir um novo modelo de relacionamento livre entre as naçons da Península Ibérica, frente ao actual hegemonismo espanhol, e priorizando a relaçom com o vizinho povo português. · Defesa de um modelo territorial de normalizaçom lingüística, que estabeleça a oficialidade única do galego, estabelecendo um modelo de recuperaçom de usos com base na imersom lingüística e num bilingüismo transitório em direcçom à assunçom plena de todas as funçons sociais por parte do galego. · Estabelecimento de prazos, objectivos, avaliaçons periódicas e funçons dos agentes institucionais e sociais numha planificaçom que estabeleça um período de umha generaçom (25 anos) para reorientar de maneira determinante o processo normalizador para a plena hegemonia social do galego. · Em relaçom com o anterior, progressiva retirada da condiçom de oficialidade ao espanhol em território galego, sem que isso suponha qualquer restricçom ao uso individual do mesmo por parte de qualquer habitante da Galiza. · Reconhecimento oficial da unidade lingüística galego-luso-brasileira e orientaçom da vida social, económica, educativa e cultural priorizando o ámbito internacional da nossa área lingüística, a partir da nossa própria personalidade como povo. · Reordenaçom jurídica da territorialidade galega, com base nas comarcas, suprimindo as províncias e estabelecendo um regime de estreita colaboraçom com as comarcas galegófonas actualmente excluídas da Comunidade Autónoma da Galiza, com a perspectiva estratégica de umha consulta democrática sobre a sua eventual incorporaçom jurídico-política à Galiza.

Direitos sociais e laborais · Reconhecimento do trabalho e do pleno emprego como direitos fundamentais das habitantes da Galiza. · Controlo público dos principais sectores da nossa economia (energético, financeiro, industrial) e dos principais serviços (saúde, educaçom, assistência social, pensons, acesso à vivenda). · Jornada laboral de 35 horas e salário mínimo de 1.000 euros por mês a partir dos 16 anos. · Prioridade absoluta para a construçom de um espaço socioeconómico galego alicerçado no sector público. · Carácter gratuito dos serviços sociais básicos. · Estrito controlo da actividade das empresas privadas, com um regime sancionador para incumprimentos no respeito aos direitos dos trabalhadores e trabalhadoras, bem como de actividades especuladoras. · Plenas garantias para os direitos laborais e para as conquistas sociais e dos assalariados e assalariadas. · Plena integraçom com igualdade de direitos dos trabalhadores e das trabalhadoras de origem estrangeira, com igualdade de direitos e de obrigaçons. · Proibiçom e perseguiçom da exploraçom infantil em qualquer das suas formas. · Proibiçom das ETT's. · Atendimento específico à populaçom com minusvalias físicas e/ou psíquicas, com programas efectivos de integraçom laboral e social, e de combate às barreiras arquitectónicas. · Extensom e democratizaçom do uso das novas tecnologias, com programas específicos de formaçom e generalizaçom do acesso barato e gratuito à Internet. · Estabelecimento de normas ambientais, urbanísticas, fiscais e de acesso à vivenda que impossibilitem as práticas mafiosas e espuladoras. · Política fiscal que grave os que mais tenhem e contribua para o igualitarismo. · Política económica socialista que redistribua os lucros empresariais e a riqueza, ecologicamente sustentável e garante de umha vida digna. · Defesa da saída da Galiza da UE, do FMI, OMC e o Banco Mundial. Defesa de umha nova forma de relacionamento europeu e internacional com base na solidariedade e a ajuda mútua. · Defesa do meio rural, dignificaçom e viabilizaçom da economia agrária, com base nos princípios da soberania alimentar e nom nas quotas e interesses das transnacionais e instituiçons alheias ao ámbito de decisom galego.

Por um desenvolvimento sustentável · Cumprimento de todos os compromissos internacionais em matéria de mudança climática e aquecimento global. · Critérios ambientais prévios a qualquer projecto socioeconómico. · Superaçom da lógica do crescimento económico como princípio do desenvolvimento social, em favor da distribuiçom da riqueza e os valores da reduçom e racionalizaçom do consumo e criaçom de resíduos.

