CONECTARE
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES GABRIELA NASCIMENTO DOS SANTOS RGM:11142501201
TERMINAL INTERMODAL EM ITAQUAQUECETUBA
Prof. Orientadores: Celso Ledo Martins
MOGI DAS CRUZES, SP 2020
Trabalho de conclusão de curso apresentado junto ao curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Mogi das Cruzes como parte dos requisitos para obtenção do título de bacharel em arquitetura e urbanismo.
Dedico este trabalho ao meu filho Davi.
AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus que me possibilitou sonhar com essa graduação e a tornou realidade. Aos meus pais Edvaldo e Izabel, que sempre estiveram ao meu lado, me ajudando no possível para que eu estudasse em meio a diferentes dificuldades e hoje desenvolvesse esse trabalho. Agradeço as amigas que a arquitetura me presenteou, juntas, nos ajudamos em tudo o possível. Ao Daniel e a Ewelyn, pelo olhar verdadeiro para a arquitetura e urbanismo e por sempre estarem presentes. Agradeço aos amigos que por compartilhar da mesma paixão pela ferrovia e pela cidade de Itaquaquecetuba me ajudaram de alguma forma. Agradeço à professora Martha Rosinha, que nos orientou da melhor forma possível em meio a uma pandemia. À professora Consuelo Gallego que levantou questões mais que relevantes para o desenvolvimento deste trabalho. A todo corpo docente do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Mogi das Cruzes que nos passou uma imensidão de conhecimento abrangendo muito mais que uma graduação e sim um olhar para a vida.
RESUMO Os meios de transporte, os equipamentos e mobiliários urbanos que os acompanham são elementos importantes na configuração da cidade, do urbano e da arquitetura. A arquitetura e urbanismo nos confere transformar a cidade de modo a que todos tenham direito a ela, tratamos neste trabalho de conclusão de curso sobre os terminais intermodais de passageiros, especificamente sobre o transporte ferroviário e urbano, sendo eles meios que nos contam como as cidades que conhecemos hoje se desenvolveram ao longo da história, pois a expansão do urbanismo é tecida sobre o ir e vir do homem. O objetivo desse trabalho é analisar o tema apontado e o contexto urbano do município de Itaquaquecetuba, localizado na região metropolitana de São Paulo e Alto Tietê, e propor um projeto arquitetônico para a estação “central” que melhor atenda aos passageiros, tendo em vista que a então estação ferroviária da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), está sucateada e degradada, não oferecendo o mínimo de acessibilidade para os usuários, além disso a criação do terminal de ônibus urbano é parte essencial em nosso projeto.
Palavras-chave: terminal intermodal, terminal de ônibus, ferrovia, Itaquaquecetuba.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1: Primeira estação do país, em Magé - RJ.........................18 Figura 2:Estação Alto da Serra, construída durante a duplicação da linha, s/d; a estação foi destruída por um incêndio no início dos anos 1980......................................................................................18 Figura 3: Estação da Luz, SP..........................................................18 Figura 4: Linha 40- Jd. América no Vale do Anhangabaú............19 Figura 5: Aglomeração de ônibus em frente à estação Vitória em Westminster em 1956...................................................................19 Figura 6: Terminal de ônibus Vitória em Westminster em 1994..20 Figura 7: Terminal Parque Dom Pedro II........................................20 Figura 8: Terminal Barra Funda.....................................................20 Figura 9: Terminal Intermodal de Lorient.....................................23 Figura 10: Terminal Intermodal de Lorient - Implantação............23 Figura 11: Terminal Intermodal de Lorient - Corte.......................23 Figura 12: Interior do edifício de viagens.....................................24 Figura 13: Planta setorizada – Editada por Gabriela Nascimento..24 Figura 14: Estação Koge Nord.......................................................25 Figura 15: Estação Koge Nord - Implantação................................25 Figura 16: Interior da passarela.....................................................25 Figura 17: Setorização – Editada por Gabriela Nascimento...........26 Figura 18: Nova Estação Tamanduateí...........................................26 Figura 19: Nova Estação Tamanduateí - Implantação...................27 Figura 20: Vista passarela e mezanino...........................................27 Figura 21: Planta do mezanino......................................................28 Figura 22: Planta de setorização – Editada por Gabriela Nascimento....................................................................................28 Figura 23: Vista aérea do terminal................................................28 Figura 24: Corte representando o “origami” da cobertura............29 Figura 25: Imagem noturna de parte do terminal.........................29 Figura 26: Planta do térreo com ambientes..................................30
Figura 27: Setorização – Editada por Gabriela Nascimento..............30 Figura 28: Vista aérea.......................................................................30 Figura 29: Implantação.....................................................................30 Figura 30: Vista externa de parte do prédio de superfície...............31 Figura 31: Interior da estação...........................................................31 Figura 32: Clarabóia..........................................................................32 Figura 33: Bloco de acesso para o terminal urbano.........................32 Figura 34: Terminal urbano..............................................................33 Figura 35: Planta nível de superfície................................................33 Figura 36: Planta nível subsolo........................................................33 Figura 37: Setorização da implantação.............................................34 Figura 38:Implantação da estação Pedro II.......................................34 Figura 39: Corte Estação Pedro II......................................................35 Figura 40: Vista aérea da estação de Metrô já integrada a estação BRT....................................................................................................35 Figura 41: Entrada da estação pela Av. do Estado............................35 Figura 42: Plataforma de embarque do Expresso Tiradentes, ao fundo passarela que integra os modais.............................................36 Figura 43: Vista da estação pela Rua da Figueira.............................36 Figura 44: Setorização Pedro II.........................................................36 Figura 45: Praça Padre João Álvares: Igreja Matriz [de Nossa Senhora d’Ajuda]: Itaquaquecetuba, SP..........................................................39 Figura 46: Mapa esquemático das estações da Estrada de Ferro Central do Brasil no Ramal de São Paulo em 1927 - trilhos de Lorena a São Paulo; variante do Tietê; Sub Ramal de Piquete..........40 Figura 47: Recorte do sistema ferroviário atual da CPTM, onde se nota a linha Variante Poá-Norte, hoje Linha 12- Safira....................41 Figura 48: Estação Itaquaquecetuba, aproximadamente em 1930...41 Figura 49: Evolução do bairro...........................................................41 Figura 50: Acesso à estação pela Av. Ítalo Adami............................44
