Franca tattoo ink 02

Page 1

Tattoo Ink Franca too Tat Franca revista digital Histórias: você vive, nós marcamos

02

VIVIANE SOUZA

PIN UP CONHEÇA UM POUCO MAIS DESSE ESTILO QUE MARCOU ÉPOCA

GALERIAS:

ELIENAI

DESVENDANDO A HISTÓRIA DA TATUAGEM NO MUNDO

LOS HERMANOS - MADE IN FRANCA

E MUITO MAIS...


SE JA

A GAROTA

DA CAPA

Requisitos: Ter mais de 18 anos - Possuir alguma tatuagem - ser fotogênica enviar 03 fotos sendo uma de corpo - uma de rosto - uma da tatuagem com seu nome, idade e profissão para nossa página no face: www.facebook.com/franca.tattoo

Franca Franca

Tattoo Ink Tattoo Ink revista digital Histórias: você vive, nós marcamos


EDITORIAL

CREDITOS

LEITORES

Anuncie


BACKSTAGE Viviane Souza

Foto Capa: Faby Banks Modelo: Viviane Souza


Nome: Viviane Araújo Profissão: Empresária Idade:30 anos








A IGREJA É VOCÊ!


Elienai FĂŠlix 31 anos, 7 anos na profissĂŁo


Conte um pouco sobre seu passado e como começou a tatuar: Desde pequeno sempre tive contato com desenho, medidas e proporções, pois meu pai era mestre de obras e meu irmão mais velho trabalhava na área de comunicação visual, então sempre estava envolvido com algo relacionado a desenho. Meu primeiro contato com tatuagem foi no estúdio de um amigo, o jair Dionísio quando fiz minha primeira tatuagem com 19 anos dai pra frente comecei a gostar demais da arte e decidi então me tornar um tatuador. Em algum momento de seu inicio como tatuador você pensou em desistir? No inicio pensei e até cheguei a parar, por ser uma área bastante difícil pra ganhar um reconhecimento e na época não tinha tantos clientes. Como você define seu estilo? Olha sou um tatuador bastante versátil, gosto de desafios quanto mais detalhes o desenho mais difícil é pra tatuar, mas gosto de fazer isso com os pés nos chão pra não prejudicar o trabalho e a pele do cliente. Como é seu relacionamento com os tatuadores de Franca? Acredito eu que seja bom, pois não tenho inimizades com nenhum deles. Quais os artista que você tem como influência? Os artistas que tenho como influência Dmitriy Samohin, Mike DeVries, Jesse Smith e outros. No seu inicio de carreira você teve o apoio de algum tatuador de Franca? No inicio um amigo que me ajudou bastante foi o jair Dionísio do estúdio Jads Tattoo. Como você vê a tatuagem em Franca? Ta da hora, bem legal as pessoas estão aceitando o fato de que tatuagem não muda caráter, é um estilo de vida e uma arte no corpo. Qual seu estilo preferido de tatuar? Curto muito preto e cinza e realismo. Você se considera uma referência para os tatuadores de Franca no estilo realismo? Não sei se sou uma referência, só estudo bastante esse estilo. Ouvimos falar que você é um tatuador com várias premiações, nos fale um pouco sobre seus premios e como foi pra você consquista-los: Primeiramente sou grato a DEUS porque tudo que tenho devo a ele, depois minha familia que sempre me apoio, minha esposa ,minha filha e todos meus familiares, sou muito grato a DEUS por ganhar várias premiações em convenções de tatuagens, porque é


