Boletim nº 448

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Nº 448 - 25 de Março de 2018 Fradelos/Vilarinho das Cambas Responsabilidade: Pe. António Machado paroquia.fradelos@sapo.pt Tlm. 917293284; Telef. 252494184

Domingo de Páscoa - 01 de Abril 1ª Leit. Act 10, 34. 37-43 É d’Ele que todos os profetas dão o seguinte testemunho: quem acredita n’Ele recebe pelo seu nome a remissão dos pecados. Salmo Responsorial: 117 (118) Este é o dia que o Senhor fez: exultemos e cantemos de alegria. 2ª Leit. Col 3, 1-4 Afeiçoai-vos às coisas do alto e não às da terra. Porque vós morrestes e a vossa vida está escondida com Cristo em Deus. Evang. Jo 20, 1-9 «Levaram o Senhor do sepulcro e não sabemos onde O puseram».

«Entrou no sepulcro e viu as ligaduras no chão.»

UM POVO QUE PRODUZA FRUTOS (www.dehonianos.pt) A liturgia deste Domingo celebra a ressurreição e garante-nos que a vida em plenitude resulta de uma existência feita dom e serviço em favor dos irmãos. A ressurreição de Cristo é o exemplo concreto que confirma tudo isto. A primeira leitura apresenta o exemplo de Cristo que “passou pelo mundo fazendo o bem” e que, por amor, se deu até à morte; por isso, Deus ressuscitou-O. Os discípulos, testemunhas desta dinâmica, devem anunciar este “caminho” a todos os homens. O Evangelho coloca-nos diante de duas atitudes face à ressurreição: a do discípulo obstinado, que se recusa a aceitá-la porque, na sua lógica, o amor total e a doação da vida não podem, nunca, ser geradores de vida nova; e a do discípulo ideal, que ama Jesus e que, por isso, entende o seu caminho e a sua proposta (a esse não o escandaliza nem o espanta que da cruz tenha nascido a vida plena, a vida verdadeira). A segunda leitura convida os cristãos, revestidos de Cristo pelo baptismo, a continuarem a sua caminhada de vida nova, até à transformação plena (que acontecerá quando, pela morte, tivermos ultrapassado a última barreira da nossa finitude).


Calendário das Celebrações TER. 27, 18h30 Rosário, 19h Eucaristia Joaquina Alves dos Santos (aniv) e marido Manuel Campelo (aniv) Ac. Gr. S. José e S. Luísa Ana Ferreira de Sousa e família António Cunha e família António Pereira Azevedo e pais Claudemiro Furtado da Costa Manuel Ferreira da Silva, esposa e neta Lara Manuel Silva Carneiro e família Manuel Silva Ferreira, mãe e sogros Pais e sogros de Manuel Barreiras

Joaquim Gonçalves dos Santos, esposa e filho José Joaquim da Costa e Silva Júlia Gonçalves da Silva, marido e família Laura da Torcata e Mário da Júlia Maria Isabel da Costa e Silva Pai e padrinhos de Luís Júlia Paulo Veloso Oliveira e Pe. Xavier

QUA. 28, 18h30 Rosário, 19h Eucaristia Avelino Osório Fonseca e família Carlos Jorge Silva Alves Deolinda Azevedo Ferreira Edgardo Sá Malheiro Eduardo Pereira da Silva

SÁB. 31, 21h30 Solene Vigília Pascal

QUI. 29, 21h Missa Vespertina da Ceia do Senhor SEX. 30, 21h Celebração da Paixão do Senhor DOM. 01, Domingo de Páscoa, 11h Eucaristia 14h Início da Visita Pascal 20h Eucaristia

Semana Santa - Tríduo Pascal Quinta-Feira Santa: 21h: Missa Vespertina da Ceia do Senhor. Lava-Pés. Apresentação do Terceiro Ano de Catequese à comunidade paroquial. Procissão Eucarística até ao Oratório, onde ficará o Santíssimo Sacramento, até à Vigília Pascal. Após terminar esta celebração, haverá um tempo de adoração no mesmo Oratório, até às 0h. E a esta hora haverá a oração da noite. Sexta-Feira Santa: 21h: Celebração da Paixão do Senhor. Teremos a colaboração dos jovens da A.C.R. para um tempo de oração intenso com a Cruz de Cristo. Sábado Santo: 21.30h: Solene Vigília Pascal. Domingo de Páscoa: 11h: Eucaristia. 14h: Início da Visita Pascal. 19.15h: Encontro das Cruzes junto ao Cruzeiro Paroquial. 20h: Eucaristia.

