Boletim nº 437

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Nº 437 - 07 de Janeiro de 2017 Fradelos/Vilarinho das Cambas Responsabilidade: Pe. António Machado paroquia.fradelos@sapo.pt Tlm. 917293284; Telef. 252494184

II Domingo do Tempo Comum - 14 de Janeiro 1ª Leit. 1 Sam 3, 3b-10. 19 «Vai deitar-te; e se te chamarem outra vez, responde: ‘Falai, Senhor, que o vosso servo escuta’». Salmo Responsorial: 39 (40) Eu venho, Senhor, para fazer a vossa vontade. 2ª Leit. 1 Cor 6, 13c-15a. 17-20 Não sabeis que os vossos corpos são membros de Cristo? Aquele que se une ao Senhor constitui com Ele um só Espírito. Evang. Jo 1, 35-42 «Eis o Cordeiro de Deus». Os dois discípulos ouviram-no dizer aquelas palavras e seguiram Jesus.

«Tu és Simão, filho de João. Chamar-te-ás Cefas» – que quer dizer ‘Pedro’.

UM POVO QUE PRODUZA FRUTOS (www.dehonianos.pt) A liturgia propõe-nos uma reflexão sobre a disponibilidade para acolher os desafios de Deus e para seguir Jesus. A primeira leitura apresenta-nos a história do chamamento de Samuel. O autor desta reflexão deixa claro que o chamamento é sempre uma iniciativa de Deus, o qual vem ao encontro do homem e chama-o pelo nome. Ao homem é pedido que se coloque numa atitude de total disponibilidade para escutar a voz e os desafios de Deus. O Evangelho descreve o encontro de Jesus com os seus primeiros discípulos. Na perspectiva de João, o discípulo é aquele que é capaz de reconhecer no Cristo que passa o Messias libertador, que está disponível para seguir Jesus no caminho do amor e da entrega, que aceita o convite de Jesus para entrar na sua casa e para viver em comunhão com Ele, que é capaz de testemunhar Jesus e de anunciá-l’O aos outros irmãos. Na segunda leitura, Paulo convida os cristãos de Corinto a viverem de forma coerente com o chamamento que Deus lhes fez. No crente deve manifestar-se sempre a vida nova de Deus. Aplicado ao domínio da vivência da sexualidade – um dos campos onde as falhas dos cristãos de Corinto eram mais notórias – isto significa que certas atitudes e hábitos desordenados devem ser totalmente banidos da vida do cristão.


Calendário das Celebrações TER. 09, 18h30 Rosário, 19h Eucaristia Manuel da Silva Figueiredo (aniv) Maria de Lurdes Costa Lopes (aniv) e sogra Maria Joaquina Leitão (aniv) Adelina Araújo dos Santos e marido Adelino Gonçalves Ferreira e esposa Francisco Moreira de Figueiredo, esposa e filho Intenções de Maria Celeste Lima, marido e filhos Manuel Flores dos Santos, pais e sogra Manuel Joaquim Sousa Santos e António Moreira Cruz Mário Campos Carvalho Padrinhos de Ana Gomes

Joaquim dos Santos e Silva e família Júlia Gonçalves da Silva e família Laura da Silva Santos e família Lino dos Santos Azevedo e pais Maria de Fátima de Oliveira e Sousa Raulino da Silva Barbosa e esposa Adoração Eucarística e Vésperas

