Revista rd franklin bruno joao

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K O O B FACE AS

S E R P M E PARA a saber

recis mpresa p e book. a u s e qu a no Face id d e c u Tudo o s to em o ser bem o momen e t s o sobre com p m rça de u de social Saiba a fo deixar de usar a re ve que se de

cases de sucesso

PEÇA MOTOBOY PELA INTERNET COM A LOGGI, CASE DE SUCESSO QUE PREPARAMOS PARA INSPIRAR SEUS NEGóCIOS

mercado

m-commerce: porque cada vez mais brasileiros andam comprando através de dispositivos mobile.

Tutorial

uma imagem vale mais que mil palavras. saiba como utilizar o instagram para sua empresa se destacar.


O FÓRUM DE LÍDERES DO MERCADO DE COMUNICAÇÃO, MARKETING E NEGÓCIOS O Rio de Janeiro será sede do Fórum de Líderes do Mercado de Comunicação, Marketing e Negócios. Um evento para reunir os maiores pesos da comunicação, com o objetivo de gerar através do relacionamento aprendizagem e crescimento.


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PROJETO GRÁFICO/DIAGRAMAÇÃO Franklin Brandão franklinbrandaojr@gmail.com be.net/franklinbrandaojr (21) 99841-9879 DIAGRAMAÇÃO Bruno Reis brunocortex31@gmail.com be.net/brunocortex (21) 99769-7590 João Carlos joaocaff.com joaocaff@gmail.com (21) 99133-3527 IMPRESSÃO Tesouro Laser www.tesourolaser.com.br Todo o conteúdo aqui contido, foi retirado de websites no qual foi dado devidos créditos autorais de redação/publicação do artigo ao seu devido autor, descritos em cada matéria. Os designers citados abaixo que participaram na diagramação e projeto gráfico estão insentos de quaisquer responsabilidade quanto ao conteúdo da mesma. Revista deselvolvida como avaliação da disciplina de Design Editorial sob a orientação do Professor Sérgio Xavier.

Muito além do Facebook: sua empresa precisa estar nas outras redes sociais Fotografar nunca foi tão fácil e rápido graças aos celulares com câmeras embutidas. Desde então, o cotidiano das pessoas – que já era permeado por muitas imagens – ficou cada vez mais repleto de fotos e vídeos. O fenômeno foi ampliado pela popularização dos smartphones: bastam poucos cliques para que qualquer conteúdo entre na internet. Se nas décadas passadas a preocupação era registrar o momento e transformá-lo numa recordação, hoje, isso não basta: é preciso compartilhar, ganhar curtidas e fãs. Estima-se que 125 bilhões de fotos são veiculadas na rede planetária a cada ano. Nesse mundo, onde todo mundo quer ver e deseja ser visto, surgiam mídias sociais cada vez mais visuais. O melhor exemplo é o Instagram – um aplicativo em que os internautas podem tirar fotos, alterá-las com a ajuda de filtros e postá-las para seus seguidores. Mas essa não é a única rede social dedicada às imagens, o Pinterest e o Tumblr também estimulam o lado visual de seus usuários. Essas novas mídias sociais registraram o maior crescimento de usuários em 2014: o Pinterest aumentou 57%, seguido pelo Tumblr com 45% e pelo Instagram com 36%, de acordo com um levantamento realizado Global Web Index. No mesmo período, o Facebook que teve um aumento de apenas 6%. Isso se deve principalmente porque essas redes ainda estão em fase de expansão, por isso tem mais facilidade em arrebanhar novos membros. 4

Revista SD


SUMário CASES DE SUCESSO: Motoboy pela internet? Conheça a história da Loggi

INSPIRAÇÃO: Separamos 3 Cartazes para você se inspirar

wishlist: Ostentação é ter um dos objetos separados para nossa wishlist

entrevista: Veja o CEO da Cadastra fala sobre a expansão da empresa. E mais: Social Marketplace a nova tendência do e-commerce

mercado: M-commerce no Brasil, confira o porque cada vez mais brasileiros andam comprando através de dispositivos mobile.

capa: Tudo o que sua empresa precisa saber sobre como ser bem sucedida no Facebook.

tutorial: Instagram para empresas, uma imagem vale mais que mil palavras

coluna: Startups brasileiras, agora de classe internacional

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Cases de Sucesso

Motoboy PELA INTERNET? Conheça a Loggi, uma empresa que soube inovar em um setor bastante concorrido e conseguiu se destacar no mercado Por Revista W

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om o ambiente de startups aquecido, é preciso se diferenciar para ter destaque. Não adianta montar um negócio que ofereça apenas o mesmo serviço que outras empresas. É necessário trazer inovações e se manter à frente da concorrência

para ganhar o mercado. A Loggi, empresa de entregas por motoboy ou bicicleta, criada por Arthur Debert, Eduardo Wexler e Fabien Mendez, atua em um nicho bastante explorado e conseguiu se destacar como uma startup inovadora, que usa a tecnolo-

gia a seu favor. Por isso, a Revista MS conversou com Debert para saber mais sobre como tudo começou e como funciona o modelo de serviços da empresa. Ele também deu dicas para quem tem ou quer montar o próprio negócio. Fotos: Divulgação