Visita Pascal 2018 - Itinerários Cruz nº 1: Mesa-Chã, Cruzes, Toledo e Ponte das Eiras. Cruz nº 2: Igreja, Engenho, Povoação, Outeiro do Sino e Marco. Cruz nº 3: Pinheiral, Águas de Sande e Sapugal. Cruz nº 4: Corga, Quinta e Lameiras. Cruz nº 5: Olheiro e Valdossos. Cruz nº 6: Felgueiras, Boavista, Ventoselas, P. Ruivas, Louvanda, Pinhal e Lage. Cruz nº 7: Sobreço, Ferreirinhos, Ferreiros, Boca, Rua, Águas de Sande. Fonte, Louseiro e Alpõe. Cruz nº 8: Cerejeira, Eiró, Aldeia, Outeiro e Água Levada. É muito importante que todas as pessoas que fazem parte das oito Cruzes estejam pontualmente na Igreja Paroquial às 13h30, para a oração inicial e distribuição de tarefas e materiais! Às 14h terá início a Visita Pascal nos respectivos lugares. O encontro das Cruzes será junto ao Cruzeiro Paroquial às 19h15. Inicia-se a Procissão da Ressurreição até à Igreja Paroquial. Às 20h tem início a Eucaristia! Vamos também ter a preocupação da pontualidade. Com alegria e sentido de missão, anunciemos Cristo Ressuscitado às famílias da nossa paróquia!


Agenda Atendimento-Cartório - Terça-feira, 21h-22h. Visita aos Doentes - A visita do pároco aos doentes da parte de cima da paróquia será na próxima Terça-feira, durante todo o dia. Jantar da Páscoa (no final da Visita Pascal) - Inscrições! Continuando com esta tradição de convívio e partilha, convidamos as todas as pessoas das duas comunidades a se inscreverem neste jantar, que este ano é preparado pela paróquia de Fradelos e será realizado no Salão Paroquial de Fradelos. O valor do jantar por pessoa é de 10 euros. As inscrições podem ser feitas na Sacristia. Não esqueçam este assunto e inscrevam-se logo que possível! Por naturais razões de organização deste jantar, é muito importante que façam a vossa inscrição o mais cedo possível. Tríduo Pascal - Apelo aos Leitores, MEC, Acólitos, Grupos Corais-Cantores e a todas as outras pessoas que vão colaborar na liturgia da Semana Santa a colocarem todo o empenho espiritual e generosidade na colaboração. Nesta Semana Maior, que ninguém falte ao serviço para que está designado. Bênção das Casas - Todas as famílias que queiram benzer as suas casas, façam a sua inscrição e marcação junto do pároco. Páscoa Florida - O convite a decorar as cruzes que temos em casa e outras cruzes que se encontram pelos espaços da paróquia, como o cruzeiro paroquial, por exemplo… Um sinal de festa e da alegria que sentimos pela Ressurreição de Jesus. Sinais que ajudam a celebrar mais intensamente a Páscoa. Almoço de aniversário Pe. Machado - Domingo, dia 8 de Abril, às 13h, no Salão Paroquial de Vilarinho das Cambas. O valor a pagar por pessoa é € 8,50 (está incluído o valor para a prenda do Sr. Padre); as crianças até aos 12 anos pagam € 5. Cada família deve trazer uma sobremesa para partilhar. As inscrições devem ser feitas até ao dia 01 de Abril - em Vilarinho na sacristia (Sr. Rocha: 919723127); em Fradelos contactar: Avelino Torres: 917589452, Alexandra: 934296375 ou Fernanda: 917689540. Distribuidor do Boletim - Necessitamos com alguma urgência de distribuidor do Boletim para os ligares de Aldeia e Água Levada. Apelamos à disponibilidade de alguém destes lugares!

