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Rik Lina

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Xavier

Xavier

RIK LINA pintura

O meu lado feminino, 2020 Tinta, lápis de cera e aguarela em papel tibetanno feito à mão 500x400 RIK LINA 1942 (Holanda). Viveu e trabalhou em diversos continentes na busca da natureza primordial. Como modo de vida, utiliza o adágio de Odilon Redon: “Fechar-se na Natureza”, tendo para o efeito, dedicado a sua vida e arte ao deserto, às montanhas, às florestas tropicais e aos bancos de corais. Emigrou para Bonaire (Caraíbas) em 1975 tendo adquirido uma experiência essencial à sua obra, com mais de 1000 horas de mergulho. A maioria dos seus desenhos, pinturas e obra gráfica representam a poesia da vida das profundezas marítimas. Após os estudos académicos em Amesterdão (1961-1966), Lina contactou com os surrealistas através da revista “Brumes Blondes” e do “Mouvement Phases” que passou a integrar desde 1972 (15 exposições). Conta internacionalmente com dezenas de exposições colectivas e individuais. Com Portugal manteve estreitas relações de amizade com Artur Cruzeiro Seixas e Mário Cesariny. Foi fundador da revista anarco- -surrealista “DroomsChaar” (1990-94). É um dos responsáveis pelo grupo “CAPA-Collective Automatic painting Amsterdam”(1990-2016); e “Cabo Mondego Section of Portuguese Surrealism”. Participou na importante exposição Phases, Surrealismo e Contemporaneidade (São Paulo – 1997). Participou na mostra colectiva “Sonâmbula, Inconscientes para una Geografia Onírica” na Fundação Eugénio Granell (Santiago de Compostella, 2007) onde teve também exposições individuais: (“Xungla Caribeña” 2005 e “Cantos de Paxaros” 2007). Expôs individuais: no Porto na Fundação José Rodrigues (“Rik Lina - A Bigorna e o Anjo” 2007); no Galeria Municipal da Amadora/Lisboa “Ilha Paralela”; no espaço cultural CAE na Figueira da Foz (“Constelação Rikliana” 2010); Museu Municipal de Espinho (“Rik Lina - Selvas” 2011, e “Rik Lina - Branco & Negro” 2012); Fundação Dionosio Pinheiro e Alice Cardoso Pinheiro, Águeda (“Rik Lina - “Selva Tropical - Canto de Pássaros”2015); Famalicão no Centro Portugues do Surrealismo da Fundação Cupertino de Miranda (“Rik Lina - Texturas da Imaginação” 2016); e em Figueira da Foz, no Museu Santos Rocha, organizar exposição International de Collages Surrealistas com poeta Miguel de Carvalho: “A Luz dos Castelos Envidraçados” 2016. Reparte a sua vida entre Figueira da Foz e Amesterdão.

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