Motos no estacionamento da Loggi 6

Revista RD


Cases de Sucesso

Inspiração para o seu negócio Ao contrário do início de outras empresas, antes de mesmo pensar em abrir a Loggi Arthur Debert e sua equipe fizeram uma vasta pesquisa sobre o mercado. A empreitada incluiu os concorrentes em motofrete, a legislação específica para esse tipo de entrega, situações locais, preços, o cenário das entregas e, também, o panorama mundial, para ter alguma comparação. Eles analisaram tudo a fundo, todas as questões possíveis que pudessem afetar a realização das entregas. “Fabien, um dos fundadores, já tinha tido problemas com legislação em outra empresa de aluguel de limousines, por isso resolvemos pesquisar tudo o que pudéssemos sobre o assunto”, explica Debert. Ao contrário de outras startups que surgem a partir de uma ideia, e depois vem a pesquisa, a Loggi surgiu de uma análise de mercado, que mostrou um nicho sem nenhuma empresa muito bem consolidada. Seu diferencial é que tudo é feito pelo site da empresa. Só é necessário fazer um cadastro, como pessoa física ou jurídica, escolher os pontos da entrega, que o cálculo já é feito automaticamente, e ainda acompanhar toda a entrega online, no mapa. É possível saber onde o motoboy está e ver todo o caminho realizado, quanto tempo ele demorou em cada ponto e saber quando a entrega é realizada. O contato entre quem contratou o serviço e o motoboy também pode ser feito via telefone, caso haja necessidade de alguma dúvida durante a entrega. O valor a ser pago é o que foi calculado antes, mas caso haja algum tipo de atraso e o motoboy precise ficar esperando para fazer a entrega, é cobrada uma taxa por minuto.

Motoboy na ponte consultando aparelho celular

Motoboy consultando aparelho celular

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Cases de Sucesso

Funcionários da Loggi em serviço

A Loggi disponibiliza opção de pagar por cartão de crédito ou por boleto bancário. Para empresas que utilizam o serviço constantemente, ela oferece um balanço dos gastos e recibos de entrega para ajudar na contabilidade. Outro diferencial interessante é sobre as entregas com bicicletas, que seguem o mesmo esquema das feitas por motocicletas, mas tem a vantagem de serem uma opção sustentável. Apesar do mundo mobile estar com tudo, o fundador Debert defende que, nos estudos do público que utiliza o serviço, não constatou a necessidade de um aplicativo para celular ou tablet. “Nós até pretendemos lançar um app para clientes, mas não é tão relevante, porque nossos maiores usuários são da área de business. Essas pessoas não vão usar o celular particular para fazer pedidos da empresa”, explica ele. O empreendedor também ressaltou que ainda falta adaptar o site para funcionar melhor em navegadores mobile, e que essa é uma falha que será corrigida eventualmente, mas não é prioridade. 8

Dicas para se destacar no mercado Em relação às perspectivas para startups de serviços em 2014, Debert é bastante otimista. “O mercado era quase inexistente há três anos, mas vem crescendo bastante”, afirma. Segundo ele, o Brasil ainda está tirando o atraso em relação a outros países, e nesse caminho é normal que surjam empresas semelhantes, atuando no mesmo nicho que outras, e que isso é bom para a competição. É normal e faz o mercado crescer. Como o País não tem a tradição de investir em empresas de tecnologia, Debert aponta que o gargalo fica por parte dos investidores. Existem boas ideias esperando para ganhar a vida, mas há pouco interesse e confiança por parte das pessoas que estão com o dinheiro, segundo ele. Normalmente, como uma startup não tem um modelo de negócios tão bem definido como um e-commerce, por exemplo, e há certo receio em investir. A sorte da Loggi, como ele aponta, foi já ter um plano de negócios pronRevista RD

to, antes de procurar investidores. Mas vale lembrar que o grande diferencial das startups é justamente o seu crescimento rápido e segundo Debert já há uma mudança de pensamento nesse sentido. Cada vez mais essas empresas chamarão a atenção de quem “está com a grana” e agora está disposto a apostar em algo mais ousado. Para quem quer começar um negócio, ele diz que a tecnologia deve ser um dos pontos iniciais. “A oportunidade está aí: agora conseguimos fazer coisas que antes não eram possíveis, usando a tecnologia disponível, então há muitos mercados inexplorados. O dinheiro não é o mais importante. Foque na tecnologia e no que você quer fazer, que o lucro vem como consequência”, instrui. Para ele, a monetização vem em seguida. O principal é montar o serviço e mostrar que ele funciona, e ir atrás de investidores sempre, para tornar as coisas mais fáceis de saírem do papel.



