formação acadêmica
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE -
2015-2019
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO (FAU) Bacharel em Arquitetura e Urbanismo SÃO JOSÉ DE VILA MATILDE (SJVM)
2010-2013
Ensino Médio
experiências profissionais
VAGA ARQUITETURA São Paulo, Brasil Arquiteta em tempo integral
jan 2020presente
Experiência em projetos diversos (comercial, residencial, restaurantes e reformas). Atuação em Levantamento (LE), Projeto Legal (PL), Estudo Preliminar (EP), Anteprojeto (AP), Projeto Executivo (PE) e Orçamentos. Desenvolvimento em Autocad, SketchUp, Rhinoceros, Excel, Indesign e Photoshop. Relação com clientes, fornecedores e projetos complementares, assim como suas respectivas compatibilizações, orçamentos e prazos.
Estagiária de Arquitetura
set. 2018jan. 2020
Experiência com as mesmas interfaces acima descritas. CMS+A! CRISTIAN MICHEL SEEGUERER São Paulo, Brasil Estagiária de Arquitetura
maio. 2018set. 2018
Experiência em projetos diversos (religiosos, residencial e reformas). Atuação em Projeto Executivo (PE), Acompanhamento de Obra e Orçamentos. Desenvolvimento em Autocad, SketchUp,Vray, Indesign e Excel. Relação com clientes, fornecedores e projetos complementares, assim como suas respectivas compatibilizações, orçamentos e prazos.
MANECO QUINDERÉ São Paulo, Brasil Estagiária de Arquitetura
jun. 2017nov. 2017
Experiência em projeto de luminotécnica residencial. Atuação em Projeto Executivo (PE), Acompanhamento de Obra e Orçamentos. Desenvolvimento em Autocad, SketchUp e Excel. Relação com clientes, fornecedores e projetos complementares, assim como suas respectivas compatibilizações e orçamentos.
CAJUS ACERVO São Paulo, Brasil Co-fundadora
abr. 2018presente
Projeto pessoal. Loja on-line de produtos vintage e de segunda mão. Expêriencia em fotografia, design gráfico, direção de arte, mídias sociais, e-commerce e financeiro. - www.cajus.com.br - @cajus.acervo
CORELLO São Paulo, Brasil Freelancer de Design Desenvolvimento de moodboard e ilustrações para a Campanha de Natal da marca Corello, rede nacional de bolsas e sapatos.
dez. 2019
contato
GABRIELA INOMATA Arquiteta e Urbanista gabriela.inomata@gmail.com São Paulo , Brasil 011 985480913
publicações
Archdaily Brasil “Reforma no COPAN: Resultados do 5o Prêmio CURA” Menção Honrosa no 5o CURA Award “Reforma no COPAN” Archdaily Brasil: “Os melhores trabalhos de conclusão de curso em 2019.” TFG “Do ser mulher, do ser cidade” premiado entre os melhores trabalhos de conclusão de curso no Brasil e Portugal de 2019, pelo Archdaily Brasil. TFG “Do ser mulher, do ser cidade” indicado à premiação Boas Práticas de TFG, pelo CAU/SP
habilidades
Autodesk Autocad avançado Autodesk Revit básico SketchUp avançado V-ray básico Graphisoft Archicad intermediário Rhinoceros básico Lumion básico Adobe Photoshop avançado Adobe Indesign avançado Adobe Illustrator intermediário Apple Iwork avançado Microsoft Office avançado
idiomas
português nativa inglês avançado francês básico espanhol intermediário
01 06-19
DO SER MULHER, DO SER CIDADE Trabalho Final de Graduação. TFG premiado como um dos melhores TFGs do Brasil e de Portugal em 2019, pelo Archdaily;
02 20-29
03 30-39
REFORMA NO COPAN 5o Prêmio CURA, 2020. Trabalho com menção honrosa, pelo CURA;
CENTRO GASTRONÔMICO Projeto VIII, desenvolvido em 2018, no 8o semestre da Universidade Presbiteriana Mackenzie;
04 40-47
MIDIATECA Projeto VII, desenvolvido em 2018, no 7o semestre da Universidade Presbiteriana Mackenzie;
05 48-51
O PERCURSO Projeto V, desenvolvido em 2017, no 5o semestre da Universidade Presbiteriana Mackenzie;
06 52-69
VAGA ARQUITETURA Projetos desenvolvidos no escritório de Arquitetura, Urbanismo e Desgin VAGA, nos anos de 2018 à 2021;
07 70-73
MANECO QUINDERÉ Projetos desenvolvidos no escritório de Luminotécnica “Maneco Quinderé”, no ano de 2017.