Figura 51: Rua Antônio da S. Costa, acesso a estação após entrar pela Av. Ítalo Adami.....................................................................44 Figura 52: Rampa de acesso à estação, R. Antônio da S. Costa...44 Figura 53: Acesso à estação pela Av. Pres. Tancredo Neves........44 Figura 54: Esquina Av Pres Tancredo Neves com R Primeiro de Maio..............................................................................................45 Figura 55: Ponto de possível passarela de conexão entre os equipamentos...............................................................................45 Figura 56: Ponto de ônibus..........................................................45 Figura 57: Esquina da Av Pres Tancredo Neves com a R Creche.45 Figura 58: Ilustração com dimensões apropriadas.......................51 Figura 59: Dimensões controle de acesso....................................51 Figura 60: Dimensionamento do ônibus convencional................51 Figura 61: Esquema de disposição das plataformas.....................51 Figura 62: Corte plataforma trem................................................52 Figura 63: Projeto para a Maior estação de trens subterrâneos do mundo em Hong Kong..................................................................65 Figura 64: O escritório holandês Mecanoo Architecten divulgou em 2016 o projeto para a nova Estação Kaohsiung, ponto central do projeto Ferrovia na Área Metropolitana Subterrânea de Kaohsiung, em Taiwan..................................................................65 Figura 65: Piso Pavegen, gerador de energia...............................66 Figura 66: Permeabilidade através do vidro................................66 Figura 67: Piso intertravado.........................................................66 Figura 68: Rua de Caxambu-MG, repleta de Quaresmeiras e outras espécies........................................................................................67 Figura 69: Ipê Amarelo................................................................67 Figura 70: Jacarandá Mimoso.......................................................67 Figura 71: Resedá.........................................................................67 Figura 72: Organograma terminal intermodal.............................71 Figura 73: Fluxograma do terminal urbano.................................71 Figura 74: Fluxograma estação de trens......................................72
Figura 75: Placa geradora de energia............................................67 Figura 76: Sistemas de placas fotovotaicas...................................71 Figura 77: Exemplo de montagem de jardim na cobertura...........71 Figura 78: Jradim de chuva de calçada.........................................72 Mapa 1: Localização área de intervenção......................................39 Mapa 2: Sistema viário principal....................................................42 Mapa 3: Área de Intervenção.........................................................42 Mapa 4: Análise micro do terreno.................................................42 Mapa 5: Recorte do mapa de zoneamento/ Uso do solo de Itaquaquecetuba.............................................................................43 Mapa 6: Uso e ocupação do solo...................................................46 Mapa 7: Cheios e Vazios................................................................46 Mapa 8: Gabarito de Altura............................................................46 Mapa 9: Rota dos ônibus/ equipamentos de transporte................46
SUMÁRIO INTRODUÇÃO...................................................................................11 1. TEMA..........................................................................................15 1.1 DEFINIÇÃO........................................................................................17 1.2 ASPECTOS HISTÓRICOS......................................................................................17 1.2.1 Breve histórico dos meios de transporte urbanos..................17 1.2.2 Histórico das estações ferroviárias e terminais urbanos........18 2. ESTUDOS DE CASO E VISITAS TECNICAS.....................................21 2.1 ESTUDOS DE CASO I - Hub Multimodal Lorient / AREP............23 2.1.1 Ficha Técnica..........................................................................23 2.1.2 Análise ...................................................................................24 2.2 ESTUDOS DE CASO II - Estação Køge Nord / COBE +DISSING+ WEITLING Architectur.......................................................................25 2.2.1 Ficha Técnica..........................................................................25 2.2.2 Análise....................................................................................26 2.3 ESTUDOS DE CASO III - Estação Tamanduateí / Luiz Esteves Arquitetura.......................................................................................26 2.3.1 Ficha Técnica..........................................................................26 2.3.2 Análise....................................................................................27 2.4 ESTUDOS DE CASO IV - Terminal Alvorada...............................28 2.4.1 Ficha Técnica..........................................................................28 2.4.2 Análise....................................................................................29 2.5 VISITA TÉCNICA I - Estação Butantã..........................................30 2.5.1 Ficha Técnica..........................................................................30 2.5.2 Análise....................................................................................34 2.6 VISITA TÉCNICA II – Estação Pedro II.........................................34 2.6.1 Ficha Técnica..........................................................................34 2.6.2 Análise....................................................................................36 3. AREA DE INTERVENÇAO.............................................................37
3.1 LOCAL.......................................................................................................39 3.1.1 Breve histórico de Itaquaquecetuba e a relação com a ferrovia.............................................................................................................39 3.2 TECIDO URBANO – MAPAS.................................................................41 3.2.1 Análise Micro......................................................................................42 3.2.2 Análise Macro.....................................................................................46 4. DIRETRIZES E PREMISSAS.........................................................47 4.1 CÓDIGO SANITÁRIO DO ESTADO DE SÃO PAULO (DECRETO N°. 12.342 DE 27 DE SETEMBRO DE 1978).......................................49 4.2 CÓDIGO DE OBRAS E EDIFICAÇÕES DE SÃO PAULO (Lei nº 16.642, de 9 de maio de 2017/ Decreto nº 57.776, de 7 de julho de 2017)........................................................................................49 4.3 NBR 9050: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos...................................................................49 4.4 NBR 9077: Saídas de emergência em edifícios.......................50 4.5 NBR 14021: Transporte - Acessibilidade no sistema de trem urbano ou metropolitano...............................................................50 4.5 LIVROS ADOTADOS COMO DIRETRIZES E PREMISSAS.............50 4.5.1 A arte de projetar em arquitetura – Ernst Neufert – 21º Edição............................................................................................50 4.5.2 Manual do arquiteto – Pamela Buxton – 5º Edição.............50 4.6 LEGISLAÇÃO POR AMBIENTE...................................................50 4.6.1 Bilheteria..............................................................................50 4.6.2 Controle de acesso...............................................................51 4.6.3 Plataformas de embarque....................................................51 4.6.3.2 Plataformas de trens.........................................................52 4.6.3 Acessibilidade nas plataformas para ônibus e trem.............52 4.6.4 Administração geral e Sala de Supervisão Operacional (SSO) .......................................................................................................52 4.6.5 Segurança.............................................................................52 4.6.6 Enfermaria............................................................................52 4.6.7 Loja Alimentação..................................................................53
