freesaopaulo .com.br Ano 2 | No. 97 4/ OUT
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Poluição: o ar que mata
A cidade tem a alarmante cifra de 4,6 mil mortes decorrentes de complicações respiratórias. É mais do que se morre no trânsito
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Editorial
Sinal de alerta
Reunindo algumas matérias desta edição, é deparar com um momento sério do país. Mostramos que o boom dos hostels, os casuais hotéis com tarifas baixas que fazem sucesso entre os grupos de jovens turistas, vai aumentar ainda mais com a chegada da Copa do Mundo e das Olimpíadas, no Rio. Na entrevista, Miguel Falabella comemora a volta da série “Pé Na Cova”, sobre o buliçoso cotidiano de uma família dona de funerária, no subúrbio carioca, e ao mesmo tempo critica a elite afirmando que seus personagens identificam o descaso que as classes baixas recebem. E na capa, mostramos que a poluição continua matando, e muito, em São Paulo, ao contrário do que muitos pensavam em relação aos anos 70, quando o paulistano tomou ciência do ar pesado que respirava. O poder e o empresariado se manifestaram. Criam-se leis, estatutos industriais e para o trânsito. Parece que nada mudou. O que os hostels, as críticas sociais de Falabella e a presença letal da poluição do ar se assemelham: que o Brasil está em perigo. Acomodações mais baratas para a Copa do Mundo em um país que o ar mata mais que o trânsito e que as classes menos favorecidas são olhadas quando viram chanchada. Vivemos em um Brasil de jovens que se hospedam em hostels e que foram às ruas em junho manifestar por um país mais justo. O subúrbio de Falabella pegou carona. E hoje, nada se resolveu. A turma do mensalão ganhou fôlego e uma enxurrada de escândalos foi noticiada envolvendo o poder. Na periferia, o acúmulo de notícias de mortes, envolvendo até crianças que premeditaram crimes, é alarmante. E se falamos tanto em sustentabilidade, o que fazer com nossa respiração, tão judiada graças ao ar venenoso que toma conta de metrópoles como a nossa? Sim, as obras dos estádios para a Copa e a cidade olímpica vão bem obrigado, ao contrário do que se pensava. Trabalhalha-se muito para os eventos e a mega banda U2 abre a Copa que virou um sonho a se tornar realidade para muitos brasileiros – e claro, o interesse político-empresarial. Mas o que vamos ver até lá, parece alarmante. Haroldo Pereira Jr. A Revista Free São Paulo é uma publicação do Grupo MgCom · Publisher: Luciano Maciel (luciano@freesaopaulo.com.br) Diretor de
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Redação: Gil Campos (gil.campos@freesaopaulo.com.br) Editor Chefe: Haroldo Pereira Jr Reportagem: Stephane Sena e Suzanne Dias (redacao@ freesaopaulo.com.br) Diretor Comercial: Agnaldo Antônio (aantonio@freesaopaulo.com.br) - Tel. (11) 2823-0800 Projeto Gráfico: Agência Comunnica (contato@comunnica.com.br Arte: Ana Flávia Canto Executivos: Albany Rezende, Cristina Stepanov, Edison Moreno, Kise Sousa e Jô Gonçalves Impressão Gráfica Plural Distribuição gratuita estações do Metrô, CPTM e Cruzamentos de São Paulo Auditoria BDO.
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Coluna
Teatro da “Família”
Ignácio Coqueiro, como diretor da “Nova Família Trapo” e depois de uma cuidadosa pesquisa, fechou com o teatro da escola Notre Dame, no Recreio, Rio de Janeiro, para gravar agora em outubro. O programa será exibido em dezembro.
Flávio
Ricco Colaboração: José Carlos Nery
Renata na manhã
A direção da Bandeirantes pretende deslocar Renata Fan dos programas esportivos para o feminino, “Dia Dia”, a partir do começo do ano que vem. A ideia é que, num formato de revista eletrônica, ela passe a cuidar de toda a parte de variedades. « Carolina Ferraz já está inteiramente envolvida com os primeiros trabalhos de “Além do Horizonte”, título provisório da próxima novela das 19h, na Globo. Zeca Camargo assume a apresentação do “Vídeo Show” a partir do dia 4 de novembro. O programa passará a ter presença de plateia.
Empresa coloca SBT à venda
Uma empresa do Alagoas, conhecida apenas por Usina e sem nenhuma autorização para tal, está se apresentando como intermediária na venda de toda a rede do SBT, com o “preço inicial de 4,5 bilhões de reais”. Uma coisa absurda. O departamento jurídico da emissora já está tomando as medidas cabíveis.
Tiago de fora
Tiago Leifert permanecerá afastado do “Globo Esporte”, em São Paulo, até 6 de janeiro do ano que vem. Não teve como conciliar este trabalho com a nova temporada do “The Voice Brasil”, que acaba de estrear e vai ficar no ar até meados de dezembro.
• Felipe Andreolli pretende se afastar do “CQC” no fim deste ano. Ele já colocou este seu desejo para a direção da Bandeirantes. • Carlos Alberto Sardenberg acaba de renovar seus contratos com a CBN e TV Globo. • Gugu Liberato declara
que, oficialmente, não foi procurado por ninguém e nem mesmo convidado pelo SBT para o próximo Teleton. • Pedro Bial terá um mês, ou pouco menos que isso, de folga entre o encerramento das gravações do “Na Moral” e o início dos trabalhos do “Big Brother Brasil”.
A chegada de Sophia Abrahão, como Natasha, em “Amor à Vida” não significa o sumiço de Nicole - Marina Ruy Barbosa. Uma coisa não anula outra.
Charme
Passeio
Lar sustentável Quer entender melhor o que é uma casa inteligente? A CasaE - Casa de Eficiência Energética, projeto inédito da BASF no Brasil, está aberta para a visitação pública. A residência de 400m2 localizada na avenida professor Vicente Rao, 1.195 apresenta soluções para redução do consumo de água, energia e emissão de CO2. O diferencial do projeto começa pelo sistema construtivo, que consiste em blocos de poliestireno expandido que proporcionam isolamento térmico. Espumas especiais foram aplicadas nas paredes e no teto para dar conforto acústico e térmico. No processo de construção ainda foram utilizados tintas, vernizes e adesivos com pigmentos especiais que atuam no controle da temperatura e que também contribuem para um menor gasto de energia, reduzindo consideravelmente o uso de ar condicionado, por exemplo. Para a visita é preciso se cadastrar no endereço www.casae.basf.com.br ou enviar um email paracasae@basf.com. Elas serão gratuitas e monitoradas em cada um dos ambientes.
Paladar A melhor calda do planeta “O Melhor Bolo de Chocolate do Mundo”, servido nas versões tradicional doce, meio amargo e zero açúcar, acaba de ganhar um acompanhamento: a calda de laranja. A receita é preparada com a polpa das laranjas valência, pêra, westin e rubi, de sabor cítrico e equilibra com a doçura do bolo. A novidade está disponível nas unidades da rua Oscar Freire e dos Shoppings Eldorado, Bourbon Pompéia, Morumbi, Santa Cruz e Paulista. www.omelhorbolodechocolatedomundo.com.