DO SER MULHER, DO SER CIDADE
perspectiva isométrica implantação e entorno
6-7
DO SER MULHER, DO SER CIDADE Trabalho Final de Graduação (TFG) São Paulo, Brasil, 2019. Universidade Presbiteriana Mackenzie. Orientadores: Ricardo Ramos e Gilbeto Belleza
TFG premiado como um dos melhores TFGs do Brasil e de Portugal em 2019, pelo Archdaily
O trabalho de graduação tem como objetivo analisar como a perspectiva de gênero é um conceito indissociável à produção e manutenção do espaço urbano. A cidade atual é constituída de desigualdades mantidas para a própria manutenção do sistema capitalista, racista e patriarcal. Assim, a relação da mulher no espaço - tanto público quanto privado - reflete a vulnerabilidade e marginalidade. A fim de responder à problemática de que os espaços não foram planejados pelas mulheres e nem para elas, o intuito é criticar a forma hegemônica de se propor a cidade e entender quais são as possíveis formas de trabalhar o urbano para garantir a apropriação, segurança e autonomia das mulheres para uma cidade mais inclusiva e democrática. Dado a relação de vulnerabilidade e marginalidade da mulher dentro dos espaços da cidade - tanto público quanto privado - foi criado um projeto urbanístico utópico baseado na metrópole de São Paulo. Três camadas se sobrepõem: o mapa de violência contra as mulheres por regiões, o grid de linhas horizontais e verticais que, em seus cruzamentos, formam pontos. É justamente nestes pontos que acontece a implantação de um farol-monumento, como uma simbologia à algo que possa proteger e vigiar as mulheres contra às agressões. O farol escolhido para desenvolvimento dá-se na região central, devido ao alto índice de violência à mulher e para funcionar como um nodo focal, um impulso dinamizador que possa repercurtir para áreas mais periféricas: atuando como um pulsar, soando e ressoando a perspectiva de gênero, mostrando sua importância e necessidade. O edifício propõe um local de memória às lutas das desigualdades de gênero e apoio à mulher, através de duas frentes: cultural-educacional e de apoio-assistência. Agregando maior vivência à caminhabilidade do entorno, gerando fluxos e transposições para que o espaço possa ser usufruído pelos pedestres, tanto para permanência quanto para passagem, dando uso e revitalizando um local agressivo à mulheres para um lugar de conscientização, resistência e luta.