DOSES DE INSPIRAÇÃO

3 cartazes para se inspirar Como o cartaz publicitário pode atrair a atenção do espectador? Descobriu-se que a melhor coisa a fazer é contornar a mente. Por A vida bloga

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Objetivo: Originalmente o anúncio foi criado para ser publicado em uma revista específica com o objetivo de destacar o papel que a Australia Post tem que é manter o contato entre entes queridos.

Criação: M&C Saatchi Website: mcsaatchi.com

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DOSES DE INSPIRAÇÃO

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Objetivo: No lançamento de um novo aparelho de barbear, a marca Wilkinson Sword queria passar ao seu público que este não era apenas para ter um barbear completo mas também para se aventurar em estilos diferentes.

Criação: JWT London Website: jwt.co.uk

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Objetivo: No lançamento de um novo aparelho de barbear, a marca Wilkinson Sword queria passar ao seu público que este não era apenas para ter um barbear completo mas também para se aventurar em estilos diferentes.

Criação: JWT London Website: jwt.co.uk

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wish list

ostentação é ter um desses Conheça os gadjets mais desejados por amantes da tecnologia que irão facilitar o seu trabalho além de proporcionar muita qualidade e interatividade no seu dia-a- dia Por Tech Tudo

Imac apple O iMac é um modelo de computadores Macintosh projetado e construído pela Apple Inc. e lançado em 7 de maio de 1998. Seu diferencial se baseava em um design arrojado, com cores fortes de alto contraste e diversos atributos novos, com o intuito de atrair o público jovem e popularizar a marca. O novo iMac tem um processador Intel Core i5 dual-core de 1,4 GHz. Com Turbo Boost no chip, sua frequência chega até 2,7 GHz. A máquina também tem 8 GB de memória RAM e 500 GB de armazenamento. A placa de vídeo é uma Intel HD Graphics 5000. A memória interna pode gerar um desconforto para quem faz questão de espaço, já que o disco rígido do modelo mais antigo tem capacidade de 1 TB, possuindo o mesmo processador Intel Core i5 quad-core de 2,7 GHz. No site da AppleStore você pode comprar por uma simples bagatela de R$ 9.299,00.

Fotos: Divulgação 12

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wish list

Samsung galaxy note 4 O Galaxy Note 4 é o foblet Android top de linha da Samsung lançado na IFA 2014 em Berlim. O aparelho possui tela de 5,7 polegadas e tecnologia Super Amoled Quad-HD (1440p). O foblet pesa 176 g, tem espessura de 8,5 mm e está disponível em quatro cores: preto, branco, dourado e rosa. O sistema operacional do celular é o Android 4.4 KitKat. O aparelho possui uma versão quad-core de 2,7 GHz e uma octa-core com um de quatro núcleos de 1,9 GHz e quatro de 1,3 GHz. A memória RAM é de 3 GB e a interna pode ser de 32 ou 64 GB, expansíveis até 64 GB via microSD. O aparelho se encontra no Brasil com preço sugerido de R$ 2.899.

DELL INSPIRON 13 7000 2 em 1 A Dell atualizou a linha de notebooks para o mercado brasileiro. Entre as principais novidades, está a nova versão do Inspiron 13 7000. O notebook no formato 2 em 1 conta, agora, com processadores da arquitetura Broadwell da Intel. Além dos Core i de quinta geração, o Inspiron 13 também passa a garantir mais autonomia de bateria ao usuário. A Serie 13 7000 vai estrear em um novo design com bordas curvas, um descanso para as mãos de metal e touch pad com corte de diamante. O design da dobradiça de 360 graus gira entre quatro modos de utilização para máxima flexibilidade, permitindo aos usuários alternar entre laptop e modo tablet. A linha 7000 promete fidelidade às cores e display colorido para claridade. A Dell vai lançar o seu novo 2 em 1 em março, como uma linha especial. Você consegue encontrar o produto já no mercado brasileiro a partir de R$ 2.276,67

MONITOR LG 29EA73 LG lançou oficialmente no Brasil o 25UM65, monitor de 25 polegadas da série Ultrawide e que possui a incrível proporção de 21:9. O novo modelo complementa o 29EA73, versão com 29 polegadas que já havia sido disponibilizada nas gôndolas nacionais no ano de 2013. O modelo conta com duas conexões HDMI, uma DVI e uma DisplayPort, além das essenciais entradas de áudio e saída para fones de ouvido. A resolução é de 2560x1080, um pouco mais do que a Full HD (1920x1080). Você já pode encontrar o produto no varejo pelo preço sugerido de R$ 799. Revista RD

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entrevista

lARGOS PASSOS DO MARKETING DIGITAL Thiago Bacchin, CEO da Cadastra, fala sobre a expansão da empresa e do setor de marketing na internet Por Revista W Fotos: Divulgação

“O consumidor foi o principal responsável para que o marketing digital amadurecesse.”

