UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI GABRIEL MARTINS DA SILVA
CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL GREEN BUILDING COUNCIL BRASIL CASA EM RESIDÊNCIA UNIFAMILIAR
SÃO PAULO 2020
UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI
CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL GREEN BUILDING COUNCIL BRASIL CASA EM RESIDÊNCIA UNIFAMILIAR
Trabalho Final de Graduação apresentado como exigência parcial para a obtenção do título de bacharel em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Anhembi Morumbi.
orientedora: Profª. Ms. Flávia E. Aliotti R. Nogueira
grupo de pesquisa: transdisciplinares
SÃO PAULO 2020
Processo
projetuais
À minha mãe, Marli, que sempre incentivou e deu sua vida para cuidar dos filhos e garantir que nossa única preocupação fosse estudar. Ao meu pai, Davi, que sempre trabalhou muito para garantir a melhor educação possível para os filhos e que essa fosse nossa única tarefa. Aos meus irmãos, Cinthia e Lucas, que também sempre me inspiraram, serviram e servem de modelos e me incentivam a ser o melhor arquiteto possível. À minha amiga Laura, que desde 2011 está presente em minha vida 24/7 e que compartilhou comigo cada momento da minha vida, desde a escola até os vestibulares, e principalmente a graduação, cinco anos de altos e baixos. À todos as pessoas que cruzaram o meu caminho. Vocês, algumas ainda que passageiras, contribuíram para me tornar quem sou e meu crescimento. Deixamos um com o outro pedaços de nós mesmo. Não deixo de agradecer a você, Marcos, que me deu forças e motivação para seguir as longas semanas de faculdade e trabalho. Porque após cinco dias de correria viria um de calmaria com você. Você me instiga a crescer e conhecer o mundo, viver novas experiências. Por último os professores mais marcantes desta jornada: Roberto Schweigert, Felipe Melachos, Adriana Valese, Gonçalo Sarmento, Carolina Akemi, Fabíola Marialva, Ana Grimm, Tânia Mioto, Flávia Allioti, Victor Calixto, Ricardo Buso, Jackson Dualibi, Estêvão Volpini, Daniel Cruz, Silvio Sant’Ana, Murilo Carvalhães, Geraldo Moura, Marcus Vinícius Pereira e Natália Lembke. Ah, obrigado Júlia, Simone, Bruna e Lizandra. Vocês me suportaram quando nem mesmo eu me aguentava.
Resumo
Este trabalho tem como objetivo mostrar a certificação ambiental em residências unifamiliares. Mais especificamente a Green Building Council Brasil CASA. O método é derivado do sistema mundialmente conhecido LEED (Leadership in Energy and Environmental Design ou em português, Liderança em Energia e Design Ambiental), criado e aplicado pelo USGBC (United States Green Building Council ou em português, Conselho de Edifícios Verdes dos Estados Unidos). GBCB - CASA foi desenvovido especialmente para preecnher a lacuna que havia no mercado brasileiro. Visa tmbém mostrar como as técnicas construtivas podem ser implementadas para ganhar os créditos da certificação, tudo isso aliado à estética do projeto e funcionalidade. Por último mas não menos importante, o trabalho ilustra o surgimento da sustentabilidade e sua origem no mundo, traçando uma linha do tempo dos acontecimentos que foram responsáveis pela concepção do que existe nos dias atuais. Palavras chaves: sustentabilidade, certificação ambiental, USGBC, LEED, Green Building Council Brasil - Casa, residência sustentável, Atibaia, Casa Eudóxia.
Abstract
The following paper aims to show environmental certifications at a single family house, more specifically Green Building Council Brasil - CASA. The method is derived from the world-renowned LEED (Leadership in Energy and Environmental Design) system from USGBC (United States Green Building Council). GBCB CASA was specially created to fill the gap in the Brazilian construction market. This work also targets to show how constructive techniques can be used to achieve the credits of the CASA system, all of this combined with the aesthetics of the project and functionality. Last but not least, the work illustrates the emergence of sustainability and its origin in the world, outlining a timeline of events that were responsible for the conception of what exists today. Key words: sustainability, environmental certification, USGBC, LEED, Green Building Council Brazil - CASA, sustainable residence, Atibaia, Casa Eudรณxia.
Résumé
Ce travail vise à montrer la certification environnementale dans les maisons unifamiliales. Plus précisément, le Green Building Council Brasil - CASA. La méthode est dérivée du système LEED de renommée mondiale (Leadership in Energy and Environmental Design), créé et appliquée par l’USGBC (United States Green Building Council). GBCB - CASA a été spécialement développée pour combler le vide qui existait sur le marché brésilien. Il vise également à montrer comment les techniques de construction peuvent être mises en oeuvre pour obtenir les crédits de certification, tout cela combiné avec l’esthétique du projet et la fonctionnalité. Enfin et surtout, l’ouvrage illustre l’émergence de la durabilité et son origine dans le monde. Elle retrace la chronologie des événements qui ont été responsables de la conception de ce qui existe aujourd’hui. Mots clés: durabilité, certification environnementale, USGBC, LEED, Green Building Council Brazil - CASA, résidence durable, Atibaia, Casa Eudóxia.
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Lista de Figuras figura 1 – linha do tempo sustentabilidade
11 figura 2 – efeitos desgastes ambientais 12 figura 3 – objetivos de desenvolvimento sustentável 12 figura 4 – tabela de qualidade ambiental do edifício 13 figura 5 – qualidade ambiental do edifício 14 figura 6 – pontuação BREEAM 14 figura 7 – certificações Green Building Council Brasil 15 figura 8 – pontuação Green Building Council Brasil Casa 15 figura 9 – pesos das categorias na contagem de pontos 16 figura 11 – programa de necessidades 17 figura 10 – volumetria inicial 17 figura 13 – gráfico de temperaturas e conforto térmico 17 figura 12 – volumetria adequada 17 figura 14 – planta térreo - escala 1:150 18 figura 15 – planta pav. superior - escala 1:150 18 figura 16 – gráfico de rosa dos ventos de Campinas 19 figura 17 – corte bb verão - escala 1:100 19 figura 18 – gráfico de radiação solar média mensal anual de Campinas 20 figura 19 – tabela de transmitância térmica de bloco cerâmico 20 figura 20 – corte bb inverno - escala 1:100 20 figura 21 – casa MT 1 21 figura 22 – casa MT 2 21 figura 23 – casa MT 3 21 figura 24 – casa Valinhos 1 22 figura 26 – casa Valinhos 3 22 figura 25 – casa Valinhos 2 22 figura 27 – casa Valinhos - implantação 23 figura 28 – casa Valinhos - planta pavimento superior 24 figura 29 – Casa Jardim - relação com áreas verdes públicas 25 figura 30 – Casa Jardim - Casa Jardim - volumetria 25 figura 31 – Casa Jardim - jardim interno 25 figura 32 – Casa Jardim - fachada 26 figura 33 – Casa Jardim - sala de estar 26 figura 34 – Casa Jardim - implantação 26 figura 35 – Casa Jardim - corte cc 26 figura 36 – Casa Belaku - concepção da volumetria 27 figura 37 – Casa Belaku - dinâmicas dos pontos de vista internos e iluminação natural 27 figura 38 – Casa Belaku - paisagismo e ventilação internos 27 figura 39 – Casa Belaku - jardim interno térreo 27 figura 40 – Casa Belaku - fachada 28 figura 41 – Casa Belaku - jardim 28 figura 42 – mapa municípios de SP 29 figura 43 – vista satélite do lote 29 figura 44 – ampliação Atibaia 29 figura 45 – vista frente para fundo do lote 30 figura 46 – vista fundo para frente do lote 30 figura 47 – vista lateral esquerda para lateral direita 30 figura 48 – vista lateral esquerda para lateral direita 2 30 figura 49 – panorâmica geral lateral esquerda do lote 30 figura 50 – diagrama índices urbanísticos e topografia 31 figura 51 – fluxograma programa de necessidades 32 figura 52 – estrutura metálica com tijolo solo-cimento como vedação 33 figura 53 – tijolo ecológico solocimento 33 figura 54 – logo FSC 34 figura 55 – exemplo argila expandida como isolamento térmico 34 figura 56 – implantação residência CT 36 figura 57 – perspectiva 1 volumetria 37
figura 58 – perspectiva 2 volumetria 38 figura 59 – perspectiva 3 volumetria 39 figura 60 – implantação 42 figura 61 – quadro de áreas geral 42 figura 62 – área técnica (1:200) 43 figura 63 – garagem (1:200) 43 figura 64 – pavimento térreo (1:200) 43 figura 65 – pavimento térreo (1:200) 44 figura 66 – pavimento superior (1:200) 44 figura 67 – pavimento térreo (1:200) 44 figura 68 – corte aa (1:125) 45 figura 69 – corte bb (1:125) 45 figura 70 – corte cc (1:125) 46 figura 71 – corte dd (1:125) 47 figura 78 – carta solar SP (24ºS) 48 figura 75 – estudo solar 09:30 dia 22 de julho 48 figura 72 – estudo solar 9:30 dia 15 de janeiro 48 figura 73 – estudo solar 13:00 dia 15 de janeiro 48 figura 76 – estudo solar 13:00 dia 22 de julho 48 figura 74 – estudo solar 17:00 dia 15 de janeiro 48 figura 77 – estudo solar 17:00 dia 22 de julho 48 figura 79 – estudo solar 12:00 dia 15 de janeiro 49 figura 80 – estudo solar 16:00 dia 15 de janeiro 49 figura 81 – estudo solar 12:00 dia 22 de julho 49 figura 82 – estudo solar 12:00 dia 15 de janeiro 49 figura 83 – ventilação e iluiminação total por ambiente 50 figura 85 – veneziana recuado 50 figura 84 – ventilação e iluiminação total por caixilho de cada ambiente 50 figura 86 – sub. garagem - portas e caixilhos 51 figura 87 – térreo - portas e caixilhos 51 figura 88 – superior - portas e caixilhos 51 figura 89 – elétrica subsolo técnico 1:200 52 figura 90 – elétrica subsolo garagem 1:200 52 figura 91 – elétrica térreo 1:200 52 figura 92 – elétrica pav. superior 1:200 53 figura 93 – elétrica cobertura 1:200 53 figura 94 – iluminação subsolo técnico 1:200 54 figura 97 – painel de embutir ECO 40W 54 figura 96 – arandela LICHT stella 54 figura 95 – iluminação subsolo garagem 1:200 54 figura 103 – lâmpada bulbo 9W 55 figura 104 – focus led md 3000K 35° 55 figura 102 – no frame total LED 55 figura 98 – iluminação térreo 1:200 55 figura 99 – espeto de jardim solar superled 25 lumens - ecoforce 55 figura 101 – arandela plate - lumini 55 figura 100 – painel de embutir ECO 40W 55 figura 106 – focus led md 2700K 25° 56 figura 110 – fita led all light - stella 56 figura 105 – led line perfil total E MP 2700K - lumini 56 figura 108 – iluminação térreo 1:200 56 figura 109 – downled cob ww sm 2700K - lumini 56 figura 107 – balizador de embutir fresta LED A Lumini 56 figura 111 – eletrodomésticos - subsolo técnico1:200 57 figura 112 – eletrodomésticos - térreo 1:200 57 figura 113 – relação eletrodomésticos 57 figura 114 – eletrodomésticos - superior 1:200 58 figura 115 – requisitos crédito EA 7 59 figura 116 – estimativa mensal de consumo energético 59
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figura 117 – Horas de Sol Pleno (HSP) Atibaia figura 118 – dimensionamento do sistema fotovoltaico figura 119 – Painel HCP72X9-375W - DAH Solar PV figura 120 – Painel HCP72X9-375W - DAH Solar PV figura 121 – Inversor PHB5000D-NS figura 122 – corte dd e esquema energia solar figura 124 – dimensionamento de vazão da prumada de água fria figura 123 – dimensionamento de reservatórios figura 127 – dimensionamento de vazão da prumada de água quente figura 125 – dimensionamento de bitola da tubulação da prumada de água fria figura 128 – dimensionamento de bitola da tubulação da prumada de água fria figura 126 – dimensionamento de bitola da tubulação da prumada de água quente figura 129 – dimensionamento de bitola da tubulação da prumada de água quente figura 130 – subsolo técnico - hidráulica figura 131 – cisterna acqualimp figura 132 – reservatório térmico rinnai figura 134 – motobomba schneider 1,5cv figura 133 – torneira izy deca figura 135 – subsolo técnico - hidráulica figura 136 – torneira uso restrito deca figura 137 – tubulação PPR Amanco figura 138 – térreo - hidráulica figura 144 – chuveiro elétrico acqua duo ultra lorezentti figura 143 – monocomando new edge para lavatório docol figura 145 – monocomando loggica docol figura 141 – monocomando para cozinha docol figura 142 – arejador regulador de vazão figura 140 – detalhe 1 - torneiras chuveiros figura 139 – detalhe 2 - torneiras pias e lavatório figura 146 – superior - hidráulica figura 147 – bacia com caixa acoplada docol stillo figura 151 – área de aquecimento do coletor solar RSC-2002V rinnai figura 149 – detalhe 3 - vaso sanitário figura 150 – coletor solar RSC-2002V rinnai figura 148 – superior - hidráulica figura 152 – esquema ligações hidrosanitárias figura 153 – subsolo técnico - estrutura figura 154 – garagem - estrutura figura 155 – detalhe 4 - ligação viga X pilar figura 158 – térreo figura 156 – subsolo técnico - estrutura figura 157 – garagem - estrutura figura 159 – detalhe 5 - laje steel deck figura 160 – sub. técnico - revestimentos figura 164 – piso permeável ekko plus - castelatto figura 162 – porcelanato aster - ceusa figura 163 – grade de piso galvanizada - psio metal figura 161 – sub. garagem - revestimentos figura 167 – noble quartzo sbe nat figura 166 – deck de madeira sintética figura 169 – pedra hijau lisa - palimanan figura 168 – térreo figura 165 – porcelanato dolmen cinza acetinado - eliane figura 170 – rodapé - Inova520 RP|BR figura 175 – porcelanato place acetinado - eliane figura 174 – laje ver com grama são carlos figura 171 – térreo figura 172 – porcelanato dolmen cinza acetinado - eliane figura 173 – Rodapé - Inova520 RP|BR
60 60 60 61 61 61 62 62 62 62 62 62 62 63 63 63 63 63 64 64 64 65 65 65 65 65 65 65 65 66 66 66 66 66 66 67 68 68 68 69 69 69 70 71 71 71 71 71 72 72 72 72 72 72 73 73 73 73 73
figura 176 – térreo - forro de gesso figura 177 – superior - forro de gesso figura 178 – Vantagens Forro Leve figura 180 – placa de gesso standard figura 179 – corte dd - forros de gesso figura 181 – subsolo garagem - acessibilidade figura 182 – térreo - acessibilidade figura 183 – medidas de portas figura 184 – térreo - acessibilidade figura 185 – térreo - impermeabilização e exaustão mecânica figura 186 – superior - impermeabilização e exaustão mecânica figura 187 – tabela exaustores mecânicos figura 188 – Ventokit In Line NM figura 190 – veneziana auto fechante figura 189 – exaustor Helicocentrifugo InLine Mod: TD350/125 figura 191 – vedacit vedapren figura 192 – cobertura - paisagismo figura 193 – grama são carlos figura 194 – térreo - paisagismo figura 198 – comporteira figura 199 – louro figura 200 – erva-de-gato figura 195 – superior - paisagismo figura 196 – alface figura 197 – rúcula figura 203 – módulo cerâmico easygarden figura 201 – corte dd - paisagismo figura 202 – esquema camadas de laje verde figura 204 – relação créditos almejados
74 74 74 75 75 76 76 76 77 78 78 78 78 78 78 78 79 79 80 80 80 80 80 80 80 81 81 81 82
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Sumário 1. Desenvolvimento sustentável 10 1.1. História e Contexto 10 2. Certificações 13 2.1. AQUA-HQE 13 2.2 BREEAM 14 2.3. GBC Brasil Casa 15 3. Estudo de caso 17 4. Referências Projetuais 21 4.1. Residência MT 21 4.1. Casa Valinhos 22 4.3. Casa Jardim 25 4.4. Casa Belaku 27 5. Levantamento de dados 29 5.1. Terreno e índices urbanísticos 29 5.2. Programa de necessidades 32 5.3. Partido e conceito 33 5.4. Sistemas construtivos e tecnologias 33 5.5. Estudo inicial de volumetria 36 5.6. Estudo preliminar de créditos 40 6. Projeto 42 6.1. Arquitetura 42 6.2. Bioclimática 48 6.3. Memorial de elétrica 52 6.4. Memorial de Iluminação 54 6.5. Memorial de eletrodomésticos 57 6.6. Energia solar 59 6.7. Memorial hidráulico 62 6.8. Memorial estrutural 68 6.9. Memorial de acabamentos 71 6.10. Acessibilidade, portas e caixilhos 76 6.11. Exaustão e impermeabilização dos banheiros 78 7. Considerações finais 84
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1. Desenvolvimento sustentável 1.1. História e Contexto A sustentabilidade vem entrando em pauta cada vez mais no atual cenário mundial, especialmente no fim da primeira década deste milênio. O crescimento exponencial da população mundial tem trazido à tona novos problemas para a sociedade moderna; gerando questionamentos de como ser mais eficiente e menos agressivo com o meio ambiente; como aumentar produções agrícolas para alimentar a todos; como prosperar no mercado capitalista frente ao cenário de uso mais consciente e racional? Essas indagações estão relacionadas com a produtividade de cada setor e suas respectivas eficiências. O ser humano necessita de itens básicos para sua vida, dentre ele a habitação, o foco deste trabalho. A construção civil é um dos maiores impactantes no meio ambiente, desde a extração de matéria prima até a manutenção e a própria existência da construção em si. Mas, afinal de contas, o que é ser sustentável? Para entender melhor o surgimento do termo e o que ele quer dizer, precisamos entender o contexto histórico em que emergiu. Pode-se dizer na cronologia da história que Vitrúvio no século I a.C., já considerava o conforto e o clima em sua tríade1 para conceber melhores construções, mais confortáveis e eficientes para seus usuários (Edwards, 2008 p.37 apud CÂNDIDO, 2012). Mas é apenas quase dois milênios depois que se tem registros mais específicos sobre o assunto, com a fomentação de debates, estudos e disseminação do assunto. Em abril de 1968, o economista italiano, Aurelio Peccei e o cientista escocês, Alexander King, fundam o Clube de Roma, um grupo de estudiosos e influentes que visavam discutir política, economia internacional e especialmente meio ambiente e um desenvolvimento mais ecológico. O grupo não tinha como intuito a disseminação de um dogma, mensagem ou culto, eles eram motivados pelo interesse na prosperidade da raça humana e a relação com meio ambiente; nunca foi oficialmente reconhecido por nenhuma nação, sendo apenas um grupo informal, mas que teve grande papel na história dos movimentos pró meio ambiento. Logo após sua formação, o Clube visita o MIT2, Instituto de Tecnologia de Massachusetts, para conhecer os modelos e métodos computacionais desenvolvidos na universidade. O Clube tinha como intuito encomendar um estudo que respondesse principalmente a pergunta: como será o nosso futuro se a população, poluição, industrialização, produção de alimentos e exploração predatória de recursos naturais continuarem crescendo descompromissadamente?3. Como fruto desse estudo nasceu o livro “O Limite do Crescimento”, escrito por Donella H. Meadows, Dennis L. Meadows, Jørgen Randers e William W. Behrens III. Na obra, eles usaram um sistema computacional chamado World3 que simulou a relação do homem com o planeta levando em 1 O arquiteto Marcus Vitruvius Pollio pregava que para existir arquitetura deveria haver um equilíbrio entre firmitas, utilitas e vetustas. Os termos se referem à estabilidade (ponto de vista construtivo), utilidade e beleza de uma edificação, respectivamente. Sem uma ou mais base não seria arquitetura. 2 O Massachusetts Institute of Technology é uma faculdade privada americana localizada em Massachusetts, Estados Unidos. A instituição tem mérito mundial e é focada em pesquisas, em especial nas áreas de engenharia e física. Em 2020 foi nomeada pela 8ª vez consecutiva a melhor universidade do planeta pelo QS Quacquarelli Symonds World University Ranking 2020. 3 Original em inglês: what will our future look like if the world population keeps growing? And industrialization, pollution, food production and exploitation of natural resources unbated? (The Origin of “Limits to Growth” - Interview with Dennis Meadows, Fundação Volkswagen)
conta as cinco variáveis anteriores, sempre em crescimento exponencial. A publicação de ‘O Limite do Crescimento’, trouxe à tona uma preocupação remota que antes era apenas mencionada, pouco abordada e/ou explorada. O livro tornou a situação parte da realidade e algo mais palpável na época, contribuindo para o surgimento de outros teóricos, estudos e debates sobre o tema. Em 1972, mesmo ano da publicação do livro, houve a Conferência de Estocolmo das Nações Unidas, o primeiro encontro em nível mundial sobre o assunto e reuniu 113 nações. O encontro teve como principais objetivos fazer a reflexão sobre a relação do homem com o planeta, debater sobre os problemas que já eram observados na época, tais quais a poluição atmosférica, poluição da água e a influência do crescimento populacional sobre os recursos naturais (Ribeiro, 2001 apud Conferência de Estocolmo, CETESB). Como desdobramento resultou a Declaração das Nações Unidas na Conferência sobre o Meio Ambiente Humano, um documento que contém 26 princípios de desenvolvimento e conduta do homem e também a criação do PNUMA, Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, a maior autoridade global quanto ao meio ambiente, com função de fiscalização e orientação sobre ações à natureza. Em 1983, a ONU convida a ex-primeira ministra da Noruega, Gro Harlem Brundtland4, para conceber e presidir a ‘Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento’. O objetivo dela era analisar os últimos 10 anos desde Estocolmo e publicar um resultado formal dos impactos do evento no mundo. Após 4 anos, em 1987, o documento ‘Nosso Futuro Comum’5 é publicado. Ele mostrou a incompatibilidade entre o desenvolvimento sustentável e os padrões de produção e consumo do mundo (capitalista), enfatizando o quanto nossa relação com o meio ambiente é predatória e precisamos urgentemente mudá-la. Apesar de apontar para necessidades de transformações na relação, ele não diz que devemos parar de prosperar, mas sim que devemos viver em equilíbrio. Também trouxe para o público mundial o conceito do desenvolvimento sustentável, que ficou conhecido como “satisfazer nossas atuais necessidades sem colocar em risco o futuro das próximas gerações” (BRUNDTLAND, 1987). Este foi o segundo passo tomado pela ONU para assumir o compromisso mundial de conscientização e ações para mudar a forma como lidamos com o meio ambiente. O Relatório tem diversas soluções que nos ajudariam a chegar em uma relação melhor com a natureza, dentre elas se pode citar: diminuição do consumo de energia, limitação do crescimento populacional, controle da urbanização desordenada e integração entre campo e cidades menores, etc.. Em 1992, cinco anos após a publicação do Relatório Brundtland e vinte desde Estocolmo, acontece a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento6. Os eventos de 1972 e 1987, serviram como base para fomentação do evento. O propósito era o mesmo de 1972, discutir as consequências da raça humana sobre o meio ambiente, ações que garantissem a existência de futuras gerações e principalmente, a disseminação do desenvolvimento sustentável, um meio que entrasse em equilíbrio com o planeta, fazendo apologias a um mercado menos consumista e mais consciente. A conferência resultou em sete documentos oficiais, dentre eles a Agenda 21 (sustainabledevelopment-un). 4 Além de ex primeira ministra ela é médica e mestre em saúde pública. 5 Popularmente conhecido como Relatório Brundtland 6 Também conhecida como Rio-92, Eco-92, Cúpula da Terra, Cimeira do Verão, Conferência do Rio de Janeiro
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A Agenda 21 é um conjunto de ações que visam instaurar o desenvolvimento sustentável em escala planetária. Marca o comprometimento das 179 nações envolvidas em assegurar um futuro melhor para as próximas gerações. O termo “agenda” vem do inglês que significa intenção. Logo, o termo ‘Agenda 21’ faz referências às intenções de parâmetros de desenvolvimento para o século XXI (MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE). O documento na verdade é uma ferramenta com diretrizes e orientações pra se alcançar a meta citada, e foi divido em quatro seções: dimensões sociais e econômicas, conservação e gestão dos recursos para o desenvolvimento, fortalecimento do papel dos grupos principais e meios de execução. A Agenda 21 continua sendo o principal instrumento utilizado atualmente pelas nações, as quais também desenvolveram cada qual a sua Agenda 21 Nacional, com objetivos específicos para cada país e suas realidades. Em 1997, estudos já mostravam que o aumento da temperatura do globo era a consequência do excesso de gases expelidos pelo homem, e que a longo prazo causariam um desequilíbrio ainda maior nos climas, na fauna e na flora global. Para tentar remediar a situação foi gerado o Protocolo de Quioto, que de acordo com o Ministério do Meio Ambiente, afirma o compromisso dos países acordantes em diminuir suas emissões em termos de quantidades ao longo dos anos. Após cinco anos, em 2002, aconteceu mais uma Cúpula Mundial Sobre Desenvolvimento Sustentável7, desta vez em Joanesburgo, na África do Sul. Esta edição do evento não trouxe grandes mudanças ou novidades no cenário da época. A principal meta era rever a própria Agenda 21 e discutir a sua implementação a nível não só nacional, mas também em cada cidade. Novamente se enfatizou a importância da conscientização de uma melhor relação com o meio ambiente, e desta vez também a cooperação necessária entre as nações para que todos atinjam seus objetivos. Em 2012, aconteceu mais uma edição da Cúpula, a Rio+20. Assim como a versão anterior, os objetivos eram os mesmos. Foram analisados os dados dos últimos vinte anos ponderando as metas, o que foi feito, o que faltou e então renovar o compromisso mundial com o desenvolvimento sustentável. Um dos marcos da Rio+20 foi a presença dos Major Groups8 discursando no Plenário do Alto Nível, que até então, era restrito aos Chefes de Estado. Essa mudança serviu para traduzir a primordialidade da participação da população mundial para que as metas das Cúpulas fossem alcançadas. O resultado final do evento foi a publicação de ‘O Futuro Que Queremos’, um relatório final contendo as diretrizes finais aprovadas durante a Rio+20 (sustainabledevelopment-un). Por fim, na trajetória dos eventos da ONU, aconteceu a Cúpula de Desenvolvimento Sustentável, em setembro de 2015, em Nova York. Aqui foram definidos os novos parâmetros para o desenvolvimento do milênio e a criação da Agenda 2030, que por definição da ONU é: A Agenda é um plano de ação para as pessoas, o planeta e a prosperidade. Ela busca fortalecer a paz universal com mais liberdade, e reconhece que a erradicação da pobreza em todas as suas formas e dimensões, incluindo a pobreza extrema, é o maior desafio global ao desenvolvimento sustentável.
7 Rio +10 8 Os Major Groups são grupos de diferentes “setores” e “tipos” da população mundial: Mulheres, Crianças e Adolescentes, Indígenas (nativos), ONGs, Autoridades Locais, Trabalhadores e Sindicatos, Negócios e Industrias, Comunidade Científica e Tecnológica, Fazendeiros, em tradução livre (About Major Groups and other stakeholders, ONU).