DO SER MULHER, DO SER CIDADE
8-9
colagem (perspectiva vão entre volumes)
DO SER MULHER, DO SER CIDADE
projeto dos faróis em perspectiva
projeto dos faróis em planta
10-11
colagem (perspectiva implantação e entorno)
DO SER MULHER, DO SER CIDADE
colagem (perspectiva interna exposição)
colagem (perspectiva mirante)
12-13
DO SER MULHER, DO SER CIDADE
14-15
DO SER MULHER, DO SER CIDADE
corte cc
corte aa
corte bb
16-17
elevação 03
elevação 01
elevação 04
elevação 02
DO SER MULHER, DO SER CIDADE
detalhe ampliado
18-19
implantação e entorno
diagrama
detalhe em elevação
detalhe em planta
detalhe em corte
REFORMA NO COPAN
perspectiva interna
20-21
5o PRÊMIO CURA “REFORMA NO COPAN” São Paulo, Brasil, 2020 Concurso Prêmio CURA Colaboradora: Gabriela Araújo
Projeto com Menção Honrosa pelo CURA
O projeto trabalha com a qualidade espacial e visual existente do apartamento proposto através da intenção de aproveitar e acentuar o que já é belo por si só. A partir dessa premissa, foi pensado na inserção de um grande bloco que articula os espaços. Ao adentrar o apartamento, nos deparamos com uma antecâmara branca - uma tela em branco - que prepara os olhos e o corpo para se deslumbrar com a vista do trigésimo segundo andar do Copan: a grande São Paulo. Este elemento, além de trabalhar com o conceito da surpresa, também oferece funcionalidade: prepara as pessoas para adentrarem o apartamento, criando um primeira etapa de descontaminação com armário para roupas, sapatos ou objetos chegados do espaço externo, banco para descalçar/calçar sapatos e lavabo. Dado isto, foi pensado três momentos horizontais norteadores do projeto: o momento social da fachada norte, o momento central de serviço e o momento social da fachada sul, ressaltados através da delimitação de piso, forro e o bloco central da marcenaria. A dinamicidade e versatilidade são garantidas através das portas camarão móveis que proporcionam diferentes arranjos dos ambientes, possibilitando o fechamento dos dois postos de trabalho, quarto e área molhada da cozinha. O pé direito do bloco central é então rebaixado para obter maior qualidade de iluminação e ventilação natural e, simultaneamente, trazer maior leveza ao ambiente. Deste modo, uma parte da metragem de estantes requerida é realocada para acima destes blocos ao utilizar seu plano superior para armazenamento de livros, utensílios e objetos decorativos. Outro ponto fundamental para o projeto foi a criação de um momento vertical com a integração das salas de estar e jantar, ou seja, fachada norte e sul. Essa integração oferece maior permeabilidade do espaço, boa iluminação natural e ventilação cruzada. Na fachada sul, o cobogó nos apresenta outra visão que não é oposta à da fachada norte, mas complementar. Ali pensamos em criar o mais próximo de um jardim possível, uma relação do verde e a cidade, com horta e plantas, um espaço de estar e refeição que transforma o ambiente que antes era considerado de serviço e secundário em um espaço social e primário.
REFORMA NO COPAN
planta do existente
perspectiva interna
isométrica do existente
planta de demolição
22-23
isométrica de demolição
planta de construção
isométrica de construção
REFORMA NO COPAN
perspectiva interna
perspectiva interna
24-25
planta de arquitetura
isométrica interna - módulos abertos
isométrica interna - módulos fechados
REFORMA NO COPAN
móveis e tabela de especificações
detalhe marcenaria - módulo estante
26-27
isométrica interna
isométrica interna
REFORMA NO COPAN
28-29
corte aa
corte bb
corte cc
CENTRO GASTRONÔMICO
perspectiva zoom out - entorno e implantação
30-31
CENTRO GASTRONÔMICO Projeto VIII São Paulo, Brasil, 2018 Universidade Presbiteriana Mackenzie Orientadora: Daniela Getlinger
Com o intuíto de trazer o olhar para a área da Freguesia do Ó, devido ao crescente investimento em mobilidade e fomentação no mercado imobiliário no qual a região vive, foi decidido formar um plano de ação e estudo para o local. A partir do desenvolvimento do masterplan, foi criado um eixo entre as duas estações de metrô Paulo II e Freguesia do Ó, ambas localizadas na Avenida Bonifácio Cubas, uma grande via de acesso para o bairro, que por sua vez esta implantada em um fundo de vale. O projeto procura explorar este vale para que possa funcionar como um elemento pulsante que estimule seus arredores, alcançando a colina histórica localizada mais a oeste. O centro gastrônomico é possicionado no caminho entre as estações de metrô citadas acima e sua implantação projetual tem como objetivo criar um fluxo que adentra o eixo linear do masterplan - tanto em termos visuais, pois as duas torres residenciais delimitam as extremidades e assim, marcam a área central do projeto no qual o olhar alcança com facilidade a demarcação do eixo linear; quanto em termos físicos, uma vez que o eixo linear adentra o projeto e a travesia pode ser feita através da praça central do centro gastronômico. O térreo é caracterizado pela fachada ativa e possui acessos para todos os usos do projeto: mercado, hall residenciais, senac gastronômico, restaurantes e stands. Embora a multifuncionalidade de usos, estes foram trabalhados da melhor maneira para que o espaço público e o privado funcionassem independentemente um do outro e que suas demarcações de uso fossem claras. Por sua vez, as torres residencias estão possicionadas de maneira a aproveitar o máximo da luz do sol possível, no sentido leste-oeste.