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uem quer fazer negócios na internet hoje, não pode deixar de contar com “uma mão” do marketing digital. Técnicas de SEO (Search Engine Optimization) para colocar sites nas melhores posições do Google, inclusão de banners de promoção em páginas da web, Social Media, tudo isso e muito mais entra na receita da au14

topromoção na web. Com usuários passando cada vez mais tempo online, o segmento naturalmente acompanhou essa popularização. A Cadastra foi uma das agências brasileiras do setor que acompanhou esse progresso. Recentemente, a empresa, que tem uma filial em São Paulo, ampliou a seu sede em Porto Alegre após um Revista RD

crescimento de 79% em seu faturamento em 2013. A unidade atende 25 clientes e tem 140 colaboradores. Para este ano, o CEO, Thiago Bacchin, as expectativas se mantém otimistas: “Temos o objetivo de crescer 63% este ano, por isso estamos dobrando o escritório de Porto Alegre para dar vazão a essa expansão nos próximos anos”.


entrevista e mais...

Social Marketplace

Na opinião de Bacchin, o consumidor foi o principal responsável para que o marketing digital amadurecesse: “a mudança de comportamento do consumidor com as redes sociais, e a enorme fatia do consumo demídia que migrou para o digital e suas telas (computadores, tablets e smartphones), demandam das empresas uma nova forma de se comunicar, tanto para vender produtos quanto para fidelizar seus clientes”, comenta. Ele explica que esses fatores somados ao crescimento progressivo docomércio eletrônico trouxeram cada vez mais consumidores para o mundo virtual, o que aumentou o cenário de atuação para o marketing na web. “Ainda temos cada vez mais anunciantes buscando parceiros de comunicação que entendam dos seus negócios e tragam resultados que possam ser medidos”, explica o especialista comentando que as agências que tem o foco na performance, em suas campanhas, acabam se destacando atualmente. A expectativa é que cada vez mais empresas procurem agências e especialistas no assunto, já que com as tecnologias e o online sofrendo mudanças cada vez mais rápidas, os negócios precisarão acompanhar este dinamismo se quiserem sobreviver no universo digital.

Conheça uma das plataformas que seguiu a tendência do e-commerce de nicho com seu fundador Cássio Krupinsk

Integrando os conceitos de marketplace com rede social, a Social Marketplace é uma plataforma que acaba de chegar ao mercado, oferecendo aos empresários a possibilidade de criar um shopping on-line, agregando lojas virtuais de um mesmo nicho de mercado. A experiência no desenvolvimento de outras plataformas envolvendo redes sociais foi crucial para que Cássio Krupinsk, sócio fundador, chegasse à concepção da Social Marketplace, conforme explica o executivo: “Também sou fundador da Oxibiz, primeira rede social de e-commerce e ela me fez aprender bastante sobre o mercado e cada nicho. Como acredito muito em economia colaborativa e segmentação, decidi verticalizar a plataforma, oferecendo como modelo de franquia no formato marketplace, com rede social de nicho”. Através da solução, o administrador do marketplace poderá oferecer lojas virtuais aos clientes, assim como o sistema para gerenciá-las, o qual disponibiliza funcionalidades como múltiplos administradores; métricas de produtos mais procurados, relatórios Revista RD

completos do total de vendas transacionadas e controle de preços, taxas e comissões para produtos e serviços: “Nosso sistema também possui ferramentas para criar conteúdo e engajamento no marketplace como, por exemplo, enquetes”, destaca o executivo. Já para o lojista, usuário do marketplace, a tecnologia oferece diversas formas de pagamento, integração com redes sociais, checkout inteligente, URLs amigáveis, sitemap, além do recurso de geolocalização, que permite aglutinar profissionais de um mesmo nicho de serviços em um mesmo lugar: “Por exemplo, quando o cliente daquela página solicitar o orçamento de um serviço, o profissional e outros quatro, dentro de um raio de 4km, receberão a solicitação, e, assim, apenas a melhor proposta chegará ao cliente”, afirma. O serviço pode ser contratado em três planos, com mensalidades que variam de R$ 2 mil a R$ 3.5 mil, e é entregue em até 15 dias úteis após a assinatura do contrato. Com cinco nichos de mercado em dois meses, Krupinsk espera que a empresa atinja 50 nichos ainda no primeiro ano.

