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SOU AQUILO QUE SE VÊ COLEÇÃO FUNDAÇÃO CLÓVIS SALGADO

Curadoria | Uiara Azevedo e Renata Fonseca

Local | Sobrado Ramalho/Galeria do Iphan | Rua da Câmara, 124 Até 9 de abril de 2023

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A Fundação Clóvis Salgado (FCS) participa desta edição do Foto em Pauta com a certeza de que essa potente parceria, de longa data, pode e deve gerar muito mais frutos. A partir de uma seleção de trabalhos pertencentes ao Acervo de Artes Visuais da FCS, a exposição aborda diferentes faces e vivências presentes nos trabalhos de: Ártemis | Chris Tigra | Cyro Almeida | Daniel Moreira | Gustavo Lacerda | Humberto Guimarães | Genesco Murta | Sérgio Nunes | Tiago Aguiar. Todas as obras ocuparam o Complexo Cultural do Palácio das Artes e da CâmeraSete –Casa da Fotografia de Minas Gerais em exposições realizadas pela FCS, e foram posteriormente doadas à Instituição, em um movimento colaborativo precioso à nossa memória expositiva.

Os rostos, em diferentes suportes, cores e figurações, visam instigar a reflexão acerca do processo de construção artística do retrato: o que se vê na representação do outro? Reunidas, obras que atravessaram o século 20 entram em sintonia com a arte produzida pela nova geração, e se encontram na capacidade não só de serem observadas, mas de nos observarem de volta.

“Sou aquilo que se vê – Coleção Fundação Clóvis Salgado” reforça as diretrizes de difusão e manutenção do patrimônio artístico, fomentando a importância da circulação de coleções permanentes, como o Acervo da FCS. Iniciativas como essa são o compromisso da Instituição, que é vinculada à Secretaria de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais – Secult.

Espinha

Shinji Nagabe

Curadoria | Ioana Mello

Local | Museu de Sant’Ana | Rua Direita, 93

Até 09 de abril de 2023 | Apoio: Galeria da Gávea

A série ESPINHA (2015-2018) é um projeto pessoal com um título em duplo sentido visando conseguir captar os questionamentos de um artista imigrante. A espinha é tanto o osso que sustenta o corpo e as raízes de sua origem, como também a espinha que fere, a realidade que dói, mas que, ao mesmo tempo, serve de proteção. Entre o documental e a fantasia, os retratos de Shinji e seus adereços falam, seja do fotografado, seja quanto do artista e do observador, perpassando identidades, histórias, relações e tempo. Shinji representa o humano e toda sua complexidade identitária e cultural.

POR ONDE ANDEI Adenor Gondim

Curadoria | Eugênio Sávio

Local | Beco do Rosário

Por Onde Andei é uma exposição do fotógrafo baiano Adenor

Gondim, reunindo imagens dos mais de 40 anos dedicados à fotografia documental, com ênfase nos registros de manifestações religiosas populares no nordeste brasileiro.

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