O potencial turístico como meio de desenvolvimento de núcleos urbanos

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O potencial turístico como meio de desenvolvimento de núcleos urbanos Profª Drª Rita C. Giraldi Piedade, julho 2019


SMART Cities e Turismo • Se tomarmos emprestado o significado de ‘smart’ da área gerencial, (DRUKER, 1962) → teremos que o mesmo significa: Specific (Especifico); Measurable (Mensurável); Achievable (Alcançável); Realistic (Realista), and Time-related. (Relacionado com o tempo). • O termo cidades inteligentes é confundido com diversas outras denominações para o mesmo processo pelo qual o espaço urbano tem passado. • É inegável atualmente a associação entre espaço, tecnologia e sociedade, refletindo em novos tipos de relações sociais, novos usos e funções surgidas na cidade.


Fatores que caracterizam os ambientes de uma cidade inteligente (VERAS, s.d.) • ‘Smart Economy’ (competitividade): espírito inovativo; empreendedorismo; marcas comerciais e de imagem econômica; produtividade; flexibilidade do mercado de trabalho; inserção internacional e habilidade de transformação. • ‘Smart People’ (capital humano e social): nível de qualificação, afinidade para aprendizagem ao longo da vida; pluralidade étnica e social; flexibilidade; criatividade; cosmopolitismo e participação na vida pública. • ‘Smart Governance’ (participação): participação em tomadas de decisões; serviços públicos e sociais; transparência governamental; políticas de estratégias e perspectivas. • ‘Smart Mobility’ (transportes e ICT): - acessibilidade local; (inter-)nacional acessibilidade; disponibilidade de ICTs; infraestrutura; sistemas de transporte sustentáveis, inovadores e seguros. • ‘Smart Enviroment’ (recursos naturais): - atratividade das condições naturais; poluição; proteção do meio ambiente e gestão sustentável dos recursos. • ‘Smart Living’ (qualidade de vida): equipamentos culturais, condições de saúde, segurança individual, qualidade dos alojamentos, instalações escolares, atratividade turística, coesão social. • ICT –Information and Comunication Technologies


E o Turismo?

Uma cidade sรณ serรก boa para o turista, se antes, ela for boa para seus habitantes


Impactos positivos da atividade turística • Sem dúvida, a indústria turística tem dado a conhecer e tornado acessíveis regiões específicas e diferentes aspectos da natureza, no entanto a conservação destes tem tomado 04 formas: 1. o turismo tem estimulado a reabilitação de sítios históricos existentes, edifícios e monumentos; 2. o turismo tem estimulado a transformação de edifícios e sítios antigos em facilidades turísticas completamente novas; 3. o turismo dá impulso à conservação de recursos naturais. 4. ao turismo tem sido atribuído a introdução de controles administrativos e de planejamento adotados para manter a qualidade do ambiente e assegurar a resultados satisfatórios para os visitantes. Infelizmente, muitas dessas medidas surgiram como consequência da deterioração física dos lugares e atrativos causada pelo uso incontrolável e excessivo.


1. Paraty, RJ – Patrimônio Cultural e Natural da Humanidade (UNESCO)

3. Parque Nacional da Chapada Diamantina 2. Centro de Recife

4. Fernando de Noronha – proibiu plástico e isopor na ilha (dez/18)


Pontos essenciais a serem planejados Estrutura Demografia: • Influencia em dois sentidos - aumento da densidade populacional e pirâmide etária; • Cria um mercado de trabalho específico - possibilidades de emprego susta a emigração de jovens ou, na medida em que certos cargos exigem uma mãode-obra qualificada, há a “importação” desta de centros mais desenvolvidos; • A estrutura social também é modificada pela atração de desempregados das regiões vizinhas, principalmente na fase das grandes construções.


