{ 11 Jul }
ENTREVISTA
{ Ano 2 | No. 85 }
O ator Marcello Antony diz estar preparado para um possível beijo gay em Amor à Vida
Distribuição Gratuita
No Brasil estima-se que 12 mil pessoas estejam na fila de ONGs e centros de treinamentos aguardando por um cão-guia. Entidades calculam que existem cerca de 80 cães-guia para 1,5 milhão de cegos.
Um
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As fotos não foram manipuladas em photoshop. Os clientes autorizaram o uso da imagem.
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Sônia Mesquita é tricologista e terapeuta capilar. Sempre buscou respostas para entender os motivos pelos quais, boa parte de seus clientes, homens e mulheres de todas as idades, apresentavam problemas de queda de cabelo, sem que conseguissem, através do uso de produtos tradicionais, a reposição dos fios perdidos, ficando áreas claras, chamadas de alopecias ou calvície. Trabalhando com micropigmentação, Sônia passou a observar, quando do retorno seus clientes para retoque nas sobrancelhas, a presença, de forma tímida, de alguns fios que antes não existiam. Passou, então, a fotografar a área trabalhada antes e após a pigmentação. Realizou várias experiências com familiares e amigos que tinham problemas de calvície, tendo conseguido excelentes resultados. Aperfeiçoou-se então como terapeuta capilar, estudando as patologias do couro cabeludo e as doenças do fio.
Sônia Mesquita
Sônia Mesquita criou o Método Recuperador Capilar (MRC), aplicando uma metodologia simples, mas que mostrou-se inovadora e de resultados comprovados.
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Brasil
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BOM MAIS - A Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) anunciou estudos para viabilizar que o Cartão Bom seja utilizado como débito pelos usuários do sistema. Estima-se que 4 milhões de cartões estejam ativos na região metropolitana de São Paulo.
{ opinião }
Programa “Mais Médicos” pode deixar a população sem médicos O governo federal anunciou, esta semana, que os alunos que ingressarem nos cursos de medicina a partir de 2015 terão que atuar dois anos no Sistema Único de Saúde (SUS) para receber o diploma. A medida é válida para faculdades públicas e privadas e faz parte do Programa Mais Médicos. Com isso, o curso passará de 6 anos para 8 anos de duração. Os estudantes irão trabalhar na atenção básica e nos serviços de urgência e emergência da rede pública. Eles vão receber uma remuneração do governo federal e terão uma autorização temporária para exercer a medicina, além de continuarem vinculados às universidades.
Aparentemente o “Mais Médicos” demonstra ser um programa que só irá melhorar a formação dos nossos profissionais de saúde, mas não foi isso que as entidades que representam os médicos brasileiros observaram. Em carta à imprensa, elas disseram que “é inaceitável que nosso país, cujo governo anuncia sucessivos êxitos no campo econômico, ainda seja obrigado a conviver com a falta de investimentos e com a gestão ineficiente no âmbito da rede pública”. E uma nova queda de braço com o governo teve início. E os riscos, com toda essa confusão, é a população continuar sem médicos.
A Revista Free São Paulo é uma publicação do Grupo MG Com
Publisher: Luciano Maciel (luciano@freesp.com.br) · Diretor de Redação: Gil Campos · Reportagem: Gil Campos e Suzanne Dias · Diretor Comercial: Agnaldo Antônio (aantonio@freesp.com.br) - Tel. (11) 2823-0800 · Diretor de Marketing: Waltinho Saavedra (marketing@freesp.com.br) · Projeto Gráfico e Diagramação: Agência Comunnica (contato@comunnica.com.br · Arte: Ana Flávia Canto · Executivos: Albany Rezende, Cristina Stepanov, Edison Moreno, Jô Gonçalves e Kise Sousa + 4 CPTM + Cruzamentos SP auditado pela BDO.
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aspas
“Eu acredito muito na inteligência, na sagacidade, na esperteza do povo brasileiro. Acho que o povo brasileiro sempre mostrou ao longo de toda a nossa história que suas escolhas sempre foram acertadas. Eu não sou daqueles que acredita que o povo é incapaz de entender porque as perguntas são complicadas.”,
“Aquela pilha, como se fosse a primeira vez sempre”, Pedro Bial, sobre
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volta do programa “Na Moral”
Dilma Rousseff, presidente, a respeito do plebiscito
“É um clube que eu passei muito tempo, passei coisas boas, fui campeão e tenho grandes amigos lá, mas lá tem um técnico e a gente tem que respeitar isso”, Muricy Ramalho, sobre possível retorno ao São Paulo, para o Sportv
“É um assunto muito pessoal sobre o qual não quero falar, mas está tudo bem”, Mariana Rios, após separação com o cantor Di Ferrero.