A Agenda consiste em uma Declaração, 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e as 169 metas, uma seção sobre meios de implementação e de parcerias globais, e um arcabouço para acompanhamento e revisão. O conjunto de objetivos e metas demonstram a escala e a ambição desta nova Agenda universal. Os ODS aprovados foram construídos sobre as bases estabelecidas pelos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), de maneira a completar o trabalho deles e responder a novos desafios. São integrados e indivisíveis, e mesclam, de forma equilibrada, as três dimensões do desenvolvimento sustentável: a econômica, a social e a ambiental. (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, 2015?, [S.I])
Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio são o principal produto da Cúpula e servem como norte para ações no cenário atual. A conquista de todos eles significa que alcançamos o desenvolvimento sustentável no planeta. Ao longo de todos esses comitês e cúpulas é possível perceber que o conceito que todos eles abordam é o apresentado por Brundtland em 1987. Como foco deste trabalho também será adotada essa definição: desenvolvimento sustentável é você suprir as necessidades do presente sem prejudicar as gerações futuras de suprirem suas próprias necessidade (BRUNDTLAND, 1987). Para finalizar temos uma linha do tempo com os eventos citados anteriormente e em adição alguns outros que complementaram a trajetória da ONU em busca do desenvolvimento sustentável. 1994 | programa de ação de Barbados para desenvolvimento de pequenas ilhas Small Island Developing States
1 a.C. | Vitrúvio 1972 | publicação de The Limits of Growth Conferência de Estocolmo 1983 | Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento
1997 | Protocolo de Quioto Rio +5 para implementação da Agenda 21 2002 | Rio +10 2012 | Rio+20
1992 | Rio 92 + Agenda 21 1987 | publicação do Relatório Brundtland e a definição de Desenvolvimento Sustentável
2015 | Cúpula de Desenvolvimento Sustentável + Agenda 2030
1979 | Convenção de Genebra sobre a Poluição Atmosférica Transfronteiriça a Longa Distância 1968 | criação do Clube de Roma
figura 1 – linha do tempo sustentabilidade fonte: o próprio autor, 2020
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1.2 O cenário sustentável na construção civil Frente aos acontecimentos citados anteriormente e as novas metas a serem alcançadas, a construção civil, área que tem impacto profundo no planeta, sofreu 1.2reviravolta, O cenário desde sustentável na construção uma grande os materiais usados ecivil suas origens até técnicas construtivas e gestões mais eficientes. Essas transformações e novas tecnologias Frente aos acontecimentos citados anteriormente as novas metas a serem facilitam a concepção de novas construções que sejamesustentáveis quanto aos alcançadas, aparâmetros construçãodefinidos civil, áreapela queONU tem impacto no planeta, sofreu umadeste grande reviravolta, ao longoprofundo das décadas, e é este o foco desde os materiais usados e suas origens até técnicas construtivas e gestões mais eficientes. trabalho. Essas transformações e novas tecnologias facilitam a concepção de novas construções que Exploraremos como as técnicas, métodos construtivos e materiais podem sejam sustentáveis quanto aos parâmetros definidos pela ONU ao longo das décadas, e é ser aplicados em uma casa para que ela seja certificada pelo Green Building este o foco deste trabalho. Council, GBC, que também desenvolveu sua base de acordo com os parâmetros Exploraremos como as técnicas, métodos construtivos e materiais podem ser aplicados da ONU. Além da certificação do GBC, relacionaremos também quais Objetivos em uma casa para que ela seja certificada pelo Green Building Council, GBC, que também de Desenvolvimento Sustentável, ODS9, (e suas respectivas metas) são passíveis desenvolveu sua base de acordo com os parâmetros da ONU. Além da certificação do GBC, de ser completados com auxílio da construção civil e o que foi dito anteriormente. relacionaremos também quais Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, ODS9, (e suas Além de todos esses pontos citados não se abrirá mão da tríade de Vitrúvio e respectivas metas) são passíveis de ser completados com auxílio da construção civil e o que seus critérios para a arquitetura. foi dito anteriormente. Além de todos esses pontos citados não se abrirá mão da tríade de Dos problemas ambientais apontados pelo Quinto Relatório de Avaliação Vitrúvio e seus critérios para a arquitetura. 10 do IPCC a ONU,ambientais os principais são: intensificação doRelatório efeito estufa e suas Dos para problemas apontados pelo Quinto de Availiação do IPCC10 consequências climáticas no são: globo,intensificação esgotamento do e degradação para a ONU, os principais efeito estufadee recursos suas consequências naturais (poluição atmosférica, dos rios, mares e oceanos, desmatamento, climáticas no globo, esgotamento e degradação de recursos naturais (poluição atmosférica, desertificação deeterras) e perda da diversidade biológica, tanto faunae eperda quanto dos rios, mares oceanos, desmatamento, desertificação de da terras) da diversidade da flora. Todos esses problemas são correlatados e qualquer mudança afeta o biológica da fauna e da flora). Todos esses problemas são correlatados e qualquer mudança equilíbrio do planeta, vide esquema a seguir:a seguir: afeta o equilíbrio do planeta, vide esquema
O exemplo anterior mostra como a disseminação do conhecimento, o engajamento civil e a importância dos Major Groups, presentes desde a Agenda 21, são imprescindíveis para o sucesso da Agenda 2030 e a conclusão dos ODS. Analisando os ODS e suas metas podemos relacioná-los a algumas técnicas, visões e tecnologias de construção que influenciam em sua conclusão, como: 6. Água potável e saneamento: a implementação de sistemas de reúso, como captação de águas pluviais e de máquinas de lavar roupa, para serem usadas posteriormente em atividades especificas, como lavar quintal e descarga de vaso sanitário, são métodos válidos para a diminuição do consumo de água per capita. Além disso as medidas contribuem para a diminuição da liberação de resíduos não tratados no sistema público e em rios. Projetar concomitantemente com a escolha de equipamentos que serão usados no prédio ajudam a prever e diminuir o consumo (CETESB). sucesso da Agenda 2030 ehídrico a conclusão dos ODS.
objetivo 2 - erradicação da fome
plantio feito por agricultor sem estudo sobre o tema figura 3 - objetivos de desenvolvimento sustentável fonte: ONU [https://www.un.org/sustainabledevelopment/wp-content/2019-posters.zip] acesso em 21/04/20 figura 3 – objetivos de desenvolvimento às 12:56
cultivo sem respeito ao tempo de recuperação do solo
sustentável fonte: ONU [https://www.un.org/ Analisando os ODS e suas metas podemossustainabledevelopment/wp-content/2019relacioná-los a algumas técnicas, visões e acesso em 21/04/20 tecnologias de construção que influenciam em suaposters.zip] conclusão, como: às 12:56 6. Água potável e saneamento: a implementação de sistemas de reúso, como captação
esgotamento do solo
desertificação do solo e degradação do meio ambiente
figura 2 - efeitos desgastes ambientais figura 2 – efeitos desgastes fonte: o próprio autor, 2020 ambientais fonte: o próprio autor, 2020
exemplo anterior 9 Em O inglês: The Global Goalsmostra como a disseminação do conhecimento, o engajamento civil e10 aPainel importância dos Majorsobre Groups, presentes desde a Agenda 21, são imprescindíveis para o Intergovernamental Mudanças Climáticas 9 Em inglês: The Global Goals 10 Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas
de águas pluviais e de máquinas de lavar roupa, para serem usadas posteriormente em 7. Energia limpa e acessível: aplicar em fachadas desanitário, vidros películas especiais atividades especificas, como lavar quintal e descarga de vaso são métodos válidos podem reduzir em até 50% a quantidade de calor que penetra no ambiente. para a diminuição do consumo de água per capita. Além disso as medidas contribuem O para materialda funciona com dos tratados espectros ondas solares, a diminuição liberação de refletores resíduos não no das sistema público e emdiminuindo rios. Projetar a quantidade de que penetra no ambiente. verão, a tecnologia a a concomitantemente comcalor a escolha de equipamentos queNo serão usados no prédioajuda ajudam preverdiminuir e diminuir o consumo hídrico (CETESB). o uso de ar-condicionado e no inverno, reduz a necessidade de outras 7. Energiade limpa e acessível: aplicar em de fachadas vidros películas especiais técnicas isolamento. A diminuição ambosde reflete diretamente no custopodem de reduzir em até 50% a quantidade de calor que penetra no ambiente. O material funciona operação da edificação (3M). Há também a opção de fazer uso de vidros duplos, com orefletores dos espectros ondas solares, diminuindo a acordo quantidade calor que triplos e serigrafados para das diminuir a penetração do calor, de com de o relatório penetra no ambiente. No DO verão, a tecnologia ajudaEDIFICAÇÕES a diminuir o uso de ar-condicionado MANUAL TÉCNICO VIDRO PLANO PARA (WESTPHAL). Placas e no inverno, reduz a necessidade de outras técnicas de isolamento. A diminuição de ambos fotovoltaicas, quando instaladas corretamente quanto à orientação solar podem reflete diretamente no custo de operação da edificação (3M). Há também a opção de fazer suprir parte da energia do prédio, o que diminuiria a carga do sistema público de uso de vidros duplos, triplos e serigrafados para diminuir a penetração do calor, de acordo abastecimento de energia. Áreas verdes, em qualquer nível da edificação, como com o relatório MANUAL TÉCNICO DO VIDRO PLANO PARA EDIFICAÇÕES (WESTPHAL). Placas fotovoltaicas, quando instaladas corretamente quanto à orientação solar podem suprir parte da energia do prédio, o que diminuiria a carga do sistema público de abastecimento de12
em telhados e paredes verdes auxiliam no controle térmico interno das edificações. Aplicar até mesmo argila expandida em coberturas ajudam a diminuir a absorção interna da edificação (CINEXPAN). Fazer uso de eletrodomésticos, eletrônicos e lâmpadas mais modernos são soluções mais simples, mas que também geram grande impacto positivo quando combinados com outras técnicas. 9. Indústria, inovação e infraestrutura: as novas construções podem ser projetadas, integrando melhor suas necessidades e o espaço disponível, melhorando sua eficiência e suas relações com a natureza. Um exemplo: uma usina termoelétrica ou nuclear são comumente instauradas próximas a rios e lagos para fazer uso destes corpos d’água para resfriarem seus equipamentos internos. É um pensamento positivo tirar proveito e aumentar sua produção e eficiência. Mas essa água desviada para dentro da usina, e que posteriormente é devolvida à sua origem retorna com uma temperatura superior do que à de origem. Isso a longo prazo afeta a fauna e a flora da região, podendo levar a extinção de organismo presente ali, como plânctons e algas. Se aumentarmos o cenário e pensarmos sobre a cadeia alimentar que estes estão inseridos veremos que eles são a base dela, e a remoção deles pode desencadear um desequilíbrio na fauna e na flora da região que teria causas desastrosas. Tal desequilíbrio em um bioma local pode gerar aumento de “pragas”, como gafanhotos em uma plantação, que resultaria em escassez de alimento de uma região. E mais uma vez as ações do homem se revelariam desastrosas para o meio ambiente. 11. Cidades e comunidades sustentáveis: otimização dos processos construtivos para minimizar os resíduos gerados e maximizar a produção de habitações financeiramente acessíveis para todos. Tais métodos também auxiliam na expansão urbana planejada, e diminuição de vítimas de desastres naturais, em especial a população em vulnerabilidade, regiões de risco de desabamento e/ou enchentes. 12. Consumo e produção responsáveis: evitar uso excessivos e desnecessários de insumos provenientes da natureza; controles dos usos e despejos de produtos químicos usados nos processos construtivos, desde a produção/extração de matérias primas até a construção de fato; adoção da demolição seletiva, reciclagem de dejetos e reutilização destes na construção. Atualmente existem empresas que oferecem retorno financeiro por entulho seletivo, como por exemplo: separar encanamento de PVC, placas de gesso acartonado e materiais elétricos. Não se pode deixar de mencionar o descarte correto de entulhos gerados no processo. Se deve estudar a logística das origens e dos transportes dos insumos para obra, analisando o caminho feito e o método de transporte. Não basta ser o material mais ecológico no mercado se o seu transporte até seu destino final é feito, por exemplo, por um caminhão que emite mais monóxido de carbono do que o que foi poupado durante a produção do material. 13. Ação contra a mudança global do clima: todos os itens abordados anteriormente contribuem para o fim das mudanças climáticas.
2. Certificações 2.1. AQUA-HQE O selo AQUA-HQE, Alta Qualidade Ambiental, surgiu em 2008 com a adaptação da certificação francesa Haute Qualité Environnementale11, de 1974, gerida pela Associação Francesa de Normatização. O método estrangeiro foi adaptado para a realidade brasileira, levando em consideração temas como o clima, padrões construtivos, economia, órgãos reguladores, leis e cultura. A criação do selo é mérito da Fundação Vanzolini, mantida pelo departamento de Engenharia de Produção da POLI-USP12. O selo é na verdade uma gestão de projeto que visa melhorar a qualidade ambiental do mesmo, desde o planejamento e concepção até a execução, e até mesmo a operação em empreendimentos já construídos. O processo AQUA faz duas exigências iniciais para o empreendedor que deseja certificar seu empreendimento. É necessário estabelecer um Sistema de Gestão do Empreendimento (SGE) para gerir todas as fases (planejamento, execução da obra e operação do edifício). Além do SGE deve-se atender os 14 requisitos de Qualidade Ambiental do Empreendimento (QAE), conforme a tabela a seguir: Qualidade Ambiental do Edifício Eco-construção 1. relação do edifício com seu entorno
2. escolha integrada de produtos, sistemas e processos construtivos
3. canteiro de obras de baixo impacto ambiental
Conforto 8. conforto higrotérmico (ausência de desconforto térmico)
9. conforto acústico
10. conforto visual
11. conforto olfativo
Ecogestão
Saúde
4. gestão da energia
5. gestão da água
6. gestão de resíduos de uso e operação do edifício manutenção – permanência do desempenho ambiental
12. qualidade sanitária dos ambientes
13. qualidade sanitária do ar
14. qualidade sanitária da água
figura 4 – tabela de qualidade ambiental do edifício fonte: INMETRO [http://www.inmetro.gov.br/painelsetorial/palestras/Processo_Certificacao_ AQUA_Alta_Qualidade_Ambiental_Manuel_Martins.PDF] acesso em 26 de abril de 2020 às 19:51 elaboração: o próprio autor, 2020 11 Alta Qualidade Ambiental, em tradução livre 12 Faculdade Politécnica da Universidade de São Paulo
13
3
7
Qualidade ambiental do edifício B BP MP
4
figura 5 – qualidade ambiental do edifício fonte: Fundação Vanzolini [https://vanzolini.org.br/aqua/certificacao-aqua-em-detalhes/] acesso em 26 de abril de 2020 às 19:51 elaboração: o próprio autor, 2020
O selo AQUA-HQE atualmente possui reconhecimento internacional. Essa é uma das vantagens de se ter uma certificação ambiental. Outro ponto positivo de Tabela 1 completar o processo é o atestado de estar em conformidade com parâmetros 3 3 B que são reconhecidos pela sociedade. Esse reconhecimento também garante BP 4 4 outros benefícios. Para o proprietário, tem a valorização do imóvel, diferenciação MP 7 dos outros empreendedores presentes no7 mercado, maior rapidez em venda e/ B , ou locação, melhor relação com a comunidade e órgãos ambientais. Para os usuários diretos há a economia de gastos básicos de água e luz, maior conforto para si próprio, valorização patrimonial a longo prazo e contribuição para o desenvolvimento sustentável, que engloba também a sociedade (FUNDAÇÃO VANZOLINI).
Tabela 1-1 BP 3
MP 4
7
2.2 BREEAM BREEAM, Método de Avaliação Ambiental do Building Research Establishment é o método de desenvolvimento e certificação ambiental criado pelo BRE, Building Research Establishment. O método é mais ativo e popular no Reino Unido e no resto da Europa, e se instaurou no Brasil em 2011 com o nome BREEAM International Bespoke, uma variação para aplicação em projetos fora da Europa. Ele ainda é pouco cultuado no cenário brasileiro por falta de empresas especializadas que façam consultorias e ajudem a divulgar o método. O BREEAM leva em conta nove critérios para a certificação13, cada qual com itens mais específicos, que quando atingidos, são chamados de créditos. Por se tratar de um método internacional e aplicável à qualquer tipo de edificação, seja ela residencial, comercial ou empresarial, nem todos os nove créditos são obrigatórios para o certificado em questão. A decisão final de quais créditos são de fato obrigatórios para cada certificação é feita pelo BRE perante à analise do projeto inicial (INOVATECH ENGENHARIA). O método britânico é extremamente complexo e analisa todas as fases do projeto, desde o projeto até reformas e gestões de prédios existentes, garantindo assim uma máxima eficiência. As auditorias para emissão do certificado e contagem dos créditos são feitas por profissionais e empresas que sejam licenciadas junto ao BRE e ao UKAS (Serviço de Acreditação do Reino Unido). Com o sistema sendo baseado em créditos não há necessidade de prérequisitos, e o selo final é baseado na pontuação, variante de 30 a 100, atingida nas auditorias. O gráfico abaixo, mostra os níveis de certificações atingíveis e suas respectivas pontuações, entretanto, vale ressaltar que para cada etapa e auditoria é necessário fornecer evidências de que as estratégias adotadas funcionam de verdade naquele cenário. Essa exigência da empresa visa garantir a qualidade do serviço de certificação, visto que as auditorias são feitas por terceiros associados à empresa (BREEAM INTERNATIONAL NEW CONSTRUCTION 2016, p. 40, 2017). 90
85
Pontos
Os requisitos mostrados anteriormente podem ser classificados em 3 categorias: base (B), boas práticas (BP) e melhores práticas (MP). Para conseguir o selo da Fundação é necessário atingir o perfil mínimo de 7 requisitos em base, 4 em boas práticas e 3 em melhores práticas conforme o gráfico a seguir:
72
75
54
55
36
45 30
18
0 pass
good
very good
excellent
outstanding
figura 6 – pontuação BREEAM fonte: Inovatech Engenharia [https://inovatechengenharia.com.br/atuacao/certificacoes/breeam/] acesso em 26 de abril de 2020 às 20:21 elaboração: o próprio autor, 2020 13 Gerenciamento, energia, água, transporte, materiais, poluição, saúde e bem-estar, uso da terra e ecologia, resíduos Tabela 1-1 pass
good 30
very good 45
excellent 55
outstanding 75
85
14
2.3. GBC Brasil Casa O GBC, Green Building Council, é uma empresa norte-americana fundada em 1993 com o intuito de criar um sistema de classificação ambiental, um jeito de quantificar a ecologia de cada construção, de criar uma métrica para o assunto; e que posteriormente virou o LEED, Leadership in Energy and Environmental Design. Ao longo da década de 1990, a empresa lançou sua primeira versão da certificação, e após a virada do milênio, entre os anos de 2001 e 2002, foi lançada a versão 2.0 do método. Diante do aumento significativo da procura por edifícios verdes no mercado naquela época, em novembro de 2002, a empresa sediou a primeira feira de exposições do tema para disseminar os conceitos. A mudança da mentalidade mundial em corrigir os erros do passado e mudar suas relações com o planeta é um dos fatores que podemos citar para o aumento da procura e sucesso da empresa. Nos últimos dezoito anos a empresa evoluiu seus métodos, mudando pontos de vistas e abordando novos temas na construção sustentável, como novos materiais e técnicas construtivas emergentes (USGBC). O USGBC criou o LEED para medir e definir o que significa um edifício verde; bem como estabelecer um caminho para projetar construções sustentáveis. Com o LEED estabelecemos um sistema universal e holístico de diminuir os impactos ambientais14. (US GREEN BUILDING COUNCIL, Brand, 2019?)
Ao longo das décadas desde a sua fundação, o LEED se tornou uma das certificações ambientais mais famosas e visando ampliar suas aplicações ao redor do globo, ela estabeleceu certificações específicas para cada país. O GBC Brasil oferece quatro tipos conforme a figura 7 a seguir: LEED
É a certificação ambiente tradicional da empresa, o seu carro chefe. É passível de aplicação em qualquer tipo de construção, desde de residências até bairros planejados. Ela é baseada em normas e padrões americanos e europeus. Seu custo operacional é elevado por suas auditorias serem executadas por empresas estrangeiras e necessário cobrir todos os custos dos profissionais que deverão vir para o Brasil. É derivada da LEED clássica; foi adaptada para a realidade brasileira para as residências que
GBC BRASIL CASA visam ser sustentáveis e mais amigáveis com o meio ambiente. Seus padrões foram revistos e adaptados para os padrões e normas brasileiras.
GBC BRASIL CONDOMÍNIO
Segue o mesmo princípio da anterior, mas é focada em condomínios. Essa certificação é específica para a relação “eficiência energética X meio ambiente”. Este selo
GBC BRASIL ZERO comprova que um edifício tem custo anual zerado, ou seja, ele mesmo é capaz de suprir suas ENERGY necessidades energéticas.
figura 7 – certificações Green Building Council Brasil fonte: GBC Brasil [https://www.gbcbrasil.org.br/certificacao-para-o-setor-residencial-contemplaquesitos-sociais/] acesso em 26 de abri de 2020 às 21:58 GBC Brasil [https://www.gbcbrasil.org.br/wp-content/uploads/2017/09/Compreenda-o-LEED-1. pdf] acesso em 26 de abril de 2020 às 21:55 GBC Brasil [https://www.gbcbrasil.org.br/docs/casa.pdf] acesso em 5 de abril de 2020 às 14:00 GBC Brasil [https://www.gbcbrasil.org.br/certificacao/certificacao-condominio/] acesso em 26 de abril de 2020 às 22:00 GBC Brasil [https://www.gbcbrasil.org.br/docs/zero.pdf] acesso em 5 de abril de 2020 às 22:19 elaboração: o próprio autor, 2020
Para se obter qualquer uma das certificações citadas anteriormente é essencial que o projeto atenda aos pré-requisitos e o não cumprimento de um deles inviabiliza o recebimento do certificado. Para que os candidatos de fato sejam aprovados é necessário atingir uma pontuação mínima de 40 pontos para receber o selo verde, o mais básico da empresa. Os pontos são computados através dos créditos, que são medidas (sugestões de projetos de acordo com o GBC) aplicadas na concepção da casa. A figura 8 a seguir demonstra a pontuação para cada nível possível do certificado. VERDE
40 - 49 pontos
PRATA
50 - 59 pontos
OURO
60 - 79 pontos
PLATINA
80 - 110 pontos
figura 8 – pontuação Green Building Council Brasil Casa fonte: GBC Brasil [https://www.gbcbrasil.org.br/wp-content/uploads/2019/08/GuiaRa%CC%81pido-GBC-Brasil-Casa.pdf] acesso em 26/04/20 as 22:36 elaboração: o próprio autor, 2020
O objetivo da certificação é transformar o setor da construção civil atingindo seis objetivos, que são: mitigação dos impactos da mudança climática; melhoria da saúde humana e bem estar do ocupante; proteção e restauração de recursos hídricos; proteção e restauração da biodiversidade e os serviços ecossistêmicos; desenvolvimento da economia verde; aumento da comunicação e educação, contribuindo para o aumento da equidade social, justiça ambiental, saúde comunitária e qualidade de vida. Estes seis objetivos são a base para os pré-requisitos e créditos, que são divididos em oito categorias: Implantação (IMP), Energia e Atmosfera (EA), Uso Eficiente da Água (UEA), Materiais e Recursos (MR), Qualidade Ambiental Interna (QAI), Requisitos Sociais (RS), Inovação e Projeto (IP) e Créditos Regionais (CR). Pré-requisitos: A Certificação GBC Brasil Casa® contém pré-requisitos únicos que devem ser atendidos, a fim de obter a certificação. A frase ou termo “pré-requisito” refere-se a uma característica obrigatória do projeto, medição, qualidade, valor ou função, conforme identificado dentro do sistema de classificação. Pré-requisitos representam os principais critérios que definem o desempenho mínimo da construção. Cada projeto deve satisfazer todos os pré- requisitos descritos em cada categoria do Referencial. O não cumprimento de qualquer pré- requisito tornará um projeto inelegível para a certificação. Créditos: Cada projeto deve satisfazer uma combinação de créditos necessários para o nível específico de certificação desejada. A palavra “crédito” determina uma característica de projeto, medição, qualidade, valor ou função, conforme identificado dentro do sistema de classificação. Cada crédito representa uma faceta particular de sustentabilidade, que contribui para o projeto e a construção de edificações mais eficientes. Os créditos são selecionados e buscados conforme a opção da equipe de projeto. (GBC BRASIL, Guia Rápido GBC Brasil Casa, 2017)
14 USGBC created LEED to measure and define what green building meant, and to provide a roadmap for developing sustainable buildings. With LEED, we established a baseline—a universally agreed upon holistic system for reducing environmental impact.
15
Os objetivos citados anteriormente também norteiam a contagem dos pontos. Cada crédito tem uma pontuação baseada na sua importância para atingir os objetivos da certificação. A figura 9 demonstra o peso adotado para cada categoria. 8% 10%
28% mudanças climáticas saúde e bem-estar beneficios económicos recursos hídricos biodiversidade educação e comunicação
12%
20%
22%
figura 9 – pesos das categorias na contagem de pontos fonte: GBC Brasil [https://www.gbcbrasil.org.br/wp-content/uploads/2019/08/GuiaRa%CC%81pido-GBC-Brasil-Casa.pdf] acesso em 26/04/20 as 22:36 elaboração: o próprio autor, 2020
No capítulo 5.6., Créditos Implementados, haverá cada crédito e suas respectivas categorias. O desenvolvimento da residência acontecerá atingir mudanças climáticas saúde e bem-estar beneficios económicos recursos hídricospara biodiversidade a maior pontuação possível. 28 22 20 12 10
educação e comunicação 8
16
3. Estudo de caso O projeto de referência abordado nesse trabalho é a Casa Eudóxia, do escritório 24/7 Arquitetura. O projeto é um dos dez selecionados como piloto pelo Green Building Council Brasil para elaboração do próprio programa de Certificação Casa. A casa foi construída em um condomínio fechado em Campinas para um casal de engenheiros. Desde o começo, uma das premissas da construção era ser o mais sustentável e ecológica possível. Considerando estes parâmetros os arquitetos adotaram uma série de medidas que traduzem esse pensamento. A volumetria final da casa foi pensado através de três volumes que fossem conectados por um central transversalmente. O primeiro esquema a seguir mostra como esses três elementos se conectam na proposta inicial, já o segundo mostra como foi feita a compartimentação interna de acordo com o programa de necessidades estipulado com os clientes. Então os ambientes tiveram suas dimensões adequadas para que atendessem completamente às exigências dos seus moradores e usuários. O ideal do projeto era que ele alcançasse as faixas de conforto térmico de forma passiva, sem o auxílio de equipamentos mecânicos. O gráfico Projeteee, figura 13, mostra as amplitudes térmicas da cidade de Campinas, as médias de temperaturas e a faixa para o conforto humano ao longo do ano.
figura 12 – volumetria adequada Fonte: 24.7 arquitetura adaptado pelo autor
figura 10 – volumetria inicial Fonte: 24.7 arquitetura adaptado pelo autor
figura 13 – gráfico de temperaturas e conforto térmico fonte: projeteee [http://projeteee.mma.gov.br/dados-climaticos/?cidade=SP+-+Campinas&id_ cidade=bra_sp_campinas.837210_inmet] acesso em 24 de abril de 2020 às 19:16
figura 11 – programa de necessidades fonte: 24.7 arquitetura elaboração: autor
17
Para começarmos a entrar efetivamente no interior da residência abordaremos a planta do pavimento térreo seguido do pavimento superior. Como mostrado no programa de necessidades, figura 11, o casal queria uma garagem que servisse como recepção para convidados, ou seja, ampla e aberta que se conectasse com o interior da propriedade. Deixando-a integrada e aberta como foi proposta eles permitem que a ventilação cruzada aconteça ao longo de todo o lote.
figura 14 – planta térreo - escala 1:150 fonte: 24.7 arquitetura - concurso 10º jovem arquiteto elaboração: o autor
Como mostrado anteriormente no esquema da volumetria, a parte superior do imóvel foi setorizada como a parte íntima da residência. Apesar de ser um casal sem filhos eles fizeram questão de ter quartos espaçosos para hóspedes, cada qual com seu próprio closet e banheiro. A suíte master é espaçosa o suficiente para ter uma cama king size e ainda uma área destinada a ser escritório. Em um ambiente a parte há o walk-in closet para o casal, este dá acesso ao banheiro do casal igualmente espaçoso.
figura 15 – planta pav. superior - escala 1:150 fonte: 24.7 arquitetura - concurso 10º jovem arquiteto elaboração: o autor
18
Os cortes a seguir mostram como a residência se comporta durante o verão e o inverno, as estações mais quente e fria do ano, respectivamente. Os arquitetos do projeto conseguiram incorporar técnicas que traduzissem seus ideais e princípios de sustentabilidade.
figura 16 – gráfico de rosa dos ventos de Campinas fonte: projeteee [http://projeteee.mma.gov.br/dadosclimaticos/? cidade=SP+-+Campinas&id_cidade=bra_sp_campinas.837210_inmet] acesso em 24 de abril de 2020 às 22:18
figura 17 – corte bb verão - escala 1:100 fonte: 24.7 arquitetura - concurso 10º jovem arquiteto elaboração: o autor
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durante os meses de frio, quando as copas das árvores estão menos densas, os raios solares podem incidir diretamente sobre as paredes, esquentando os ambientes ao longo de todo o dia. a noite a casa estará aquecida desde que as janelas e portas permaneçam fechadas para evitar perda de calor para o exterior figura 19 - gráfico radiação solar média mensal anual Campinas figura 18 – gráfico dede radiação solar média mensal anual de de Campinas fonte: projeteee [http://projeteee.mma.gov.br/dadosfonte: projeteee [http://projeteee.mma.gov.br/dadosclimaticos/? climaticos/?cidade=SP+-+Campinas&id_cidade=bra_sp_ cidade=SP+-+Campinas&id_cidade=bra_sp_campinas.837210_inmet] acesso em 26 de abril de 2020 às 14:41 adaptado autor campinas.837210_inmet] acesso em pelo 26 de abril de 2020 às 14:41 adaptado pelo autor
figura 20 - tabela de transmitância térmica de bloco de cerâmico figura 19 – tabela de transmitância térmica bloco cerâmico fonte dados: NBR 15220 [acervo próprio] fonte dados: NBR 15220 [acervo próprio] elaboração: autor autor elaboração:
figura 18 - corte bb inverno - escala 1:100 fonte: 24.7 arquitetura - concurso 10º jovem arquiteto elaboração: o autor figura 20 – corte bb inverno - escala 1:100 fonte: 24.7 arquitetura - concurso 10º jovem arquiteto elaboração: o autor
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20
4. Referências Projetuais As referências projetuais abordadas neste capítulo dizem respeito às referências, conceitos e ideias que seguidas para o desenvolvimento do projeto deste trabalho, a Residência CT, uma casa para um casal jovem que quer deixar a cidade de São Paulo, a sua correria e o caos para ter uma qualidade de vida melhor.
Essas extensões aplicadas no projeto alvo ajudam no controle solar da residência, tanto em luminosidades quanto no calor. A Residência MT foi erguida afastada do solo, tal qual como o estudo de caso visto anteriormente. Isso confere à construção certa leveza e individualidade do solo, soltando o volume de sua base de sustentação; e ainda contribui para a setorização dos níveis internos e externos (quintal e jardim), tanto espacial quanto visualmente, conforme mostram as figuras 22 e 23.
4.1. Residência MT O primeiro projeto é a Residência MT do escritório Telles Arquitetura. Assim como o projeto deste trabalho, a Residência MT também foi construída em um loteamento privado. A escolha dela como referência se dá por conta de seu sistema estrutural principal. A casa foi concebida em três volumes, sendo dois deles em estrutura metálica e o terceiro em alvenaria estrutural. Este último pode ser apontado como um estabilizador de tudo, algo que junta todos os elementos estruturalmente para garantir maior estabilidade da construção. Os perfis metálicos usados, em preto, são os mesmos aplicados na residência deste trabalho. Um dos objetivos de tal método é para ajudar a disseminar e desmistificar o uso de aço para residências e outras construções de pequeno porte no Brasil, quando comparadas a outros tipos que empregam tal sistema, como galpões de armazenagem, mercados, quadras de esportes. Há também o fato de sua própria eficiência estrutural, que vence vãos maiores com perfis mais esbeltos quando comparados aos de concreto armado. O desenho dos pilares e das vigas contribuirão para o ar contemporâneo e uma construção mais atual, o visual pretendido para a residência do casal mencionado anteriormente. Além da estrutura metálica, o projeto do Telles Arquitetura exemplifica o uso de beirais e extensões das paredes laterais para além de suas vedações dos ambientes internos, como na figura 21. As paredes têm funções estéticas e de brises.
figura 21 – casa MT 1 fonte: Archdaily [https://images. adsttc.com/media/images/59ec/ df37/b22e/385e/c400/04fa/ large_jpg/0I3A4488_90. jpg?1508695833] acesso em 01 de maio de 2020 às 13:19
figura 22 – casa MT 2 fonte: Archdaily [https://images. adsttc.com/media/imaes/59ec/ def4/b22e/38dd/0500/019b/ large_jpg/0I3A4466_68. jpg?1508695773] acesso em 01 de maio de 2020 às 13:20
figura 23 – casa MT 3 fonte: Archdaily [https://images. adsttc.com/media/images/59ec/ ded7/b22e/38dd/0500/019a/ large_jpg/0I3A4454_55_2. jpg?1508695737] acesso em 01 de maio de 20 às 13:21
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4.1. Casa Valinhos O próximo projeto a ser abordado é a Casa Valinhos do Bernard Leroux Arquitetos. A casa foi construída em um loteamento fechado em Valinhos, no interior do estado de São Paulo. Por conta do desnível do terreno a casa foi pensada em múltiplos pavimentos, sendo que a entrada no nível da rua é somente para a garagem. O pavimento inferior seria o social e o superior a área íntima.
