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A 01. FLORISVALDO JOSÉ DA SILVA RUA DA TORRE, Nº 24, MAPELE i SIMÕES FILHO i BAHIA
2
PROJETO GRÃOS - BAHIA QUADRO -RESUMO NOME DO OCUPANTE: ENDEREÇO:
Nº:
COMP.:
BAIRRO:
MUNICÍPIO:
ESTADO:
BAHIA
TERRENO OBSERVAÇÕES
VALOR
ÁREA m²
R$ 0,00
BENFEITORIAS NÃO REPRODUTIVAS EDIFICAÇÕES DESCRIÇÃO DAS EDIFICAÇÕES
ÁREA
Valor m²
R$ 10.000,00
m²
R$ 0,00
m²
R$ 0,00
m² VALOR TOTAL DOS IMÓVEIS
R$ 0,00 R$ 10.000,00
DEMAIS BENFEITO RIAS Qtde.
Desc riç ão
Un.
Valor R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
VALOR DAS DEMAIS BENFEITORIAS
R$ 0,00
BENFEITORIAS REPRODUTIVAS Qtde.
Un.
Desc riç ão
Valor R$ 1.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
VALOR TOTAL DAS BENFEITORIAS REPRODUTIVAS VALOR DO TERRENO VALOR DAS BENFEITORIAS NÃO REPRODUTIVAS - 1 VALOR DAS BENFEITORIAS REPRODUTIVAS - 2 VALOR TOTAL
(1+ 2)
VALOR TOTAL COM TERRENO
R$ 1.000,00 R$ 0,00 R$ 10.000,00 R$ 1.000,00 R$ 11.000,00 R$ 22.000,00
Devido à falta de documentos necessários para a comprovação do registro das áreas em Cartório de Registro de Imóveis, esta avaliação contemplará apenas as benfeitorias reprodutivas e não reprodutivas vistoriadas. A reprodução total ou parcial do conteúdo do presente trabalho estará sujeita as penalidades previstas na legislação pertinente a direitos autorais.
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ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO
04
2. LOCALIZAÇÃO DO IMÓVEL
05
3. VISTORIA E DESCRIÇÃO DO IMÓVEL
08
4. AVALIAÇÃO DO IMÓVEL
16
5. CONCLUSÃO
23
6. ENCERRAMENTO
24
A reprodução total ou parcial do conteúdo do presente trabalho estará sujeita as penalidades previstas na legislação pertinente a direitos autorais.
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LAUDO DE AVALIAÇÃO - ÁREA DE INSERÇÃO DO PROJETO GRÃOS BAHIA OCUPANTE: JOAQUIM ALVES PRADO REQUERENTE: FCA – FERROVIA CENTRO ATLÂNTICA
1 – INTRODUÇÃO E OBJETIVO O presente trabalho tem como objetivo a vistoria e avaliação das edificações situadas na faixa de servidão necessária para a reativação e implantação do projeto Grãos Bahia, que consiste na reativação da operação ferroviária entre Mapele, em Simões Filho, e Paripe, em Salvador. Compreende também a implantação de um ramal ferroviário a partir da Ilha de São João, ligando a ferrovia atual ao Terminal Portuário de Cotegipe – TPC. A 1ª etapa do projeto refere-se à recuperação de 6,4km de ferrovia da linha inativa Mapele-Paripe, destacada no mapa abaixo;
Reativação Mapele, Paripe – 1º Trecho ~ 6,4Km
O projeto tem previsão de interferência em domicílios em Simões Filho e em Salvador, cujas construções estão dentro da faixa de domínio da ferrovia ou na área da Marinha do Brasil. A avaliação do imóvel abrange o valor atual de mercado (valor venal) do terreno, assim como das suas benfeitorias reprodutivas e não reprodutivas. A reprodução total ou parcial do conteúdo do presente trabalho estará sujeita as penalidades previstas na legislação pertinente a direitos autorais.
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2 – LOCALIZAÇÃO DO IMÓVEL A01 - RUA DA TORRE, Nº. 24, MAPELE. SIMÕES FILHO, BA.
.
Vista área da edificação A reprodução total ou parcial do conteúdo do presente trabalho estará sujeita as penalidades previstas na legislação pertinente a direitos autorais.
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RAMAL FERROVIÁRIO AO TERMINAL PORTUÁRIO DE COTEGIPE PLANTA KM 1 + 750 à Km 1 + 550
Sem escala
A reprodução total ou parcial do conteúdo do presente trabalho estará sujeita as penalidades previstas na legislação pertinente a direitos autorais.
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A01 - RUA DA TORRE, Nº. 24, MAPELE. SIMÕES FILHO, BA.
Sem escala
A reprodução total ou parcial do conteúdo do presente trabalho estará sujeita as penalidades previstas na legislação pertinente a direitos autorais.
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3 – VISTORIA E DESCRIÇÃO DO IMÓVEL
VISTORIA “Constatação local de fatos, mediante observações criteriosas em um bem e nos elementos e condições que o constituem ou o influenciam (subitem 3.52 da NBR 14653-1).”
