Viviane Garla Roupa

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I Congreso Latinoamericano de Ecología Urbana “Desafíos y escenarios de desarrollo para las ciudades latinoamericanas” Junio 2012

Borboletas como bioindicadores de qualidade ambiental e plantas visitadas da área metropolitana de são paulo- são caetano do sul Roupa, Viviane Garla; Santana Nascimento, Vivian y Santos Roveratti, Dagmar RESUMO: A flora e a fauna urbanas são condicionadas por diversos fatores, mas principalmente pelas ações antrópicas. O município de São Caetano do sul, localizado na região metropolitana de São Paulo - Brasil possuía como vegetação original a Mata Atlântica de Planície, o intenso processo de urbanização acabou descaracterizando completamente os aspectos desta vegetação. A urbanização e demais interferências humanas na paisagem tem levado à destruição e fragmentação dos habitats naturais com consequente impacto para a biodiversidade. No ambiente urbano, as áreas verdes remanescentes tornam-se o único refúgio para a maioria da fauna e flora. Quando ocorre uma mudança no ambiente afetando suas condições, as espécies presentes reagem de várias formas, desde a extinção, indiferença ou adaptação. Borboletas servem como bons indicadores de mudanças ambientais como as que advêm do desenvolvimento humano, sendo ótimos indicadores de gradientes de urbanização. O Brasil possui uma grande diversidade de borboletas, com quase metade de todas as espécies neotropicais já descritas (aproximadamente 3200). Tal levantamento visa identificar a diversidade de espécies de borboletas presentes no Bairro e suas relações com as espécies vegetais existentes verificando, dessa forma, as espécies de borboletas mais adaptadas ao ambiente urbano. Contribuindo no fornecimento de subsídios para a conservação das espécies ainda presentes nos espaços densamente urbanizados. Identificar espécies ocorrentes no ambiente, visando contribuir para o conhecimento destas através de informações sobre a variação de suas atividades. O esforço amostral foi de 67 horas de observação e durante este período foram registrados 954 lepidópteros diurnos pertencentes a 17 espécies. Portanto, além do levantamento das espécies de borboletas, também foi identificado o tipo de flora atrativa para as borboletas. As espécies vegetais preferencialmente visitadas foram às espontâneas. Observadas, com menor frequência, visitas às espécies ornamentais. Verificouse que o número de espécies varia de acordo com a temperatura e umidade relativa do dia, havendo um número menor quando a temperatura ultrapassou 27ºC; não havendo incidência de luminosidade solar e quando o dia estava com a umidade relativa do ar abaixo do normal. A pequena riqueza de espécies contabilizadas demonstra o alto grau de impacto ambiental na área, Para riqueza de espécies de borboletas em áreas urbanas faz-se necessário a manutenção ou introdução de espécies de plantas espontâneas, além das espécies ornamentais, este estudo serve como indicador de impactos ambientais causados pela urbanização mal planejada. Palavras-chave: Ambiente Urbano, Borboletas, impactos ambientais, plantas espontâneas. RESUMEN MARIPOSAS COMO BIOINDICADORES DE LA CALIDAD AMBIENTAL Y LOS VISTANTES FLORALES DÉL ÁREA METROPOLITANA DE SÃO PAULO - SÃO CAETANO DO SUL La flora y la fauna urbanas son condicionadas por muchos factores pero, principalmente por las acciones antrópicas. En el ambiente urbano las áreas verdes remanentes constituise el único refugio a la mayoria de la fauna y flora. Mariposas son buenos índices de cambios ambientales tales a las que ocurre en el desarrollo humano. Por lo tanto, son buenos índices gradientes de urbanización. La ciudad de “São Caetano do Sul” ubicada en la región metropolitana de “São Paulo/Brasil” paseía originalmente vegetación de Floresta Atlántica de Llanura y el gran proceso de urbanización terminó descaracterizando completamente los aspectos de esa vegetación. Deseando identificar la diversidad de las mariposas más adaptadas al ambiente urbano en cuestión y sus relaciones con la espéciles vegetales existentes, fue hecho una ivestigación en dos áreas verdes de la ciudad. Los datos fueron colectados en Febrero de 2011 hasta Enero de 2012, entre a las 10:00 de la mañanaya las 14:00 de la tarde completando 67 horas de investigación en veinticuatro dias distintos, dos al mes. Fueron hechas investigaciones por observarlas, por detenerlas con malla entomológica y prenderlas con las manos. Las detenidas fueron dejadas libres después de las investigaciones realizandose, por lo tanto, un inventario no molestoso. Fueron registrados 954 lepidópteros diurnos pertencentes a diecisiete espéciles distribuidas en cinco familias: Nymphalidae, Pieridae, Papilionidae, Hesperiidae e Lycaenidae. Las mariposas investigadas más frecuentes fueron: Ascia monuste; Phoebis sp; Junonia evarete; Hemiargus hanno; Agraulis vanillae; Methona temisto. Fueron apuntadas espéciles vegetales visitadas y fue observada una clara preferencia por las espéciles espontáneas en detrimento de las ornamentales cuando ambas están disponibles. Fueron frecuentes las visitas a las siguientes espéciles de plantas