4.6.8 DML............................................................................................................53 4.6.9 Vestiários..................................................................................................53 4.5.10 Portaria/ Guarita...................................................................53 4.5.11 Instalações Sanitárias............................................................53 4.5.12 Depósito de lixo....................................................................54 4.5.13 Circulação Vertical................................................................54 4.5.14 Corredores e rotas de saída...................................................55 4.5.15 Reservatórios.........................................................................55 4.5.16 Estacionamento.....................................................................55 5. USUÁRIOS....................................................................................57 5.1 PERFIL DO USUÁRIO...................................................................58 5.1.1 Setor social..............................................................................59 5.2 FUNCIONÁRIOS E COLABORADORES..........................................59 5.2.1 Setor de serviço.......................................................................59 5.2.2 Setor de segurança..................................................................60 5.2.3 Setor de administração............................................................60 5.2.4 Setor dos lojistas.....................................................................61 5.2.5 Setor Operacional....................................................................62 6. ESQUEMAS ESTRUTURANTES......................................................63 6.1 CONCEITO ARQUITETÔNICO......................................................65 6.2 PARTIDO ARQUITETÔNICO.........................................................65 6.3 PARTIDO URBANÍSTICO..............................................................66 6.4 PROGRAMA DE NECESSIDADES...................................................68 6.5 ORGANOGRAMA..........................................................................71 6.5 FLUXOGRAMA.............................................................................71 6.5.1 Terminal Urbano......................................................................71 6.5.2 Estação Ferroviária..................................................................72 7. TECNOLOGIA E SUSTENTABILIDADE.............................................72 7.1 Piso Pavegen...............................................................................75 7.2 Placas fotovoltaicas....................................................................75 7.3 Laje Verde...................................................................................76 7.4 Jardim de Chuva.........................................................................76
8. TABELA BOTÂNICA........................................................................77 CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................82 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........................................................83 9. O PROJETO...................................................................................87
11
CONECTARE
O terminal intermodal consiste numa infraestrutura urbana de mobilidade que integra meios de transporte de modais diferentes, este trabalho abordará os meios de transporte urbano e ferroviário, com foco no desenvolvimento do projeto para implantação do terminal no município de Itaquaquecetuba. Os meios de transporte se desenvolveram para atender a circulação em massa da população, prevalecente na revolução industrial onde funcionários faziam uso deles para vencer a distância entre suas casas e as indústrias, o transporte ferroviário, um dos pioneiros no transporte coletivo compartilhou espaço com a então inovação do ônibus a gasolina, gerando uma integração espontânea desses meios de transporte. A ferrovia desde sua implantação tem o papel de articuladora do território e geradora de riqueza, tendo início em meados do século XIX no Brasil, a princípio a ferrovia foi implantada por conta do transporte de café, uso que mudou com o passar do tempo; trataremos sobre uma de suas estações no trecho hoje compreendido como linha “12-Safira” da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), antigamente citada pelos jornais da época e historiadores como “Variante de Poá”, um ramal da linha ferroviária Central do Brasil, mais precisamente sobre a estação central do município de Itaquaquecetuba. Porém a ferrovia que era grandiosa, vencia grandes distancias e foi levada para os quatro cantos do estado e até mesmo do país, foi depreciada no decorrer da história do nosso país e do estado de São Paulo, devido ao investimento em transporte rodoviarista, fator preponderante ao analisar a construção e manutenção das edificações que abrigam estações ferroviárias como discorre Celia Regina B. Stefani em sua dissertação. “A partir de então, o sistema ferroviário, que em muitos trechos já se encontrava em situação precária, começa a entrar num constante e acelerado processo de estagnação enquanto que as estradas de rodagem começam a ganhar impulso.” (STEFANI, 2007, p.103)
Itaquaquecetuba é uma cidade situada na região metropolitana de São Paulo e o Alto Tiete, possui três estações ferroviárias, a primeira após o limite do município de São Paulo é a estação Engenheiro Manoel Feio, logo após está a estação Itaquaquecetuba, localizada na região central do município, sendo essa nossa área de intervenção, por fim encontrase a estação Aracaré, nos limites entre Itaquaquecetuba e Poá, o município possui também um terminal urbano, localizado na região do bairro Manoel Feio, nas proximidades da estação ferroviária local. A estação Itaquaquecetuba inaugurada em 1934, permanece até hoje, atuante no desenvolvimento da cidade encontra-se em péssimo estado de conservação, com instalações e arquitetura ultrapassadas, e nisso se concentra o objetivo desse trabalho de conclusão de curso, nosso objetivo é propor um projeto arquitetônico para o futuro terminal intermodal, que atenda a cidade de Itaquaquecetuba como portão de entrada, garantindo uma nova estrutura para revitalizar essa área da cidade valorizando o contexto urbano, integrando os dois lados da cidade que são cortados pela via férrea e as áreas verdes próximas, garantindo acessibilidade aos portadores de necessidades especiais, além de criar um relação de topofilia para com os munícipes e usuários da estrutura disponível. “Invejo quem anda de carro e de motocicleta, também quem anda de ônibus, metrô, trem e lotação. Até mesmo quem vai a pé, de charrete e de bicicleta. Chegar é preciso e eu não chego nunca. Na minha cidade não há transporte para deficientes.” (FERRAZ, 1998).
Justificamos este trabalho de conclusão de curso embasado na precariedade da estrutura de transporte coletivo no município de Itaquaquecetuba, que, não possui acessibilidade em seus pontos de ônibus, em sua maioria cheios, em calçadas esburacadas e em alguns casos sem ao menos uma cobertura, não possui integração de nenhuma forma com o transporte ferroviário, a estação sucateada possui uma grande demanda de usuários da CPTM, necessitando assim de um projeto arquitetônico dimensionado para atender tamanha quantidade de usuários concentrados nos horários de maior utilização.