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entrevista
Marcello Antony:
“Cada um tem que ser feliz do jeito que é”
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arcello Antony quer mais é que seu personagem em “Amor à Vida”, da Globo, gere muita polêmica. O ator diz que poder dar vida ao homossexual Eron é uma chance de promover o debate sobre as relações homoafetivas na televisão. “É óbvio que se trata de um assunto nunca abordado na TV. Estou fazendo um personagem inédito em folhetins”, comemora. Marcado por papéis de galã, ele espera que o público veja o tema com clareza, enxergando o relacionamento de um casal gay de forma natural e distante da caricatura. Antony afirma que seu personagem é especial por trazer uma função social. “A minha função como ator é a de ajudar a mudar a sociedade, e acredito nisso.” O ator revela que não teme ter de dar um beijo gay em cena, pois é profissional e vai cumprir o que o autor da trama, Walcyr Carrasco, colocar no roteiro. Ele também dá a sua opinião sobre o que pensa das relações como a de Eron e Niko (Thiago Fragoso) na vida real. Por Márcio Mello/AE redacao@freesaopaulo.com.br Fotos: Divulgação
- Ao dar vida a Eron em “Amor à Vida”, você sente a pressão do público pelo primeiro beijo gay na TV? - MARCELLO ANTONY - Eu brinco que, se acontecer, será a primeira lambida de saco na TV (risos). Não tem pressão. Sou ator, profissional e tenho que interpretar o que o autor coloca no ar. Estou curioso para saber o resultado de como as pessoas estão recebendo o personagem. - Por falar nisso, como tem sido a repercussão junto ao público? Você está preparado para as possíveis piadinhas nas ruas? - ANTONY - Ainda não passei por isso, até porque eu sou muito caseiro. Aquela coisa de acabar o trabalho e ir direto para casa Estou curioso para saber como serei recebido pelos fãs nas ruas Claro que, se acontecer alguma piadinha, tenho que levar com bom humor. Porém, em nenhum momento, sinto pressão de nada e, sim, curiosidade de como será conduzida a história. Isso tudo é bom para a novela porque as pessoas vão querer assistir. Para o folhetim, é ótimo que os personagens polemizem. - Você acredita que as pessoas estão preparadas para assistir
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ao primeiro beijo gay na televisão? - ANTONY - Não sei. Acho que a direção e o autor esperam a reação do público. Novela é assim. Quem comanda é o telespectador. É ele quem manda na novela. - Você fez alguma preparação especial para este personagem? - ANTONY - Eu assisti a algumas séries americanas que abordam esses temas e tenho amigos nessa situação. O Eron é um gay não estereotipado, em que as pessoas olham para ele e falam: “Caramba, esse cara é gay? Eu não sabia”. É tudo muito mais na sutileza. O
deputado Marco Feliciano, presidente da Comissão de Direitos Humanos, geram repercussão na sociedade. Mostrar uma relação homoafetiva na TV ajuda a abrir portas para debater o tema? - ANTONY - Com certeza! Não é uma porta que se abre, mas que se escancara. Não é à toa que a minha primeira cena com o Thiago foi ele colocando o café para mim, sendo que eu falo: “Tchau, amor”. Isso nunca foi abordado na TV. Alguns podem se chocar, outros não. Fiquei muito feliz com o convite para fazer “Amor à Vida”. O personagem não
entrevista
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químico. À época, isso nunca tinha sido feito na TV e foi abordado de maneira agressiva. As pessoas caíram de pau, falavam muito que não era assim o perfil de um dependente químico. Quatro anos depois, a Débora Falabella, fez uma personagem na novela “O Clone”, bem mais agressiva, e as pessoas elogiaram. Aí eu falei: “Que bom, abri a porta lá atrás” Então, estou aberto para levar pedrada mesmo. Alguém tem que ter coragem para dar o pontapé inicial. Espero hoje, com essa novela, estar abrindo uma portinha para que esses personagens gays não
“Espero hoje, com essa novela, estar abrindo uma portinha para que esses personagens gays não estereotipados apareçam de forma tranquila.” personagem do Thiago (Fragoso) dá uma pintinha a mais, porém, não caindo no estereótipo. É mais extrovertido do que o meu. É óbvio que se trata de um assunto nunca abordado na TV. Estou fazendo um personagem inédito em folhetins. Se não me engano, teve em “Torre de Babel” um casal, mas não era tão explícito. Eram outros tempos também e não tinha o que temos hoje. - Uma das mensagens da novela é mostrar a união entre dois homens, de forma normal, um casal natural, certo? - ANTONY - O Eron é real e em nenhum momento estereotipado. Acho que muitos conhecem casais gays assim, com esse perfil. Ele é um advogado sério, que não dá pinta. O Niko tem mais leveza, é dono de um restaurante e é bem mais animado. A preocupação de não cair no estereótipo foi uma proposta do Walcyr (Carrasco) desde o começo da novela, querendo tratar o assunto com seriedade. - No momento, as ações do
é aquele galã tradicional. É, sim, um grande desafio. A minha função como ator é a de ajudar a mudar a sociedade, e acredito nisso. Então, quando me dão um personagem que vai mexer com a sociedade, poxa, isso me faz ver que maravilha que é o meu trabalho. Eu quero mais é que tenha polêmica.
estereotipados apareçam de forma tranquila. - E qual a sua opinião sobre pessoas como o Eron? - ANTONY - Que cada um tem que ser feliz do jeito que é e sem atrapalhar a liberdade do outro.
