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Brasilia - 1ª Edição de Janeiro de 2017 - Edição 126
RÁDIO COMUNIDADE DF DEBATE SOBRE A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER PÁGINA 9
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Distrito Federal receberá R$ 1,8 bilhão do FCO em 2017 PÁGINA 11
C Comunidade DF faz programa especial com Bandas de Músicas
riança que presencia agressão contra a mulher dentro de casa pode se tornar violento no futuro O debate do último dia 30 do programa Linha Direta foi sobre a violência contra a mulher. A pesar da Lei Maria da Penha ter sido criada para proteger
as mulheres, os registros de agressões crescem anualmente. O presidente da rádio Francisco Monteiro e o radialista Josiel Ferreira convidaram Isabela Camilo Publicitária e Documentarista para falar sobre o tema. Isabela defende a mulher desde 2005.
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Governo do DF volta atrás e reativa passe livre de estudantes em férias Benefício tinha sido suspenso durante a manhã desta segunda. DFTrans liberou cartões até o dia 15, mas quem ainda está em aulas terá de apresentar comprovação
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MONTEIRO DA RÁDIO JORNALISTA PROFIOSSIONAL
expediente
Presidente/Editor Monteiro da Rádio Registro Jornalista DRT - 3727/DF Secretária Paula Monteiro Colaborador Di Ferreira Diagramação:
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governo do Distrito Federal voltou atrás e decidiu “reativar” os cartões do Passe Livre Estudantil ainda nesta segunda-feira (2). O benefício tinha sido suspenso pela manhã, sob o argumento de que os estudantes estariam em período de férias e, por isso, não teriam direito às passagens. Segundo o DFTrans, a medida foi tomada para garantir atividades como reposições de aulas e cursos de verão. De acordo com o governo, o benefício foi garantido apenas até o dia 15 deste mês. Até lá, quem está tendo aulas que dão direito ao passe livre – por exemplo, as reposições do semestre letivo da UnB – deverá apresentar comprovante. No dia 15, quem não tiver mostrado essa documentação terá o cartão suspenso novamente. Cursos de idiomas e atividades extraclasse – voluntariado ou aula de artes marciais, por exemplo – não dão direito ao passe livre, originalmente, e também não podem ser usadas como argumento para estender o benefício durante as férias. A exceção são os Centros Interescolares de Línguas (CILs), que compõem a rede pública de ensino. Quem faz estágio profissional poderá continuar usufruindo das passagens grátis, desde que comprove o vínculo. Em nota, o órgão que gerencia o transporte público do DF informou que a lei mais recente sobre o Passe Livre prevê, “no mínimo, 27 trajetos de ida e volta por mês e por estudante, durante o período letivo”. Já uma portaria do próprio DFTrans emitida em janeiro, segundo o órgão, prevê que o cartão deve funcionar apenas
durante o período letivo. Comunicado do DFTrans sobre a necessidade de comprovar aulas em janeiro (Foto: Reprodução) Comunicado do DFTrans sobre a necessidade de comprovar aulas em janeiro (Foto: Reprodução) Comunicado do DFTrans sobre a necessidade de comprovar aulas em janeiro (Foto: Reprodução) “Ou seja, o cartão é válido para meses letivos, o que não é o caso do mês de janeiro. Independentemente disso, o Governo de Brasília manteve o benefício ativo, em função de situações como reposições de aulas e cursos de verão. Para tanto, os validadores foram reprogramados, de modo que os cartões prossigam operando normalmente”, afirma o DFTrans, em nota enviada ao G1. Têm direito ao passe livre estudantes de escolas públicas, cursos, universidades e faculdades de todo o Distrito Federal. Com o benefício, o estudante tem direito a até 54 acessos
mensais, podendo ter mais viagens acrescidas caso o estudante utilize mais ônibus diariamente. De acordo com o GDF, foram gastos com o Passe Livre estudantil em 2016 mais de R$ 64 milhões. O valor representa os repasses feitos às empresas de ônibus, já que o governo arca com as passagens dos estudantes. Em 2015, o valor gasto com o passe livre foi de quase R$ 48 milhões. O benefício, inclusive, é um dos motivos apontados pelo governo como justificativa para o aumento nas tarifas de ônibus e metrô no DF, que passou a valer nesta segunda. Com isso, passagens que antes custavam R$ 4 agora são R$ 5; a de R$ 3 passam para R$ 3,50; e as viagens que valiam R$ 2,25 agora custam R$ 2,50. De acordo com o governo, o DF o procentual pago com viagens grauitas chega a 33%, enquanto nos outros estados a média é de 15%. Apoio www.comunidadedf.com.br