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Livro Relato de quem foi para rua As manifestações que movimentaram São Paulo no meio do ano foram vivenciadas e narradas por Piero Locatelli, repórter da revista Carta Capital, no e-book #VemPraRua (Companhia Das Letras, 43 págs, R$ 4,99). Ele conversou com porta-vozes do Movimento Passe Livre, grupo político horizontal (sem hierarquia) responsável pelos protestos contra o aumento da tarifa de ônibus, com governantes e com pessoas comuns que foram às ruas defender o propósito. Este conjunto de relatos jornalísticos deu origem ao livro digital. Em 13 de junho, o autor foi detido pela Polícia Militar e conduzido à delegacia por levar na mochila vinagre, substância que ameniza os efeitos dos gases de efeito moral. Disponível nos sites: Amazon, IBA, Itunes, kobobooks, Livraria da Travessa, Livraria Gato Sabido e Livraria Saraiva.
Bebidas
Sabor Primaveril
A Starbucks Brasil lança nesta primavera o irresistível Triplo Caramelo Frappuccino – união de uma calda de caramelo cremosa, base de café exclusiva Frappuccino roast, leite e gelo, finalizado com a nova cobertura de caramelo (menos adocicado), chantilly, calda de caramelo e crocantes de caramelo. A bebida também é servida na versão que tem base creme. Outra novidade para a estação: o sucesso do verão, Cookie Frappuccino, está de volta em edição limitada. Em tempo: a rede inaugura loja no shopping Tucuruvi.
Charme
Escritório
Bloquinho Flor Com a chegada da primavera, a Papelaria (papelaria.ind.br) traz uma coleção de bloquinhos de anotação em forma de flor (R$ 28). Com cabo feito de lápis, as cores das pétalas e os aromas se tornam elementos surpresa e são revelados apenas quando o botão da flor se abre. Disponível nas cores rosa, lilás, branco, vermelho e amarelo. Um mimo!
Sem formigas
Lançamento A marca suíça Victorinox lançou uma edição limitada de seu famoso canivete: o Classic Chocolate. O modelo possui itens úteis ao diaa-dia, como lixa de unha, tesoura, pinça, lâmina, chave de fenda, palito, argola e uma corrente, para evitar que o canivete seja perdido. R$ 91 (www.victorinox.com. br / 5584-8188)
Casa
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É muito chato quando formiguinhas invadem a mesa e passeiam pelos alimentos. Justamente para impossibilitar que os insetos fiquem sobre a mesa, repelindoos por completo, é que a Karsten criou a tecnologia antiformiga. Seu acabamento é feito com uma substância repelente, que atua diretamente nas fibras, sem prejudicar a sua saúde. A proteção resiste a até 40 lavagens. O preço sugerido do modelo da foto é de R$ 8,90 à R$ 42,90, dependendo do tamanho da toalha. SAC 0800- 473737. (www. karsten.com.br)
Os clientes dos Shoppings Jardim Sul e VillaLobos poderão alegrar o Dia das Crianças em diversas instituições, que serão contempladas com brinquedos doados nos centros de compras. A segunda edição da campanha “Entre Nessa Brincadeira”, em parceria com a Disney e a franquia Toy Story da Disney Pixar, vai recolher jogos, bonecas, bolas e demais itens infantis em boas condições de uso. Até o dia 12 de outubro (sábado).
Solidariedade
Shoppings recebem doações para o Dia das Crianças
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Carreira
Hostels: como investir no filão que mexe com o turismo
Este tipo de acomodação barata cresce e com alta demanda, numa era de grandes eventos. Sozinho ou em sociedade, é uma proposta de empreendedorismo no setor com custo reduzido. Visitamos o mais novo da cidade e mostramos como funciona:
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m novo caminho de empreendimento hoteleiro cresce nas capitais e cidades turísticas, principalmente com a proximidade dos mega eventos esportivos, como a Copa do Mundo 2014 e as Olimpíadas, no Rio. E com valor de investimento tão camarada quanto sua estrutura. Trata-se do hostel, um tipo de hotel direcionado para grupos jovens ou pessoas que buscam taxas menores em um ambiente mais casual. Os quartos são coletivos, assim como os banheiros, mas é oferecido compartimento seguro para guardar objetos mais pessoais, como carteiras e documentos. O ambiente é de confraternização entre os hóspedes, com direito à bar 24 horas e até festas. Na Europa são conhecidos como albergues. Aqui, pelo nome ser sinônimo de lugares que promovem o acolhimento social (mendigos e idosos), ficou a palavra em inglês. Montar um hostel pode ser um caminho de empreendedorismo em sociedade, dependendo do porte desejado. Existem unidades que recebem de 20 até 100 hóspedes. Em um mesmo quarto, se não for um grupo, podem ficar pessoas de diversas localidades ou nacionalidades. Esse painel define o custo menor de investimento em Por Haroldo Pereira Jr. Fotos: divulgação comparação com um hotel barato e mesmo com a estrutura de uma pousada, que ainda preserva a intimidade do usuário.
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leia mais em: facebook/FreeSaoPaulo
Conexão necessária Em São Paulo, já existem cerca de 30 hostels pelo Centro e bairros, como a Vila Madalena. Mas saindo da zona central, similares bem localizados já proliferam. Depois de trabalhar na Austrália e rodar o mundo com a ajuda de hostels, Tiago Rosa resolveu abrir o seu na metrópole paulista. Abriu há dois meses em Santana, o The Connection (theconnection. com.br / tel. 11 – 4563-5677). Instalado a quatro quadras da estação de metrô e a dois quilômetros da rodoviária, ele ocupou um sobrado com 144 metros quadrados com nove ambientes para quarenta leitos, contando com beliches – padrão de qualquer hostel. “A demanda é grande. Hostel é o tipo de acomodação dos chamados mochileiros e de quem precisa vir à cidade e tem que gastar abaixo dos preços dos hotéis mais baratos. Ter uma estação de metrô próxima é fundamental”, explica ele. Segundo Tiago, seu investimento saiu por volta dos 120 mil reais. “Estou bem satisfeito. Quero chegar a 60 leitos no final do ano. Afinal, a Copa está aí e a cidade não está
O cotidiano A casualidade e a confraternização são as características básicas para se criar e identificar um hostel. Essa casualidade faz desse diferencial hoteleiro um lugar onde a ambientação pode mesclar ideias práticas com jovialidade na decoração. Móveis repaginados, paredes coloridas e pôsters diversos são sempre utilizados. Nos quartos, beliches e algum móvel que facilite a hospedagem, como uma estante para as bagagens. No The Connection, artistas plásticos são regularmente chamados para criar painéis ou grafitar as paredes. Quanto à confraternização, esse tipo de hospedagem já ocasiona esse direcionamento pois em um mesmo quarto podem estar hóspedes diferentes. “É importante promover a confraternização, portanto o perfil do dono de hostel tem que ser sociável. A socialização reflete na segurança do hóspede no lugar e principalmente no prazer de estar lá e até voltar”, garante Tiago, que costuma promover festas e encontros entre os hóspedes, até mesmo para um bom lucro no bar. O lugar oferece também internet, DVDs e serviço de despertador. Esse dia a dia do hostel deve manter esse charme, segundo Tiago. “Não adianta abrir um hostel, mesmo que pequeno, sem esse charme e um serviço eficiente como o padrão pede. Trata-se de um empreendimento que também se alimenta do boca a boca e do interesse dos operadores para dar certo”, alerta o dono do The Connection.