- Muitos galãs não assumem a sua opção sexual ou preferem não fazer papéis como o do Eron para não ficarem rotulados. Você não teme ficar marcado com isso? - ANTONY - Na boa, eu não me preocupo com isso. Eu sou ator, sou profissional. Essa questão não passa pela minha cabeça. Com certeza, isso existe, essa coisa das pessoas não se assumirem com medo de não fazer mais galãs. Mas eu, Marcello, não ligo. - Você falou da questão social no trabalho do ator. Ao longo da sua carreira na TV, você exerceu essa função em outros personagens? - ANTONY - Com certeza, teve o Guilherme Toledo, em “Torre de Babel”, que era um dependente 09
educação
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Aplicativos de que dispositivos móveis divertem e ensinam A
última geração que teve infância sem internet foi a dos anos 90. A partir do final da década e no início dos anos 2000, as crianças já se acostumaram ter a tecnologia como parte do cotidiano. Hoje, desde muito cedo, elas têm contato com computadores, smartphones, tablets ou qualquer dispositivo que possa ser conectado à internet. E elas estão cada vez mais habilidosas no manuseio dos aparelhos e programas. E o mercado oferece aplicativos interessantes que ensinam enquanto as crianças descobrem várias curiosidades. Separamos alguns dos mais interessantes que, com interface criativa, seguem esta proposta educacional.
Frog Dissection O aplicativo é uma ferramenta que permite o ensino da dissecação em sapose o melhor sem sujar as mãos ou sacrificar um bichinho. É útil para alunos que estão aprendendo sobre os órgãos e os sistemas do corpo animal. Pode ter um bom aproveitamento no ipad, que permite uma visualização em tamanho aumentado. Disponibiliza instruções vocais passo a passo em inglês.
Dinopédia Um aplicativo da National Geographic, “Dinopédia - o Mais Completo Guia Sobre Os Dinossauros” é uma enciclopédia cheia de curiosidades sobre dinossauros do mundo. Com um visual surpreendente, apresenta fatos incríveis e traz o que há de mais novo na paleontologia. Disponível no iTunes.
Por Suzanne Dias suzanne.dias @freesaoapaulo.com.br Fotos: divulgação
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Angry Birds Space
Com a colaboração da Nasa, em Angry Birds Space os pássaros zangados com os porcos ladrões de ovos vão até o espaço para resgatar sua cria. Nesta versão, o público poderá aprender ciência de maneira divertida, ter noções sobre gravidade zero e espaço sideral. Está disponível para iOS, Android, PC e Mac.
Os Elementos: Uma Exploração Visual Uma explicação de cada elemento da tabela periódica por meio de fotografias 3D, o que deixa mais atrativo o estudo decoreba dos elementos. Escolha qualquer um dos 118 símbolos e veja imagens de diferentes objetos que são feitos a partir dessa substância. O aplicativo é uma adaptação do livro de Theodore Gray. Disponível no iTunes, sem versão para Android.
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saúde
Os riscos e benefícios do home office
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rabalhar em casa já é realidade para muitos profissionais. De acordo com uma pesquisa elaborada pela HAYS Recruiting experts worldwide, 31,2% das empresas já adotam o modelo home office. Entre as principais razões para serem adeptas a este método de trabalho, cerca de 70% das empresas acreditam que a medida proporciona melhor qualidade de vida aos funcionários. No conforto do lar, é preciso muita disciplina e organização para não prejudicar a saúde e ter boa produtividade. Veja algumas das dores e delícias de desenvolver uma atividade profissional em casa, lembrando que todas estas dicas são essenciais tanto para quem trabalha em casa ou no escritório.
Tudo tem seu tempo “Trabalhar em casa exige muita disciplina para que o profissional não se torne mais sedentário e ganhe peso”, segundo Adriana Mesquita, chefe de nutrição do Hospital e Maternidade São Luiz. A nutricionista comenta que a obesidade, aliado ao sedentarismo, pode causar doenças como diabetes, hipertensão, triglicerídeos. Criar uma rotina é primordial, estipulando um horário certo para cada refeição. “É preciso ter horários definidos para ser alimentar corretamente, comendo de três em três horas, fora do computador, e priorizando alimentos de fácil digestão e baixo gasto calórico como os alimentos integrais e as frutas”, alerta .
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No aconchego do lar Quem trabalha em casa tem diversos privilégios e uma boa qualidade de vida. Um dos principais é a flexibilidade de horários, podendo exercer um maior controle sobre sua rotina. Não precisar se deslocar e enfrentar o trânsito estressante dos grandes centros urbanos também é um ganho. Pode levar uma vida mais ativa, praticar esportes, fazer tarefas a pé, buscar e levar os filhos na escola e passar mais tempo com eles são outras vantagens. Um ambiente com móveis e iluminação adequados é fundamental, com silêncio produtivo e menos reuniões supérfluas ou interrupções desnecessárias fazem o trabalho render.