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Líderes de rebeliões no Amazonas serão transferidos para presídios federais
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s líderes das rebeliões ocorridas em Manaus vão ser transferidos para presídios federais. O anúncio foi feito pelo ministro da Justiça e Cidadania, Alexandre de Moraes e pelo governador do Amazonas, José Melo. Ao todo, em um intervalo de 24 horas, foram registradas 56 mortes e184 fugas em quatro unidades de detenção de Manaus. O pior caso ocorreu no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), onde todas as 56 mortes foram registradas. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública do Amazonas, as rebeliões foram resultado da rivalidade entre duas organizações criminosas que disputam o controle de atividades ilícitas na região: a Família do Norte, a FDN, e o Primeiro Comando da Capital, o PCC. O secretário de Segurança Pública do Amazonas, Sérgio Fontes, informou que o governo do estado fará de tudo para encontrar a maioria dos
foragidos. Sérgio Fontes, secretário de Segurança Pública do Amazonas “A população tem toda razão em estar assustada. O que ela tem que entender é que nós estamos trabalhando, todos os policiais foram chamados das suas folgas, eu tenho certeza de que nós vamos recuperar a maior parte desses foragidos, tenho certeza absoluta disso, porque sempre foi assim. A população pode nos ajudar ligando para o 181, movimentação estranha, movimentação estranha na mata. E, nós vamos checar todas essas informações.” A secretaria de segurança pública do Amazonas montou barreiras em diversas áreas de Manaus, nas rodovias estaduais e na BR-174. O governo amazonense anunciou que intensificará as revistas periódicas e reforçará a presença da Polícia Militar nas unidades penitenciárias. João Paulo Machado. Apoio. www.comunidadedf.com.br
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A brasileira que a história esqueceu P esquisa inédita realizada por duas docentes da Universidade de Londres, Elise Dietrichson e Fatima Sator, revelou algo muito importante para a história de nosso país e a mobilização global em defesa da condição feminina: a inclusão do princípio da igualdade de direitos entre homens e mulheres no documento que, em 1945, no cenário global que se seguiu ao término da segunda guerra mundial, oficializou a criação da Organização das Nações Unidas, na Conferência de São Francisco, Estados Unidos, resultou de uma proposta e da insistência de diplomatas latino-americanas lideradas pela cientista brasileira Bertha Lutz. Ao contrário do que se entendia como verdade até agora, o princípio da igualdade de gênero enfrentou forte oposição das delegações norte-americana e britânica, às quais, ironicamente, se atribuía a autoria da avançada proposta para a época. Bertha Lutz, com ajuda de delegadas do Uruguai, México, República Dominicana e Austrália, reivindicou a inclusão da defesa dos direitos das mulheres na Carta das Nações Unidas e a criação de um órgão intergovernamental para a promoção da defesa universal da condição e das prerrogativas femininas. As delegações das mulheres dos Estados Unidos e Inglaterra opuseram-se às propostas, classificaram de “vulgares” os argumentos de igualdade de gênero e afirmaram que a população feminina “já estava bem estabelecida na sociedade”. Em seu revelador estudo de resgate histórico, as duas pesquisadoras britânicas relatam que a cientista brasileira respondeu de maneira enfática, nos debates, que “em nenhum lugar do mundo havia igualdade completa de direitos com os homens”. Com certeza, ela estava absolutamente correta, como se pôde observar ao longo
Bertha Lutz é reconhecida como uma das principais líderes na conquista dos direitos políticos da mulher brasileira e de sua prerrogativa de votar e ser votada
da história do Século XX e até o momento, apesar dos numerosos avanços conquistados. Nascida em São Paulo, no dia 2 de agosto de 1894, filha da enfermeira inglesa Amy Fowler e do cientista Adolfo Lutz, pioneiro em medicina tropical, Bertha Lutz era zoóloga, formada em biologia na Sorbonne, em Paris. Vivenciou a campanha sufragista inglesa e é reconhecida como uma das principais líderes na conquista dos direitos políticos da mulher brasileira e de sua prerrogativa de votar e ser votada. A pesquisa das acadêmicas britânicas, que acaba de ser divulgada pela própria Organização das Nações Unidas, posiciona nosso país como protagonista na luta histórica pela igualdade de direitos entre mulheres e homens, que ainda enfrenta numerosos desafios e obstáculos a serem vencidos. É lamentável constatar que, em 2015, na 10ª edição do Relatório sobre a Desigualdade de Gênero do Fórum Econômico Mundial, no qual são avaliados indicadores de 145 nações, o Brasil tenha caído quatorze posições, descendo do 71º lugar, em 2014, para a 85ª posição. Na edição anterior do estudo, já havíamos perdido nove postos. Muito provavelmente, a grave crise econômica que estamos enfrentando nos últimos anos tenha