O lado operacional Para identificação contábil, Tiago abriu o hostel como EPP e dentro da categoria “albergue não assistencial”. A burocracia no caso, também não deixa de ser exigente. Para a operação andar, o estabelecimento tem que entrar no catálogo das operadoras de turismo on line especializadas em hostels, pelo mundo, como a Hostelworld, a Hostelbookers e mesmo a Decolar. “Elas vão analisar tudo. Sua estrutura, os primeiros usuários e até mandar um hospede em sigilo para avaliar como está seu hostel. Se passar no crivo, eles passam a contar com você e o comissionamento fica entre 15% a 27% do valor da diária”, explica Tiago. Tanto pela negociação diária com as operadoras, como com o serviço ao hospede, língua inglesa fluente é obrigatória para quem está a frente ou administrando o estabelecimento. Aliás, quanto mais poliglota o staff, melhor! No cotidiano, além do pagamento de diárias, o hostel conta com serviço de bar que geralmente oferece bebidas, cigarros e pacotes de salgadinhos tipo snack. No The Connection, Tiago optou pela parceria com delivery de comidas para garantir a variedade de opções ao invés de uma cozinha em ação. “Um bar responde em média a 25% do faturamento. Em relação às diárias, dá para imaginar um lucro de 13 reais em cima de cada uma. Tem que descontar água, luz e a própria manutenção do lugar”. O aluguel de toalhas custa R$ 5, mas há um varal para quem quer estender a sua. Como em todo hotel, alguém tem que ficar responsável pela chegada e saída de hospedes durante 24 horas.
Carreira
preparada para hospedagem deste nível”. No The Connection, as diárias variam de R$ 30 (quarto misto de oito pessoas) até R$ 85 (quarto privativo ou casal) com café da manhã incluso e direito à troca de roupa de cama, uma vez por semana. Ele passou a morar no local, contratou uma pessoa para limpeza e um segurança. “Se fosse abrir em sociedade seria possível o lucro, mas dentro das condições de que os sócios morassem no hostel e trabalhassem nas diversas áreas como administração, manutenção e recepção e bar”.
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Entrevista
entre a vida e a morte, sem perder a piada Ele comemora a volta de sua série humorística “Pé Na Cova” e conta que tem projetos engavetados que podem tanto subir aos céus, como contar (quase) tudo que aconteceu em sua tão polêmica e bem sucedida carreira no mundo do entretenimento
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olêmico, crítico, dono de um humor ácido: o multimídia Miguel Falabella coleciona adjetivos, mas o que mais se encaixa no perfil do ator e autor é ser popular. Ele afirma que costuma dar trela para todo mundo que se aproxima para uma conversinha. E é nesses bate-papos que o loiro se inspira para criar personagens e falas para a próxima temporada do seriado “Pé na Cova”, que voltou ao ar essa semana, na TV Globo. O humorístico, com 12 episódios novos, foi criado a partir de uma reflexão de Falabella sobre a sua finitude e sua vida útil. Nesta entrevista, o autor comemora o sucesso do programa, que já tem uma terceira temporada praticamente acertada e, principalmente, o fato de o público e a emissora terem entendido o seu recado. Afinal, segundo o autor, os pobres são mais felizes e mais flexíveis, já Carla Ferreira éredacao@freesaopaulo.com.br divulgação quePor preconceito coisa da classe média.Fotos: “A classe média é que se ferra porque acredita em conceitos, em como as pessoas precisam ser”, dispara Falabella, que quer escrever até o último dia de sua vida e afirma que não teme a morte. Ele conta, inclusive, que tem um projeto de teledramaturgia que ironiza justamente a vida no céu, com um Deus que está dormindo. “Pé na Cova” entra em sua segunda temporada com a próxima quase acertada. Como você vê essa recepção do público? Estou feliz. Acho que a emissora entendeu a proposta do programa. “Pé na Cova” causou uma estranheza quando chegou, porque eu propus uma linguagem nova, diferente do que vinha fazendo ao longo desses anos na televisão. Sempre fiz sitcons (comédias) clássicos, como “Sai de Baixo” e “Toma Lá Dá Cá”, que eram uma coisa mais direta. Desta vez, eu queria ir para um Brasil mais profundo, para os esquecidos, aqueles que ninguém se lembra, mas que, infelizmente, são a grande maioria no nosso país. 12
“Pé na Cova” entra em sua segunda temporada com a próxima quase acertada. Como você vê essa recepção do público? Estou feliz. Acho que a emissora entendeu a proposta do programa. “Pé na Cova” causou uma estranheza quando chegou, porque eu propus uma linguagem nova, diferente do que vinha fazendo ao longo desses anos na televisão. Sempre fiz sitcons (comédias) clássicos, como “Sai de Baixo” e “Toma Lá Dá Cá”, que eram uma coisa mais direta. Desta vez, eu queria ir para um Brasil mais profundo, para os esquecidos, aqueles que ninguém se lembra, mas que, infelizmente, são a grande maioria no nosso país. Você acha que as classes mais altas reconhecem essa falta de cidadania do povo que é retratada no programa? Eu não faço para a classe alta. Nunca fiz nada para eles. Faço televisão para o povão. E vou dizer mais: o povão entende a crítica. Eles se veem, entendendo que não deve ser assim. O Ruço, na verdade, que é o fiel da balança na história, é um observador e é um homem chocado com o mundo que o rodeia. Ele não acha bonito o filho ser um político corrupto, não acha bonito a filha tirar a roupa na internet, ele não acha bom a Darlene (Marília Pêra) ser uma ignorante. Como é seu contato com o público nas ruas? Outro dia, aconteceu uma coisa muito engraçada e essas coisas me mostram que eu estou no caminho certo. Saí da academia, aí veio um homem e me disse assim: “Você é grande, Lulu Santos”. E ele me deu um abraço. Eu pensei, isso é “Pé na Cova”. Os caras não sabem absolutamente nada. Vejo isso também na minha casa, com as minhas secretárias. Quando estão falando de novela, não sabem nada. Não sei como elas acompanham. Estão contando o capítulo uma para a outra, no dia seguinte, e até entendem a história, mas confundem os atores todos. Eu pergunto se elas estão loucas. As pessoas trocam o seu nome sempre? Eu sou tudo: Sabatella, Antonelli, Dolabella... Outro dia gravamos uma cena, que mostra