Largado Preservar uma boa postura corporal e ter cuidado com o horário de trabalho são fundamentais. O ortopedista do Hospital e Maternidade São Luiz, Nelson Trombini, ressalta a importância da atenção com a coluna durante o período de trabalho. “As doenças mais comuns quando se trabalha em casa são as dorsalgias, lombalgias, cervicalgias, decorrentes de posições inadequadas durante o dia”, complementa o médico. Portanto, nada de ficar largado no sofá, encurvado na cadeira ou com notebook na cama.
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moda
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a i d é a i d o Tod ! ê b e b , k c o de r N
o dia 13 de julho, roqueiros de todo o mundo comemoram o Dia Mundial do Rock. Você deve está se perguntando, por que raios é celebrado neste dia? Acontece que, em 13 de julho de 1985, Bob Geldof, vocalista da banda Boomtown Rats, organizou o maior show de rock até então já realizado, o Live AID, que reuniu grandes nomes da música. Formando a constelação estavam estrelas como Paul McCartney, The Who, Elton John, Elvis Costello, Black Sabbath, U2, David Bowie, The Pretenders, The Who, Santana, Madona, Eric Clapton, Led Zeppelin, Duran Dura n, Bob Dylan, Lionel Ritchie, Rolling Stones, Queen, Por Suzanne Dias suzanne.dias@freesaoapaulo.com.br Fotos: Arquivo pessoal e Rodrigo Capulleto
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Beach Boys, entre outros tantos talentos. O show lendário foi um marco para a música pop e rock e ficou na história. E, como moda influencia a música, e vice e versa, para os astros saírem dos palcos e ganharem estampas das camisetas nas ruas foi instantâneo. Nos metrôs, shoppings, teatros, até na fila de cinema e dos shows, vemos diariamente algum fã desfilando com camiseta da sua banda favorita. O público é bem diverso e alia ao seu estilo a homenagem aos ídolos que os inspiram no dia a dia. A Free São Paulo conversou com alguns rock lovers que compõem seus looks urbanos com as t-shirts de bandas.
De geração para geração Apesar da pouca idade, a estudante do ensino médio Giovanna Marques, de 15 anos, deixa de escanteio ídolos teen como One Direction e Demi Lovato. Desde cedo, o punk e rock permearam suas preferências musicais. “Sempre me agradaram esses estilos e meu irmão mais velho sempre ouviu esse tipo de música, então posso dizer que fui influenciada por ele”, conta. E as bandas favoritas foram das playlists para o guardaroupa dela. “Tenho camisetas do Ramones, Sex Pistols, Red Hot Chili Peppers, Metallica, Nirvana” revela Giovanna, que diz gostar de todas, mas as que mais tem escutado são Metallica, Red Hot e Ramones. Como já faz parte do seu estilo, a estudante diz que usa camisetas de bandas em várias ocasiões, pra sair com os amigos, dar uma volta no centro da cidade e sair com a família, sem restrições!
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moda
o ã ç a r Ge e d u t i at Paula Gonck, estagiária comercial, relembra quando surgiram suas primeiras referências de rock. “Meu pai sempre colecionou discos, e eu costumava acordar nos finais de semana ao som de Eric Clapton ou Beatles”, compartilha suas lembranças. E a música faz parte de seu cotidiano. “Ouço música o dia inteiro. Sou apaixonada por descobrir novos sons e colocar pra repetir umas dez vezes as músicas que eu gosto. Os estilos variam de acordo com o meu estado de espírito”, conta em tom de brincadeira. Sobre as estampas de bandas em t-shirts, Paula tem sua opinião: “com certeza dá um ar mais informal e despojado para as roupas, o rock sempre foi inspiração pra moda e creio que sempre será, até mesmo pela atitude que ele sempre trouxe em todas as gerações”. Na ocasião da foto, Paula Gonck participou de um ensaio do fotógrafo Rodrigo Capulleto e a maquiagem, feita pela maquiadora Helba Gonck, sua mãe, estereotipou o estilo rock’n’roll. “Ela deixou o olhar mais marcante e o batom vermelho trouxe à tona a atitude que o rock sugere”, detalha a produção. “Nesse ensaio eu dei os toques de como eu imaginava que deveria ser a maquiagem, mas foi a minha mãe que fez acontecer”.
Geração Coca-Col a O jornalista Diego Rogério da Silva é um amante do rock nacional e internacional. E confessa: “ouço muito as bandas atuais, mas assumo que prefiro as antigas”. A banda gringa predileta dele é Queen, e nacional, está na cara (e na foto ao lado), é a Legião Urbana. Ele reforça a ideia de que música e moda caminham juntas. “Gosto muito de moda e acredito que seu gosto por um tipo de música acaba de alguma forma influenciando no seu modo se vestir e até de agir”, afirma. Sobre sua banda favorita, ele conta como surgiu o encantamento. “Eu conhecia desde novinho, mas passei a amar há uns três anos atrás, sinto que a banda representa uma fase de amadurecimento na minha vida, as letras me emocionam muito!”, Diego declara sua devoção e revela também que foi ao show Tributo à Legião Urbana no ano passado, com o vocal assumido por Wagner Moura. Para achar essa e outras camisetas, Diego deixa a dica: “comprei na galeria do rock, paguei uns R$ 30, cortei a gola para dar uma cara mais fashion”. E complementa: “na Galeria do Rock tem umas peças ótimas pra quem quiser compor um look mais moderninho”.