muito dificil, pois o nível dos artistas de hoje e muito alto. Muito tatuador talentoso e está ficando cada vez mais dificil devido a isso. mas já consegui ganhar nas categorias portrait, new school, oriental, melhor série colorida e melhor tatuagem do dia, foi bem dificil tem que rala muito se quiser ganhar prêmios em convenções. Já participou de quantas convenções de tatuagem? E o que essas participações influenciaram em sua carreira? Já fui em muitas nem sei ao certo quantas, mas as que fui pra concorrer mesmo foi em sete: Juiz de fora, Minas Gerais, Ribeirao Preto (fui nas 2 que teve), Limeira, Barra Bonita, Tattoo Week São Paulo e Poços de Caldas. conveção é muito bom, sempre que posso ir eu vou. O que você tem pra falar sobre convenções para os tatuadores que estão iniciando no ramo de tatuagem? Cada uma que você participa é um aprendizado diferente, sem falar que você rêve os amigos tatuadores de outras cidades, e é uma troca de experiência profissional. Ficamos sabendo que você é evangélico, como é a relação entre a igreja e sua profissão? Sou evangélico sim e minha relação com a igreja é boa demais, amo minha igreja sou grato a DEUS por ter meus pastores sempre me apoiando, faço parte do louvor da igreja participo das reuniões de quarta, sexta e domingo, acho que tudo que temos é DEUS quem nos deu e ir na igreja é o minímo que podemos fazer, na realidade temos que buscar a DEUS todo instante porque nossas vidas está nas suas mãos. Qual sua ligação com o grafite? Grafite curto muito, mais nunca fui um grafitero gosto muito de estar envolvido a tudo que é relacionado a arte. Qual sua perspectiva profissional para o futuro? Minha perspectiva profissional para o futuro é só DEUS quem sabe, pois minha vida está em sua mãos, ELE quem faz tudo por mim e por nós. Fale o que você acha da revista Franca Tattoo Ink e o que você espera dela aqui em Franca: Achei bem legal a iniciativa de fazer uma revista pra cidade, pois assim as pessoas tem como ver o que e realmente é o mundo da tatuagem, parabéns pela iniciativa. Deixe uma mensagem aos nosso leitores: Deixe DEUS no controle da sua vida, se estamos hoje aqui é porque ele permitiu, trabalhe, estude, corra atrás do seu sonho, nunca desista, não existe vitória se não houver luta, plante o que você quiser colher mais pra frente em sua vida. Desde já agradeço a vocês que acreditam em meu trabalho, muito obrigado valeu mesmo de coração.





Pin-Up O olho bem delineado e o batom vermelho são quase obrigatórios no look pin-up e apesar de toda sensualidade histórica das pin-ups, esse universo remete ao romantismo e à doçura feminina.


Como fazer o estilo pin-up? Maquiagem pin-up Remeter ao universo pin-up tem ligação direta com uma maquiagem bem caprichada. O olho delineado (com lápis de olho ou delineador) é um elemento importante. O traço do olho pode ser mais fino ou mais grossinho, depende do seu grau de ousadia. Finalize com máscara de cílios para “abrir o olhar”. Um batom marcante também ajuda a construir o estilo. O batom vermelho é unanimidade, mas os rosas e laranjas atualizam o look pin-up. Nem sempre o dia-a-dia permite a combinação do olho muito marcado com batom vermelho, mas se o seu ambiente de trabalho é menos formal, pode ousar – fica muito feminino!

uma opção para as mais discretas – sempre funcionam nos formatos de laços ou corações. Para quem prefere o visual “não estou usando nada”, os grampos cumprem um belo papel: eles ajudam a estruturar o penteado mas não aparecem. Os penteados elaborados são recursos muito usados nas imagens das pin-ups, mas nós sabemos que nem sempre dá para incluir toneladas de fixador de cabelo na rotina. Opte por fazer um mini-topete ou coque prático, para que você consiga segurar o look durante todo o dia. Se você tem um tempinho a mais para se produzir dentro da sua rotina, o baby-liss é um bom a l i a d o .

estampas clássicas. Capriche na lingerie que está por baixo e pronto! Alcinhas de sutiã charmosas, sutiãs estampados, hotpants, calcinhas fofas e corsets são alguns itens que ajudam a entrar no clima. Os bralets são peças que tem a cara do estilo pin-up: bralet é a mistura do sutiã e corset, na prática é um sutiã mais altinho. A peça foi muito usada pelas pinups na década de 40, e no Brasil a gente chamou por muito tempo de “bustiê”. As pernas e os sapatos são elementos fortes das pin-ups. Como calçados principais podemos citar os scarpins e p e e p t o e s . Dicas para o vestuário:

Dicas para o cabelo pin-up: Dicas para a maquiagem pinup: Batom marcante (vermelhos, alaranjados e rosas são excelentes pedidas) Delineador marcado – olho “gatinho” C í l i o s m a r c a d o s

Laços Bandanas, lenços e tiaras Grampos escondidos Flores Franjas curtas (de verdade ou simuladas por penteados) F i x a d o r o u g e l Roupas com ar vintage

Cabelo e acessórios que remetem ao estilo pin-up Independente do estilo, os acessórios de cabelo como bandanas, faixas e flores sempre ajudam a construir um visual mais elaborado. No estilo pin-up não é diferente: as bandanas são um charme e automaticamente nos transportam para décadas anteriores. O nozinho das bandanas pode ficar para cima (no topo da cabeça) ou para baixo (escondidos debaixo do c a b e l o ) . L e n ç o s p o d e m s e r transformados em turbantesfaixa ou tiaras. Presilhas são