bem isso. Meu personagem (o Ruço) diz: “Eu tive um problema na ‘rótula’ (próstata). Inclusive, todo homem, depois de uma certa idade, tem que fazer um exame de ‘rótula’. Aí, alguém me corrige. Não é ‘rótula’. É ‘prótese’”. Essa indigência, que nós vemos hoje em dia, é aterradora. As pessoas escrevem de uma forma que eu acho que não fizeram sequer o primário. É um país que abandonou a educação, literalmente. “Pé na Cova” mostra essa fatia da população que é relegada à marginalidade total, como cidadãos. Só que é visto pela ótica do humor. Há um tempo, você tinha dito que ia parar de escrever, certo? Não. Eu disse que ia parar de atuar e vou, só que ainda não consegui, mas de escrever não. Vou morrer escrevendo. Vou morrer, inclusive, sentado no computador escrevendo. Vou enjoar e dizer “fui” (risos). O que te fez atuar em “Pé na Cova”? Primeiro, para trabalhar com a Marília (Pêra) porque, realmente, é jogar com (Lionel) Messi e qualquer jogador quer jogar com ele uma hora na vida. Marília é um assombro. Eu escrevo e vejo ela reinventando a frase. É uma experiência muito prazerosa. E agora não tem mais como eu não fazer o Ruço, que já sou eu. Não dá para trocar, mas me toma um tempo medonho. É verdade que criou a série por ter começado a tomar consciência da sua finitude? Exatamente. Era disso que eu queria falar, pois me lembro que estava em casa um dia, na Lagoa (bairro do Rio de Janeiro), e pensei: “Estou com 55 anos. Quanto tempo mais me resta de vida útil e produtiva”? Aí, eu pensei em escrever um personagem que é um homem refletindo sobre isso. Todo mundo já escreveu, mas eu decidi fazer. O Ruço nasceu de uma reflexão minha. Aí, eu comecei a criar o universo dele. Como resolveu essa questão? Estou priorizando. Quero escrever cada vez mais. Tenho um romance começado, que eu quero terminar. Eu não tenho tempo, não tenho agenda para mais nada. 13
Entrevista Pensa em escrever as suas memórias? Sim. “Pretérito Imperfeito” é um nome que eu acho bom. Só não vou dizer sobre ninguém que eu comi, que acho baixaria. Comi muita gente, mas não vou dar nome a ninguém (risos). Neste momento, eu tenho que produzir porque a minha carroça é pesada. Eu ajudo muita gente e televisão toma muito tempo. Como é que ajuda muita gente? Não falo sobre isso. Eu tenho uma carroça pesada. Acho que a gente está aqui para ajudar os outros, senão, não tem sentido. Se você vem para cá para fazer merda, acaba perdendo a viagem. Aí, é perda de tempo total e absurda. A vida me mostrou que a lei do retorno é impressionante. Você planta, você colhe. Ainda volta a escrever uma novela? Tenho até uma sinopse maravilhosa, mas não sei. Tenho achado tudo muito pobre. O que está pobre, as novelas? Não. Novela eu não vejo, não tenho tempo. Não posso falar de nada porque eu não vejo. Outro dia, alguém me perguntou quem era Marina Ruy Barbosa e eu não sabia. Não sei mesmo. Como é a sua relação com a morte? Não tenho o menor problema. Morrer, a gente só tem medo da primeira vez, é igual a andar em um tobogã.
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Depois, a gente perde o medo. A minha geração morreu inteira. Nos anos 80, cheguei a ir a quatro enterros em um mês, a minha geração foi dizimada. Eu estou aqui de ruim. Você falou que as pessoas do subúrbio são mais livres. Acredita que elas aceitam melhor as opções sexuais dos outros? De um modo geral, os pobres se divertem mais, são mais felizes. Eu comprei dois apartamentos par a as minhas empregadas lá em Realengo (zona oeste do Rio de Janeiro), no mesmo prédio. Elas deram uma festa e eu fui lá. É uma farra. Mora travesti, mora puta, mora de tudo, e todo mundo estava na festa. A sobrevivência obriga você a ser mais flexível. Essa coisa de preconceito é coisa de classe média. A classe média é que não tem dignidade, porque rico está cagando, faz o que quer e os pobres também. A classe média é que se ferra porque acredita em conceitos. Pensa em fazer cinema? “Pé na Cova” até daria um filme, mas eu acho que hoje em dia está todo mundo muito histérico com a comédia. Tem que fazer dois milhões (de espectadores). Não estou interessado nisso e tem mais: cinema fica. Se você faz uma coisa que é ruim, o Canal Brasil está aí. O lema do canal deveria ser: quem deve, teme. Se você faz uma merda, fica para o resto da vida.
E escrever algo para a faixa das 23h? Tenho uma minissérie, muito legal, pode até ser para as 23h. Chama-se “Deus Estava Dormindo”. É sobre uma família que morre, vai para o céu e descobre que não existe o céu. Quer dizer, existe, só que Deus está dormindo desde a criação. Aquilo é uma zona pior do que aqui. Eles descobrem que há um movimento de resistência. Todo mundo vive em favelas astrais e os arcanjos tomaram o poder. O pai da família, para salvar o filho que fica vivo ao sobreviver ao acidente, tem que acordar Deus. Então, ele vai buscar Miguel, que ficou tão desgostoso que se ausentou e o arcanjo diz que só há uma maneira de acordar Deus: chamando Lúcifer, que está desempregado, coitado. Está gordo e ninguém acredita mais nele. Então, eles entram em uma luta mítica para acordar Deus. Quando ele acorda, Brasília explode, pastores pegam fogo, é uma loucura e muda tudo. Você acredita Acredito mas não em sentadinho lá, branca. Estilo Lar” não dá, Se eu morrer vou fazer uma vocês nem já vou logo Se eu chegar for a Granja (Teresópolis um monte de branco eu me mato
Nos anos 80, cheguei a ir a quatro enterros em um mês, a minha geração foi dizimada. Eu estou aqui de ruim
em Deus? Eu? em forças, um Deus de barbinha o filme “Nosso né? (risos). e for isso, eu alteração que imaginam, avisando. ao céu e Comary - RJ) e tiver de gente vagando, (risos).
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Urgente!
respirar
é um risco
Em 2011, mais de 4,6 mil pessoas morreram na cidade por causa da poluição do ar. Um número três vezes maior que a das mortes causadas por acidentes de trânsito no mesmo ano. E para este mal, não há prevenção.