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animal print, estampa de animal traduzido literalmente, ganhou as ruas e caiu no gosto popular. A tendência invadiu as passarelas, a moda, os acessórios e até os objetos pessoais. Quem tem um estilo mais ousado e está acostumado com a estampa chamativa e irreverente, as gravuras de bichos não são um problema para compor o visual. Os mais retraídos podem apostar nos acessórios como pulseiras e lenços para começar a incluir o animal print em seus looks. Veja algumas opções que a Free São Paulo separou; escolha o seu item favorito e solte suas feras! 9 6
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Instinto
Por Suzanne Dias suzanne.dias@freesaopaulo.com.br Fotos: divulgação
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O “doutor da alegria” de quatro patas Por Gil Campos gil.campos@freesaopaulo.com.br Fotos: divulgação
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espera por um cão-guia vem se tornando um tormento para os cegos brasileiros. Estima-se que 12 mil pessoas estejam na fila de ONGs e centros de treinamentos aguardando por um animal. No Brasil, apesar de os números serem imprecisos, calcula-se que existem cerca de 80 cães-guia para 1,5 milhão de cegos. A boa notícia é que o tempo de espera por um animal deve diminuir, pois desde novembro do ano passado está em funcionamento o primeiro Centro Tecnológico de Formação de Instrutores e Treinadores de Cães-Guia do Brasil, localizado no Balneário Camboriú, em Santa Catarina. E para quem já conquistou um cão-guia não há dúvidas de que o animal, além de ser um companheiro fiel, é um verdadeiro “doutor da alegria” de quatro patas.
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A vida do comerciante Celso Luís de Lima Marcílio, de 47 anos, pode ser dividida em três fatos que a mudaram radicalmente. O primeiro ocorreu em abril de 1995. Na ocasião, Marcílio trabalhava em um bingo quando, acidentalmente, bateu fortemente com a cabeça contra a porta do armário do vestiário da empresa. A pancada ocasionou-lhe deslocamento de retina. Ele ficou cego do olho direito. Um ano e meio depois, cegou o olho esquerdo. “Não quis parar para pensar no que aconteceu, decidi levantar a cabeça e me readaptar logo a esse processo que, para muitos, causam sérios problemas emocionais, principalmente a depressão. Isso eu não tive”, lembrou. Meses depois de ficar cego, ele conheceu a advogada Sandra Regina, com quem casou. “Ela é muito importante na minha vida, e o casamento foi outro fator de mudança; para melhor”, observou. Foi ela que o incentivou a trocar a bengala por um cão-guia, após ler uma reportagem numa publicação. Marcílio não pensou duas vezes e se inscreveu em duas ONGs brasileiras que treinam os animais. A demora se estendeu por oito anos, até que uma amiga da família o aconselhou a procurar o cão fora do Brasil. Assim, foi feito. Os EUA, Noruega, Canadá e Itália foram os países contatados pelo comerciante. Mas no último mês de abril, a vida de Marcílio mudou pela terceira vez. O Servizio Cani Guida dei Lions, centro de adestramento de cães-guia localizado em Limbiate, na Itália, e mantido pelo Lions Internacional, o comunicou que havia disponível um cão que teria o seu perfil. Acompanhado da esposa, Marcílio foi conhecer Rudy, um labrador retriviers, macho, de um ano e sete meses. “Não tenho a dimensão da alegria que senti no encontro com meu novo parceiro. Hoje, Rudy, indiscutivelmente, é o meu ‘doutor da alegria’. É mais até que um filho. É parte do meu corpo. Entre nós existe cumplicidade. E Rudy vive cada dia como seu fosse o último da vida dele”, disse emocionado. Foram 10 anos – sendo apenas dois dependendo de instituições fora do Brasil – para que o comerciante conseguisse trocar a bengala pelo cãoguia. Estima-se que existem no país cerca de 80 animais treinados para 1,5 milhão de cegos. Na fila de ONGs e centros de treinamentos brasileiros são 12 mil pessoas esperando por um cão-guia. “A demanda é muito alta. Isso se dá por conta do pequeno número de instituições que fazem um serviço sério no treinamento de cão-guia, e ao baixo nível de investimento dessas instituições”, explicou George Thomaz Harrison, 37, presidente do Instituto Cão Guia Brasil. Desde a sua fundação, em 2009, a entidade doou apenas seis cães-guia para cegos brasileiros.