SÁB. 13, S. Hilário, 18h15 Rosário, 19h Eucaristia Beatriz Lopes da Cruz (aniv) e família José do Jerónimo (aniv) e esposa Laurindo Oliveira Dias (aniv) Ac. Gr. S. Teresinha do Menino Jesus Alexandrina Cerejeira e marido Camilo Salgado, esposa e filho Joaquim António Maia Martins e família QUA. 10, B. Gonçalo de Amarante, 7h30 José da Costa Carneiro e esposa Rosário, 8h Eucaristia José Gonçalves Sá e Eduardo Silva Sá António da Silva Oliveira (aniv) Leonor Santos Gonçalves Sá e Delfina Ac. Gr. S. António e pelas Almas do Purga- Costa Campinho tório Manuel da Silva Ferreira Ac. Gr. S. António e pelas Almas do Purga- Maria da Silva Lopes, marido e filho tório Maria Goretti Lima e filho Bruno Adelino da Silva Ferreira Maria Leitão Furtado e marido Alfredo Alves Azevedo, esposa e filha Pai e sogro de Cidália Oliveira António Gonçalves Lopes da Silva e família DOM. 14, II Domingo Comum, 7h30 Joaquim da Costa e Silva e família Rosário Manuel da Silva Ferreira e família 8h Eucaristia Maria Isabel da Costa e Silva Adão Gonçalves Ferreira e esposa Maria Reis Costa, pais e sogros Alzira da Costa Peniche e marido Maria Sá Araújo Dinis e pais Camilo Miranda Gonçalves e família Serafim Oliveira e Silva Conceição Costa e Silva QUI. 11, 18h30 Rosário, 19h Eucaristia, Irmãos vivos e falecidos da Confraria da na capela de N. Senhora das Neves Senhora do Rosário Ac. Gr. S. Tomé e S. Leocádia Joaquim Gonçalves Macedo e família Francisco de Assis Xavier, pais e sogros Joaquim Oliveira Silva Fonseca e mãe João José da Silva Alves Joaquim Reis, pais e sogros José Joaquim da Costa e Silva José Casa Nova e irmã Manuel Gomes Pereira José Manuel da Silva Xavier Maria de Fátima Santos Furtado José Maria Seabra Pereira Maria Pereira Azevedo e marido Maria Amélia Gomes Moreira e Ac. Gr. Maria Rosa da Silva e marido Todos os Santos Maria Mirolha e Laura Torcata SEX. 12, 18h30 Rosário, 19h Eucaristia Ac. Gr. N. Sra. de Fátima

11h Eucaristia


Agenda Atendimento-Cartório - Sexta-feira, das 16h às 18h. Reunião de Catequistas - Quinta-feira, às 21h. Reunião do Movimento Mensagem de Fátima - Sábado, dia 13, às 15h. Bênção das Crianças - No dia 4 de Fevereiro, na Eucaristia das 11h. Para todas as crianças da paróquia, desde as recém-nascidas até aos 4 anos! Para uma boa organização, a equipa da Pastoral Familiar pede aos pais que não se esqueçam de inscrever seus filhos, na sacristia, o quanto antes! Mesmo as que já participaram nos anos anteriores, podem novamente vir receber a Bênção de Deus.

A importância de se reconhecer como pecador O Papa Francisco disse que os católicos se devem reconhecer como pecadores que precisam da misericórdia de Deus. “O que é que pode dar o Senhor a quem já tem um coração cheio de si, do seu próprio sucesso? Nada, porque o presunçoso é incapaz de receber perdão”, advertiu. A reflexão foi dedicada ao “acto penitencial” que acontece no início da celebração eucarística. “Todos somos pecadores”, realçou Francisco. O Papa falou em particular do pecado por “omissão”, sublinhando que “não basta não fazer mal ao próximo”, mas que é preciso “fazer o bem”. A intervenção do pontífice destacou a dimensão comunitária do pecado, que afasta de Deus e “divide” os irmãos na fé. “Sabemos por experiência própria que apenas quem sabe reconhecer os seus erros, e pede perdão, recebe a compreensão e o perdão dos outros”, observou. Francisco recordou uma história contada por um missionário sobre uma mulher que se foi confessar e falou dos pecados do seu marido, de outros familiares e vizinhos. O Papa realçou depois que a Confissão é um momento para falar dos “próprios” pecados. “Acontece muitas vezes que, por medo ou vergonha, apontamos o dedo para acusar os outros. Custa admitir que somos culpados, mas vai fazer-nos bem confessá-lo com sinceridade”, referiu, convidando todos a “invocar a misericórdia divina que transforma e converte”.