contribuído para o retrocesso nessas estatísticas, o que evidencia a fragilidade da condição feminina na sociedade, 71 anos após a instituição do tratado internacional que criou a Organização das Nações Unidas. O País, porém, conta com numerosas mulheres trabalhadoras, dentre elas executivas e dirigentes de empresas, que seguem mobilizadas, ao lado de toda a população, pela retomada do crescimento econômico e a superação das dificuldades hoje enfrentadas pelos setores produtivos. Revigoradas pela revelação do feito de Bertha Lutz, as brasileiras estão mais fortes do que nunca na convicção sobre a sua capacidade de contribuir muito para que o nosso país seja mais próspero, justo e desenvolvido. Foram de extrema relevância a elaboração e a divulgação da pesquisa das acadêmicas da Universidade de Londres. O estudo resgatou a memória de uma mulher brilhante que a história havia esquecido, cuja contribuição foi relevante na mobilização civilizatória pela igualdade de gênero, um direito fundamental e decisivo ao definitivo avanço da sociedade mundial.Apoio www.comunidadedf.com.br *Marina Simões é Gerente Executiva da Locar Guindastes e Transportes Intermodais.
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MULHERES VÃO MAIS AO DENTISTA DO QUE OS HOMENS L
evantamento foi realizado pela Caixa Seguradora Odonto com mais de 550 mil beneficiários Um levantamento com mais de 550 mil usuários da Caixa Seguradora Odonto, uma das maiores operadoras de planos odontológicos do Brasil, mostra que as mulheres são mais preocupadas com a saúde bucal comparadas aos homens. De acordo com a pesquisa, o gênero feminino é o que mais utiliza o plano odontológico, representando 60% do total. “As mulheres parecem ser mais preocupadas com a aparência, o que contribui para que a frequência ao dentista seja maior. Ao contrário do que muitos pensam, apesar do fator estético ser de extrema importância, a saúde bucal vai muito além do que se vê no espelho. Os maiores inimigos da boca saudável são invisíveis aos olhos. Quando a saúde bucal não está em harmonia, os microrganismos naturais dessa região podem se proliferar e atingir outros órgãos, causando sérios problemas”, afirma a Caixa Seguradora Odonto.
Quando falamos em faixa etária, a que mais utiliza os planos fica entre 31 e 40 anos, com 23%, seguida da faixa de 21 a 30 anos, com 20%. “Muitas pessoas não sabem, mas também é muito importante que as crianças frequentem o consultório do dentista. Ensinar bons hábitos de higiene bucal para as crianças é um investimento que trará benefícios para toda a vida deles”, explica Rosane. Ainda segundo o levantamento, entre os procedimentos mais procurados está a raspagem, tratamento que remove o tártaro que se instala entre a gengiva e os dentes e a restauração, procedimen-
to que visa eliminar a cárie dental e restituir o formato original do dente. “Esses serviços estão disponíveis nos planos com cobertura do Rol mínimo definido pela ANS Agência Nacional de Saúde Suplementar”. Por fim, Rosane destaca que os brasileiros estão cada vez mais atentos em deixar a saúde bucal em dia. “Esse é um avanço, mas ainda há um longo caminho a ser percorrido”, completa a dentista, lembrando que mais da metade dos brasileiros não vai ao dentista anualmente, de acordo com o IBGE.www.odontoempresas. com.br –Apoio www.comunidadedf.com.br
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PERSPECTIVAS PARA O SETOR DE GÁS NATURAL EM 2017 SÃO POSITIVAS
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ano de 2017 começou. A mudança no calendário representa para muitos empresários brasileiros o começo de um novo ciclo, com perspectivas positivas. O setor de gás natural, por exemplo, passou por muitas mudanças no ano passado e a expectativa agora é de retomada neste segmento. Para o presidente da Compagas, Fernando Ghignone, os desinvestimentos feitos pela Petrobrás no setor abrirão as portas para novos investidores, mas o mercado ainda
carregará algumas incertezas sobre como será o cenário nesse novo momento. O programa Gás para Crescer também é apontado por Ghignone como uma boa iniciativa plantada em 2016 e que trará frutos este ano. “[O programa] pode possibilitar uma mudança no mercado de gás natural, com a futura entrada de novos agentes, aumentando a concorrência em toda a cadeia, desde a exploração e produção até a distribuição pelas concessionárias estaduais”, afirmou. Enquanto