Apostamos que, dentro do seu armário / closet, você tem alguma peça que remeta ao universo pin-up. Pode ser uma camiseta listrada, um vestido com a cintura marcada, uma saia rodada ou uma calça com a cintura mais alta. Já ouviu a frase “faça compras em seu armário”? Ela pode ser aplicada aqui. Separe as peças que tenham modelagem em “A” ou evasê, ou seja, aquelas que começam mais ajustadas e descem abrindo a circunferência. Procure nas gavetas por estampa de póas (as famosas bolinhas), listras, xadrez ou

Modelagem em “A” Cinturinha marcada Óculos marcantes Nós nas camisas e bandanas Comprimentos variados, incluindo os midis Poás, xadrez e listras Lingeries rendadas e marcantes, como bralets e corsets Sapatos: scarpins, peep toes e tamancos


Pin-up é uma modelo cujas imagens sensuais produzidas em grande escala exercem um forte atrativo na cultura pop. Destinadas à exibição informal, as pin-ups constituem-se num tipo leve de erotismo. As mulheres consideradas pin-ups são geralmente modelos e atrizes, mas também se pode encontrar outros tipos de Pin Up's que são as mais "comportadas", porém utilizam um pouco do erotismo da pin-up.

trabalhos artísticos, frequentemente representando versões idealizadas do que alguns imaginavam ser a representação de uma mulher particularmente atraente. Um exemplo antigo do último tipo foi a Gibson girl (garota de Gibson), desenhada por Charles Dana Gibson. O gênero também deu origem a vários artistas especializados, tais como Gil Elvgren, Alberto Vargas, George Petty e Art Frahm.

Pin-up também pode se referir a desenhos, pinturas e outras ilustrações feitas por imitação a estas fotos. O termo foi documentado pela primeira vez em inglês em 19411 ; contudo, seu uso pode ser rastreado pelo menos até a década de 1890. As imagens “pin-up” podiam ser recortadas de revistas, jornais, cartões postais, cromo-litografias e assim por diante. Tais fotos apareciam frequentemente em calendários, os quais eram produzidos para serem pendurados (em inglês, pin-up) de alguma forma. Posteriormente, posters de “pin-up girls” começaram a ser produzidos em massa.

A expressão “cheesecake” é sinônimo de “foto pin-up”. O mais antigo uso documentado neste sentido é de 1934 [1], antecipando-se a “pin-up”, embora anedotas afirmem que a expressão estava em uso na gíria pelo menos 20 anos antes, originalmente na frase (dita sobre uma bela mulher) better than cheesecake (algo como um verdadeiro pitéu).

Muitas pin-ups eram fotografias de celebridades consideradas sex symbols. Betty Grable foi uma das mais populares dentre as primeiras “pin-ups”. Um de seus posters tornou-se onipresente nos armários dos soldados norte-americanos durante a Segunda Guerra Mundial. Outras pin-ups eram

Hoje em dia, homens também podem ser considerados “pin-ups” e existem equivalentes masculinos de modelos e atores atraentes como Brad Pitt. O termo equivalente, nesta acepção, é beefcake (algo como bofe, em gíria brasileira). Em anos recentes, ilustradores (a saber, Rion Vernon), têm explorado pin-ups de modo mais radical. Vernon, criador do termo "pinup toons" 2 , fundiu a clássica garota pin-up com os elementos da HQ e cartoon.

Conheça 10 pin-ups famosas Ao longo da história, diversas mulheres de papel e de carne e osso se destacaram por seu estilo e sensualidade, criando a imagem das pin-ups. Hoje, elas estão com tudo, misturando este ar retrô com muita elegância. Só que elas surgiram em ilustrações e pôsteres, que traziam em sua maioria representações de modelos, atrizes ou simplesmente mulheres atraentes.

As pin-ups, clássicas e modernas, fizeram sucesso entre homens e mulheres durante a história


Pin-ups clássicas Bettie Page A modelo teve suas fotos pin-up popularizadas nos anos 50. Bettie Page foi uma das primeiras coelhinhas da Playboy e foi uma tremenda influência no mundo das artes e da moda. Com seus cabelos negros, ondulados e com franjão, tinha um corpo muito admirado pelos homens. Zoe Mozert Esta ilustradora é um dos exemplos mais completos de pin-up: ela era quem criava ilustrações e também era a modelo dos desenhos. Geralmente, Zoe Mozert utilizava câmeras ou um espelho para retratar a si própria em posições sensuais. Diferente de outros artistas, empregava tons pastéis e era marcada por um traço mais realista.

