Boletim nº 395

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Nº 395 - 12 de Fevereiro de 2017 Fradelos/Vilarinho das Cambas Responsabilidade: Pe. António Machado paroquia.fradelos@sapo.pt Tlm. 917293284; Telef. 252494184

7º Domingo Comum - 19 Fevereiro 1ª Leit. Lv 19, 1-2.17-18 «Fala a toda a comunidade dos filhos de Israel e diz-lhes: ‘Sede santos, porque Eu, o Senhor, vosso Deus, sou santo’. Salmo Responsorial: 102 (103) O Senhor é clemente e cheio de compaixão. 2ª Leit. 1 Cor 3, 16-23 Se alguém destrói o templo de Deus, Deus o destruirá. Porque o templo de Deus é santo, e vós sois esse templo. Evang. Mt 5, 38-48 «Eu, porém, digo-vos: Amai os vossos inimigos e orai por aqueles que vos perseguem.»

«Se alguém te bater na face direita, oferece-lhe também a esquerda.»

UM POVO QUE PRODUZA FRUTOS (www.dehonianos.pt) A liturgia do sétimo Domingo do Tempo Comum convida-nos à santidade, à perfeição. Sugere que o “caminho cristão” é um caminho nunca acabado, que exige de cada homem ou mulher, em cada dia, um compromisso sério e radical (feito de gestos concretos de amor e de partilha) com a dinâmica do “Reino”. Somos, assim, convidados a percorrer o nosso caminho de olhos postos nesse Deus santo que nos espera no final da viagem. A primeira leitura que nos é proposta apresenta um apelo veemente à santidade: viver na comunhão com o Deus santo, exige o ser santo. Na perspectiva do autor do nosso texto, a santidade passa também pelo amor ao próximo. No Evangelho, Jesus continua a propor aos discípulos, de forma muito concreta, a sua Lei da santidade (no contexto do “sermão da montanha”). Hoje, Ele pede aos seus que aceitem inverter a lógica da violência e do ódio, pois esse “caminho” só gera egoísmo, sofrimento e morte; e pede-lhes, também, o amor que não marginaliza nem discrimina ninguém (nem mesmo os inimigos). É nesse caminho de santidade que se constrói o “Reino”.


Calendário das Celebrações TER. 14, S. Cirilo, 18h30 Rosário, 19h Eucaristia Ac. Gr. S. Cristóvão e S. Rita Adelina da Silva Lopes e marido Adelino da Silva Moreira e família Albina Moreira Ana da Costa Oliveira Ana da Silva e Sousa e marido Fernando da Silva Matos Joaquim Azevedo Silva José Elísio Barreiras e família José Gomes de Almeida José Manuel da Silva Xavier Laurindo Oliveira Dias Maria Domingos e marido QUA. 15, 18h30 Rosário, 19h Eucaristia Ac. Gr. Sagrado Coração de Jesus Aires Anunciação Azevedo e esposa Alzira Alice Loureiro António Dias Moreira e família Armando Manuel Furtado e esposa Arminda Azevedo Silva Avelino Moreira Barbosa, sogros e cunhado Joaquim Pereira da Silva Xavier e Ana Ferreira de Figueiredo Joaquina Pereira Azevedo e família Lúcia Andrade da Costa e família Manuel da Silva Figueiredo e avós QUI. 16, 18h30 Rosário, 19h Eucaristia Maria das Dores Pinheiro (aniv) José da Costa Oliveira Neca Lopes Pais e sogros de Maximino Nogueira Pe. José Hermínio Marinho Pinto, pais e família Pe. Veloso, pai e família Pedro Manuel Gonçalves Furtado SEX. 17, S. Sete Fundadores da Ordem dos Servitas de Nossa Senhora, 18h30 Rosário, 19h Eucaristia Abílio Pereira dos Santos e esposa Alexandrina Ferreira Miranda, marido e filhos

Hernani de Azevedo Costa e família José Alves de Sousa e família Maria Emília Sá Faria e família Maria Inês Oliveira Dias Adoração Eucarística e Vésperas SÁB. 18, S. Teotónio, 18h15 Rosário, 19h Eucaristia Adelino da Costa Ferreira e família Adelino da Costa Silva e família Adélio Padrão Silva e esposa Alexandrina Cerejeira e marido Ana da Costa Azevedo e marido Beatriz Pereira Rodrigues e Alice Júlia Camilo Miranda Gonçalves, genro e Olinda Lima Helena Ferreira da Silva, sogros e cunhados Isaltina Azevedo Maia Joaquim Cruz Rodrigues Maria Lurdes Costa Lopes Azevedo e família Maria Urânea Ferreira dos Santos, marido e família Olinda Ferreira Lima e marido Rosalina Maia Azevedo DOM. 19, 7º Domingo Comum, 7h30 Rosário 8h Eucaristia Deolinda Costa Ferreira (aniv) Maria Orquídea Silva (aniv) e avó Adelina Avós de Joaquim Sousa Santos Deolinda Torres Costa Araújo e marido Joaquim Sá Oliveira e Silva e família Maria da Silva Lemos e família Maria Rosa Moreira Dionísio Pais de Irene Roriz Pais e sogros de Lurdes Reis Pedro Manuel Gonçalves Furtado Valentim Torres e irmãos Ventura Gomes Ferreira, esposa e filho 11h Eucaristia, com Baptismo de Leonor Antunes Miranda