C
om uma população de mais de 11 milhões de pessoas e uma frota que ultrapassa os 5 milhões de automóveis, São Paulo é o polo cultural, econômico e industrial do país. O avanço desenfreado e pouco planejado rendeu à metrópole um alto índice de poluição atmosférica. Segundo estudo divulgado pelo Instituto Saúde e Sustentabilidade, sem políticas públicas voltadas à questão ambiental, em 2050 a poluição deve ser a principal causa de mortalidade prematura mundial. De 2006 a 2011, ela matou cerca de 100 mil pessoas em todo o Estado de São Paulo. Somente na capital, foram mais de 4,6 mil óbitos. Os números são três vezes mais que as
mortes em acidentes de trânsito; três vezes e meia maiores que mortes por câncer de mama e quase seis vezes maiores que morte por Aids ou câncer de próstata. A pesquisa calculou o nível da partícula MP 2,5 no ar. Essas partículas são consideradas inaláveis e finas, e se encontram na poeira, neblina, aerossol, fumaça e fuligem. Podem permanecer no ar e percorrer longas distâncias. O processo de combustão (industrial e de veículos automotores) é o principal gerador dessas partículas. Em São Paulo, a média anual de MP 2,5 foi de 22,17 ug/m3, mais que o dobro do considerado normal pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
Por: Stephane Sena e Suzanne Dias stephane@freesaopaulo.com.br suzanne.dias@freesaopaulo.com.br
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Doutora em Patologia pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e especialista em Gestão de Sustentabilidade pela Fundação Getúlio Vargas, Evangelina Vormittag é uma das autoras do estudo e explica que a poluição agrava doenças respiratórias e cardiovasculares como bronquite, asma e pneumonia em pessoas suscetíveis. Os mais prejudicados são as crianças com menos de 5 anos e os idosos. “Estudos comprovam, ainda, que o efeito da poluição afeta também o desenvolvimento fetal, além de gerar maior índice de prematuridade, baixo peso e mortabilidade neo e pós-natal.” Daniel Antunes Alveno, autor da pesquisa “O efeito da poluição na variabilidade da frequência cardíaca de controladores de tráfego e taxistas na cidade de São Paulo”, constatou que os trabalhadores do tráfego apresentam alterações em sua frequência cardíaca durante o repouso, como resposta às pequenas variações das concentrações de poluentes no ar. “Em parte do meu estudo observei que a poluição afeta com maior intensidade a variabilidade da frequência cardíaca em indivíduos com diabetes, obesidade e hipertensão, por exemplo”, afirma Alveno. Na capital, o gasto público em internações por doenças cardiovasculares, pulmonares e câncer de pulmão foi de R$ 31 milhões em 2011, dinheiro que poderia ser investido em projetos que visam à sustentabilidade e qualidade do ar. No estado, o gasto foi de R$ 76 milhões. “Os que mais sofrem com a péssima qualidade do ar são as pessoas que moram na periferia e passam 3h por dia dentro de um ônibus. As que realmente poluem a cidade estão no conforto de seus carros, é o que chamamos de racismo ambiental. Por isso, o estado precisa urgentemente de um plano de mobilidade e de combate à emissão de gases poluentes”, alerta Evangelina.
Urgente!
Os danos para a saúde
Investimentos Ainda de acordo com o estudo do Instituto Saúde e Sustentabilidade, países mais ricos apresentam menor poluição e riscos, já os países em desenvolvimento têm os piores níveis de poluição, o que desmente a tese de que o investimento em projetos sustentáveis atrasa o crescimento de uma nação, ou cidade. “É preciso incentivar o transporte coletivo de massa, trem e metrô, para atender mais pessoas. Na Cidade do México, uma grande metrópole, o metrô começou a ser construído quase no mesmo período que em São Paulo e hoje tem 210 quilômetros de extensão, enquanto aqui temos apenas 74 quilômetros. Tudo é uma
questão de prioridade”, explica o professor de Planejamento Urbano e Regional da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, Eduardo Nobre. De acordo com o especialista, a ampliação dos transportes de massa já teria sido possível, se não houvesse tantos gastos com construção de túneis e extensão de vias. “A população precisa sair às ruas para cobrar as autoridades. O Plano Diretor tem o viés de retomar questões como a dos corredores, por exemplo, mas a principal questão é que os planos aqui não tomaram força como em outros países, de ser seguido independente de quem esteja na cadeira de gestor.”
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Urgente! 18
O grande vilão A deterioração da qualidade do ar é decorrente das emissões atmosféricas geradas pela indústria e pelos veículos, no entanto, a fonte veicular é responsável pela exorbitante taxa de 90% da poluição. Eles emitem grande quantidade de monóxido de carbono, gás inflamável, incolor, inodoro e tóxico. “Poderia haver um incentivo para os veículos individuais deixarem de circular, como o pedágio urbano, que não é implantado por questões políticas. A dificuldade não é técnica, é uma questão de prioridade. O cidadão prefere andar de carro”, lembra o economista especializado em Sustentabilidade por Harvard e Consultor Especial do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Felipe Bottini, que complementa: “O país que segue um modelo de desenvolvimento onde se reduz o IPI para vender automóveis e desafogar a economia, o que resulta em emissões de mais poluentes atmosféricos, não está preparado.” Para Bottini, a tendência mundial é que cada vez mais pessoas troquem o campo pela cidade. Esse êxodo causa aglomeração nos centros urbanos e, consequentemente, maior número de carros e necessidade de mais serviços públicos. “Para isso, é necessário que o Plano Diretor reorganize a cidade e estabeleça limite imobiliário para desestimular esta vinda. Em grandes metrópoles como São Paulo, Nova Iorque e Cidade do México é um desafio desenvolver projetos sustentáveis, a não ser que mude o modelo de consumo e as diretrizes da gestão pública.”
Os créditos de carbono são certificados emitidos para empresas ou pessoas que reduziram a emissão de gases do efeito estufa. Por convenção, uma tonelada de dióxido de carbono (CO2) poupado corresponde a um crédito de carbono. Este excedente pode ser negociado no mercado nacional ou internacional. O preço dessa operação deve ser necessariamente inferior ao da multa que o emissor deveria pagar ao poder público por gerar poluição. Para o emissor, portanto, comprar créditos de carbono no mercado significa, na prática, obter um desconto sobre a multa devida. Para Bottini, esta permuta é benéfica, já que atribui um valor monetário a um prejuízo social. “É um estímulo para que uma empresa reduza emissões que causam problemas de saúde para a população.”
Urgente!
Mercado de carbono
Boas ações Inspeção veicular: Em 2011, 75% da frota paulistana foi examinada e houve redução em 28% de emissão de material particulado na atmosfera. Metrô: Um estudo sobre os impactos das greves dos metroviários, ocorridas no período de 1986 a 2006 apontou aumento da poluição e das internações de idosos, já que colocou mais ônibus e carros em circulação. Os benefícios do Metrô para a saúde pública, foram valorados em R$ 10,75 bilhões anuais.
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Bem-estar
Dose de colágeno
“Com o processo de envelhecimento, a produção natural de colágeno diminui em média 1% ao ano, a partir dos 30 anos”, revela o Dr. Jardis Volpe, dermatologista da Clínica Volpe. Já aos 50 anos, o nível despenca. Para repor a proteína é possível ingerir 9 gramas de colágeno, com o ColágenoDay Fast. Disponível nos sabores abacaxi, frutas vermelhas, laranja e limão. Contém 60ml. R$ 6,20. Venda exclusiva pela internet (www.natue.com.br/ colageno-day).
Chocolate faz bem à cabeça e ao coração Chega de estrias vermelhas! A pele rachada por excesso de estrias atormenta muita gente, principalmente quando o verão se aproxima. Mas se elas ainda estão vermelhas, a Manteiga Cocoa Butter Formula, da Palmer’s, promete combater as marcas de tom avermelhado. O ideal é aplicar no local 3 vezes ao dia. O preço médio é de R$ 52,90. (www. knutcosmeticos.com.br)
Pele de veludo O sabonete líquido esfoliante amêndoa, da L’Occitane, limpa suavemente o corpo, remove as impurezas e as células mortas. O produto contém partículas esfoliantes que deixam a pele com uma sensação aveludada e perfumada. Para ser usado durante o banho. O preço é salgado, mas vale o mimo. R$ 89. (www. loccitane.com.br)
Os flavonoides presentes no cacau produzem o aumento do fluxo sanguíneo no cérebro, mantendo as pessoas mais alertas e acordadas, o que facilita o desempenho de atividades. E quem consome o tipo amargo regularmente pode ter sua pressão sanguínea diminuída, e menor risco de doenças cardiovasculares, uma vez que este tipo de chocolate tem propriedades anti-inflamatórias.