13
Segundo a CPTM, no mês de fevereiro desse ano (2020), 415.965 passageiros embarcaram na estação Itaquaquecetuba, ocupando o quinto lugar na linha Safira como local de maior embarque de usuários. Propor um terminal intermodal que ofereça o transporte ferroviário e o transporte urbano, integrados contribui para a mobilidade urbana da cidade e região, acesso aos meios de transporte mais utilizados e garante acessibilidade e comodidade. Pretendemos regenerar essa área da cidade, revitalizar, trazendo através do terminal intermodal, uma integração, garantia de segurança, tudo em um ambiente arquitetonicamente pensado e projetado de forma eficiente. “Como caraterísticas nucleares da RU (Regeneração Urbana), que são simultaneamente teóricas e metodológicas, podem definir- se seis: a RU e a sua metodologia é abrangente, integradora, estratégica, flexível, apoiada em parcerias e romotora de sustentabilidade/resiliência.” (MENDES, 2013, p. 37)
“O transporte coletivo é um serviço essencial nas cidades, tendo papel social e econômico de grande importância, pois democratiza a mobilidade, na medida que facilita a locomoção daqueles que não possuem automóvel ou não podem dirigir, constitui um modo de transporte alternativo imprescindível para aliviar os congestionamentos, a poluição e o uso indiscriminado de energia automotiva; e reduz a necessidade de construção de vias e estacionamentos, permitindo a alocação de recursos em setores de maior relevância social e uma utilização mais racional e humana do solo urbano.” (FERRAZ, 1998, p. 23)
Itaquaquecetuba é uma cidade situada na região metropolitana de São Paulo e o Alto Tiete, possui três estações ferroviárias, a primeira após o limite do município de São Paulo é a estação Engenheiro Manoel Feio, logo após está a estação Itaquaquecetuba, localizada na região central do município, sendo essa nossa área de intervenção, por fim encontrase a estação Aracaré, nos limites entre Itaquaquecetuba e Poá, o município possui também um terminal urbano, localizado na região do bairro Manoel Feio, nas proximidades da estação ferroviária local.
A problemática é que a cidade não dispõe de meios de informação acessível a população, o plano diretor do município é do ano de 2008, tendo vencido em 2018 e sem uma consulta pública e estudos para a concepção do novo plano, no plano em vigor o município previa a criação do terminal rodoferroviário, junto a estação ferroviária de Itaquaquecetuba, mas até hoje não obtivemos nenhuma iniciativa que levasse a concretizar essa proposta. São desejos expressos no PDUI (Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado) do município de São Paulo sobre a mobilidade e transporte não só referentes a cidade, mas também as trinta e sete cidades que compõem a metrópole: Uma rede integrada de transporte público como meio de combate à segregação socioeconômica, acesso ao transporte como ferramenta de se garantir o acesso à cidade e à metrópole, integração das tarifas dos diferentes modais (pneu e trilho), desejos esses que correspondem a nossa proposta.
14
15
CONECTARE
1.1 DEFINIÇÃO Um terminal intermodal consiste em um terminal que integra diferentes modais de transporte de passageiros, seja ele ferroviário, metroviário, urbano entre outros meios que usamos para nos locomover, podendo ele estar localizado no início, no meio ou no fim de um sistema de mobilidade de determinada cidade. Trataremos aqui da temática dos terminais intermodais que unem transporte ferroviário e transporte por rodoviário municipal e intermunicipal. Os terminais estão diretamente ligados a mobilidade e configuração urbana de uma cidade, como cita em sua tese Thiago Font. “Portanto compreende-se que os terminais, de fato, fazem parte do sistema e são importantes nas conexões, destacando-se ainda que eles devem atender não somente às integrações, mas também questões operacionais do sistema de mobilidade urbana.” (FONT, 2016, p. 48)
A história dos terminais de transporte de passageiros está ligada a evolução dos meios de transporte, portanto veremos brevemente esse histórico para alcançarmos nosso tema, que engloba transporte urbano e transporte ferroviário. No período medieval as pessoas se locomoviam através de animais e carroças, na França entre 1662 e 1826 foram evoluindo a forma de se locomover com carruagens, aumentando os assentos oferecidos, organizando linhas e horários fixos em itinerários definidos, mas é na revolução industrial que o transporte coletivo ganha recursos, em 1804 surgiu a primeira locomotiva movida com um motor a vapor, criada pelo britânico Richard Trevithick, e em 1832, em Nova Iorque surgem os primeiros bondes, movidos sobre trilhos, puxados por animais, em 1873 em São Francisco, EUA, surge o bonde movido por tração a cabo e na década de 90do mesmo século, surgem os bondes elétricos. Nos Estados Unidos os primeiros ônibus com gasolina surgiram em 1905, a história da ferrovia para transportar passageiros evolui juntamente com a história dos ônibus.
Além da questão urbana que o terminal exerce, ele deve oferecer o mínimo de conforto para os usuários, sendo coberto, com assentos, sanitários e alguns até oferecem espaço de convivência com área para alimentação e alguns serviços como caixas eletrônicos, lotéricas, entre outros; tudo garantindo acessibilidade para todos os usuários.
“Em razão das possibilidades de mobilidade também no meio urbano, as linhas férreas passaram a ser uma opção para o transporte de passageiros. Nesse sentido, a Inglaterra tomou a frente no que corresponde a essa modalidade, inaugurando em 1812 na cidade de Leeds a primeira composição para transportar exclusivamente passageiros.” (SILVA, 2020)
“O moderno conceito de terminais, seja ele urbano, intermunicipal, interestadual ou internacional, não o restringe a um ponto de embarque, desembarque ou de transferência de passageiros, mas a um pólo de atração, onde além das necessidades de locomoção, outras atividades são igualmente desenvolvidas, sem representar qualquer risco à sua finalidade maior.” (BARBOSA, 1980, p. 742)
No Brasil o desenvolver da ferrovia é atrelada a produção de café, ao desbravar áreas do estado pouco ou nada habitada ela se torna articuladora do território e geradora de riqueza, logo onde implantavam-se estações ferroviárias, a população aglomerava casas, que logo passariam a ser vilas. A integração desses modais de transporte se faz presentes desde o início dos mesmos, pois a população que durante a industrialização das cidades acabaram por constituir moradia em locais afastados, utilizava os vários meios para se locomover.
1.2 ASPECTOS HISTÓRICOS 1.2.1 Breve histórico dos meios de transporte urbanos
17
“[...] o caso do sistema de trens suburbanos, que condicionou a expansão das áreas suburbanas cariocas e paulistanas; a linha de bonde, que condicionaram a feição das nossas cidades, integrando sistemas de trens e complementadas por serviços locais de ônibus.” (BARAT, 1978).