· Contra a energia nuclear e a progressiva supressom das energias sujas, nomeadamente a dependência do petróleo. · Por um desenvolvimento endógeno com base na sustentabilidade ambiental. · Por umha revoluçom no modelo nacional de transporte, que priorize os meios colectivos públicos, com destaque para o comboio, e reduza drasticamente o uso do veículo particular mediante a oferta de umha rede ampla, barata de carácter local, comarcal e nacional. · Proibiçom de espectáculos e práticas degradantes e de maltrato aos animais, como as touradas ou a caça à raposa. · Declaraçom efectiva da Galiza como zona livre de alimentos geneticamente modificados.

Combate ao machismo e à cultura patriarcal · Incentivo à contrataçom laboral da mulher trabalhadora, com prioridade para mulheres vítimas de ameaças ou agressons de natureza machista. · Plano de erradicaçom da discriminaçom laboral por causa da orientaçom sexual ou a identidade de género. Programa de integraçom laboral dirigido a grupos de mulheres em situaçom especial de marginalizaçom: imigrantes, transexuais,etc. · Combate à discriminaçom laboral e salarial das mulheres, incluídas quaisquer condiçons específicas referentes à imagem indumentária, etc, de carácter discriminatório. · Alargamento da rede pública de infantários e refeitórios escolares orientados a facilitar o acesso ao mercado laboral das mulheres. · Aumento de direitos associados à maternidade (lactaçom, licenças, etc). · Reconhecimento efectivo da condiçom laboral das empregadas domésticas remuneradas e incorporaçom das hoje nom remuneradas com todos os direitos laborais e salariais correspondentes. · Alargamento da rede assistencial e prestaçons públicas incluídas na Lei de dependência, nomeadamente no referente ao trabalho das mulheres que dam assistência a familiares e pessoas incapacitadas em geral. · Supressom de quaisquer incentivos públicos em relaçom ao casamento. · Reforma educativa real com base na co-educaçom que combata estereótipos de base sexista e discriminatórios com a diversidade afectivo-sexual, de identidade de género ou familiar, com conteúdos curriculares específicos e claros nesse senso. Formaçom específica obrigatória para o professorado. · Planos concretos de combate a toda forma de sexismo em ámbitos como o publicitário, empresarial, religioso, informativo, etc. · Cobertura íntegra e gratuita por parte do Serviço Galego de Saúde dos processos transexuais (hormonaçom, seguimento endocrinológico, reasignaçom,etc). Imediata despatologizaçom e eliminaçom da psiquiatrizaçom obrigatória da transexualidade. · Alargamento dos serviços sanitários públicos para as mulheres, em matéria ginecológica e de informaçom sexual, especialmente dirigidos às mulheres novas. · Disponibilizaçom geral da pílula pós-coital nos serviços de urgência sanitária. · Rede de andares gratuitos para vítimas de violência machista e para eventuais filhas e filhos. · Serviço de atendimento de 24 horas para a prevençom e assistência a casos de agressom machistas e/ou homofóbicas. · Aumento de meios jurídicos, incluído o turno de ofício para mulheres em todos os julgados, e garantia na aplicaçom das medidas previstas no afastamento de agressores e na protecçom a mulheres ameaçadas. · Retirada de subsídios públicos às diferentes igrejas, com destaque para Igreja Católica, principal beneficiária actual.

Política dirigida à juventude trabalhadora · Maioridade aos 16 anos. · Plena equiparaçom dos direitos laborais e salariais dos contratos de aprendizagem e em práticas com os ordinários. ·Ensino galego, público, de qualidade, democrático, científico e nom patriarcal. ·Programa de acesso a vivendas em condiçons especiais consoante a situaçom laboral e nível e situaçom económica. · Legalizaçom de todas as drogas. · Cobertura pola saúde pública dos programas de desintoxicaçom. · Centros públicos de lazer, ócio e desporto. · Distribuiçom gratuita e generalizada de preservativos e anticonceptivos. · Locais públicos para manter relaçons sexuais.