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I Congreso Latinoamericano de Ecología Urbana “Desafíos y escenarios de desarrollo para las ciudades latinoamericanas” Junio 2012 espontáneas: Bidens pilosa; Ageratum conyzoides; Brassica campestris; Emilia sonchifolia; Oxalis latifolia; Lotus corniculatus; Melinis minutiflora; Taraxacum officinale; Raphanus sativus; Galinsoga ciliata; Ipomoea cairica; Alternanthera ficoidea. Tambiém fueron investigadas con menor frecuencia visitas a las espéciles ornamentales: Canna generalis; Hemerocallis x hybrida; Rhododendron simsii; Spathiphyllum wallisi; Clerodendrum thomsonae; Bougainvillea glabra; Ixora coccinea; Jasminum nitidum; Strelitzia reginae; Lantana camara; Kalanchoe blossfeldiana; Agapanthus africanus. La pequeña riqueza de ellas ya registradas enseña el alto grado de impacto ambiental en la área. Para que haya una gran riqueza de mariposas en las áreas urbanas es importante la permanencia de plantas espontáneas, más allá de las ornamentales. Este estudio enseña como índice de impactos ambientales causados por la urbanización que, no ha sido bien planeada. Palabras clave: ambiente urbano, Mariposas, impactos ambientales, plantas espontáneas.