No pavimento superior aonde há a área íntima, e consequentemente maior quantidade de paredes há o vão para o térreo, como mostra a figura 25, quebrando a linearidade das paredes impedindo o efeito excessivo de corredor que enclausuraria os moradores. Por último temos a estrutura metálica da residência que foi concebida em uma malha de 10 eixos na longitudinal e 3 na transversal, como mostram as plantas das figuras 27 e 28. Essa distribuição de pilares também contribuiu para a compartimentação interna dos cômodos. Todos os pilares ficam embutidos em suas paredes para que se possa ter a planta aberta e melhor aproveitada.
figura 25 – casa Valinhos 2 fonte: Archdaily [https://images.adsttc.com/ media/images/5ea2/175b/ b357/6525/4e00/0076/large_jpg/ BLVALINHOS-_(45).jpg?1587681108] acesso em 01 de maio de 20 às 16:18 figura 24 – casa Valinhos 1 fonte: Archdaily [https://images.adsttc.com/media/images/5ea2/17aa/b357/6561/5800/0055 / large_jpg/FEATURED.jpg?1587681187] acesso em 01 de maio de 20 às 13:28
O pavimento social com pilotis abaixo do pavimento superior se integra com o quintal e o jardim, área de lazer da família que conta com a piscina. Os pilotis além de suportarem o peso da residência, também têm uma função sensorial na percepção do ambiente agindo como limite dos ambientes, junto com o desnível dos pisos e mudança de porcelanato para gramado. É um ponto a ser observado naturalmente por estar na linha dos olhos do ser humano de estatura mediana. A figura 24 exemplifica perfeitamente o que foi dito. Outro ponto da Casa Valinhos a servir de referência são as venezianas camarões. Como toda a sua fachada é envidraçada, a penetração dos raios solares podem aquecer demais o interior, sendo assim, as venezianas ajudam a fazer este controle. O mesmo foi observado na Casa Eudóxia no capítulo anterior. Além de servirem como controle térmico da residência elas também agem na composição da sua fachada. Os cinco conjuntos de anteparos geram um dinamismo à fachada que pertencem, quebrando a monotonia de estar sempre igual. Pode se ressaltar também que é uma quebra na profundidade do volume da casa, o que mais uma vez traz dinamismo a ela.
figura 26 – casa Valinhos 3 fonte: Archdaily [https://images.adsttc.com/media/images/5ea2/1793/b357/6561/5800/ 0054/ large_jpg/BLVALINHOS-_(61).jpg?1587681165] acesso em 01 de maio de 20 às 16:18
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figura 27 – casa Valinhos - implantação fonte: Archdaily [https://images.adsttc.com/media/images/5ea2/12fa/b357/6525/4e00/ 0055/ large_jpg/IMPLANTACAO.jpg?1587679984] acesso em 01 de maio de 20 às 13:28
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figura 28 – casa Valinhos - planta pavimento superior fonte: Archdaily [https://images.adsttc.com/media/images/5ea2/13f6/b357/6561/5800/ 003d/ large_jpg/PLANTA-1PAV.jpg?1587680236] acesso em 01 de maio de 20 às 16:03
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4.3. Casa Jardim O terceiro projeto escolhido é a Casa Jardim do escritório de Christos Pavlou. A casa fica em Nicosia, Chipre, no Oriente Médio. A casa surgiu com o intuito de incentivar as hortas urbanas e a criação de microclimas que melhorassem os climas nas cidades, atenuando o efeito estufa.
figura 29 – Casa Jardim - relação com áreas verdes públicas fonte: Archdaily [https://images.adsttc.com/media/images/5e01/37a2/3312/fd44/b400/01cb / large_jpg/XXUSApage-002.jpg?1577138075] acesso em 01 de maio de 2020 às 13:33 adaptado pelo autor
Ao contrário da maioria das casas do mundo que visam se fechar para seu interior e prover a maior privacidade possível para seus moradores, como nos exemplos citados anteriormente, esta quer trazer o verde para dentro da casa, unificar a sua construção com a área verde pública que há do outro lado da rua do terreno. A figura anterior mostra como a casa se integra ao meio urbano. A construção em si é um destaque, mas a sua atenção é roubada com toda a exuberância do paisagismo que foi plantado no lote, 60% dele dedicado às vegetações. Um dos pontos mais estupendos da casa é o seu jardim interno central, que segundo o próprio arquiteto, o intuito é disfarçar e mascarar a transição do externo para o interno. A figura a seguir mostra como a volumetria da residência foi pensada. Toda a casa acontece ao redor deste jardim, ilustrado na figura 31. Não importa qual o cômodo ou pavimento se está você tem visão do jardim. A forma do projeto foi pensada e concebida para que isso acontecesse. O diagrama a seguir exemplifica o pensamento do arquiteto e o processo de concepção da forma.
figura 30 – Casa Jardim - Casa Jardim - volumetria fonte: Archdaily [https://images.adsttc.com/media/images/5e01/3871/3312/fdc3/3200/04f6/ large_jpg/%CE%96%CE%A7%CE%A7_pe_pe1.jpg?1577138277] acesso em 01 de maio de 2020 às 13:33 adaptado pelo autor
figura 31 – Casa Jardim - jardim interno fonte: Archdaily [https://images.adsttc.com/media/ images/5e01/21a8/3312/fd44/b400/0175/large_ jpg/06_pe_pe12.jpg?1577132419] acesso em 01 de maio de 2020 às 13:33
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O projeto da Casa Jardim visou incorporar o verde em sua construção e concomitantemente tornar o público e o privado um elemento só. Este projeto influencia a concepção da Residência CT quando à internalização dos jardins, que servirá também para colorir os ambientes. No projeto uma das diretrizes é a inclusão de espaços verdes dentro dos espaços das áreas sociais e privadas, do térreo até o pavimento superior. O paisagismo será tratado como parte do projeto, arquitetura de interiores e decoração da casa, e não um item desenvolvido por último e reservado ao exterior da construção. O grandes panos de vidros também servem como integração a partir do momento que praticamente 100% deles são possíveis abrir, o que torna os cheios da construção em vazios.
figura 34 – Casa Jardim - implantação fonte: Archdaily [https://images.adsttc.com/ media/images/5e01/3527/3312/fd44/b400/01c0/ large_jpg/KRATIKA_VRAVIA_1-Model_6_pe_pe300. jpg?1577137435] acesso em 01 de maio de 2020 às 17:20 adaptado pelo autor figura 32 – Casa Jardim - fachada fonte: Archdaily [https://images.adsttc.com/media/images/5e01/2063/3312/fdc3/3200/0463/large_jpg/03a. jpg?1577132108] acesso em 01 de maio de 2020 às 13:32
figura 35 – Casa Jardim - corte cc fonte: Archdaily [https://images.adsttc.com/media/ images/5e01/364f/3312/ fdc3/3200/04ea/large_jpg/ SECTION_PARK_TREES_2_pe300_pe.jpg ?1577137730] acesso em 01 de maio de 20 às 17:20 adaptado pelo autor figura 33 – Casa Jardim - sala de estar fonte: Archdaily [https://images.adsttc.com/media/images/5e01/2164/3312/fd44/b400/0174/large_jpg/05. jpg?1577132353] acesso em 01 de maio de 2020 às 13:33
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4.4. Casa Belaku Por último, há o projeto Belaku do escritório TechnoArchitecture, em Bangalore, Índia. A residência na verdade é composta por duas casas que se juntam através de um elemento comum. Uma casa é para o casal de idosos e a segunda para o filho do casal que fica com residência dividida entre Bangalore e Nova York.
figura 36 – Casa Belaku - concepção da volumetria fonte: Archdaily [https://images.adsttc.com/media/images/5e9f/ae21/b357/653c/b100/04cd/large_jpg/08_ MASSING.jpg?1587523084] acesso em 01 de maio de 20 às 13:55 adaptado pelo autor
figura 37 – Casa Belaku - dinâmicas dos pontos de vista internos e iluminação natural fonte: Archdaily [https://images.adsttc.com/media/images/5e9f/aebf/b357/653c/b100/04ce/large_jpg/09_ VISUAL_CONNECTIVITY_AND_DAYLIGHTING.jpg?1587523136] acesso em 01 de maio de 2020 às 13:54 adaptado pelo autor
O ponto mais interessante deste projeto é a relação de seus ambientes entre si. Os autores do projeto queriam que os espaços fossem visualmente conectados conforme mostram os cortes da figura 37. Para alcançar este objetivo eles criaram uma série de vãos e aberturas ao longo das casas, conforme a figura 36, para que se pudesse enxergar através dos cômodos. Adicionalmente os vãos permitem a integração do paisagismo externo com os ambientes internos. Além da permeabilidade visual, o escritório faz uso deste artifício para melhorar a circulação interna do ar e ajudar na climatização interna, como mostra a figura 38.
figura 38 – Casa Belaku - paisagismo e ventilação internos fonte: Archdaily [https://images.adsttc.com/media/images/5e9f/af5e/b357/653c/b100/04d0/large_jpg/10_ NATURAL_VENTILATION_AND_INTERNAL_LANDSCAPE.jpg?1587523294] acesso em 01 de maio de 20 às 13:54 adaptado pelo autor
figura 39 – Casa Belaku - jardim interno térreo fonte: Archdaily [https://images.adsttc.com/media/images/5e9f/ affb/b357/652a/3c00/109e/large_jpg/_SPJ6123-Edited. jpg?1587523570] acesso em 01 de maio de 20 às 13:54
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A principal inspiração tirada deste projeto é a relação de seus vazios interiores que conectam os pavimentos em diferentes partes da construção, tirando a monotonia dos espaços e dando amplitude aos cômodos. Podemos citar também a sua volumetria geométrica simples, com ângulos retos e diferentes planos, quebrando a monotonia e trazendo destaque no tecido urbano.
figura 40 – Casa Belaku - fachada fonte: Archdaily [https://images. adsttc.com/media/images/5e 9f/ac58/ b357/652a/3c00/1092/large_jpg/_ SPJ5367-Edited.jpg?1587522639] acesso em 01 de maio de 20 às 13:54
figura 41 – Casa Belaku - jardim interno visto pelo pavimento superior fonte: Archdaily [https://images.adsttc. com/media/images/5e9f/ae06/b357/653c/ b100/04cc/large_jpg/_SPJ5729-EditedPano.jpg?1587523069] acesso em 01 de maio de 20 às 13:54
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5. Levantamento de dados 5.1. Terreno e índices urbanísticos figura 44 – ampliação Atibaia fonte: IBGE [ftp://geoftp.ibge.gov.br/organizacao_do_territorio/ malhas_territoriais/malhas_municipais/municipio_2018/UFs/SP/sp_ municipios.zip] acesso em 01/05/20 às 18:12 elaborado pelo autor
O projeto consiste em uma residência unifamiliar para um jovem casal que deseja sair de São Paulo e ter uma vida mais tranquila longe da correria da cidade, visando qualidade e longevidade maiores. O terreno está localizado em um loteamento privado, o Shambala III, no bairro Usina, no município de Atibaia. A escolha do terreno pelos clientes se deu por conta de alguns fatores, dentre eles a proximidade com São Paulo que ainda é lar da família e amigos do casal; principal região de atuação profissional do casal; a metragem quadrada do terreno e sua relação custo-benefício, abundância de áreas verdes dentro e fora do condomínio sem se distanciar muito da capital e a tranquilidade do município, porém ainda mais desenvolvido quando comparado a outros. O loteamento conta com uma identidade mais sustentável, com uso de energia solar, água de reúso e paisagismo respeitoso quanto à fauna e flora local da região.
figura 43 – vista satélite do lote fonte: google maps [https://www.google.com/maps/place/Condom inio+Residencial+Shamballa+III/@-23.0733822,-46.6588421,657m/ data=!3m1!1e3!4m5!3m4!1s0x94cec54ed13dc7a1:0x4a67052a714 61c3e!8m2!3d-23.0764512!4d-46.6636625] acesso em 04 de maio 2020 às 20:25
O terreno escolhido e adquirido pelos clientes é um retângulo com 19 metros de testada por 40 metros de profundidade nas laterais. As fotos a seguir mostram a atual situação do tereno. No momento, em seu interior, ainda há montes de terras soltos que serão usados para o nivelamento dos pontos mais baixos do terreno, atenuando a inclinação no eixo transversal do terreno.
figura 42 – mapa municípios de SP fonte: forest-gis.com [https://sites.google.com/site/joabelb/Home/Estados_do_Brasil.zip?attredirects=0&d=1] acesso em acesso em 01/05/20 às 18:12 IBGE [ftp://geoftp.ibge.gov.br/organizacao_do_territorio/malhas_territoriais/malhas_municipais/municipio_ 2018/UFs/SP/sp_municipios.zip] acesso em acesso em 01/05/20 às 18:12 elaborado pelo autor
29
vizinho
fundo
fundo frente
vizinho
figura 45 – vista frente para fundo do lote fonte: acervo próprio do autor
vizinho
fundo
frente figura 48 – vista lateral esquerda para lateral direita 2 fonte: acervo próprio do autor
frente figura 46 – vista fundo para frente do lote fonte: acervo próprio do autor
vizinho
fundo
frente figura 47 – vista lateral esquerda para lateral direita fonte: acervo próprio do autor
figura 49 – p a n o r â m i c a geral lateral esquerda do lote fonte: acervo próprio do autor
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O esquema a seguir ilustra as dimensões do terreno, topografia final, área e os índices urbanísticos da legislação vigente (recuos, gabaritos, taxa de ocupação, coeficiente de aproveitamento, área permeável). Apesar de o lote estar localizado em um loteamento fechado ele segue o zoneamento do município e todas as suas restrições, além de seguir também as regras do condomínio. O município possui algumas ressalvas quanto às construções residenciais em ZR1, como é o caso do lote em questão. A seguir estão listadas as que são pertinentes ao lote.
figura 50 – diagrama índices urbanísticos e topografia fonte: uso e ocupação do solo de Atibaia [https:// sogi8.sogi.com.br/Arquivo/Modulo113.MRID109/ Registro276112/atibaia.pdf ] acesso em 5 de maio de 2020 diagrama: o próprio o autor *volumetria genérica, ela não reflete o projeto da residência deste trabalho.
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5.2. Programa de necessidades O programa de necessidades para a Residencia CT não é extenso, inclui o básico que toda casa tem, mas um pedido especial do casal é que tudo seja o mais prático possível, desde funcionalidades até a higienização e execução de serviços rotineiros como lavar roupa e limpar a casa. A atual residência do casal é em um condomínio horizontal de casas geminadas. Eles sofrem com dias frios no inverno e quentes no verão, além de pouca privacidade e incidência solar. Estes fatores agravam problemas respiratórios dos moradores, como rinite e sinusite crônica. Levando em consideração os aspectos anteriores eles querem uma moradia que seja o oposto da atual, além, é claro, de ser mais eficiente, ecológica e receptiva para convidados. Ela é jornalista e trabalha com produção de conteúdo para sites e mídias sociais, necessita de um espaço tranquilo e calmo que seja favorável para a criação e a escrita. Além disso, há eventuais produções de vídeos e lives, então um pequeno estúdio também é necessário. No tempo livre, Cinthia gosta de ler e acompanhar suas séries favoritas. Tendo esses hobbies, pediu que houvesse para ela uma área gostosa onde pudesse colocar sua leitura em dia e também assistir televisão nos dias frios. Seu marido, Thiago, é engenheiro civil e entusiasta de jogos de computador e carros. Para trabalhar, necessita de um computador e ambiente que seja confortável para, às vezes, enfrentar longas horas de projetos de prefeitura. Além disso, precisa de grandes pranchetas para analisar projetos e discutí-los com os
bombas 4m²
medidores 1m²
lavanderia 3m²
garagem 100m²
clientes. Para ele, sua área de trabalho precisa ser multiuso, que seja facilmente convertida em um espaço gamer para diminuir custos. Pediu uma garagem que comportasse oito carros - o suficiente para receber muitos convidados. Ambos pedem que haja uma sala de reunião aonde eventualmente possam encontrar com clientes, mas que seja de acesso mais independente possível do restante da residência, mantendo a privacidade. Tentando seguir uma vida mais saudável, o casal pediu que haja na casa uma academia de musculação para ele e um estúdio de pilates para ela, que de preferência tenham vista para as áreas externas, tanto do próprio lote quanto para os campos externos. Nos ambientes externos, eles pediram um espaço com piscina, cozinha, churrasqueira e mesas para recepcionar os amigos e familiares. Tudo isso sendo independente do setor interno, de uso rotineiro do casal. Pediram também áreas gramadas amplas e sem obstruções visuais para ficarem de olho na cadelinha que tem, Polenta, que adora correr na grama e explorar espaços grandes. O casal não tem filhos mas pediu que a casa tenha pelo menos três suítes de hóspedes para acomodar eventuais visitantes. Pensando especialmente nos pais de cada um, que já são mais idosos, pedem que haja um quarto com acesso sem passar por escadas. O esquema a seguir ilustra de maneira simplificada os pedidos do casal, e serve também como estudo de setorização dos espaços e metragens.
Residência CT 394,5m²
serviço Sala de TV 15m²
Sala de estar 18 m²
cozinha 18m²
sala de jantar 15m²
ducha
lavabo 1,5m²
suíte hóspedes (X3) 17m² banheiro closet varanda
armário banheiro
íntimo
saúde e lazer
estúdio de pilates
academia
laborativa
escritório Thiago
escritório Cinthia
piscina
banheiro 2m²
social externo Área de refeições 24m²
quarto principal (35m²)
descanso Cinthia
hall entrada 2m² social interno
habitação
cozinha 12m²
social
privado
figura 51 – fluxograma necessidades fonte: o próprio o autor
programa
de
32
5.3. Partido e conceito A pedido do casal e também por perfil do autor do projeto, a casa será projetada com estilo contemporâneo. Os clientes, ambos na casa dos 30, se identificam com esse perfil e desejam uma casa que reflita seus gostos. Os projetos abordados no capítulo 4 servem como exemplo estético da casa. Há um volume mais alto, próximo do gabarito máximo, aonde estão alocadas a sala de estar e a recepção da residência. O intuito é causar impacto assim como os lobbies de hotéis, para fazer clara a transição do interno com o externo. Como dito anteriormente, a atual casa do casal possuí pouca luz natural. Para resolver este problema na nova casa há forte presença do vidro, em janelas, portas e claraboias. Mas para evitar o aquecimento demasiado dos ambientes, também há brises solares e anteparos para filtrar a quantidade de radiação solar recebida. Além das telas solares internas e venezianas externas a própria construção serve como brise, como acontece na Residência MT e na Casa Eudóxia, que seus beirais atuam como barreiras solares. A meta é diminuir ao máximo a climatização mecânica dentro dos ambientes. Por último pode-se citar o abundante paisagismo do projeto, que está presente nas áreas internas e mais intensamente nas áreas externas. Além da vegetação em nível do solo haverá terraços com acesso à jardins suspensos e lajes verdes, estes que além de visual terão forte papel na eficiência térmica da edificação.
5.4. Sistemas construtivos e tecnologias • Estrutura Como dito anteriormente, a estrutura da Residência CT é concebida em aço, para desmistificar o uso do mesmo em construções de menor porte, e pela sua própria eficiência estrutural quando comparada a outros sistemas construtivos mais tradicionais. Com o uso do aço, o objetivo é encurtar o tempo de obra e consequentemente o dinheiro aplicado no projeto.
figura 52 – estrutura metálica com tijolo solo-cimento como vedação fonte: 24-7 arquitetura [https://www. instagram.com/p/B-zhVP2Fhsn/] acesso em 19 de maio às 17:27.
• Vedações Para realizar as construções das vedações da residência será utilizado tijolo reciclado, também conhecido como solo-cimento, que contenha em sua composição dejetos de outras obras. A escolha do material se dá por conta de ser um material que ajuda na reciclagem de entulhos, e no seu processo de produção não há queima das peças. A ausência da queima contribui para a diminuição da liberação de gases, diminuindo a pegada de carbono do processo de construção da residência. O tijolo reciclável tem como vantagem os furos internos que facilitam a passagem das instalações elétricas (conduítes). Deve-se ressaltar que este material deverá atender à NBR 8491/2012 quanto à sua resistência mecânica de no mínimo 2,0 MPa (20 kgf/cm²) (VIANA e GOLÇALVES, 2017). Além de reciclar materiais em sua produção o tijolo possui maior eficiência termoacústica que o bloco de concreto e o cerâmico.
figura 53 – tijolo ecológico solocimento fonte: ecycle.com [https:// www.google.com/ url?sa=i&url=https%3A%2F%2Fwww. ecycle.com.br%2F392-ijolo-ecologico &psig=AOvVaw2Z1mu3cln37gNQG_] acesso em 19 de maio às 15:32.
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• Madeira FSC É impossível realizar construções sem o uso da madeira, por isso neste projeto só serão usadas madeiras que possuam o selo FSC, tanto na fase de construção quanto instalações definitivas. Este selo garante que a procedência de extração da madeira e produção dos derivados estejam de acordo com o Conselho de Manejo Florestal. Com o uso de madeiras legalizadas garante-se que a madeira não é proveniente de extração ilegal ou trabalho escravo, pontos estes que são o oposto do desenvolvimento sustentável abordado neste trabalho.]
figura 54 – logo FSC fonte: ibflorestas.com [https://www. ibflorestas.org.br/images/2018/ Certifica%C3%A7%C3%A3o_da_ madeira_para_qu%C3%AA_ela_serve/ logo_fsc2.jpg] acesso em 19 de maio às 15:45.
• Revestimentos de piso e paredes Na construção civil é comum o uso de porcelanatos como revestimentos e acabamentos. Porém deve-se ressaltar que a produção deste material em geral envolve o assamento das peças em forno à altas temperaturas. Este processo envolve muita queima de combustível, o que confere à sua produção uma alta liberação de gases e uso extra de energias. Neste projeto serão aplicados apenas os porcelanatos ecológicos, peças que não passam pelo processo de queima e consequentemente não têm em sua cadeia produtiva taxas altas de liberação de gases na atmosfera, produtos certificados por empresas da área, ou que apresentem em sua cadeia de produção um uso consciente de insumos e matérias primas. Listo a seguir algumas opções. As placas cimentícias da Solarium curam sem o processo de irem ao forno. A marca Eliane possuí linhas que têm em sua composição até 60% de matéria prima reaproveitada dos processos de produção da própria empresa.
• Aquecimento e energia solar O projeto conta com aquecimento solar para diminuir a demanda do sistema interno da residência, e consequentemente os gastos e uso de energia (como chuveiros elétricos) ou gás. Além do aquecimento solar também haverá placas fotovoltaicas on-grid para diminuir a demanda do sistema público. Essas duas técnicas contribuem para um menor custo de manutenção da casa. • Captação de águas pluviais, de reúso e dual-flush A edificação contará com a captação de águas pluviais. Essa fonte de água será armazenada em um reservatório separado para que sirva de alimentação para vasos sanitários, manutenção de áreas verdes e limpeza do lote. Um exemplo da economia que estes sistemas geram é a própria casa Eudóxia abordada anteriormente. Apenas as descargas da residência representavam 25% do uso da água da edificação (para 200l/pessoa/dia, contabilizando 5 moradores no cálculo). Além das técnicas citadas todas os sistemas de descarga da residência serão com caixa acoplada de sistema dual-flush. Este sistema consiste em dois tipos de acionamento na hora de dar a descarga. Dependendo do dejeto (líquido ou sólido) o usuário aciona a descarga completa ou a meia descarga. Como o próprio nome diz as duas opções se referem à quantidade de água que será usada em cada tipo. A completa utiliza 6 litros de água, e a meia descarga 50%, 3 litros de água. • Argila expandida Um material simples que estará presente no projeto é a argila expandida. Este material possui alta inércia térmica o que confere um conforto alto aos usuários e um isolamento para a edificação. Conforme mostra a figura 57 é possível ver o efeito de atenuação térmica que acontece. O termômetro mostra uma redução de 4,5ºC sob a cobertura que tem camada de argila expandida sobre ela.
Todas as coleções são feitas com 90% de reutilização de água e até 50% de economia de energia elétrica e certificadas pelo BRTÜV (órgão alemão que atua nas áreas de sistemas de gestão da qualidade, gestão ambiental e de produtos. (RUZZA apud ARCOLINI e BARRADAS, S.I.)
A Lepri tem 95% da sua linha fabricada a partir de vidros de lâmpadas fluorescentes, televisões e monitores descartados. A empresa é membro do Green Building Council Brasil, que só aceita empresas que tem um pensamento ecológico em sua produção. • Revestimentos - pinturas As pinturas aplicadas na residência serão feitas com tintas ecológicas, ou seja, sua composição é a base de água, com pigmentos naturais e sem materiais pesados. Usando acabamentos assim evitamos que aconteça alguma contaminação do solo e demais áreas ao longo do tempo. A Solum é uma empresa que tem todo o seu catálogo criado com insumos naturais.
figura 55 – exemplo argila expandida como isolamento térmico fonte: cinexpan.com .br [https://www. cinexpan.com.br/pdf/folderisolamentotermico02.pdf] acesso em 19 de maio às 17:54.
• Considerações finais Sobre os itens descritos neste capítulo há uma ressalva a fazer: de nada vale a empresa ser sustentável se o processo de entrega até o canteiro de obras não for plausível. Muitos negligenciam este pensamento, esta etapa do uso dos
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materiais. A etapa do transporte e da logística. Para a aplicação do material ser viável e fazer sentido todo o processo tem que ser coerente, e a logística racional.
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5.5. Estudo inicial de volumetria A implantação do projeto foi pensada para que a área de lazer, piscina e churrasqueiras, ficassem no fundo do lote por serem as áreas menos frequentes de utilização. A compartimentação e alocação dos cômodos no pavimento superior foram pensadas para que sombreassem o menos possível a área da piscina nas manhãs. O casal também planeja envelhecer nesta residência, sendo assim, pedem que haja o mínimo de desníveis possíveis, para que na velhice eles não tenham que se preocupar com escadas. A casa terá um projeto que seja passível de receber eventuais adaptações para acessibilidade. A figura 58 ilustra a implantação pensada para o fluxo da casa.
figura 56 – implantação residência CT fonte: o próprio autor
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As figuras 59, 60 e 61 mostram as relações dos pavimentos, da fachada e do acesso ao lote. Os muros laterais e posterior apenas serão executados por normas do condomínio. Na divisa da testada do lote com a rua não haverá barreira física. Na garagem haverá um portão automático e a porta de entrada será com fechadura eletrônica. As portas da varanda posterior também contarão com travas eletrônicas.
figura 57 – perspectiva 1 volumetria fonte: o próprio autor
37
figura 58 – perspectiva 2 volumetria fonte: o próprio autor
38
figura 59 – perspectiva 3 volumetria fonte: o próprio autor
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5.6. Estudo preliminar de créditos Como dito anteriormente, a certificação CASA tem uma pontuação máxima de 110 pontos. Ao longo deste capítulo listarei quais créditos visam ser atingidos com a concepção do projeto. Para o desenvolvimento do material a seguir foi consultado o Guia Rápido GBC Brasil Casa e o arquivo Checklist Simples, ambos encontrados no site do GBC Brasil.
40
Os créditos acima listados podem ser considerados como estudo preliminar. Eles servirão de diretrizes para o desenvolvimento do projeto completo da residência CT. Neste primeiro estudo dos requisitos podemos observar que a construção tem potencial para atingir o nível Platina, o mais alto possível na certificação CASA. Após o desenvolvimento definitivo do projeto haverá uma relação dos créditos atingidos e qual parte do projeto atende cada crédito.
41
16. quaradouro 18. duchas piscina 20. piscina 26. jardim suspenso 1 27. jardim suspenso 2 (cobertura29 com equipamentos solares) 28. entrada social12,43 29. rampa de veículos i=19%
29
6.1. Arquitetura A seguir está ilustrada a implantação do projeto. O projeto teve como guia principal de sua concepção fazer o mínimo de sombra possível sobre a piscina, sendo que está deveria ser alocada no fundo a pedido do casal. A partir dessas premissas os ambientes do programa de necessidades foram alocados de acordo com os seus graus de privacidade e o melhor fluxo entre eles.
28
6,95
24,37
12,43
6. Projeto
28
24,37
N
Quadro de áreas 6,95
27
18 0,38
área do terreno (m²)
8,50
27
18
8,50
0,38
26
área permeável pela legislação
24,37
4,85
26
28
1,1
T.O (%)
0,5
pavimento
área construída (coberta) (m²)
garagem
rua macaco prego
17,43
29
7,42
20
17,43
12,43
16
20
26 27
213
8,50298
Superior
208
área verde diretamente no solo (m²)
304
telhados verdes (m²)
329
total de área verde (m²)
633
T.O (%)
39,21
C.A.
0,67
figura 61 – quadro de áreas geral fonte: o próprio autor (2020)
0,38
7,42
220m²
C.A.
térreo
-1,70
30%
subssolo técnico
4,85
-1,70
760
26
4,85
6,95 18
0,38 0,38 16
+2. cobertura técnica/jardim suspenso superior (nível +8,50)
+2. cobertura técnica/jardim suspenso superior (nível +8,50) figura 60 – implantação 0m 2m 3m 0m 1m 1m 2m 3m 4m4m 5m 5m fonte: o próprio autor (2020)
+2. cobertura técnica/jardim suspenso superior (nível +8,50)
42
de arquitetura e cortes ntas de arquitetura e cortes
2,5 7,35
2,43
3,6
2,35
1,1 3,6
3,6
2 3
a
0,38
10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27.
4
3,6
14
12
3,67
25
9,28
28. 29. 30.
2,35
13
20 -1,70
15
16 0,38
1,85
4,85
2,43 3,93
s
11
4,85 a
3
3,93
13,68
4,85
3,75
4
8
7,42
15
1,85
a
4
4
13
20 -1,70
24
0,38
d
7,43
6,1
8,75
a
a
2
3
10
19
13,68
4
3
a
2,9
3,6
4,85
7,43
14
a
5
7
17
2
6,55
5,4
12
16,1
4
a
1
4,78
4,78
1
5,4
3
a
2,35
2
4
16,1
3
a
0,38
5
a
a
3,6
18 9
3
9
8. 9.
subssolo técnico de hidráulica shaft de rede e comunicações shaft de hidráulica shaft de elétrica poço para elevador hall de entrada escritório + sala de reunião suíte de hóspedes banheiro de b hóspedes lavabo sala de tv social sala de jantar cozinha área de serviço despensa quaradouro área de lazer externa duchas piscina banheiro externo piscina área íntima do casal suíte casal banheiro master academia varanda jardim suspenso 1 jardim suspenso 2 (cobertura coma equipamentos solares) entrada social rampa de veículos i=19% garagem
8,6
4,85
s
3,6
26
b
2,35
3,6
30 0,38
11
2
2
7,5
4,85
4,85
0,38
8
30
6 0,38
11,25
6,1 6,1
3,34
21
8
7
1,25 ,93
3,75
2,35 25 3,75
2,18 3,6 2,35
2,35 9
1,72
0,38
b
b
b
b
8,75
3,6 10
d
1,0 3,6
3. 4. 5. 6. 7.
28
17,58 2,35
13,6
b
2
a
23
11,0 8,6
13,6
22
3,64
3,64
s
6,1 1,31
1,1 3,6
3,6 17,58 2,35
25
8,6
3,6 3,6
b
0,38
2,5
19
2.
2,35 29
7
17
0,38
29
b
b
3,6
1.
28
29
11,25
18
8,75
8,6 2,5
3,6
d
9
2,35 ,85 5,0 6
b
2,35
8
c
7,5
b
d
b
N
29
3,64
7
0,38
d
9 8
N
2,18 3,6 2,35
2,35
b
c
1,0 3,6
28
d
c
29
25
c
d
c d
c
d
c
N
3,82 s
16 0,38
3,82
0m
0m
-1. subssolo garagem (nível -2,44) 1m
2m
3m
4m
5m
0m
figura 63 – garagem (1:200) fonte: o próprio autor (2020)
2m
3m
4m
5m
subssolo garagem (nível -2,44) 1m
2m
3m
4m
5m
0. térreo (nível +0,38) 0m
1m
2m
3m
4m
5m
d
figura 62 – área técnica (1:200) fonte: o próprio autor (2020)
-1.