Agenda Atendimento / Cartório - Quarta-feira, das 16h às 18h. Reunião de Catequistas - Quinta-feira, às 21h. Reunião do Conselho Pastoral Paroquial - Realiza-se Sexta-feira, às 21h, na sala de reuniões na Igreja Paroquial. A agenda está disponível na sacristia. A participação de todos os membros na reunião é indispensável para a vida da paróquia! Recolecção para Catequistas e Pais - Organizada pela equipa arciprestal da Catequese, vai realizar-se na próxima Sexta-feira, dia 17, no Seminário dos Missionários Combonianos em Antas. Tem início às 21h. Uma oportunidade a não perder. MMF - No dia 20, a Igreja celebra a Festa dos Pastorinhos de Fátima. Em ano de centenário das Aparições de Fátima, celebraremos esta festa com Eucaristia às 19h, seguida da Adoração com as crianças. Convidamos toda a comunidade a participar, de forma especial as famílias e as catequistas com os seus grupos. Juiz da Cruz - Já se ofereceram dois paroquianos para este serviço e para a mesma zona. Ainda nos falta Juiz para a outra zona: Valdossos, Pedras Ruivas, etc.! Apelo à boa vontade, à generosidade para que todos sejamos servidos quando assim for necessário. Arranjo floral da Igreja - Em Fevereiro, a responsabilidade de contribuir para as flores é das pessoas do lugar de Pedras Ruivas. Distribuidores de Boletins - Já neste fim-de-semana, a pessoa que durante muito tempo distribuiu o Boletim Paroquial nos lugares das Lameiras e Ponte das Eiras, deixará de o fazer. Foi com esforço e Hino Litúrgico generosidade que 120 famílias semaLuz terna, suave, leva-me mais longe... nalmente receberam o Boletim em suas casas. E agora? Já há mais de um mês Que importa se é tão longe, para mim, que é feito o apelo para que surja um ou A praia aonde tenho de chegar, mais distribuidores para estes dois lugaSe sobre mim levar constantemente res. Peço que vos organizeis para que Poisada a clara luz do teu olhar? apareçam voluntários e o nosso Boletim continue a chegar a todas as casas. Nem sempre Te pedi como hoje peço Casas de banho da Igreja Paroquial Para seres a luz que me ilumina; - O que tem acontecido com as casas Mas sei que ao fim terei abrigo e acesso de banho interiores da nossa Igreja, Na plenitude da tua luz divina. envergonha-nos a todos e as pessoas que lá tem feito asneiras, deviam pedir Esquece os meus passos mal andados, desculpa à comunidade e colocar em Meu desamor perdoa e meu pecado. ordem toda a sujeira que lá fazem. Nos Eu sei que vai raiar a madrugada últimos tempos tem sido muita a porcaria E não me deixarás abandonado. e os estragos. Coisas que nem sequer se devem escrever aqui. Como é posSe Tu me dás a mão, não terei medo, sível estragar, sujar, desrespeitar quem Meus passos serão firmes no andar. limpa, não deixar tudo em ordem, etc? Luz terna, suave, leva-me mais longe: RESPEITEM E CUIDEM DAS CASAS Basta-me um passo para a Ti chegar. DE BANHO! As exteriores e interiores! Henry Newman


Porque Ajoelhamos? Entre as posturas corporais que se devem adoptar na celebração litúrgica e na oração, uma das mais clássicas e conhecidas é a «de joelhos». É algo mais que fazer uma genuflexão pontual. Orar de joelhos é a postura mais espontânea de adoração e de súplica humilde. É a atitude que encontramos tantas vezes na Bíblia, quando alguém quer expressar a sua veneração e súplica: em Jope, antes de ressuscitar a mulher, «Pedro […] pôs-se de joelhos e orou» (Act 9,40); Paulo, ao despedir-se dos seus discípulos em Mileto, «ajoelhou-se com todos eles e orou» (Act 20,36). Tinha sido também a atitude de Jesus quando, na sua agonia do Horto, «pondo-se de joelhos, começou a orar, dizendo: Pai, se quiseres…» (Lc 22,41-42). Nos primeiros séculos, não era usual que os cristãos orassem de joelhos. Esta postura reservava-se só para os dias penitenciais. Por isso, no Concílio de Niceia proíbe-se explicitamente esta postura nos Domingos e na Cinquentena Pascal. Mais tarde, a partir dos séculos XIII-XIV, a postura de joelhos converteu-se na mais usual para a oração, sublinhando sobretudo o carácter de adoração à Eucaristia. Na Missa, praticamente desde o Sanctus até ao final, estava-se de joelhos, incluindo o momento da Comunhão. Actualmente, só se indica este gesto durante o momento da consagração, embora seja geralmente adoptada a partir da invocação do Espírito ou epiclese: expressa-se, deste modo, a atitude de veneração no momento em que, por obra do Espírito, se realiza o mistério eucarístico da identificação do pão e do vinho com o Corpo e Sangue de Cristo. O Missal permite que, por causas razoáveis, a comunidade fique de pé (cf. IGMR 43). Para a comunhão, a postura é de pé: aproximando-se em procissão e recebendo, de pé, o Corpo e também o Sangue de Cristo (cf. IGMR 286). A postura de joelhos continua a ser a mais pedagógica para a oração pessoal, sobretudo, diante do Santíssimo. Também para a oração penitencial, quando, por exemplo, nas celebrações penitenciais, se reza o «Confesso a Deus…» e, sobretudo, quando o penitente, depois da sua acusação, recebe do ministro eclesial, a absolvição. Orar de joelhos ajuda-nos a reconhecer a nossa pobreza diante de Deus e a sentirmo-nos pequenos na sua presença.

Pensamento da semana “Não nos esqueçamos nunca de rezar uns pelos outros. A oração é a nossa maior força.” Papa Francisco


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