• Os empregos oferecidos adotam, até certo ponto, o caráter seletivo onde a preferência é para com jovens e mulheres e devidamente capacitados – consequências nas estruturas familiares. • A atração dos empregos na área do turismo esvazia outros setores da economia - particularmente o setor primário - ocasionando escassez do produto (demanda aumentada pelo fluxo turístico) e aumento de preço dos produtos; • Quando o núcleo é muito pequeno e tem uma economia totalmente dependente do turismo, os efeitos são bastante maléficos na qualidade de vida dos habitantes e na degradação ambiental


• Quando existe uma integração da política de desenvolvimento com uma estratégia geral de desenvolvimento/ ou gradativa do turismo é possível uma minimização destes efeitos conflitantes Bonito, MS - recebeu em 2013 o prêmio de melhor destino de turismo responsável do mundo


Herança cultural • Turismo pode ter um papel importante em sua preservação; • O interesse do turista pela riqueza cultural e antiga do local provoca um efeito importante na conservação de monumentos históricos, obras de arte e do passado; • O produto “cultura”, quando se constitui um valor econômico, toma todas as formas possíveis de um produto colocado no mercado; por isso, as riquezas culturais foram protegidas.

O modo artesanal de fazer queijo constitui um conhecimento tradicional e um traço marcante da identidade cultural dessas regiões – Serra da Canastra, MG


O turismo possui também aspectos negativos pois pode levar a degradação o sagrado simbólico


• A arquitetura pode perder seus traços característicos com a degradação de seus valores essenciais; • A religião sofre o impacto de dessacralização dos lugares de culto e a desnaturação das cerimônias fora de época e das circunstâncias que as justificam para satisfazer a demanda; • O artesanato toma formas de acordo com o gosto dos turistas causando, às vezes, sua descaracterização e por outro lado, a técnica de base tem estímulos para ser transmitida; • A criação dos ambientes para o turismo (como o desenvolvimento de lugares turísticos) também diz respeito as repercussões físicas.


Ambiente natural • Alguns autores asseguram que o turismo proporciona um incentivo para restaurar os monumentos e tesouros arqueológicos ou mesmo para conservar os recursos naturais, assim como os meios econômicos para se alcance os objetivos propostos; • Outros asseguram que o turismo significa pessoas, congestionamento e ruído; significa ruptura dos ciclos de vida animal, a extinção de plantas frágeis e poluição nos rios e praias. 80 % da praias de Maceió estão contaminadas por esgoto


Repercussões ambientais do desenvolvimento turístico 1. Contaminação arquitetônica: frequentemente existe um fracasso ao se querer integrar a infraestrutura dos locais turísticos com características estéticas do ambiente natural. Grandes de imponentes edifícios hoteleiros são “fora” da escala e chocam-se com o entorno. 2. Urbanização : a ausência de regulamentações ou restrições de planejamento tem levado ao desenvolvimento de baixa qualidade e os locais permanecem desocupados por longos períodos de tempo.


3. Sobrecarga de infraestrutura: em muitos centros turísticos, ela não é capaz de comportar a intensidade de fluxo turístico de alta temporada. O resultado é o fracasso no abastecimento, assim como a contaminação e perigos à saúde advindos dessa situação; 4. Segregação dos residentes locais: a separação espacial das áreas turísticas do resto do centro turístico ou nos arredores do núcleo, levam a um conflito social. Os turistas podem estar rodeados, porém não integrados com os hospedeiros. A separação pode ser vista claramente quando o turista desfruta de facilidades especiais que não estão disponíveis aos residentes ou quando os residentes usufruem de áreas distintas para seus lazeres ou mesmo consumo de mercadoria; 5. Congestionamento de tráfego: esse tem surgido como uma das consequências mais significativas do desenvolvimento turístico.


Devemos considerar: 1. o Planejamento do setor turístico deve ser integrado ao planejamento global socioeconômico do país, região ou local; 2. Todo progresso acarreta algum custo social, com as devidas precauções, sua implantação ou seu crescimento pode minimizar os custos e aumentar os benefícios; 3. Deve-se escolher o tipo de turismo mais adaptado às características do local - utilizando-se ao máximo seus recursos naturais e humanos 4. Diminuir as despesas de infraestrutura para o setor público, partilhando sua expansão e manutenção com as empresas turísticas privadas.


