95ª Festa de
{ ano 2 - n 79 }
{ 23 Mai }
São Vito leva alegria e muitas guloseimas ao Brás
ENTREVISTA
O ator global Malvino Salvador fala sobre o seu novo personagem em “Amor à Vida”
freesaopaulo .com.br
Bicho
Deus
de
também é filho A Câmara dos Vereadores de São Paulo deverá votar, em breve, o projeto de lei que autoriza o enterro de animais de estimação nos cemitérios públicos da capital paulista. Líderes religiosos ouvidos pela Free São Paulo divergem sobre a iniciativa que, por outro lado, tem o apoio da população. O vereador Roberto Tripoli (PV) justifica seu projeto alegando que os bichinhos “são considerados membros das famílias humanas”. A proposta também é assinada por Antonio Goulart (PSD).
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NUMA ROUBADA- O senador Eduardo Suplicy (PT) foi vítima de ladrões durante a realização da Virada Cultura de São Paulo. Ele subiu ao palco onde estava a cantora Daniela Mercury e fez um apelo - quase discurso - para que os ladrões devolvessem seus documentos
{ opinião }
São Paulo precisa de providências urgentes contra a gripe H1N1 Indiscutivelmente, a situação em São Paulo diante da gripe H1N1 é preocupante. O estado registrou até agora 55 mortes pela doença, 90% de todos os óbitos registrados até o momento no país. Até o dia 12 de maio, foram contabilizados 388 casos da doença em todo Brasil, com 61 mortes. A declaração do diretor do departamento de Vigilância de Doenças Transmissíveis, Claudio Maierovitch, deixa claro a atual situação em São Paulo: “estamos muito preocupados”. O próprio ministro da Saúde, Alexandre Padilha, revelou também preocupação do governo com o crescimento de casos de
influenza, e afirmou que, este ano, a epidemia começou mais cedo este ano. Na terça-feira, dia 21, o governo federal destinou R$ 30 milhões aos estados de maior concentração da doença - Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo. Reuniões de emergência estão sendo realizadas em São Paulo. O maior propósito é orientar os médicos, incluindo os de planos de saúde, e garantir o acesso de pacientes ao Oseltamivir, remédio usado para tratar a doença, nas primeiras 48 horas. Providências precisam ser tomadas com a rápida urgência, pois a situação pode piorar e mais mortes devem ser registradas.
A Revista Free São Paulo é uma publicação do Grupo MG Com
Publisher: Luciano Maciel (luciano@freesp.com.br) · Editor: Gil Campos · Reportagem: Gil Campos e Ana Paula Almeida · Diretor Comercial: Agnaldo Antônio (aantonio@freesp.com.br) - Tel. (11) 2823-0800 · Diretor de Marketing: Waltinho Saavedra (marketing@freesp.com.br) · Projeto Gráfico e Diagramação: Agência Comunnica (contato@comunnica.com.br · Arte: Ana Flávia Canto · Executivos: Albany Rezende, Cristina Stepanov, Edison Moreno, Jô Gonçalves e Kise Sousa + 4 CPTM + Cruzamentos SP auditado pela BDO.
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“Ele está sendo criticado por ser evangélico e não por suas posições políticas equivocadas. A gente acaba combatendo o preconceito com outro” Marina Silva ao comentar a respeito do pastor e presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, Marco Feliciano.
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É prematuro falar sobre os vetos
Gleisi Hoffmann, ao falar de trechos do texto da MP dos Portos, aprovado. pelo Congresso.
“Gastava muito e fazia muito desaforo com meu dinheiro” Mulher Melão, após mudar de vida devido ao baque financeiro.
“O Enzo é muito bem preparado para administrar a vida dele” Claudia Raia, atriz, ao falar sobre o início da carreira do filho como músico para o programa Mais Você, da Rede Globo.
“Temos vários bons candidatos (para 2014). Essa definição tem que ser feita no fim do ano, começo do ano que vem. Não há razão para estar escolhendo o candidato quase dois meses antes.” Geraldo Alckmin (PSDB), quando indagado a respeito do candidato à presidência no ano que vem.
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Malvino Salvador e seus dramas em “Amor à vida” Por Márcio Mello/AE redacao@freesaopaulo.com.br Fotos: AE
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epois do sucesso como Quinzé, de “Fina Estampa”, Malvino Salvador volta aos folhetins para viver o sofrido Bruno, em “Amor à Vida” – que estreou na última segunda-feira, 20. Diferentemente dos papéis de galã que o ator costuma interpretar, dessa vez, na trama de Walcyr Carrasco, ele viverá o drama de perder a esposa e o filho no parto e ainda de se apaixonar pela mãe biológica da filha adotiva. Polêmicas, encontros e desencontros vão acompanhar o personagem de Malvino durante toda a novela e ele torce para que os telespectadores se encantem pelas histórias de amor à vida que serão contadas. Discreto em sua vida pessoal, Malvino evitou falar sobre o seu lado de pai com a filha Sofia. “Sou um pai carinhoso, amoroso”, se limitou a dizer. E encerrou esta entrevista dizendo que “os filhos precisam ser educados para o mundo; eles precisam aprender a respeitar os outros, a amar o próximo e saber lutar pelas suas coisas”.