CENTRO GASTRONÔMICO
masterplan Freguesia do Ó
esquema partido projetual
32-33
implantação
isométrica usos
CENTRO GASTRONÔMICO
planta térreo
planta subsolo
34-35
planta 2o subsolo
planta 1o andar
CENTRO GASTRONÔMICO
planta residencial
tipologias residenciais
36-37
corte aa
corte bb
CENTRO GASTRONÔMICO
elevação 01
elevação 02
38-39
elevação 03
elevação 04
MIDIATECA
explodida esquemática com usos
40-41 masterplan
MIDIATECA Projeto VII São Paulo, Brasil, 2018 Universidade Presbiteriana Mackenzie Orientadora: Ruth Verde Zein
“A ideia de um “olhar de volta” implica um deslocamento do sujeito antropocêntrico. Para olhar de volta não é necessário que o objeto se torne um sujeito, isso seria o mesmo que antropomorfizar o objeto. O olhar de volta diz respeito à possibilidade de desatrelar o sujeito da racionalização do espaço. Em outras palavras, trata-se de permitir ao sujeito ter uma visão do espaço que não esteja mais subordinada à construção mental da visão, normatizadora, classicizante ou tradicional: ou seja, um outro espaço, onde, efetivamente, o espaço “olhe de volta” para o sujeito”. (EISENMAN, 1992).
A ideia central do texto do qual o trecho acima foi retirado é a desconstrução do conceito de arquitetura como um monumento, onde ela se impõe sobre o sujeito. Essa crítica traz como resposta o conceito de “dobra” na arquitetura, que é resumidamente a inserção do tempo no processo projetual, como se a arquitetura fosse composta por quatro dimensões, sendo essa quarta de extrema relevância a presença do usuário. A partir do masterplan da região Brás, a premissa do projeto da midiateca é de contemplar a conexão entre a rua e o elemento linear criado para transposição entre o eixo horizontal da linha do trem e entre eixo transversal entre projetos implementados ao longo do trajeto. Esta conexão é feita através de uma rampa pública, independente do funcionamento ou não do programa da midiateca, criando um térreo que é a própria rampa. A distribuição das funções do programa se dá para os níveis superiores e inferiores a partir deste térreo-rampa. Assim, divisão clara em níveis entre espaço público, semipúblico e privado, facilita o controle de acesso. Portanto, a contemporaneidade é aplicada ao projeto a partir da rampa-térreo que traduz uma visão interior para com o exterior, um percurso no qual cabe ao usuário a análise da história do bairro tradicional, seus resquícios anteriores e seus alcances futuros, sendo positivos ou negativos. Assim, o inovador e o histórico (MONEO apud SIZA, 2008) se traduzem em uma vivência bem demarcada espacialmente, mas historicamente entrelaçada. Permitindo uma linha de raciocínio e uma visão para entender o bairro como essa sucessão de acontecimentos passados e suas potencialidades para sua efetivação atual e futura.