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MERCADO

m-commerce no brasil Em 2014, 67% das pessoas afirmam já ter realizado pelo menos uma compra pelo celular ou tablet, em 2013, esse percentual era de 57% Por Revista W

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percentual de pessoas que afirmaram já ter realizado alguma compra por meio de dispositivos móveis cresceu de 2013 para 2014. Em 2014, quase 70% dos entrevistados já realizaram alguma compra pelo celular ou tablet, em 2013 esse percentual era de 57%. Os dados são da pesquisa realizada pela Pagtel, empresa do segmento de pagamentos móvies, em parceria com a Mobi.life, empresa do grupo E.life especializada em dispositivos móveis. Entre os entrevistados que já realizaram compras mobile, 60% 16

utilizaram os sites da loja, 37% compraram por meio de serviços intermediários como Paypal, Buscapé e PagSeguro, 32% utilizaram as lojas de app, como Google Play e Apple Store, 24% optaram por aplicativos de compra e 10% por meio de SMS (conteúdo sobre futebol, horóscopo, etc.). O computador ainda é o dispositivo preferido para a realização de compras não presenciais. Enquanto 92% afirmaram realizar, com alguma frequência, compras por meio de PCs, 26% afirmam fazer o mesmo por meio de celulares e 21% por Revista RD

meio de tablets. Um dado curioso é que enquanto 79% dos entrevistados utilizam o computador para acessar a internet banking, 54% acessam bancos por meio de smartphones e 22% por meio de tablets. “As pessoas estão pouco a pouco se acostumando a utilizar o celular para realizar transações financeiras e, da mesma forma que a internet banking ajudou na proliferação do e-commerce, o acesso de bancos por meio de aplicativos móveis irá ajudar na disseminação do m-commerce”, afirma Felipe Lessa, diretor de produtos e marketing da Pagtel.


MERCADO

Por que e o quê comprar por meios móveis? Enqua nto 46% dos entrevistados afirmam que optaram por uma compra mobile por acharem o meio mais prático, 69% ainda preferem utilizar o computador para compras, não acham seguro (43%), ou acham o site desconfigurado para celular (32%). “O número de consumidores que aproveitam a comodidade e já confiam na segurança do mobile vem crescendo gradativamente. O dono de loja online que quer crescer suas vendas deve se preparar para o mcommerce garantindo a segurança e a configuração especial”, afirma Fernando Hasil, gerente de negócios da Mobi.life. Entre os produtos considerados mais adequados para compras ou pagamentos móveis estão: ingressos (61%), conteúdos virtuais (55%), eletrônicos (52%), produtos culturais como CD, livro e DVDs (47%), delivery de comida (44%), entre outros. “Essa relação demonstrou que os usuários de smartphones e tablets veem uma maior vantagem na compra mobile de bens e serviços virtuais como, por exemplo, compra de ingressos, pagamento de deliveries, compras de música e vídeos, entre outros”, complementa Lessa.

segurança

Mobile marketing

Entre os fatores que fazem os usuários se sentirem mais seguros na hora de uma compra mobile estão a confiança na marca do site, aplicativo ou loja de aplicativo (80%), as formas de pagamentos aceitas (56%), termos de segurança publicados no site ou app (47%), comentários de outros usuários (39%), digitação de senha pessoal (37%), reconhecimento biométrico (20%), reconhecimento visual por imagem (15%), reconhecimento por voz (12%).

De uma forma geral, as propagandas mobile são mais criticadas do que elogiadas. Mensagens de voz é o tipo menos bem visto (88% não aprovam a mensagem recebida), seguido por banners em jogos (74% desaprovam) e banner em aplicativo (70% não apreciam o conteúdo). Entre os principais pontos de desaprovação das campanhas mobile estão: Propaganda não autorizada pelo usuário, sobretudo para SMS, conteúdo desinRevista RD

teressante, Sensação de invasão, alta frequência de recebimento de mensagens, insegurança em relação a vírus e hackeamento, sobretudo em banners. O estudo ainda pontuou que banner em sites é o tipo de propaganda que mais gera engajamento em dispositivos móveis, com 56% das pessoas já tendo clicado na propaganda, interessado pelo produto ou serviço (55%), entrado no site do anunciante (54%) ou mesmo, buscado informações sobre o produto e serviços (50%). 17


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Revista RD


FACEBOOK PARA EMPRESAS Tudo o que sua empresa precisa saber sobre como ser bem sucedida no Facebook. Saiba a força de um post e o momento em que se deve deixar de usar a rede social Por Vivian Vianna e Alexandre Dias

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ergunte para um empreendedor ou para o dono de um pequeno negócio como ele faz para conquistar clientes. É provável que ele responda que faz de tudo para garantir que eles tenham uma ótima experiência. Satisfeito, o cliente tem mais chances de retornar ao negócio e as boas experiências obtidas por ele possivelmente o farão contar para alguns de seus familiares e amigos. Atualmente, o Facebook possibilita que o exemplo descrito acima seja reproduzido em uma escala nunca vista antes, tornando possível que não só os amigos mais próximos dos seus clientes possam ser alcançados, já que praticamente todos são capazes de interagir com ações feitas nesta rede social. Para as empresas, o Facebook se tornou tão relevante que em muitas delas a rede social é o principal instrumento de suporte a sua plataforma de negócio, colocando ao alcance delas uma base de usuários gigantesca. Somente no Brasil são mais de 67 milhões de usuários. A importância desta rede social para as empre-

