Boletim nº 458

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Nº 458 - 03 de Junho de 2018 Fradelos/Vilarinho das Cambas Responsabilidade: Pe. António Machado paroquia.fradelos@sapo.pt Tlm. 917293284; Telef. 252494184

X Domingo Comum - 10 de Junho 1ª Leit. Gen 3, 9-15 Depois de Adão ter comido da árvore, o Senhor Deus chamou-o e disse-lhe: «Onde estás?» Salmo Responsorial: 129 (130) No Senhor está a misericórdia e abundante redenção. 2ª Leit. 2 Cor 4, 13 – 5, 1 Ainda que em nós o homem exterior se vá arruinando, o homem interior vai-se renovando de dia para dia. Evang. Mc 3, 20-35 «Eis minha Mãe e meus irmãos. Quem fizer a vontade de Deus esse é meu irmão, minha irmã e minha Mãe».

«Tua Mãe e teus irmãos estão lá fora à tua procura.»

UM POVO QUE PRODUZA FRUTOS (www.dehonianos.org) Neste 10º Domingo do Tempo Comum, a Palavra de Deus leva-nos a meditar sobre a nossa resposta de vida ao projecto de Deus para nós, na liberdade de optar pelo bem e pelo mal. O Evangelho centra o nosso olhar na pessoa de Jesus, que os seus conterrâneos, entre eles tantos familiares, não aceitaram como enviado de Deus e não perceberam, até se opuseram, à vontade de Deus revelada em Jesus. Na caminhada da fé, cada um é livre de optar: ou ficar pelos dispersos sentidos de vida, ou permanecer na única família de Jesus, de «quem quiser fazer a vontade de Deus». A segunda leitura realça que, para o cristão, viver só faz sentido na certeza da ressurreição, na caminhada de vida interior que se renova dia-a-dia em perspectiva da eternidade. Neste horizonte neo-testamentário, meditemos em particular a primeira leitura que nos mostra, recorrendo à história mítica de Adão e Eva, o que acontece quando rejeitamos as propostas de Deus e preferimos caminhos de egoísmo, de orgulho e de auto-suficiência… Viver à margem de Deus leva, inevitavelmente, a trilhar caminhos de sofrimento, de destruição, de infelicidade e de morte.


Calendário das Celebrações TER. 05, S. Bonifácio, 18h30 Rosário, 19h Eucaristia Adriano Sousa Moreira e filho Albertina Ferreira Figueiredo e marido Américo Ferreira Campos e família Delfim Araújo, esposa, filha e cunhada Beatriz Maria Ilda Costa Pereira e pais QUA. 06, S. Norberto, 7h30 Rosário, 8h Eucaristia Jerónimo da Silva Reis (aniv) e esposa Pais de Cristina Reis (aniv) Adelino da Silva Ferreira Eduardo Pereira da Silva Lino dos Santos Azevedo Manuel Flores dos Santos, pais e sogra Maria Emília Moreira Martins e marido Maria Isabel da Costa e Silva Maria Oliveira Leitão Furtado e marido Maria Piedade Martins e família QUI. 07, 7h30 Rosário, 8h Eucaristia Amarino Veloso (aniv) e família Isidro Ferreira dos Santos, esposa e pais Joaquim Gonçalves dos Santos e família Joaquim Reis, pais e sogros José Joaquim da Costa e Silva José Manuel Miranda Lopes e irmão Leonor Maria Pinto Lopes Costa Maria Alice Ferreira de Almeida e família Orcício Campos da Silva

Maria do Carmo Ferreira de Matos Maria Reis Costa, pais e sogros Mário Campos Carvalho Pais, avós e tios de Eduardo Veloso Adoração Eucarística e Vésperas SÁB. 09, Imaculado Coração da Virgem Santa Maria, 18h15 Rosário, 19h Eucaristia Carlos Alberto Azevedo Silva (aniv) Justa Lopes da Costa (aniv) Ac. Gr. S. Luzia Alexandrina Silva Oliveira e irmãos António Costa Ferreira, Maria do Lino e Madalena do Souto Avós e tio de Sandra Flores Deolinda Azevedo Sousa, marido e família Eduardo Pereira da Silva e Adelino Araújo José da Silva Azevedo e esposa José Oliveira Reis, filha e sogros Manuel da Silva Ferreira e família Mário Alves Silva e filho Pai e sogro de Joaquim Carvalho Pais e sogros de José Carneiro Costa Ricardo Gonçalves e família DOM. 10, X Domingo Comum, 7h Rosário

8h Eucaristia Lindolfo Campos Silva, 30º dia Carlos Ilhão e família Irmãos vivos e falecidos da Confraria da Senhora do Rosário Manuel Joaquim Sousa Santos e António Moreira Cruz SEX. 08, Solenidade do Sagrado Coração de Jesus, 18h30 Rosário, 19h Eucaristia Manuel Rodrigues Ferreira e esposa Maria de Fátima de Oliveira e Sousa Ac. Gr. S. Luzia Maria Helena Maia Marques Albina Ferreira Peniche, marido e família Maria Sá Araújo Dinis e pais Alzira Costa Peniche e marido Pais e sogros de Alberto Furtado Arminda Azevedo Santos Paulo Alexandre Gomes Miranda e família Deolinda Torres Costa Araújo e marido Serafim Manuel Maia de Lima Fernando Araújo Ferreira José Oliveira Carvalho, Guilhermina Silva e 11h Eucaristia, com Festa da Eucaristia Primeira Comunhão Laurentino Meira

Pensamento da Semana “A Eucaristia nos fortalece para darmos frutos de boas obras e vivermos como verdadeiros cristãos.” Papa Francisco


Agenda Atendimento / Cartório - Sexta-feira, das 15h às 17h. Reunião de catequistas - Quinta-feira, às 21h. Convívio dos catequistas - Sexta-feira, à noite. Reunião da LIAM - Sábado, dia 09, às 17h30.