Bettie Page foi uma das primeiras coelhinhas da Playboy

Marilyn Monroe A musa do cinema também é considerada uma pin-up clássica. Modelo e atriz, não precisou de muito para cair nas graças dos homens de todo o mundo no final dos anos 40, quando Marilyn também começou a fazer fotos em estilo pin-up com o fotógrafo Bruno Bernard. Exercitando sua veia de modelo, utilizava o tempo livre entre as gravações do cinema para posar. Pin-ups modernas

Betty Grable Famosa por ter as mais belas pernas da Hollywood dos anos 40, Betty Grable era figurinha carimbada das fotos promocionais dos diversos filmes onde estrelava, sempre em estilo pin-up. Suas fotos faziam muito sucesso, o que lhe rendeu o posto de protagonista no filme “A Garota Pin Up”, de 1944, onde interpreta uma moça que trabalha na lanchonete de um navio de guerra e, nas horas vagas, produz fotos de si mesma para os soldados. Betty Boop

Betty Boop é considerada o maior sex symbol dos desenhos

Também vale personagens dos desenhos animados. Diferente de Pernalonga e Mickey Mouse, Betty Boop era apreciada pelo público mais velho. Considerada o maior sex symbol dos desenhos, era um símbolo do tempo da depressão americana, também descrita como uma adolescente nos tempos

Pin-ups modernas Inspiradas no visual clássico das pin-ups de antigamente, as mais modernas abraçaram o visual nos dias de hoje. A cantora Katy Perry adotou toda uma persona pin-up tanto em suas aparições publicas quanto em seus videoclipes. Outras chegam até a produzir fotos no estilo utilizado nos anos 40, como a stripper Dita Von Teese.


Dita Von Teese A atriz, modelo e stripper americana é responsável pelo retorno da popularização do burlesque, além de ser uma das poucas pin-ups modernas que se dedicam ativamente à produção de fotos no estilo clássico. A cintura fina moldada por um corsete e os cabelos negros bem cuidados são caracterísicas marcantes de Dita. É conhecida hoje como a rainha do burlesque. Katy Perry

Dita Von Teese ressucitou a fama do burlesque

A intérprete de “I Kissed a Girl” e “Teenage Dream” adotou para si o estilo pin-up de se vestir e pentear. Muitas imagens promocionais dos álbuns de Katy Perry têm influência direta no estilo pin-up do passado. Hoje, o visual faz parte do guarda-roupa dela, já que sempre está muito bem adaptada ao estilo quando é vista em público ou em shows.

Amy Winehouse Um dos principais nomes do jazz que o mundo perdeu em 2011, Amy Winehouse tinha no braço direito a tatuagem de uma garota pin-up. Parece que este foi o ponto de partida para ela introduzir o estilo em seu guarda-roupa. Não só era uma referência em seu ritmo musical como também na moda. Heidi Van Horne Uma das poucas de seu meio que se considera uma pin-up profissional, Heidi Van Horne já atuou em diversos filmes independentes e fez carreira como modelo pin-up em uma época em que o estilo era resgatado. Até hoje figura em revistas masculinas em ensaios super estilosos. Christina Aguilera Em seus anos mais recentes como performer, Christina Aguilera vem adotando um estilo pin-up que agradou aos fãs e parece ter agradado a ela mesma, também. O single “Candyman” é uma verdadeira homenagem às pin-ups da era de ouro do estilo. Ela ainda produziu a trilha e atuou no filme “Burlesque”, que tem tudo a ver com esse universo. Descubra a pin-up em você Os exemplos modernos de pin-up mostram que não é preciso muito para resgatar o estilo nos dias de hoje. Basta se cuidar, dando atenção ao seu corpo e cabelos, para assim conseguir o visual que você está procurando. Um cabelo como o de Bettie Page, por exemplo, precisa ser muito bem cuidado para manterse cheio. Já quem quer realmente entrar no mundo pin-up com direito a ilustrações no estilo clássico, por que não se inspirar em Zoe Mozert, que não só posava como também desenhava? Busque suas inspirações, cuide do seu corpo e desperte a doce pin-up que existe dentro de você. Para te ajudar, fizemos uma publicação ensinando como adotar o estilo pin-up!

Christina Aguilera adotou o estilo pin-up com o passar do tempo



LOS HERMANOS Ondrash

Ondrash, em Znojmo, República Checa É popular por suas tatuagens ao estilo aquarela, que são sua especialidade.


LOS HERMANOS Amanda Wachop

Amanda Wachop, no Brooklyn, Nova Iorque Suas obras impressionam por serem muito parecidas com pinturas reais.


LOS HERMANOS Chaim Machlev

Chaim Machlev, em Berlim, Alemanha No mundo da tatuagem todos o conhecem como Dots to Lines [Pontos para Linhas]. Ele cria gritantes tatuagens geomĂŠtricas em tinta preta muito bem desenhadas.


LOS HERMANOS Alice Carrier

Alice Carrier, em Portland, Estados Unidos Para quem gosta do tipo de tatuagem voltada para a natureza que parece tirada diretamente de um livro-texto desgastado pelo tempo.