3.1 – METODOLOGIA APLICADA Os trabalhos de vistoria seguiram rigorosamente as determinações da NBR 14653-1: 2001 (Avaliação de Bens - Parte 1: Procedimentos Gerais) e da NBR 14653-2: 2004 (Avaliação de Bens - Parte 2: Imóveis Urbanos), Normas Técnicas para Engenharia de Avaliações de Bens, publicadas pela ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. A vistoria técnica foi realizada no dia 27 de abril de 2010 com o objetivo de buscar subsídios para se determinar o valor atual de mercado (valor venal) das edificações localizadas na área de inserção do Projeto Grãos Bahia, nos municípios de Salvador e Simões Filho, no estado da Bahia.
3.2 - ATIVIDADES BÁSICAS DA AVALIAÇÃO As atividades básicas de uma avaliação, de acordo com o item 7 da NBR 14653-1 (Avaliação de Bens - Parte 1: Procedimentos Gerais), estão relacionadas abaixo, sendo que os procedimentos que se referem ao imóvel comercial em estudo foram seguidos na íntegra no laudo pericial: Requisição da documentação; Conhecimento da documentação; Vistoria do bem avaliando; Coleta de dados; Escolha da metodologia; Tratamento dos dados; Identificação do valor de mercado.
A reprodução total ou parcial do conteúdo do presente trabalho estará sujeita as penalidades previstas na legislação pertinente a direitos autorais.
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As diretrizes de cada um dos subitens acima relacionados estão descritas no texto da NBR 14653-1. O valor de mercado do imóvel em estudo foi calculado através da aplicação do método evolutivo. Esse método determina que o valor do terreno seja obtido pelo método comparativo de dados de mercado, o qual foi detalhado no Volume 1 (Laudo geral). Já as benfeitorias devem ser apropriadas pelo método comparativo direto de custo ou pelo método da quantificação de custo. No presente trabalho foi utilizado o método da quantificação de custo, onde as benfeitorias foram avaliadas através da utilização de orçamentos e de custos unitários básicos. 3.3 – FATORES CONDICIONANTES O presente trabalho observa os condicionantes e limitações enumerados a seguir: 1. Neste laudo de avaliação foram consideradas como verídicas as informações colhidas nos parâmetros fornecidos por agentes do mercado imobiliário e outros dados fornecidos por terceiros de boa fé. 2. Os cálculos procedidos e os resultados encontrados são válidos única e exclusivamente na metodologia avaliatória aplicada, sendo, portanto, vedada à utilização dos mesmos em conexão com outra avaliação ou estimativa de preço. 3. Por fugir a finalidade deste trabalho, não foram realizadas análises concernentes a títulos, documentos, regularidades fiscais, dentre outros, providências estas consideradas de ordem jurídico-legal.
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3.4 – IDENTIFICAÇÃO DO OCUPANTE DO IMÓVEL
IDENTIFICAÇÃO DO OCUPANTE DO IMÓVEL NOME DO OCUPANTE: CPF:
IDENTIDADE:
NASC.:
/
/
IDENTIDADE:
NASC.:
/
/
FILIAÇÃO: NOME DO CONJUGE: CPF: FILIAÇÃO: ENDEREÇO:
Nº:
BAIRRO: ESTADO:
MUNICÍPIO: CEP:
COMP.:
3.5 – DESCRIÇÃO DAS BENFEITORIAS
BENFEITORIAS NÃO REPRODUTIVAS CASA - DESCRIÇÃO DO PADRÃO CONSTRUTIVO ÁREA CONSTRUÍDA:
DISTÂNCIA APROXIMADA DO MAR:
REVESTIMENTO EXTERNO: Fachada frontal:
Fachada posterior :
Fachada lat. direita:
Fachada lat. esquerda:
(1) Pintura
(2) Caiação
(3) Chapisco aparente
(4) Reboco aparente
(5) Não existe
(6) Outros
REVESTIMENTO INTERNO: PAREDES: Varanda frontal:
Quarto 3:
Garagem:
Varanda posterior:
Banheiro 1:
Área de serviço:
Sala:
Banheiro 2:
Despejo:
Quarto 1:
Copa:
Cômodo anexo:
Quarto 2:
Cozinha:
(1) Pintura
(2) Caiação
(4) Reboco aparente
(5) Cerâmica
(6) Azulejo
(7) Cimento queimado
(8) Não existe
(9) Outros
Varanda frontal:
Quarto 3:
Garagem:
Varanda posterior:
Banheiro 1:
Área de serviço:
Sala:
Banheiro 2:
Despejo:
Quarto 1:
Copa:
Cômodo anexo:
Quarto 2:
Cozinha:
(3) Chapisco aparente
PISO:
(1) Porcelanato
(2) Tábua corrida
(3) Taqueado
(4) Cimentado
(5) Cerâmica
(6) Paviflex
(7) Ardósia
(8) Chão batido
COBERTURA: Varanda frontal:
Quarto 3:
Garagem:
Varanda posterior:
Banheiro 1:
Área de serviço:
Sala:
Banheiro 2:
Despejo:
Quarto 1:
Copa:
Cômodo anexo:
Quarto 2:
Cozinha:
(1) Telha francesa (2) Telha colonial
(3) Telha metálica
(4) Telha de amianto
(5) Laje pré-moldada(6) Laje maciça (10) Engr. Madeira (9) Pintura
(7) Policarbonato (11) Engr. Metálico
(8) Sapé (12) Engr. de alumínio
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ESQUADRIAS: Portas externas: (1) Madeira
Portas internas: (2) Metálica
Janelas:
(3) Não possui
(4) Outro
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS:
SIM
NÃO
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS: INSTALAÇÕES DE TELEFONIA:
SIM SIM
NÃO NÃO
DEMAIS BENFEITORIAS Descrição
Qtde.