Figura 2:Estação Alto da Serra, construída durante a duplicação da linha, s/d; a estação foi destruída por um incêndio no início dos anos 1980
Contextualizada a história do transporte até o momento em que houve determinada integração dos vários modais disponíveis, entramos agora nos aspectos históricos concernentes aos terminais e/ou estações de embarque e desembarque de passageiros.
1.2.2 Histórico das estações ferroviárias e terminais urbanos As paradas para embarque e desembarque de passageiros dos trens, eram apenas constituídas pela plataforma, uma pequena edificação e em alguns casos uma cobertura, como observamos na imagem abaixo.
Fonte: [Acervo RFFSA / In MAZZOCO, Maria Inês; SANTOS, Cecília Rodrigues dos]. Disponível em: https://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/17.201/6435
Figura 1: Primeira estação do país, em Magé - RJ
Em 1901 surge um dos edifícios mais imponentes da cidade de São Paulo, substituindo a antiga estação ali existente surge a estação da Luz, um prédio riquíssimo em detalhes arquitetônicos com material importado da Inglaterra. Figura 3: Estação da Luz, SP
Fonte: https://abifer.org.br/primeira-estacao-ferroviaria-do-pais-em-mage-serarevitalizada/
No Brasil a primeira estação de trem fica em Magé, no estado do Rio de Janeiro, e liga a ferrovia entre o porto de Mauá, no fundo da Baía de Guanabara, a Fragoso, em Raiz da Serra, a 14 quilômetros de distância, inaugurada em abril de 1854. A segunda ferrovia inaugurada no país foi a São Paulo Railway, em 1867, ligava Santos a Jundiaí.
Fonte: http://blog.pittsburgh.com.br/2010/08/algumascenas-estacao-luz/
18
Observamos que os novos prédios das companhias ferroviárias da época adotavam um estilo arquitetônico neoclássico, presente na companhia Sorocabana, como vemos na estação Júlio Prestes, prédio que hoje abriga a Sala São Paulo, presente também no antigo prédio da ferrovia Mogiana, entre outras companhias que adotaram essa arquitetura. As companhias férreas, possuíam em seus quadros funcionários especializados, que desenvolviam projetos arquitetônicos e de engenharia para a execução de suas edificações, em geral seus prédios possuíam: armazéns, moradias para os funcionários das linhas, administração e em modo distribuído pela ferrovia, estações. A solução arquitetônica era padronizada em serviços ferroviários, depósito e casa do chefe da estação, cobertura nas plataformas, o porte da estação era dado pela importância da cidade. As paradas de embarque e desembarque de passageiros dos ônibus urbanos iniciam de forma mais sucinta que no transporte ferroviário, pois esse acesso se dava nas próprias vias assim como ainda é hoje, os terminais começaram a surgir com a necessidade de um plano de integração, intramodal ou intermodal, logo as aglomerações de paradas passaram a receber abrigos para os passageiros e outras salas de serviços e controle operacional. Essa estrutura é recente, porém recebe incentivos fiscais desde 1980, décadas depois da estruturação das estações de trens metropolitanos.
Os terminais urbanos surgem da necessidade de um sistema mais barato como opção para mobilidade urbana e também do incentivo a política rodoviarista do Brasil, é tanto que a cidade de São Paulo possui um dos maiores sistemas operacionais de ônibus do mundo. Denis Ferri, 2018, em sua tese nos traz uma classificação das paradas de ônibus, sendo elas: Estação troncal padrão: parada simples; Estação de Transferência: permite transferências entre linhas alimentadoras e troncais; Terminais de ônibus urbanos: instalações localizadas nos extremos de um corredor de linhas troncais e alimentadoras, entre linhas troncais, ou a interface com outros serviços alimentadores e modais, além de possuírem área para estocagem de frota e serviços ao usuário. A estruturação do tipo básico do terminal surge no Reino Unido em 1930, em 1932 em Westminster, devido as aglomerações espontâneas dos ônibus urbanos em frente a estação ferroviária, buscando integração com o metro e o trem regional se consolida o terminal urbano de integração. Figura 5: Aglomeração de ônibus em frente à estação Vitória em Westminster em 1956
Figura 4: Linha 40- Jd. América no Vale do Anhangabaú.
Fonte: Sebastião Ferreira, 1947 – Acervo fotográfico do Museu da Cidade. Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16133/tde11092018-162442/publico/MEdenisferri_rev.pdf
Fonte: Flashback.com
19
Figura 6: Terminal de ônibus Vitória em Westminster em 1994
Hoje a modernização alcançou os terminais, sejam eles modais, de apenas um modo de transporte, intramodais, de mais de um modo porém o mesmo tipo de transporte, como urbano e interurbano ou intermodais, quando abrigam mais de um modal de transporte, como ferroviário e urbano, tanto de ônibus quanto ferroviário ou metroviário, se igualam na estrutura oferecida nos centros urbanos. Figura 8: Terminal Barra Funda
Fonte: https://www.britannica.com/topic/Victoria-Station
No Brasil, os terminais antigos possuem a mesma característica de evolução do terminal Vitória em Westmisnter, a maioria deles consolidados espontaneamente e próximos a estações ferroviárias e metroviárias e para abrigar e dar suporte aos passageiros nesse processo, os terminais de ônibus urbanos tornaram-se infraestrutura fundamental, os terminais adquiriram características semelhantes a de estações ferroviárias na estrutura urbana. Em São Paulo, o governo de Prestes Maia melhorou a infraestrutura para facilitar a circulação dos ônibus na região central, podemos citar o terminal Parque Dom Pedro como um dos primeiros na cidade.