INTRODUÇÃO As espécies, ao longo do processo evolutivo, adaptaram-se a determinados conjuntos de condições ambientais. Quando ocorre uma mudança no ambiente, afetando essas condições, as espécies ali presentes reagem de diversas maneiras, desde o desaparecimento total, indiferença ou até mesmo favorecimento. Certos grupos de organismos são usados em análises ambientais, representando os outros componentes do ecossistema. Esses organismos são chamados de indicadores biológicos e podem refletir tanto mudanças no estado abiótico como no estado biótico de um ambiente. Podem também refletir o impacto das mudanças ambientais em um habitat, comunidade ou ecossistema, ou podem ser indicativos da diversidade de um grupo ou taxa, ou da diversidade geral, dentro de uma área. (SILVA, 2008). Dentre os diversos grupos de invertebrados que são afetados pela fragmentação florestal, as borboletas podem ser consideradas um ótimo modelo de estudo. Devido ao seu tamanho relativamente grande, sua aparência colorida, facilidade de amostragem e taxonomia bem resolvida, as borboletas estão entre os grupos de insetos mais bem conhecidos, mostrando um grande potencial para elucidar os padrões de diversidade e para estudos de conservação de insetos e de seus habitats. Lepidópteros, em especial borboletas, são promissores como grupo indicador para o monitoramento da riqueza de comunidades e da qualidade ambiental. (NOGUEIRA et al, 2006). A cobertura vegetal original do município de São Caetano do Sul era a Mata Atlântica de planície. O intenso processo de urbanização das áreas situadas nos limites da cidade de São Paulo descaracterizou completamente as feições desta composição vegetal. Um levantamento recente divulgado pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB) mostra que os indicadores ambientais do município de São Caetano do Sul não são nada animadores: é a cidade com o ar mais poluído do Estado, com uma proporção de veículos de 1,22 carros por habitante, além disto, São Caetano do Sul registra um índice de áreas verdes de 1,5 m² por habitante enquanto que o recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) é de 12 m² por habitante. As borboletas estão envolvidas em muitas interações ecológicas dentro das comunidades as quais pertencem destacando-se a mutualística (polinização) e de predação dentre outras. Elas ainda servem como modelo em pesquisas de ecologia de populações e comportamento (pela facilidade de marcação nas asas), genética da seleção natural e em processos básicos como alimentação, parasitismo, competição e predação (identificação de substâncias tóxicas presentes, camuflagem e mimetismo). (DESSUY e MORAIS, 2007). Apesar de viverem melhores em ambientes naturais, como florestas e campos, as borboletas também são encontradas nas cidades. A flora e a fauna urbanas são condicionadas não só pelos fatores abióticos de cada região, mas principalmente pelas ações antrópicas. Embora a fauna urbana seja menos diversificada do que aquelas encontradas nos ambientes naturais circunvizinhos, vários grupos de animais estão nela representados. Muitas dessas espécies se mantêm em populações restritas aos parques e jardins públicos e privados quer sejam eles ambientes artificialmente criados, ou fragmentos remanescentes de vegetação natural. A importância destes últimos ambientes na manutenção de pequenas populações de invertebrados é bastante relevante. (NASCIMENTO, 2010). As borboletas são insetos que, juntamente com as mariposas, constituem a Ordem dos Lepidópteros. Estão, assim, na seguinte classificação biológica: Filo Arthropoda, Classe Insecta, Ordem Lepidóptera. (CARDOSO et al, 2005).

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I Congreso Latinoamericano de Ecología Urbana “Desafíos y escenarios de desarrollo para las ciudades latinoamericanas” Junio 2012 Estima-se que mais de 250.000 espécies de lepidópteros habitem a Terra, das quais cerca de 150.000 já foram descritas. A região Neotropical exibe a maior diversidade de Lepidópteros, com mais de 35% do número total de espécies conhecidas. (COSTA et al., 2006). MATERIAIS E MÉTODOS O estudo foi desenvolvido no Bairro Cerâmica, da cidade de São Caetano do Sul, município localizado na região metropolitana de São Paulo, sob a posição geográfica: latitude 23°37’30” S, longitude 46°31’45” W. e integrante da região do ABC paulista, com 15,3 km². Situa-se a uma altitude média de 760 metros. Os registros foram feitos em três pontos fixos, sendo uma residência com jardim, uma praça constituída predominantemente por vegetação arbórea e gramado e uma área verde composta basicamente por jardim de espécies ornamentais arbustivas e algumas espécies arbóreas, circundado por área de vegetação espontânea. Os dados foram coletados no período de Fevereiro de 2011 a Janeiro de 2012, entre os horários das 10h00min às 14h00min, totalizando 67 horas de observação e coletas realizadas em 24 dias distintos, sendo dois dias ao mês. Períodos escolhidos para abranger todas as variações de clima. Foram feitas observações por avistamento e/ou captura com rede entomológica e/ou captura manual. Em muitos casos as borboletas foram coletadas quando estavam pousadas em flores, folhas, solo e em voo Os indivíduos capturados foram imediatamente soltos após as observações, realizando-se, desta forma, um inventário não perturbatório. Os exemplares foram registrados através de fotografias e posteriormente identificados por comparação com material bibliográfico especializado ou consulta a especialistas, quando necessário. Também foram feitos registros das espécies vegetais visitadas por cada espécie de borboleta observada para posterior identificação e correlação com os aspectos ambientais. A identificação das plantas de preferência de cada espécie aponta a vegetação especifica para a permanência desses insetos em áreas urbanas. RESULTADOS E DISCUSSÃO Durante os doze meses, o esforço amostral foi de 67 horas de observação e durante este período foram registrados 954 lepidópteros diurnos (Figura 1) pertencentes a 17 espécies. Podendo concluir que algumas espécies foram avistadas somente em alguns meses do ano. (Figura 2). Foram verificadas 17 espécies: Methona temisto (Hübner, 1818); Ascia monuste (Linnaeus, 1764); Urbanus simplicius (Stoll, 1790); Actinote pratensis (Francini, Freitas & Penz, 2004); Papilio anchisiades (Fabricius, 1793); Papilio homothoas (Rothschild & Jordan, 1906); Zaretis itys strigosus (Gmelin, 1788); Phoebis sp (Linnaeus, 1763); Junonia evarete (Cramer, 1779); Hamadryas amphinome (Linnaeus,1767); Heliconius ethilla narcaea (Godart, 1819); Marpesia petreus (Cramer, 1776) ; Hemiargus hanno (Stoll, 1790), Agraulis vanillae (Stichel, 1907); Heliconius erato phyllis (Fabricius, 1775); Vanessa braziliensis (Moore, 1883) e Danaus plexippus (Linnaeus, 1758) distribuídas em 5 famílias Nymphalidae, Pieridae, Papilionidae, Hesperiidae e Lycaenidae.(Figura 3)