Un.
Estado de Estado de conservação funcionalidade
BENFEITORIAS REPRODUTIVAS Descrição
Qtde.
Un.
Estado de Estado conservação fitossanitário
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3.6 – CROQUI DO IMÓVEL
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3.7 – REGISTROS FOTOGRÁFICOS REGISTRO FOTOGRÁFICO 01 A imagem a seguir exibe a fachada frontal da edificação referente a este laudo, situada à Rua da Estação, nº279, Mapele, Simões filho, Ba. O imóvel pertence ao Sr. Florisvaldo José da Silva.
A reprodução total ou parcial do conteúdo do presente trabalho estará sujeita as penalidades previstas na legislação pertinente a direitos autorais.
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REGISTRO FOTOGRÁFICO 01 Fotos mostrando o interior do imóvel avaliando, destacando o acabamento interno da casa ocupada pelo Sr. Florisvaldo José da Silva.
A reprodução total ou parcial do conteúdo do presente trabalho estará sujeita as penalidades previstas na legislação pertinente a direitos autorais.
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REGISTRO FOTOGRÁFICO 03
Fotos destacando as benfeitorias reprodutivas existentes na área objeto de avaliação.
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4 – AVALIAÇÃO DO IMÓVEL
4.1– AVALIAÇÃO DO TERRENO No Volume 01 - (Avaliação de lote na região de Salvador/Simões Filho - BA), foi apresentada de forma completa a metodologia, a pesquisa de mercado e os cálculos estatísticos para a obtenção do valor do metro quadrado na região. O campo de arbítrio obtido através do mencionado tratamento estatístico é reproduzido abaixo e é definido como o intervalo de confiança dentro do qual o engenheiro avaliador pode decidir sobre o valor mais adequado às características do imóvel sob avaliação.
Valor mínimo
R$ 19,47 / m²
VALOR ADOTADO
R$ 20,00 / m²
Valor médio
R$ 20,47 / m²
Valor máximo
R$ 21,48 / m²
Na determinação do valor venal da área, que compõe o imóvel urbano envolvido na avaliação, foi utilizada a seguinte expressão matemática: V= Vu x S, onde V= valor venal da área; Vu= valor unitário adotado dentro do campo de arbítrio (R$/m²); S= área do imóvel (m²); Temos : V= Vu x S V= R$ 20,00/m² x 00,00m²
V=R$ 00,00
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4.2 – AVALIAÇÃO DAS BENFEITORIAS EXISTENTES NO IMÓVEL 4.2.1 – Avaliação do imóvel 4.2.1.1 - Introdução De acordo com o subitem 8.3.1.1.3 (Estimação do custo de construção) da NBR 14653-2, o custo de construção pode ser estimado através do seguinte modelo matemático:
C = {CUB + [OE + OI+ (OFe – OFd)] /S} (1+A) (1+F) (1+L) Onde:
C é o custo unitário de construção por metro quadrado de área equivalente de construção;
CUB é o custo unitário básico;
OE é o orçamento de elevadores;
OI é o orçamento de instalações especiais e outras, tais como geradores, sistemas de proteção contra incêndio, centrais de gás, interfones, antenas, coletivas, urbanização, projetos, etc.;
OFe é o orçamento de fundações especiais;
OFd é o orçamento de fundações diretas;
S é a área equivalente de construção, de acordo com a ABNT NBR 12721;
A é a taxa de administração da obra;
F é o percentual relativo aos custos financeiros durante o período da construção;
L é o percentual correspondente ao lucro ou remuneração da construtora.
Devido a isso, para a aplicação do referido modelo matemático, torna-se necessária a determinação dos parâmetros acima relacionados, o que será feito a seguir.
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4.2.1.2 - Determinação do Custo de Reedição da Edificação O custo de reedição da edificação pode ser apropriado pelo custo unitário básico (CUB) ou por meio de orçamentos sintéticos ou analíticos, elaborados a partir das quantidades de serviços e respectivos custos diretos e indiretos. Neste trabalho foi utilizada a Tabela de Custos Unitários de Edificações da Editora PINI, abaixo reproduzida.
DETALHAMENTO DE
CUSTOS
PADRÃO DE CONSTRUÇÃO 02
USO: RESIDENCIAL POPULAR
Data-base: Abril de 2010
SERVIÇO
Município: Simões Filho/BA
Un.