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“Aqui todos querem brincar com o cão, e isso atrapalha”
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O cão Rudy acompanha o comerciante Celso Luís de Lima Marcílio no dia a dia, principalmente em sua loja de discos de vinil, no centro de São Paulo. “Rudy já foi nomeado gerente”, brinca. O cão pertence ao Lions Internacional. “Ele está comigo em forma de comodato, por tempo indeterminado”, explicou Marcílio. O animal ainda não entrou nem em ônibus e nem no Metrô, mas já foi em bancos, restaurantes e shoppings. Rudy atende a 30 comandos em alemão. “Independe do sotaque ou não”, observou o comerciante. O senso de responsabilidade do cão é muito grande. Quando está com os equipamentos acoplados ao corpo, o animal sabe que está trabalhando. Depois que o equipamento é retirado e o dono dá um comando de que o “trabalho acabou”, Rudy se transforma em um filhote brincalhão. Mas há problemas para transitar com um cão-guia pelas ruas de São Paulo. “O maior problema é que as pessoas querem brincar com o cão, passar a mão sobre sua cabeça e isso não pode, faz com que ele perca a concentração”, disse o comerciante. E as calçadas? Marcílio responde de imediato. “Para quem enxerga é difícil transitar por conta dos buracos, imagine para um cego”.
Preparação de um cão-guia
Socialização Aos dois meses filhotes selecionados são adotados por famílias voluntárias que vão ensiná-los, com a supervisão do instrutor, a conviverem com os seres humanos e nos mais diversos ambientes.
Instrução
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Treinamento
Entre doze e dezoito meses, os cães retornam para a escola onde passam de três a cinco meses sob a responsabilidade de um treinador especializado que os transformará em cães-guia. É nesta fase que os cães aprendem o trabalho específico de guia.
De três a cinco semanas, o usuário aprende sobre temperamento e cuidados com a saúde de seu cão, os comandos necessários para sua utilização e a perceber as informações enquanto caminham diariamente. Também é muito importante o desenvolvimento do vínculo afetivo. Fonte: Instituto Iris
Estabelecimentos desrespeitam leis Mesmo sendo garantido por leis federal e estadual, a entrada de cão-guia em estabelecimentos comerciais de São Paulo ainda é desrespeitada. Levantamento, realizado pelo IBRC (Instituto Ibero-brasileiro de Relacionamento com o Cliente), de abril a maio deste ano, em 40 dos 52 shoppings - com maior número de lojas e de clientes -, apenas dois foram considerados “excelentes” no serviços aos seus frequentadores. O mais grave é que a pesquisa apontou que 17% dos shoppings da capital paulista não aceita o cão-guia de cego.
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Boris foi o primeiro cão-guia a entrar no Metrô da capital
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Em maio de 2000, a advogada Thays Martinez e o cão-guia Boris, recémchegados dos Estados Unidos, saíram de casa para trabalhar. Nesse dia, ambos se tornaram protagonistas de uma disputa que durou seis anos com a Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô), que impediu o acesso dos dois alegando que não era permitido a entrada de animais no local. Thays impetrou ação na Justiça para garantir o direito de Boris ter acesso aos locais frequentados pela sua dona. Em abril de 2006, a 7ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo deu ganho de causa à advogada. A luta de Thays e Boris em defesa dos direitos das pessoas com deficiência visual inspirou duas leis que garantem o acesso de cão-guia em espaços públicos e privados – Estadual e Federal, em 2001 e 2005, respectivamente – e deu origem a uma bela história de amizade e parceria, ricamente descrita no livro “Minha vida com Boris - A comovente história do cão que mudou a vida de sua dona e do Brasil”. Foram 10 anos de convivência. Hoje, o labrador Diesel é o companheiro fiel de Thays.
Brasil é o único país da América Latina que atua na formação de cães-guia Está em funcionamento, desde novembro do ano passado, o primeiro Centro Tecnológico de Formação de Instrutores e Treinadores de Cães-Guia do País. Localizado em Camboriú, Santa Catarina, local foi instalado no campus do Instituto Federal Catarinense e conta com quatro salas administrativas, alojamento com dez dormitórios, canil 22
com capacidade para 45 cães, maternidade e uma clínica veterinária. A ação integra os investimentos do Plano Nacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência, Viver sem Limite, que foi lançado no final de 2011 pelo governo federal. O objetivo da criação dos centros é promover, por meio da integração e articulação de políticas, programas
e ações voltadas às pessoas com deficiência, tendo como eixos a educação, inclusão, saúde e acessibilidade. Existem atualmente no Brasil 45 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência. Destas, cerca de 528,6 mil pessoas possuem deficiência visual, segundo o Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 2010.
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programe-se
Animal Nacional O grupo de rock indie paulista Vespas Mandarinas lança seu álbum “Animal Nacional”, no sábado, dia 20 deste mês, no Centro Cultural São Paulo (CCSP). A abertura do show, às 19h, fica por conta da banda Vivendo do Ócio. Os ingressos custam R$ 20. O centro cultural fica na estação Vergueiro do metrô.
Três Tremores Os cantores e atores Carlos Careqa, André Abujamra e Alexandre Nero constroem, entre textos e músicas, um espetáculo que une música e humor. O show do projeto “Os Três Tremores” acontece no próximo dia 14, às 19h, no auditório Ibirapuera.O espetáculo mistura humor, improviso e performances musicais, além de contar com uma “miniópera”. De tempos em tempos, os integrantes do trio apresentam, juntos ou individualmente, tanto composições de autoria deles quanto parcerias. Ingressos a R$ 20, dia 14, domingo, às 19h, no Parque do Ibirapuera.