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- Em “Amor à Vida”, Bruno sofre com a perda da esposa Luana, interpretada por Gabriela Duarte, logo no primeiro capítulo. E depois ele adota uma criança, não é isso? MALVINO SALVADOR - Ele é um homem simples, de família humilde e, de repente, vê seus sonhos serem interrompidos com a morte da esposa Luana e do filho, durante o parto. Depois dessa tempestade na vida dele, o Bruno encontra uma menina abandonada na rua. De imediato, ele pega a Paulinha (Klara Castanho) para criar e acredita que aquilo que está acontecendo é algo divino. Ele passa então a projetar todo esse amor que ele tinha pela esposa e pelo filho na Paulinha. - Tempos depois ele encontra um novo amor em Paloma, vivida por Paolla Oliveira, que, por ironia do destino, descobre que a Paulinha, criada por Bruno, é sua filha. Haverá a separação entre eles após a verdade vir à tona? MALVINO - Eu acho que a Paulinha será a única coisa que ele vai se apegar na vida depois da tragédia da morte da esposa e do bebê, que é o sentimento mais profundo de dor que o ser humano pode sentir - perder no mesmo dia a esposa e o filho. Ele nunca vai deixar de carregar a dor da perda da esposa que, de alguma forma, estará sempre presente na vida dele. Mas isso não quer dizer que 12 anos depois ele não estará aberto para um novo amor E isso acontece quando ele encontra a Paloma (Paolla Oliveira). Mas o destino lhe prega uma peça e coloca na vida dele a mulher que é mãe da filha
dele. E aí é que começam a vir os questionamentos, conflitos. O drama ainda traz à tona a questão social, de ele ser um cara pobre e ela uma menina rica e de não entender como tiraram aquela criança dela. De início, Bruno não conta toda a história para ela. Ele omite o que aconteceu e ela fica meio desconfiada. E depois nunca mais vai acreditar nas histórias dele.
entrevista
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- Tem um pouco do lado Malvino pai no personagem? MALVINO - Não estou aqui para falar do Malvino Salvador e sim do personagem Bruno (risos). Ele é um pai dedicado, encontra nessa criança o único motivo que acredita ser palpável, ser plausível na vida. Acho que ele não conseguiria viver mais feliz sem a Paulinha. Ele projeta a felicidade no amor que vai dedicar para a filha que cria. É um pai atencioso e, às vezes, falha por ser até atencioso demais. Mas é um excesso de amor. Uma das coisas mais bonitas da novela é esse tema. Ele irá mostrar também que educar os filhos não é só dar tudo, proporcionar tudo para eles. É preciso saber dizer não, ter regras. - Como é o Malvino pai, no dia a dia, com a filha Sofia? MALVINO - Não quero falar muito da minha vida pessoal. Acredito que o personagem mostra a importância de se educar de forma equilibrada um filho. Eu sou um pai carinhoso, amoroso. Acho importante mostrar para a criança que está em fase de crescimento, de formação da personalidade, que ela tem que ter a personalidade dela, mas não pode ser egoísta, de querer tudo para ela. O grande lance é ser maleável na hora certa e cobrar no momento exato. A vida é assim. Para ser um bom pai, tem que ter respeito, mostrar como pode se ter uma educação saudável. Os filhos precisam ser educados para o mundo; eles precisam aprender a respeitar os outros, a amar o próximo e saber lutar pelas suas coisas. 09
saúde
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Tempo seco aumenta problemas respiratórios Por Rosana Ibanez redacao@freesaopaulo.com.br Fotos: Ivanildo Porto
Cuidados específicos Segundo a fisioterapeuta, especialista em Fisioterapia Respiratória e professora da Universidade de Guarulhos (UnG), Ana Maria Gonçalves Carr, alguns cuidados podem ser tomados por quem já sofre com essas doenças, aliviando os sintomas nesta época do ano. “Manter a higiene das casas e quartos, como tirar e lavar frequentemente os tapetes e cortinas, tirar o pó com pano úmido e evitar acumulo de bibelôs como bichinhos de pelúcia etc. Em locais fechados como ônibus, abrir as janelas e manter ventilados os escritórios, salas de aula ou refeitórios e auditórios”, ressaltou. 10
“Eu tenho rinite alérgica e sinusite, e as duas se agravam nesta época do ano. Além de uma sequência interminável de espirros, sinto o rosto coçar, principalmente o nariz, garganta e os olhos; uma forte dor de cabeça; febre; e a tosse que geralmente piora à noite”. O relato da cabeleireira Evelyn Aline Coelho, 28 anos, reflete a situação de cerca de 15% da população brasileira que sofrem com algum tipo de alergia respiratória que se agrava quando o inverno se aproxima. Esses problemas podem ocorrer em qualquer época do ano, no entanto, na estação mais fria do ano, com o tempo mais seco, as mucosas ficam ressecadas, diminuindo as defesas locais do organismo e favorecendo infecções respiratórias como gripe, resfriado, amigdalites, faringites, sinusite e pneumonia. “Também sofro nesta época por conta da enho rinite e sinusite alérgic”, destacou o atendente Robson Willian de
Jesus, 26. O clima seco e a queda de temperatura se tornam fatores que favorecem o desenvolvimento de infecções e alergias respiratórias. Isso ocorre porque essas condições atmosféricas facilitam o desenvolvimento dos agentes virais e, por consequência, o aparecimento de doenças. Além disso, as pessoas passam mais tempo em ambientes fechados, o que facilita a circulação de microrganismos e a transmissão das infecções de pessoas para pessoas. “Quando começo a ter uma crise de bronquite, tenho a sensação de que vou, parece que consigo respirar com mais esforço. A sensação é de que estou com o nariz e boca tampados. Fico desesperada e, dependendo da crise, chego a desmaiar. No inverno os meus ataques são mais frequentes, posso dizer que todos os dias”, afirmou Ana Carolina Silva Santos, 18, estudante de Engenharia de Produção.