Legging tecnológica Quando a roupa é agarrada ao corpo, bate aquela insegurança de ficar com tudo marcado. A legging Cotton Power, da Lupo, tem um tecido estruturado com bastante elastano, aderente ao corpo, deixa tudo no lugar certo e esconde eventuais imperfeições e celulite. Nas cores mescla, preto e café. R$ 55. (www.lupo.com.br)
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Cinderela nunca mais
Maresia nos cabelos
Sair de casa com o make perfeito e voltar parecendo uma gataborralheira está com os dias contados. A Mary Kay, conceituada no ramo dos cosméticos, lança o Spray Fixador de Maquiagem em parceria com a marca australiana Skindinävia®. Sua fórmula é leve, livre de óleo e pode ser aplicada em todos os tipos de pele. Possui secagem rápida e fixa a maquiagem por até 16 horas. A novidade, testada dermatologicamente, também pode ser usada para refrescar o rosto nos dias mais quentes. R$ 59. (www. marykay.com.br)
Funcional e fofo
O Surf Breeze, da The Beauty Box, é um spray que tem efeito da água do mar nos fios, deixando-os levemente ondulados e com um cheirinho de baunilha. Para intensificar a ação do produto, seque com um difusor. R$ 39,90. (www. thebeautybox.com.br)
Definição para cílios e sobrancelhas
O That Gal, da Benefit, é um creme pré-maquiagem, mas que também faz suas vezes de base e deixa a pele naturalmente bonita com um aspecto rosado. A embalagem, além de linda é muito prática: para usar é só girar o bastão. O produto rende bastante e a cobertura é homogênea. R$ 145. (www.sephora.com.br)
A Máscara Cristal Eliana Archy é uma aliada na finalização da maquiagem. O produto é recomendado principalmente para produções do dia a dia. Diferente das máscaras que prometem extra volume ou alongamento, a máscara Cristal é incolor e pode ser utilizada para manter o traçado das sobrancelhas, além de fornecer aos cílios definição com um efeito natural. R$ 11,50
Brilho exótico A Phebo lança neste mês o Gloss Hidratante da linha Mediterrâneo nas fragrâncias Limão Siciliano e Figo da Turquia. Por ser transparente e ter uma textura suave pode ser usado em qualquer ocasião. R$ 15,50 cada. (www.phebo. com.br) 21
Bem-estar
Longa
temporada
Ainda não inventaram uma pílula mágica que faz seu cabelo crescer instantaneamente. Em média, os fios crescem até 1,2 centímetros por mês. Significa que, por ano, o cabelo cresce no máximo 15 centímetros. E como esperar quatro estações é muito tempo, o alongamento é uma boa saída para ter a extensão imediata dos fios. “Pessoas que querem mudar o visual rapidamente, que cortaram muito o cabelo e se arrependeram depois, ou modelos que vão fazer algum trabalho que exija madeixas longas são, geralmente, o público que procura pelos mega
Para um cabelo de arrasar, mulheres recorrem cada vez mais aos alongamentos. Técnicas é que não faltam
hairs”, de acordo com Renato Daniel Omena, cabeleireiro do Espaço UMA. “Pessoas que curtem o cabelo afro se utilizam muito desta técnica”, acrescenta Omena. Para uma festa, uma ocasião especial, você pode surpreender com um look diferente. “O efeito fica bem natural e nem dá para notar que a pessoa fez este procedimento, quando bem feito”, comenta o profissional sobre o resultado. “O cabelo pode ser usado solto, com rabo de cavalo ou um penteado e pode-se aplicar spray, máscaras de hidratação, óleos como o de Argan e até colorir”, revela.
Técnicas aplicadas
Nos salões, o método mais executado é aquele em que se utiliza uma cola à base de queratina para fixar os fios. “Ele é geralmente feito com cabelos naturais e pode ser colocado em mechas mais finas, grossas e até com cores diferentes”, explica Renato Daniel. Ainda há as seguintes técnicas:
Microlink -
O cabelo postiço é preso ao natural com tiras de alumínio que são enroladas ao redor das duas mechas, formando um anel.
Interlace -
Chamada também de entrelaçamento. Nesta técnica são feitas tranças de raiz para unir o cabelo natural ao novo.
Nó italiano - As mechas de cabelo postiço são amarradas com linha de látex nas originais, bem próximos à raiz.
Tela com presilhas Feito de mechas costuradas à uma tela com presilhas, dá 22
para colocar em casa, sozinha. Separe o cabelo na horizontal, encaixe a tela e prenda com as presilhas tique-taque.
Manutenção dos fios
O cabeleireiro orienta escovar o cabelo duas vezes ao dia, pela manhã e à noite, com escova de cerdas macias. “O importante é fazer a manutenção impreterivelmente de três em três meses no salão. Retirase o alongamento, corta-se a ponta da cola, refaz-se a cola e coloca-se novamente”, orienta o profissional. “Este trabalho evita o surgimento de fungos causados pela umidade dos fios”, explica Omena. E para a lavagem, é recomendado utilizar produtos específicos para o seu tipo do cabelo.
Custo
Pode-se fazer o alongamento a partir de R$ 450,00, segundo o cabeleireiro.
R$ 600
Em Moda
R$ 264
R$ 264
R$ 371
TUDO AZUL!
R$ 368
O jeans da temporada tem lavagens e cortes que se adaptam ao seu estilo. Os tons mais claros estão em alta como mostra essa seleção feita na grife Colcci (colcci.com.br)
R$ 264 R$ 365
R$ 317
R$ 150 R$ 440
R$ 306
Em Moda
R$ 189
Diferencial
Quem gosta de camisetas deve prestar atenção nos 13 modelos que a loja de decoração Imaginarium criou. O México é o tema com referências ao mar, praia, férias e festa. As ilustrações estão presentes em t-shirts, capas de laptops, carteira, mochilas, enfim são muitos acessórios descolados. (imaginarium.com.br) R$ 79,90
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R$
Caliente
239
Entre as boas ideias em jeans deste verão, vale conferir as peças da Damyller. Tendo a top model brasileira Michelle Alves (mulher do sócio de Madonna) na campanha, a grife desenvolveu corte a laser e estampas criativas como a de azulejos ou geométricas, com espelhos. (damyller.com.br/ SAC Damyller 0800.484700)
R$ 79,90
R$ 79,90
O estilo batizado animal print (estampa de bicho) não perde tempo e acha lugar nos mínimos detalhes. É o caso desse charmoso modelo da linha Safári Chic, da grife infantil de sapatos Pampili (pampili.com.br /SAC 0800-551415) e na pulseira do relógio Lince (relogiolince.com.br/SAC 11 30497777).