Contra a repressom, o controlo social e o militarismo · Derrogaçom de legislaçons especiais como as ditas “antiterroristas”, as de controlo da populaçom estrangeira ou as dirigidas à chamada “delinqüência juvenil”: Lei de Partidos, Lei Antiterrorista, Imigraçom, Estrangeria, Lei do Menor. · Saída das forças repressivas e militares espanholas de ocupaçom da Galiza (Exército, Guarda Civil, corpos policiais). · Por um sistema judicial galego ao serviço do povo e controlado polo povo através das organizaçons populares e à margem do controlo directo do governo. · Imediata legalizaçom de todas as organizaçons independentistas e revolucionárias. · Proibiçom das organizaçons fascistas e de extrema-direita. · Contra o espaço judicial e policial europeu. · Dissoluçom da Europol. · Contra toda forma de controlo social, criminalizaçom e restricçom das liberdades em aras da segurança. · Contra toda forma de tortura e prisom por motivos políticos. · Amnistia para todas as presas e presos políticos. · Em defesa de todos os direitos humanos. · Desmilitarizaçom e desnuclearizaçom da Galiza. · Contra o gasto, a indústria e a investigaçom militares. · Saída da Galiza da NATO, da UEO e o futuro exército europeu.

Galiza anti-imperialista: pola solidariedade internacionalista · Defesa de umha nova ordem internacional alicerçada na solidariedade, a ajuda mútua e a nom ingerência. · Contra o intervencionismo dito “humanitário” e as guerras preventivas. · Polo direito de asilo e o respeito aos direitos da populaçom imigrante. Nengum ser humano é ilegal. · Igualdade entre todos e todas as habitantes da Galiza, sem excepçons. · Contra as fronteiras e os muros do Capital. Pola solidariedade entre os povos e @s trabalhadoras/es.


01.02.03.04.05.06.07.08.09.10.11.12.13.14.15.16.17.18.19.20.21.22.23.24.-

Gema Branco Martins. 31 anos. Trabalhadora Social. Activista pola Memória Histórica Maurício Castro Lopes. 39 anos. Professor Rebeca Oliveira Vilela. 35 anos. Ajudante de Cozinha José Manuel Dias Cadaveira. 40 anos. Activista ambiental Helena Embade Pita. 25 anos. Trabalhadora na emigraçom. Militante feminista Bruno Lopes Teixeiro. 30 anos. Responsável Nacional de Organizaçom de NÓS-UP Berta Lopes Permui. 30 anos. Trabalhadora da Sanidade Xavier Bugeiro Alonso. 18 anos. Músico Graça Martins Paz. 29 anos. Professora Joam Carlos Lopes Dias. 40 anos. Operário da Construçom. Activista vicinal Yasmina Garcia Castro. 28 anos. Trabalhadora em precário Paulo Rico Painceiras. 31 anos. Trabalhador artes gráficas. Activista cultural Aida Vasques Varela. 26 anos. Trabalhadora em precário. Activista juvenil (BRIGA) Ramiro Vidal Alvarinho. 35 anos. Desempregado. Activista cultural Maria Micaela Sanches Garcia. 26 anos. Analista química Ernesto Lopes Dias. 38 anos. Carpinteiro. Activista ambiental Maria do Carmo Ermida Outeiro. 35 anos. Trabalhadora social Breixo Formoso Lopes. 26 anos. Professor Íria Leis Figueiroa. 26 anos. Trabalhadora em precário Xende Lopes Teixeiro. 24 anos. Trabalhador-estudante Aitana Cuetara Eánes. 25 anos. Camareira. Música Miguel Anjo Paz Amenedo. 41 anos. Funcionário Público Raquel Oliveira Vilela. 31 anos. Tele-operadora Carlos Morais Alvares. 42 anos. Trabalhador autónomo

