Francisco Guilherme Pinhal Portfรณlio de Arquitectura
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Francisco Guilherme Pinhal Portfรณlio de Arquitectura
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Francisco Guilherme Rodrigues de Almeida Pinhal 26 de Julho de 1991
Rua Nossa Senhora da SaĂşde, Lote 2 3810-291 Aveiro franciscogpinhal@gmail.com +351 96 29 39 670
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Curriculum Vitae
FORMAÇÃO ACADÉMICA 2006-2009 Curso Científico de Ciências e Tecnologias - 18,45/20 valores Escola Secundária Homem Cristo, Aveiro 2009-2018 Mestrado Integrado em Arquitectura - 15/20 valores Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto 2013-2014 Erasmus 5º ano do Mestrado Integrado em Arquitectura - 27/30 valores Università degli Studi Roma Tre | Facoltà di Architettura
COMPETÊNCIAS INFORMÁTICAS 2D Graphisoft Archicad; Autodesk Autocad. 3D e renderização Rhinoceros; 3ds Max Design; Skecthup; Vray. outros Photoshop; Illustrator; InDesign.
COMPETÊNCIAS LINGUÍSTICAS Língua Materna Português Língua Estrangeira Inglês - independente (autoavaliação) Italiano - independente (autoavaliação) Francês - elementar (autoavaliação) Espanhol - elementar (autoavaliação)
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Lista de Projectos Académicos
1º ano | 2009-2010 Bar no parque da cidade, Porto; Residência para três investigadores, Porto; Prof. José Manuel Soares
2º ano | 2010-2011 Centro Cultural e Residência para estudantes na Praça de Lisboa. Porto Prof. Madalena Pinto da Silva
3º ano | 2011-2012 Habitação plurifamiliar no lugar da Azenha. Amial, Porto Prof. Marco Ginoulhiac
4º ano | 2012-2013 Centro de documentação e arquivo da Trindade, Porto Prof. Adalberto Dias
Atelier de Arquitectura na Foz do Porto Prof. José Gigante
5º ano | 2013-2014 Intervenção urbana no Quartiere di San Basílio. Roma, Itália Prof. Lucca Montuori e Prof. Marco Cremaschi
Interior de Veleiro de 60 pés Prof. Massimo Paperini
6º ano | 2015-2018 Prova de Dissertação de Mestrado Integrado em Arquitectura: Aveiro cidade de água e terra: Um olhar sobre o vernacular no Centro Histórico Prof. Carlos Nuno Lacerda Lopes
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Projectos Seleccionados
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Centro Cultural e Residência de Estudantes A Praça de Lisboa situado à ilharga da muralha é ladeada por três ruas com declive acentuado que conformam um quarteirão triangular pouco usual. Nas suas imediações localizam-se diversos edifícios excepcionais com destaque para a torre dos clérigos, o edifício da reitoria, a cadeia da relação, o quarteirão de Marques da Silva e a livraria Lello. A solução proposta conjuga a intenção de definir os limites do quarteirão com a preocupação permanente de alcançar uma grande permeabilidade de atravessamento., através de um jogo de cheios e vazios que definem um conjunto de espaços públicos hierarquizados pelos quais se progride até à entrada no edificado. Agarrado ao chão, eleva-se para proporcionar a passagem à cota inferior do terreno, o equipamento cultural, surge como um edifício imponente, que ocupa os limites do terreno, mas que no seu interior vai sendo recortado, ganhando e cedendo lugar ao espaço público. Por sua vez a residência surge como complemento ao equipamento cultural, que obedecendo a uma mesma lógica, tenta evitar um carácter vulgar de habitação. R
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Habitação Plurifamilar no lugar da Azenha, Amial Primeiro contacto académico com o tema de habitação multifamiliar. O projecto requer o desenvolvimento e repetição de dois módulos de habitação, de 2 e 3 quartos, tal como o estudo da relação de escala do edifício proposto com o plano urbanístico pré-definido. A solução encontrada foi um edifício de distribuição em galeria com o intuito de aproximar as áreas comuns com o logradouro interno.