Dez dicas para afastar os males 1. Mantenha as roupas de cama limpas; 2. Ao limpar a casa, retire o pó da mobília e limpe o chão com pano úmido, evitando o levantamento de poeira; 3. Aproveite os dias ensolarados para arejar a casa; 4. Evite o contato com a fumaça do cigarro; 5. Nos dias mais secos, coloque uma bacia com água ou uma toalha úmida dentro do quarto antes de dormir; 6. Evite aglomerações de pessoas em lugares fechados; 7. Lave as mãos com frequência; 8. Não deixe de ingerir líquidos; 9. Não use carpetes e cortinas no quarto de pessoas alérgicas, pois eles favorecem o aparecimento de ácaros; 10. Mantenha as vacinas em dia, principalmente a antigripal.
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educação
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Educação financeira
começa na escola
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ducação financeira começa na escola. E pensando nisso, um projeto de lei está em tramitação no Congresso Nacional para incluir oficialmente a educação financeira no currículo escolar nos ensinos fundamental e médio. O projeto propõe que o tema integre o currículo de matemática. Especialistas no assunto, no entanto, defendem que a educação financeira seja trabalhada de forma transversal, incluída em diversas disciplinas. Em tramitação desde 2009, o projeto de lei Nº 171/09, apresentado na Câmara dos Deputados, está na Comissão de Educação do Senado e aguarda para entrar na pauta. Há também uma iniciativa do governo federal que, em 2010, publicou decreto instituindo a Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef). A partir da estratégica, foi implantado um projeto piloto em escolas públicas e os resultados foram avaliados de forma positiva em 2011. Um dos desdobramentos da experiência foi a instalação de um grupo de apoio pedagógico que, de acordo com o Ministério da Educação, discute a validação de materiais pedagógicos de educação 12
financeira elaborados para os nove anos do ensino fundamental e também para o ensino médio. Na rede privada de ensino, a educação financeira vem ganhando maior espaço porque as instituições tem mais flexibilidade no currículo. Um exemplo de dado sobre a implantação do tema é da consultoria Dsop Educação Financeira, que atende a mais de 500 escolas particulares em todo o país com a capacitação de professores e a distribuição de material didático. A consultoria também atende atualmente a rede municipal de educação de Goiânia, Franco da Rocha (SP), Vitória, Guarujá (SP) e Barueri (SP), com ações em diferentes estágios de implementação. “As escolas privadas têm mais facilidade por não ter rede e há concorrência entre elas, então buscam oferecer atividades variadas. As escolas públicas têm redes muitas vezes extensas. Quando vamos para os estados, eles já têm a predisposição de ter educação financeira, mas nos municípios fica mais fácil, por ser uma rede menos extensa que a estadual e a federal”, explica o educador e consultor da Dsop Reinaldo Domingos.
Tema nas escolas deve levar em conta universo infantil
Por Yara Aquino/Abr redação@freesaopaulo.com.br Fotos: divulgação
Analisar as contas de energia de casa e elaborar um plano de redução de consumo e gastos para discutir com os pais são um exemplo de atividade proposta em livros de educação financeira usado nas escolas. A disciplina não faz parte do currículo oficial das instituições de ensino, mas vem ganhando espaço na rede privada de educação. A intenção é que os pequenos se tornem adultos que saibam lidar com o dinheiro, planejar os gastos dentro do orçamento disponível, ficar longe de dívidas e ter reservas financeiras. “O estímulo não é para que as crianças queiram ser ricas, mas para que elas saibam lidar com o dinheiro no seu dia a dia. Isso fará com que elas tenham menos problemas financeiros, logo terão menos estresse e assim terão mais qualidade
educação
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Reinaldo Domingos
Álvaro Modernell
de vida”, explica o autor de livros de educação infantil para o ensino médio e especialista no tema, Álvaro Modernell. Não há um consenso entre os especialistas sobre a idade ideal para que as crianças comecem a ter noções de educação financeira. Alguns defendem que o conteúdo deve entrar no currículo escolar já a partir da educação infantil, outros acreditam que o melhor é começar no ensino fundamental. Para Modernell, o importante é que o conteúdo seja adequado à idade dos estudantes e trate de situações práticas da rotina das crianças e dos adolescentes para despertar o interesse e facilitar o aprendizado. “A educação financeira infantil não deve trazer assuntos de adultos para as crianças. É preciso falar de dinheiro relacionado a brinquedo, passeio, lanche e aí introduzir fundamentos de educação financeira”, defende. A capacitação dos professores é outro elemento fundamental nesse processo. Em alguns casos, é preciso primeiro incorporar a educação financeira à vida dos professores, para que depois eles transmitam o conteúdo aos alunos, segundo Reinaldo Domingos.