01.02.03.04.05.06.07.08.09.10.11.12.13.14.15.-

Zéltia Fernandes Lamas. 23 anos. Enfermeira Heitor Daniel Canto Veiga. 23 anos. Bolseiro. Activista cultural Sara Ferreiro Gonçalves. 19 anos. Estudante. José Miguel Ramos Cuba. 19 anos. Activista estudantil (AGIR) Pilar Veiga Rodrigues 40 anos. Labrega Borja Logares Carbajales. 21 anos. Estudante Marinha Vasques Agra. 58 anos. Trabalhadora dos correios Carlos Garcia Seoane. 24 anos. Carpinteiro Cristina Corral Campelho. 23 anos. Trabalhadora em precário Carlos Xavier Martins Louro. 26 anos. Estudante. Activista cultural Íria Rios Bergantinhos. 22 anos. Estudante Fernando Martins Lopes. 29 anos. Electricista Minerva Oliveira Vilela. 28 anos. Tele-operadora Borja Neves Hernansaiz. 32 anos. Iluminador César Campos Carvalhude. 22 anos. Estudante

Suplente: Marcos Lodeiro Pose. Trabalhador na emigraçom

Suplente.- André Seoane Antelo. 30 anos. Operário do metal

01.02.03.04.05.06.07.08.09.10.11.12.13.14.-

Paula Alonso Ribeira. 23 anos. Activista juvenil (BRIGA) Jacobe Ribeiro Vasques. 20 anos. Estudante Rebeca Vanesa Bravo Domingo. 28 anos. Trabalhadora artes gráficas Ângelo Rodrigues Meraio. 27 anos. Activista LGTB Sabela Agrelo Castro. 21 anos. Estudante Daniel Alexandre Rios Bergantinhos. 26 anos. Distribuidor de jornais Olalha Pinheiro Pena. 30 anos. Trabalhadora Afonso Mendes Souto. 28 anos. Tele-operador Patrícia Soares Saians. 28 anos. Desempregada Iago Barros Minhons. 22 anos. Activista estudantil (AGIR) Beatriz Abalo Fernandes. 18 anos. Estudante Francisco Martins Rodrigues. 31 anos. Desempregado Maria Rodinho Tomé. 33 anos. Administradora. Sindicalista (CIG) Isidro da Vinha Conde. 23 anos. Estudante

Suplente.- José Alberto Angulo Paredes. 27 anos. Estudante

01.02.03.04.05.06.07.08.09.10.11.12.13.14.15.16.17.18.19.20.21.22.-

Noa Rios Bergantinhos. 31 anos. Trabalhadora artes gráficas Alberte Moço Quintela. 26 anos. Trabalhador artes gráficas Ana Belém Vicente Amoedo. 33 anos. Presidenta de Comité de Empresa pola CIG Abraám Alonso Pinheiro. 29 anos. Operário do metal Lara Soto Gonçalves. 23 anos. Educadora infantil Anjo Torres Cortiço. 27 anos. Trabalhador de serviços Ilduara Medranho Gonçalves. 28 anos. Empregada de farmácia. Militante feminista Manuel Soto Martins. 56 anos. Operário do metal. Sindicalista (CIG) Belém Grandal Paços. 41 anos. Desempregada Santiago Mendes Rodrigues. 32 anos. Desempregado Sheila Fernandes Migues. 23 anos. Estudante Ricardo Acunha Criado. 50 anos. Trabalhador correios Antia Marinho Ribadulha. 26 anos. Monitora de tempo livre Manuel António Monteiro Giraldez. 38 anos. Operário do metal Noela Campanha Bermudes. 26 anos. Estudante Raul Palomanes Gonçalves. 28 anos. Operário do metal Rute Cortiço Franco. 26 anos. Professora. Activista juvenil (BRIGA) Adriám Argibai Pedrosa. 22 anos. Trabalhador de serviços Luzia Comesanha Leiros. 22 anos. Enfermeira Iago Verde Vasques. 20 anos. Estudante Margarida Blasco Fernandes. 28 anos. Tele-operadora. Sindicalista (CIG) Afonso Dias Andrés. 46 anos. Professor

Suplente.- Guilherme Brea Farinha. 23 anos. Operário da construçom


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