R$ 198
Must have Uma boa saia dourada pode fazer maravilhas por seu guarda roupa por várias temporadas e inclusive várias situações já que hoje o brilho também acontece de dia. Ela cai perfeitamente com blazer preto, camisa ou camiseta branca, top preto ou vermelho e até cinza, malha básica no inverno com gola V...enfim, uma infinidade de ideias. Essa é da Nem, (SAC (11) 3045-2039 / www.nemconf.com.br), e custa R$ 391.
Em Moda
É o bicho!
Fique de olho!
R$ 109,78
Conto de fadas
As listras desse verão podem também ter desenhos menos lineares. Prova disso, o look que a top model e apresentadora Mariana Weickert optou da grife Ollok, com essa malha que tem um toque étnico nas listras. Par perfeito com o shorts branco.
Uma floresta encantada serviu de inspiração para as delicadas peças da nova coleção da joalheria Pandora. Unicórnios e ninfas se encontram entre folhas e elementos da natureza. Além dos brincos e anéis, os braceletes têm a experiência do “Crie&Combine”, onde você dá o toque final na peça. Acesse o ecommerce: www.pandorajoias. com.br.
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FOTO: João Caldas
Ação Cinema Aventura:
Big surpresa Continuação de “Tá Chovendo Hambúrguer” traz criaturas nada saborosas Tá Chovendo Hambúrguer 2 (EUA, 2013). Direção: Cody Cameron e Kris Pearn. O inventor Flint Lockwood (Bill Hader) achou que tinha salvo o mundo ao destruir sua malfadada invenção - a máquina que transformava água em comida e causou uma desastrosa chuva de cheesebúrgers e tornados de espaguete - mas Flint logo descobre que sua criação não só sobreviveu, como está produzindo animais de comida mutante. Ele e os amigos embarcam, então, em uma perigosa missão para lutar contra tacodilos famintos, camaranzés, hipotatas, queijaranhas e outros comidanimais.
Suspense: Obsessão (EUA, 2012). Direção: Lee Daniels. Super elenco! Ward (Matthew McConaughey) é jornalista de um grande jornal e precisa retornar para sua pequena cidade para fazer a cobertura da prisão de Hillary Van Wetter (John Cusack), acusado e condenado à morte pelo assassinato do xerife local. Os problemas começam quando Jack (Zac Efron), seu irmão mais novo, começa a se envolver com Charlotte (Nicole Kidman), mulher misteriosa e mais velha, que mantinha contato com o prisioneiro.
Comédia romântica: Mato sem Cachorro (Brasil, 2012). Direção: Pedro Amorim. Deco (Bruno Gagliasso) e Zoé (Leandra Leal) se conhecem quando ele quase atropela o cachorro Guto. O casal começa um relacionamento que termina dois anos depois. Zóe fica com a guarda de Guto e, de quebra, arranja um novo namorado. Revoltado, Deco tenta se vingar da ex montando um plano para sequestrar o cachorrinho. Para isso, ele conta com a ajuda do primo Leléo (Danilo Gentili). 26
Teatro
Matriarca autoritária “A Casa de Bernarda Alba” comemora os 50 anos de carreira da atriz Walderez de Barros Angústias, Madalena, Martírio, Amélia e Adela são as cinco filhas que vivem sob constante vigilância de Bernarda (Walderez de Barros) que, viúva do segundo marido, decreta luto de oito anos. As jovens ficam reclusas dentro do casarão, onde vivem tensões internas extremas. São debatidos temas como preconceito, vingança, fanatismo, machismo e tirania materna. O elenco é composto pela veterana Walderez de Barros, que completa meio século de carreira, Patrícia Gasppar, Mara Carvalho, Victória Camargo, Bruna Thedy, Tatiana de Marca, Isabel Wilker e Fernanda Cunha. Escrito durante a ditadura de Franco na Espanha, o texto de Garcia Lorca fica em cartaz nos palcos de Sampa até 1º de dezembro. Teatro Cultura Artística Itaim - Av. Presidente Juscelino Kubitschek, 1.830 – Itaim. Tel.: (11) 3078-7427. Sex. às 21h30; sab. às 21h e dom. às 18h30. Ingressos: sex. e dom. R$ 50; sáb. R$ 60.
Eu Não Dava Praquilo
Criado por Cássio Scapin e Cássio Junqueira, a peça é um monólogo cômico dramático a partir da biografia da atriz e diretora paulista Myriam Muniz, uma das mais influentes personalidades do teatro brasileiro. Além de contar a vida e obra da homenageada, o espetáculo é uma ode ao ofício teatral. Avenida Paulista, 2073 - (Conjunto Nacional - 1º Piso) - Bela Vista. Tel.: (11) 3170 4059. Quintas, às 21h. Grátis.
Fogo Azul de Um Minuto
A peça fica em cartaz até o dia 13 no Teatro Zanoni Ferrite. A montagem é uma releitura do diretor Cássio Castelan. O espetáculo conta a história de um senhor de meia-idade que demonstra o seu afeto por a Inês, uma jovem viúva. A moça, por sua vez, não suporta as investidas e almeja a um casamento com um homem jovem e rico. O humor é construído com base no choque de gerações entre os personagens. Avenida Renata, 163 - Vila Formosa. Tel.: (11) 2216-1520. R$ 10.
Mostras
Galeria Olido expõe retratos de ícones da música
Música A exposição reúne três décadas de história da arte brasileira, que já esteve exposta nas dependências do prédio da bienal. A mostra “30 x Bienal” é composta por 250 obras de 111 artistas e fica em cartaz no Pavilhão do Ibirapuera até 8 de dezembro. Pavilhão da Bienal - Av. Pedro Álvares Cabral, s/ nº - Portão 3 - Vila Mariana. Até 8 de dezembro. Ter., qui., sab. e dom. das 9h às 18h; qua. e sex. das 09h às 21h. Grátis.
Ilustrações são feitas por Bruno Freitas Martins, conhecido como Bfrema
A exposição “Music on the wall” reúne retratos de grandes nomes da música nacional e internacional. As telas combinam técnicas manuais e digitais de composição. Os cantores escolhidos têm em comum o fato de terem mostrado que uma vida sem música é uma vida menos colorida. Entre eles estão Paul McCartney, Chico Buarque, Tim Maia, Amy Winehouse e Jim Morrison. Av. São João, 473 – República. Tel: 3331-8399. Até 31 deste mês. Grátis.
A Funarte exibe o projeto “Som em 4 Tempos“, que reúne 37 shows de artistas e bandas de múltiplos gêneros. A programação é dividida em quatro eixos que se intercalam: “Música, suas sínteses e o novo som”; “Música, memória e nossa cidade”; “Música, drama e suas narrativas” e “Música, multicultura e outros diálogos”. O show da cantora Céu compõe o a primeira divisão, que nas semanas seguintes traz Bonde do Rol e Tatá Aeroplano para o palco. Sala Funarte Guiomar Novaes - Al. Nothmann, 1058 - Santa Cecília. Sex. Dia 11, às 20h. Até R$ 10.
Uma individual do artista norteamericano Timothy Cummings é a mostra inaugural da Transarte, nova galeria ao lado do Parque Trianon. Crianças e adolescentes são protagonistas de suas obras. O artista autodidata apresenta pinturas em acrílico sobre madeira e intervenções em impressões na técnica digital print. Alameda Santos, 1518 – Cerqueira César. Tel.: (11) 3148 1815 Até 19 de dezembro. Ter. a sex., 13h às 20h; Sab., 13h às 17h. Grátis.