1m
c
5m
0m
d
4m
5m
c
3m
4m
d
2m
3m
c
1m
2m
d
c
0m
d
c
5m
subssolo técnico (nível -5,06)
1m
d
c
d
c
+1. pavimento superior/jardim suspenso inferior (nível +4,85)
0. térreo (nível +0,38)
cnico (nível -5,06)-2.
m
3,64
+1. pavimento 0m
1m
2m
3m
figura 64 – pavimento térreo (1:200) fonte: o próprio autor (2020)
43
4m
s
7,42
16 0,38
9,28
6,95
11,0
4,85
8,75
3,63,67
3,67
25
9,28
11,0
7,35
3,6
3,67
25
9,28
-1,70
28. 29. 30.
24,37
6,1 6,1
3,34
6,1 1,31
8,6
6,1
8
4
3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27.
28. 29. 30.
7,42
20
3,82
0,38
16 0,38
16
3,82
3m
4m
d
figura 65 – pavimento térreo (1:200) fonte: o próprio autor (2020)
a
c
5m
a
subssolo 1. técnico subssolo detécnico de hidráulica hidráulica shaft de 2. rede shaft e de rede e comunicações comunicações shaft de 3. hidráulica shaft de hidráulica shaft de 4. elétrica shaft de elétrica poço para 5. poço elevador para elevador hall de6.entrada hall de entrada escritório 7. + escritório sala de + sala de reunião reunião suíte de 8. hóspedes suíte de hóspedes banheiro 9. de banheiro de hóspedes hóspedes lavabo10. lavabo sala de 11. tv social sala de tv social sala de 12. jantar sala de jantar cozinha 13. cozinha27 área de 14.serviço área de8,50 serviço despensa 15. despensa quaradouro 16. quaradouro área de 17.lazer área externa de lazer externa duchas 18. piscina duchas piscina banheiro 19. externo banheiro externo piscina20. piscina área íntima 21. área do casal íntima do casal suíte casal 22. suíte casal banheiro 23. master banheiro master academia 24. academia varanda 25. varanda jardim 26. suspenso jardim1 suspenso 1 jardim 27. suspenso jardim2 suspenso 2 (cobertura (cobertura com com equipamentos equipamentos solares) solares) entrada 28.social entrada social rampa29. de veículos rampa de veículos i=19% i=19% garagem 30. garagem
subssolo técnico de hidráulica shaft de rede e comunicações shaft de hidráulica shaft de elétrica poço para elevador hall de entrada escritório + sala de reunião suíte de hóspedes banheiro de hóspedes lavabo sala de tv social sala de jantar cozinha área de serviço despensa quaradouro área de lazer externa duchas piscina banheiro externo piscina área íntima do casal suíte casal banheiro master academia varanda jardim suspenso 1 jardim suspenso 2 (cobertura com equipamentos solares) entrada social rampa de veículos i=19% garagem
+1. pavimento superior/jardim suspenso inferior (nível +4,85)
5m
0m
1m
2m
3m
4m
5m
d
4m
3,6 7,42 25
d
3m
3
17,43
3,93
2,43
c
5m 2m
8
4
4,85
1,25 ,93
4,85
c
1m 4m
24
4
d
0m 3m
2,9
24
2,9
7,42
d
2m
2m
d
c
c 0. térreo (nível 0. térreo +0,38)(nível +0,38)
1m
11,0
8
2,43
c
0m
24
3
3
2,35
2
26
0,38
1,25 ,93
4,85 2,43
16 0,38
2,9
2,35
18
6,55
2,35
2
10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. a 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27.
2
2,35
8,6
8,6 a
15
3,93
4,85
14
8. 9.
4,85
9
1,25 ,93 6,55
s
13,68
1,85
15
21
4,85
a
2,35 3,75
26
4,85
9
3. 4. 5. 6. 7.
1,72
4,85
12
0. térreo (nível +0,38)
1m
a
b2.
b
15
13
3,82
0m
4,85
13
3,93
1,85
13,68
1,85
13,68
13
b
4,85
6,1
a
4 14
6,1 6,1
6,1 6,1
3,34
6,1 1,31
3,6
6,1 1,31
26 4,85
8,75
a
20
s
26
1.
2,35 3,75
21
6,55
12 14
2,35 3,75
2,35
23
2,5
1,72
4,85
4
-1,70
-1,70
1,72
a
0,38
3
0,38 4
12
-1,70
3,34
1,1 3,6
3,6 3,6
8,75
3 2
3
23
21
9
0,38
20
2,5
2.
12,43
22
11
11
4,85
20
2,5
8,75
4,85
a
3,75
4,85
7,43
a
10
d
2
2
23
2,35
11a
17,58 2,35
1,1 3,6
3,75
22
7,35
0,38
3,6 19
0,38
22 25
6,1
3,75
0,38
10
19
2,35
7
17
d
25
2,35
2,35
10
19
d
b
1.
28
28
s b
7,35
17
3,6
s
28
b
2,35 ,85 5,02,35 ,85 5,0
25
9
3,6
18
b
b
0,38
7,43
18 17
3,6
2,5 7
6
29
7,43
8,6 3,6 2,5
3,6 8,75
18
8,75
8,6 2,5
3,6
97
b 2,35
8 0,38
11,25
8
9
s
2,35
17,58 2,35 3,6
8
0,38
7,5
2,35
0,38
7
0,38
67,5
6
8,6
0,38
7,5
7
11,25
8
3,6
8 25
25
79
3,6 1,1 3,6
9
b
3,6
3,6
3,6
2,35
17,58 2,35 3,6
1,0 3,6
2,18 2,18 8 2,35 3,6 2,35 25 3,6 2,35
2,35 ,85 5,0 29
11,25
3,6
9
b
1,0 3,6
2,18 3,6 2,35
2,35
28
N
29
28
28
N
29
29
d
29
d
3,64
d
28
c
29
1,0 3,6
b
c
N 3,64
c
d
c d
d
c
c
3,64
+1. pavimento +1. pavimento superior/jardim superior/jardim suspenso inferior suspenso (nível inferior +4,85)(nível +4,85) 0m
1m
2m
0m 3m
1m 4m
5m 2m
3m
4m
5m
figura 66 – pavimento superior (1:200) fonte: o próprio autor (2020)
+2. cobertura técnica/jardim suspenso superior (nível +8,50) 0m
1m
2m
3m
4m
5m
figura 67 – pavimento térreo (1:200) fonte: o próprio autor (2020)
44
+9,34
+9,34
+4,80
+4,80
+0,68
+0,68
+5,22
773
773
772 771
+5,22
+5,22
773
773
772
772
772
771
771
771
+0,56
-2,14
-2,14
corte aa (1:125) corte aa (1:125) 0m
1m
0m 2m
1m 3m
2m 4m
+0,56
+9,34
+9,34
+4,80
+4,80
+0,68
+0,68
+0,68
+0,68
-2,14
-2,14
-2,14
-2,14
+5,22
-2,14
-2,14
corte bb (1:125) corte bb (1:125) 5m 3m
4m
5m
figura 68 – corte aa (1:125) fonte: o próprio autor (2020)
0m
1m
0m 2m
1m 3m
2m 4m
5m 3m
4m
5m
figura 69 – corte bb (1:125) fonte: o próprio autor (2020)
45
+9,34
+5,22 +4,80
773
+0,68
+0,56
+0,56
0,00
772 771
-1,14
rampa
i=19%
corte cc (1:125) 0m
1m
2m
3m
4m
5m
-1,61 -2,14
figura 70 – corte cc (1:125) fonte: o próprio autor (2020)
46
+9,34
+5,22 +4,80
+2,22
773
+0,68
+0,85
+0,68
0,00
772 771
-1,61 -2,14
-4,76
corte dd (1:125) 0m
1m
2m
3m
4m
5m
figura 71 – corte dd (1:125) fonte: o próprio autor (2020)
47
6.2. Bioclimática Ilustrando o que foi dito anteriormente se tem a seguir os estudos de insolação que foram feitos para o projeto. Foram escolhidas duas datas, 15 de janeiro e 22 de julho. Ambas são meio de estações, verão e inverno, respectivamente. Para referência também temos a carta solar para a cidade de São Paulo, Latitude 24º Sul, com a direção da fachada posicionada em relação ao norte.
N
N
N
relação da fachada de entrada em relação ao norte
figura 72 – estudo solar 9:30 dia 15 de janeiro fonte: o próprio autor (2020)
N
figura 73 – estudo solar 13:00 dia 15 de janeiro fonte: o próprio autor (2020)
N
figura 74 – estudo solar 17:00 dia 15 de janeiro fonte: o próprio autor (2020)
N
figura 78 – carta solar SP (24ºS) fonte: USP [https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4095134/mod_resource/content/1/ AUT272_AULA%2003_Carta_Solar.pdf] acesso em 9 de novembro às 17:27
figura 75 – estudo solar 09:30 dia 22 de julho fonte: o próprio autor (2020)
figura 76 – estudo solar 13:00 dia 22 de julho fonte: o próprio autor (2020)
figura 77 – estudo solar 17:00 dia 22 de julho fonte: o próprio autor (2020)
48
figura 79 – estudo solar 12:00 dia 15 de janeiro fonte: o próprio autor (2020)
figura 81 – estudo solar 12:00 dia 22 de julho fonte: o próprio autor (2020)
figura 80 – estudo solar 16:00 dia 15 de janeiro fonte: o próprio autor (2020)
figura 82 – estudo solar 12:00 dia 15 de janeiro fonte: o próprio autor (2020)
49
Em detrimento do atendimento dos requisitos mínimos da norma de desempenho, NBR 15575 e dos pré-requisitos da categoria Energia e Atmosfera, foram tabelados os dados de ventilação e iluminação de cada ambiente, levando em conta suas aberturas para o exterior. A norma pede para a Zona Bioclimática 3 (São Paulo) uma ventilação ≥ 7 % da área de piso, isso apenas para as áreas de permanência prolongada, salas e dormitórios. Para iluminação natural deve haver uma incidência mínima de 60 lux. Na residência foram utilizados grandes aberturas para maximizar a iluminação natural, e para aumentar a área útil de ventilação foram adotadas janelas pivotantes. Observando as figuras a seguir, 83 e 84, pode-se perceber que empiricamente tais requisitos foram atendidos, gerando até excesso de iluminação que pode ser desconfortável em certas ocasiões. Para balancear o excedente de iluminação, foram feitos beirais aonde foram instaladas venezianas de alumínio nas varandas, assim cada usuário consegue controlar a intensidade de luz que recebe no ambiente. Intermante os ambiente também contam com persianas solares para permitir um controle ainda maior. Para se realizar uma comprovação dos desempenho da edificação seriam necessárias simulações computacionais, cada uma abordando um quesito diferente, por exemplo, iluminação natural e artificial, ventilação natural e mecânica, e também de acústica. Este último não é uma preocupação no momento, já que a residência se encontra em um condomínio afastado da parte mais ocupada de Atibaia
caixilhos e portas legenda
13
1
30
56,95
Quarto hóspedes 2
13
1
30
56,95
Quarto hóspedes 3
22,45
Quarto casal
30,5
academia
22,45
1
17
32,98
escritório 1
13
1
30
56,95
P2
sala (estar e jantar)
50
Porta balcão 5 folhas de correr
Porta balcão 5 folhas de correr
5,89 x 3,25
17,3
35
25
50,22
P3
área íntima casal
38
Porta balcão 6 folhas camarão lateral
Porta balcão 6 folhas camarão lateral
3,66 x 3,25
11,5
30
10
26,30
J1
J2
ambiente
área ambiente (m²)
% de ventilação total
% de iluminação total
Escritório 1
13
30
57
Escritório 2
13
15
29
suíte hóspedes 1
13
59
86
banheiro hóspedes 1
8,37
13
12
suíte hóspedes 2
13
30
57
banheiro hóspedes 2
5,52
14
14
suíte hóspedes 3
22,45
43
50
banheiro hóspedes 3
5,52
20
18
Quarto casal
30,5
32
37
Banheiro casal
14,27
8
35
Banheiro externo
5,52
12,00
9
academia
22,45
34
50
Área íntima casal
38
30
26
cozinha
25
23
34
sala
50
35
50
Área de serviço e despensa
18
14
13
figura 83 – ventilação iluiminação total por ambiente fonte: o próprio autor (2020)
1
2,58 x 3,25
1
3,9
% de piso
17 13
7,4
% de piso
32,98 24,28
Quarto hóspedes 1
13
2
3,8
29
Quarto hóspedes 3
22,45
3
5,7
26
Quarto casal
30,5
5,7
19
academia
22,45
2
3,8
17
17,05
escritório 2
13
1
1,9
15
29,44
banheiro casal
14,27
1
1,1
8
banheiro hóspedes 1
8,37
1,1
13
pivotante
pivotante
3
1 x 2,16
1
2,20 x 0,56
17,05 3,8
12,55
7,01 1
11,95
banheiro hóspedes 3
5,52
1,1
20
banheiro casal
14,27
claraboia
1
2,60 x 1,55
-
-
4
28,24
J3
banheiro hóspedes 2
5,52
pivotante
1
1,57 x 0,56
0,8
14
0,75
13,59
J4
banheiro externo
5,52
pivotante
1
1 x 0,60
0,5
12,00
0,48
8,67
pivotante
2
1,58 x 2,75
4,0
16
2
8,00
maxi-ar
4
0,90 x 0,56
1,6
7
7
26,24
1,20 x 2,75
2,5
14
2
12,56
J5
1
29,44
Z1
18,12
cozinha
25
área de serviço e despensa
18
pivotante
1
garagem
213
veneziana fixa de alumínio padrão madeira
1
6,3 x 1
3,2
1,5
3,2
1,48
1
7,5 x 1
3,8
1,8
3,8
1,76
V3
quarto hóspedes 1 e 3
não se aplica
venezianas estilo camarão em alumínio padrão madeira
8 folhas
6,10 x 3,60
não se aplica
V4
quarto hospedes 3 e academia
não se aplica
venezianas estilo camarão em alumínio padrão madeira
7 folhas
7,30 x 3,60
não se aplica
V5
jardim suspenso inferior
não se aplica
venezianas de correr em alumínio padrão madeira
15 folhas
16 x 3,07
não se aplica
V6
suíte casal
não se aplica
venezianas estilo camarão em alumínio padrão madeira
6 folhas
6 x 3,07
não se aplica
não se aplica
Fechamento de vidro com frestas vedadas, impendindo a entrada de gases da garagem para os demais ambiente da casa
não se aplica
não se aplica
não se aplica
J6 J7 V1 V2
Ventilação e iluminação por ambiente
iluminação (m²)
Quarto hóspedes 1
Porta balcão 4 folhas de correr
qtde/ambiente
ventilação (m²)
área ambiente (m²)
P1
tipo
medidas (L x A) (m)
ambiente
F1
garagem
figura 84 – ventilação e iluiminação total por caixilho de cada ambiente fonte: o próprio autor (2020) "17
e figura 85 – veneziana recuado fonte: scheid esquadrias [https://www.instagram.com/p/ CC6DvA9FGV9/] acesso em 13 de novembro às 23:25
50
e cortes etura ura e cortes e cortes rquitetura e cortes d
c
d
c
d
d
c
c
d
d
c
c
d
c
1. 2. J1
J1
P1
b
J2
P1
P1
b
P2
P1
P2
0,38
P2
b
J1
J1
J2
s
P2
J3 J1
P1J1
P1
P2 P2
V3
J2
P2
V3 0,38
P1
b
P1
P1
0,38
P2
0,38
P2
s
P2 P2
d
b
b
P2
J3 J1
4,85
J1
d
P2
4,85
J3
J3
d
J4 P3
a
a
a
a
0,38
0,38
P2
V2
a
0,38
a P2
0,38
a
0,38
P2
a
a
P2
P3
a
P2
P2
4,85 4,85
4,85
J1 J2
J1
a
J1
V5
J1
J7
J5
4,85
J2 V5
a
10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27.
P3
0,38 J4
b
P2
P2
J3 P1
0,38
Z1
8. 9.
V6
J4 P1
J2
J1
P1Z1
V6
J3
P2
J2 J1
J1
P1
b
P2
0,38
s
J1
P2
b
P2
P2
V1
Z1
V6
J1
b P1 b
b
F1
b
3. 4. 5. 6. 7.
J2
J1
P1
0,38
P2
V3
J1
P1
P1
P2
P2
J1
V5
P2
P2
a
P2
J1
J1
J1 J1
V4
-1,70
J2 P2
J1
J1
30.
J6 J5 -1,70
s
J6
0m
28. 29. 30.
V4
3m
4m
5m0m
1m
2m
3m
4m
5m
figura 87 – térreo - portas e caixilhos fonte: o próprio autor (2020)
5m
d
2m
4m
d
1m
3m
c
0m
2m
c
0. térreo (nível +0,38)0. térreo (nível +0,38)
1m
d
5m
d
4m
figura 86 – sub. garagem - portas e caixilhos fonte: o próprio autor (2020)
c
3m
c
2m
10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27.
d
c
5m
subssolo garagem (nível -2,44) 1m
8. 9.
0,38
d
4m
3. 4. 5. 6. 7.
+1. pavimento superior/jardim suspenso inferior (nível +4,85)
d
0m
3m
P1
J1
2.
subssolo té hidráulica shaft de re comunicaç shaft de hi shaft de el poço para hall de ent escritório + reunião suíte de hó banheiro d hóspedes lavabo sala de tv s sala de jan cozinha área de se despensa quaradour área de la duchas pis banheiro e piscina área íntima suíte casal banheiro m academia varanda jardim susp jardim susp (cobertura equipame solares) entrada so rampa de i=19% garagem
s
c
c
-1.
2m
J1 P1
1.
J6
0. térreo (nível +0,38) 1m
P1J1
P1 V4
0,38
0m
J1
J7
-1,70 0,38
s
J7
J5
28. 29.
subssolo técnico de hidráulica shaft de rede e comunicações shaft de hidráulica shaft de elétrica poço para elevador hall de entrada escritório + sala de reunião suíte de hóspedes banheiro de b hóspedes lavabo sala de tv social sala de jantar cozinha área de serviço despensa quaradouro área de lazer externa duchas piscina banheiro externo piscina área íntima do casal suíte casal banheiro master academia varanda jardim suspenso 1 jardim suspenso 2 (cobertura com a equipamentos solares) entrada social rampa de veículos i=19% garagem
+1. pavimento superior/jardim +1. pavimento suspenso superior/jardim inferior (nível suspenso +4,85) inferior (nível +4,85) 0m
1m
2m
3m
4m
5m0m
1m
2m
3m
4m
5m
figura 88 – superior - portas e caixilhos fonte: o próprio autor (2020)
51
d
c
O projeto conta com sistema de placas fotovoltáicas para geração de energia. Para o dimensionamento deste sistema foi necessário prever todos os equipamentos que seriam usados na residência. S SPara tais cálculos foram previsto o número máximo de ocupantes, 9 pessoas, contados a partir do número de b planta de arquitetura. b camas que constam na
d
c
6.3. Memorial de elétrica
Para a distribuição dos pontos ao longo da residências foi considerado o mínimos de acordo com a NBR 5410/2008 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão, tanto quantidade quanto potências, as necessidades de uso cotidiano, como tomadas para celular perto de camas, tomadas de 20A para secadores de cabelos nos banheiros, tomadas para se ligar aspirador de pó ao longo dos cômodos (uma queixa do casal na atual residência), tomadas perto das mesas das áreas de estudo/laborativa profissionais, e por último as da academia que b pode acontecer de ter equipamentos de tensão de 220V.
S
b
d d d
c c c
d d d
c c c
d d d
c c c
painéis solares (14x 375W)
CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO
S
S
CAIXA DE PASSAGEM TETO
S
SSS
INTERRUPTOR TOMADA 127V h=0,30m
bbb
bbb
bbb
bbb SS S
bbb
S
bbb
S
sss
TOMADA 127V h=2,10m
SSS
TOMADA 220V h=0,30m
shaft para instalações elétricas
ddd
TOMADA 220V h=1,10m
SS S
S SS
SS S
SS S
S
quadro de distribuição terciário
a
SS S
SSS
SSS
S
SSS
a
SSS
a shaft para instalações elétricas
S
S SS
a
TOMADA 127V h=1,10m SSS
TOMADA 220V h=2,00m
S SS
SS S
S SS
aaa
aaa
aaa
aaa
aaa
aaa shaft shaft shaftpara para para instalações instalações instalaçõeselétricas elétricas elétricas quadro quadro quadrode de dedistribuição distribuição distribuição secundário secundário secundário
quadro quadro quadrode de dedistribuição distribuição distribuição primário primário primário+++inversor inversor inversor
shaft shaft shaftpara para parainstalações instalações instalações elétricas elétricas elétricas
shaft shaft shaftpara para parainstalações instalações instalações elétricas elétricas elétricas SS S
S SS
d
3m
4m
+2. cobertura técnica/jardim suspenso superior (nível +8,50)
5m
0m
4m
5m
figura 90 – elétrica subsolo garagem 1:200 fonte: o próprio autor (2020)
0. 0. 0.térreo térreo térreo(nível (nível (nível+0,38) +0,38) +0,38) 1m 1m 2m 5m 5m 0m 0m 0m 1m 2m 2m 3m 3m 3m 4m 4m 4m 5m
d d d
0m 0m 0m 1m 1m 1m 2m 2m 2m 3m 3m 3m 4m 4m 4m 5m 5m 5m
3m
c c c
-1. -1. -1. subssolo subssolo subssologaragem garagem garagem(nível (nível (nível-2,44) -2,44) -2,44)
2m
d d d
figura 89 – elétrica subsolo técnico 1:200 fonte: o próprio autor (2020)
c c c
0m 0m 0m 1m 1m 1m 2m 2m 2m 3m 3m 3m 4m 4m 4m 5m 5m 5m
d d d
c c c -2. -2. -2. subssolo subssolo subssolotécnico técnico técnico(nível (nível (nível-5,06) -5,06) -5,06)
1m
SSS
2m
d
1m
c
0m
SSS
c
+1. pavimento superior/jardim suspenso inferior (nível +4,85)
figura 91 – elétrica térreo 1:200 fonte: o próprio autor (2020)
52
S
S
b
b b
S
b d
c
painéis solares (14x 375W) d
c
d
c
d
c
d
S
c
CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO
S
CAIXA DE PASSAGEM TETO
S
S
S S
b
b
b
b
b
S
S
a
S
S
S
S
quadro de distribuição terciário
S
TOMADA 127V h=1,10m b
painéis solares (14x 375W) painéis solares (14x 375W) a
S
S
b
a shaft para instalações elétricas S
S
S
S
TOMADA 127V h=0,30m
S
s
S
S
S
INTERRUPTOR
b
S
b a
S
S
b b
S
TOMADA 127V h=2,10m TOMADA 220V h=0,30m
shaft para instalações elétricas
d
S
S
S
S
TOMADA 220V h=1,10m TOMADA 220V h=2,00m S
S
S
S
quadro de distribuição secundário
S
a shaft para a a instalações elétricas S shaft para instalações elétricas quadro de distribuição terciário quadro de distribuição terciário
a a
S
S
a a shaft para instalações elétricas
S
a
S
S
a
S
a shaft para instalações elétricas shaft para instalações elétricas
S
S
d
c
S
1m
2m
3m
4m
5m
+2. cobertura técnica/jardim suspenso superior (nível +8,50) 0m
4m
5m
0m
1m
2m
3m
4m
5m
+2. cobertura técnica/jardim suspenso superior (nível +8,50) +2. cobertura técnica/jardim suspenso superior (nível +8,50)
0m
1m
2m
3m
4m
5m
0m
figura 91 - elétrica térreo 1:200 fonte: o próprio autor (2020)
figura 92 – elétrica pav. superior 1:200 fonte: o próprio autor (2020)
d
3m
d
5m
2m
5m
c
4m
1m
4m
c
3m
0m
3m
d
2m
2m
+1. pavimento superior/jardim suspenso inferior (nível +4,85) +1. pavimento superior/jardim suspenso inferior (nível +4,85) c
1m
1m
d
c
0m
d
c 0. térreo (nível +0,38)
d
0m
c
+1. pavimento superior/jardim suspenso inferior (nível +4,85) S
a
1m
2m
3m
4m
5m
figura 93 – elétrica cobertura 1:200 fonte: o próprio autor (2020)
53
6.4. Memorial de Iluminação
A seguir se tem a planta de iluminação e uma relação das peças escolhidas para aplicação na casa. Dois parâmetros foram determinantes: a eficiência energética de cada item, que para atendimento do crédito EA5 devem ter selo do INMETRO ou 75lm/W; e o IRC que deve ser superior ou igual á 90 sempre que possível para itens fora de áreas técnicas. Dependendo da aplicação, como balizadores decorativos, não há lâmpadas com IRC tão elevado.
A iluminação da residência foi pensada para ser funcional e impactante, tanto para finalidade “cênica”, como decoração, quanto para ser funcional, como na cozinha durante o preparo de alimentos, no escritório durante o trabalho dos moradores ou na área de serviço realizando as tarefas domésticas. a
b
c
d
a
b
e
a
b d
c
ca
b
d
c e
d
e
a
b
ca
d
b
ec
d
e
a
b
e
c
d
c d
c
d
c d
c
d
c
d
c
legenda
1
1
1 b
b
b
b
2
fital ed 1
2
1
b
b
b
1
b
b
arandela balizador perfil com led
2
2
d2
PAR20
3
3
3
3
3
4
4
4
4
4
3 4
4 a
a
a
a
a
a
a
a
a
5
5
6
6
5
6
6
arandelas subsolo técnico arandela LICHT STH7700/40 bivolt - 4000K - stella fluxo Luminoso: 450lm eficiência Luminosa: 90lm/W IRC: >80 vida útil (L70): 15.000h
5
5
5
6
6
6
figura 96 – arandela LICHT stella fonte: stella.com.br [https://www.stella.com.br/produto/ arandela-licht] acesso em 6 de novembro de 2020 às 18:07
1m
2m
3m
4m
5m
0m
1m
2m
3m
4m
5m
0m
1m
2m
3m
4m
5m
0m
1m
2m
3m
4m
5m
figura 95 – iluminação subsolo garagem 1:200 fonte: o próprio autor (2020)
c
0m
-1. subssolo garagem (nível 0. -2,44) térreo (nível +0,38)
d
5m
c d
4m
s
c
3m
0m 1m 2m técnico 3m 4m 5m figura 94 – iluminação subsolo 1:200 fonte: o próprio autor (2020)
d
c
2m
a
s
d
c d
c
d
c
subssolo técnico (nível -5,06) -2. subssolo técnico (nível -5,06) -1. subssolo garagem (nível -2,44) +1. pavimento superior/jardim suspenso inferior (nível +4,85)
1m
a
a
5
0m
balizador solar compacto inox downled
a
-2.