Mensagem “Rezemos, em solenidade do Corpo de Deus, para que a Eucaristia seja colocada no centro da vida dos cristãos e a influencie a partir de dentro. Façamos a nossa parte para que também ela alimente as nossas comunidades, não só na execução escrupulosa dos diversos ritos, mas como momento à volta do qual a comunidade, de um modo efectivo e afectivo, se movimenta. Criemos momentos de oração eucarística no nosso dia-a-dia. Gastemos tempo diante do sacrário. Ouçamos o que a presença real de Cristo nos vai sugerindo. Em suma, deixemos que a Eucaristia nos possua de modo que por ela o mundo de fraternidade e comunhão seja construído por todos quantos se alimentam do pão eucarístico.” Jorge Ortiga, Arcebispo Primaz

«Sem liberdade não se pode ser santo» O Papa Francisco afirmou que o chamamento à santidade é “o chamamento a viver como cristão”, em “liberdade”. “Sem liberdade não se pode ser santo. A liberdade é a condição para poder caminhar olhando a luz à frente. Não entrar nos esquemas da mundanidade”, disse, na Eucaristia matinal na Capela da Casa de Santa Marta. O Papa realçou que Jesus chama à santidade todos os dias, para que todos possam avançar. “Nos momentos de provação, temos sempre a tentação de olhar para trás, de olhar para os esquemas do mundo, para os padrões que tínhamos antes de iniciar o caminho da salvação; caminhar em frente, olhando para a luz que é a promessa, na esperança”, desenvolveu. A partir da liturgia do dia, Francisco alertou que quando se regressa “ao modo de viver” que se tinha “antes do encontro com Jesus Cristo ou aos padrões do mundo”, perde-se a liberdade. O Papa explicou que para ser santos é preciso “caminhar no que o Senhor diz sobre a santidade” e citou São Pedro: “Ponde toda a vossa esperança na graça que vos será oferecida na revelação de Jesus Cristo”. “Tantas vezes pensamos na santidade como algo extraordinário, como ter visões ou orações elevadíssimas… ou alguns pensam que ser santo significa ter uma cara de santinho. Não! Ser santos é outra coisa”, acrescentou,. O sítio online ‘Vatican News’ informa que o Papa Francisco exortou para que se peça a graça de entender que o caminho da santidade é “de liberdade, mas em tensão de esperança rumo ao encontro com Jesus”.

Confissões na nossa Zona Pastoral Palmeira 06 de Junho: 18h-20h. Fradelos 07 de Junho: 17h-20h. Ribeirão 13 de Junho: 9h30-12h e 17h-20h.


Defesa da vida é uma tarefa nunca acabada Com o chumbo da eutanásia, é tempo de agradecer publicamente o esforço de tantos. Mas também é tempo de exigir que o Estado prossiga o seu dever de esclarecer e sobretudo de cuidar da vida de cada cidadão. A consciência tranquila é um bem. E a consciência tranquila na vida pública é um bem maior, porque valioso e raro, tanto quanto o cidadão comum consegue percepcionar. Votada e chumbada na Assembleia da República a legalização da eutanásia, são muitas as centenas de homens e mulheres portugueses que podem dormir de consciência tranquila. Fizeram tudo o que estava ao seu alcance para demonstrar aos deputados por eles eleitos que a eutanásia é um retrocesso civilizacional. E que a vida humana é inviolável. Que os cuidados paliativos não são uma mera necessidade, mas antes um direito de todos e para todos. Com este resultado, é tempo de agradecer publicamente o esforço de tantos. Mas também é tempo de exigir que o Estado prossiga o seu dever de esclarecer e sobretudo de cuidar da vida de cada cidadão. A questão da eutanásia estará sempre na agenda política de alguns e lá voltaremos na primeira oportunidade que lhes for possível. A resiliência na defesa da vida é, por isso mesmo, uma tarefa nunca acabada. Rádio Renascença

«Da boa saúde da família depende o futuro do mundo e da Igreja» O Papa salientou esta semana o empenho da Igreja Católica em acompanhar e apoiar as dificuldades das famílias, que são “a primeira comunidade onde se ensina e se aprende a amar”. “Da boa saúde da família depende o futuro do mundo e da Igreja”, frisou Francisco de acordo com o serviço informativo da Santa Sé, numa audiência com milhares de dirigentes, agentes e funcionários da Polícia de Roma e da Direcção Geral de Saúde e Segurança Pública, e seus familiares. Depois de agradecer o serviço que aquelas pessoas têm prestado à sociedade, inclusivamente com risco da própria vida, por exemplo em situações de ataques terroristas, o Papa argentino destacou a importância de a Igreja Católica ser também uma presença activa no meio da sociedade, em defesa das famílias. Nas suas “ânsias e tensões”, nos “conflitos entre gerações”; no meio de fenómenos como “a violência doméstica, as dificuldades económicas, a falta de trabalho”. Em todas estes contextos, a Igreja Católica é chamada a ser sinal de “Deus que ama e anima”, animando assim as famílias a enfrentarem “todas as contrariedades e vicissitudes da vida” e “as agressões do mundo”, apontou o Papa.


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