Fonte: https://viatrolebus.com.br/2013/08/falha-na-linha-3vermelha-do-metro-nesta-quarta-21/
Figura 7: Terminal Parque Dom Pedro II
Fonte: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16133/tde-11092018162442/publico/MEdenisferri_rev.pdf
20
21
CONECTARE
2.1 ESTUDOS DE CASO I - Hub Multimodal Lorient / AREP 2.1.1 Ficha Técnica
Figura 10: Terminal Intermodal de Lorient - Implantação
Arquitetos: AREP Ano:2017 Local: Lorient, França Tipo: Terminal Intermodal Fotografias:Didier Boy de la Tour Figura 9: Terminal Intermodal de Lorient
Fonte: https://www.archdaily.com/885806/lorient-multimodal-hubarep/5a39dfcbb22e385d540002bf-lorient-multimodal-hub-arep-site-plan? next_project=no
Figura 11: Terminal Intermodal de Lorient - Corte Fonte: https://www.archdaily.com/885806/lorient-multimodal-hubarep/5a39e051b22e381591000172-lorient-multimodal-hub-arep-photo
Descrição de texto fornecida pelos arquitetos. O hub multimodal de Lorient faz parte do projeto "Bretagne à Grande Vitesse" ("Alta velocidade para a Bretanha"), uma linha de alta velocidade que deve permitir um tempo total de viagem de três horas entre Quimper, Brest e Paris até 2017 A estação está sendo reconstruída no sul, perto do centro da cidade e no coração do centro de transportes, acomodando diferentes tipos de meios de transporte público: trem, ônibus interurbanos e ônibus servindo a área urbana. Os forecourts norte e sul abrigam pontos de táxi e áreas de desembarque. Parques de estacionamento e instalações para bicicletas serão incorporados nos projetos de construção vizinhos que estão por vir. Uma passagem urbana permite o acesso às plataformas e liga o distrito de Kerentrech ao centro da cidade durante o horário de funcionamento da estação. (ArchDaily, 2017)
Fonte: https://www.archdaily.com/885806/lorient-multimodal-hubarep/5a39dfdbb22e385d540002c0-lorient-multimodal-hub-arep-elevations? next_project=no
23
O terminal tem em sua fachada um grande portal de madeira, aludindo a tradição de construção naval da cidade, na fachada sul o elemento que predomina é a madeira, composta por isolamento, revestimento interno e externo de madeira, superfícies vitrificadas e dupla camada, tela de concreto de alto desempenho (UHPC) modelada em subestruturas. A fachada norte é envidraçada composta por vigas de metal.
2.1.2 Análise Figura 13: Planta setorizada – Editada por Gabriela Nascimento
Figura 12: Interior do edifício de viagens
Fonte:https://www.archdaily.com/885806/lorient-multimodal-hubarep/5a39dfcbb22e385d540002bf-lorient-multimodal-hub-arep-site-plan? next_project=no – modificada pelo autor Fonte: https://www.archdaily.com/885806/lorient-multimodal-hubarep/5a39e020b22e381591000171-lorient-multimodal-hub-arep-photo
O edifício de viagens é composto por pórticos de madeira apresentando vários vãos, a parte central do edifício é sustentado por um núcleo de concreto, podemos observar na imagem acima o sistema de pórticos.
O projeto é bem resolvido, alcançou em seu partido arquitetônico conexão com a cidade em que está implantado, o uso da madeira torna o terminal receptivo e o vidro permite a integração e permeabilidade dos ambientes. É setorizado de forma a garantir espaços amplos porém sem desperdícios, as soluções de integração utilizadas pelos arquitetos foram as praças, norte e sul, que dão acesso ao terminal, abrigam pontos de taxi, espaço para bicicleta, e são as principais entradas ao edifício, e também a passarela que interliga o edifício de viagens as plataformas de embarque e desembarque do trem e também transpõe ao outro lado da cidade. Os usuários de Lorient comentam hoje que a praça é mal frequentada e o estacionamento não atende à demanda de carros, além disso a praça norte não foi executada, ficando somente no projeto original.
24
2.2 ESTUDOS DE CASO II - Estação Køge Nord / COBE + DISSING+WEITLING Architecture
Figura 15: Estação Koge Nord - Implantação
2.2.1 Ficha Técnica Arquitetos: COBE, DISSING+WEITLING Architecture Ano:2019 Local: Koge, Dinamarca Tipo: Intramodal – Trens de alta velocidade e trens urbanos/suburbanos Fotografias:Rasmus Hjortshøj – COAST Engenharia: COWI Construtora: Bladt Industries Fachada: Baumetall Design Descrição enviada pela equipe de projeto. A estação Køge Nord foi inaugurada oficialmente pelo Príncipe Frederik num evento realizado no dia 31 de maio de 2019. O projeto é a nova porta de entrada de Copenhagen, que brinda o acesso a um transporte mais eficiente e sustentável para todos que chegam ou saem da capital dinamarquesa. (ARCHDAILY, 2019)
Figura 14: Estação Koge Nord
Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/926068/estacao-koge-nord-cobe-plusdissing-plus-weitling-architecture
A estação Koge Nord integra com sua passarela de 225 metros, os serviços de trens de alta velocidade e de via dupla entre Copenhagen e a cidade de Ringsted com a linha de trem urbana-suburbana S-train sobre a rodovia Koge Bugt. A passarela possui internamente painéis de madeira e grandes aberturas envidraçadas para garantir a integração como meio externo, ela também possui áreas de descanso durante seu trajeto. Figura 16: Interior da passarela
Fonte:https://www.archdaily.com.br/br/926068/estacao-koge-nord-cobe-plusdissing-plus-weitling-architecture? ad_source=search&ad_medium=search_result_projects
Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/926068/estacao-koge-nord-cobe-plusdissing-plus-weitling-architecture? ad_source=search&ad_medium=search_result_projects
25
2.2.2 Análise
2.3 ESTUDOS DE CASO III - Estação Tamanduateí / Luiz Esteves Arquitetura
Figura 17: Setorização – Editada por Gabriela Nascimento
2.3.1 Ficha Técnica Arquitetos: Luiz Esteves Arquitetura Área:14890.0 m² Ano:2010 Local: Tamanduateí, São Paulo, Brasil Tipo: Intermodal, ferroviária e metroviária Figura 18: Nova Estação Tamanduateí
Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/926068/estacao-koge-nord-cobe-plusdissing-plus-weitling-architecture? ad_source=search&ad_medium=search_result_projects – Editada pelo autor
A passarela é a forma mais harmônica e eficiente de integrar as estações, o projeto atendeu muito bem essa integração, transpondo a avenida localizada entre as ferrovias, por mais que seja extensa os arquitetos pensaram no conforto das pessoas que por ela passariam, dispondo assentos, áreas de integração com a paisagem externa, muito bem resolvido. Algo de negativo é que as plataformas de embarque não possuem cobertura em nenhuma das modalidades de integração da Koge Nord.
Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/792123/estacao-tamanduatei-luiz-esteves arquitetura?ad_medium=widget&ad_name=recommendation
26
Figura 19: Nova Estação Tamanduateí - Implantação
Figura 20: Vista passarela e mezanino
Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/792123/estacao-tamanduatei-luiz-esteves arquitetura?ad_medium=widget&ad_name=recommendation Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/792123/estacao-tamanduatei-luiz-esteves arquitetura?ad_medium=widget&ad_name=recommendation
A estação possui plataformas elevadas, se integrando a estação metroviária através dos mezaninos em comum, o acesso a este mezanino é feito através de uma passarela, e dois conjuntos de escadas rolantes e fixas. A passarela permite também a travessia de passageiros, antes dela a estação existente dividia o bairro em dois lados. O projeto foi trabalhado de acordo com a modulação da estrutura em concreto armado, a parte superior do prédio até o nível do mezanino possui estrutura pré moldada, o que possibilitou realizar vão de 34 metros, do nível do mezanino pra baixo foi adotado estrutura moldada in loco para compatibilizar a altura das vigas, vencendo vãos de 17 metros, mais econômicos. O mezanino ocupa toda área sobre as plataformas metroviárias, permitindo a integração e o acesso às duas estações pela Av. Presidente Wilson e pela Rua Guamiranga. Nesse nível encontramos: bilheterias, SSO (Sala de Supervisão Operacional), bloqueios e Sala de Primeiros Socorros.
2.3.2 Análise A estação de metrô Tamanduateí se integrou perfeitamente ao contexto urbano do local e a estação CPTM existente, facilitando a circulação e mobilidade urbana da área e solucionando as questões arquitetônicas de forma eficiente ao unir os mezaninos e criar uma só área de acesso aos sistemas de transporte. Algo a desejar no projeto é o diferencial estético ausente, porém a maioria das estações paulistas seguem a mesma linguagem de concreto aparente, com aspectos brutalista, não observamos novidade nesse projeto.
27
Figura 21: Planta do mezanino
2.4 ESTUDOS DE CASO IV - Terminal Alvorada 2.4.1 Ficha Técnica
Local: Rio de Janeiro, RJ Data do início do projeto: 2012 Data da conclusão da obra: 2013 Área do terreno: 62.000 m2 Área construída: 17.000 m2 Arquitetura, urbanismo e paisagismo: ZK Arquitetos Associados - Jozé Candido Sampaio de Lacerda Jr., Maria das Graças Lacerda, Priscila Chiesse, Bárbara Freitas, Daniel Kamitani, Alexandre Pessoa, Lídia Borgo, Márcio Dias e Sofia Quintão Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/792123/estacao-tamanduatei-luiz-esteves arquitetura?ad_medium=widget&ad_name=recommendation
Figura 23: Vista aérea do terminal
Figura 22: Planta de setorização – Editada por Gabriela Nascimento
Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/792123/estacao-tamanduatei-luiz-esteves arquitetura?ad_medium=widget&ad_name=recommendation – Editada pelo auto
Fonte: https://www.arcoweb.com.br/projetodesign/arquitetura/zk-arquitetosassociados-terminal-onibus-alvorada-rio-janeiro
28
O terminal Alvorada foi reconstruído para atender as novas linhas de BRT (Bus Rapid Transit), as linhas Transoeste e Transcarioca, o terminal foi adaptado para receber 600 mil pessoas ao dia. A solução adotada pelo escritório de arquitetura para não criar plataformas muito alongadas foi trabalhar com o que eles chamaram de “origami”, “um gigante pousado sobre a cobertura, exatamente na ligação transversal do subsolo com o terminal”, detalha Lacerda.
Figura 25: Imagem noturna de parte do terminal
Figura 24: Corte representando o “origami” da cobertura
Fonte: https://www.arcoweb.com.br/projetodesign/arquitetura/zk-arquitetosassociados-terminal-onibus-alvorada-rio-janeiro Fonte: https://www.arcoweb.com.br/projetodesign/arquitetura/zk-arquitetosassociados-terminal-onibus-alvorada-rio-janeiro
O Alvorada possui quatro pistas e três plataformas, que podem receber simultaneamente 66 ônibus das linhas alimentadoras e 19 articulados, possui também área de estacionamento para os ônibus. A transferência e circulação dos passageiros é pelo subsolo, que funciona como uma área comercial e de alimentação. A estrutura que prevalece é em aço, a escolha foi feita pela agilidade e tempo de obra, a cobertura em aço termoacústico possui aberturas nas pistas para colaborar na dispersão dos gases liberados pelos ônibus e com a iluminação natural.
2.4.2 Análise O projeto do terminal Alvorada é bem setorizado, atende bem a demanda de passageiros por dia, as soluções arquitetônicas utilizadas são interessantes, principalmente a dos subsolos onde os passageiros utilizam para terem acesso as plataformas de embarque e desembarque, assim o fluxo permanece controlado e com muito menos risco de acidentes e atrasos no sistema. O único ponto que talvez poderia ser melhorado são os acessos das linhas de ônibus, nesse caso duas linhas BRTs, pois eles entram e saem no mesmo acesso.
29
Figura 26: Planta do térreo com ambientes
2.5 VISITA TÉCNICA I - Estação Butantã 2.5.1 Ficha Técnica Local: São Paulo, SP Data do Projeto: 2006-2010 Área Construída: 12.987,25 m² Equipe: Tetra + Themag Cliente: Consórcio Via Amarela Figura 28: Vista aérea
Fonte: https://www.arcoweb.com.br/projetodesign/arquitetura/zk-arquitetosassociados-terminal-onibus-alvorada-rio-janeiro
Figura 27: Setorização – Editada por Gabriela Nascimento
Fonte: https://www.arcoweb.com.br/projetodesign/arquitetura/zk-arquitetosassociados-terminal-onibus-alvorada-rio-janeiro – Editada pelo autor
Fonte: http://tetraarq.com.br/projetos_abrir.php?num=24#
Figura 29: Implantação
Fonte: http://tetraarq.com.br/projetos_abrir.php?num=24#
30
Estação Butantã A estação Butantã pertence a linha 4 – Amarela do metrô de São Paulo, situa-se na Av. Vital Brasil, próximo a Cidade Universitária, possui integração com o terminal urbano. Possui acessos pela Av. Vital Brasil e um acesso exclusivo para o terminal de ônibus, conta com escadas fixas e rolantes, além de elevadores para portadores de deficiência. O projeto possui um prédio no nível da superfície que abriga as salas técnicas e operacionais, com as fachadas todas revestidas por chapas de aço inox, a ideia dos arquitetos era destacar o prédio como equipamento urbano. Por dentro a decoração alia o concreto aparente, comum nessa tipologia de projeto a elementos na cor vermelha, o que deu um ótimo contraste estético, como vemos nas imagens abaixo. Figura 30: Vista externa de parte do prédio de superfície
Fonte: Da autora, 2020
Figura 31: Interior da estação
Fonte: Da autora, 2020
O prédio possui uma grande claraboia, que possibilita iluminação zenital até os níveis mais profundos, como a plataforma de embarque.