isso, o diretor técnico-comercial da Gas Energy, Ricardo Pinto, avalia como sendo necessárias algumas mudanças na legislação. “No que refere-se à indústria do gás, seria importante encaminharmos propostas de natureza regulatória e legal em todos os elos da cadeia econômica, desde a produção, processamento, transporte e distribuição”, afirmou. VEJA AS OPINIÕES DOS NOSSOS CONVIDADOS. Apoio www.comunidadedf.com.br
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Prefeito, vice-prefeito e diretores da saúde se reúnem por seis horas consecutivas para definir as prioridades da área em 2017
Objetivo do encontro foi apresentar medidas técnicas para melhorar o atendimento à comunidade. Foram abordadas áreas como Atenção Básica, Regulação e Clínica Médica
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Secretária de Saúde de Caldas Novas, Kélia Rosa, os diretores das unidades Pronto Atendimento Infantil, Rogeriana Alves, da UPA 24 horas, Kellcilene Oliveira, do Departamento de Endemias, José Manoel Alves, a diretora de Atenção Básica, Dora Oliveira, da Regulação, Bruna Gomes, do Samu, Jordana Fernandes, do Centro Médico de Especialistas, Diogo Pitangui, e o corpo financeiro e jurídico da Secretaria de Saúde se reuniram por 6 horas consecutivas com o prefeito de Caldas Novas, Evandro Magal (PP) e com o vice-prefeito, o médico ortopedista Fernando Resende (PPS) durante o dia de hoje, 2 de janeiro de 2017. O objetivo do encontro foi definir as metas e prioridades para a área da saúde durante todo o ano. O médico e vice-prefeito foi nomeado pelo chefe do Poder Executivo como consultor técnico da área para atuar na humanização e na melhoria dos procedimentos técnicos. O prefeito Evandro Magal disse que a ação visa aproximar o serviço médico da comunidade. “O nosso vice-prefeito é médico com mais de 20 anos de atuação em Caldas Novas. Sabe como podemos nos aproximarmos mais do paciente, garantir mais humanização, um trabalho cada vez melhor”, disse o prefeito. O vice-prefeito considerou que a
reunião de seis horas consecutivas foi ‘muito produtiva’. “Detalhamos cada ponto. Desde a área básica, até a alta complexidade, passando pela Regulação, pelas unidades de apoio e atenção à saúde, à clinica e a cirurgia. O objetivo é garantir um atendimento de qualidade ao usuário do sistema único de saúde em Caldas Novas”, afirmou o vice-prefeito. Procedimentos Fernando Resende é médico com especialização em saúde pública e já atuou como consultor dos municípios de Trindade, Senador Canedo e Aparecida de Goiânia. No encontro com os diretores da saúde de Caldas Novas e com a secretária, Kélia Rosa, o médico frisou a necessidade de ampliar os procedimentos de segurança hospitalar, os protocolos de atendimento
ao paciente, as áreas de atuação de cada instituição e formas de obter recursos das áreas Estadual e Federal. Para a secretária de saúde, Kélia Rosa, o encontro foi profícuo ao estabelecer a rotina de trabalho para o ano de 2017. “O mais importante da área pública é planejar. É isso que estamos fazendo, no primeiro dia do ano. Atuando com segmentos, como apoio do prefeito e do vice-prefeito, de todos os nossos diretores, para pensar a saúde de forma holística”. O encontro aconteceu na Prefeitura de Caldas Novas, durante o período da manhã e tarde. Secretaria de Comunicação de Caldas Novas (Secom) Secretaria de Comunicação. Apoio www.comunidadedf. com.br
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BALANÇO DA GESTÃO E PERSPECTIVAS PARA 2017 O
governo produziu uma apresentação com as principais realizações de 2015 e 2016 e a perspectiva de ações para 2017, incluindo obras e programas que já estão em andamento. Veja alguns desses destaques abaixo: – Recuperação de mais de 11,5 milhões de metros quadrados de terras públicas – Obras de infraestrutura no Sol Nascente, Vicente Pires e Buritizinho – Revitalização e democratização do acesso à Orla do Lago Paranoá – Entrega de cerca de 22 mil escrituras definitivas e 9.762 unidades habitacionais – Recorde no número de transplantes em 2016 – Mais 6 mil pontos de iluminação por todo o DF, aumentando a segurança dos moradores – Construção e reforma de 17 terminais de ônibus
– Inauguração de mais 6 centros de línguas, totalizando 15 unidades, e ampliação de 29 mil para 43 mil vagas em relação a 2014 – Redução do tempo de abertura de empresas de 400 para 4,3 dias em média – Oportunidade de trabalho para quase 4 mil jovens de 14
a 18 anos pelo programa Jovem Candango – Investimentos para evitar a falta de água, como a construção do reservatório do Bananal – Obras de ligação Torto-Colorado e do Trevo de Triagem Norte – Nomeação de mais de 5 mil servidores, a maior parte na saúde.