LOS HERMANOS Ien Levin

Ien Levin, em Kiev, Ucrânia Trabalha exclusivamente com tinta preta em traços extremamente complexos, considerados ao mesmo tempo macabros e brincalhões.


LOS HERMANOS David Hale

David Hale, em Athens, Estados Unidos A arte ornamental de David tem um toque de arte folk em seu espĂ­rito.


LOS HERMANOS Kenji Alucky

Kenji Alucky, em Hokkaido, Japão Atua com uma técnica pontilhada chamada ‘stippling’. Suas tatuagens empregam motivos geométricos e tribais.


LOS HERMANOS Marcin Aleksander

Marcin Aleksander Surowiec, em Vars贸via, Pol么nia Cores incrivelmente vibrantes para atingir sua marca de tatuagens surreais altamente v铆vidas s茫o a marca de seu trabalho.


LOS HERMANOS Madame Chän

Madame Chän, em Berlim, Alemanha Produz com alguns estilos diferentes, mas meus favoritos são as tatuagens oníricas e quiméricas em que ela é especialista


Faby Banks

FOTOGRAFA Facebook.com/fabybanks 16 992192934


LOS HERMANOS Mariusz Trubisz

Mariusz Trubisz, em Varsóvia, Polônia O sombreamento e a criação de tatuagens são incrivelmente vibrantes que até parecem imanar neon.


MADE IN FRANCA David


MADE IN FRANCA Geovanny Oliiver


MADE IN FRANCA Guma


MADE IN FRANCA Marquim


MADE IN FRANCA Mateus Dupim


MADE IN FRANCA Mateus Wolf


MADE IN FRANCA Ruan Charles


MADE IN FRANCA Elienai


O PAPEL DA IGREJA NÃO É ACEITAR A TODOS?


HISTÓRIA DO SKATE NO MUNDO


O SURGIMENTO Para um melhor entendimento a tradução de Skateboard é patins numa prancha, porém no Brasil ficou conhecido como Skate. Não sabe ao certo como e quando o Skate surgiu, mas foi nos Estados Unidos num processo ao longo da primeira metade do século 20, talvez derivando dos rollers scooters, especie de patinete fabricados a partir de 1900. Recentemente descobriram que em 1918 um então garoto norte americano chamado de Doc 'Heath' Ball já havia desmontado eixos e rodas de patins e fixado numa madeira, porém ele não andava de pé e sim com um joelho apoiado na madeira e outro pé dando impulso. No final dos anos 50 quando não havia ondas no litoral da Califórnia, surfistas tentavam imitar as manobras de Surf usando rodas e eixos montandas em pranchas de madeira. O primeiro skate fabricado e comercializado em série foi o Roller Derby em 1959. Nesta época milhões de skates foram vendidos, mas as rodas eram de ferro e por escorregarem aconteceram muitos acidentes e a sociedade norte americana fez campanha para banir o novo esporte, demorando muito tempo para o skate ganhar credibilidade novamente. ANOS 60 No início era chamado sidewalk surfing, ou seja, surf de calçada, e rapidamente se espalhou por todo os Estados Unidos. A moda pegou e no início da década de 60 aconteceu o primeiro estouro do Skate como novo esporte, o primeiro skate a ser comercializado foi o Roller Derby. Em 1963 o sidewalk surfing, já praticado por um grande número de adolescentes, tinha criado identidade, com suas próprias manobras e assim ganhou seu nome definitivo: Skateboard. O primeiro campeonato de Skate aconteceu em Hermosa Beach, Califórnia, em 1963, vencido por Larry Stevenson. A primeira revista especializada em Skate no mundo foi a The Quarterly Skateboarder lançada em 1964 nos Estados Unidos. O Skate na década de 60 era completamente ligado ao Surf e influenciado por ele. Uma extensão da praia no asfalto, foi neste momento que nasceu o skate vertical, um projeto diferente de piscina com transição, durante a grande seca na Califórnia as piscinas foram esvaziadas e os surfistas/skatistas descobriram que dava para se divertir andando de skate nas