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sas está relacionada a este incrível número de usuários que a rede social colocou ao alcance dos seus serviços de publicidade. O grande objetivo das empresas no Facebook é obter engajamento e para isso elas podem lançar mão de diversas opções para fazer com que usuários interajam com a sua página e assim alavancar os resultados. O que fez com que esta rede social se tornasse uma importante ferramenta na gestão de marcas foi principalmente o seu conjunto de funcionalidades, especificamente designadas para essa função. Mas apesar de todo o seu potencial, é importante lembrar que o Facebook é somente um dos inúmeros instrumentos de divulgação à disposição das empresas na internet. Sua estratégia nas redes sociais deve estar alinhada com os objetivos institucionais da empresa. Todos os resultados obtidos no Facebook podem estar em jogo se a marca não tiver um bom site, além disso, ele precisa ser facilmente encontrado pelos usuários nos mecanismos de busca.

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CAPA

a força de um bom conteúdo no Facebook Q

uando o Facebook anunciou que alteraria seu algoritmo para privilegiar conteúdo de alta qualidade e dar menos peso para os memes na hora de mostrar atualizações para o público, houve muita polêmica sobre o que seria o tal ‘conteúdo de qualidade’. Muita gente reclamou e muitas páginas de empresas viram o alcance de seus posts cair. Empresas que haviam investido um bom dinheiro para conseguirem novos likes em suas páginas foram confrontadas com a necessidade de agora pagar para que suas mensagens chegassem aos milhares, ou até milhões, de pessoas que haviam curtido a página por meio de anúncios. 20

Mas por que o Facebook nos apunhalou pelas costas assim? Há cerca de quatro anos, antes de a rede social de Zuckerberg explodir no Brasil, cada pessoa tinha, em média, 140 amigos. Hoje, cada usuário tem mais de 300 amigos e curte 40 páginas, em média. Na época, havia menos gente e menos empresas presentes no Facebook, portanto, menos atualizações eram publicadas diariamente. Com a popularização da rede social, que chegou a 83 milhões de usuários mensais no Brasil em 2013, a competição pelo espaço cresceu. São bilhões de novas histórias criadas diaRevista RD

riamente por pessoas, páginas e grupos, incluindo atualizações de status, postagens de fotos e vídeos, participações em eventos, comentários e likes. Estima-se que cada usuário receba 1500 atualizações todos os dias. Se todo mundo realmente visse todos esses posts, a qualidade da experiência dos usuários cairia muito. Por isso, o algoritmo do Facebook filtra esse conteúdo e seleciona cerca de 300 atualizações de amigos, páginas e grupos para serem mostradas diariamente a cada pessoa. Com isso, as páginas passaram a ter duas possibilidades para aumentarem o alcance de seus posts: investir na qualidade de seu conteúdo e pagar para aumentar o número de pessoas impactadas.


Fotos: Divulgação

CAPA

O melhor investimento é no seu conteúdo A partir do momento em que uma empresa oferece em sua página no Facebook conteúdo de qualidade que tenha a ver com a sua área de atuação e que seja capaz de atrair pessoas com potencial real de tornarem-se clientes, terá mais chances de ter bons resultados se decidir investir em anúncios para aumentar o alcance de suas mensagens. Isso pode ser feito por meio do investimento na promoção dos posts. Esse tipo de propaganda gera anúncios em formato semelhante ao do conteúdo orgânico, que podem ser curtidos, compartilhados e comenRevista RD

tados, como qualquer outro post. Assim, quando um usuário interage com um anúncio nesse formato mostrado em seu feed de notícias, o post passa a se espalhar organicamente e chega também a seus amigos. Dessa forma, algumas impressões pagas podem se transformar em milhares de impressões orgânicas. Além de aumentar o alcance do conteúdo, anúncios nesse formato acabam atraindo um público extremamente qualificado, pois são pessoas realmente interessadas nas informações divulgadas pela página da empresa. Portanto, se a empresa investe na criação de conteúdo que tenha a ver com seus produtos, essas pessoas têm grandes chances de serem potenciais compradores ou clientes. 21


CAPA

Quando minha marca deve abandonar o Facebook? Não é segredo que o alcance do Facebook está cada vez menor. A estratégia tomada pela rede como forma de aumentar o investimento das fanpages em Facebook ADS (seu sistema de anúncios interno) tem afetado negativamente algumas marcas, que passaram a tomar algumas decisões extremas, como abandonar a rede. Mas a pergunta que não quer calar é: minha empresa deve abandonar o Facebook? Falando de números, em dados fornecidos pelo próprio Facebook no fim de 2013, a rede possui 1,23 bilhão de usuários ativos – 6,12 milhões são do Brasil, que ocupa o 3º lugar da lista – e 5,7% das despesas mundiais de publicidade na internet foram direcionadas para a rede nesse mesmo ano. A rede também tem constantemente atualizado suas funções. Entre as modificações, temos punições para conteúdo irrelevante – conhecido como like-baiting (ou caça-curtidas, na tradução livre), 22

