Boletim nº 495

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Nº 495 - 21 de Abril de 2019 Fradelos/Vilarinho das Cambas Responsabilidade: Pe. António Machado paroquia.fradelos@sapo.pt Tlm. 917293284; Telef. 252494184

II Domingo de Páscoa - 28 de Abril 1ª Leit. Act 5, 12-16 Pelas mãos dos Apóstolos realizavam-se muitos milagres e prodígios entre o povo. Salmo Responsorial: 117 (118) Dai graças ao Senhor, porque Ele é bom, porque é eterna a sua misericórdia. 2ª Leit. Ap 1, 9-11a. 12-13. 17-19 «Estive morto, mas eis-Me vivo pelos séculos dos séculos e tenho as chaves da morte e da morada dos mortos.» Evang. Jo 20, 19-31 «A paz esteja convosco. Assim como o Pai Me enviou, também Eu vos envio a vós».

«Porque Me viste acreditaste: felizes os que acreditam sem terem visto.»

UM POVO QUE PRODUZA FRUTOS (www.dehonianos.org) A liturgia deste Domingo põe em relevo o papel da comunidade cristã como espaço privilegiado de encontro com Jesus ressuscitado. O Evangelho sublinha a ideia de que Jesus vivo e ressuscitado é o centro da comunidade cristã; é à volta d’Ele que a comunidade se estrutura e é d’Ele que ela recebe a vida que a anima e que lhe permite enfrentar as dificuldades e as perseguições. Por outro lado, é na vida da comunidade (na sua liturgia, no seu amor, no seu testemunho) que os homens encontram as provas de que Jesus está vivo. A segunda leitura insiste no motivo da centralidade de Jesus como referência fundamental da comunidade cristã: apresenta-O a caminhar lado a lado com a sua Igreja nos caminhos da história e sugere que é n’Ele que a comunidade encontra a força para caminhar e para vencer as forças que se opõem à vida nova de Deus. A primeira leitura sugere que a comunidade cristã continua no mundo a missão salvadora e libertadora de Jesus; e quando ela é capaz de o fazer, está a dar testemunho desse Cristo vivo que continua a apresentar uma proposta de redenção para os homens.


Calendário das Celebrações TER. 23, 18h30 Rosário, 19h Eucaristia António Augusto de Azevedo Costa (aniv) António Sá Gomes (aniv) e família António Santos Silva (aniv) Eduardo Pereira Azevedo (aniv) José Teixeira (aniv) Maria Alice da Costa Ruas (aniv) e família Pedro Manuel Gonçalves Furtado (aniv) Salvina Dias dos Santos (aniv) e filha Amélia Ana da Silva e Sousa e marido António Oliveira Reis (Castanheira) e cunhados Camilo Ruas Costa e genro António Carolina Gonçalves de Sousa Maia e marido Ermelinda Lopes da Costa, marido e pais Joaquim Costa Pereira, pais e irmã José da Silva Torres, José Pinto e família José Duarte Fernandes Tão Cirne José Gomes de Almeida e família Manuel Silva Ferreira e Maria da Silva Lemos Maria Alzira Ferreira da Silva, pais e sogros QUA. 24, 7h30 Rosário, 8h Eucaristia Madalena do Souto (aniv) e família Maria da Glória Ferreira Fernandes Castro (aniv) e família Adelina Martins da Silva e filha Adelino Ribeiro, esposa e filhos António Costa Ferreira António José Souto Ribeiro e irmãos Berta Campos Pereira e pais Deolinda da Boeira Francisco Assis Ferreira dos Santos Francisco Moreira de Figueiredo, esposa e filho Manuel Campos Pereira e família Manuel da Silva Figueiredo e pais Pelas Almas do Purgatório