Cinema Vocacional Em parceria com os Seminários Arquidiocesanos, as equipas arciprestais da Pastoral Familiar e da Pastoral Juvenil, promovem no dia 19 de Janeiro, às 21h15, um encontro vocacional para todos os adolescentes e jovens, pais, mães e para quem goste de reflectir a partir de um bom filme. Trata-se da projecção do filme do realizador português Joaquim Leitão "A esperança está onde menos se espera", com a participação de Virgílio Castelo, Ana Padrão, Carlos Nunes, Tomás Wallenstei. Este filme será apresentado no Auditório do Centro de Estudos Camilianos, em São Miguel de Seide, Vila Nova de Famalicão. Esta será uma oportunidade para reflectir e partilhar sobre a vocação. A questão vocacional atravessa toda a vida familiar. Ajudar e cuidar os adolescentes e jovens a responderem à sua vocação é tarefa da família e de toda a comunidade. Os apelos são feitos continuamente em cada acontecimento diário. Nem sempre há oportunidade para perceber quem chama nem sempre há disponibilidade para responder a quem chama. Para não perdermos!...


Trinta anos depois... a nossa gratidão! Esta semana, na passada Quarta-feira dia 03 de Janeiro, o nosso pastor diocesano, senhor D. Jorge, celebrou trinta anos de ordenação episcopal. Esta data leva-nos a uma sentida gratidão pela vida do nosso Arcebispo e também por tudo o que ele tem feito pela nossa diocese de Braga. Vamos conhecê-lo melhor: Nasceu em 5/3/1944. Ordenado sacerdote em 09/07/1967. 1967-1968 - Coadjutor da paróquia de S. Victor, Braga; Frequentou a Faculdade de História Eclesiástica da Universidade Gregoriana, em Roma; Regressado a Braga, passou a trabalhar na Secretaria Arquiepiscopal, onde se manteve de Junho de 1971 a Setembro de 1973, tendo durante este período colaborado na Igreja dos Terceiros; 01 de Outubro de 1973 foi nomeado Reitor da Igreja dos Congregados e Capelão da Irmandade de Nossa Senhora das Dores e Santa Ana, erecta na mesma Igreja; 24/11/1981 - Nomeado Vigário Episcopal para o Clero, cargo para que foi reconfirmado em 01/10/1985; 06/03/1985 - Nomeado membro do Cabido; 09/11/1987 - João Paulo II nomeou-o Bispo titular de Nova Bárbara e Auxiliar de Braga, tendo recebido a ordenação episcopal na Cripta da Basílica do Sameiro em 03 de Janeiro de 1988; 05/06/1999 - Foi tornada pública a sua nomeação para Arcebispo de Braga; No Seminário Conciliar de Braga (depois Instituto Superior de Teologia e agora Faculdade de Teologia - Braga) leccionou as cadeiras de Introdução aos Estudos Históricos, História das Religiões e História da Igreja; Orientou diversos retiros a sacerdotes, tanto na Diocese de Braga como noutras regiões do país; Foi responsável pelo Secretariado Arquidiocesano das Vocações; Fez parte do Conselho Presbiteral, inicialmente como representante dos sacerdotes novos e posteriormente em função do cargo de Vigário Episcopal, participando do Conselho Permanente; Presidiu o Secretariado Geral do 40º Sínodo Diocesano e coordenou o Secretariado Diocesano de Pastoral; É Presidente do Instituto de História e Arte Cristã (IHAC) e presidente do Conselho de Administração do instituto Diocesano de Apoio ao Clero (IDAC); É Presidente da Assembleia Geral da Associação «Dar as Mãos»; Na Conferência Episcopal Portuguesa presidiu à Comissão Episcopal da Doutrina da Fé e à Comissão Episcopal da Educação Cristã; Foi Presidente da Conferência Episcopal Portuguesa; Delegado do Conselho das Conferências Episcopais Europeias; - Delegado do Conselho Superior da Universidade Católica Portuguesa.

Pensamento da Semana “Procurar reconciliação e paz supõe uma luta interior. Não é um caminho de facilidade. Nada de duradouro se constrói na facilidade. O espírito de comunhão não é ingénuo, é coração que se alarga, é bondade profunda que recusa dar ouvidos à desconfiança”. Irmão Roger, fundador da comunidade de Taizé


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