Passeio às "Maravilhas das Beiras" - 26 e 27 de Maio Sabugal, Sortelha, Belmonte (visita ao museu judaico), Covilhã, Serra da Estrela, Unhais da Serra e Piódão. Regresso por Tábua, Santa Comba Dão e Luso. Um passeio muito rico do ponto de vista cultural e paisagístico. Programa completo e outras informações necessárias junto do pároco! A TODOS OS MEUS PAROQUIANOS DESEJO UMA PÁSCOA FELIZ E QUE A CELEBRAÇÃO DA RESSURREIÇÃO DE JESUS FORTALEÇA EM NÓS A FÉ E AUMENTE A NOSSA ESPERANÇA. QUE ESTA PÁSCOA DE 2018 NOS RENOVE A GENEROSIDADE PARA O APOSTOLADO! UMA SAUDAÇÃO MUITO ESPECIAL PARA OS DOENTES E IDOSOS. SANTA PÁSCOA!


Papa deseja primavera «florida» de boas obras O Papa Francisco assinalou no Vaticano o início da Primavera, no hemisfério norte, desejando que todos tenham uma vida “florida” de boas obras, com “raízes” de fé. “Desejo que esta Primavera seja para vós uma Primavera florida, como será a Páscoa, florida; florida de boas obras, de virtudes, de fazer o bem aos outros. Entendestes?”, disse aos peregrinos reunidos na Praça de São Pedro. Francisco quis citar aos peregrinos e visitantes um verso “muito bonito”, do escritor argentino Francisco Luis Bernárdez: “Aquilo que a árvore tem de florido vem do que tem soterrado”. “Nunca cortem as raízes com Jesus”, pediu aos presentes, falando de improviso. Usando imagens da natureza, o Papa observou que quem não “rega” a sua vida com a oração e os sacramentos não terá “flores cristãs”. “Sem raízes não se pode florescer”, declarou, num momento em que o vento arrancou o solidéu da sua cabeça, provocando gargalhadas da multidão. O dia que amanheceu chuvoso, em Roma, transformou-se numa manhã de sol que levou milhares de pessoas ao Vaticano. O Papa prosseguiu as suas catequeses sobre a celebração da Missa, reflectindo sobre a necessidade de reconhecer os pecados, antes de comungar. “Jesus perdoa sempre, Jesus não se cansa de perdoar, somos nós que nos cansamos de pedir perdão”, observou. A reflexão sobre a Comunhão sublinhou o simbolismo do “banquete eucarístico” que se exprime com “maior plenitude” quando os fiéis comungam “sob as duas espécies” (pão e vinho). Francisco recordou depois que, segundo a práxis eclesial, cada católico comunga “de pé, com devoção, ou de joelhos”, recebendo o sacramento “na boca ou, onde é permitido, na mão, como prefira”.

Aleluia Do hebraico «hallelu-Yah» («louvai Ja(vé)», «louvai a Deus»). É uma aclamação litúrgica que nos une aos judeus, à geração de Jesus e aos séculos e séculos de fé cristã do Oriente e do Ocidente. Esta breve palavra é como o resumo de toda a oração de louvor que elevavam a Deus tanto os crentes do Antigo Testamento como os do Novo Testamento. Encontra-se nos salmos e noutros livros do AT, e no NT, sobretudo, no livro do Apocalipse (cf. capítulo 19). Embora a origem aponte para o louvor a Deus, a palavra chegou a identificar-se com alegria. Dizer «aleluia» é dizer «alegria». Musicalmente, a última sílaba adornava-se, frequentemente, com um prolongamento chamado «jubilus». Na liturgia, tem uma posição privilegiada como aclamação, antes do Evangelho: com o aleluia, «a assembleia dos fiéis acolhe e saúda o Senhor, que lhe vai falar» (OLM 23). Também na Liturgia das Horas, tem um momento muito expressivo: no cântico das segundas Vésperas de Domingo, em que a comunidade canta o hino das núpcias do Cordeiro (cf. Ap 19), salpicado de gozosos aleluias. Mas, sobretudo, tem uma ressonância especial na Vigília Pascal. Nas Igrejas do Ocidente foi costume secular não cantar o Aleluia na Quaresma. São quarenta dias de «jejum» desta aclamação, que, na noite de Páscoa, se volta a cantar solenemente, no momento em que se vai proclamar o Evangelho mais importante do ano: o da ressurreição de Cristo.


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