paredes, que lembravam as transições das o n d a s d e s u r f . ANOS 70 A primeira evolução foi a invenção da inclinação no tail inventado por Larry Stevenson para melhorar o equilíbrio e as manobras. Porém o grande acontecimento da década foi a invenção da roda de poliuretano em 1972 o que revolucionou o Skate. Antes as rodas eram feitas de ferro e mais tarde de baquelite, um tipo de plástico duro, ambas muito escorregadiças e inseguras, dificultando a realização de manobras. O inventor desta nova tecnologia foi o engenheiro químico e surfista Frank Nashworthy fazendo este material dar origem as verdadeiras e até hoje utilizadas rodas de skate. Essa invenção deu ao skate um enorme impulso para que ele definitivamente se consolidasse c o m o u m e s p o r t e p o p u l a r. Outro "boom" aconteceu criando o início do Skate moderno, com as modalidades Slalom, Downhill, Freestyle e Vertical. Devido a crescente quantidade de praticantes, surgiram diversos locais específicos para a prática do Skate, os chamados skate parks, a maioria particular.São realizados o primeiro áereo (Frontside Air) por Tony Alva em 1977, o primeiro ollie (Frontside Ollie) em pistas por Allan Gelfand em 1978 e o primeiro looping pelo profissional norte americano Duane Peters em 1979, manobras que modernizariam o Skate. Entretanto devido aos inúmeros acidentes acontecidos nos skate parks e aos altos valores pagos de indenizações e seguros, muitos locais fecharam e a procura diminuiu drasticamente, o que trouxe um colapso ao Mercado do Skate, fechamento de muitas empresas e perda de patrocínio de quase todos os skatistas profissionais. No final desta época o Skate criou identidade própria se ligando mais a contracultura que nascia na época, a New Wave e o Punk, tornando-o um esporte rebelde. ANOS 80 O Skate na década de 80 foi caracterizado por uma explosão de rampas de madeira feitas pelos prórpios skatistas em ruas, praças e quintais de casa devido à crise existente.Era a cultura do faça você mesmo. A criação de tecnologia para os equipamentos e inovações no período fazia com que os equipamentos de Skate mudassem muito em


pouco tempo. Em 1982 Rodney Mullen inventa o ollie no chão, o que influenciaria tanto o Freestyle quanto o Street, levando a criação de centenas de manobras derivadas. Nessa o Street começou a ser praticado em terrenos até então virgens para o Skate, com as manobras em corrimão, paredes e escadas. Em 1984 Stacy Peralta e George Powell lançam o primeiro vídeo de uma equipe de Skate chamado de The Bones Brigade Video Show, revolucionado o Mercado. Em 1985 o Skate torna fundo para o filme De volta ao futuro, em 1986 para Thrashin e em 1989 para Gleaming the cube. Os anos 80 foram caracterizados pela mistura da influência do Punk que lentamente foi substituída pela cultura urbana, com ênfase no Hip Hop.No final da década as calçadas largas eram o ápice e o Street começou a dominar o Skate com a queda do Vertical. Contudo mais uma vez o Skate passou por uma crise afastando muitos praticantes, o que criou a teoria do "ciclo dos 10 anos". ANOS 90 Nesta década o Skate tomou seu rumo atual na direção do profissionalismo do esporte. Os equipamentos melhores e mais leves davam suporte a um Skate mais técnico com manobras grandes e poderosas. Existia uma fome de reconhecimento nos skatistas. Em 1995 a ESPN criou os X-Games e começou a limpar a imagem do skate como esporte rebelde. Foi o primeiro passo para colocar o skate no "mainstream" e mais uma vez popularizá-lo. Mas o Skate brigou para manter sua identidade e atitude. Nesta década muitas pistas surgiram. Novamente o Skate vira tema do cinema durante o filme Kids em 1995. A WCS (World Cup of Skateboarding) se consolidou com o Circuito Mundial dando também força ao Skate até no Brasil. No final de 1999 é lançado o jogo de videogame Tony Hawk's Pro Skater que tornaria o mais vendido e popular do mundo. ANOS 2000 Diferente de outras viradas de décadas o Mercado do Skate não entra em crise, ao contrário, fica mais forte, profissional e estruturado. Aconteceram shows ou grandes competições de Skate pelos Estados Unidos