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Gráfico de espécies 300 250 200 150 100 50 0

Figura 1 – Gráfico quantitativo de espécies observadas.

Figura 2 – Planilha de avistamentos de espécies nos meses do ano

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Gráfico de Famílias Lycaenidae 25% Hesperiidae 1% Papilionidae 1%

Nymphalidae 35%

Pieridae 38%

Figura 3 – Gráfico quantitativo das famílias encontradas. Observou-se que as espécies vegetais preferencialmente visitadas foram as espécies espontâneas, quando presentes, sendo freqüentes as visitas à: Bidens pilosa., Ageratum conyzoides L., Brassica campestris L., Emilia sonchifolia (L.) DC., Oxalis latifolia Kunth., Lotus corniculatus L., Melinis minutiflora Beauv., Taraxacum officinale Weber., Raphanus sativus L., Galinsoga ciliata (Raf.) Blake., Ipomoea cairica L., Alternanthera ficoidea (L.) Beauv. Também foram observadas, com menor freqüência, visitas à espécies ornamentais como: Canna generalis., Hemerocallis x hybrida Hort., Rhododendron simsii Planch., Spathiphyllum wallisi Regel., Clerodendrum thomsonae Balf., Bougainvillea glabra Choisy., Ixora coccinea L., Jasminum nitidum Skan, Strelitzia reginae Ait., Psidium guayaba L., Lantana camara L., Kalanchoe blossfeldiana Poelln., Agapanthus africanus L. A realização do levantamento foi prejudicada porque no mês de junho parte da área que era utilizada para as observações foi aterrada, asfaltada e transformada em um grande estacionamento do Shopping Park São Caetano, com isso toda a flora que era constituída basicamente por espécies de plantas espontâneas foi retirada e consequentemente as espécies de borboletas desapareceram do local. A revitalização da praça Morais Sarmento também prejudicou a continuidade de observações no local, uma vez que muitas das espécies de vegetais atrativas para as borboleta foram substituídas por um parquinho e por passagens de concreto. Observou-se uma clara preferência das borboletas pelas espécies vegetais espontâneas em detrimento das ornamentais artificialmente introduzidas quando ambas estão disponíveis. Tal fato pode explicar, em grande parte, a existência de um menor número de espécies destes insetos nos espaços urbanos quando comparados com os ambientes naturais. As observações passaram a serem feitas em um local de vegetação espontânea, anexo ao terreno original. A tabela abaixo demonstra a relação de espécies de borboletas com as plantas preferencialmente visitadas, evidenciando a preferência da maioria das espécies de borboletas por plantas espontâneas. (Figura 4).