Projeto incentiva alunos a entender valor do dinheiro “Quanto vale o salário mínimo?”. A pergunta foi feita aos alunos do 5º ano do Colégio Arquidiocesano de São Paulo e a resposta veio logo em seguida: R$ 678. “O governo diz que uma pessoa tem que receber pelo menos isso para se sustentar”, disse Rodrigo Giorjão, 11 anos. O que Rodrigo ainda não sabia é o que esse dinheiro poderia comprar. “Não é muito. Deve ficar apertado. Tem que decidir bem o que fazer”, avaliou. Priorizar. O nome pode ter soado estranho no começo, mas a classe de Rodrigo aprendeu bem o que ela significa quando o desafio é definir como a renda deve ser aplicada. “Comida não pode faltar. Fizemos uma pesquisa para saber quanto custa a cesta básica”, destacou. A coordenadora do projeto, Carolina Riego Lavorete explicou que, além de abordar os conteúdos das disciplinas, a temática permite trabalhar valores éticos e humanos. “Quando a gente faz o link do que eles gostariam de comprar com o que é possível adquirir com o salário mínimo, eles acabam refletindo”, avaliou. 13
moda
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A moda da delegada
Por Gil Campos gil.campos@freesaopaulo.com.br Fotos: divulgação
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bonitona delegada Heloísa não mais faz parte do dia a dia dos brasileiros desde a última sexta-feira, dia 17, quando foi ao ar o último capítulo da novela global Salve Jorge. Mas ela foi a personagem da trama, vivida pela atriz Giovanna Antonelli, que mais se identificou com o público feminino. Mais que isso: ela ditou moda que fez a cabeça dos telespectadores. Nos meses em que o folhetim esteve no ar, Heloísa apareceu em quase todas as categorias do ranking: figurino, cabelo, cosméticos, acessórios e até em produção de arte. Nessa última categoria, o sucesso é a capinha de celular em formado de soco inglês– que a própria Giovanna comprou. E, a partir da capinha do celular, o soco inglês – arma
branca criada na Inglaterra, também conhecida por soqueira, feita de metal, com quatro orifícios para se encaixar os dedos como anéis, e que causa tamanho estrago na vítima atingida por ela – invadiu outros apetrechos como canecas, colares, anéis e, principalmente, bolsas. Agora, este item visto como ferramenta da violência tem sido utilizado como muito glamour. O item-desejo da vez é ideal para dar um estilo ‘punk’ ao visual, mesmo o extremamente feminino. A combinação permite mesclar peças românticas com referências masculinas, e tira o look daquele lugar comum de sempre.
Dicas para os anéis As clutchs Você sabe o que as clutchs? São as pequenas bolsas usadas em festas e no dia a dia. Elas receberam esse nome por causa da palavra em inglês clutch, que significa “agarrar”. Esse tipo de bolsa é tendência há muito tempo, mas agora soco inglês vem dando todo aquele charme, deixando o acessório com menos cara de patricinha. É bom lembrar que o propósito das clutches é que as mulheres levem apenas o mínimo e o necessário, como chaves, celular, batom e cartão de crédito.
Há diversos modelos, tamanhos, cores e formas, e eles estão cada vez mais alternativos. Não importa qual o seu tipo de personalidade, há anéis duplos para todos os gostos e preferências, e com desenhos variados. O uso desses acessórios só pede um cuidado: se você usar um anel duplo em uma mão e optar por vários anéis na outra, fique atenta à combinação para não sobrecarregar o visual. Vale lembrar que para roupas chamativas, deve-se usar acessórios mais discretos; e em produções mais leves, podem ser usados os acessórios mais ousados para dar uma incrementada no look.
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Amigos até
depois da morte
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s vereadores Roberto Tripoli (PV) e Antonio Goulart (PSD) apresentaram à Câmara Municipal de São Paulo projeto de lei que promete causar muita polêmica, não somente por conta de questões religiosas, mas, principalmente, culturais. A proposta dos parlamentares autoriza o enterro de animais de estimação nos cemitérios públicos da capital paulista. Na semana passada, a Comissão de Justiça e Redação (CCJ) do Legislativo concedeu parecer favorável ao projeto, que ainda deverá passar por outras duas comissões e, posteriormente, ser levado para votação no plenário. Enquanto líderes religiosos divergem sobre a iniciativa, a população vem demonstrando apoio à proposta, que considera os bichinhos “membros da família”. Mas nada de sepultar cavalos e éguas nas campas públicas. Se o PL 305/2013 for aprovado e sancionado pelo prefeito Fernando Haddad (PT), apenas cães e gatos terão direito ao “descanso eterno” nos jazigos de seus donos.