Vira e mexe, eles passam pelo Brasil. Afinal, é uma das bandas mais famosas do movimento new wave e dos anos 80. Tem uma legião de fãs aqui e para quem passou a curtir a década, vale a noite, até pelos looks que exibem no palco. HSBC Brasil. Rua Bragança Paulista, 1281, Chácara Santo Antônio, tel. 11 – 4003-1212. R$ 170 a R$ 300, Sábado, dia 4.
No dia 05 deste mês, sábado, a casa de shows da Liberdade vai reunir os três principais cantores que se destacam entre o público teen: Manu Gavassi (foto) , Micael Borges mais conhecido como Mika, ex-integrante do Rebeldes; e o grupo Girls, quinteto formado no reality show “Fábrica de Estrelas”. Durante os intervalos, o DJ Tom vai comandar o som da festa com os principais sucessos dos ídolos nacionais e internacionais dos adolescentes. Início: 17h. Praça Carlos Gomes, 82 – Liberdade. Tel: 3231-3705 / 3101-1305. Ingressos: R$ 80 (1º lote) e R$ 100 (2º lote). 27
Agito
New Order de graça Peter Hook, integrante da icônica banda inglesa, toca na loja Chilli Beans dos Jardins O músico britânico fará uma DJ Set especial nesta sextafeira (4), na Flagship Store da Chilli Beans. Famoso por ter integrado as lendárias bandas New Order e Joy Division, o músico receberá os fãs na loja do empresário Caito Maia. O evento no é gratuito e aberto ao público, mas está sujeito à lotação. Oscar Freire, 1072 – Jardins. 04/10, das 17h30 às 19h.
Esporte
10ª Corrida Santos Dumont
Em homenagem ao “pai da aviação”, acontece no próximo dia 12 a 10ª Corrida Santos Dumont, com percurso de 10 km. A prova é parte das festividades da semana da Asa e ocorre no PAMA - Parque de Material Aeronáutico de São Paulo, em Santana. Inscrições somente online: até o dia 6 com boleto bancário ou até o dia 9 através de débito em conta e cartão de crédito. R$ 50. Tel.: (11) 5041-4598. (www. corridasantosdumont.com.br)
Flex Club
O projeto Autobahn, especializado em anos 80, faz na sexta, dia 04, uma noite que só entra na pista quem estiver de patins do gênero rodinhas paralelas como foi a sensação no começo da década. Quem não tem, vai encontrar à disposição. 80´s Club – Rua Deputado Lacerda Franco, 342 – Vila Madalena – Tel.: (11) 3892-1981. A partir das 22h. R$ 40 na porta; lista R$ 20 mulher e R$ 25 homem. (anos80.com.br)
Essa mega balada GLS é bem querida e reúne público na faixa dos vinte anos. O primeiro andar da casa funciona como um “camarote” com bar próprio. O térreo tem bares grandes com variadas opções de drinques e área ao ar livre. Avenida Marquês de São Vicente, 1767 – Barra Funda. Tel: 3612-4402. Entrada de R$ 25 a R$ 70.
Comida
Como manda a receita
Dois novos endereços exploram pratos clássicos de suas culinárias
Condicionamento físico, treino grátis O Clube Escola Vila Guilherme oferece treinamento gratuito de condicionamento físico. Os participantes devem ter entre 18 e 45 anos. Para inscrição, é necessário comparecer ao local portando RG. As atividades acontecem sempre de segunda, quarta e sexta-feira, das 10h às 11h. Avenida Guilherme, 1819 - Vila Guilherme. Tel.: (11) 2900-0005. Grátis.
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Festa dos Patins
São Silvestre abre inscrições
Nama Baru. Recém-inaugurado, traz gastronomia asiática. O chef Ique Lopes oferece sabores da Tailândia, Índia, Vietnã, Camboja e Cingapura, como a tilápia grelhada com macarrão de arroz, curry vermelho picante, lulas, camarões e leite de coco (R$ 59,50). Rua Barão do Bananal, 991 – Pompéia. Tel.: (11) 2548-7749.( www.namabaru.com.br) Leckerhaus. A doceria alemã celebra o Ano da Alemanha no Brasil com tortas servidas inteiras ou em pedaços como a Obstorte Mürbeteig, de massa baixinha e crocante coberta com calda de frutas vermelhas (R$ 8,70). O Brezel, tradicional pão em formato de laço, é servido com três versões de recheio: rosbife (R$ 19) e salmão (R$ 21). Rua Doutor Melo Alves, 293 - Jardins. Tel.: (11) 2528-1234. (www. leckerhaus-sp.com.br)
Quem quiser já pode se inscrever para a São Silvestre. A prova mantém os 15 km no circuito que se inicia e acaba na avenida Paulista. São 27.500 vagas. Preço: R$ 125/ saosilvestre.com.br
Horóscopo ÁRIES Urano e Sol simbolizam rebelar-se contra a vontade alheia, que lhe parecerá tolher sua liberdade de modo intolerável. Aprenda a viver em uma liberdade a dois.
Há situações que podem ser insuportáveis a partir de agora. A questão é encontrar sua reserva de espaço pessoal e segurança, sem se retrair demais.
GÊMEOS Certos desejos de aproximação podem dar em afastamento ainda maior. Romper certas barreiras da convenção social pode ser tentador, mas levam ao desgaste das afeições.
CÂNCER No trabalho e em casa, os desejos de liberdade podem ser extremos, e você agir com base em um individualismo radical. Mesmo o radicalismo pode ser justo e adequado.
VIRGEM Apesar da lida com a materialidade estar favorecida, a rejeição a qualquer restrição pode ser levada ao extremo e ser prejudicial. Não queira uma liberdade que não lhe pertence.
LIBRA Sol e Urano se opõem no céu, símbolo de desafio à sua pessoa e à liberdade nas relações. Encontre o equilíbrio entre os extremos e evite a dissimulação e o preconceito.
ESCORPIÃO Os excessos estão a ponto de prejudicar a saúde. Tanto o rigor excessivo quanto os hábitos dissolutos podem lhe prejudicar. Mude os hábitos que precisam ser mudados.
AQUÁRIO As boas relações são as que oferecem vias de crescimento e estimulam aperfeiçoar a mente. Certos ideais mostram-se anárquicos, mas o fascínio por eles pode prevalecer.
CAPRICÓRNIO Dia propício para desenvolver a atividade profissional, mesmo que em meio a fatos inesperados e mudanças de direção. Certas situações se modificam, outras lhe apoiam. PEIXES Não desperdice o que pode ser aproveitado, depois de passar por uma bela reciclagem. É mais fácil jogar tudo fora e começar de novo, mas é também mais desperdício.
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LEÃO Um dia positivo e excitante para os assuntos da mente, os estudos e a atividade cultural e intelectual. Atenção a alguns pensamentos que podem estar para lá da utopia.
SAGITÁRIO A afeição pelas pessoas queridas, amigos e amores, está sob o efeito de algum choque. A realidade se descortina de uma maneira total, revelando verdades inesperadas.
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