Quantidade
Custo Unitário Custo por etapa da % por etapa obra da obra Materiais Mão de Obra
PROJETOS
1. SERVIÇOS PRELIMINARES
1.1
Projeto arquitetônic o de prefeitura
1.700,00
Vb
SUBTOTAL
R$ 1.700,00
INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRA 1.2 1.3
Raspagem e lim peza m anual de terreno Loc aç ão da obra, exec uç ão de gabarito
m³ m²
27,05 27,05
0,00 1,50
1,62 2,53
SUBTOTAL
43,82 109,01
R$ 152,83
CUSTO TOTAL DO ITEM
R$ 1.852,83
5,80%
SERVIÇOS INICIAIS
2. INFRA ESTRUTURA
2.1 2.2 2.3 2.4
2.5
Esc avaç ão m anual de vala em solo de 1º c ategoria (profundidade: até 2 m) Reaterro m anual de vala Apiloamento de fundo de vala c om maç o de 30 kg Caixa de inpeç ão em alvenaria - meio tijolo revestido internam ente c om argam assa de c im ento e areia sem peneirar, traç o 1:3, lastro de c onc reto e = 10 c m, tampa e = 5, dim ensões 60 x 60 x 60 c m Lastro de c onc reto (c ontrapiso), inc luindo preparo de c aixa, e = 5 c m
m³
7,47
0,00
21,07
157,39
m³ m²
5,98 27,00
0,00 0,00
5,19 11,02
31,04 297,54
un.
2,00
66,78
140,56
414,68
m²
27,05
11,97
16,85
779,58
m²
25,50
10,81
26,28
945,80
kg
75,60
6,01
1,55
571,54
kg
302,40
6,01
1,55
2.286,14
m³
2,52
0,00
31,96
80,54
m³
1,26
0,00
67,62
85,20
m³
3,78
261,08
38,89
1.133,89
m²
27,05
50,15
21,40
1.935,43
CUSTO TOTAL DO ITEM
3. SUPRA ESTRUTURA
3.1 3.2 3.3 3.4 3.5 3.6 3.7
Fôrm a pré-fabric ada c om c hapa c om pensada plastific ada, e= 12mm , 12 aproveitam entos Arm adura de aç o para pilares, CA-5O, c orte e dobra industrial, fora da obra Arm adura de aç o para vigas, CA-5O, c orte e dobra industrial, fora da obra Transporte, lanç am ento, adensamento e ac abamento do c onc reto em estrutura Transporte, lanç am ento, adensamento e ac abamento do c onc reto em fundaç ão Conc reto não estrutural, preparo c om betoneira Laje pré-fabric ada c om um para piso ou c obertura, e= 12 c m (c apeam ento 4 c m e elem ento de enc him ento 8 c m )
CUSTO TOTAL DO ITEM
R$ 1.680,23
R$ 7.038,53
5,26%
22,05%
A reprodução total ou parcial do conteúdo do presente trabalho estará sujeita as penalidades previstas na legislação pertinente a direitos autorais.
4. PAREDES E PAINÉIS
19
4.1
Andaim e para 1 m² de alvenaria , c onstruç ão e desmontagem , reaproveitamento seis vezes
m
3,00
2,14
4,86
21,00
4.2
Exec uç ão de rasgo em alvenaria para passagem de tubulaç ão diâm etro 15 m m (1/2") a 25 mm (1")
m
32,50
0,00
2,92
94,90
4.3
Enc him ento de rasgo em alvenaria c om argam assa m ista de c al hidratada e areia sem peneirar traç o 1:4 c om adiç ão de 150 kg de c im ento, para tubulaç ão Ø 32 (1 1/4") a 50 mm (2") m m
m
32,50
0,10
3,56
118,95
4.4
Verga reta moldada no loc al c om fôrma de madeira c onsiderando c inc o reaproveitam entos, c onc reto arm ado fc k = 13,5 MPa, c ontrole tipo “B”
m
0,15
855,56
436,48
193,81
4.5
Alvenaria de vedaç ão c om bloc os c erâm ic os furados, 14 x 19 x 39c m (furos vertic ais), espessura da parede 14 c m, juntas de 12 m m , assentado c om argamassa m ista de c im ento, c al hidratada e areia sem peneirar traç o 1:2:8 - tipo 2
m²
79,20
11,65
14,59
2.078,21
CUSTO TOTAL DO ITEM
R$ 2.506,86
7,85%
PORTAS
5. ESQUADRIAS
5.1
Porta externa de madeira, c oloc aç ão e ac abamento, um a folha c om batente, guarniç ão e ferragem , 0,80 x 2,1Om
un.
2,00
162,29
100,23
SUBTOTAL
R$ 525,04
JANELAS 5.2 5.3
Janela de m adeira, c oloc aç ão e ac abamento, um a folha, dimensões 0,80 x 0,80 m Janela de m adeira, c oloc aç ão e ac abam ento, um a folha, dim ensões 1,20 x 2,00m
un.
1,00
50,80
54,50
105,30
un.