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Por Suzanne Dias suzanne.dias@freesaopaulo.com.br Fotos: divulgação
Viva Tim Maia! Para homenagear o cantor que colecionou hits e foi considerado o pai da soul music brasileira, cinco vozes da música nacional se reúnem, para o show gratuito “Tim Maia, 15 anos de saudade”, que acontece dia 20, às 18h, na Galeria Olido. A celebração será comandada por Vanessa Jackson, Thula Mello, Valéria Soares, Wesley Nogg e Fernando Ébano, acompanhados pela banda Poesia Samba Soul. Além do sucesso “Gostava Tanto de Você”, o repertório inclui os clássicos “Azul da Cor do Mar” e “Não Quero Dinheiro (Só Quero Amar)”.
Luiz Gonzaga na Oca Depois da passagem pelo Museu Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro, entre dezembro do ano passado e fevereiro deste ano, a exposição “O Imaginário do Rei - Visões sobre o Universo de Luiz Gonzaga” chega à São Paulo a partir do dia 20 de julho. A mostra gratuita ocupará o espaço expositivo do prédio da Oca, no Parque Ibirapuera. Reúne obras de 60 artistas de todas as regiões do país, entre fotografias históricas e raras, livros e discos, além de cerca de 160 peças de xilogravura, esculturas em madeira e cerâmica e indumentárias utilizadas por Gonzagão. Haverá ainda exibição de filmes.
lazer
Vira Cultura
apresenta 35 horas de programação gratuita
A
Livraria Cultura do Conjunto Nacional, por si só, já é um universo infinito com muito para explorar, como seus vários andares e as inúmeras prateleiras recheadas de livros, o surpreendente esqueleto de dinossauro que fica no centro do espaço, a possibilidade de sentar e ler nos puffs espalhados por lá. É neste local que acontece nos dias 20 e 21 deste mês, a 4ª edição do Vira Cultura, um evento que oferece 35 horas ininterruptas de atividades culturais gratuitas, somando 140 atrações nas áreas de música, literatura, gastronomia, infantil, artes, cinema, geek e performance. A ampla programação toma conta do Conjunto Nacional, na avenida Paulista, por onde devem passar 40 mil pessoas. Sergio Herz, presidente da Livraria Cultura, ressalta a importância do evento para contribuir com a cultura da cidade. “O Vira Cultura reforça nossos valores, na medida em que acolhe a cultura como um instrumento de transformação e inserção social, e respeita a diversidade de ideias, de públicos e de expressões culturais”, disse. Voltado a diferentes perfis e afinidades, o evento traz shows, debates, bate-papos, peças de teatro, filmes, jogos, aulas de gastronomia e muito mais. Porém, é preciso ficar atento, pois todas as atividades têm vagas limitadas. Os ingressos serão distribuídos com uma hora de antecedência. Por Suzanne Dias suzanne.dias @freesaoapaulo.com.br Fotos: divulgação
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Música A programação musical tem nomes da nova cena nacional com shows da cantora Tiê, que compõe sua carreira com os dois discos “Sweet Jardim” e “A Coruja e o Coração”; o paulistano Thiago Pethit, com letras entre o português e o inglês; a diversidade sonora da big band Funk como Le Gusta, que mixa black music com música latina e samba-rock, com toques eletrônicos; a cantora e compositora Bluebell dona de três álbuns e tendo o “Blubell & Black Tié” como último trabalho lançado, e Jesuton, uma cantora britânica que começou a fazer sucesso cantando nas ruas do Rio de Janeiro.
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Literatura, cinema e debates Os amantes da literatura podem conferir a homenagem aos 100 anos de Vinícius de Moraes e ao escritor Moacyr Scliar, que faleceu em fevereiro de 2011. Podem também participar da discussão sobre os Diferentes Tipos de Biografia e mesa redonda sobre o Ano do Brasil em Frankfurt. Um debate com o polêmico cantor Lobão também movimenta as discussões no evento. Para os cinéfilos, a grande atração do Vira Cultura é o lançamento do filme Cabeça do Cachorro, de Dráuzio Varella, baseado no livro homônimo, ilustrado com 100 fotos de Araquém Alcântara e apresenta uma investigação sobre os mistérios e belezas do desabitado noroeste do estado do Amazonas, na fronteira com a Colômbia e Venezuela, que recebe o nome dado ao livro pela figura formada no mapa por estas regiões, que fazem alusão a uma figura canina.
Gastronomia Se o interesse é na gastronomia, Fernando Coradazzi, chef do restaurante Arola Vintetres, fará suas famosas Tapas. A Oficina Pizza será com Edrey Momo, proprietário da 1900 Pizzas, Breno Lerner apresentará o Comida de Buteco e Tatiana Cardoso comidas naturais. Os críticos André Barcinski e Josimar Melo são os mediadores do debate sobre jornalismo gastronômico.
Mundo geek Infantil Os pequenos podem curtir a premiada peça “Histórias por Telefone”, que apresenta a história do seu Bianchini, que todas as noites liga para sua filha e conta a ela uma história inventada. Os que gostam de cozinhar vão poder se aventurar pela Oficina Caçarola e aprender a fazer um lanche especial. As crianças vão conhecer também histórias e personagens de Monteiro Lobato na atividade contação de histórias.