MIDIATECA
esquema partido
perspectiva externa
42-43
MIDIATECA
44-45
corte aa
corte bb
MIDIATECA
implantação
planta térreo - rampa
planta superior - box atividades
46-47
perspectiva esquemática interna
perspectiva esquemática externa
O PERCURSO
perspectivas
48-49
O PERCURSO Projeto V São Paulo, Brasil, 2017 Universidade Presbiteriana Mackenzie Orientador: Daniel Corsi
O objetivo foi criar um percurso que não tivesse só a intenção mais primária deste conceito - que é a de atravessar um determinado caminho; ligar dois pontos. Mas que o próprio percurso pudesse “falar” sozinho. Ele se desmembra nele mesmo pra criar rupturas com a linearidade proposta, promovendo assim, momentos abertos, fechados e intermediários. No qual os usuários podem experimentar experiências sensoriais diversas, como pontos de descanso e/ou contemplação. As pessoas tem a liberdade de aproveitar dos diversos momentos para usufruir como quiserem, ou seja, elas são as determinantes do espaço criado.
O PERCURSO
esquema partido
50-51
elevação frontal
isométrica esquemática
VAGA ARQUITETURA
perspectiva fachada frontal
52-53
VAGA CASA MARIA ROSA Reforma em Casa de Vila, com fachada tombada São Paulo, Brasil, 2019 LV (Levantamento) EP (Estudo Preliminar) AP (AnteProjeto) PE (Projeto Executivo) *para mais informações, apresento material presencialmente
VAGA ARQUITETURA
perspectiva interna
perspectiva interna
54-55
perspectiva interna
perspectiva fachada posterior
VAGA ARQUITETURA
perspectiva externa
56-57
VAGA CAFÉ FÁBRICA DE ARTE MARCOS AMARO (FAMAS) Reforme em antigo galpão Itu, São Paulo, Brasil, 2019 EP (Estudo Preliminar) AP (AnteProjeto) PE (Projeto Executivo) *para mais informações, apresento material presencialmente
planta de arquitetura EP
VAGA ARQUITETURA
perspectiva interna
isométrica
58-59
perspectiva interna
VAGA ARQUITETURA
perspectiva posterior
perspectiva frontal
60-61
VAGA CASA PIRASSUNUNGA Construção de casa unifamiliar térrea São Paulo, Brasil, 2020 LV (Levantamento) EP (Estudo Preliminar) AP (AnteProjeto) PE (Projeto Executivo) *para mais informações, apresento material presencialmente
planta de arquitetura EP
planta de cobertura EP
VAGA ARQUITETURA
isométrica esquemática
62-63
perspectiva exterior
perspectiva interna
VAGA ARQUITETURA
64-65
pranchas de projeto executivo (PE) exemplo de séries: 100 - plantas 200- cortes 300- elevações 400- ampliação 500-detalhes construtivos 600-marcenaria 700-bancadas 800-espelhos e vidros 900- esquadrias
VAGA ARQUITETURA
pespectiva exterior
66-67
VAGA ANEXO CAMPOS DO JORDÃO Reforma e acréscimo de um anexo à casa existente Campos do Jordão, São Paulo, Brasil, 2020 EP (Estudo Preliminar) AP (AnteProjeto) PE (Projeto Executivo) *para mais informações, apresento material presencialmente
VAGA ARQUITETURA
pespectiva interna
pespectiva exterior
68-69
planta de arquitetura EP
MANECO QUINDERÉ
planta de luminotécnica - térreo
planta de luminotécnica - pav. superior
70-71
MANECO QUINDERÉ CASA ANA CRISTINA E GUILHERME São Paulo, Brasil, 2017 PE (Projeto Executivo) *para mais informações, apresento material presencialmente
planta de luminotécnica - subsolo
MANECO QUINDERÉ
exemplo iluminação projetada
exemplo iluminação projetada
72-73
exemplo iluminação projetada
exemplo iluminação projetada
Obrigada! Gabriela Inomata gabriela.inomata@gmail.com 011 985480913