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Decisão do TCDF paralisou conselho de transporte, diz Buriti; tribunal nega
O governo do Distrito Federal afirmou, nesta terça-feira (10), que uma decisão do Tribunal de Contas impediu o governador Rodrigo Rollemberg de convocar a nova formação do Conselho de Transporte Público Coletivo (CTPC). Segundo uma lei distrital, o órgão deveria ter sido consultado antes de o Executivo anunciar o aumento nas passagens de ônibus e metrô. A não convocação do conselho será um dos argumentos usados pelos deputados para tentar derrubar o reajuste nas passagens, em vigor desde a primeira segunda-feira de 2017. Uma sessão extraordinária foi convocada para quinta-feira (12) para votar o texto do projeto de decreto legislativo antecipado pelo G1, que chama o aumento nas passagens de “imoral”, “ilegal”, “cômodo” e “imediatista”. De acordo com nota do Buriti, o CTPC “é um órgão opinativo e, portanto, não está vinculada a ele a decisão final da Administração [sobre o reajuste nas tarifas]”. O comunicado cita uma decisão do TCDF de 31 de março de 2015 que, segundo o governo, “coloca impedimentos para o aumento de despesas de pessoal da capital federal”. Após reunião com parlamentares para discutir a legalidade do reajuste, nesta terça, o vice-presidente do TCDF, conselheiro Paulo Tadeu, negou, no entanto, que a decisão do órgão em 2015 impeça a designação do CTPC. Gastos com pessoal A decisão, que fala sobre o limite de gastos com pessoal no DF, diz que a indicação ou nomeação de membros de órgãos consultivos, de
Vice-presidente do TCDF, Paulo Tadeu, em reunião com deputados distritais para discutir reajuste nas passagens (Foto: Gustavo Aguiar/G1) administração, fiscais e outros colegiados deve se submeter a vedações expressas na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). A regra impede o “provimento de cargo público, admissão ou contratação de pessoal a qualquer título”, se a despesa com pessoal ultrapassar o chamado “limite prudencial”. Na época, o Tribunal de Contas apontou que as despesas do Buriti com pessoal haviam ultrapassado esse limite, que é de 46,55% da Receita Corrente Líquida (RCL). De acordo com o relatório do tribunal, os gastos nos últimos quatro meses de 2014 haviam atingido 46,93%. Por isso, o governo deveria ser submetido a sanções para economizar. “A não oitiva do CTPC [antes do reajuste anunciado em 30 de dezembro de 2016] está plenamente justificada pela impossibilidade de sua constituição, em face da LRF, e não representa nenhuma nulidade, uma vez que a atribuição de estipu-
lar a tarifa do sistema de transporte é do secretário de Estado de Mobilidade”, defende o Buriti sobre a medida. O deputado distrital Wasny de Roure (PT) rebateu o argumento do GDF e disse que o CTPC foi um dos únicos órgãos a não ter sido designado por Rollemberg. “O governo gastou R$ 5 milhões em conselhos. Esse é praticamente o único conselho que já existia que o governo não garantiu o prosseguimento do seu funcionamento”, afirmou. Conforme mostrou o G1, o CTPC não se reúne desde 2014. O último encontro registrado em ata foi em 10 de dezembro daquele ano. O argumento de que o Buriti precisaria ouvir o órgão antes de reajustar as passagens também põe em xeque o primeiro reajuste no sistema de transporte público anunciado pelo atual governador, em setembro de 2015. Os deputados distritais ouvidos pela reportagem, no entanto, evitaram o assunto.