AR70 b b plafon
s
figura 97 – painel de embutir ECO 40W fonte: stella.com.br [https://www.stella.com.br/produto/ 2 painel-s2x62cm] acesso em 6 de novembro de 2020 às 18:07
2
3
1 luminárias garagem painel de embutir ECO 40W STH7958/40b - bivolt - 4000K stella b fluxo Luminoso: 3400lm eficiência Luminosa: 85lm/W IRC: >80 vida útil (L70): 15.000h
0. térreo (nível +0,38) 0m
1m
2m
3m
4m
5m
54
Referência: 528. Linha: Cilíndrica Aplicação: Plafon Descrição: Plafon Cilíndrico Ø50x12
plafons suítes hóspedes e escritórios: plafon cilíndrico (Accord) + 3x lâmpadas led bulbo 9W 3000K (quartos) e 4000K (escritórios) - stella b c d e fluxo Luminoso: 750lm/lâmpada eficiência Luminosa: 83-89lm/W/lâmpada IRC: 80 vida útil: 25.000h Material: Lâmina Natural de Madeira, MDF e Acrílico Leitoso Peso (sem embalagem): 2,05kg/4,52lb
a
Tipo de Lâmpada: E-27 3x 25W (max. cada) Fluorescente ou LED Lâmpada não inclusa Temperatura de Cor: Dependente da lâmpada IRC: Dependente da lâmpada Fluxo Luminoso: Dependente da lâmpada
c
b
d
e
d
c
d
c
Isolamento: Classe II Tensão de Entrada (VAC): 110 ~ 277V Frequência de Entrada (Hz): 60 Hz
a
espetos de jardim: balizador solar superled 25 lumens - 1704 - 3000K - Ecoforce fluxo Luminoso: 25lm
Comprimento do Cabo Elétrico: Não se aplica
figura 99 – espeto de jardim solar superled 25 lumens - ecoforce fonte: ecoforce.com.br [http://www.ecoforce.com.br/ ilumina%C3%A7%C3%A3o-solar-decorativa?product_id=80] acesso em 6 de novembro de 2020 às 18:37
12cm 5pol
50cm 20pol
figura 103 – lâmpada bulbo 9W Opções de Acabamentos: fonte: stella.com.br [https://www.stella.com.br/produto/bulbo-9-w] 02 Café 25 Branco Furta Cor acesso em 7 de novembro de 2020 às 21:10 04 Tabaco 26 Rosa Chá plafon de sobrepor cilíndrico fonte: accord.com.br [https://accordiluminacao.com/pt/produto/plafon06 Imbuia 27 Ouro 1 accord-cilindrico-504-linha-cilindrica-accord-iluminacao] acesso em 07 Branco 28 Prata 6 de novembro às 23:42 09 Louro Freijó 29 Azul Petróleo b
b
12 Teca
30 Verde Oliva
13 Verde Azulado
31 Vermelho Ferrari
15 Capuccino
32 Cobre
18 Nogueira
33 Bronze
22 Preto Brilho
34 Bétula
1
b
plate LED
b
b
24 Marsala
embutidos PAR20: embutido recuado direcionável square PAR20 + lâmpada PAR20 EVO 5,5W - stella fluxo Luminoso: 450lm eficiência Luminosa: 81lm/W IRC: 95 vida útil: 25.000h
1:50
Accord Iluminação reserva-se do direito de alterar dimensões e especificações sem aviso prévio, de acordo com sua política de melhoria contínua de produtos. Por favor, em caso de dúvidas entre em contato com o fabricante.
accordiluminacao.com
2
3 4
a
2
REV. 24/10/2018
figura 104 – focus led md 3000K 35° fonte: stella.com.br [https://www.stella.com.br/produto/par20-evoa em 6 de novembro de 2020 às 23:35 irc95] acesso fonte: stella .com.br [https://www.stella.com.br/produto/squarepar20] acesso em 7 de novembro ãs 21:06
d
4
no frame total LED
a
família site plafons área social externa enobanheiros no frame lumini.com.br/familias/no-frame/produtos/ hóspedes: 6 no-frame-total-led no frame total LED 3000K 8,8W lumini fluxo Luminoso: 432lm eficiência luminosa: 49lm/W características aplicação uso IRC: 80 embutida interno s vida útil: 50.000h
6
figura 102 – no frame total LED fonte: lumini.com.br [https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/lumini. fonte de luz módulo LED com.br/product_document/file/5d95f98c56f6e9568a000001/lumini-noframe-total-led-20191003-1037.pdf] acesso em 6 de novembro de 2020 incluso às 21:48
2400K
irc 80 2700K
3000K
3m
4m
5m
0m
iluminação para piscina facho
led para piscina 6w 3000K - Marol fluxo Luminoso: 25lm equipamentos
0. térreo (nível +0,38)
LED driver 700mA
1m
2m
3m
4m
5m
figura 98 – iluminação térreo 1:200 fonte: o próprio autor (2020)
opções de controle on/off, dim 1-10V, dim dali
d
2m
c
1m
fluxo luminoso:
dual color
•
d
c
0m
4000K
facho
cores fabricante lumini garantia 24 meses para luminária e equipamento
instal
figura 100 – painel de embutir ECO 40W para mais informações, fonte: stella.com.br [https://www.stella.com.br/produto/painelconsulte a área técnica 62x62cm] acesso em 6 de novembro de 2020 às 18:07 produto@lumini.com.br
IP 20
8.8W -1. subssolo garagem (nível -2,44)
embutidos lavanderia e banheiro externo: painel de embutir ECO 40W STH7958/40 - bivolt - 4000K - stella fluxo Luminoso: 3400lm eficiência Luminosa: 85lm/W IRC: >80 vida útil: 15.000h
última atualização 03/10/2019
vida útil 50.000 h 2000K
fonte
a
5
5
carac
figura 101 – arandela plate - lumini fonte: lumini.com.br [https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/lumini.com. br/product_document/file/5d10d54756f6e93f4d002188/plate-led-24W2700K-irc-90.pdf] acesso em 6 de novembro de 2020 às 19:01
3
a
famíli plate
arandelas hall entrada: arandela plate 2700K - lumini fluxo Luminoso: 1065lm eficiência luminosa: 44,3lm/W IRC: 90 vida útil: 25.000h
s
arandelas externas e varandas: arandela LICHT STH7700/40 bivolt - 4000K stella - com sensor de presença fluxo Luminoso: 450lm eficiência Luminosa: 90lm/W IRC: >80 vida útil: 15.000h figura 96 - arandela LICHT tella fonte: stella.com.br [https://www.stella.com.br/produto/arandela-licht] acesso em 6 de novembro de 2020 às 18:07
55
downled COB pr focus LED MD A
35°
•
a
b
c c
incluso 50.000 h figura 106 – focus led md 2700K 25° fonte: lumini.com.br [https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/lumini.com. 2000K 2400K 2700K br/product_document/file/5469f63318a9540a55000115/focus-led-md10° 13.2W-3000K-irc-90-35_.pdf] acesso em 6 13.2W de novembro de 2020 às • 25° • 22:47
última atualização 22/09/2020
d
iluminação jardim vertical interno: downled cob ww sm 2700K - lumini fluxo luminoso: 353lm eficiência luminosa: 28lm/W IRC: 90 vida útil: 50.00h
e
d
embutidos decorativos focais: no site focus led md 2700K (ambientes sociais) lumini.com.br/familias/focus/produtos/ 25° / 4000K (escritórios) focus-led-md-a - lumini fluxo Luminoso: 1126lm características aplicação85lm/W uso eficiência Luminosa: embutida interno IRC: 90 vidadeútil: fonte luz 50.000h módulo LED vida útil família focus
IP 20
figura 109 – downled cob ww sm 2700K - lumini fonte: lumini.com.br [https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/lumini. com.br/product_document/file/5f64b67c13a8486d8a000001/luminidownled-cob-pro-ww-sm-r-20200918-1030.pdf] acesso em 7 de novembro de 2020 às 19:19
irc 80 / 90 3000K
• • •
4000K1
• • •
1
dual color
b
b
fluxo luminoso:
fachos
equipamentos fabricante lumini garantia 24 meses para luminária e equipamento para mais informações, consulte a área técnica produto@lumini.com.br
LED driver 700mA
localização ponto remoto
opções de controle on/off, dim 1-10V, dim dali
fresta LED A
2
3
cores
fitas de led cabeceiras e sancas: fita all light - stella instalação opções de fixação de gesso, forro modular fluxo Luminoso:forro 500lm/m eficiência luminosa: -62.5lm/W/m observações IRC: 90 irc 90 para 2700K. vida útil 50.000h
4
nicho 125x125 p=125 mm
a
a
fonte
para mais informações, consulte a área técnica produto@lumini.com.br
6
led line perfil WW MP
cara
figura 107 – balizador de embutir fresta LEDgarantia A Lumini fonte: lumini.com.br [https://www.lumini.com.br/pt-BR/luz_e_ 24 meses para luminária arquitetura/fresta/produtos/fresta-led-a] acesso em 6 de novembro de e equipamento 2020 às 21:25
5
figura 110 – fita led all light - stella fonte: stella.com.br [https://www.stella.com.br/produto/fita-all-light24v-8w acesso em 07/11/20 as 20:27] acesso em 7 de novembro de 2020 às 20:27
famí frest
balizadores escada: balizador de embutir fresta LED A - lumini fluxo Luminoso: 100lm/W eficiência luminosa: fabricante IRC: 80 lumini vida útil 50.000h
fach
insta
família led line
no site lumini.com.br/familias/led-line/produtos/ led-line-perfil-ww-mp
IP 10
vida útil 50.000 h
irc 90 / 80
2400K
2700K
•
d
uso interno
figura 105 – led line perfil total E MP 2700K - lumini fonte: lumini.com.br [https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/lumini. 25.2W • com.br/product_document/file/5f909aac13a848b6f4000001/ fluxo luminoso: lumini-led-line-perfil-ww-mp-20201021-1831.pdf, https://s3sa-east-1.amazonaws.com/lumini.com.br/product_document/ file/5f909aac13a848b6f4000001/] acesso de 2020extrudado materiais e em 6 de novembro perfil em alumínio às 18:07 2000K
última atualização 21/10/2020
c
perfis de led: led line perfil totalaplicação E MP 2700K características lumini sistema fluxo Luminoso: 1611lm eficiência Luminosa: 63lm/W fonte de luz módulo LED IRC: 90 incluso vida útil: 15.000h
balizador embutido quadrado para tecnologia LED. corpo em alumínio tratado e pintado por processo eletrostático nas cores padrão lumini. possui rasgo frontal desenvolvido para marcar o piso através de uma linha luminosa. fixação em parede de gesso ou de madeira por meio de molas de aço inox ou em parede de alvenaria através de alojamento chumbado.
+1. pavimento superior/jardim suspenso inferior (nível +4,85) 3000K 4000K dual color 0m
•
1m
2m
•
3m
4m
5m
figura 108 – iluminação térreo 1:200 fonte: o próprio autor (2020)
arandelas externas e varandas: arandela LICHT STH7700/40 bivolt - 4000K stella - com sensor de presença fluxo Luminoso: 450lm fabricante eficiência Luminosa: 90lm/W lumini IRC: >80 garantia vida útil: 15.000h 24 meses para luminária
e equipamento figura 96 - arandela LICHT stella fonte: stella.com.br [https://www.stella.com.br/produto/arandela-licht] para mais informações, acesso em 6 de novembro de 2020 às 18:07 consulte a área técnica produto@lumini.com.br
acabamentos cores
56
6.5. Memorial de eletrodomésticos Para atender o requisito EA6, Equipamentos Eletrodomésticos Eficientes, é preciso que 80% dos eletrodomésticos sejam de eficiência nível A. As figuras 111, 112, e 114 ilustram a distribuição dos mesmos pela residência. Mais a frente estão listados os seus respectivos consumos, os quais foram usados para dimensionar o sistema de células fotovoltáicas. eletrodomésticos identificação
modelo + marca
quantidade
Geladeira Inverter Frost Free Side by Side S50N3413S8 501L Samsung
1 b b
1
1
Lava e seca WD15N7210KW/AZ 15Kg | 127V - Samsung
3
1
36,2
0,44
1
6
Cooktop 4Q por Indução Fischer
1
7
Smart TV Crystal UHD TU8000 82" 4K Samsung
1
A
8
Smart TV Crystal UHD TU8000 65" 4K Samsung
1
9
BC-92 S/T 1A / 87230106-00 Schneider (bombas para sistemas de água fria potável, reúso e água quente)
3
mês
mês
hora em stand-by
1,4
Total de energia gasto mensalmente (kW)
Observação
Refrigeradores permanecem em funcionando o tempo todo
720
horas/mês
720
0,38 0,38 Refrigeradores permanecem em horas/mês 0,38 0,38funcionando o tempo todo
ciclo
0,032 A
Forno Elétrico 84 Litros BRBOC84AE Brastemp 9 9
Tempo de uso total
b b
A
5
a a
68,9
A
1
Micro-ondas 32 Litros 220V BMS45CR Brastemp
4
A
eletrodomésticos e consumos (kWh)
consumo (kW/ unidade especificada)
b b
Geladeira Inverter Frost Free Duplex RT5000K RT38K5530S8 384L Samsung
2
PROCEL INMETRO
s
16
ciclos/mês 2
2
b b
b b
Os moradores têm hábitos de lavar de 2 a 4 remessas de roupas semanalmente
7,04
Equipamento permanece d d ligar ä rede elétrica o tempo todo
23,04
720
horas/mês
Hora em uso
3,6
Média diária estipulada baseada nos hábitos dos moradores. 4 usos 0,38 0,38 horas/mês diários/morador, com duração de 2 á 7 7 3 minutos/uso
a em a Hora uso
10
horas/mês
média de 2,5 horas por semana
?
7
Hora em uso
16,8
horas/mês
média de 1,5 horas por semana
0,27
Hora em uso
30
A
0,2
Hora em uso
45
horas/mês
média de 1,5 horas por dia na 4 4 1 1 televisão do quarto do casal
9
A
0,56
Hora em uso
180
horas/mês
0,38 0,38 Média de 6 horas por dia
302,4
horas/mês -1,70-1,70
18,6 117,6
3
média de 2 horas por dia na da sala 6 televisão 6 5
a a
5
Total de consumo mensal (kW)
8,1
595,92
consumo energético mensal de iluminação ambiente
modelo + marca
quantidade
figura 111 – eletrodomésticos - subsolo técnico1:200 painel de embutir ECO 40W garagemfonte: o próprio autor (2020) 12 STH7958/40 - bivolt - 4000K - stella
banheiro externo
painel de embutir ECO 40W STH7958/40 - bivolt - 4000K - stella
subssolo técnico, varandas, quaradouro
arandela LICHT STH7700/40 bivolt - 4000K - stella
plafons quartos de hóspedes e escritórios
lâmpadas led bulbo - stella
1
kWh
1m 0m
1m 2m
30
2m 3m
3m 4m
horas/mês
5m 4m
5m
1h/dia
0,04
figura 112 – eletrodomésticos - térreo 1:200 o próprio autor (2020) kWh fonte:15 horas/mês 0,5h/dia
0,04
kWh
30
horas/mês
1h/dia
4,8
1
2
Geladeira Inverter Frost Free Duplex RT5000K RT38K5530S8 384L Samsung
1
Lava e seca WD15N7210KW/AZ 15Kg | 127V - Samsung
1
b b
lavadora de roupas
38
microondas
4
Micro-ondas 32 Litros 220V BMS45CR Brastemp
1
forno
5
forno elétrico HL-CX668SRPK Panasonic
1
cooktop
6
Cooktop 4Q por Indução Fischer
1
Smart TV Crystal UHD TU8000 82" 4K 4,85 4,85 Samsung
1
8
Smart TV Crystal UHD TU8000 65" 4K Samsung
1
9
BC-92 S/T 1A / 87230106-00 a a Schneider (bombas para sistemas de água fria potável, reúso e água quente)
3
televisores
a a
bombas
8
figura 113 – relação eletrodomésticos elaboração: o próprio autor (2020) fontes: samsung.com.br [https://www.samsung.com/br/refrigerators/top-mountfreezer/384l-elegant-inox-rt38k5530s8-az/] acesso em 8 de novembro às 3:00 samsung.com.br [https://www.samsung.com/br/refrigerators/side-by-side/501lelegant-inox-rs50n3413s8-az/] acesso em 8 de novembro às 3:00 samsung.com.br [https://www.samsung.com/br/washers-and-dryers/washerdryer-combo/front-load-15kg-plus-8kg-white-wd15n7210kw-az/] acesso em 8 de novembro às 3:01 samsung.com.br [https://www.samsung.com/br/tvs/uhd-4k-tv/tu8000-82-inchcrystal-uhd-smart-tv-un82tu8000gxzd/] acesso em 8 de novembro às 3:03 samsung.com.br [https://www.samsung.com/br/tvs/uhd-4k-tv/tu8000-65-inchcrystal-uhd-smart-tv-un65tu8000gxzd/] acesso em 8 de novembro às 3:03 fischer.com.br [https://www.fischer.com.br/produtos/fogao-cooktop-fischer-4q-porinducao-mesa-vitroceramica/] acesso em 8 de novembro às 3:01 brastemp.com.br [https://www.brastemp.com.br/micro-ondas-brastempespelhado-32-litros-bms45cr/p?idsku=2004072&utmi_cp=emkta&utm_ source=zoom&utm_medium=comparadores&utm_campaign=comparadores_xml_ performance&tkSource=zoom-cpc&tkOffer=a2101313-b365-4ed3-8675-740031cbb 5e3&dLog=20201001085152] acesso em 08 de novembro às 3:05 panasonic.com.br [https://www.panasonic.com/br/consumidor/eletrodomesticos/ produtos-de-embutir/hl-cx668srpk.html] acesso em 08 de novembro às 3:05 +1. +1. pavimento pavimento superior/jardim superior/jardim suspenso suspenso inferior inferior (nível (nível +4,85) +4,85) schneider.com.br [https://schneider.ind.br/produtos/motobombas-de1m 1m 5m 5m 0m 0m 2m 2m 3m 3m 4m 4m superf%C3%ADcie/light/centr%C3%ADfugas-monoest%C3%A1gio/bc92/#TabeladeSeleo] acesso em 08/11/20 02:20 d
0,04
Geladeira Inverter Frost Free Side by Side S50N3413S8 501L Samsung
d
4
0. térreo 0. térreo (nível (nível +0,38) +0,38) 0m
1
c
3m 4m
Total de energia gasto mensalmente (kW)
quantidade
c
painel de embutir ECO 40W 5m 5m 4m STH7958/40 - bivolt - 4000K - stella
2m 3m
d
1m 2m
Observação d
área de serviço
1m 0m
Tempo de uso c
-2. -2. subssolo subssolo técnico técnico (nível (nível -5,06) -5,06) 0m
consumo (kW/ unidade especificada)
c
d
d
c
c
PROCEL INMETRO
modelo + marca
4,85 4,85 7
5,04
1,86
identificação
refrigerador
36,2
s
3
categoria
68,9
A
a a
d
d
c
c
d
d
c
c
d
d
c
c
estimativa consumo energético mensal
7,2 1,2
áreas de usos esporádicos e/ou com sensores de presença não entram no cálculo 15
A
0,009
kWh
180
horas/mês
6h/dia
24,3
57
d
d
c
c
d
d
c
c
estimativa consumo energético mensal eletrodomésticos
identificação
b
1
0,38
s
Lava e seca WD15N7210KW/AZ 15Kg | 127V - Samsung
3
2
5 6
1
Cooktop 4Q por Indução Fischer
1
-1,70 Smart-1,70 TV
8
Crystal UHD5TU8000 5 65" 4K 4 4 1 Samsung
1
horas/mês
Refrigeradores permanecem em funcionando o tempo todo 8 Refrigeradores 8
permanecem em funcionando o tempo todo
0,44
ciclo
16
ciclos/mês
0,032
hora em stand-by
720
horas/mês
Equipamento permanece ligar ä rede elétrica o tempo todo
1,4
Hora em uso
3,6
Média diária estipulada baseada nos 4,85 4,85 4,85 hábitos dos moradores. 4 usos horas/mês diários/morador, com duração de 2 á 3 minutos/uso
1,86
a Hora em uso
?
7
1
A
1
3
68,9 b
b
36,2
7,04 23,04
a
5,04
a
a
horas/mês
média de 2,5 horas por semana
Hora em uso
16,8
horas/mês
média de 1,5 horas por semana
117,6
0,27
Hora em uso
30
horas/mês
média de 2 horas por dia na televisão da sala
8,1
A
0,2
Hora em uso
45
horas/mês
média de 1,5 horas por dia na televisão do quarto do casal
9
A
0,56
Hora em uso
180
horas/mês
Média de 6 horas por dia
302,4
Total de consumo mensal (kW)
18,6
595,92
consumo energético mensal de iluminação ambiente
modelo + marca
STH7958/40 - bivolt - 4000K - stella
d
fonte: o próprio (2020) painelautor de embutir ECO 40W
garagem
Observação d
5m painel 0m 1m 0m 2m 1m 3m 2m 4m 3m 4m 5m de embutir ECO 40W área de serviço 4 STH7958/40 - bivolt - 4000K - stella 1:200 figura 112 - eletrodomésticos - térreo
Tempo de uso c
0. térreo 0. (nível térreo+0,38) (nível +0,38)
consumo (kW/ unidade especificada)
c
d
d
c
c
PROCEL quantidade INMETRO
categoria
identificação
modelo + marca
quantidade
1
Geladeira Inverter Frost Free Side by Side S50N3413S8 501L Samsung
1
2
Geladeira Inverter Frost Free Duplex RT5000K RT38K5530S8 384L Samsung
1
lavadora de roupas
3
Lava e seca WD15N7210KW/AZ 15Kg | 127V - Samsung
1
microondas
4
Micro-ondas 32 Litros 220V BMS45CR Brastemp
1
forno
5
forno elétrico HL-CX668SRPK Panasonic
1
cooktop
6
Cooktop 4Q por Indução Fischer
1
7
Smart TV Crystal UHD TU8000 82" 4K Samsung
1
8
Smart TV Crystal UHD TU8000 65" 4K Samsung
1
9
BC-92 S/T 1A / 87230106-00 Schneider (bombas para sistemas de água fria potável, reúso e água quente)
3
refrigerador
4,85
10
3
0,38
720
Observação
Os moradores têm hábitos de lavar de 2 a 4 remessas de roupas semanalmente
A
a
horas/mês
b
mês
A
3
BC-92 S/T 1A / 87230106-00 Schneider (bombas para sistemas0,38 de água fria potável, reúso e água quente)
9
36,2
A
a
720
b
7
Forno Elétrico 84 Litros BRBOC84AE Brastemp
Tempo de uso total
mês
b
A
1
Smart TV Crystal UHD TU8000 82" 4K 6 Samsung 6
7
68,9
d
Micro-ondas 32 Litros 220V BMS45CR 0,38 Brastemp 0,38
a
consumo (kW/ unidade especificada)
2
7
a
1
1 d
4
A b
Geladeira Inverter Frost Free Duplex 0,38 RT5000K RT38K5530S8 384L 0,38 0,38 s Samsung
2
PROCEL INMETRO
quantidade
Geladeira Inverter Frost Free Side by Side S50N3413S8 501L Samsung
1 b
modelo + marca
eletrodomésticos e consumos (kWh) Total de energia gasto mensalmente (kW)
+1. pavimento +1. pavimento superior/jardim superior/jardim suspenso suspenso inferior inferior (nível +4,85) (nível +4,85)
0,04
kWh
12
0,04
o próprio autor (2020) kWh fonte:15 horas/mês
1
0,04
kWh
0m
1m
30
horas/mês
5m 4m 0m 2m 1m 3m 2m 4m 3m
5m
Total de energia gasto mensalmente (kW)
1h/dia
4,8
0,5h/dia
7,2
1h/dia
1,2
figura 114 – eletrodomésticos - superior 1:200
banheiro externo
painel de embutir ECO 40W STH7958/40 - bivolt - 4000K - stella
subssolo técnico, varandas, quaradouro
arandela LICHT STH7700/40 bivolt - 4000K - stella
plafons quartos de hóspedes e escritórios
lâmpadas led bulbo - stella
15
A
0,009
kWh
180
horas/mês
6h/dia
24,3
corredor sala de TV, cozinha, quarto casal
lâmpada PAR20 EVO - stella
12
A
0,0055
kWh
180
horas/mês
6h/dia
11,88
30
horas/mês
televisores
bombas
figura 113 - relação eletrodomésticos elaboração: o próprio autor (2020) fontes: samsung.com.br [https://www.samsung.com/br/refrigerators/top-mountfreezer/384l-elegant-inox-rt38k5530s8-az/] acesso em 8 de novembro às 3:00 samsung.com.br [https://www.samsung.com/br/refrigerators/side-by-side/501lelegant-inox-rs50n3413s8-az/] acesso em 8 de novembro às 3:00 samsung.com.br [https://www.samsung.com/br/washers-and-dryers/washerdryer-combo/front-load-15kg-plus-8kg-white-wd15n7210kw-az/] acesso em 8 de novembro às 3:01 samsung.com.br [https://www.samsung.com/br/tvs/uhd-4k-tv/tu8000-82-inchcrystal-uhd-smart-tv-un82tu8000gxzd/] acesso em 8 de novembro às 3:03 samsung.com.br [https://www.samsung.com/br/tvs/uhd-4k-tv/tu8000-65-inchcrystal-uhd-smart-tv-un65tu8000gxzd/] acesso em 8 de novembro às 3:03 fischer.com.br [https://www.fischer.com.br/produtos/fogao-cooktop-fischer-4q-porinducao-mesa-vitroceramica/] acesso em 8 de novembro às 3:01 brastemp.com.br [https://www.brastemp.com.br/micro-ondas-brastempespelhado-32-litros-bms45cr/p?idsku=2004072&utmi_cp=emkta&utm_ source=zoom&utm_medium=comparadores&utm_campaign=comparadores_xml_ performance&tkSource=zoom-cpc&tkOffer=a2101313-b365-4ed3-8675-740031cbb 5e3&dLog=20201001085152] acesso em 08 de novembro às 3:05 panasonic.com.br [https://www.panasonic.com/br/consumidor/eletrodomesticos/ produtos-de-embutir/hl-cx668srpk.html] acesso em 08 de novembro às 3:05 schneider.com.br [https://schneider.ind.br/produtos/motobombas-desuperf%C3%ADcie/light/centr%C3%ADfugas-monoest%C3%A1gio/bc92/#TabeladeSeleo] acesso em 08/11/20 02:20
áreas de usos esporádicos e/ou com sensores de presença não entram no cálculo
58
Incentivar a produção de energias renováveis, de forma a reduzir o consumo e o impacto ambiental associado ao consumo de energia.
6.6. Energia solar
estimativa consumo energético mensal eletrodomésticos
Para atendimento do crédito EA 7, Energia Renovável, foi dimensionado um REQUISITOS sistema de placas fotovoltáicas on-grid (ligado a concessionário) que suprisse Projetar e instalar um sistema de geração de energia renovável no local ou fora do 100% da demanda da residência. O cálculo foi estabelecido através da soma terreno, atendendo uma das opções abaixo. de todos os equipamentos elétricos da residência. Como já visto nos capítulos anteriores temosOpção toda1:aProdução parte de e dos(on-site): eletrodomésticos gerais da deiluminação Energia no terreno residência. As normas vigentes sobre o assunto, ABNT NBR 5410 e ABNT NBR Produzir energia renovável no terreno da residência atendendo uma das porcentagens e 15920, foram seguidas.
Porcentagem de Geração 10% - 30% 31% - 50% 51% - 80% > 81% > 90%
horas/mês
Refrigeradores permanecem em funcionando o tempo todo
36,2
kw/ciclo
16
ciclos/mês
Os moradores têm hábitos de lavar de 2 a 4 remessas de roupas semanalmente
4,8
0,001
kwh em stand-by
720
horas/mês
Equipamento permanece ligar ä rede elétrica o tempo todo
0,72
1,4
kwh
3,6
horas/mês
Média diária estipulada baseada nos hábitos dos moradores. 4 usos diários/morador, com duração de 2 á 3 minutos/uso
5,04
A
1,86
kwh
10
horas/mês
média de 2,5 horas por semana
18,6
1
?
7
kwh
16
horas/mês
média de 4 horas por semana
112
1
A
0,27
kwh
30
horas/mês
média de 2 horas por dia na televisão da sala
8,1
Smart TV Crystal UHD TU8000 65" 4K Samsung
1
A
0,2
kwh
45
horas/mês
média de 1,5 horas por dia na televisão do quarto do casal
9
BC-92 S/T 1A / 87230106-00 Schneider (bombas para sistemas de água fria potável, reúso e água quente)
3
A
0,56
kwh
120
horas/mês
Média de 4 horas por dia
201,6
1
A
68,9
kwh/mês
720
2
Geladeira Inverter Frost Free Duplex RT5000K RT38K5530S8 384L Samsung
1
A
36,2
kwh/mês
3
Lava e seca WD15N7210KW/AZ 15Kg | 127V - Samsung
1
A
0,3
microondas
4
Micro-ondas 32 Litros 220V BMS45CR Brastemp
1
Forno
5
Forno Elétrico 84 Litros BRBOC84AE Brastemp
1
cooktop
6
Cooktop 4Q por Indução Fischer
7
Smart TV Crystal UHD TU8000 82" 4K Samsung
8
9
fonte: Guia-Rápido-GBC-Brasil-Casa [https://www.
bombas
consumo
Tempo de uso total
A
Total de consumo mensal (kW)
Compartilhada, conforme Resolução Normativa 687/2015 da ANEEL, atendendo uma das A estimativa do gasto de iluminação foi baseada nos período que os porcentagens e geração abaixo:
usuários passam em cada ambiente quabdo não há iluminação narual suficiente. As arandelas externas, varandas, quaradouro e piscina não entraram na conta por Residências Unifamiliares terem um uso mais esporádico e algumas com sensores de presença. A figura Porcentagem de Pontos 116 mostra o consumo estimado Geração geral da residência. É muito provável que consumo de energia1 pelos usuários não atinja tais 30% o- 50% níveis, visto que na maior parte do tempo a casa terá 51% - 70% 2 apenas dois ocupantes. Mas é necessário pensar no 71% cenário mais extremo para3que em tal situação o sistema - 90% fotovoltaico não seja subdimensionado. Por se tratar > 90% 4 de um sistema on-grid toda a energia excedente gerada é convertida em créditos, ou seja, serão usados para 100% Desempenho Exemplar abater os valores da conta de outra edificação que fora previamente escolhida. A figura 117 ilustra o HSP (hora de sol pleno) de Atibaia segundo o CRESESB; a figura 118 contém todos os dados usados para a quantificação das placas fotovoltáicas necessárias e o inversor, bem como os modelos escolhidos para o projeto, ilustrada na figura 120. Os dados finais apresentados são estimativas. No mundo real um sistema fotovoltáicos sofre por diversos fatores que reduzem sua produção energética. Poeira, sujeiras maiores, sombreamento, degradação irregular de cada célula, temperaturas altas (efeito de sua própria função já que está fica exposto ao Sol), e até mesmo tolerância de fabricação (por mais que os painéis sejam feitos por processos mecânicos padrões cada peça não é 100% igual a outra. Essas pequenas diferenças geram as tolerâncias). A eficiência adotada nesta proposta é de 80%. Se somente o efeito de temperatura da peça fosse adotado a eficiência seria de 99,38%. Este seria um valor irreal e nada plausível para sistemas fotovoltáicos.