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Por Gil Campos gil.campos@freesaopaulo.com.br Fotos: AE e divulgação
E disse Deus: “Produz a terra seres vivos de acordo com as suas espécies: rebanhos domésticos, animais selvagens e os demais seres vivos da terra, cada um de acordo com a sua espécie” (Gênesis 1:24). E assim foi. Ou seja, Ele criou todos os animais (Salmo 104) e, assim sendo, os animais também são filhos de Deus. Parece que o vereador Roberto Tripoli (PV) levou o conceito bíblico da criação dos animais ao pé da letra. O parlamentar apresentou à Câmara Municipal de São Paulo o projeto de lei 305/2013 que autoriza o enterro de animais de estimação nos cemitérios públicos da capital paulista. A proposta é também assinada pelo vereador Antonio Goulart (PSD). Na semana passada, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Legislativo concedeu parecer favorável ao projeto. Para ser sancionada pelo prefeito Fernando Haddad (PT) como lei municipal, a norma ainda precisa passar pela análise de outras duas comissões e ter a aprovação de, pelo menos, mais uma para ser votada em plenário. Mas, Tripoli disse à Revista Free São Paulo que, antes de levar o projeto para votação no plenário da Câmara,
xxxxxx Roberto Tripoli (PV)
pretende discutir detalhes da proposta com o Poder Executivo, e conquistar mais apoio à causa. “Já conversei com o prefeito Fernando Haddad, e ele se mostrou bastante acessível ao nosso projeto de lei”. O vereador explicou que o enterro dos animais de estimação nos cemitérios públicos é uma demanda antiga das entidades de defesa dos animais. “Tenho uma militância de mais de 30 anos nessa área, e sempre ouvi essa reivindicação”, assegurou o parlamentar, que está no seu sétimo mandato como vereador. Mas a questão promete muita polêmica. Líderes religiosos ouvidos pela reportagem divergiram sobre a proposta. Todos afirmaram que, à luz das suas religiões, não existe nenhum impedimento para o sepultamento dos bichinhos de estimação nos jazigos de seus donos. Entretanto, o impacto maior do projeto de lei será no âmbito cultural. “Particularmente, do ponto de visto espiritual, não vejo nenhum problema, pois, ao morrerem, todos os seres voltarão ao pó.
A proposta choca, e muito, na questão cultural. Foge do comum”, disse o vice-presidente executivo da Convenção dos Ministros das Assembleias de Deus do Estado de São Paulo e Outros (Comadespe SP), pastor Carlos Roberto Silva. O projeto, se aprovado pela Câmara e sancionado pelo prefeito Haddad, só dará aos cães e gatos o direito ao “descanso eterno” nos cemitérios da cidade. “Não adianta querer enterrar um cavalo, que não será autorizado. É somente para cães e gatos”, observou o vereador Trípoli, dono de Mel, um maltês de 12 anos, e de incontáveis vira-latas. E quando eles morrerem, também irão para um cemitério público? A resposta do vereador é não. No rancho de sua propriedade em Ibiúna, Tripoli já construiu um cemitério particular de animais, onde estão sepultados vários bichos, como cavalos, ovelhas e coelhos que conviveram em sua companhia nos últimos anos. O vereador pretende também lutar por cemitérios públicos para animais domésticos, instituídos pela lei 10.714/88, do então prefeito Janio Quadros.
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Goulart (PSD)
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Projeto diz que os animais são “membros das família humanas”
O projeto de lei 305/2013 observa que “os animais domésticos atualmente são considerados membros das famílias humanas, principalmente os cães e gatos, com os quais as pessoas mantêm estreitos vínculos afetivos. Quando um deles vem a falecer, além do extremo sofrimento da perda, as pessoas em geral se desesperam sem saber para onde destinar o cadáver”. “Realmente é uma situação muito difícil. Será que uma pessoa teria coragem de jogar no lixo um animal que conviveu em sua companhia por 15, 20 anos? Não creio. Além do mais, os poucos crematórios e cemitérios que existem em São Paulo cobram taxas muito altas para sua utilização. São poucas as pessoas que têm condições de pagar”, observou o vereador Roberto Tripoli. Com apenas seis artigos, o projeto de lei assegura o sepultamento “prioritariamente a animais de estimação da família do concessionário da campa ou jazigo”. As regras para o enterro dos pets seriam de responsabilidade do Serviço Funerário de São Paulo. Já os cemitérios particulares ficariam livres para aderir ou não à medida. O advogado Lincoln Assis, 49, morador da zona norte da capital e “pai”, como próprio afirmou, do labrador Diogo, disse que a medida é positiva para quem a apaixonado por cães e gatos. “Não dá para jogar no lixo aquele bichinho que tanto deu carinho e foi fiel aos donos. Eles devem ser tratados com dignidade”. Já a dona de casa Elisângela Feitosa de Abreu, 32, que mantém em casa três cães e um gato disse que irá respirar aliviada se o projeto virar lei. “Penso todos os dias o que farei com meus ‘filhos’ se eles morrerem. Agora, pretendo sepultá-los todos no jazigo da família. Mas que isso [o sepultamento] demore muitos e muitos anos”.