5. Empregar os lucros gerados pelo turismo nos diversos setores produtivos do local, região ou país; 6. Deve haver a participação da população local seja nos planos de instalação ou desenvolvimento dos locais turísticos; 7. O contato turista/hospedeiro deve ser mais satisfatório, sem segregação do segundo para não resultar em rejeições 8. As propagandas promovidas pelos órgãos governamentais devem chamar atenção do cliente potencial para o povo e sua cultura viva e não somente para uma paisagem utópica e seus aspectos exóticos.


Múltiplas perguntas concernentes a promoção do turismo na localidade • • • • • • • •

Os gastos do turistas beneficiam aos residentes da destinação? O turismo estimula a prostituição, o jogo e o crime? Reaviva o artesanato tradicional das diversas culturas? Os governos dirigem suas prioridades de desenvolvimento para satisfazer as necessidades do turista, mais do que dos residentes? Estes últimos financiam facilidades turísticas dispendiosas por meio de seus impostos? O turismo contribui para a destruição de muitos recursos que inicialmente atraiam o visitante? Existem níveis de saturação que devido ao incremento de turistas, criam mais problemas que benefícios? Que se faz para calcular estes níveis e assegurar que não sejam excedidos?


Planejamento turístico • Ao planejar o turismo, é necessário ter em consideração os diversos componentes do desenvolvimento dentro da estrutura do mercado de turismo e do meio ambiente natural, construído e socioeconômico local • A importância e necessidade do planejamento turístico recai no fator de impedir a desorientação e o erro cometido pela ignorância ou falta de previsão • O planejamento está em função de realidades específicas e de ações interdisciplinares conjuntas que integra esforços de arquitetos, urbanistas, sociólogos, economistas etc. • Considerando que o turismo é, também, uma atividade econômica, podese definir seus elementos com uma certa precisão, em especial aqueles que referem-se a oferta e demanda


Princípios • Todos esses devem convergir e integrar-se num processo coerente para atingir a mais correta condução das diretrizes de desenvolvimento do turismo no núcleo; 1. da inerência: o planejamento é indispensável 2. da universalidade: o planejamento tenta prever as variáveis e todas as consequências até onde seja possível, levando em conta todas as opiniões 3. da unidade: o planejamento abrange facetas que devem ser integradas num conjunto coerente 4. da previsão: o planejamento é intrinsecamente previsão 5. da participação: o planejamento requer a participação de todos os níveis e setores da administração.


Formas • As mudanças alcançadas podem ser de dois tipos: • Quantitativo: neste caso, o planejamento é um instrumento de racionalização e consolidação das estruturas imperantes; • Qualitativo: considera-se o planejamento como uma ferramenta mediante a qual se alteram , substancialmente, as estruturas vigentes; O tipo de mudança qualitativo constitui o objetivo básico do planejamento


OBJETIVOS • Planejar sem possuir claramente os objetivos que se pretende atingir traz como consequência a maximização dos problemas • É a tomada de decisão em que se define o estado de coisas que se pretende atingir com a ação planejada • A definição dos objetivos dependerá dos interesses : • • • •

do poder decisório do equacionamento de competências (autoridade delegada) das relações entre as variáveis e o meio da coerência com as políticas diretrizes que norteiam o projeto


Problemas

• Apoio verbal do poder decisório, superficial, que no momento da concretização verifica-se não real; • Impaciência ou pressões; • Falhas na revisão e atualização dos dados.


Quatro princípios norteadores • Aceitabilidade: por parte dos envolvidos; • Exequibilidade: em virtude do tempo e dos recursos; • Motivação: para estimular a exequibilidade; • Simplicidade: para ser de clara compreensão. Essa etapa deve ser documentada na forma de estudo de viabilidade e anteprojetos


Variáveis a serem consideradas • Culturais: são as referentes a valores, usos e costumes do grupo social; • Sociais: estão vinculadas aos indicadores tradicionais de nível de vida, educação, saúde, habitação etc.; • Psicológicas: referem-se ao comportamento dos integrantes do grupo no plano individual, i.é, necessidades, expectativas, atitude frente as mudanças; • Político - legais: trata-se dos aspectos que regem as ações do grupo mediante leis e regulamentos que estabelecem as formas adequadas e os canais viáveis para promover a mudança por via da negociação; • Ecológicas: são indicadores de tipo físico-ambiental que determinam - como os anteriores - a qualidade de vida da população; • Econômicas: geralmente, são as mais atendidas, já que a rentabilidade das empresas públicas e privadas depende quase por completo das variações econômicas.