2,00
92,78
54,50
294,56
SUBTOTAL
R$ 399,86
6. COBERTURA
CUSTO TOTAL DO ITEM
R$ 924,90
6.1
Estrutura de madeira para telha ondulada de fibroc im ento, alumínio ou plástic a, anc orada em laje ou parede
m²
27,22
24,36
9,73
927,93
6.2
Cumeeira norm al ou artic ulada de fibroc im ento para telha perfil ondulado e= 6 ou 8 mm
m
15,00
13,39
2,92
244,65
6.3
Cobertura c om telha de fibroc im ento, um a água, perfil ondulado, e = 8 m m, altura 111 m m, largura útil 500 mm e largura nom inal 605 m m , inc linaç ão 18%
m²
27,22
14,64
9,73
663,35
m²
158,40
1,30
4,86
975,74
m²
130,80
4,93
11,67
2.171,28
m²
27,60
7,53
7,79
422,83
m²
134,10
1,30
4,86
826,06
m²
134,10
1,71
5,19
925,29
m²
27,00
11,97
20,75
883,44
m²
54,00
5,39
9,73
816,48
m²
54,00
7,53
7,79
827,28
m²
130,20
1,71
5,19
CUSTO TOTAL DO ITEM
7. PAREDES INTERNAS
7.1 7.2 7.3
Chapisc o rolado c om m istura de c im ento, areia, traç o 1:3 Em boç o para parede interna c om argam assa mista de c imento, c al hidratada e areia sem peneirar, traç o 1:2:6 Revestim ento de m eia parede c om c imento queimado, utilizando pigm ento c orante em pó
R$ 1.835,93
8. PAREDES EXTERNAS
CUSTO TOTAL DO ITEM 8.1 8.2
9. PISOS
Chapisc o rolado para parede externa c om m istura de c imento, areia, traç o 1:3 Caiaç ão em parede externa, c om três dem ãos, sem m assa c orrida
R$ 3.569,86
CUSTO TOTAL DO ITEM 9.1 9.2 9.3
Lastro de c onc reto (c ontrapiso), inc luindo preparo de c aixa, e= 5 c m Regularizaç ão sarrafeada de base para revestimento de piso c om argamassa de c im ento e areia peneirada traç o 1:3, e= 3c m Piso em c im ento queimado, utilizando pigm ento c orante em pó
R$ 1.751,35
CUSTO TOTAL DO ITEM
10. PINTURA
525,04
10.1
Caiaç ão em parede interna, c om três demãos, sem m assa c orrida
CUSTO TOTAL DO ITEM
R$ 2.527,20
2,90%
5,75%
11,18%
5,49%
7,92%
898,38
R$ 898,38
2,81%
A reprodução total ou parcial do conteúdo do presente trabalho estará sujeita as penalidades previstas na legislação pertinente a direitos autorais.
20
REDE DE ÁGUA FRIA - TUBOS E CONEXÕES DE PVC SOLDÁVEL MARROM 11.1 11.2 11.3 11.4 11.5
Adaptador soldável de PVC c om flanges e anel para c aixa d'água Ø 25 m m X 3/4" Tubo de PVC soldável, c om c onexões, Ø 20 mm Tubo de PVC soldável, c om c onexões, Ø 25 mm Buc ha de reduç ão soldável, Ø 25 m m X Ø 20 mm Luva soldável de PVC, Ø 20 m m X 1/2"
un.
1,00
7,69
2,00
9,69
m m un. un.
30,00 11,50 1,00 3,00
2,84 4,28 0,65 3,27
7,79 8,90 2,00 2,00
318,90 151,57 2,65 15,81
SUBTOTAL
R$ 498,62
REDE DE ESGOTO - TUBOS E CONEXÕES DE PVC BRANCO 11.6 11.7 11.8 11.9 11.10 11.11 11.12 11.13
11. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
11.14 11.15
Tubo de PVC branc o, para esgoto prim ário, Ø 100 mm Joelho de PVC soldável, para esgoto primário, Ø 100 mm Tê de PVC soldável, para esgoto primário, Ø 100 mm Luva soldável de PVC, Ø 100 m m X 4" Adaptador para sifão em PVC, Ø 40 m m X 1 1/4" Tubo de PVC branc o, para esgoto sec undário, Ø 50 mm Joelho de PVC soldável, para esgoto sec undário, Ø 50 m m Tê de PVC soldável, para esgoto sec undário, Ø 50 mm Luva soldável de PVC, Ø 50 m m X 2" Adaptador para sifão em PVC, Ø 40 m m X 1 1/4"
un.
1,00
11,53
11,57
23,10
un.
1,00
5,73
10,02
15,75
un.
1,00
10,70
10,24
20,94
un. un.
1,00 1,00
4,78 9,83
5,12 3,12
9,90 12,95
un.
2,00
7,03
5,34
24,74
un.
2,00
7,65
10,02
35,34
un.
2,00
10,24
10,24
40,96
un. un.