Para os geeks de plantão, os destaques ficam por conta da exposição “Mundo Bizarro dos Super-Heróis”; exibição de “Os Goonies” e bate-papo com os fãs do filme; debate com os irmãos Fábio Moon e Gabriel Bá sobre o mercado internacional de quadrinhos, campeonatos dos card games Summoner Wars e Guerra dos Tronos e Mesas de RPG.
Oficinas e apresentações Entre as 140 atrações do Vira Cultura estão, ainda, oficina com o artista plástico Roni Hirsch e performance com o Grupo Jogando no Quintal, que apresentará um pocket de sua principal peça, em que o público interage com o espetáculo. Obras de grafite serão feitas ao vivo demonstrando que a arte urbana interage com as outras vertentes culturais.
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cinema
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facebook/FreeSaoPaulo O QUE VEM POR AÍ
EM CARTAZ Meu Malvado Favorito 2 O grande sucesso mundial de bilheterias da Universal Pictures e da Illumination Entertainment divertiu o púbico de todo o mundo em 2010, arrecadando mais de US$ 540 milhões e se tornando o 10º maior filme de animação da história dos Estados Unidos. Meu Malvado Favorito 2 é uma comédia de aventura totalmente nova, apresentando a volta do super-vilão Gru, suas adoráveis filhas, os engraçados e imprevisíveis minions.E uma série de novos e divertidos personagens.
Jobs A história da ascensão de Steve Jobs, de rejeitado no colégio até tornar-se um dos mais reverenciados empresários do universo da tecnologia no século 20. A trama passa pela jornada de autodescobrimento da juventude, pelos demônios pessoais que obscureceram sua visão e, finalmente, pelos triunfos que transformaram sua vida adulta.
ESTREIAS O Cavaleiro Solitário Uma superprodução da Walt Disney Pictures que leva ao cinema as histórias do “Lone Ranger”, um antigo herói de faroeste nascido nos programas de rádio na década de 1930. A trama envolve a conquista do Oeste e a construção de ferrovias por magnatas inescrupulosos, o espírito guerreiro do nativo americano Tonto (Johnny Depp) narra às histórias que transformaram John Reid (Armie Hammer), um homem da lei, em uma lenda da justiça – enquanto os dois heróis improváveis precisam aprender a trabalhar juntos e lutar contra a ganância e a corrupção.
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O Homem de Aço
Por Raissa Lira redacao@freesaopaulo.com.br Fotos: divulgação
Clark Kent/Kal-El (Henry Cavill) é um jornalista de vinte e poucos anos que se sente alienado por poderes além da imaginação. Transportado de Krypton (um planeta alienígena avançado) para a Terra anos atrás, Clark se pergunta “Por que estou aqui?”. Moldado pelos valores de seus pais adotivos Martha (Diane Lane) e Jonathan Kent (Kevin Costner), ele logo descobre que ter super-habilidades significa tomar decisões extremamente difíceis. E quando o mundo é atacado, Clark deve se tornar o herói conhecido como “Superman”, não só para brilhar como o último raio de esperança, mas para proteger aqueles que ama.
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Um novo gosto ou interesse pessoal está se formando, e é preciso fazer valer a sua vontade. Este interesse pode ser fonte de intensa alegria, se for bem cultivado.
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Este é o momento certo para lutar por um sonho pessoal. Uma nova direção de vida se afirma. Os sentimentos em relação aos amigos estão fortes, e é para serem vividos.
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O momento é bom para estudar e desenvolver os atributos e qualidades de sua mente. A vontade de crescer como pessoa e de se lhe trará a grande alegria do seu dia.
AQUÁRIO
É nas uniões, associações e alianças que você encontra hoje a principal alegria do viver. A alegria está em você propiciar aos seus relacionamentos o conteúdo que deseja viver.
TOURO
Um dia para você cultivar as coisas que lhe trazem uma grande segurança emocional. Não fique esperando o mundo realizá-las, trabalhe pelo que lhe dá confiança e alegria.
CÂNCER Trabalhe a favor dos resultados financeiros que poderão deixá-lo bastante satisfeito. Compre algo que você gosta. O trabalho e as atividades materiais se desenvolvem.
VIRGEM
Você está com grande chance de se livrar de um problema. Seus esforços para se livrar dele estão a ponto de dar certo. O que seria fator da alegria indicada para hoje.
ESCORPIÃO Hoje, a alegria, para você, está em trabalhar para construir sua carreira. Não é apenas para cumprir tarefas, mas para constituir a profissão como você quer que ela seja.
CAPRICÓRNIO A renovação dos sentimentos, dos pensamentos e da vida material está muito favorecida. A alegria de ver possibilidades novas se abrindo depende de colocar a mão na massa.
PEIXES É positivo mudar a forma de trabalhar ou mesmo mudar o ambiente de trabalho. Na relação com os colegas, seja mais cooperativo. Assim, você se sentirá mais feliz.
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