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siga-nos em: facebook/FreeSaoPaulo “São Francisco de Assis, de fato, nutria profundo amor a Deus e a toda sua criação. E nós franciscanos herdamos esse respeito, carinho e cuidado pelo todo criado, inclusive os animais. Minha preocupação é que ocorra uma superexposição em defesa dos animais em detrimento ao ser humano, que é a obraprima de Deus”. A opinião é do frei Gustavo Medella, 34, coordenador de comunicação da Província Franciscana da Imaculada Conceição do Brasil. O religioso afirmou que o projeto de lei que tramita na Câmara demonstra o cuidado e o respeito com os animais, mas que o Legislativo deve ter como prioridade uma educação de qualidade, a saúde, o transporte, a habitação, o combate às drogas, entre outros problemas que levam o homem a uma situação de exclusão. “Os animais precisam ser tratados com carinho, mas tenho notado uma superexposição em defesa dos animais. A vida de um animal nunca deverá ser colocada acima da vida humana. Sabemos que os animais têm lugar no seio familiar, mas sempre devemos priorizar a pessoa humana. Temo por supostas distorções neste aspecto, pois ainda encontramos milhares de pessoas dormindo nas ruas, sem teto, sem trabalho, consumidas pelo crack. Não devemos negligenciar diante delas que estão em total abandono”.
Franciscano se diz preocupado com a supervalorização dos animais Para a Umbanda, todos os animais são filhos de Deus O projeto de lei que permite o enterro de animais de estimação nos cemitérios públicos da capital paulista foi visto com bons olhos pela Umbanda, religião afro-brasileira. Pelo menos garantiu Carlos Roberto Salun, o Pai Salun, presidente honorário da Federação de Umbanda e Candomblé do Estado de São Paulo (Fucesp), entidade de 60 anos. “À luz da Umbanda, não há nenhum impedimento de realizar o sepultamento dos animais nos cemitérios públicos. Muito pelo contrário, a Umbanda considera os animais filhos de Deus (Olorum), pois por Ele foram criados. Inclusive, nossa religião não aceita o sacrifício de animais. Não compactuamos com essa prática”, assegurou Pai Salun. Ele acredita que a proposta, hoje em análise no Legislativo paulistano, é muito importante para as pessoas que têm bichinhos de estimação. Dessas pessoas, Pai Salun estima que a ideia dos vereadores terá 100% de apoio. O sacerdote da Umbanda afirmou que a sociedade deve sempre cuidar dos animais, mas sem tirar o foco do ser humano que, mais que nunca, precisa do apoio do poder público.
Frei Gustavo
Pai Salun
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Pastor Carlos Roberto
Administrador de cemitério para animais defende debate mais amplo Em 2009, São Paulo ganhou o seu primeiro cemitério e crematório para animais, o Reino Animal (www. reinoanimalsp.com.br), na Vila Carmosina, em Itaquera. De lá para cá, mais de 1 mil animais foram sepultados no local e cerca de mil cremações já foram realizadas. Quando o assunto é o projeto de lei que permite o enterro de animais de estimação nos cemitérios públicos de São Paulo, o administrador do Reino Animal, Douglas Duran, considera a proposta mal elaborada e infundada. Ele defende um amplo debate público sobre o tema.
Esses vereadores não têm o que fazer? – pergunta pastor
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O vice-presidente executivo da Convenção dos Ministros das Assembleias de Deus do Estado de São Paulo e Outros (Comadespe SP), pastor Carlos Roberto Silva, tem em casa três poodles: o Boniê, a Mila e Mel. Mas quando um deles morrer, será enterrado em um cemitério específico para animais. “Nunca em um cemitério público”, foi enfático. Carlos Roberto disse ser contra à proposta dos vereadores Roberto Trivoli (PV) e Antonio Goulart (PSD), mas não por questão religiosa, simplesmente por questão cultural. “Espiritualmente, não vejo problemas, pois qualquer ser quando morre, voltar ao pó. O choque que esse projeto de lei vai causar é cultural, pois é algo que foge do comum. Sou contra”. O pastor evangélico criticou a iniciativa dos parlamentares. “Temos tanta coisa para nos preocuparmos e o nosso Legislativo vem debater se sepulta ou não um animal em um cemitério público. Não dá para entender. A Bíblia não tem nenhuma avaliação quanto a essa questão, mas, culturalmente, o ser humano tem que ser enterrado em um cemitério de seres humanos, e os animais em um cemitério específico”, argumentou. Ele afirmou que se a sociedade decidir favorável ao projeto de lei, em nada vai mudar o futuro de ninguém. “Nem dos homens, nem dos animais”. E no final da entrevista, indagou: “pergunta se eles [vereadores] não têm o que fazer”.
“A princípio, acho o projeto interessante, mas ele precisa ser melhor debatido com a sociedade. Talvez a ideia seja criar cemitérios específicos para a população ter opção, mas sepultar os animais nos que já existem, é complicado”. A complicação para ele não está nas questões sanitárias, que segundo explicou são as mesmas já existentes nos cemitérios públicos e particulares, mas sim nas questões culturais e religiosas. “É um assunto muito conflitante. Teremos religiões que não vão aceitar, mesmo entendendo que os animais de estimação
fazem parte do seio familiar”. No Reino Animal, o dono de um bichinho de estimação irá desembolsar R$ 1 mil por um lote permanente, mais R$ 100,00 da lápide e taxa de manutenção anual também de R$ 100,00. Para sepultar o animal por um período de três anos, o valor do lote é R$ 600,00, com a opção de colocar os restos mortais em um ossário depois deste período. A cremação sai por R$ 1 mil e as urnas são a partir de R$ 50,00. O caixão básico custa R$ 100,00 e as mantas a partir de R$ 20,00.