como X-Games, Dew Tour, Gravity Games, Tony Hawk Gigantesc Tour, Maloof Money Cup com transmissão ao vivo pelas principais redes de TV do mundo e premiações milionárias. Em 2002 Danny Way inventa a Mega Rampa durante um programa 'pay per view' de TV nos Estados Unidos, levando o Skate Vertical para patamares nunca antes vistos. Também tornaram frequentes turnês mundiais das principais empresas do Mercado do Skate passando por todos continentes. Skatistas/artistas expõem em galerias de arte pelo mundo (Mark Gozales, Ed Templeton, etc.) e escrevem livros (Michael Brook, Sean Mortimer, Jim Phillips, Rodney Mullen, Tony Hawk, Sean Cliver, etc). Skatistas participam de publicidade de marcas fora do universo do Skate: Omar Hassan para a Ford e Bob Burnquist para Toyota, por exemplos.Skatistas viram atores de Cinema (Jason Lee, Bam Margera) e de TV (Steve Berra, Rob Dyrdek, Ryan Sheckler) ou até diretores de cinema (Spike Jonze no "Eu quero ser John Malkovich", Stacy Peralta no "Z-boys and Dogtown" e Harmony Corine em "Kids" e "Ken Park").Skate mais uma vez é tema de filmes e documentários como Z-boys and Dogtown, Stocked: rise and fall of Gator, Who Cares: The Duane Peters Story, Ken Park, Lords of Dogtown, Paranoid Park, Grind, Wassup Rockers, Deck Dogz etc. Em 2004 na cidade de Dortmund, Alemanha, durante o Munster Monster Championships, é fundada a Internation Skateboarding Federation (ISF), sendo a CBSk uma das fundadoras. É criado o Go Skateboarding Day em 2004 pela International Association of Skateboard Companies (IASC), uma data para comemorar o Dia Mundial do Skate praticando e confraternizando. O Longboard tem seu 'boom' atraindo milhões de adeptos pelo mundo, popularizando ainda mais o Skate em todo planeta. ANOS 2010 O Skate está solidificado e popularizado como nunca teve, muito divulgado na TV seja pela transmissão de campeonatos ou por propagandas de muitas empresas fora do Mercado, melhor aceito pela sociedade, tendo suas demandas atendidas pelo poder público através de construção de skate parks e criação de uma política pública própria. Em 2010 é criado pelo skatista profissional Rob Dyrdek o Street League Skateboarding, uma competição internacional somente para convidados com premiações milionárias e transmissão ao vivo pela TV e internet.


MODALIDADES BANKS Uma variação dos bowls, mas não possuindo o vertical e com altura geralmente até 2,50 m. É uma das modalidades mais democráticas do Skate, pois é praticada por adeptos de Street, Vertical, Miniramp, Longboard e Downhill, como também por crianças, jovens e adultos. No Brasil foi bastante popular no meio dos anos 80 e recentemente, há três anos, voltou ao auge com a construção de dezenas destas pistas. B O W L Praticada em pistas com no mínimo 3,50 m de altura, podendo ser de concreto ou madeira, em formato de halfpipes (meio tubo e com formato parecendo um gigantesco U) ou bowls (bacia), havendo entre o coping (cano de ferro) e a parede em curva (transição) uma parede com vertical (90º com o chão, ou seja, reta) dando nome para a modalidade. Originalmente começou a ser praticada em piscinas nos Estados Unidos (que diferente das brasileiras, possui paredes com transição) durante um período de secas no Estado da Califórnia ocorrido no início dos anos 70. Com o sucesso da experiência, foram construídas as primeiras Skateparks com imitações destas piscinas, que foram chamadas de bowls. No final da década de 70, a maioria destas pistas foi fechada, o que levou os skatistas a construírem em suas casas, os half-pipes, transformando-os no mais conhecido tipo de rampa de Skate. Esta modalidade conta com poucos adeptos pela necessidade do praticante possuir vasta experiência e alto nível técnico, havendo no Brasil cerca de 40 competidores

DOWNHILL SPEED Modalidade praticada em ladeiras de diferentes comprimentos em que o objetivo é descê-las o mais rápido possível. Daí o nome, Downhill-speed, que traduzido ao pé-da-letra significa: descer uma colina rapidamente. É a modalidade mais antiga do Skate, pois segundo reza a lenda deu origem ao esporte, quando os surfistas californianos colocaram eixos e rodas de patins num pedaço de madeira para sentir as emoções do Surf descendo ladeiras. Também é conhecido como Downhill Stand-up (descer colinas de pé) para diferenciar do Street luge, os modernos “carrinhos de rolimã”. Atualmente é uma das modalidades que mais cresce no mundo, sendo que existem muitos competidores profissionais brasileiros disputando o Circuito Mundial da IGSA (International Gravity Sports Association). O Speed requer atenção especial em segurança, tanto por parte dos organizadores de competições quanto dos próprios praticantes, já que, juntamente com a Megarampa, é uma das modalidades mais perigosas do

DOWNHILL SLIDE Assim como o Downhill-speed, também é praticado em ladeiras, mas a intenção é descer dando slides (derrapadas ou cavalos de pau) com o skate, de diversas formas diferentes e estendendo as “deslizagens no asfalto” (manobras) o máximo possível, sem perder muito da velocidade. O Downhill Slide teve seu auge no Brasil durante a década de 80 e nos dias de hoje o melhor skatista do mundo na modalidade é o brasileiro Sérgio "Yuppie" Marcelino. Uma nova geração de “downhillzeiros” brasileiros está retomando o crescimento da modalidade junto com experientes veteranos. À exemplo do Freestyle, o Downhill-slide é uma das modalidades mais baratas de organizar campeonatos pelo fato de não necessitar da construção de rampas.