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Distrito Federal receberá R$ 1,8 bilhão do FCO em 2017 M
ontante será dividido entre os segmentos rural e empresarial. Valor total do Fundo é de R$ 9,7 bilhões Brasília (DF), 28/12/2016 A previsão orçamentária do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO), para o exercício de 2017, é de R$ 9,7 bilhões. Empresários contarão com R$ 5,4 bilhões para investirem em seus negócios (55,7% do total), enquanto produtores rurais terão R$ 4,3 bilhões (44,3%) à disposição para financiamentos. O valor é 59% maior do que foi disponibilizado neste ano. Com o acréscimo, o governo visa estimular os tomadores e fomentar a economia regional. O Estado de Goiás terá R$ 1,4 bilhão para o empresarial e o mesmo valor para o rural, totalizando R$ 2,8 bilhões no total. Para Mato Grosso estarão disponíveis os mesmos valores. Os R$ 2,2 bilhões de Mato Grosso do Sul serão divididos em partes iguais para os setores empresarial e rural, resultando em R$ 1,1 bilhão cada. No Distrito Federal, R$ 1,48 bilhão (80%) será destinado ao setor empresarial e outros R$ 370 milhões ao rural (20%), somando R$ 1,85 bilhão. As diferenças entre os valores disponibilizados para os ra-
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mos e por unidade da federação se devem as características peculiares dos tomadores em cada região. No Distrito Federal, por exemplo, os investidores têm um perfil mais empresarial, enquanto nos demais estados há uma divisão mais igualitária entre os clientes do setor empresarial e do setor rural. De acordo com o superintendente da Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco), Antônio Carlos Nantes de Oliveira, o aumento no recurso disponibilizado para o Centro-Oeste ajudará a fomentar e econo-
mia. “A Sudeco vem cumprindo a sua missão institucional e a situação tende a melhorar. No primeiro trimestre do próximo ano, realizaremos uma série de reuniões nos estados para orientar empresários e produtores rurais sobre o Fundo”, afirmou. REDUÇÃO NAS TAXAS Por meio da resolução nº 4.542, o Conselho Monetário Nacional (CNM) também reduziu os encargos financeiros do Fundo para o próximo 2017. De 1º de janeiro a 31 de março do próximo ano, as taxas do FCO irão variar entre 8,5% e 17,65%.
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Discurso do Presidente da República, Michel Temer, durante cerimônia de anúncio de renovação da frota de ambulâncias do SAMU V ocês sabem que numa democracia é assim, porque como nós temos uma visão muito centralizadora, nós achamos que o Executivo é quem faz tudo. E que o Executivo quando faz ou determina alguma coisa, ninguém pode modificar. Nós - eu, o Sartori - nós temos uma visão democrática do mundo e do país, por isso nós sabemos que para governar nós precisamos do Poder Legislativo. E quando eu mando alguma matéria para o Poder Legislativo, em primeiro lugar explico às lideranças do Congresso Nacional o que estou mandando, mas, sequencialmente, eu tenho um apoio, o governo tem tido um apoio extraordinário do Congresso Nacional. Por isso, que hoje meus amigos, alguém aqui falou na popularidade, hoje eu posso dizer a vocês, interessante nós temos seis, sete meses e eu, logo no início eu dizia: “Esse será um governo reformista, nós temos que fazer a contenção dos gastos públicos. Como na minha casa, eu não posso gastar mais do que aquilo que arrecado”. E nós temos um déficit... É que nós acostumamos muito com a ideia dos milhões e dos bilhões. Hoje nós falamos assim: tem um déficit de 170 bilhões de reais e nós não nos incomodamos. Nós temos que nos incomodar. O nosso trabalho ao longo do tempo, prezado Odacir, velho amigo, o nosso trabalho ao longo do tempo tem que ser o seguinte: nesses dois anos vamos ver se tiramos ou diminuímos o déficit orçamentário. Porque daqui a alguns anos, prezado Brum, nós temos é que eliminar o déficit do Brasil, fazer o equilíbrio das contas públicas, e nós fizemos o teto dos gastos públicos.