Albino Manuel Gonçalves António da Silva Santos Camilo Salgado, esposa, filho e genros Fernando Pereira Campos Gabriel Torres Andrade e família Joaquim Domingues Azevedo Costa José Joaquim Costa Silva e família Manuel da Silva Campos e família Adoração Eucarística e Vésperas SÁB. 27, 18h15 Rosário, 19h Eucaristia Maria Madalena Lopes da Costa Carneiro, 30º dia António Cunha e família António Ferreira de Araújo Camilo Miranda Gonçalves e irmãos Edgardo Sá Malheiro Florinda Ferreira Campos Ilídio Pereira da Silva e tia Helena João Moreira Silva Reis e família Joaquim da Silva Oliveira e Madalena do Souto José da Costa Carneiro, esposa e neta José Manuel da Silva Xavier José Santos Silva e irmã Florinda Manuel da Costa Santos e esposa Manuel Fernando da Silva Xavier Manuel Rodrigues Ferreira e esposa Maria de Azevedo Silva e família Maria Pereira Azevedo e marido Maria Teresa Pereira Silva Ferreira, pais e irmãos Olinda Ferreira Lima, Maria Amélia da Costa Martins, marido, filha e família Pais e avós de Irene Roriz Ramiro Padrão da Silva e filha DOM. 28, II Domingo de Páscoa, 7h Rosário

8h Eucaristia Alcino da Costa Azevedo (aniv) Joaquim Dias de Oliveira (aniv) QUI. 25, Não há Eucaristia Adelaide Gonçalves, marido, neto e Rosalina SEX. 26, 18h30 Rosário, 19h Eucaristia Ana Ferreira de Sousa e família Maria de Oliveira Reis (aniv) Carlos Jorge Silva Alves e família Vitor Veloso (aniv) Deolinda Costa e Silva Adelino Flores dos Santos e irmão Manuel Joaquim Costa Santos, esposa e mãe Henrique Barreiras e esposa Joaquim Cruz Rodrigues Joaquim Pereira da Silva Xavier e Ana Ferreira de José Avelino Neves da Silva Torres e irmã Lucinda Figueiredo José Maria Seabra Pereira Manuel da Silva Sá e esposa Joaquim Pereira e Silva e família Manuel Oliveira e José Alves Azevedo Lucília Azevedo Costa, marido e filhos Maria Cristina da Silva Pereira Manuel Joaquim Sousa Santos e sogro Maria da Conceição e marido Manuel Jorge Loureiro da Costa Silva e primos Maria Lúcia Pereira da Silva e marido Maria Isabel Costa Silva e família Maria Santos Azevedo Maria Lúcia Pereira da Silva e marido Martinho Ferreira da Silva e Maria de Sá Araújo Maria Orquídea Silva Azevedo Zulmira da Silva, avó e tios

11h Eucaristia


Agenda Atendimento / Cartório - Quarta-feira, das 21h às 22h. Reunião de Catequistas - Quinta-feira, às 21h. Passeio ao Interior (Centro e Beira Baixa) - Como é do conhecimento de todos nós, realiza-se nos dias 11 e 12 de Maio. Ainda há lugares disponíveis! Falar com o pároco também é importante para melhor compreensão da importância cultura, religiosa e turística deste passeio maravilhoso. Bênção das Casas - O pároco está disponível para fazer a bênção das casas. Quem estiver interessado, deverá marcar directamente com ele. Encontro de Talentos - A Acção Católica Rural de Fradelos (ACR) convida toda a população a participar no Encontro de Talentos que se irá realizar no Domingo, dia 28 de Abril, pelas 14h15, no Salão Paroquial. Mais informações: talentofradelos@ gmail.com ou 916 284 584. Aniversário do Pároco: Agradecimento - Agradeço todos as mensagens e presenças por ocasião do meu aniversário. Também agradeço a festa, maravilhoso convívio, realizado no Salão Paroquial. Muito obrigado a todos!

«Gritos escondidos» de quem luta por vida digna O arcebispo de Braga denunciou na Quinta-Feira santa os “gritos escondidos” de quem luta por uma vida digna, pedindo a atenção dos sacerdotes para os problemas sociais. “As dificuldades em ter uma vida digna e honrar os compromissos devem inquietar-nos. São muitas as pedras que precisam de ser removidas para que a esperança aconteça. Devemos ser sentinelas”, declarou D. Jorge Ortiga. A intervenção alertou para “campanhas” que visam “destruir” as famílias. Para o arcebispo primaz, é essencial “discernir, juntamente com as famílias, os processos adequados para propor o Evangelho”. “É chegada a hora de sair do nosso conforto e de ver tantas situações dolorosas que afectam as nossas famílias. Não julgamos nem condenamos! Caminhamos com todos, com gestos de compreensão e de acolhimento”. No ano em que completou o seu 75.º aniversário, apresentando assim a renúncia do seu ministério ao Papa, D. Jorge Ortiga quis oferecer uma estola a cada membro do clero, como “símbolo de serviço”.