ampliaram o tamanho de seus anúncios e colocou no ar uma nova função de pagamentos online. O Facebook também continua sendo o maior “direcionador” de visita para sites. Um estudo publicado pela Shareoholics mostrou que a rede é responsável por 21,25% dos visitantes dos 300 mil sites analisados. Isso significa que, por mais que o Facebook tenha limitado o alcance das páginas, a interação social é importante – e você vai querer que as pessoas continuem compartilhando seu conteúdo. O recomendado é não sair agora, mas expandir suas redes. Mas, em que rede investir? Especialistas acreditam que 2014 é o grande ano para o Google +, graças às funcionalidades práticas para o usuário (como o Hangouts, ferramenta de vídeo que permite conversas com até 10 amigos) e sua influência no ranking de buscas do Google; O Instagram já tem adequado a Revista RD

rede para as empresas, inclusive planejando seu sistema de anúncios; O Twitter tem modificado seu sistema de mensuração de métricas e perfil, de olho nos fãs e empresas que saíram da rede; O Linkedin já passa de 300 milhões de usuários no mundo, sendo o Brasil o 3º país com maior número de cadastrados – isso sem citar o Tumblr e o Pinterest, redes com propostas extremamente interessantes que tem crescido timidamente no Brasil. Esses fatos servem de alerta para sua marca não se prender ou depender de uma rede social, diversifique sua atuação para não correr o risco de ficar para trás. Assim, você prepara o terreno e se torna presente em outras redes para a possível queda do Facebook – lembrando que toda rede social tem seu tempo de vida. Quem poderia prever a queda do Orkut e que a rede social seria atropelada pelo Facebook?


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TUTORIAL

sucesso no instagram uma imagem vale mais do que mil palavras, o conteúdo que você posta nelas tem que ser tão bom quanto qualquer outro. Por Lizandra Muniz Fotos: Divulgação

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xistem diversas redes sociais focadas em imagens, como o Instagram e o Pinterest (para citar apenas alguns exemplos). E assim como as outras redes, você também pode usá-las para as suas estratégias de marketing, basta entender bem as especificidades de cada uma. E como dizem que uma imagem vale mais do que mil palavras, o conteúdo que você posta nelas tem que ser tão bom quanto qualquer outro. Se os seus produtos tem um grande destaque na parte estética, criar um perfil em alguma dessas redes pode ser algo muito 24

vantajoso. Se você trabalha com moda, por exemplo, ter um perfil no Instagram pode ser bem útil para divulgar o seu nome e o seu estilo. Companhias de design e arquitetura também podem se beneficiar desses site. E hoje o Instagram é, sem dúvida, a rede social com mais potencial de investimento atual, já que a rede cresce impressionantes 23% ao ano, mais do que o dobro de crescimento de todas as outras redes sociais citadas aqui. Suas vantagens são imensas: ela é extremamente simples de usar (basta postar uma boa imagem e pronto: Revista RD

seu conteúdo já está pronto para atingir seu público-alvo!) e o número de pessoas que você pode atingir através dela é incrível. Mas tenha em mente que seu público principal é o de pessoas com 18 a 29 anos donas de um smartphone. Seu público se encaixa nesses dados? Então crie um perfil no Instagram! Ter um perfil para sua marca no Instagram é bem fácil. Basta criar uma conta. Mas fazer desse perfil um sucesso é que fará a diferença na rede social. Confira dicas importantes para um perfil perfeito no Instagram para sua empresa!


TUTORIAL

1. Mantenha-se atualizado com o Instagram para Empresas O Instagram possui um blog feito apenas para empresas se manterem atualizadas com o que anda acontecendo na rede social. É importante que você saiba as tendências para marcas e possíveis mudanças no uso do aplicativo. Você pode conferir o blog aqui.

2. Engaje com seu público Criar um engajamento com seu público e essencial para humanizar sua marca e mostrar aos seus clientes que você se importa. Curta fotos que mencionem sua marca, comente em posts de seus clientes e use hashtags relevantes e populares. Estabelecer esse diálogo é o que pode te diferenciar dos seus concorrentes.

3. Tenha um equilíbrio entre fotos divertidas e fotos do seu negócio O Instagram é uma rede social perfeita para compartilhar momentos mais divertidos e informais da

sua equipe no dia-a-dia. Use essa função para mostrar quem você é e o que você faz. Mas não exagere: esse perfil ainda deve ser profissional. Saiba manter o equilíbrio entre esses dois tipos de imagens e veja do que seus seguidores mais gostam para futuras publicações.

4. Crie um plano de postagem flexível Você não precisa atualizar seu perfil no Instagram todos os dias. E, se você postar demais, pode correr o risco de perder seguidores que podem ficar irritados com a saturação da sua presença eu seus feeds. Decida sempre o que e quando você vai postar. Não poste conteúdo sem qualidade apenas para manter seu perfil atualizado: poste apenas imagens que podem fortalecer sua marca e criar conexões com sua audiência. Tenha um calendário de postagens e mensure seus resultados para saber quais horários e publicações foram mais interessantes para seus seguidores.