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Figura 4 – Tabela com registro de espécies de borboletas encontradas e plantas visitadas. Conforme o estudo foi sendo desenvolvido foi observado um número consideravelmente maior de espécies em dias com temperaturas inferiores a 27ºC, dias quentes, porém posteriores a dias com incidência de chuva causando o aumento da umidade relativa do ar e com maior luminosidade solar. Nos meses mais frios, tais como Julho e Agosto pode-se observar diminuição dos avistamentos. Os registros da amostragem identifica o mês de outubro como o mês com maior número de registros, seguido de setembro e dezembro devido ao clima que os devidos meses apresentam. (Figura 6).

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Avistamentos por Mês 200 180 160 140 120 100 80 60 40 20 0

Figura 6 - Gráfico quantitativo de avistamentos nos meses de coleta. Como nunca houve um inventário de espécies de borboletas na área desta pesquisa, não há como comparar os dados obtidos em diferentes períodos, mas a quantidade de espécies registradas, 17 espécies, acaba sendo muito inferior quando comparada com os resultados de levantamentos realizados em áreas fragmentadas bem preservadas. Temos como exemplo o levantamento executado na Mata de Santa Genebra, uma reserva municipal de Campinas, São Paulo, onde foram contabilizadas 702 espécies de borboletas, denotando a importância destes remanescentes florestais e a importância de corredores ecológicos que permitam a ligação entre eles. (Brown e Freitas, 2000). Baseado nos dados apontados pelo trabalho citado acima podemos verificar claramente que a pequena riqueza de espécies contabilizadas neste estudo demonstra o alto grau de impacto ambiental na área em questão. Fazendo-se necessário a conservação de áreas naturais presentes em espaços densamente urbanizados, visando manter a diversidade de espécies presentes na região. Os resultados desta pesquisa demonstram que as espécies de borboletas recorrentes no Bairro Cerâmica em São Caetano do Sul – SP são espécies bem adaptadas ao ambiente urbano devido ao alto grau de impacto ambiental desta região, estes resultados contribuem para o fornecimento de subsídios para a conservação das espécies ainda presentes nos espaços urbanos. O levantamento de lepidópteros permite uma análise comportamental destes bioindicadores ao longo do ano bem como sua variação quantitativa correlacionando esses dados com aspectos abióticos e bióticos do local.

REFERÊNCIAS Brown Jr, K. S. e Freitas, A. V. L. 2000. Diversidade de Lepidóptera em Santa Teresa, Espírito Santo. Boletim do Museu de Biologia Mello Leitão (N. Ser.), 11/12: 71-118. CARDOSO, R.; RINO, M.M.; BARLETTA, F.; VENTURA, J.R.O. Plano de manejo do Borboletário Tropical Conservacionista Laerte Brittes de Oliveira, Diadema. SP, 2005.

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I Congreso Latinoamericano de Ecología Urbana “Desafíos y escenarios de desarrollo para las ciudades latinoamericanas” Junio 2012 DESSUY, M.B.; MORAIS, A.B.B; Diversidade de borboletas (Lepidoptera, Papilionoideae hesperioidea) em fragmento de Floresta Estacional Decidual em Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbzool/v24n1/14.pdf >Acesso em: 30/09/2011. NASCIMENTO, V.S. Proposta para o desenvolvimento e implantação de um borboletário no Campus do Centro universitário Fundação Santo André, Santo André. São Paulo. 2009. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Ciências Biológicas) – Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Santo André, Centro Universitário Fundação Santo André, Santo André, 2009. NOGUEIRA, T.A, CANUTO, J.Z., SANCIO, C.A. Borboletas Frugívoras em um Fragmento Urbano em Santa Teresa. Santa Teresa, Espírito Santo, 2006. SILVA, G.C. Diversidade de borboletas nymphalidae na mata atlântica do parque municipal da lagoa do Peri, Florianópolis, SC. 2008 Disponível em: <http://www.cienciasbiologicas.ufsc.br/TCCBIOLOGIAUFSC/TCCGabrielaCorsoda SilvaBioUFSC-08-2.pdf > Acesso em: 13/10/2011.

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