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Maior festa de São Vito realizada fora da Itália
Da redação redacao@freesaopaulo.com.br Fotos: divulgação
uando os primeiros imigrantes italianos deixaram a cidade de Polignano a Mare (pronuncia-se Polinháno a Máre), na Puglia (pronuncia-se Púlhia), jamais imaginariam que a devoção ao seu santo padroeiro se transformaria na maior festividade típica popular realizada fora da Itália. Durante os meses de maio, junho e começo de julho, a Festa de São Vito transforma o Brás no principal ponto de encontro para milhares de pessoas e dezenas de caravanas do interior e do país. São Vito é o padroeiro da cidade de Polignano a Mare e o protetor dos artistas, das doenças nervosas, dos jovens e dos dependentes de drogas. É comemorado no dia 15 de junho.
E a festa, que está completando 95 anos, começou no último dia 18 e vai até 7 de julho com muita alegria, doces típicos, e as mammas, que dão um brilho especial à comemoração. Organizada pela Associação Beneficente São Vito Mártir, o evento é a principal fonte de recursos para a manutenção da Creche São Vito, também conveniada com a Prefeitura de São Paulo. São 115 crianças de 1 a 4 anos atendidas gratuitamente, em período integral, com profissionais contratados e muita dedicação dos voluntários da Festa. Nos 17 anos de existência, a creche acolheu mais de 19 mil crianças. Vale a pena se divertir e se deliciar com as guloseimas da Festa de São Vito, e, mais ainda, ajudar às crianças mantidas pela creche.
Tradição e qualidade na Gastronomia pugliesa
Locais da festa
A tradição e qualidade consagradas por meio da gastronomia pugliesa resultam em pratos de dar água na boca. Transmitida por gerações, são as mammas da São Vito (pronuncia-se mámmas) - senhoras voluntárias, entre os 70 e 90 anos -, que colocam as mãos na massa no preparo de iguarias típicas como a Guimirella (churrasco de fígado e folhas de louro), spaghetti ou ricchitelle (pronuncia-se riquitelle e significa orelhinha) al sugo ou a puttanesca. t Os números são extraordinários, a estimativa é atrair mais de 80 mil pessoas para consumir 150 mil pratos de spaghetti e ricchitelle, 5 mil quilos antepasto de berinjela, 60 mil ficazzelle (tipo de pastel), 30 mil ficazze (pizza alta) e 40 mil doces típicos, 6 toneladas de farinha de trigo, 8 de tomates, 6 de cebolas e 6 mil litros de azeite de oliva.
SERVIÇO:
95ª. FESTA DE SÃO VITO De 18 de maio a 7 de julho Somente aos sábados das 20h à 1h30 e aos domingos das 19h30 às 11h30. Telefones: (11) 3227-8234, 3229-5678 e 3326.2957. Site: www.associacaosaovito.com.br 22
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CANTINA:
Rua Fernandes Silva nº 96 – Brás Capacidade para 480 cadeiras em mesas de 20 lugares numerados, com total visibilidade para o palco e acesso à pista de dança. Ingresso individual: no sábado, R$ 60,00, com direito a: 1 antepasto, 1 prato de spaghetti ou ricchitelle, 1 ficazzella, cadeira e mesa numeradas. No domingo: R$ 30,00 dom direito a 1 antepasto, 1 prato de spaghetti, cadeira e mesa numeradas. Acesso a deficientes, cartões débito/ crédito. Bebidas à parte.
PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO:
Rua Polignano A Mare nº 255 – Brás Com mesas de apoio e capacidade para 3 mil pessoas por noite. Ingresso individual: R$ 5,00 (vale-troca). Crianças até 5 anos, acompanhadas dos pais têm entrada grátis. Cardápio: Antepasto Nostrano, Guimirelle (especialidade polignanesa), Macarrão Spaghetti Allá Puttanesca ou al Sugo (Ragu de tomates), Ricchitelle com semolina importado de Bari, Ficazzella, Ficazza, churrasco de carne e linguiça, quentão, vinho quente e doces típicos.
Quem foi o santo
lazer
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São Vito nasceu na Sicília e foi martirizado por volta do ano 300. Embora sua vida esteja envolta de várias lendas, sabe-se que aos 7 anos já era cristão convicto. Ao descobrí-lo, seu pai tentou dissuadí-lo de sua fé para que o fato não se tornasse público. Mas o que o pai temia aconteceu e o menino foi levado perante um tribunal: após ter sido açoitado, foi posto em liberdade, mas para não ter que desistir de sua fé fugiu da Sicília junto com seu professor Modesto e sua amaseca Crescência. Os três cristãos alcançaram as costas de Nápoles e chegaram a Roma onde puderam testemunhar sua fé com palavras e obras. Novamente presos e condenados às feras, foram salvos por forte tempestade que desabou sobre os espectadores possibilitando nova fuga para Lucânia. Com coragem e determinação continuaram a defender a fé cristã até serem novamente encarcerados. Sofreram o martírio sob o imperador romano Diocleciano, justamente aquele a quem Vito havia milagrosamente curado da epilepsia. São Vito é hoje invocado na cura da doença nervosa chamada coréia ou “dança da São Vito”. Apesar do verniz lendário, São Vito continua sendo para muitos um grande inspirador de vivência e virtudes cristãs.