A Data da Páscoa Nos primeiros séculos, as Igrejas do Oriente celebravam a Páscoa como os judeus, no dia 14 do mês de Nisan, ao passo que as do Ocidente a celebravam sempre ao Domingo. Esta forma de celebração venceu no Concílio de Niceia (325), que determinou a celebração no Domingo a seguir à Lua Cheia, depois de 21 de Março (Equinócio da Primavera), o que dá um Domingo entre 22 de Março e 25 de Abril. Com a adopção do calendário gregoriano (1582), surgiu nova divergência entre as Igrejas do Ocidente e as Ortodoxas, pois estas não aceitaram, na liturgia, o novo calendário. Só no ano 2001 houve coincidência. O Concílio do Vaticano II, em apêndice à Constituição SC, admitiu a possibilidade dum “calendário perpétuo” e único, desde que tenha o acordo das várias Igrejas e desde que a Páscoa seja celebrada ao Domingo.


A celebração do Mistério Pascal Este mistério, realização do anúncio profético da Páscoa judaica, com o significado de passagem da morte à vida, do mundo ao Pai, libertando a humanidade da escravidão do pecado e abrindo-lhe as portas do Céu, este mistério passou a ser celebrado pelas primeiras comunidades cristãs na madrugada de cada Domingo, dia da semana da ressurreição do Senhor Jesus Cristo, no cumprimento da palavra de ordem: “Fazei isto em memória de Mim”, segundo o rito que, pela primeira vez, se encontra descrito por S. Paulo (1 Cor 11, 23-26). Pouco depois, passaram a celebrar de forma mais solene a Páscoa cada ano, por altura da Páscoa judaica. Hoje, toda a vida da Igreja se encontra polarizada pela celebração da Páscoa, quer na celebração dominical, que marca o ritmo do Ano Litúrgico, quer na Páscoa anual, celebrada solenemente no Tríduo Pascal, preparado pela Quaresma e prolongado pelos 50 dias do Tempo Pascal. Além disto, são profundamente pascais todos os sacramentos e suas celebrações. (Cat. 1262-1372; etc.).

Papa assina exortação «Cristo Vive» O Vaticano apresentou esta semana nova exortação apostólica do Papa, ‘Cristo Vive’, dedicada aos jovens, na qual se desafiam as novas gerações a uma entrega “aos outros” e à descoberta da sua vocação. O documento dá sequência à assembleia do Sínodo dos Bispos que decorreu em Outubro de 2018, sobre a relação entre os jovens e a Igreja Católica, antecedido por um inquérito global que envolveu milhares de pessoas, crentes e não-crentes. O Papa realça que os jovens reclamam uma Igreja que “escute mais” e que não passe a vida a “condenar o mundo”, capaz, entre outros temas, de dar “atenção às legítimas reivindicações das mulheres que pedem mais justiça e igualdade”. “Peçamos ao Senhor que liberte a Igreja daqueles que a querem envelhecer”, acrescenta. O pontífice fala mesmo aos jovens em tom de confissão, sobre a sua própria vida: “Quando iniciei o meu ministério como Papa, o Senhor ampliou-me os horizontes e ofereceu-me uma juventude renovada”. Francisco dedica a sua atenção ao discernimento vocacional, defendendo que a Igreja deve ajudar a descobrir “aquilo que Jesus quer de cada jovem”. “Quando alguém descobre que Deus o chama a alguma coisa, que foi feito para isso – quer para a enfermagem, quer para a carpintaria, a comunicação, a engenharia, a docência, a arte ou para qualquer outro trabalho – será capaz de fazer brotar as suas melhores capacidades de sacrifício, de generosidade e de entrega”, refere.


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