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Integration for growth

Integração para o crescimento

Integration for growth

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OComplexo do Pecém, localizado no município de São Gonçalo do Amarante, a cerca de 60 quilômetros da cidade de Fortaleza, ocupa uma área de mais de 19 mil hectares. Tem como principal visão tornar-se o principal complexo industrial, portuário e hub logístico do Brasil até 2050.

Em 2021, 410.557 TEUs (unidade referente a um contêiner de 20 pés) foram movimentados no terminal portuário cearense. Um crescimento de 8,7% em relação à movimentação em 2020, quando 377.726 TEUs passaram pelo Porto do Pecém.

O complexo está composto por uma ampla área industrial, um terminal portuário e uma Zona de Processamento de Exportação (ZPE), a única em operação no Brasil.

Trata-se de uma joint venture, formada pelo estado do Ceará e pelo Porto de Roterdã, o maior porto da Europa. Desde o início, o complexo foi pensado e projetado para ser um espaço industrial e portuário e não apenas um porto. Oferece um dos poucos terminais offshore do Brasil, com uma ampla retroárea de 19 mil hectares.

Sua área industrial concentra algumas das principais indústrias do Ceará, dos setores de construção civil, metalurgia, logística, fertilizantes nutrição animal e geração de energia, incluindo as energias renováveis, entre outros setores industriais.

Na área industrial do Complexo, a mão de obra é qualificada e conta com uma ampla infraestrutura, com acessos rodoviários estaduais e federais, além de uma conexão ferroviária.

Atualmente, o Complexo congrega 30 empresas, das quais 22 já estão em operação. Juntas, estas companhias totalizam investimentos da ordem de 28,5 bilhões de reais (cerca de 5,7 bilhões de dólares), gerando 50,8 mil empregos diretos e indiretos.

O Porto

O terminal portuário do Pecém é um dos mais conectados do Brasil, com sete linhas de cabotagem e três de longo curso. Está estrategicamente localizado na esquina do Atlântico, o que proporciona a redução do tempo de viagem para os navios que viajam aos principais portos dos Estados Unidos, Europa e Oriente Médio.

O Pecém é um dos portos de maior profundidade natural do Brasil, com capacidade para receber navios com calado de até 15,3 metros. Em cada um de seus berços é possível receber até dez navios simultaneamente. Eles contam com superguindastes STS (Ship to Shore), funcionando em operações multimodais, 24 horas por dia, sete dias por semana.

Está constituído de três piers marítimos, sendo o primeiro (Pier 1) para granéis sólidos, líquidos e carga geral não conteinerizada; o segundo (Pier 2) para granéis líquidos e o terceiro (TMUT) para granel sólido, carga geral conteinerizada e não conteinerizada.

Por se tratar de um terminal “offshore”, os piers de atracação estão protegidos da ação das ondas e correntes por um quebra-mar de berma, na forma de “L” com 2.770 m de extensão. Os piers são ligados ao continente por uma ponte rodoviária que interliga o Pátio de Armazenagem às instalações de atracação de navios.

Sua capacidade operacional acaba de ser aumentada com a inauguração de um novo berço de atracação, uma nova ponte para os píeres e um novo portão de acesso, ligado por uma nova rodovia a sua ZPE.

A ZPE

É, desde 2013, uma área de livre comércio com o exterior, localizada a cerca de seis quilômetros do Porto do Pecém, uma alternativa para indústrias que buscam produzir bens de forma competitiva no mercado internacional. A ZPE oferece incentivos administrativos, fiscais e cambiais para indústrias exportadoras.

Seu crescimento permitiu a construção do chamado Setor 2 da ZPE, uma nova área de 240 hectares, para a instalação de novas empresas.

Área industrial

Conta com algumas das principais unidades fabris do nordeste brasileiro, como Aço Cearense, Aeris Energy, Cimento Apodi, Companhia Siderúrgica do Pecém, ENEL, Eneva, Gerdau Silat, Grupo Polimix, Hydrostec, Jotadois, Matsuda, Ourofértil, Daniel Transportes, Grupo Cordeiro, Termaco, TB Transportes, entre outras.

Hub de Hidrogênio Verde

O Complexo vai abrigar o maior hub de produção e exportação de hidrogênio verde do Brasil.

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The Pecém Complex, located in the municipality of São Gonçalo do Amarante, about 60 kilometers from the city of Fortaleza, covers an area of over 19,000 hectares. Its main aim is to become the primary industrial complex, port and logistics hub in Brazil by 2050.

In 2021, 410,557 TEUs (unit referring to a 20-foot container) were handled at the Ceará port terminal. A growth of 8.7% compared to handling in 2020, when 377,726 TEUs passed through the Port of Pecém.

The complex is made up of a large industrial area, a port terminal and an Export Processing Zone (EPZ), the only one in operation in Brazil.

This is a joint venture, formed by the State of Ceará and the Port of Rotterdam, the largest port in Europe. From the outset, the complex was conceived and designed to be an industrial and port space and not just a port. It offers one of the few offshore terminals in Brazil, with a large area of 19,000 hectares.

Its industrial area concentrates some of Ceará’s main industries, from construction, metallurgy, logistics, fertilizer, animal feedstuffs and power generation sectors, including renewable energy, among other industrial sectors.

In the industrial area of the Complex, the labor force is fully qualified and there is ample infrastructure, with state and federal highway access, as well as a railroad connection.

Currently, the Complex brings together 30 companies, of which 22 are already in operation. Together, these companies have invested around R$ 28.5 billion (around US$ 5.7 billion), generating 50,800 direct and indirect jobs.

The Port

The Pecém port terminal is one of the most connected in Brazil, with seven cabotage lines and three long-haul lines. It is strategically located on the corner of the Atlantic, which reduces travel time for ships traveling to major ports in the United States, Europe and the Middle East.

Pecém is one of the deepest natural ports in Brazil, capable of receiving ships with a draft of up to 15.3 meters. In each of its berths it can receive up to ten ships simultaneously. They rely on STS (Ship to Shore) super cranes, operating in multimodal operations, 24 hours a day, seven days a week.

It consists of three maritime piers, the first (Pier 1) for solid and liquid bulk and non-containerized general cargo; the second (Pier 2) for liquid bulk and the third (TMUT) for solid bulk, containerized and non-containerized general cargo.

As it is an offshore terminal, the mooring piers are protected from the action of waves and currents by an “L” shaped berm breakwater, 2,770 m long. The piers are connected to the mainland by a road bridge that links the Storage Yard to the docking facilities for ships.

Its operational capacity has just been increased with the inauguration of a new berth, a new bridge to the piers and a new access gate, connected by a new highway to its EPZ (Export Processing Zone).

THE EPZ

It is, since 2013, a free trade area with foreign countries, located about six kilometers from the Port of Pecém, an alternative for industries seeking to produce goods competitively in the international market. The EPZ offers administrative, tax and exchange incentives for exporting industries.

Its growth has allowed for the construction of the socalled Sector 2 of the EPZ, a new area of 240 hectares, for the installation of new companies.

Industrial area

It houses some of the main factories in northeastern Brazil, such as Aço Cearense, Aeris Energy, Cimento Apodi, Companhia Siderúrgica do Pecém, ENEL, Eneva, Gerdau Silat, Grupo Polimix, Hydrostec, Jotadois, Matsuda, Ourofértil, Daniel Transportes, Grupo Cordeiro, Termaco, TB Transportes, amongst others.

Green Hydrogen Hub

The Complex will house the largest green hydrogen production and export hub in Brazil.

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