720
Geladeira Inverter Frost Free Side by Side S50N3413S8 501L Samsung
OU figura 115 – requisitos crédito EA 7
Ra%CC%81pido-GBC-Brasil-Casa.pdf] acesso em 8 de novembro às renovável 14:10 Produzir energia fora do terreno, através de autoconsumo Remoto ou Geração
68,9
1
televisores
gbcbrasil.org.br/wp-content/uploads/2019/08/GuiaOpção 2: Produção de energia fora do terreno
Refrigeradores permanecem em funcionando o tempo todo
PROCEL INMETRO
Pontos 1 2 3 4 Desempenho Exemplar
horas/mês
quantidade
lavadora de roupas
Residências Unifamiliares
Total de energia gasto mensalmente (kW)
modelo + marca
refrigerador
geração abaixo:
Observação
identificação
categoria
464,96
consumo energético mensal de iluminação categoria
iluminação
53
PROCEL INMETRO
consumo (kW/ unidade especificada)
Observação
Total de energia gasto mensalmente (kW)
horas/mês
1h/dia
4,8
15
horas/mês
0,5h/dia
7,2
30
horas/mês
1h/dia
1,2
ambiente
modelo + marca
quantidade
área de serviço
painel de embutir ECO 40W STH7958/40 - bivolt - 4000K - stella
4
0,04
kWh
30
garagem
painel de embutir ECO 40W STH7958/40 - bivolt - 4000K - stella
12
0,04
kWh
1
0,04
kWh
Tempo de uso
banheiro externo
painel de embutir ECO 40W STH7958/40 - bivolt - 4000K - stella
subssolo técnico, varandas, quaradouro
arandela LICHT STH7700/40 bivolt - 4000K - stella
plafons quartos de hóspedes e escritórios
lâmpadas led bulbo - stella
15
A
0,009
kWh
180
horas/mês
6h/dia
24,3
corredor sala de TV, cozinha, quarto casal
lâmpada PAR20 EVO - stella
12
A
0,0055
kWh
180
horas/mês
6h/dia
11,88
10
A
0,0055
kWh
30
horas/mês
1h/dia
1,65
áreas de usos esporádicos e/ou com sensores de presença não entram no cálculo
banheiros
lâmpada PAR20 EVO - stella
plafons área social externa
no frame total LED - lumini
3
0,0088
kWh
180
horas/mês
6h/dia
4,752
banheiros hóspedes
no frame total LED - lumini
3
0,0088
kWh
30
horas/mês
1h/dia
0,792
Iluminação interna piscina
led para piscina - marol
12
0,006
kWh
180
horas/mês
6h/dia
12,96
hall de entrada
arandela plate - lumini
7
0,024
kWh
180
horas/mês
6h/dia
30,24
hall de entrada
downled cob ww sm - lumini
6
0,0125
kWh
60
horas/mês
2h/dia
4,5
balizador escada
balizador de embutir fresta LED A lumini
12
0,001
kWh
15
horas/mês
0,5h/dia
0,18
15
0,0132
kWh
30
horas/mês
1h/dia
5,94
escritórios e circulação social
focus led md ambientes sociais e escritórios
Total de consumo mensal (kW)
110,394
estimativa consumo energético mensal (kw)
575,354
figura 116 – estimativa mensal de consumo energético elaboração: o próprio autor (2020) fonte: vide figura 106
59
HCP72X9 360~375W
Half-Cell High Efficiency PV Module
poly Design
Especificação Mecânica
1002 952
70
Drainage Hole
figura 117 – Horas de Sol Pleno (HSP) Atibaia fonte: CRESESB [http://www.cresesb.cepel.br/index.php#data] acesso em 8 de novembro às 19:00
Label
dados
Energia diária necessária
17,50
Estimativa mensal de consumo (kW)
576,00
geração diária de energia necessária (kW) (G)
19,20
latitude (L)
23,07º S
Potência total do sistema (kWp/dia) Psistema = G ÷ (HSP × η)
Connector
9
2 0 1 0 1 7 2 0 1 2 2 0
Média anual de temperatura de Atibaia (ºC) (A)
14 2-Φ4
junction box
Grounding Hole
35 Mounting Hole
4,98
Potência máxima STC (Pmax) (kW)
0,375
η (rendimento)
80%
Potencia máxima para Atibaia (kW) por painel
0,3
Quantidade de placas necessária (Qtde)
Qtde = Psistema ÷ Pmax
14
Potencia total do sistema (kWp) (PTsistema)
PTsistema (kWp) = Pmax × Qtde
5,25
Inclinação dos painéis (i) (°)
i = L - (L ÷ 3)
15,38
Inversor solar
2010×1002×35mm
Cabo
4.0mm2; Retrato: N 400mm/P 300mm,
Nº de Células
144 (6×24)
Caixa de Junção
IP68, 3 Bypass Diodes
Embalagem
30pcs/pallet, 300pcs/20GP, 715pcs/40HQ
23kg
Paisagem: N 1900mm/P 1900mm
Vidro
3.2 mm High Transmission, Antireflection Coating
Conector
QC4 ou MC4 compatível
Parâmetros de Operação
35
HCP72X9-375W DAH Solar PV Informações do painel escolhido
Dimensão (L×W×T) 8
3
4,82
Poly 158.75×79.375mm
Peso
dimensionamento sistema fotovoltáico HSP Atibaia (h)
Tipo de Célula
Tensão Máxima do Sistema
1000V/1500V DC
Faixa Máxima de Fusíveis em série
20A
Carga de vento, traseira
2400Pa
Nível de Aplicação
Class A
Temperatura de Operação
-40 ~ +85℃
Carga de neve, frontal
5400Pa
Temperatura Nomimal de Operação
45℃±2℃
Características Elétricas (STC) Tipo de Módulo
HCP72X9-360W
Potência máxima (Pmax)
360W
Tensão de potência máxima (Vmp)
38.4V
Tensão de circuito aberto (Voc)
47.2V
Corrente de curto-circuito (Isc)
365W
370W
38.6V
PHB5000D-NS PHB Inversores
39.0V
10.01A
9.54A
9.62A
18.37%
18.62%
0~+5W
Coeficiente de temperatura do Isc
0.05%/℃
Coeficiente de temperatura do Voc
-0.31%/℃ -0.38%/℃
Coeficiente de temperatura do Pmax
figura 118 – dimensionamento do sistema fotovoltaico elaboração: o próprio autor (2020)
47.8V
38.8V
18.12%
Tolerância de potência
375W
9.93A
9.46A
17.87%
HCP72X9-375W
47.6V
9.86A
9.38A
Eficiência do módulo (%)
HCP72X9-370W
47.4V
9.78A
Corrente de potência máxima (Imp)
HCP72X9-365W
Irradiance 1000w/m2, Cell temperature 25℃, Spectrum AM1.5
Ambiente padrão de teste
Características Elétricas (NOCT) Modelo do módulo
12
HCP72X9-360W
HCP72X9-365W
HCP72X9-370W
HCP72X9-375W
Potência máxima (Pmax)
273W
277W
281W
285W
Tensão de circuito aberto (Voc)
44.4V
44.7V
44.9V
45.2V
Tensão de potência máxima (Vmp)
36.3V
36.5V
36.7V
36.9V
Corrente de curto-circuito (Isc)
7.97A
8.05A
8.12A
8.19A
Corrente de potência máxima (Imp)
7.52A
7.59A
7.66A
7.73A
Irradiance 800w/m2, Cell temperature 20℃, Spectrum AM1.5, Wind speed 1m/s
Ambiente de teste padrão
figura 119 – Painel HCP72X9-375W - DAH Solar PV fonte: Ecori Energia Solar [https://www.ecorienergiasolar.com.br/assets/uploads/1bfb1-hcp72x9360-375w-35mm.pdf, https://www.ecorienergiasolar.com.br/site/downloads] acesso em 24 de outubro às 14:37 FábricaNo.358 Tianhe Road, Luyang Industrial Park, Hefei City, Anhui, China Escritório: Floor 1-3, 6#A, Gongtou Xinglu Industrial Park, Hefei City, Anhui, China E-mail: sales@dh-solar.cn Tel:
+86-551-65655842
www.DAHSOLARPV.com
60
A seguir, na figura 122, está representado o corte dd sobreposto com o esquema do funcionamento dos sistema fotovoltáico. Uma informação importante sobre esse sistema é que nunca se vai zerar a conta de energia. A concessionária cobra um valor mínimo de ligação baseado no tipo de ligação. Mono, bi ou trifásico.
Tudo o que está relacionado ao sistema elétrico passará pelo comissionamento, conforme crédito EA8. O intuito é que a integridade das instalações sejam mantidas. Cabe também aos proprietários elaborarem o RPP (Requisitos de Projeto do Proprietário), descriminando os requisitos funcionais e as expectativas de uso e operação da residência.
HCP72X9
poly
360~375W
14 unidades de placas fotovoltáicas de modelo HCP72X9-375W da marca DAH Solar PV. capacidade do sistema da residência = 5,25kWp i = 23º
Half-Cell High Efficiency as placas fotovoltáicas PV Module são ligadas em série ou em paralelo, de acordo com a especificação do projetista. ao receberem a radiação solar elas geram corrente contínua. esta corrente é inadequada para a alimentação de equipamentos dométiscos, por isso Qualidade Garantida do 10 anos de garantia de a material e necessidade tecnologia 25 anos de garantia de saída Linear de Energia inversor 100% 97.5%
figura 120 – Painel HCP72X9-375W - DAH Solar PV fonte: Ecori Energia Solar [https:// www.ecorienergiasolar.com.br/assets/ uploads/1bfb1-hcp72x9-360-375w-35mm. pdf, https://www.ecorienergiasolar.com.br/ site/downloads] acesso em 24 de outubro às 14:37
o inversor de corrente foi alocado na garagem para se acessar mais facilmente. assim ele também fica próximo do quadro de distribuição primário, que além de alimentar a garagem e o subsolo técnico também recebe a energia da concessionária, mas esta só é usada quando o sistema não estiver com produção positiva em relação ao consumo. o inversor +9,34
Standard Linear power output gurarantee
88.3%
a medição de cada lote acontece na central do condomínio. o relogio referente a esta casa foi substituído por um Vantagens de Desempenho modelo bidirecional, para a concessionária saber o quanto de fato foi injetado no sistema público.
energia proveniente da concessinária caixa de distribuição
figura 121 – Inversor PHB5000D-NS fonte: PHB energia solar [https://www. energiasolarphb.com.br/pdf/PHB2900DNS_PHB5000D-NS_v2.1.pdf] acesso em 08 de novembro às 19:00
82.3%
20
Max Module Eff.
85.3%
15
energia fotovoltaica (CA)
18.62%
92.0%
10
energia fotovoltaica (CC)
DAH Solar Linear power output gurarantee
1
de corrente adotado é o PHB5000D-NS da marca PHB Inversores. capacidade = 5kWp o inversor conta com comunicação wifi que possibilita a monitoração da energia gerada pelo sistema através da plataforma própria do fabricante. esses dados serão compartilhados com o GBC brasil por pelos menos 5 anos, conforme requisito do EA9.
caixa de distribuição terciária
0~+5W
25 year
Positive Tolerance
+5,22 +4,80
> Quanto mais Busbar menos quebras e rachaduras. Com barramento estreito aumentando a área de captação de luz e potência. > Tecnologia Half-cell e PERC com eficiência de conversão fotoelétrica excelente. > Desempenho Excelente na Produção de Energia em Baixa Luminosidade, mesmo com metade coberta há 50% de geração de energia > Circuito combinado em série-paralelo, potência maior do que módulos PERC tradicionais.
caixa de distribuição secundária
+2,22
Fábrica: No.358 Tianhe Road, Luyang Industrial Park, Hefei City, Anhui, China
Escritório: Floor 1-3, 6#A, Gongtou Xinglu Industrial Park, Hefei City, Anhui, China E-mail: sales@dh-solar.cn
www.DAHSOLARPV.com
Tel: +86-551-65655842
773
+0,68
+0,85
+0,68
0,00
772 771
-1,61
-2,14
caixa de distribuição primária
-4,76
figura 122 – corte dd e esquema energia solar fonte: o próprio autor (2020)
corte dd (1:125) 0m
1m
2m
3m
4m
5m
61
Total (l/dia)
4050
caixa d'ĂĄgua de 5000L Acqualimp
Vmax (m/s)
3
Amin (ĂĄrea mĂnima da seção transversal do tubo (m²))
?
Dimensionamento do reservatĂłrio de ĂĄgua quente
6.7. Memorial hidrĂĄulico
Capacidade do reservatĂłrio = l/per capita x n de ocupantes NĂşmero de do reservatĂłrio de ĂĄgua fria Dimensionamento 9 ocupantes Capacidade do reservatĂłrio = l/per capita x n de ocupantes Consumo 45 NĂşmero de (l/capita/dia) 9 ocupantes Total (l/dia) 405 Consumo 150 ReservatĂłrio tĂŠrmico de 400L Rinnai RST400AP40 (l/capita/dia)
O projeto hidrĂĄulico da residĂŞncia, assim como o elĂŠtrico, tambĂŠm levou em conta o nĂşmero de ocupantes possĂveis pela planta de arquitetura. O dimensionamento deste sistema abrange ĂĄgua fria e ĂĄgua quente potĂĄvel, sendo Dias sem ĂĄgua 2 esta integralmente de origem solar, quando houver Sol, e sistema de ĂĄgua de Total (l/dia) 4050 reĂşso. caixa d'ĂĄgua de 5000L Acqualimp Na figura 123 ĂŠ possĂvel observar os valores adotados para Dimensionamento os cĂĄlculosdode reservatĂłrio de ĂĄgua quente Dimensionamento da vazĂŁo da prumada de ĂĄgua fria consumo da residĂŞncia. Eles foram extraĂdos de antigas normas brasileira de Capacidade do reservatĂłrio = l/per capita x n de ocupantes Peso Peso total/ sistemas de ĂĄgua fria e quente para se ter uma referĂŞncia. A escolha do reservatĂłrio NĂşmero de Equipamento quantidade unitĂĄrio equipamento 9 ocupantes 0,4 3,2 tĂŠrmico de 400L foi por conta do valor, R$800,00 mais barato que um deChuveiro 500L. O 8 Consumo 45 lavatĂłrio 7 0,3 2,1 consumo dos usuĂĄrios nĂŁo justifica o gasto por conta de 5L do(l/capita/dia) cĂĄlculo de prĂŠTanque 1 0,7 0,7 Total (l/dia) 405 dimensionamento. pia 2 0,7 1,4 ReservatĂłrio tĂŠrmico de 400L - Rinnai RST400AP40 ApĂłs o dimensionamento dos reservatĂłrios foram calculadas as vazĂľes MĂĄquina de 1 1 1 lavar roupa necessĂĄrias de cada prumada, quente, fria e reĂşso, e entĂŁo saber as bitolas torneira de 1 0,4 0,4 jardim mĂnimas de cada uma delas.
Etapa 2
Qpt (mÂł/s)
0,0008695
Vmax (m/s)
3
Amin (m²)
0,0002898
Dimensionamento da bitola da tubulação da prumada AcĂrculo (m²) = đ??…đ??… x r² de ĂĄgua fria r = √r² Qpt (l/s) = 0,3 x √∑pini D=2xr Qpt (l/s) 0,8694826 r² 0,00009 Qp (vazĂŁo do projeto) = Amin x Vmax Etapa 1 r 0,00961 Vmax (m/s) 3 đ??…đ??… 3,14 Etapa 3 Amin (ĂĄrea mĂnima da seção Qpt (mÂł/s) ? 0,00087 transversal do tubo (m²)) Qpt (mÂł/s) Etapa 2
Vmax (m/s)
AcĂrculo (m²) 0,0008695 D = 23x r
D (m) 0,0002898 D (mm) AcĂrculo (m²) = đ??…đ??… x r²
Amin (m²)
0,00029 0,01921 19,21
r = √r²
D=2xr r² Itens de infraestrutura 0,00009 Etapa 3
reservatĂłrio ĂĄgua fria
r đ??…đ??…
0,00961 caixa d'ĂĄgua de 5000L Acqualimp 3,14
(∑pini) VazĂŁo total do trecho
6,2
Qpt (l/s) = 0,3 x √∑pini
0,7469940
Dimensionamento da bitola da tubulação da prumada de ĂĄgua quente Dimensionamento da vazĂŁo de ĂĄgua quente (Qmist) VazĂŁo de ĂĄgua misturada = 0,3 x √∑pini Peso Peso total/ Equipamento quantidade unitĂĄrio Qmistequipamento (l/s) 0,46476 Chuveiro lavatĂłrio pia
6
0,4 (QAQ) vazĂŁo 2,4 de ĂĄgua quente = 0,49 x Qmist
8
0,3
Etapa 21
0,7
(∑pini) VazĂŁo total do trecho Qpt (l/s) = 0,3 x √∑pini
QAQ (l/s) 2,4
0,22773
1,4 do projeto) = Amin x Vmax Qp (vazĂŁo QAQ (l/s) 6,2 Vmax (m/s) 0,7469940
Amin (ĂĄrea mĂnima da seção transversal do tubo (m²))
0,1431636 3 ?
Qpt (mÂł/s) 0,0001432 Dimensionamento da bitola da tubulação da prumada de ĂĄgua quente Vmax (m/s) 3 Etapa 2 (Qmist) VazĂŁo de ĂĄgua misturada = 0,3 x √∑pini Amin (m²) 0,0000477 Qmist (l/s) 0,46476 AcĂrculo (m²) = đ??…đ??… x r² (QAQ) vazĂŁo de ĂĄgua quente = 0,49 x Qmist r = √r² QAQ (l/s) 0,22773 D =2xr Etapa 1 Qp (vazĂŁo do projeto) = Amin x Vmax r² 0,00002 QAQ (l/s) 0,1431636 r 0,00390 Vmax (m/s) 3 Etapa 3 đ??…đ??… 3,14 Amin (ĂĄrea mĂnima da seção ? Qpt (mÂł/s) 0,00014 transversal do tubo (m²))
reservatĂłrio Qpt (mÂł/s) 0,00087 ĂĄgua de caixa d'ĂĄgua de 2800L Acqualimp captação AcĂrculo (m²) 0,00029 8,4 (∑pini) total dos pesos pluvial Dimensionamento da vazĂŁo da prumada de ĂĄgua fria Dimensionamento do reservatĂłrio de ĂĄgua fria Dimensionamento daDvazĂŁo = 2 x rde ĂĄgua quente AcĂrculo (m²) 0,00005 0,8694826 Qpt (l/s) = 0,3 x √∑pini Qpt (mÂł/s) 0,0001432 reservatĂłrio Peso Peso total/ Equipamento quantidade Capacidade do reservatĂłrio = l/per capita x n de ocupantes Dimensionamento da bitola da tubulação da prumada Peso Peso total/ D (m) 0,01921 D (m) 0,00780 400L - Rinnai RST400AP40 tĂŠrmicoquantidade para unitĂĄrio equipamento Equipamento Vmax (m/s) 3 Etapa 2 de ĂĄgua fria equipamento ĂĄgua quente D (mm) unitĂĄrio 19,21 NĂşmero de D (mm) 7,80 Chuveiro 8 0,4 3,2Dimensionamento da vazĂŁo de ĂĄgua quente 9 Dimensionamento do reservatĂłrio de ĂĄgua fria Amin (m²) 0,0000477 ocupantes Qpt (l/s) = 0,3 x √∑pini Chuveiro 0,4 2,4 tubulaçþes 6 Amanco TUBO PPR PN12 DN32X3M lavatĂłrio da prumada 7 0,3 2,1 Capacidade do reservatĂłrio = l/perConsumo capita x n de ocupantes Dimensionamento da bitola da tubulação Peso Pesofria total/ AcĂrculo (m²) = đ??…đ??… x r² de bitola da tubulação lavatĂłrioĂĄgua Qpt (l/s) 0,8694826 8 0,3 2,4 de bitola figura 126 – dimensionamento Equipamento quantidadefigura 125 – dimensionamento 150 de ĂĄgua fria Tanque unitĂĄrio equipamento 1 0,7 0,7 (l/capita/dia) NĂşmero de da tubulação da prumada de ĂĄgua fria da prumada de ĂĄgua quente r = √r² Qp (vazĂŁo do projeto) = Amin x Vmax pia tubulaçþes 2 0,7 1,4 9 Amanco TUBO PPR PN12 DN32X3M Qpt (l/s) = 0,3 x √∑1pini Chuveiro 6 ocupantes Etapa ĂĄgua de2,4 reĂşso (2020) Dias sem ĂĄgua 2 fonte:0,4o prĂłprio autor fonte: o prĂłprio autor (2020) pia 2 0,7 1,4 D=2xr Itenstotal de infraestrutura Vmax (m/s) 3 (∑pini) VazĂŁo do trecho 6,2 lavatĂłrio Consumo Qpt (l/s) 8 0,3 2,4 de Tubulaçþes MĂĄquina de 0,8694826 Total 4050 150 (l/dia) Amanco TUBO PPR PN25 DN20X3M r² 0,00002 1 (ĂĄrea mĂnima 1 da seção 1 reservatĂłrioĂĄgua Amin (l/capita/dia) quente 0,7469940 Q = 0,3 x √∑ pt (l/s) pini de 5000L Acqualimp caixa d'ĂĄgua lavar roupa Qp (vazĂŁo do projeto) = Amin x Vmax pia 2 0,7 fria 1,4 ? ĂĄgua caixa d'ĂĄgua de 5000L Acqualimp transversal do tubo (m²)) Etapa 1 r 0,00390 Dias sem ĂĄgua 2 2x RSC-2002V = 4m² coletores torneira de Vmax (m/s) 3 1 6,2 Etapa 3 0,4 0,4 (∑pini) VazĂŁo total do trecho reservatĂłrio solares Dimensionamento do reservatĂłrio de ĂĄgua quente cada m² tem potencial de aquecer 100L/h đ??…đ??… jardim Q (mÂł/s) 0,0008695 pt 3,14 Total (l/dia) 4050 ĂĄgua de Amin (ĂĄrea mĂnima da seção 0,7469940 caixa d'ĂĄgua de 2800L Acqualimp Qpt (l/s) = 0,3 x √∑pini Capacidade do reservatĂłrio = l/per capita x n de ocupantes ? bombas 3x BC-92 S/T 1A / 87230106-00 captação V (m/s) 3 max 8,4 Etapa 2 (∑pini) total dos pesos Qpt (mÂł/s) 0,00014 caixa d'ĂĄgua de 5000L Acqualimp transversal do tubo (m²)) Dimensionamento da bitola da tubulação da prumada de ĂĄgua quente pluvial NĂşmero de Amin (m²) 0,0002898 AcĂrculo (m²) 0,00005 0,8694826 Q 9 pt (l/s) = 0,3 x √∑pini Dimensionamento do reservatĂłrio de ĂĄgua quente Qpt (mÂł/s) 0,0008695 ocupantes reservatĂłrio (Qmist) VazĂŁo de ĂĄgua misturada = 0,3Dimensionamento x √∑pini da bitola da tubulação da prumada D (m) 0,00780 A cĂrculo (m²) = đ??…đ??… x r² 400L Rinnai RST400AP40 tĂŠrmico para Dimensionamento da vazĂŁo de ĂĄgua de reĂşso Capacidade do reservatĂłrio = l/perConsumo capita x n de ocupantes Dimensionamento da bitola da tubulação da prumada de ĂĄgua de reĂşso Vmax (m/s) 3 Etapa 2 Qmist (l/s) 0,46476 Dimensionamento da vazĂŁo de ĂĄgua de reĂşso quente da prumada de ĂĄgua 45 Dimensionamento da bitolaĂĄgua da tubulação quente de ĂĄgua de reĂşso 7,80 D (mm) r = √r² (l/capita/dia) NĂşmero de Peso Peso total/ Q (l/s) = 0,3 x √∑ Amin (m²) 0,0002898 pt pini 9 (QAQ) vazĂŁo de ĂĄgua quente = 0,49 xPeso Qmist Equipamento quantidade Peso total/ ocupantes unitĂĄrio equipamento (Qmist)tubulaçþes VazĂŁo de ĂĄgua misturada = 0,3 x √∑ Qpt (l/s) = 0,3 x √∑pini pini PN12 Amanco TUBO PPR DN32X3M Total (l/dia) 405 Equipamento quantidade D=2xr "13 0,5531727 ĂĄgua fria unitĂĄrio equipamento Qpt (l/s) AcĂrculo (m²) = đ??…đ??… x r² QAQ (l/s) 0,22773 6 0,3 1,8 Bacia sanitĂĄria Consumo Qpt (l/s) 0,5531727 Q 0,46476 mist (l/s) ReservatĂłrio tĂŠrmico de 400L Rinnai RST400AP40 r² 0,00009 45 tubulaçþes Bacia sanitĂĄria 6 = Amin x Vmax0,3 1,8 Qp (vazĂŁo do projeto) = Amin x Vmax Etapa 1 r = √r² (l/capita/dia) QPPR doDN32X3M projeto) p (vazĂŁo Amanco TUBO PN12 Etapa 1 Torneiras (Q ) vazĂŁo de ĂĄgua quente = 0,49 x Q Q (vazĂŁo do projeto) = A x Vmax AQ mist p min ĂĄgua de reĂşso r 0,00961 4 0,4 1,6 Vmax (m/s) Etapa 1 3 figura 123 – dimensionamento de externas Total (l/dia) 405 D=2xr QTorneiras 0,1431636 AQ (l/s) 4 0,4 1,6 V (m/s) 3 Q (l/s) 0,22773 max Tubulaçþes de AQ externas đ??…đ??… 3,14 Etapa 3 reservatĂłrios Amanco TUBO PPR PN25 DN20X3M Amin (ĂĄrea mĂnima da seção ReservatĂłrio tĂŠrmico de 400L - Rinnai RST400AP40 r² 0,00009 3,4 pini) VazĂŁo total do trecho Vmax (m/s) 3 ĂĄgua(∑quente ? Etapa 1 Q (vazĂŁo do projeto) = A x V (ĂĄrea mĂnima da seção A p min max min fonte: o prĂłprio autor (2020) (∑pini) VazĂŁo total do trecho 3,4transversal do tubo (m²)) Qpt (mÂł/s) 0,00087 ? r 0,00961 0,5531727 2x RSC-2002V 4m² (ĂĄrea mĂnima da =seção Qpt (l/s) = 0,3 x A √∑ minpini transversal do tubo (m²)) coletores QAQ (l/s) 0,1431636 Qpt (l/s) = 0,3 x √∑pini ? 0,5531727 AcĂrculo (m²) 0,00029 Qpt (mÂł/s) 0,0005532 solares cada m² tem potencial de (m²)) aquecer 100L/h transversal do tubo đ??…đ??… 3,14 Etapa 3 Dimensionamento da vazĂŁo da prumada de ĂĄgua fria Qpt (mÂł/s) 0,0005532 Vmax (m/s) 3 figura 128 – dimensionamento de bitola D=2xr Etapa 2 Vmax (m/s) 3 bombas 3x BC-92QS/T 1A / 87230106-00 0,0001432 pt (mÂł/s) Qpt (mÂł/s) 0,00087 Peso Peso total/ da tubulação da prumada de ĂĄgua fria Etapa 2 V (m/s) 3 max Amin (ĂĄrea mĂnima da seção Equipamento quantidade D (m) 0,01921 Amin (m²) 0,0001844 unitĂĄrio equipamento ? (m/s) Vmax 3 Etapa 2 AcĂrculo (m²) 0,00029 fonte:dootubo prĂłprio autor (2020) transversal (m²)) Amin (m²) 0,0001844 o de ĂĄgua fria Dimensionamento da vazĂŁo de ĂĄgua quente Dimensionamento da vazĂŁo da prumada de ĂĄgua fria8 D (mm) 19,21 Chuveiro 0,4 3,2 AcĂrculo (m²) = đ??…đ??… x r² Amin (m²) 0,0000477 D=2xr pita x n de ocupantes Dimensionamento da bitola Peso da tubulação da prumada Peso Peso total/ Qpt (mÂł/s) 0,0001432 AcĂrculo (m²) = đ??…đ??… x r² Peso total/ Equipamento quantidade lavatĂłrio 7 0,3 2,1 r = √r² Equipamento quantidade de ĂĄgua fria unitĂĄrio equipamento D (m) 0,01921 AcĂrculo (m²) = đ??…đ??… x r² unitĂĄrio equipamento Vmax (m/s) 3 Etapa 2 r = √r² TanqueQpt (l/s) = 0,31 x √∑pini 0,7 0,7 D=2xr 6 2,4 Chuveiro D (mm) 19,21 0,4 r = √r²"13 Chuveiro 8 0,4 3,2 Amin (m²) 0,0000477 D=2xr pia Qpt (l/s) 2 0,7 1,4 r² 0,00006 lavatĂłrio 8 0,3 de infraestrutura 2,4 0,8694826 D=2xr Itens lavatĂłrio 7 0,3 2,1 r² 0,00006 AcĂrculo (m²) = đ??…đ??… x r² MĂĄquina de do projeto) = Amin x Vmax r 0,00766 pia Q 2 0,7 1,4 p (vazĂŁo r² 0,00002 1 1 1 reservatĂłrio 1 0,7 0,7 Tanque Etapa 1 r 0,00766 caixa d'ĂĄgua de 5000L Acqualimp lavar roupa r = √r² ĂĄgua đ??…đ??… Etapa 3 3,14 Vmax (m/s) 3 (∑pini) VazĂŁo totalfria do trecho 6,2 r 0,00390 pia 2 0,7 1,4 đ??…đ??… torneira de 3,14 Etapa 3 D =2xr Itens de infraestrutura 0 Etapa 3 1 0,4 0,4 reservatĂłrio Q (mÂł/s) 0,00055 pt A (ĂĄrea mĂnima da seção min 0,7469940 đ??…đ??… jardim Qpt (l/s) = 0,3 x √∑pini 3,14 MĂĄquina de ? ĂĄgua de Q 0,00055 r² 0,00002 pt (mÂł/s) reservatĂłrio 1 1transversal do tubo 1 (m²)) ualimp caixa d'ĂĄguacaptação de 5000L Acqualimp caixa d'ĂĄgua de 2800L Acqualimp lavar roupa AcĂrculo (m²) 0,00018 (∑pini) total dos pesos Qpt (mÂł/s) 0,00014 ĂĄgua8,4 fria AcĂrculo (m²) 0,00018 r 0,00390 figura 127 – dimensionamento de vazĂŁo pluvial de ĂĄgua quente torneira de Qpt (mÂł/s) 0,0008695 D = 2 x r Etapa 3 AcĂrculo (m²) 0,00005 reservatĂłrio 1 0,4 0,4 0,8694826 da prumada de ĂĄgua quente Qpt (l/s) = 0,3 x √∑pini đ??…đ??… jardim D = 2 x r 3,14 reservatĂłrio pita x n de ocupantes ĂĄgua de Vmax (m/s) 3 Etapa 2 D (m) 0,01533 caixa d'ĂĄgua deautor 2800L Acqualimp D (m) 0,00780 fonte: o prĂłprio (2020) 400Lda - Rinnai RST400AP40 tĂŠrmico Dimensionamento dapara bitola da tubulação prumada de ĂĄgua quente captação 8,4 D (m) 0,01533 Qpt (mÂł/s) 0,00014 (∑pini) total dos pesos Amin (m²) 0,0002898 ĂĄgua quente D (mm) 15,33 pluvial D (mm) 7,80 (Q ) VazĂŁo de ĂĄgua misturada = 0,3 x √∑ mist pini D (mm) 15,33 A (m²) 0,00005 cĂrculo 0,8694826 Qpt (l/s) = 0,3 x √∑pini tubulaçþes AcĂrculo (m²) = đ??…đ??… x r² reservatĂłrio Amanco TUBO PPR PN12 DN32X3M Q (l/s) 0,46476 mist ĂĄgua fria D (m) 0,00780 400L - Rinnai RST400AP40 tĂŠrmico para figura 129 – dimensionamento de bitola da tubulação = √r² figura 124 – dimensionamento de r vazĂŁo ĂĄgua quente tubulaçþes(QAQ) vazĂŁo de ĂĄgua quente = 0,49 x Qmist D (mm) 7,80 da prumada de ĂĄgua quente Amanco TUBO PPR PN12 DN32X3M da prumada de ĂĄgua fria D=2xr ĂĄgua de reĂşso tubulaçþes QAQ (l/s) 0,22773 fonte: o prĂłprio autor (2020) Amanco TUBO PPR PN12 DN32X3M fonte: o prĂłprio autor (2020) ĂĄgua fria nai RST400AP40 r² 0,00009 Tubulaçþes de Etapa 1 Amanco TUBO PPR PN25 DN20X3M Qp (vazĂŁo do projeto) = Amin x Vmax ĂĄgua quente tubulaçþes r 0,00961 Amanco TUBO PPR PN12 DN32X3M QAQ (l/s) ĂĄgua de reĂşso 2x RSC-2002V =0,1431636 4m² coletores đ??…đ??… 3,14 Etapa 3 solares Vmax (m/s) 3 100L/h cada m² tem potencial de aquecer Tubulaçþes de Amanco TUBO PPR PN25 DN20X3M Qpt (mÂł/s) 0,00087 ĂĄgua quente bombas BC-92 S/T 1A / 87230106-00 Amin (ĂĄrea mĂnima da3xseção ? AcĂrculo (m²) 0,00029 2x RSC-2002V = 4m² do tubo (m²)) coletores transversal da de ĂĄgua fria solares cada m² tem potencial de aquecer 100L/h D=2xr Qpt (mÂł/s) 0,0001432 Peso total/ bombas 3x BC-92 S/T 1A / 87230106-00 D (m) 0,01921 equipamento Vmax (m/s) 3 Etapa 2
62
observar planta para suas respectivas alturas
ponto de água fria potável (cisterna potável)
b
observar detalhes para suas respectivas alturas
a
,33
ponto de água fria potável (cisterna potável)
2 2
h=0,35m
1,95
ponto de água de reúso (cisterna pluvial) ponto de esgoto 2 parede
1 ,65
a 1,15
eixo conjunto de pontos 2 2 hidráulicos 1 (AF e/ou AQ + ESG) (vide,45 detalhes) ,55
d
shaft para instalações hidráulicas
a
a
,26 ,13 ,
2 h=0,60m h=1m
,09
,45
,18
figura 134 – motobomba schneider 1,5cv fonte: schneider [https:// schneidermotobombas.blob.core.windows. net/media/204611/bc-92-s1_Gallery. detalhe a - ponto água de reúso para bacia sanitária (1:25) png?format=jpg&quality=90] acesso em 8 de novembro às 19:37
1,15
2 ,48
h=0,35m
h=0,35m
eixo marcado em planta
shaft para instalações hidráulicas
bombas de recalque: bomba BC-92 S/T 1A / 87230106-00 - schneider uma unidade para cada prumada, totalizando 3 bombas.