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vitrine
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A tendência do soco inglês
Por Gil Campos gil.campos@freesaopaulo.com.br Fotos: divulgação
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na tela
Por Raissa Lira redacao@freesaopaulo.com.br Fotos: divulgação
Giovanni Improtta Velozes e Furiosos 6 Desde que o assalto de Dom (Vin Diesel, de “Operação Babá”) e Brian (Paul Walker, de “Ladrões”) dizimou o império de um chefão e deixou o grupo com US$ 100 milhões, eles se espalharam pelo mundo. Porém, sem poder voltar para casa suas vidas ficam incompletas. Enquanto isso, o agente Hobbs (Dwayne Johnson, de “O Acordo”) tem perseguido por 12 países uma organização de mercenários pilotos, cujo mentor (Luke Evans, de “Imortais”) é ajudado por uma impiedosa aliada, Letty (Michelle Rodriguez, de “Machete”), amor que Dom julgava morta. A única maneira de impedi-los é vencer esse bando nas ruas, então Hobbs pede que Dom leve sua equipe para Londres. Em troca, promete o perdão que permitiria que todos retornassem para casa.
EM CARTAZ Finalmente 18 Na noite antes da prova para entrar no curso de Medicina, um estudante promissor comemora seu 18º aniversário com seus dois melhores amigos.
Terapia de Risco O filme retrata uma mulher que começa a se dopar com remédios tentando conter a ansiedade do retorno de seu marido, que está prestes a ser libertado 26 da prisão.
A Datilógrafa
A jovem Rose tem 21 anos, mora com seu pai e estar prestes a se casar. Ela poderia virar uma dona de casa, mas seus planos são mais ambiciosos. Rose sai de sua cidade e tenta um emprego de datilógrafa em um escritório de seguros. Porém, suas habilidades como secretária são fraquíssimas, mas o dono do local fica impressionado com a velocidade com a qual ela consegue digitar. Ele decide contratá-la com a intenção de torna-la a datilógrafa mais rápida do país.
Sem Proteção
Jim Grant (Robert Redford, de “Leões e Cordeiros”) é um advogado de direitos civis e pai solteiro. Quando o jovem repórter Ben Shepard (Shia LaBeouf, de “Os Infratores”) expõe sua verdadeira identidade, ele precisa partir imediatamente. Revelado como um ativista fugitivo procurado por assassinato, Jim começa uma jornada para limpar o seu nome, mas vai precisar escapar da caçada policial que está no seu encalço.
O QUE VEM POR AÍ Faroeste Caboclo O longa leva às telas a saga do personagem João do Santo Cristo, cantada por Renato Russo em um dos maiores sucessos da banda Legião Urbana.
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horóscopo
ÁRIES Além do gosto por estabelecer relação com as pessoas, é preciso aprender a unir suas atividades, recursos e bens com as pessoas, assim como cooperar na prática com elas.
LEÃO Suas raízes familiares e de alma possuem valores e qualidades a serem reconhecidos por você, de uma maneira nova. Para isso, terá que se desapegar de temores profundos.
SAGITÁRIO
Há em sua interioridade, qualidades e atributos a serem mais bem reconhecidos e trabalhados por você. Não basta saber que os tem, é preciso colocá-los para funcionar.
GÊMEOS É bastante importante para você, nestes tempos, valorizar os elementos de sua rotina de trabalho e dos cuidados com sigo mesmo. Hoje você terá que cuidar bem disso.
LIBRA
Pode haver qualidade e atributos que, por ser tão natural seus, você está dando pouco valor. Esta é uma questão a ser meditada neste dia. Veja como extrair mais.
AQUÁRIO
Dentre seus talentos vocacionais, talvez os mais belos e realmente criativos ainda estejam por ser explorados por você. O momento agora é perfeito para isso.
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TOURO O relacionamento a dois tem preciosidades que você precisa aprender a extrair, usufruir e preservar. Há muito a ser aprendido por você a este respeito, a partir de agora.
VIRGEM Aprimorar a comunicação é fundamental para você. Mas, para isso, terá que se desapegar de vícios e hábitos arraigados. Procure renovar a maneira como se comunica.
CAPRICÓRNIO Sua capacidade de receber e cuidar das pessoas precisa ser mais bem vivida por você. Procure realmente proteger e nutrir aqueles por quem nutre afeição e amizade.
CÂNCER No amor, seus sentimentos e com a pessoa amada, há muitas preciosidades que precisa reconhecer e, então, vivê-las intensa e completamente. Para isso, deixe o medo de lado.
ESCORPIÃO
Há muito a investigar e conhecer a respeito de si próprio, no dia de hoje. Você está em uma jornada em direção à sua individualidade. Investigue o que se passa com você.
PEIXES Os estudos elevados e o desenvolvimento mental e cultural são elementos indispensáveis neste dia. Há uma boa oportunidade para você crescer mental e espiritualmente.
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