FREESTYLE O Freestyle (estilo livre) é a segunda modalidade mais antiga do Skate com cerca de 40 anos. Consiste em realizar manobras consecutivas, como uma coreografia acompanhada por música e sem colocar o pé no chão, em lugares planos como cerca de no mínimo 300 m2. Até a metade década de 80 era uma das duas mais importantes modalidades no mundo e depois de 10 anos de hibernação, foi retomado seu desenvolvimento. Atualmente no Brasil conta com cerca de 20 competidores profissionais e 60 competidores amadores. É uma das modalidades mais baratas de organizar campeonatos pelo fato de não necessitar da construção

MEGARAMPA Idealizada pelo skatista norte-americano Danny Way e projetada pelo compatriota e especialista em construção civil, John Tyson, em pouco tempo a Megarampa tornouse a modalidade de maior visibilidade do Skate. Mesmo sem nunca ter competido de skate, Tyson apresentou um croqui para Danny que disse que seria impossível montar aquele “monstro”. O projetista não desistiu do intento e logo convenceu o skatista que, com a Megarampa, seria possível provar que o Skate não tem limites. Danny e Tyson arregaçaram as mangas, venderam a idéia para alguns amigos ligados aos esportes de ação e criaram aquela que hoje é a modalidade mais radical do Skate. As dimensões de uma Megarampa variam um pouco, mas em média a rampa de drop (descida) possui 27 metros de altura, onde o skatista pode atingir 80 km/h e em seguida, usando outra rampa, salta sobre um vão livre de 20m de comprimento, aterrissando em mais uma rampa de descida que o impulsiona para um quarter-pipe (metade de um "half-pipe") com aproximadamente 9 metros de altura, e que faz com que o skatista possa atingir uma altura de até 16 metros do solo.


SLALOM Modalidade que utiliza um skate bem mais estreito e menor que os “tradicionais”. Consiste em passar por vários cones alinhados fazendo zigue-zague, tentando ser o mais rápido sem derrubá-los. VERTICAL Praticada em pistas com no mínimo 3,50 m de altura, podendo ser de concreto ou madeira, em formato de half-pipes (meio tubo e com formato parecendo um gigantesco U) ou bowls (bacia), havendo entre o coping (cano de ferro) e a parede em curva (transição) uma parede com vertical (90º com o chão, ou seja, reta) dando nome para a modalidade. Originalmente começou a ser praticada em piscinas nos Estados Unidos (que diferente das brasileiras, possui paredes com transição) durante um período de secas no Estado da Califórnia ocorrido no início dos anos 70. Com o sucesso da experiência, foram construídas as primeiras Skateparks com imitações destas piscinas, que foram chamadas de bowls. No final da década de 70, a maioria destas pistas foi fechada, o que levou os skatistas a construírem em suas casas, os half-pipes, transformando-os no mais conhecido tipo de rampa de Skate. Esta modalidade conta com poucos adeptos pela necessidade do praticante possuir vasta experiência e alto nível técnico, havendo no Brasil cerca de 40 competidores profissionais e 100 competidores amadores. Existem no nosso país mais de 300 competidores profissionais e mais de 10 mil competidores amadores. STREET Surgiu entre o final da década de 70 e começo de 80 nos Estados Unidos. Modalidade com a maior quantidade de adeptos, com aproximadamente 95% dos praticantes. Consiste em praticar o Skate em obstáculos que são encontrados nas ruas das cidades como: monumentos, praças, bancos, corrimãos, muretas, escadas, rampas de entrada de garagens, palcos, buracos, barrancos, guard-rails, paredes com inclinação entre 30º e 80º, entre outros. Também é praticado em Skateparks (pistas de Skate) onde existem rampas que simulam a arquitetura urbana de um modo adaptado ao Skate. MINI RAMP É uma variação dos half-pipes, mas não possuindo vertical e com altura geralmente até 2,50 m. Assim como o Banks, é uma das modalidades mais democráticas do Skate, pois é praticada por adeptos de Street, Vertical, Banks, Longboard e Downhill, também por crianças, jovens e adultos. Há quase duas décadas é o segundo tipo de rampa mais construído no Brasil, perdendo apenas para as de Street. Pela facilidade de construí-las e relativo baixo custo, se comparados com outros tipos de pistas, existem muitas mini-ramps particulares tanto em residências quanto em condomínios e clubes. Fonte:


Studio David Tattoo (016) 9 9198 3674 (016) 9 8823 4252 FRANCA SP


Franca Tattoo Ink revista digital Hist贸rias: voc锚 vive, n贸s marcamos

Anunie Aqui 99113-2147



Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.