,55 a
,5
a
,6 ,95,4
ponto de água quente potável (boiler)
,6 ,6
s
2,05
shaft para instalações hidráulicas
,4
1,5
reservatório térmico altapressão Rinnai - 400L
b
2 2 ,4,75
,45
a
figura 132 – r e s e r v a t ó r i o térmico rinnai fonte: Rinnai [https://www. rinnai.com.br/ canvas.php?f=produto& imagem=uploads/img-pr a oduto/fcefcf53ac5c4e6b 9fb465f4e877cbd3.jpg] acesso em 9 de novembro às 18:03
eixo marcado em planta
h=0,35m
a
1
legenda - vista a
reservatório térmico Rinnai 400L RST400AP40
cisterna equipada para rede pública Acqualimp - 5000L cisterna equipada para água da chuva Acqualimp - 2800L
,5
ponto de esgoto piso
4,75
b
eixo conjunto de pontos hidráulicos (AF e/ou AQ + ESG) (vide detalhes)
ponto de água de reúso (cisterna pluvial) ponto de esgoto parede
d
figura 131 – c i s t e r n a acqualimp fonte: Acqualimp [https:// www.acqualimp.com/wpb content/uploads/2016/02/ foto-cisterna.jpg, https:// www.acqualimp.] acesso em 9 de novembro às 18:03
c
b
ponto de água quente potável (boiler)
d
b
legenda - planta c
d
c
2x cisternas: cisterna Acqualimp para água da concessionária (potável) - 5000L cisterna Acqualimp para água de captação pluvial para reúso (impotável) 2800L
detalhe 1 - ch
4m
5m
figura 130 – subsolo técnico - hidráulica fonte: o próprio autor (2020)
d
3m
c
2m
d
1m
torneira izy 1153.C37 -1. subssolo garagem (nível -2,44) deca 1m 2m 3m 4m da 5m 0mdireta fonte concessionária para fazer higienização dos reservatórios c
0m
d
c -2. subssolo técnico (nível -5,06)
0. térreo (nível +0,38) 0m
1m
2m
3m
4m
5m
figura 133 – torneira izy deca fonte: deca [https://produtos.deca.com.br/1153.C37/ PTI/imagem-principal_1153.c37_V1_M.jpg] acesso em 8 de novembro às 20:52
63
observar planta para suas respectivas alturas b
2 2 ,4,75 ,4
a
,55
shaft para instalações hidráulicas
ponto de água fria potável (cisterna potável) ponto de água de reúso (cisterna pluvial) ponto de esgoto parede
eixo conjunto de pontos hidráulicos (AF e/ou AQ + ESG) (vide detalhes)
a ,5
eixo marcado em planta
,26 ,13 ,
2 h=0,60m h=1m
,09 1,15
2
d
2
,45
figura 137 – t u b u l a ç ã o PPR Amanco fonte: Amanco [http:// assets.production.amanco. com.br.s3.amazonaws. com/uploads/gallery_asset/ file/97/Predial.zip] acesso em 13 de outubro às 13:18
observar detalhes para suas respectivas alturas
2
1
,45
shaft para instalações hidráulicas
,55 a
,18
a
a 1,15
ponto de água quente potável (boiler)
1,5
h=0,35m tubulação PPR,6Amanco ,6 para as instações hidráulicas, fria, quente, reúso, esgoto e pluvial. 2 para água quente as tubulações contam com isolamento térmicoa adicional para evitar perda de calor com o ambiente 1,95
a
1 ,65
ponto de esgoto parede
eixo conjunto de pontos hidráulicos (AF e/ou AQ + ESG) (vide detalhes)
legenda - vista
s
,45
,33
a
ponto de água de reúso (cisterna pluvial)
ponto de esgoto piso
,6 ,95,4 2 2
ponto de água fria potável (cisterna potável)
,48
h=0,35m
h=0,35m
detalhe a - ponto água de reúso para bacia sanitária (1:25)
eixo marcado em planta
,5
1
ponto de água quente potável (boiler)
2,05
4,75
b
d
b
figura 136 – torneira uso restrito deca fonte: deca [https:// produtos.deca.com. br/1156.C/PTI/imagemprincipal_1156.c_V1_M.jpg] b acesso em 8 de novembro às 20:52
legenda - planta c
d
c
torneiras em áreas comuns: torneira uso restrito 1156.C - deca com sinalização de origem potável ou reúso
detalhe 1 - ch
2m
3m
4m
5m
d
1m
c
0m
d
c -1. subssolo garagem (nível -2,44)
0. térreo (nível +0,38) 0m
1m
2m
3m
4m
5m
figura 135 – subsolo técnico - hidráulica fonte: o próprio autor (2020)
64
d
defria água fria ponto ponto de água (cisterna potável) potávelpotável (cisterna potável) eixo conjunto de pontos eixo conjunto de pontos hidráulicos dede água de reúso hidráulicos ponto ponto de água reúso (AFAQ e/ou AQ + ESG) (cisterna (AF e/ou + ESG) (cisterna pluvial)pluvial) (vide detalhes) (vide detalhes) chuveiros: de esgoto ponto ponto de esgoto parede acqua chuveiroparede elétrico
1
b
2 2 ,4,75 s
,45
2
0m
1m
2m
3m
4m
5m
figura 138 – térreo - hidráulica fonte: o próprio autor (2020)
h=0,35m
d
c 0. térreo (nível +0,38)
,48
h=0,35m
1,15
1,5
detalhe a - ponto água de reúso detalhe a - ponto água de reúso para bacia sanitária para bacia sanitária (1:25) (1:25)
,45
,18
,18
2 h=0,60m h=1m
torneira tanque: torneira loggica para cozinha - 610306- docol Q = 4L/min (10m.c.a.)
figura 145 – monocomando loggica docol fonte: docol [https://d311mosmkjm0xa. cloudfront.net/Custom/Content/ Products/98/86/988633_00610306-torneirapara-cozinha-bica-movel-90-loggica_ m3_637299278623287404.jpg] acesso em 10 de novembro às 00:32
detalhe 1 - chuveiro detalhe 1 - chuveiro (1:25) (1:25)
figura 140 – detalhe 1 - torneiras chuveiros fonte: o próprio autor (2020)
eixo marcado em planta
,09
,5
,09
bancada (cozinhas bancada (cozinhas ,26 ,26 área de serviço) serviço) ,13 ,13,13 ,13 e áreaede
,65
a
,26 ,26 ,13 ,13,13 ,13
eixo marcado em planta ,5
,55
,86
figura 143 – monocomando new edge para lavatório docol fonte: docol [https://d311mosmkjm0xa. cloudfront.net/Custom/Content/ Products/98/74/987495_00925470shaft para instalações monocomando-para-banheiro-bicahidráulicas alta-new-edge-grafite-escovado_ m1_637299299404864028.jpg] acesso em 10 a de novembro às 00:03
,65
d
2
,5
,45
edge para lavatório 925470 - docol Q = 5,8L/min (10m.c.a.)
,94
1,95
2
1
2
,55 a
,86 ,94
h=0,35m
,6 ,6
a 1,15
eixo marcado em planta
,65
1,15 eixo marcado em planta
,33
1
eixo marcado em planta
2 2
a
eixo marcado em planta
,6 ,95,4
(cisterna potável) potávelpotável (cisterna potável) eixo conjunto de pontos eixo conjunto de pontos hidráulicos dede água de reúso hidráulicos ponto ponto de água reúso (cisterna (AFAQ e/ou AQ + ESG) (cisterna pluvial)pluvial) (AF e/ou + ESG) (vide detalhes) (vide detalhes) torneiras banheiros: de esgoto ponto ponto de esgoto monocomando paredeparede new
2,05
,4
a
figura 144 – chuveiro acqua duo ultra legenda legenda -elétrico vista - vista lorezentti fonte: lorenzetti [https://www.lorenzetti. dequente água quente ponto ponto de água com.br/images/default-source/produtospotávelpotável (boiler)(boiler) png/chuveiros-eletricos/acqua-duo-pretocromado.png?sfvrsn=d6f0c07c_0] acesso em ponto de água fria de água fria 10 de ponto novembro às 00:19
observar detalhes para suas respectivas alturas
b
observar detalhes para suas respectivas alturas
,5
duo ultra - lorenzetti ponto de esgoto de esgoto piso piso Q =ponto 6L/min (10m.c.a.)
O sistema de aquecimento solar nem sempre é 100% eficiente. Em dias com menos incidência solar o sistema fica comprometido, e é por essa razão que o sistema sempre deve ser projeto com um backup de suporte. Neste caso foram usados chuveiros elétricos eletrônicos. Estes modelos tem uma maior precisão no controle de temperatura, são mais eficientes e não necessitam que o fluxo de água seja desligado para se ajustar a temperatura. Em um dia nublado em que a água do boiler não está do agrado do usuário, por exemplo, basta ligar o chuveiro elétrico e tomar banho normalmente. As áreas de banho foram projetadas com dois registros de pressão, um quente (esquerda) e um frio (direita), conforme figura 140. O primeiro tem conexão direta com o boiler e o segundo com a cisterna de água potável. Essa tática é para evitar caminhos desnecessários da água fria pelos coletores. O projeto atende a norma ABNT NBR 5626:2020 - Sistemas prediais de água fria e água quente — Projeto, execução, operação e manutenção.
2,05
c
observar planta para suas respectivas alturas
observar planta para suas respectivas alturas
detalhe 1 e 2
dequente água quente ponto ponto de água potávelpotável (boiler)(boiler)
bancada bancada (banheiros) (banheiros)
detalhe 2 - lavatórios pias (1:25) detalhe 2 - lavatórios e pias e(1:25)
figura 139 – detalhe 2 - torneiras pias e lavatório fonte: o próprio autor (2020)
torneiras pias de preparo: monocomando para cozinha - 695763 - docol - bica equipada com arejador restritor de vazão de 6L/min
figura 141 – monocomando para cozinha docol fonte: Acqualimp [https://d311mosmkjm0xa.cloudfront.net/Custom/Content/ Products/98/76/987624_00695763-monocomando-para-cozinha-doc-cinza_ m1_637299282452473605.jpg] acesso em 9 de novembro às 23:48 figura 142 – arejador regulador de vazão fonte: Arejador [http://arejador.com.br/img/regulador-6.jpg] acesso em 9 de novembro às 23:50
65
observar planta par suas respectivas altu 1
2
ponto de água de reúso (cisterna pluvial) b
ponto de esgoto parede
b
eixo conjunto de pontos hidráulicos (AF e/ou AQ + ESG) (vide detalhes) b
b
1,3
2
ponto de água fria potável (cisterna potável)
1
1,3
eixo marcado em planta
2. DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA
ponto de água quente potável (boiler)
observar detalhes para suas respectivas alturas
1
1,7
1,7
1,7
1,15
,71
a
shaft para instalações hidráulicas
para bacia sanitária (1:25)
figura 149 – detalhe 3 - vaso sanitário fonte: o próprio autor (2020)
,5
,5
,6
,6
a
detalhe 1 - chuveiro (1:25)
Área (média) de coletores necessários para aquecer 100 litros de água Titanium Plus Black Tech h=0,35m h=0,35m 0,70 ~0,80 m² 1,0 ~1,1 m²
h=0,35m
eixo marcado em planta
coletor solar RSC-2002V rinnai
,4
,42
a
,42
1 2 2
a
,71
,4
,41
coletores solar: Consumo médio de água quente sem desperdícios 2x* coletor solar RSCPontos Consumo diário (médio) 2002V (black tech) coletor solar shaft para instalações Ducha 50 a 80 litros/pessoa rinnai RSC-2002V rinnai hidráulicas Lavatório 5 a 7 litros/pessoa inclinação = 33º ,41 ,09 Cozinha 20aafigura 150 – coletor 30 litros/pessoa solar RSC-2002V rinnai Lavanderia 20 a 30 litros/Kg de roupa seca fonte: rinnai [https://www.rinnai.com.br/ 1 2 a a a Banheira 100 acanvas.php?f=produto&imagem=uploads/img200 litros/pessoa a 2 produto/7d2cb9ffa0ba97990a51c0e0537d3 shaft para instalações *Consumo diário médio: para efeito prévio de cálculo, bb9.jpg] devem ser analisadas asnovembro vazões corretas de acesso em 8 de às 18:28 hidráulicas cada ponto de consumo x tempo de utilização. detalhe a - ponto água de reúso
,26 ,13 ,13 2,05
shaft para instalações hidráulicas
,65
2.1 Tabela de referência para consulta a e dimensionamento:
a
,18
1,7 ,65
d
c
2
a
b
b
d
2
legenda - vista
figura 147 – bacia com caixa acoplada docol stillo fonte: docol [https://www.docol.com. br/00969866-bacia-com-caixa-acopladadocol-stillo-p989590] acesso em 10 de novembro às 01:00 b
ponto de esgoto parede
d c
1
b
eixo conjunto de pontos hidráulicos (AF e/ou AQ + ESG) (vide detalhes)
ponto de água de reúso (cisterna pluvial)
ponto de esgoto piso
c
d
c
bacias sanitárias: bacia com caixa acoplada stillo - docol acionamento seletivo de 3L ou 6L
ponto de água fria potável (cisterna potável)
h=0,35m
figura 151 – área de aquecimento do coletor solar RSC-2002V rinnai fonte: rinnai [https://www.rinnai.com.br/uploads/manual/177.pdf] acesso em 10 de novembro às 2:40
4m
5m
figura 146 – superior - hidráulica fonte: o próprio autor (2020)
suficiente para banho sem 5m necessidade de ser acionado o aquecimento de 0m 1m 2m que 3m 4mhaja 1m 2m 5m 0m um 3m 4mconfortável, apoio, fazendo assim uso coerente dos recursos do SAS de acordo com cada região.
d
3m
c
2m
d
1m
d c
0m
c
d
c
+1. pavimento superior/jardim suspenso inferior (nível +4,85)
OBS: Para um dimensionamento mais adequado para cada residência, é essencial que se avalie os hábitos diários de consumo de água quente, quanto à duração de cada banho, vazão dos pontos de consumo de água quente, e como são distribuídos os banhos durante o dia, pois o aquecedor solar +2.para cobertura técnica/jardim suspenso superiortermossolar (nível +8,50) a temperatura superior/jardim suspenso inferior (nívelseu +4,85) necessita de+1. umpavimento tempo específico recuperar em reservatório
+2. cobertura técnica/jardim suspenso superior (nível +8,50) 0m
1m
2m
3m
4m
5m
figura 148 – superior - hidráulica fonte: o próprio autor (2020)
66
torneiras pias com preparo de comida
Por último, na figura 152, há um esquema das ligações hidrossanitárias da residência com seus respectivos terminais.
torneiras de reúso e áreas comuns - uso restrito
bacias sanitárias com acionamento seletivo de 3L e 6L
água de captação pluvial
filtro de entrada
cisterna de água de reúso
válvula boia válvula de retenção
as instalações de água fria potável e reúso não podem em nenhum momentos estarem diretamente conectadas; por esta razão as cistenas são conectadas por uma válvula boia, garantindo um volume mínimo de água na cisterna de água de reúso. assim esta sempre poderá suprir os equipamentos ligados à ela, mesmo em eventuais momentos sem chuva para abastece-la.
tubulação PPR PN12 DN32X3M - Amanco
a válvula de retenção impossibilita o retorno da caixa de reúso, mantendo assim a pureza da água potável.
torneira tanque área de serviço
tubulação PPR PN25 DN20X3M - Amanco
jardim vertical interno
torneiras lavatórios
água fria reúso
água quente potável
tubulação PPR PN12 DN32X3M - Amanco
água fria potável
chuveiros elétricos
bomba de pressurização
água de origem da concessionária geladeira filtro de entrada
cisterna água potável
bomba de pressurização
lava e seca
figura 152 – esquema ligações hidrosanitárias fonte: o próprio autor (2020)
67
Como mencionado anteriormente, a estrutura da residência foi pensada em aço. Os perfis foram previamente escolhidos através de fórmulas empíricas e de ábacos. O resultado foi o uso de um pilar de 25cm X 25cm, e vigas de 40cm(h) X 20cm. aa
3,63,6
bb
3,86 3,86
cc
dd ee 1,36 1,36
6,29 6,29
aa
3,63,6
bb
3,86 3,86
cc
dd ee 1,36 1,36
6,29 6,29
pilar que nasce pilar que continua pilar que morre pilar que nasce e morre no 1 1mesmo pavimento
11
bb
bb
bb
muro de contensão de bloco de concreto bb vigas primárias
bb
8,9 8,9
8,9 8,9
8,9 8,9
vigas secundárias sentido de aplicação do steeldeck em relação ao eixo transversal
pilar que nasce pilar que continua 22
pilar que morre
44
44
1,60 1,60
parafusos 1/2" AS
folga entre eleme bb
VS 4
00 x
s s
40 A
STM
A 36
cantoneira 210 x 63,5 x 4,5 detalhe conexão pilar X viga (1:10) d d parafusos 1/2" ASTM A490 folga entre elementos
1,60 1,60
33
1,60 1,60
33
2,35 2,35
22 pilar que nasce e morre no mesmo pavimento muro de contensão de 3 3 bloco de concreto 44 vigas primárias
2,35 2,35
2,35 2,35
22
cantoneira 210 x
viga pilar CS 250 x 52 ASTM A36
11 1 1
d d
c c
d d
c c
d d
c c
Para facilitar a visualização em plantas a representação dos pilares foi ampliada em 2x o seu tamanho original. A figura 155 exemplifica o tipo de detalhe adotado para união de vigas X pilares. A junção feita com parafusos e cantoneiras ao invés de soldas permitem uma desmontagem, e posterior reutilização em outra(s) construções. O desmonte da estrutura pode ocorrer com parafusadeiras em modo reverso, como a cc bb d d e pode e a a O transporte DCD985L2 da DeWalt. vertical até o caminhão ser feito com viga VS 4 3,63,6 3,86 3,86 6,29 6,29 1,36 1,36 00 x mini gruas montadas no respectivo andares de desmonte ou gruas de solo. 4 pilar CS 250 x 52 ASTM A36
6.8. Memorial estrutural
aa
aa
55
55
4,85 4,85
aa
4,85 4,85
4,85 4,85
vigas secundárias sentido de aplicação do steeldeck em relação ao aa eixo transversal
aa
aa
55
5 5
5 5
5 5
detalhe conexão pilar X viga (1:10)
A figura 159 mais adiante exemplifica a união de todos os elementos 66 estruturais adotados. O sistema steel deck foi encomendado com o fabricante, no caso a Metform, com os comprimentos necessários para cada vão, lembrando que ele possui uma largura modular de 915mm, com encaixes entre peças em estilo macho-fêmea, e a união definitiva por parafusos auto brocantes.
66
66
figura 155 – detalhe 4 - ligação viga X pilar fonte: o próprio autor (2020)
-1.-1. subssolo subssolo garagem garagem (nível (nível -2,44) -2,44)
0. 0. térreo térreo (nível (nível +0,38) +0,38)
0m0m1m1m2m2m3m3m4m4m5m5m
0m0m1m1m2m2m3m3m4m4m5m5m
0m0m1m1m2m2m3m3m4m4m5m5m
figura 153 – subsolo técnico - estrutura fonte: o próprio autor (2020)
d d
c c
d d
c c
d d
c c -2.-2. subssolo subssolo técnico técnico (nível (nível -5,06) -5,06)
figura 154 – garagem - estrutura fonte: o próprio autor (2020)
68
viga
pilar que nasce
muro de contensão de bloco de concreto
pilar que continua
vigas primárias
pilar que morre pilar que nasce e morre no mesmo pavimento
sentido de aplicação do steeldeck em relação ao eixo transversal
muro de contensão de bloco de a concreto ab
bc
vigas secundárias
3,6 3,86
vigas primárias3,6
c 6,29
d e 6,29 1,36
cantoneira 210 x 63,5 x 4,5
VS 4
00 x
40 A
STM
parafusos 1/2" ASTM A490
A 36
folga entre elementos
cantoneira 210 x 63,5 x 4,5 parafusos 1/2" ASTM A490 folga entre elementos e d 1,36
b a c 3,6conexão pilar 3,86X viga (1:10) detalhe
e d 1,36
6,29
a
3,6
b
3,86
c
e d 1,36
6,29 d
c
d
c
d
d
c
c
vigas secundárias
3,86
pilar CS 250 x 52 ASTM A36
pilar que nasce e morre no mesmo pavimento
pilar CS
pilar que morre
sentido de aplicação do steeldeck em relação ao eixo transversal
detalhe conexão pilar X viga (1:10)
5
5
5m
2,35
6
6
+1. pavimento superior/jardim suspenso inferior (nível +4,85)
+2. cobertura técnica/jardim suspenso superior (nível +8,50)
0m
0m
1m
2m
3m
4m
5m
figura 156 – subsolo técnico - estrutura fonte: o próprio autor (2020)
1,60
5
d
4m
a
c
figura 158 – térreo fonte: o próprio autor (2020)
3m
a
d
3m 0m 4m 1m 5m 2m
4
5
c
2m
3
4,85
a
d
d
c
c
1m
8,9
8,9
a
6
0. térreo (nível +1.+0,38) pavimento superior/jardim suspenso inferior (nível +4,85) 0m
4
5
6
2
4,85
a
b
b
2,35
2,35 a
a
3
1,60
4
5
5 6
b
2
4,85
a
b
8,9
8,9 2,35 4,85
4
3
1
5
5
b
2
d
1,60
2,35 a
3
1,60 4,85
4
b
s
2
2
3
b
1
5
b
b
8,9
b
1
1,60
1
1
1m
2m
3m
4m
5m
figura 157 – garagem - estrutura fonte: o próprio autor (2020)
69
a
,25
,15 alvenaria em tijolo solo cimento - D'eco Tijolos
detalhe 4 - laje com fôrma steel deck (1:10)
viga VS 400 x 40 ASTM A 36
,4
pilar CS 250 x 52 ASTM A36
telha fôrma (steel deck) MF50|0,95mm - Metform
viga VS 400 x 40 ASTM A 36
pilar CS 250 x 52 ASTM A36
,12
cobertura com concreto usinado
figura 159 – detalhe 5 - laje steel deck fonte: o próprio autor (2020)
+9,34
+5,22 +4,80
+2,22
773
+0,68
+0,85
+0,68
0,00
772 771
-1,61 -2,14
-4,76
figura 71 - corte dd fonte: o próprio autor (2020)
corte dd (1:125) 0m
1m
2m
3m
4m
5m
70
paginação paginação dede revestimentos revestimentos d
6.9. Memorial de acabamentos
0,38uma edificação em processo de certificação A escolha de acabamentos em ambiental é extremamente importante, especialmente quanto aos fornecedores e suas políticas ambientais. A seguir estão listados os acabamento escolhidos para
a
a
0,38
4,85
4,85
a residência e suas pertinentes informações. Por exemplo, para tintas e vernizes a emissão de COV’s, os compostos orgânicos voláteis, que devem respeitar níveis pré-estipulados de ureia, formaldeídos e outras substâncias.
a
a
d
d
c
c
d
d
c
c
porcelanato dolmen cinza ac 120X120 - eliane porcelanato noble quartzo sbe nat 120X120 ceusa (duratex) - piso e parede porcelanato place ac 120X120 - eliane piso e parede piso permeável ekko plus 40x40 - castelatto pedra natural hijau lisa - 20x20 palimanan revestimentos - fundo e laterais
-1,70
b
b
b 0,38
s
0,38
b
b
b figura 164 – piso permeável ekko plus - castelatto fonte: castelatto [https:// d3fxoag6uaegc6.cloudfront.net/wpcontent/uploads/2016/12/29233341/ Ekko-Plus-Fresado-Cinza-e-RossoArq.-Paulo-L.-de-Brito-FotoFavaro-J2.jpg] acesso em 12 de novembro às 16:12
b
b
deck em eco-madeira - linha finis 14cm; cor canyon - rewood rodapé inova 250rp|br - santa luzia porcelanato aster nat 60X60 ceusa (duratex) pintura acrílica branco (RM000) acetinado - suvinil nova clássica - COV = 20-30 g/l
0,38
pintura acrílica azul-anil (RM013) acetinado - suvinil nova clássica - COV = 20-30 g/l
0,38
pintura acrílica bala de menta(P514) acetinado - suvinil nova clássica - COV = 20-30 g/l
2m
3m
4m
d
c
d
c
a
1m
pintura acrílica capitólio (A661) acetinado suvinil nova clássica - COV = 20-30 g/l
+1. pavimento superior/jardim suspenso inferior (nível +4,85)
0. térreo (nível +0,38) 0m
pintura acrílica água com gás (P206) acetinado - suvinil nova clássica - COV = 20-30 g/l
5m
0m
a
a
a
1m
2m
3m
4m
a
5m
pintura acrílica pacífico (F016) acetinado suvinil nova clássica - COV = 20-30 g/l
a
a
a
grama são carlos grade de piso - pisometal
figura 162 – porcelanato aster ceusa fonte: ceusa https://ceusa.com. br/api/informacoes/produtodownload/5008469.zip] acesso às 12 de novembro às 16:15
2m
3m
4m
5m
figura 160 – sub. técnico - revestimentos fonte: o próprio autor (2020)
0m
d
5m 1m 4m 0m
d
3m
-1.
c
2m
piso c
1m
d
subssolo técnico -2. (nível subssolo -5,06) técnico (nível -5,06)
d
0m
c
c
-2.
figura 163 – grade de galvanizada - psio metal fonte: pisometal [https://www. pisometal.com.br/grade-pisogalvanizada] acesso em 12 de novembro às 16:20
subssolo garagem -1. subssolo (nível -2,44) garagem (nível -2,44) 1m
2m
3m
4m 0m 5m 1m
2m
3m
4m
5m
figura 161 – sub. garagem - revestimentos fonte: o próprio autor (2020)
71
estimentos a
a
a
0,38
a
porcelanato dolmen cinza ac 120X120 - eliane porcelanato noble quartzo sbe nat 120X120 ceusa (duratex) - piso e parede
d
c
d
c
figura 167 – noble quartzo sbe nat fonte: eliane [https://ceusa.com. br/api/informacoes/produtodownload/5047023.zip]s acesso em 11 de novembro às 15:20
0,38
b 0,38 0,38
pintura acrílica branco (RM000) acetinado b - suvinil nova clássica - COV = 20-30 g/l pintura acrílica azul-anil (RM013) acetinado - suvinil nova clássica - COV = 20-30 g/l
pintura acrílica água com gás (P206) acetinado - suvinil nova clássica - COV = 20-30 g/l
d
c
4m
porcelanato aster nat 60X60 ceusa (duratex)
pintura acrílica bala de menta(P514) acetinado - suvinil nova clássica - COV = 20-30 g/l
d
c
3m
rodapé inova 250rp|br - santa luzia
s
pintura acrílica capitólio (A661) acetinado suvinil nova clássica - COV = 20-30 g/l
+1. pavimento superior/jardim suspenso inferior (nível +4,85) d
0. térreo (nível +0,38) 2m
deck em eco-madeira - linha finis 14cm; cor canyon - rewood
figura 165 - piso permeável ekko plus - castelatto fonte: castelatto [https:// d3fxoag6uaegc6.cloudfront.net/wpcontent/uploads/2016/12/29233341/ Ekko-Plus-Fresado-Cinza-e-RossoArq.-Paulo-L.-de-Brito-FotobFavaro-J2.jpg] acesso em 12 de novembro às 16:12
0,38
b
1m
piso permeável ekko plus 40x40 - castelatto pedra natural hijau lisa - 20x20 palimanan revestimentos - fundo e laterais
-1,70
0m
porcelanato place ac 120X120 - eliane piso e parede
5m
0m
1m
2m
3m
4m
5m
pintura acrílica pacífico (F016) acetinado suvinil nova clássica - COV = 20-30 g/l 4,85
4,85
grama são carlos
0,38
figura 166 – deck de madeira sintética fonte: rewood [https://www.rewood. eco.br/imagens/deck/deck-07.jpg] acesso em 12 de novembro às 16:39
a
a
0,38
grade de piso - pisometal
figura 165 – porcelanato dolmen cinza acetinado - eliane afonte: Eliane [https://www.eliane. com/upload/produtos/eliane-dolmencinza-ac-120x120cm-01.jpg] acesso em 12 de novembro às 16:12
a
porcelana 120X120 - e
porcelana ceusa (dur
Lisa
porcelana piso e pare
piso perme - castelatto
pedra natu revestimen
-1,70
deck em e finis 14cm;
rodapé ino luzia
0,38
s
porcelana ceusa (dur
0,38
es:
figura 169 – pedra hijau lisa palimanan fonte: palimanan [http://palimanan. com.br/catalogo/catalogo-tecnico. pdf] acesso em 11 de novembro às 15:09
0m
23 Kg 34 Kg
a Úmida
2m
3m
4m
5m
figura 168 – térreo fonte: o próprio autor (2020)
ndações: Submersas
1m
pintura acr - suvinil nov
pintura acr - suvinil nov d
Peso/m²:
c
20,20x20 (e-1,0) cm ,5) cm
0. térreo (nível +0,38)
d
c
ões:
pintura acr - suvinil nov
figura 170 – rodapé - Inova520 RP|BR fonte: santa luzia [https://www. santaluziamolduras.com.br/assets/ frontend/upload/s/57/4a47c378dbeb 32ab517cab6773f958eaf77fb98f.jpg] acesso em 11 de novembro às 17:57 +1. pavimento superior/jardim suspenso inferior (nível +4,85) 0m
1m
2m
3m
4m
5m
pintura acr - suvinil nov
pintura acr suvinil nova
pintura acr suvinil nova
grama são
grade de p
Área Box
Junta Seca
Revestimento Interno
Dupla Colagem
72
s
a
a
a
0,38
a
porcelanato dolmen cinza ac 120X120 - eliane porcelanato noble quartzo sbe nat 120X120 ceusa (duratex) - piso e parede
d
c
d
c
porcelanato place ac 120X120 - eliane piso e parede piso permeável ekko plus 40x40 - castelatto pedra natural hijau lisa - 20x20 palimanan revestimentos - fundo e laterais
-1,70
deck em eco-madeira - linha finis 14cm; cor canyon - rewood
figura 175 – porcelanato place acetinado - eliane fonte: eliane [https://www.eliane. com/upload/produtos/eliane-places ac-120x120cm-01.jpg] acesso em 12 de novembro às 15:55
rodapé inova 250rp|br - santa luzia
0,38
porcelanato aster nat 60X60 ceusa (duratex)
0,38
b
b
pintura acrílica branco (RM000) acetinado - suvinil nova clássica - COV = 20-30 g/l
b
0,38 0,38
pintura acrílica azul-anil (RM013) acetinado - suvinil nova clássica - COV = 20-30 g/l
s
pintura acrílica bala de menta(P514) acetinado - suvinil nova clássica - COV = 20-30 g/l
2m
3m
4m
d
c
d
c
1m
pintura acrílica capitólio (A661) acetinado suvinil nova clássica - COV = 20-30 g/l
+1. pavimento superior/jardim suspenso inferior (nível +4,85)
0. térreo (nível +0,38) d 0m
pintura acrílica água com gás (P206) acetinado - suvinil nova clássica - COV = 20-30 g/l
5m
0m
4,85
1m
2m
3m
4m
5m
pintura acrílica pacífico (F016) acetinado suvinil nova clássica - COV = 20-30 g/l
4,85
grama são carlos
0,38
figura 174 – laje ver com grama são carlos a fonte: jardineiro.net [https:// 0,38 www.jardineiro.net/wp-content/ uploads/2011/05/axonopus_ compressus.jpg] acesso em 12 de novembro às 16:59
a
a
figura 172 – porcelanato dolmen cinza acetinado - eliane fonte: Eliane [https://www.eliane. com/upload/produtos/eliane-dolmenporcelanato dolmen cinza ac cinza-ac-120x120cm-01.jpg] 120X120 - eliane acesso em 12 de novembro às 16:12 porcelanato noble quartzo sbe nat 120X120 -
grade de piso - pisometal
ceusa (duratex) - piso e parede
porcelanato place ac 120X120 - eliane piso e parede piso permeável ekko plus 40x40 - castelatto pedra natural hijau lisa - 20x20 palimanan revestimentos - fundo e laterais
-1,70
deck em eco-madeira - linha finis 14cm; cor canyon - rewood 0,38
porcelanato aster nat 60X60 ceusa (duratex)
0,38
pintura acrílica branco (RM000) acetinado
figura 173 – Rodapé Inova520 - suvinil nova-clássica - COV = 20-30 g/l RP|BR pintura acrílica azul-anil (RM013) acetinado fonte: santa luzia [https://www. suvinil nova clássica COV = 20-30 g/l santaluziamolduras.com.br/assets/ pintura acrílica bala de menta(P514) acetinado frontend/upload/s/57/4a47c378dbeb - suvinil nova clássica - COV = 20-30 g/l 32ab517cab6773f958eaf77fb98f.jpg] acesso em 11 pintura de novembro às 17:57 acrílica água com gás (P206) acetinado d
c
5m
d
c
0,38)
m
rodapé inova 250rp|br - santa luzia
+1. pavimento superior/jardim suspenso inferior (nível +4,85) 0m
1m
2m
3m
4m
5m
figura 171 – térreo fonte: o próprio autor (2020)
- suvinil nova clássica - COV = 20-30 g/l
pintura acrílica capitólio (A661) acetinado suvinil nova clássica - COV = 20-30 g/l pintura acrílica pacífico (F016) acetinado suvinil nova clássica - COV = 20-30 g/l grama são carlos grade de piso - pisometal
73
ntos os
Como sistema de forro foi escolhido o sistema Forro Leve da Knauf, que possuí placas em torno de 10% mais leves em relação às placas standards encontradas no mercado. O peso menor significa que menos insumos são usados na sua fabricação, e consequentemente menos desperdícios de materiais, matéria prima e dejetos do processo de fabricação. O sistema contribuí até mesmo nas emissões de carbono na parte de transporte e logística.
forro de gesso leve ST tabicado knauf pé direito acabado = 3,25m forro de gesso leve RU tabicado knauf pé direito acabado = 3,25m forro de gesso leve ST tabicado knauf pé direito acabado = 3,25m
s
s
d
d
0,38
b
b
b
b
4,85
0,38
a
0,38
a
0,38
a
O sistema foi usado apenas no pavimento térreo e superior, por razões estéticas do projeto e de consumo consciente. Não executando o fechamento na a garagem se economizou 213m² do material, sem considerar o impacto financeiro da obra, e os resíduos que seriam gerados. Para as vedações e alvenarias da residência foram usados tijolos ecológicos, também conhecidos como tijolo solo-cimento. Na produção deste material são usados resíduos de obras, e não há queima dos mesmo, diminuindo as emissões de gases poluentes.