2,00 2,00
3,34 9,83
5,12 3,12
16,92 25,90
SUBTOTAL
R$ 226,50
CAIXAS 11.16 11.17
11.18
Caixa sifonada de PVC c om grelha branc a, simples (150 X 185 X 75 mm ) Ralo de PVC rígido, grelha sim ples (100 X 100 X 40 m m) Caixa de inspeç ão em alvenaria - um tijolo c omum m ac iç o revestido internam ente c om argamassa de c imento e areia sem peneirar traç o 1:3, lastro de c onc reto e= 10 c m, tam pa e= 5 c m (60 X 60 X 60 c m)
un.
3,00
22,02
11,61
100,89
un.
3,00
5,75
11,13
50,64
un.
1,00
77,70
181,38
259,08
SUBTOTAL
R$ 410,61
REGISTROS 11.19 11.20
Registro de gaveta c om c anopla Ø 20 mm (3/4") Registro de pressão c om c anopla Ø 15 m m (1/2")
un. un.
2,00 1,00
11,72 41,84
11,87 11,87
SUBTOTAL
47,18 53,71
R$ 100,89
RESERVATÓRIO 11.21
Reservatório d'água de polietileno, c apac idade 500 litros
un.
1,00
144,77
171,35
SUBTOTAL
316,12
R$ 316,12
APARELHOS E METAIS 11.22 11.23 11.24 11.25 11.26 11.27 11.28
Vaso sanitário de louç a branc a, c om assento e ac essórios Caixa de desc arga, de sobrepor, de plástic o Lavatório de louç a branc a, c om c oluna, torneira e ac essórios Pia de c ozinha de fibra sintétic a, c uba sim ples, c om torneira Tanque de fibra sintétic a, c uba dupla, c om torneira Chuveiro simples Torneira de bóia Ø 20 m m (3/4")
SUBTOTAL CUSTO TOTAL DO ITEM
un.
1,00
135,63
64,23
un.
1,00
44,23
50,60
199,86 94,83
un.
1,00
128,89
53,52
182,41
un.
1,00
87,03
80,78
167,81
un. un. un.
1,00 1,00 1,00
92,70 6,97 7,00
71,05 9,73 5,45
163,75 16,70 12,45
R$ 837,81 R$ 2.390,55
7,49%
A reprodução total ou parcial do conteúdo do presente trabalho estará sujeita as penalidades previstas na legislação pertinente a direitos autorais.
21
ATERRAMENTO ELETRODUTO 12.1 12.2
Eletroduto de PVC flexível c orrugado Ø 25 m m (3/4") Eletroduto de PVC flexível c orrugado Ø 32 m m (1")
m m
138,00 25,00
1,56 2,95
1,94 1,94
SUBTOTAL
483,00 122,25
R$ 605,25
CAFIOS E CABOS 12.3 12.4 12.5 12.6
Cabo isolado - flexível Cabo isolado - flexível Cabo isolado - flexível Cabo isolado 70°C - flexível
em PVC, seç ão 1,5 m m² - 750 V - 70°C em PVC, seç ão 2,5 m m² - 750 V - 70°C em PVC, seç ão 6,0 m m² - 750 V - 70°C em PVC, seç ão 10,0 mm ² - 750 V -
m
414,00
0,59
1,94
1.047,42
m
276,00
0,76
2,14
800,40
m
75,00
1,87
2,53
330,00
m
30,00
3,16
2,73
176,70
SUBTOTAL
R$ 2.354,52
QUADROS E CAIXAS
12. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
12.7 12.8 12.9
Quadro de distribuiç ão de luz em PVC de em butir, até oito divisões modulares, dimensões externas 160 X 240 89 m m Caixa de ligaç ão de PVC para eletroduto flexível, retangular, dim ensões 4 X 2" Caixa de ligaç ão de PVC para eletroduto flexível, quadrada, dimensões 4 X 4"
un.
1,00
97,31
17,25
114,56
un.
24,00
4,02
2,92
166,56
un.
3,00
5,75
2,92
26,01
SUBTOTAL
R$ 307,13
DISJUNTOR 12.10 12.11 12.12 12.13
Disjuntor monopolar termom agnétic o quadro de distribuiç ão Disjuntor monopolar termom agnétic o quadro de distribuiç ão Disjuntor monopolar termom agnétic o quadro de distribuiç ão Disjuntor monopolar termom agnétic o quadro de distribuiç ão
de 50A em de 10A em de 16A em de 25A em
un.
2,00
8,95
5,84
29,58
un.
2,00
5,65
5,84
22,98
un.
4,00
5,65
5,84
45,96
un.
4,00
7,13
5,84
51,88
SUBTOTAL
R$ 150,40
INTERRUPTOR 12.14 12.15 12.16 12.17
Interruptor, um a tec la sim ples 10 A - 250 V Plac a (espelho) para c aixa, dimensões 4 X 2" Plac a (espelho) para c aixa, dimensões 4 X 4" Tomada universal dois pólos, 10 A - 250 V
un. un. un. un.
9,00 24,00 3,00 15,00
4,03 2,90 5,71 4,83
4,08 0,98 0,98 4,08
SUBTOTAL
72,99 93,12 20,07 133,65
R$ 319,83
ILUMINAÇÃO 12.18
Pendente ou plafoiner c om globo leitoso e lâm pada de 60 W
un.