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Corte Transversal Corte Transversal - Escala- Escala 1/50 1/50
Alçado Alçado Rua - Escala Rua - Escala 1/50 1/50
Planta Módulo Planta Módulo - Escala- Escala 1/50 1/50
Alçado Alçado GaleriaGaleria - Escala- Escala 1/50 1/50
Alçado Galeria - Escala 1/50
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Centro de Documentação e Arquivo da Trindade Na malha consolidada do centro histórico do Porto, junto à estação de metro e à igreja da Santíssima Trindade é proposta a implementação de um centro de documentação e consulta, com função complementar de espaço de exposição e auditório. Dada a natureza introspectiva do programa requerido, também o edificado se distância parcialmente do edificado envolvente. Deste modo propôs-se a implementação de um volume monolítico que redefine os limites do quarteirão criando no seu interior uma praça regular que antecede a entrada no edifício. O uso de materiais como betão à vista e madeira, cria a atmosfera perfeita no edifício que ganha identidade à medida que vai envelhecendo, tal como os documentos do seu arquivo.
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85,5
Servidores
Balnearios
Balnearios Posto de Transformacao
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Quadros Gerais de energia
Livraria 85,5 Grupo
Cisternas
e Grupos
de Bombage
gerador
de emergenc
ia
m
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gabinete 3
Sala de Recepção e Triagem
armazém e frio
89,5
Lixos
Entrada de Serviço
gabinete 2
90,1 copa
balcão de atendimento
Câmara de Expurgo
gabinete 1
sala de reuniões Cafetaria
89,5
Sala de Reparação e Tratamento 1
recepção
Bengaleiro
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tradução
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Sala de Exposicoes
arrumos auditorio
85.
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Monta
cargas
89,9
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Sala de Reparação e Tratamento 2
Oficina
Arquivo chiller
patio exterior
Wc serviço
Sala de Catalogação 1
Arrumos
93,9
Central termica.
Arquivo
Sala de Catalogação 2
93,9
Pátio consulta coletiva
consulta ind.
consulta ind.
recepção de consulta
arrumos gerais
tradução
94,5
Sala de Exposicoes
arrumos Exposicoes
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RIFERIMENTI
MATERIALITÀ
Lenho “ CHOUPO “
MDF bianco
Arquitectura Naval - Interior de Veleiro de 60 Pés
O interior do veleiro é composto por linhas simples e elegantes para dar um sentido mais amplo, onde o mobiliário é quem desenha o próprio espaço.
semplici ed eleganti per dare un senso ampio, dove
L’idea cominciò a migliorare alcuni dei principi di
sono gli mobili chi disegna lo proprio spazio.
spazialità ad una condizione molto particolare che ha
Concetti come luce, spazio e proporzione erano
una barca.
priorità nell’organizzazione della barca, dove la ottimizAbbiamo deciso di dividere il programma molto
zazione dello spazio è stata una vera sfida.
pragmaticamente in due parti: una pubblica e una privata.
Il pubblico è composto da cucina, un soggiorno e un
piccolo spazio di lettura, essendo questa la prima parte che introduce gli persone all’interno della barca. Infi-
ne vi è una zona più privata formata dalla camera e le
Per la materialità era il nostro obiettivo di asseg-
strutture sanitarie.
nare una omogeneizzazione dei materiali, che è tutto
bianco e semplice, con solo il pavimento, divani e tavoL’uso di questi materiali sottolinea l’idea di leg-
lo in legno.