3m
4m
5m
figura 176 – térreo - forro de gesso fonte: o próprio autor (2020)
0,38
d
2m
forro de gesso leve forroSTde tabicado gesso leve - ST tabicado knauf pé direitoknauf acabado pé direito = 3,25m acabado = 3,25m forro de gesso leve forroRU detabicado gesso leve - RU tabicado knauf pé direitoknauf acabado pé direito = 3,25m acabado = 3,25m forro de gesso leve forroSTde tabicado gesso leve - ST tabicado knauf pé direitoknauf acabado pé direito = 3,25m acabado = 3,25m
d
1m 4m 0m 5m
a
c
3m
a
c
2m
a
d
d
c
c 0. térreo (nível +0,38) 0. térreo (nível +0,38) 1m
4,85
-1,70
0,38
0m
4,85 4,85
b
figura 178 – Vantagens Forro Leve fonte: knauf do brasil [https://knauf-assets-qa. s3.amazonaws.com/uploads/2019/11/BannerVantagens-ForroLeve-Site-Knauf-Drywall.jpg] acesso em 12 de novembro às 18:14
0,38
a
-1,70
d
0,38
0,38
d
b 0,38
c
b
c
d
d
c
c
b
+1. pavimento +1. superior/jardim pavimento suspenso superior/jardim inferiorsuspenso (nível +4,85) inferior (nível +4,85) 0m
1m
2m
3m
1m 4m 0m 5m
2m
3m
4m
5m
figura 177 – superior - forro de gesso fonte: o próprio autor (2020)
74
figura 53 - tijolo ecológico solocimento fonte: ecycle.com [https://www.google.com/ url?sa=i&url=https%3A%2F%2Fwww.ecycle.com. br%2F392-ijolo-ecologico&psig=AOvVaw2Z1mu3cln37gN QG_] acesso em 19 de maio às 15:32.
figura 180 – placa de gesso standard fonte: knauf do brasil [https://knauf-assets-qa. s3.amazonaws.com/uploads/2019/11/Knauf-ForroLeve. jpg] acesso em 12 de maio às 18:31.
3,25 4
+9,34
+5,22
3,25 4
7,37
+4,80
+2,22
773
+0,68
+0,85
+0,68
0,00
772
2,7
771 -1,61
2,62
-2,14
-4,76
figura 179 – corte dd - forros de gesso fonte: o próprio autor (2020)
corte dd (1:125) 0m
1m
2m
3m
4m
5m
75
etura e cortes rquitetura e cortes s 6.10. Acessibilidade, portas e caixilhos
Para atendimento do crédito um da categoria Requisitos Sociais da certificação alguns pontos foram levados em conta ao decorrer da concepção do projeto.Os acessos aos escritórios podem ser remanejados mudando as portas de lugar, conforme a indicação P3 na figura 182. Para se fazer vencer os múltiplos
d
c
1. P1
2.
P3 P1
b P3
b
b
b
b
P2
0,38 0,38
P2
b
P2
0,38
P2
b
s
P2
s
0,38
P2
8. 9.
P2
P2 0,38
P2
P3
d
P3
d
4,85
a
a
a
0,38
0,38
4,85
a
a
0,38
a P2
3. 4. 5. 6. 7.
P2
a
P2
10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27.
28. 29.
-1,70
30.
subssolo técnico de hidráulica shaft de rede e comunicações shaft de hidráulica b shaft de elétrica poço para elevador hall de entrada escritório + sala de reunião suíte de hóspedes banheiro de hóspedes lavabo sala de tv social sala de jantar cozinha área de serviço despensa quaradouro área de lazer externa duchas piscina banheiro externo piscina áreaaíntima do casal suíte casal banheiro master academia varanda jardim suspenso 1 jardim suspenso 2 (cobertura com equipamentos solares) entrada social rampa de veículos i=19% garagem
d
c
d
c
d
c
d
níveis, a infraestrutura para um elevador de pequeno porte já foi agregada ao projeto. O espaço para este está localizado perto das escadas, próximo às escadas existentes. Inicialmente a ideia do projeto era fazer uma casa com múltiplos níveis, que acompanhassem o perfil natural do terreno, com mezaninos que fossem visualmente conectados, mas esta opção foi descartada por conta de familiares que são cadeirante e idosos. A obtenção do próprio crédito já citado também foi um fator decisivo na concepção do projeto.
portas legenda
tipo
medidas folha (L x A x E) (m)
medida vão de luz (L x A) (m)
P1
pivotante
1,24 x 3,02 x 0,03
1,03 x 3b
entrada social
P2 P2
P3
local
giro
0,82 x 2,12 x 0,03
0,80 x 2,10
banheiros, quartos e escritórios
giro
0,82 x 2,12 x 0,03
0,80 x 2,10
banheiros, quartos e escritórios
P2
figura 183 – medidas de portas fonte: o próprio autor (2020)
4,85
4,85
P2
P2
P2
a
s 0,38 0,38
3m
4m
5m
figura 181 – subsolo garagem acessibilidade fonte: o próprio autor (2020)
-
1m 2m 3m 0msuspenso 4m 5m +1. pavimento superior/jardim inferior (nível +4,85) 0m
1m
2m
3m
4m
5m
d
2m
d
c
1m
+1. pavimento superior/jardim suspenso inferior (nível +4,85)
0. térreo (nível +0,38)
d 0m
c
subssolo garagem (nível -2,44)
d
c
d
c
-1.
0m
1m
2m
3m
4m
5m
figura 182 – térreo - acessibilidade fonte: o próprio autor (2020)
76
s ortes cortes d
d
c
c
d
d
c
c
2. P1
3. 4. 5. 6. 7.
P3
b
b
0,38 0,38
P2
P1 P3
s
b P1
P3
P2 P2 P3
P2
b
P2
0,38
0,38
P2 P2
0,38
P2
d
b
b
s
b
P2
0,38
P2
P2
s
P2
P2
4,85
P3
d
0,38
a
a
4,85
4,85
a
P2
P2
0,38
P2
d
a0,38
0,38
10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. a
P2
P2
P3
b
8. 9. b
P2
P2
b
a
0,38
a
a
4,85 4,85
4,85
a
P2
a
P2
P2
P2
P2
P2
P2
28. 29. 30.
subssolo técnico de hidráulica shaft de rede e comunicações shaft de hidráulica shaft de elétrica poço para elevador hall de entrada escritório + sala de reunião suíte de hóspedes banheiro de hóspedes lavabo sala de tv social sala de jantar cozinha área de serviço despensa quaradouro área de lazer externa duchas piscina banheiro externo piscina área íntima do casal suíte casal banheiro master academia varanda jardim suspenso 1 jardim suspenso 2 (cobertura com equipamentos solares) entrada social rampa de veículos i=19% garagem
portas
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27.
28. 29. -1,70
30.
-1,70
legenda
tipo
medidas folha (L x A x E) (m)
medida vão de luz (L x A) (m)
local
P1
pivotante
1,24 x 3,02 x 0,03
1,03 x 3
entrada social
subssolo técnico 1. de subssolo técnico de banheiros, quartos e giro 0,82 x 2,12 x 0,03 0,80 x 2,10 hidráulicaP2 hidráulica escritórios shaft de rede2. e shaft de rede e banheiros, quartos e P3 giro 0,82 x 2,12 x 0,03 0,80 x 2,10 comunicações comunicações escritórios shaft de hidráulica 3. shaft de hidráulica shaft de elétrica 4. shaft de elétrica figura 184 - medidas de portas poço para elevador 5. poço para elevador hall de entrada 6. hall de entrada fonte: o próprio autor (2020) escritório + sala 7. deescritório + sala de reunião reunião suíte de hóspedes 8. suíte de hóspedes banheiro de 9. banheiro de hóspedes hóspedes lavabo 10. lavabo sala de tv social 11. sala de tv social sala de jantar12. sala de jantar cozinha 13. cozinha área de serviço 14. área de serviço despensa 15. despensa quaradouro 16. quaradouro área de lazer17. externa área de lazer externa duchas piscina 18. duchas piscina banheiro externo 19. banheiro externo piscina 20. piscina área íntima do 21.casal área íntima do casal suíte casal 22. suíte casal banheiro master 23. banheiro master academia 24. academia varanda 25. varanda jardim suspenso 26. 1 jardim suspenso 1 jardim suspenso 27. 2 jardim suspenso 2 (cobertura com (cobertura com equipamentos equipamentos solares) solares) entrada social28. entrada social rampa de veículos 29. rampa de veículos i=19% i=19% garagem 30. garagem
0,38
s
s 0,38
0,38
d
c
d
+1. pavimento superior/jardim suspenso inferior (nível +4,85) 0m
2m
3m
4m
5m
figura 182 - térreo - acessibilidade fonte: o próprio autor (2020)
5m
d
5m 1m 4m 0m
4m
d
3m
3m
c
2m
2m
c
1m
1m
d
d
c
c
0. térreo (nível +0,38) 0. térreo (nível +0,38)
m
d
c
d
1.
+1. pavimento superior/jardim +1. pavimento suspenso superior/jardim inferior (nível suspenso +4,85) inferior (nível +4,85) 0m
1m
2m
3m
5m 1m 4m 0m
2m
3m
4m
5m
figura 184 – térreo - acessibilidade fonte: o próprio autor (2020)
77
ortes cortes
6.11. Exaustão e impermeabilização dos banheiros
impermeabilização com vedacit vedapren - piso mais dobra de 1,25m
4,85 úmidas devem 4,85 Os banheiros por serem áreas receber uma atenção extra contra umidade em relação aos outros ambientes. Todos os banheiros contam com exaustarem capazes de realizer 8 renovações por hora. As áreas de banhos,
d
d
c
a
sentido saída de ar c
3
d
d
c
a
c
a
exaustor mecânico de forro (vide tabela para especificações)
foram impermeabilizadas. O produto escolhido é o Vedacit Vedapren, de base de asfalto elastomérico (impermeabilizante líquido). O projeto foi desenvolvido de acordo com as ABNT NBR 9574 – Execução de impermeabilização e NBR 9575 – Impermeabilização – Seleção e projeto. A seguir temos um esquema ilustrando as área que foram impermeabilizadas e suas respectivas áreas de dobra, ou seja, o quando o impermeabilizante sobre na parede que faz encontro com a laje. A figura 187 ilustra os volumes de ar e exaustores aplicados em cada ambiente. Dimensionamento de exaustores
1
b
1
b 0,38
0,38
0,38
2
b
b
b
b
0,38
s
6
6
s
5
4
d 4
5 4,85
0,38
4,85 4,85
d
c
+1. pavimento superior/jardim suspenso inferior (nível +4,85) 0m
a
2m
3m
4m
5m
0,38
a
0,38
volume de ar (m³)
renovações necessárias de ar por hora
volume de ar a ser trocado (m³/h)
equipamento
vazão do equipamento (m³)
1
banheiro hóspedes 1
27,2
8
217,6
Exaustor Helicocentrifugo InLine Mod: TD350/125 S&P
380,0
2
banheiro hóspedes 2
40,7
8
325,5
Exaustor Helicocentrifugo InLine Mod: TD350/125 S&P
380,0
3
banheiro hóspedes 3
17,9
8
143,5
Ventokit In Line NM 150
150,0
banheiro externo
17,9
8
143,5
Ventokit In Line NM 150
150,0
5
lavabo
8,4
8
67,3
Ventokit In Line NM 80
80,0
6
banheiro casal
371,0
Exaustor Helicocentrifugo InLine Mod: TD350/125 S&P
380,0
b 4
4,85
0,38
1m
ambiente
46,4
8
figura 187 – tabela exaustores mecânicos elaboraçã: o próprio autor (2020) dados: luftmáxi [https://www.luftmaxi.com.br/ventokit-in-line-nm.html] acesso em 12 de novembro às 21:03 nova exaustores [https://www.novaexaustores.com.br/exaustores/exaustor-para-banheiro-tipoimpermeabilizaçãoimpermeabilização com vedacit com vedacit centrifugo-inline-mod-td-350125-s-p] acesso 12mais de novembro às 21:05 vedapren - piso mais vedapren dobra em de - piso 1,25m dobra de 1,25m
2
d
legenda
a
a
3
a
3
a
legenda
ambiente
1
banheiro hóspedes 1
a 2
de exaustores exaustor mecânicoexaustor de forromecânico (vide de forroDimensionamento (vide pé direito volume de renovações necessárias volume de ar a ser tabela para especificações) tabela para especificações) área (m²) equipamento (m) ar (m³) de ar por hora trocado (m³/h)
sentido saída de arsentido saída de ar 8,37
3,25
27,2
8
217,6
Exaustor Helicocentrifugo InLine Mod: TD350/125 S&P
1,0
banheiro hóspedes 2
5,52
7,37
40,7
8
325,5
Exaustor Helicocentrifugo InLine Mod: TD350/125 S&P
1,0
3
banheiro hóspedes 3
5,52
3,25
17,9
8
143,5
Ventokit In Line NM 150
1,0
4
banheiro externo
5,52
3,25
17,9
8
143,5
Ventokit In Line NM 150
1,0
5
lavabo
2,59
3,25
8,4
8
67,3
Ventokit In Line NM 80
1,0
banheiro 6 14,27 3,25 casal figura 188 – Ventokit In Line NM
-1,70
46,4
fonte: luftmáxi [https://www.luftmaxi.com. br/ventokit-in-line-nm.html] acesso em 12 de novembro às 21:10
-1,70
0,38
qtde./ ambiente
8
371,0
Exaustor Helicocentrifugo InLine Mod: TD350/125 S&P Helicocentrifugo
figura 189 – exaustor InLine Mod: TD350/125 fonte: nova exaustores [https://www. novaexaustores.com.br/exaustores/ exaustor-para-banheiro-tipo-centrifugoinline-mod-td-350125-s-p] acesso em 12 de novmebnro às 21:11
1,0
0,38
"15
4m
5m 0m
1m
2m
3m
4m
5m
figura 185 – térreo - impermeabilização e exaustão mecânica fonte: o próprio autor (2020)
d
3m
d
2m
c
1m
c
d
d
c
c
térreo (nível +0,38) 0. térreo (nível +0,38)
+1. pavimento superior/jardim +1. pavimento suspenso superior/jardim inferior (nível suspenso +4,85)inferior (nível +4,85) 0m
1m
2m
3m
4m
5m 0m
1m
2m
3m
4m
5m
figura 186 – superior - impermeabilização e exaustão mecânica fonte: o próprio autor (2020)
figura 190 – veneziana auto fechante fonte: luftmáxi [https://www.luftmaxi.com. br/veneziana-auto-fechante-100-125-150. html] acesso em 12 de novembro às 21:12
figura 191 – vedacit vedapren fonte: vedacit [https://www.vedacit.com.br/ produtos-e-solucoes/impermeabilizantes/ vedacit-vedapren#description] acesso em novembro às 18:37
78
tes ortes
área destinada a paisagismo de plantas atóxicas para animais área destinada a compostagem de resíduos orgânicos área destinada a horta para área destinada a paisagismo de consumo plantas atóxicas para animais
6.12. Paisagismo e bem-estar
d b
b
8,50
0,38
4,85
a
4m
5m
4m
0,38
-1,70
0,38
0,38
+2. cobertura técnica/jardim suspenso superior (nível +8,50)
+1. pavimento superior/jardim suspenso inferior (nível +4,85) 2m
figura 193 – grama são carlos fonte: jardineiro.net [https:// www.jardineiro.net/wp-content/ uploads/2011/05/axonopus_ compressus.jpg] acesso em 13 de novembro às 16:58
-1,70
0m
1m
4,85
a
5m
0m
8,50
3m
4m
5m
1m
2m
3m
4m
5m
d
3m
3m
c
2m
2m
d
c 0. térreo (nível +0,38)
1m
4,85
d
0m
1m
grama são carlos
+1. pavimento superior/jardim suspenso inferior (nível +4,85)
5m
0m
de resíduos orgânicos área destinada a horta para consumo
d
c
d
c
0,30
l +0,38) 4m
grama são carlosárea destinada a compostagem
c
a
d
c
b
c
d
c
A integração do homem com a natureza sempre esteve presente nas diretrizes do projeto desta residência. O jardim vertical da entrada, além de ser um elemento de boas vindas aproxima os moradores e visitantes da vida ao ar livre. Como a implantação do projeto ocupa grande parte do terreno foi proposto a elevação das áreas verdes do projeto. As duas lajes com cobertura vegetal, grama São Carlos, somam cerca de 320m². Elas contribuem para o conforto térmico no interior, bem como com a diminuição de eventuais ilhas de calor da região. A cobertura verde teve também o intuito de fazer ressaltar o verde no projeto. A elevação das áreas verdes tornou possível se pisar em grama em qualquer pavimentos que se esteja, com exceção é claro, dos subsolos. b do pavimento superior, há a horta dos No jardim suspenso inferior, bno nível 0,38 moradores, de acesso restrito á cachorrinha do casal. Foi plantado inicialmente 0,38 s cenoura, alface, rúcula e batata. O intuito dos moradores é aumentar essa produção conforme sua prática. b b 0,38 Em ambiente interno, o jardim vertical no hall de recepção da residência abriga nas partes0,38 mais inferiores, de s fácil acesso, temperos para a cozinha, como orégano, sálvia, coentro, almeirão e alecrim. Os aromas de tais plantas ainda d agregam mais uma informação sensorial aos ocupantes. O jardim suspenso superior é de acesso mais restrito.4,85A área que abriga 4,85 todos os equipamentos solares, de 0,38 d aquecimento de água e energia fotovoltáica, acabou ficando como um espaço técnico, mas nem por isso ele contribui menos para o todo. Em ambos os casos o sistema usado é o de laje verde ativa, ou seja, 4,85 suportam peso de usuários em atividades a realizadas. Neste sistema a camada de a 0,38 0,38 substrato é mais grossa que em sistemas passivos, chegando a 30 centímetros. A área de recuo posterior do lote foi nivelada com o quaradouro para ser de fácil acesso, e não deixá-la perdida e inutilizada. aO espaço é dedicado para a 0,38 as espreguiçadeiras e banhos de sol, bem como uma área livre para o pet dos moradores correr e se exercitar. Está área conta também com plantas que são comestíveis para cães, como louro, erva de gato e calêndula, esta última também podendo ser incorporada na culinária para humanos. -1,70 A fim de se transmitir a informação aos visitantes da residência, todas as plantas do paisagismo possuem placas indicativas com o nome popular e o nome científico. -1,70 -1,70 0,38específica para compostagem dos resíduos orgânicos da Ainda há uma ára residência, diminuindo a necessidade de adubos. É importante frisar que qualquer -0,70 adubo usado é orgânico, com procedência adequada, e preferencialmente -1,70 s 0,30 comprado de comerciantes regionais, o Atibaia Garden. 0,38
+2. cobertura técnica/jardim suspenso superior (nível +8,50) 0m 1m 2m - 3m 4m 5m figura 192 – cobertura paisagismo fonte: o próprio autor (2020)
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etura cortese cortes ortes
área destinada a paisagismo de plantas atóxicas para animais
área destinada a compostagem de resíduos orgânicos área destinada a horta para área destinada a paisagismo de consumo plantas atóxicas para animais
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são carlos área destinadagrama a compostagem de resíduos orgânicos área destinada a horta para consumo grama são carlos
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figura 198 – comporteira fonte: ecycle.com.br [https:// cdn4.ecycle.com.br/cache/ images/guia-compostagem/50750-composteira-humi-750.jpg] 0,38 acesso em 13 de novembro às 17:07
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figura 199 – louro fonte: jardineiro.net [https:// www.jardineiro.net/wp-content/ uploads/2011/05/kalmia_ latifolia.jpg] acesso em 13 de novembro às 17:09
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-0,70 -1,70 s
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4m 5m figura 194 – térreo - paisagismo fonte: o próprio autor (2020)
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figura 200 – erva-de-gato
fonte: jardineiro.net [https:// +1. pavimento superior/jardim suspenso inferior (nível +4,85) 0m
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+1. pavimento superior/jardim +2. cobertura suspenso técnica/jardim inferior (nível suspenso +4,85) superior (nível +8,50) 1m
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figura 197 – rúcula fonte: jardineiro.net [https:// www.jardineiro.net/wp-content/ uploads/2017/03/rucula_eruca_ sativa.jpg] acesso em 13 de novembro às 17:02
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+1. +0,38) pavimento superior/jardim suspenso inferior (nível +4,85) 0. térreo (nível
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0,30
figura 196 – alface fonte: jardineiro.net [https:// www.jardineiro.net/wp-content/ uploads/2011/05/lactuca_ sativa.jpg] acesso em 13 de novembro às 17:020,38 4,85
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www.jardineiro.net/wpcontent/uploads/2011/05/ nepeta_sp.jpg] acesso em 13 de novembro às 17:11
+2. cobertura técnica/jardim suspenso superior (nível +8,50) 0m 1m 2m 3m 4m 5m - paisagismo figura 195 – superior fonte: o próprio autor (2020)
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jardim vertical executado com blocos modulares da EasyGarden, empresa membro do GBC Brasil, e sistema de irrigação por gotejamento proveniente de água de reúso pluvial figura 203 – módulo cerâmico easygarden fonte: easygarden [https://www. easygardenbrasil.com/] acesso em 14 de novembro às 00:31
jardim suspenso superior com uso técnico para euipamentos solares para energia e aquecimento de água
jardim suspenso inferior dedicada a horta para consumo dos moradores
figura 202 – esquema camadas de laje verde fonte: arquiteta.com [https://ar.pinterest. com/pin/384635624426972639/] acesso em 14 de novembro às 00:31
fundos do terreno com a área de lazer e espaço para jardinagem decorativa, com planta amigáveis para animais
figura 201 – corte dd - paisagismo fonte: o próprio autor (2020)
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6.13. Créditos almejados
Além dos créditos cada categoria possui pré-requisitos mínimos para a edificação se tornar elegível. Estes foram ponderados e pensados já no primeiro momento do projeto. Sendo assim, todos os pré-requisitos estão então atendidos. Para acompanhar os descritivos a seguir pode-se acessar o manual da certificação em [https://www.gbcbrasil.org.br/wp-content/uploads/2019/08/ Guia-Ra%CC%81pido-GBC-Brasil-Casa.pdf].
A seguir estão relacionados os créditos que visam ser atingidos com este trabalho, bem como a pontuação atingida e seu respectivo nível. Vale ressaltar que há créditos que não são passíveis de comprovar sem a efetiva execução da obra, como o MR4, Rotulagem Ambiental Tipo II – Materiais Ambientalmente Preferíveis. Para obtenção deste crédito é necessário calcular quanto do orçamento total, em porcentagem, foi gasto com determinados materiais.
USO EFICIENTE DA ÁGUA (UEA) UEA1 - uso eficiente da água - otimizado +3 UEA2 - Medição Setorizada do Consumo de Água +2 UEA3 - Uso de Fontes Alternativas Não Potáveis +3
ENERGIA E ATMOSFERA (EA): EA2 - Obter a Etiqueta PBE Edifica +2 EA4 - Fontes Eficientes de Aquecimento Solar +2 EA5 - Iluminação Artificial - Otimizada +2 EA6 - Equipamentos Eletrodomésticos Eficientes +1 EA7 - Energia Renovável +4 EA9 - Medição Básica de Energia +1
implantação (IMP): IMP1 - Desenvolvimento Urbano Certificado (ou IMP2 a IMP5) +5 IMP2 - Urbanização do Entorno e Ruas Caminháveis +1 IMP3 - Localização Preferencialmente Desenvolvida +2 IMP4 - Preservação ou Restauração do Habitat +4 IMP6 - Acesso a Espaço Aberto +1 IMP7 - Redução do Impacto da Obra no Terreno +1 IMP8 - Paisagismo +5 IMP9 - Redução de Ilha de Calor +2 IMP10 - Controle e Gerenciamento de Águas pluviais +2 qualidade do ambiente interno (QAI): QAI4 - Controle de Umidade Local +1 QAI5 - Proteção de Poluentes Provenientes da Garagem +1 QAI6 - Controle de Partículas Contaminantes +3 QAI7 - Materiais de Baixa Emissão +2 QAI8 - Saúde e Bem Estar +2
materiais e recursos (MR): MR2 - Madeira Certificada +2 MR6.2 Desmontabilidade e Redução de Resíduos - Elementos Não-estruturais +1
Implantação (IMP)
Uso Eficiente da Água (UEA)
Energia e Atmosfera (EA)
Materiais e Recursos (MR)
CRÉDITO REGIONAIS (CR): CR4 - prioridades regionais - sudeste +1
Qualidade do Ambiente Interno (QAI)
Requisitos Sociais (RS)
Inovação e Projeto (IP)
Créditos Regionais (CR)
REQUISITOS SOCIAIS (RS): RS1 - acessibilidade universal +1 As categorias abordadas consistem em Pré-requisitos (obrigatórios) e créditos (com pontuações INOVAÇÃO E PROJETO (IP) RS2 - Boas Práticas Sociais para Projeto e Obra +2 distintas), que quando atendidos somam pontos para a determinação do nível de Certificação RS3 - Boas Práticas Sociais para Operação e Manutenção +1 IP1 - Projeto Integrado e Planejamento +3 alcançado. IP2 - Educação e Divulgação +2 RS4 - Liderança em Ação +1 figura 204 – relação créditos almejados fonte: o próprio autor (2020)
Pré-requisitos: A Certificação GBC Brasil Casa® contém pré-requisitos únicos que devem ser atendidos, a fim de obter a certificação. A frase ou termo "pré-requisito" refere-se a uma SELO PRATA = 59 PONTOS característica obrigatória do projeto, medição, qualidade, valor ou função, conforme identificado dentro do sistema de classificação. Pré-requisitos representam os principais critérios que definem o desempenho mínimo da construção. Cada projeto deve satisfazer todos os pré-
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Com as medidas propostas anteriormente neste trabalho a contagem de créditos alcançado é de 59, atingindo assim o nível Prata. Se o processo fosse de fato seguido e o projeto executado possivelmente a residência subiria de nível, pelo menos para o nível ouro (60-79 pontos), visto que para a comprovação de alguns créditos envolvem outras táticas de legitimação, as quais não são foco deste trabalho.
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7. Considerações finais A construção civil tem um enorme papel nos impactos ambientais causados no planeta. Neste momento que muito se fala em ser sustentável para corrigir os erros do passado, as certificações ambientais são muito bem-vindas. Elas não são a solução de todos os males, mas servem de norte para nos colocar no caminho certo. O foco deste trabalho foi projetar uma residência passível de receber o selo CASA do Green Building Council Brasil. Para isso foram pesquisadas técnicas e tecnologias disponíveis no mercado brasileiro que atendessem os requisitos da certificação. Após a junção de todos os itens e complementos do projeto, como sistemas elétricos, hidrossanitários, paisagismo, materialidade e sistemas construtivos, foi possível apontar a obtenção da certificação em nível prata, com um total de 59 pontos. É possível e provável que um nível maior seja alcançado com a continuidade do projeto, fazendo estudos computacionais de desempenho termoenergético, elaborando planos de gestão de obra, prazos, orçamentos, descarte e reciclagem de resíduos gerados no canteiro. Para concretizar o processo sustentável, é preciso que os moradores e visitantes sejam informados sobre as tecnologias presentes, os seus benefícios e utilização correta de equipamentos. Ao final do projeto é perceptível que sustentabilidade vai muito além de materiais e tecnologias avançadas. É um completo novo modus operandi a ser adotado pela sociedade. Infelizmente alguns artifícios ainda são financeiramente inviáveis para muitos. Por exemplo, o sistema solar fotovoltáico dimensionado para a residência custaria em torno de R$25.000 a R$30.000 para ser implantado. No cenário mundial atual é presunçoso e arrogante pensar que todos têm esta quantia para investir, quando há registros de pessoas que vivem pobreza extrema. Acredito que a arquitetura possa agir como uma ferramenta de transformação poderosa, visto que ela é um campo extremamente interdisciplinar, que aborda não apenas a concepção dos espaços, mas também o caráter social e os meios de execução.
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