Previdência social, meus amigos, nós temos dito com muita frequência, nós olhamos para hoje e para amanhã. Para o jovem de hoje não perder o emprego, para o jovem de hoje poder prosseguir e para o jovem de hoje quando aposentar-se ter a sua aposentadoria, nós precisamos fazer a reforma previdenciária. Pois muito bem, a reforma da Previdência, o teto dos gastos, como vocês sabem, já está aprovada. A reforma da Previdência, já foi encaminhada ao Congresso Nacional e já ganhou admissibilidade na Comissão de Constituição e Justiça. A modernização da reforma trabalhista, da legislação trabalhista, como disse, já está ajustada e vai de comum acordo para o Congresso Nacional. gar, onde está instalada a empresa tal. E isso revela as potencialidades dos municípios do Rio Grande do Sul. Porque esses são, volto a dizer, os motores do desenvolvimento. Já felicitei o ministro Ricardo Barros que, até verifico aqui pelo escrito, que ele não economizou R$ 800 milhões, não, depois economizou mais, hoje é R$ 1 bilhão e 900 milhões que vão indo para hospitais e medicamentos.
E nós estamos hoje reforçando nossa infraestrutura em saúde. Eu peço a vocês até nesse particular, vejam bem: qual foi a primeira acusação, em letras maiúsculas, em letras garrafais, que se fez quando nós mandamos o teto dos gastos? A acusação, Beltran, foi que nós iríamos acabar com saúde e educação. Nós íamos tirar todas as verbas de saúde e educação. Este era o argumento. Pois contra o argumento, eu apresento um documento. E o documento que eu apresento é o Orçamento que nós preparamos para o ano que vem. No Orçamento que nós preparamos para o ano que vem já baseado na ideia da aplicação do teto dos gastos públicos, nós aumentamos as verbas para saúde e educação. Porque o teto, meus amigos, o teto é um teto geral, você pode tirar de outras rubricas e colocar em saúde e educação. Nós sabemos que saúde e educação são indispensáveis, prefeito, para o desenvolvimento social. E por isso que nós ampliamos os valores para saúde e educação. E por isso que nós estamos aqui entregando, gastando dinheiro, logo no começo de 2017, entregando 344
novas viaturas para o país. Porque a saúde está, volto a dizer, no centro das prioridades do governo. Mas eu quero aproveitar, também, para dizer alguma coisa que eu vejo que é pouco divulgada. Olha aqui, quando nós chegamos no governo a inflação prevista era de 10.70%, nós estamos entregando, o ano passado, com 6.70% portanto, baixamos quatro pontos na inflação em seis meses. Quero dizer, também no tópico, exatamente no tópico social, porque nós temos consciência de que nós, além do diálogo, nós temos que enfatizar dois vetores: um é a responsabilidade fiscal, que é teto de gastos, reforma da Previdência, relações trabalhistas; e outra, é a responsabilidade social, porque nós temos um país com pessoas ainda muito pobres. E por isso nós engendramos uma fórmula pela qual o cidadão que ganha até 1.800 reais pode ir à Caixa Econômica e sacar 5 mil reais a fundo perdido, para poder fazer pequenas reformas na sua casa, ampliar um banheiro, um quarto, pintar a casa, enfim, fazer uma melhoria na sua modesta casa. Este é um programa chamado Cartão Reforma, que nós lançamos recentemente. De fora à parte, uma medida provisória que nós apresentamos há pouco tempo, lançando a chamada Regularização Fundiária, não apenas no campo, mas a regularização fundiária nas cidades, porque muita gente mora em casa que está em terreno público, em terreno privado, não tem posse, nem propriedade. Isso dá uma instabilidade extraordinária. O que nós vamos fazer é exatamente, ao longo desse tem-
po, fazer a regularização fundiária nas cidades. E na área rural, onde já houve muitos assentamentos e muito objeto de reforma agrária... É interessante, fazia-se, o assentamento e a reforma agrária, mas não se dava o título. Eu não sei bem quais as razões que levam a não dar o título, mas o que nós percebemos é o seguinte: nós temos que fazer a regularização definitiva, portanto, temos que entregar os títulos de propriedade para esses que têm a posse, digamos, episódica daquele imóvel. E, no caso dos presídios federais, eu tomei a liberdade primeiro de consultar o governador Sartori, nós queremos construir além do que ele vai construir aqui com a verba que vem de natureza federal, nós queremos construir aqui no Rio Grande do Sul um presídio federal de segurança máxima. De modo que que eu quero anunciar pela primeira vez, Sartori, com a sua licença, eu quero anunciar isso. O Padilha já tinha falado comigo. Quero anunciar este fato. Sei que não é nada agradável anunciar presídio mas, volto a dizer, a realidade social atual exige medidas dessa natureza. Eu me estendi um pouco exata e precisamente para dizer a todos que nós temos uma tarefa complicada, difícil, não é fácil. Mas quando eu vejo o ânimo, a vontade, a disposição dos prefeitos do Rio Grande do Sul, do governo do Rio Grande do Sul, dos gaúchos em geral, eu saio daqui, entro no avião, e vou para Portugal pensando o seguinte: o governo vai dar certo porque tem apoio do Rio Grande do Sul. Apoio www.comunidadedf.com.br