Processo de planejamento turístico fase

atividade (etapas)

documento

diagnóstico prognóstico

estabelecimento dos fins Definição

seleção de estratégias

Plano

seleção de instrumentos programação Programa Aplicação

pressupostos instrumentalização evolução

Projeto


Níveis de Planejamento • Planejamento de primeiro nível: • É relativamente simples pois lida com poucas variáveis (eventos, excursões, viagens); • Requer pouco pessoal e, às vezes, pouca infraestrutura e pouco tempo de preparação;

• Planejamento de segundo nível: transformação de cidades em núcleos turísticos; ativação de núcleos turísticos preexistentes; criação de complexos ou cidades turísticas (construção de equipamentos turísticos); • Apresenta um maior grau de complexidade, envolvendo mais tempo e mais recursos, tendo, também, resultados mais duradouros;

• Planejamento de terceiro nível: políticas nacionais para incentivar a atividade turística no país e, organiza-la, abrangendo os outros dois níveis.


Níveis de Planejamento • São compostos por dois: 1. Planejamento econômico - é o processo mediante o qual se analisa a atividade turística dentro de um âmbito determinado, estabelecendo conscientemente para o futuro, um modelo integral de comportamento através da fixação de objetivos, metas e instrumentos claros e alcançáveis, a fim de promover, coordenar e dirigir seu desenvolvimento em absoluta integração com o processo da economia a qual pertence e está integrada. • O planejamento econômico do turismo utiliza-se da metodologia e das técnicas experimentais de outros ramos econômicos, adaptando-as às necessidades e modificando-as quanto a singularidades de certas variáveis.


2. Planejamento físico • é o segundo nível e atua como auxiliar do primeiro nível; • é considerado de grande importância porque estabelece o ordenamento dos elementos físicos no território; • é compreendido como a ordenação, direção e controle das atividades turísticas no território, através dos meios físicos que tornam possível o desenvolvimento da atividade turística, bem como adequam o espaço onde essas se desenvolvem; • este nível inclui a organização dos atrativos, o espaço e a planta turística;


Etapas

Escolha e delimitação da zona

Descrição

Documentos

Estudo dos fatores físicos

Aerofotogramas

Informação sobre fatores sociológicos, demográficos, administrativos

Climogramas

Estudo sobre a economia da região

Maquetes

Verificação da infraestrutura pré-existente

Relatórios

Inventário dos recursos, equipamentos e serviços de apoio turísticos pré-existentes Inventário da demanda pré-existente Estudo

Determinação da vocação

Diagnóstico

Previsão da demanda

Proposta preliminar

Estudo da evolução das correntes turísticas Estudo socioeconômico dos turistas da região Estudo das normas de urbanização Fatores condicionantes Definição de objetivos e metas

Determinação dos setores primários de intervenção dividindo os objetivos em Anteprojeto fundamentais e secundários Determinação de prazos


Etapas

Descrição

Documentos

Estudos de viabilidade econômico-social Escolha

de

alternativas

intervenção

de

Relação custo-benefício

Projeto

Análise das repercussões sociais

Zoneamento Implementação

PERT, Gráfico de Gantt etc Construção de infra-estrutura, equipamentos e serviços de apoio turístico Adequação dos recursos turísticos Comercialização do novo produto turístico

Relatórios

Execução e controle

Verificação da concordância entre o planejado e o executado

FONTE: Fuster, 1975, p. 70


Âmbitos de Natureza Política do Planejamento Turístico • Três tipos de planejamento: • Imperativo: é aquele cujas diretrizes devem ser acatadas por todas as pessoas físicas e jurídicas que se relacionam com o fenômeno que se pretende modificar. Sua observância é obrigatória e geralmente tem lugar em países com governos totalitários; • Indicativo: contrariamente ao anterior, sua observância é facultativa já que as diretrizes são sugestões do setor público sobre o que dever ser feito. Sua função é exclusivamente orientar (a execução do plano depende da capacidade do Estado em conquistar a participação do capital privado); • Misto: este tipo de planejamento não é realmente uma modalidade, mas sim uma combinação das anteriores em um mesmo âmbito espaço-temporal. Deste modo, sua observância é obrigatória na esfera pública e facultativa para os demais setores (privado e social). Este tipo de planejamento é muito comum na América Latina, dada a natureza desenvolvimentistas de grande parte de seus governos.