10,00
18,96
15,57
SUBTOTAL
R$ 345,30
13. SERV. COMPL.
CUSTO TOTAL DO ITEM 13.1
Limpeza geral da edific aç ão
345,30
R$ 4.082,43 m²
116,00
0,00
7,41
CUSTO TOTAL DO ITEM CUSTO TOTAL (R$) CUSTO UNITÁRIO (R$/m²)
12,79%
859,56
R$ 859,56 R$ 31.918,61
2,69%
100,00%
R$ 550,32
NOTA: → Os c ustos detalhados apresentados nessa planilha foram baseados no Orç amento Detalhado c onstante na seç ão "Construç ão de Casas Populares", da Revista Guia da Construç ão, ed. 91 - fev. 2009 (Editora Pini). → Pesquisa de preç o de material, mão-de-obra e equipamentos realizada no munic ípio de Simões Filho/BA. Data-base da pesquisa de preç os: abril de 2010. → Enc argos soc iais aplic ados sobre a mão de obra: 129,34%, obtido na Revista Guia da Construç ão, ed. 104 - març o de 2010 (Editora Pini).
A reprodução total ou parcial do conteúdo do presente trabalho estará sujeita as penalidades previstas na legislação pertinente a direitos autorais.
22
O custo unitário básico mais adequado para o imóvel em estudo é o correspondente a um Galpão de uso geral médio. As principais características de tal edificação encontram-se destacadas no quadro da página anterior. O valor unitário global (materiais e mão-de-obra) deste CUB é de R$ / m². O imóvel avaliando apresenta um padrão inferior de acabamento em relação ao do imóvel paradigma no orçamento. Podemos estimar em uma diferença de 20% em relação a este valor. Portanto utilizaremos o CUB x 0,80 = R$ x () CUB = R$ /m² No CUB adotado para a edificação de galpão de uso geral não está incluída a taxa de BDI (Benefício e Despesas Indiretas). Entretanto, no presente caso tal taxa se aplica, uma vez que a referida edificação foi construída com a elaboração de projetos prévios e acompanhamento técnico qualificado, dentre outras despesas indiretas. Portanto, estimamos uma taxa de administração de 15 %, que deve ser acrescida ao custo unitário básico adotado, para se chegar ao custo unitário de reedição da edificação. Tal operação matemática é representada a seguir: CUBfinal = R$ /m² x 1,15 CUBfinal = R$ /m² 4.2.1.3 - Determinação do Coeficiente de Depreciação No cálculo do coeficiente de depreciação da edificação de uso residencial foi adotado o Método de Ross-Heidecke. Os parâmetros, referentes à edificação em estudo:
vida útil média: 50 anos;
idade construtiva aparente: aproximadamente 30 anos;
percentual de vida útil: 60%;
estado de conservação: reparo simples e importante(f);
k = 65,3 (ver a Tabela de Ross-Heidecke). Determinado o valor de k, o coeficiente de depreciação é calculado pela fórmula abaixo
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23
D= D=
100 – k 100 34,7 100
100,0 -65,3
=
100
= 0,347
Estado de Conservação Idade % de vida útil 34 36 38 40 44 46 48 50 52 54 56 58 60 62 64 66 68 70 72 74 76 78 80 82 84 86 88 90 92 94 96 98 100
a 22,8 24,5 26,2 28,8 31,7 33,6 35,5 37,5 39,5 41,6 43,7 45,8 48,8 50,2 52,5 54,8 57,1 59,5 62,2 64,4 66,9 69,4 72,0 74,6 77,3 80,0 82,7 85,5 88,3 91,2 94,1 97,0 100,0
b
c
d
e
f
22,8 24,7 29,0 36,8 48,4 24,5 26,4 30,5 38,1 49,5 26,2 28,1 32,2 39,6 50,7 28,8 29,9 33,8 41,0 51,9 31,7 33,4 37,2 44,0 54,4 33,6 35,2 38,9 45,6 55,6 35,5 37,1 40,7 47,2 56,9 37,5 39,1 42,6 48,8 58,2 39,5 41,9 44,0 50,5 59,6 41,6 43,0 46,3 52,1 61,0 43,7 45,1 48,2 53,9 62,4 45,8 47,2 50,2 55,6 63,8 48,8 49,3 52,2 57,4 65,3 50,2 51,5 54,2 59,2 66,7 52,5 53,7 56,3 61,1 61,3 54,8 55,9 58,4 63,0 69,8 57,1 58,2 60,6 64,9 71,4 59,5 60,5 62,8 66,8 72,9 61,9 62,9 65,0 68,8 74,6 64,4 65,3 67,3 70,8 76,2 66,9 67,7 69,6 72,9 77,9 69,4 70,2 71,9 74,9 79,6 72,0 72,7 74,3 77,1 81,3 74,6 75,3 76,7 79,2 83,0 77,3 77,8 79,1 81,4 84,8 80,0 80,5 81,6 83,6 86,6 82,7 83,2 84,1 85,8 88,5 85,5 85,9 86,7 88,1 90,3 88,3 88,6 89,3 90,4 92,2 91,2 91,4 91,9 92,8 94,1 94,1 94,2 94,6 95,1 96,0 97,0 97,1 97,3 97,6 98,0 ESTADO DE CONSERVAÇÃO 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
g
h