5. Complete e otimize seu perfil Recompensar seus seguidores é uma maneira incrível de ganhar novos seguidores e manter os atuais sempre fiéis à sua página. Se você tem Revista RD

um produto a ser vendido, por exemplo, ofereça códigos exclusivos de desconto para quem te segue ou faça sorteios interessantes. É um meio de gerar interesse sobre sua marca e garantir que seus clientes retornarão para conferir suas novidades.

6. use vídeos Desde que o Instagram habilitou a opção de produzir vídeos de 15 segundos em seu aplicativo as marcas viram uma nova oportunidade na ferramenta: compartilhar com seus seguidores momentos únicos, mostrar sua equipe, fazer preview de novos produtos, compartilhar notícias importantes sobre a marca… as opções, aqui, são imensas! Use essa funcionalidade para engajar ainda mais com seu público-alvo.

7. E, por fim: seja criativo! É muito fácil cair no uso de clichés quando estamos falando do Instagram. Mas não faça mais do mesmo: seja autêntico e crie uma personalidade para sua marca que vá conversar verdadeiramente com seus seguidores. Compartilhe conteúdo importante e de qualidade, pensando nas suas personas. Seja criativo e boa sorte! 25


COLUNA

Startups: classe internacional Por Marcos Amaro

C

riticado pelo escritor israelense Saul Singer, que em 2009 celebrou o sucesso das startups do seu país na publicação “Startup Nation”, é fato que a influência exercida pelo Vale do Silício nos negócios brasileiros ainda é muito pouco relevante. O Reino Unido iniciou há quase 20 anos um movimento que se espalhou em ondas: o do desenvolvimento baseado nas indústrias criativas. Copiar o modelo inglês passou a ser o mantra de governos ao redor do mundo. As economias mais bem-sucedidas nessa área foram aquelas que procuraram adaptar esse modelo às características locais. Tudo é fortemente centrado na cultura de cada país. Recentemente Michael Bloomberg, ex-prefeito de Nova York, comparou Londres àquela cidade no sentido de que ambas respiram arte, cultura, design, entretenimento e alguns dos expoentes da economia das duas localidades. Mas Londres foi além: desde 2010 implementou a Tech City, atraindo as principais empresas de tecnologia digital do mundo com foco no software, games, animação, tecnologias na área das comunicações e outras iniciativas na área da internet, mobilidade, etc. Londres hoje desponta como o “Vale do Silício” europeu. Esse movimento também se espalhou em ondas no Reino Unido. A “Tech City” caminha para se transformar em “Tech Country”, graças a 26

Marcos Amaro, 30 anos, é empresário, investidor e artista plástico. Aos 23 anos começou a marcar seu nome no mundo dos negócios ao adquirir participação nas Óticas Carol. Depois de mais que dobrar faturamento e número de lojas, vendeu o negócio para um fundo inglês. Hoje vem investindo em ativos imobiliários corporativos.

políticas e estratégias adequadas adotadas pelo governo inglês. A cultura de cada empreendimento e o domínio do conhecimento são elementos determinantes para estabelecer diferenciais competitivos em produtos e serviços que usam tecnologia de ponta. Pensando nisso, numa iniciativa inédita, a Fecomércio SP criou um mecanismo institucional de apoio à atividade externa das empresas brasileiras, a Fecomércio Internacional. Como atividade prioritária, está envidando esforços para colocar de pé o “Brazilian Tech House in Europe”, dentro da “Tech City”, em Londres. Revista RD

Com foco na tecnologia digital, essa “Tech House”, idealizada por Bernardo Ivo Cruz, empresário com carreira diplomática, presidente da Câmara de Comércio de Portugal no Reino Unido e representante da Fecomércio Internacional em Londres, a “Brazilian Tech House in Europe” tem como missão estreitar os laços entre a comunidade acadêmica e de negócios brasileira e a europeia. Atuará como polo que concentra atividades de Pesquisa & Desenvolvimento, incubadora de ideias e projetos e aceleradora de negócios brasileiros com foco no mercado brasileiro e internacional, particularmente aqueles relacionados à tecnologia digital, porém também atenta a outras demandas da comunidade de negócios nacional. A colaboração e a multidisciplinaridade, expoentes da Economia Criativa, serão a base da “Brazilian Tech House in Europe”. Nessa iniciativa inédita e inovadora convergem programas muito bem sucedidos do Governo Federal como “Brasil Sem Fronteiras”, “Startup Brasil” do MCTI, hoje integrando ao SOFTEX, bem como as áreas de investimento e apoio à exportação da APEX e programas de investimento em inovação e economia criativa do BNDES. Este é o momento para elevar a barra e aumentar a qualidade e foco internacional das startups brasileiras.


TUTORIAL

Revista RD

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