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Daniela Alegria
DANIELA ALEGRIA pintura
Bastet Divas, 2020 Acrílico s/tela 1000x800
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The girl who is not from here. Sea Girl, 2019 Acrílico s/tela 385x285 Daniela Alegria, nascida em Aveiro no ano de 1974. Percurso académico na área das Humanidades e frequência na licenciatura de Psicologia da Universidade Fernando Pessoa, Porto. Posteriormente, empresária na área da moda e beleza, e actualmente dedicada em exclusivo às artes, nomeadamente como Pintora.
Frequentou a Academia de Belas Artes de Ílhavo, sob a orientação do professor André Capote. No sentido de se profissionalizar no que concerne a técnicas e história da arte, prossegue estudos frequentando a Cooperativa de Actividades ArtísticasArvore, Porto, com o mestre Carlos Reis e mais tarde, a Faculdade de Belas Artes do Porto, sendo aluna dos professores Cristina Troufa e do professor doutor Domingos Loureiro.
Certificada pelo IEFP como Formadora, e membro do Rotary Clube de Aveiro com a classificação profissional, Artes Plásticas - Pintura.
Representada em instituições públicas, nomeadamente, no Museu Santa Joana, no Museu da Cidade de Aveiro, no Ecomuseu da Praia de Quiaios e no Conselho de Administração do Hospital Distrital da Figueira da Foz.
Representada na Galeria Vieira Duque Arte e Cultura em Coimbra.
“Bastet Divas - O meu lado Feminino”, remete-nos para uma trilogia temporal, onde o universo feminino é caracterizado pela fusão dos vários arquétipos que materializam a mulher enquanto Ser sagrado e percursor da evolução humana e social. Bastet, diva egípcia, sacralizada no felino, animal sagrado, representa o mistério e a ligação espiritual. Giocconda, outra diva, surge no renascimento, encerrando todo um mistério, que vai de encontro a uma nova época, que se vislumbra ainda sob o efeito das trevas para sé culos mais tarde entendermos como Da Vinci profetizou o surgimento de uma nova Diva, ou a personificação do mistério eterno do que é ser mulher? Frida Kahlo, contemporânea, audaz, vanguardista, desconstrói definitivamente o preconceito da diferença de género, sendo XX XY num mesmo código genético. Revela-nos num contexto mais recente, aquilo porque todos aguardamos, a possibilidade de sermos pessoas sem restrições
do preconceito e das definições pré estabelecidas sem recurso á questão de causa, ancorando a nossa existência numa única premissa, que é amar o semelhante de todas as formas possíveis.
“ The girl who is not from here”, a ra pariga que sonha com o seu universo onírico, não tendo lugar no nosso mundo, enquanto local de normas rígidas.