63,4 64,2 65,0 65,9 67,6 68,5 69,4 70,4 71,3 72,3 73,3 74,3 75,3 76,4 77,5 78,6 79,7 80,8 81,9 83,1 84,3 85,5 86,7 88,0 89,2 90,5 91,8 93,1 94,5 95,8 97,2 98,0 100,0
80,8 81,3 81,7 82,9 83,1 83,5 84,0 84,5 85,0 85,5 86,0 86,6 87,1 87,7 88,2 88,8 89,4 90,0 90,6 91,2 91,8 92,4 93,1 93,7 94,4 95,0 95,7 96,4 97,1 97,8 98,5 99,8 100,0
A - Novo
E - Reparos simples
B - Entre novo e regular
F - Entre reparos simples e importantes
C - Regular
G - Reparos importantes
D - Entre regular e reparos simples e sem valor H - Entre reparos importantes e sem valor
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24
4.2.1.4 - Cálculo do Custo de Construção da Edificação O custo de construção da edificação comercial em estudo é determinado através do produto dos seguintes parâmetros: CUB (custo unitário básico), área construída equivalente e coeficiente de depreciação (D). Tal produto é calculado a seguir: C = CUB x Se x D C = R$ C = R$ (R$)
4.2.2 – BENFEITORIAS NÃO REPRODUTIVAS
BENFEITORIAS NÃO REPRODUTIVAS Descriç ão Chiqueiro Galinheiro 1 Galinheiro 2 Galinheiro 3
Qtde. ml/m² 28,00 25,00 13,00 6,00
m² m² m² m²
Estado de Coef. Estado de c onservação func ionalidade Deprec. Regular Regular Bom Bom Bom Bom Regular Regular
Valor - R$ Unitário Total
TOTAL
A reprodução total ou parcial do conteúdo do presente trabalho estará sujeita as penalidades previstas na legislação pertinente a direitos autorais.
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
25
4.2.3 - BENFEITORIAS REPRODUTIVAS
BENFEITORIAS REPRODUTIVAS Descriç ão Aceroleiras Abac ateiros Coqueiros Bananeiras Mangueira Graviola Tamarina
TOTAL
Qtde. Estado de unidade c onservação 5 2 2 8 2 3 1
Estado fitossanitário
Coef. Deprec.
Valor - R$ Unitário Total 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
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26
5 – CONCLUSÃO a)
O valor de mercado das benfeitorias reprodutivas e não reprodutivas existentes no imóvel
localizado na Rua, s/nº, município de Simões Filho-BA é de R$ 0,00 (reais), o qual é discriminado no quadro abaixo. Este valor foi obtido com a utilização do Método da quantificação do custo para as benfeitorias.
Benfeitorias Reprodutivas
R$ 0,00
Benfeitorias Não Reprodutivas
R$ 0,00
VALOR TOTAL DA AVALIAÇÃO - VALOR DO LAUDO
R$ 0,00
b)
Embora o presente trabalho tenha apresentado o valor venal para o terreno onde este imóvel
encontra-se
localizado,
o
respectivo
valor
apurado
não
será
contemplado
no
Valor Total da Avaliação, devido a falta de documentos que comprovem a existência de registro do mesmo, junto ao Cartório de Registro de Imóveis.
Terreno
R$ 0,00
Benfeitorias Reprodutivas
R$ 0,00
Benfeitorias Não Reprodutivas
R$ 0,00
VALOR TOTAL DA AVALIAÇÃO - INCLUINDO TERRENO
R$ 0,00
c)
O presente trabalho de avaliação atingiu o grau I de fundamentação na análise global e a sua
DATA-BASE É ABRIL/2010.
A reprodução total ou parcial do conteúdo do presente trabalho estará sujeita as penalidades previstas na legislação pertinente a direitos autorais.
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6 – ENCERRAMENTO
O laudo de avaliação foi realizado com observância estrita aos princípios e diretrizes do Código de Ética do CONFEA - Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura, da NBR 14653-1 (Avaliação de bens Parte 1: Procedimentos gerais) e da NBR 14653-2 (Avaliação de bens - Parte 2: Imóveis urbanos), ambas publicadas pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). A empresa de avaliação, responsável pela elaboração deste laudo, permanece a inteira disposição para quaisquer esclarecimentos que porventura venham a se fazer necessários.
BELO HORIZONTE, 27 DE ABRIL DE 2010
ENGº EDUARDO T.P. VAZ DE MELLO Engenheiro – CREA‐MG 34.859/D Membro Efetivo do IBAPE‐MG ‐ nº 444 (Instituto Mineiro de Avaliações e Perícias de Engenharia) Membro Titular da ASPEJUDI ‐ nº 340 (Associação dos Peritos Judiciais de Minas Gerais)
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