gerezza e clarezaque che definisce il nostro concetto,
John Pawson, in Minimum
“Il minimo potrebbe essere definito come la perfezione che un manufatto raggiunge quando non è più possibile migliorarlo per sottrazione. Questa è la qualità che un oggetto ha quando ogni componente, ogni dettaglio e ogni incrocio sono state ridotte o condensate all’essenziale. È il risultato della omissione delle inessentials. “
MINIMUM
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CONCEPT
Corso Sperimentale di Architettura navale | Massimo Paperini
Alfredo Mota | Dominiki Ceolin | Francisco Pinhal | Irene Stylou | Joana Meireles | Leonie Morano | Luiza Araldi | Maria Lobo | Nuno Santiago | Stephanie Best
Il concetto di disegnare la nostra barca si è basa-
Com uma materialidade branca pretende-se alcançar uma homogeneização de materiais, com grande simplicidade, mais uma vez na tentativa de tornar o espaço mais claro e amplo, com a utilização pontual de uma madeira de tom claro. O uso destes materiais sublinha a ideia de leveza e clareza que define o conceito do veleiro. ta su un criterio in cui l’interno era composto da linee
Num espaço de pequenas dimensões, como é o interior de um veleiro, torna-se imperativo trabalhar a luz, a versatilidade dos espaço e as suas proporções. Decidimos dividir o programa muito pragmaticamente em duas partes: uma pública e outra privada, onde a optimização do espaço disponível foi um verdadeiro desafio.
vale | prof. Massimo Paperini
alfredo motta; dominiki ceolin; francisco pinhal; irene stylou; joana meireles; leonie morano; luiza araldi; maria lobo; nuno santiag
B'
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A G
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C
B
Il concetto di disegnare la nostra barca si è basata su un criterio in cui l’interno era compos 28 to da linee
semplici ed eleganti per dare un senso ampio, dove sono gli mobili chi disegna lo proprio spazio. L’idea cominciò a migliorare alcuni dei principi di spazialità ad una condizione molto particolare che ha una barca.
architettura navale | prof. Massimo Paperini
alfredo motta; dominiki ce miniki ceolin; francisco pinhal; irene stylou; joana meireles; leonie morano; luiza araldi; maria lobo; nuno santiago; steffi best.
sezione D sezione C
sezione B sezione E
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Barraca da Faup - Queima das fitas 2013 Concurso de ideias realizado anualmente pela associação de estudantes da FAUP para umainstalação temporária durante a “Queima das Fitas” do Porto. Tem como objectivo o desenvolvimento de um sistema constructivo que se adapte à estrutura pré-definida da instalação. A proposta desenvolvida pretende obter um custo de construção de valores extremamente reduzidos, como explorar uma dualidade de transparência e opacidade entre o exterior e interior da barraca através do uso de garrafas de vidro colorido complementadas com iluminação interior.
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Corte B - B'
Corte A - A'
Coluna
Coluna
Escala 1:20
CB30
Escala 1:20
CB30
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Alรงado frontal
Barraca da Faup - Queima das fitas 2015 A proposta procura alienar a extravagância do evento através da sobriedade do material. Assim propomos a instalação de um bar que incorpora a reutilização de rolhas de cortiça, um material tipicamente português. A textura e a cor heterogéneas da cortiça aplicadas sobre a forma de um padrão hexagonal colado sobre placas de acrílico transparente, permite explorar a luz proveniente do interior da barraca através das suas juntas. O projeto propõe que todas as quatro paredes sejam revestidas por este padrão hexagonal composto por rolhas de cortiça usadas. As rolhas serão coladas sobre acrílico transparente, fixado sobre a estrutura da barraca. O limite entre hexágonos é caracterizado pela ausência de rolhas, permitindo criar uma linha luminosa. A cortiça é um material nobre, que tem vindo a ser explorado nas mais diversas áreas e aplicações, desde a tecnologia, à arte e à construção. De origem natural, é caracteristicamente um material ecológico, leve, impermeável e de combustão lenta, o que a torna um material ideal para a utilização em revestimentos exteriores.
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Carta de Recomendação
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CertidĂŁo de Mestrado
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Francisco Guilherme Rodrigues de Almeida Pinhal 26 de Julho de 1991 Rua Nossa Senhora da SaĂşde, Lote 2 3810-291 Aveiro franciscogpinhal@gmail.com +351 96 29 39 670
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