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FIM DE ANO COM BANDAS MUSICAIS
rancisco Monteiro radialista e presidente na rádio Comunidade DF 98,1 e Josiel Ferreira radialista na Ok Fm 104,1 preparam um programa especial de fim de ano para os ouvintes da Rádio Comunidade de Ceilândia. No último dia 30, o programa Linha Direta contou com a participação de vários estilos musicais. Erico Luiz representou o grupo gospel SPA e deu início às cantorias com uma canção de Edson Freire. Erico foi cantor de pagode por mais de 20 anos, atualmente é servo de Deus e canta músicas evangélicas. “Cantamos vinte e poucos anos na noite, tivemos esse momento de aprendizado, e agora no gospel e nós temos um CD com dez canções que chama-se acreditei, Deus me deu a honra de compor essas dez canções”, conta. Lucas e Renato apresentaram música de trabalho que já tem mais de cem mil visualizações no youtube. Ricardo e Roni nasceram no meio da música, tem pai cantor, são de Santa Catarina e já moram em Brasília há 14 anos. No programa cantaram desculpa esfarrapada música de trabalho da dupla que será gravada em breve.
Marques presidente da (ASFORRO-DF) Associação dos Forrozeiros, esteve presente com o jovem Samuel que arrebentou na sanfona junto com Luizão do Forró e Sinézio do Acordeon. Diante da atual situação que o país está passando Marques fala
sobre a educação. “Precisamos ter a valorização da Cultura, se um gestor de qualquer espécie tiver um pouquinho de consciência ele vai saber que a Educação anda junto com a Cultura” disse. Apoio: www.comunidadedf.com. br.
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Jornal Mundo de NOTÍCIAS
1ª Edição de Janeiro de 2017
RÁDIO COMUNIDADE DF DEBATE SOBRE A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER
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riança que presencia agressão contra a mulher dentro de casa pode se tornar violento no futuro O debate do último dia 30 do programa Linha Direta foi sobre a violência contra a mulher. A pesar da Lei Maria da Penha ter sido criada para proteger as mulheres, os registros de agressões crescem anualmente. O presidente da rádio Francisco Monteiro e o radialista Josiel Ferreira convidaram Isabela Camilo Publicitária e Documentarista para falar sobre o tema. Isabela defende a mulher desde 2005. Segundo Josiel, Brasília está em primeiro lugar no ranking de violência contra a mulher e em segundo o Estado do Piauí, porém, o lado bom da história é que a mulher pode contar com um dos benefícios mais importantes da Lei que é a denúncia, ou seja, a mulher tem um canal de apoio que são as delegacias específicas para combater a agressão. “Eu escuto muito em rodada de conversas dos próprios colegas é que a mulher é um objeto de desejo e eles acham que tem o direito de assediar e muitas vezes usam palavras de baixo calão, então temos que nos conscientizar de que cada um tem os seus direitos e temos que respeitar”, conta. “Continuo a bater na tecla de que a Lei Maria da Penha poderia ser mais ampliada no sentido de conscientização do homem agressor, agente não pode achar que o homem é agressor porque quer, tem uma historinha lá atrás, as vezes ele teve exemplo dentro de casa, por isso não podemos simplesmente achar que ele é um monstro”, diz Isabela.
A criança aprende mais através de exemplos do que com palavras, é importante mostrar para as crianças que é errado bater em mulher, e não é só agressão física que conta, na maioria dos casos a violência começa pelos palavrões, ou seja, a agressão verbal, por isso da importância de combater todas as formas de agressão. De acordo com Isabela geralmente o agressor dá indícios já na fase do namoro, as moças precisam ficar atentas aos sinais. “Tudo depende de nós mulheres você começa a namorar um rapaz você tem que ob-
servar como é que ele se comporta se é muito ciumento, se vigia o celular, reclama da sua roupa já são indícios de que ele é uma pessoa violenta”, disse. O programa tem um quadro chamado “Para Quem Você Tira o Boné”, e no último debate houve rejeição geral contra os parlamentares. deputada Luzia de Paula foi a mais criticada pelos participantes. O programa contou com a participação de três duplas sertanejas com grandes sucessos nas vozes de Naiá Guri , Gustavo Lenza e Duda Martins.Apoio www.comunidadedf.com.br.