Plano de desenvolvimento turístico Programas de Desenvolvimento Turístico

Projetos/capital do Estado Privado

Vias de Acesso Serviços Públicos

Aeroportos

Projetos/capital

Hotelaria Condomínios A&B Diversões


Planejamento Turístico

Níveis

Âmbitos

Indicativa

Produtos Formas

Imperativa Mista

Curto

Destinos Temporal

Médio Longo

Amplitude Estatal Jurídica Administrativa

Privada Mista


Sucesso do desenvolvimento turístico • Atrativos - motivação • Transporte - diferentes acessos • Acomodação - permanência • Infraestrutura - sucesso nos demais setores


Potencialidades do atrativo, seu entorno e localização

Natural

Atrativo Natural (condições ambientais, clima, eco salubridade, paisagem natural, fauna, flora)

Cultural

Atrativos culturais (paisagem cultural, habitat do ser humano)

Avaliação espacial (apreciação do entorno físico)


PROGNÓSTICO • • • •

Este visa prever o comportamento futuro do objeto do planejamento; Somente a partir de um diagnóstico é possível efetuar um prognóstico; Ele consiste em uma projeção das variáveis identificadas no diagnóstico; É extremamente importante determinar o que acontecerá no futuro com a finalidade de decidir como se utilizará o planejamento; • O prognóstico deve estimar as condições futuras do fenômeno a curto, médio e longo prazo; • O futuro dos comportamentos turísticos é muito difícil de ser traçado com uma exatidão numérica; • O especialista estabelece diferentes prognósticos: otimista, pessimista e um identificado como o mais provável.


Estratégia geral

Sub estratégia: Turismo receptivo, emissivo, interno, social

Áreas de direção: inversão, financiamento, facilidades, mercado

Sub estratégias

De mercado, de inversão, de financiamento

Estratégia básica setorial

Estratégia básica espacial

Zona 1, 2, 3,4


A considerar • Medidas necessárias que satisfaçam as múltiplas necessidades do turista (infraestrutura e superestrutura); • Esclarecimento e educação dos turistas com a população local; • Formar consciência turística através de campanhas; • Educação e esclarecimentos dos profissionais, empresários e da população; • Criar atitude receptiva hospitaleira para o turista; • Formação de uma consciência turística para não exploração do turista e qualidade de serviços.


Atitude receptiva hospitaleira

Ética profissional

Não exploração do turista

Qualidade do serviço prestado

Não exploração do turista

Planejamento Turístico

Política de Turismo


Se nĂŁo planejado, o turismo destrĂłi o turismo!


Bibliografia DIAS, Edgar Alfonso h. - Proyectos turísticos - formulación y evolución, México, Trillas, 1996. DRUCKER, Peter. A prática de administração de empresas. Rio de Janeiro, Editora Fundo de Cultura, 1962. MATHIESON, Alister et alli - Turismo - repercusiones económicas, fisicas y sociales, México, Trillas, 1990. PEARCE, Douglas - Topics in applied geografhy - Tourist Development, Londres, Longman 1981. PEARCE, Douglas et all Desenvolvimento em turismo Contexto São Paulo 2002. PETROCCHI, Mario Turismo - planejamento e gestão Futura São Paulo 1998. TABARES, Fabio Cardenas - Proyectos Turísticos - localización e inversión, México, Trillas, 1991. TYLER, Duncan et all Gestão de turismo municipal - teoria e prática de planejamento turístico nos centros urbanos Futura São Paulo 2001. VERAS, Manuel. www.manoelveras.com.br/media/pdf/SmartCITIES.pdf, acessado em 29/mar/2012 VITTE, Claudete C.S.; KEINERT, Tânia M. M. Qualidade de vida, planejamento e gestão urbana Rio de Janeiro Bertrand Brasil 2009.


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