31
Estação Butantã
Figura 32: Clarabóia
Fonte: Da autora, 2020
Figura 33: Bloco de acesso para o terminal urbano
Fonte: Da autora, 2020
Na imagem acima vemos o bloco de superfície que dá acesso ao terminal urbano, nas plantas arquitetônicas logo abaixo no texto podemos identificar os blocos, principal e secundário.
32
Estação Butantã Figura 35: Planta nível de superfície
A imagem abaixo observamos o terminas urbano, simples apenas com as plataformas de parada dos ônibus, cobertas. Figura 34: Terminal urbano
Fonte: http://tetraarq.com.br/projetos_abrir.php?num=24
Figura 36: Planta nível subsolo Fonte: Da autora, 2020
Para a implantação do prédio foi escavado um poço com 20 metros de profundidade, o trecho do túnel metroviário que parte da estação Pinheiros para a Estação Butantã foi escavado sob o rio Pinheiros, 15 metros abaixo do leito do rio, operação realizada através de estudos geológicos que identificaram que o solo abaixo do rio é formado por rochas impermeáveis que impedem que as aguas do rio avancem para o túnel do metrô.
Fonte: http://tetraarq.com.br/projetos_abrir.php?num=24
33
2.5.2 Análise
2.6 VISITA TÉCNICA II – Estação Pedro II
Figura 37: Setorização da implantação
2.6.1 Ficha Técnica Local: Parque Dom Pedro II, São Paulo, SP Data de Inauguração: agosto de 1980 Área Construída: 9.535,00 m² Projeto: Meire Gonçalves Selli Cliente: Metrô de São Paulo
Figura 38:Implantação da estação Pedro II
Fonte: http://tetraarq.com.br/projetos_abrir.php?num=24 – Editado pela autora
O projeto da estação é bem resolvido, atende bem a demanda de passageiros, é bem localizado, tem uma integração física com o terminal urbano que não é totalmente coberta porém não é causa de grandes problemas, os acessos verticais são bem resolvidos, temos escadas fixas e rolantes por toda a estação, além dos elevadores, o terminal poderia ter sido melhor trabalhado na questão arquitetônica, ele se torna muito simples ao lado da monumentalidade do prédio da estação de metrô. A fachada toda em aço da estação causa um impacto visual, a princípio muito positivo, porém ao refletir o Sol se torna impossível olhar diretamente para ele.
Fonte: https://viatrolebus.com.br/2013/10/historia-do-metro-de-sprevisoes-e-distorcoes-do-plano-hmd/
34
Estação PEDRO II A Estação Pedro II recebeu, além das plataformas elevadas da Linha Leste-Oeste, Plataformas subterrâneas para a Linha Sudoeste-Sudeste, projeto abandonado pelo metrô paulista, observamos no corte abaixo como seria essa configuração. Figura 39: Corte Estação Pedro II
Atualmente a estação Pedro II está integrada a parada do Expresso Tiradentes, transporte sobre pneus em via segregada, ou BRT (Bus Rapid Transit), essa integração é física, onde a passarela sobre o Rio Tamanduateí, dá acesso a estação de ônibus e a entrada da estação de metrô pela Avenida do Estado. A estação do metrô possui plataformas de embarque elevadas e um prédio no nível de superfície que dá acesso a estação.
Figura 41: Entrada da estação pela Av. do Estado
Fonte: https://viatrolebus.com.br/2013/10/historia-do-metro-de-sp-revisoes-edistorcoes-do-plano-hmd/
Figura 40: Vista aérea da estação de Metrô já integrada a estação BRT
Fonte: Da autora, 2020
Fonte:https://www.google.com.br/maps/@-23.5503646,-46.62664 07,223m/data=!3m1!1e3
35
Estação PEDRO II Figura 42: Plataforma de embarque do Expresso Tiradentes, ao fundo passarela que integra os modais
A materialidade do projeto se concentra em concreto aparente e cobertura metálica na cor azul, com a implantação da estação de transporte urbano, o metal continua predominante, porém os elementos do expresso são em amarelo como já observamos na figura 14.
2.6.2 Análise Figura 44: Setorização Pedro II
Fonte: Da autora, 2020
Figura 43: Vista da estação pela Rua da Figueira
Fonte:https://www.google.com.br/maps/@-23.5503646,-46.6266407,223m/data=!3m 1!1e3 – Editado pela autora
Fonte: Da autora, 2020
O projeto arquitetônico atende bem a demanda de passageiros, a estação é bem localizada dado o entorno, por questões que não derivam desse projeto isolado a estação possui plataformas subterrâneas que nunca foram utilizadas, e permanece o vão no piso térreo até hoje, a integração com o modal do expresso Tiradentes não é completamente coberta, o passageiro anda cerca de 12 metros até a rampa de acesso a passarela, em dias de chuva é inevitável não se molhar, em termos de acessibilidade todo o complexo atende bem.
36
37
CONECTARE
3.1 LOCAL 3.1.1 Breve histórico de Itaquaquecetuba e a relação com a ferrovia
Mapa 1: Localização área de intervenção
“A origem do município de Itaquaquecetuba remonta a uma das doze aldeias, fundadas pelo padre jesuíta, José de Anchieta, em sua longa permanência no Brasil. Sua criação se deve ao então presidente da província, Bernardo José Pinto Gavião Peixoto, com o nome de Vila Nossa Senhora d'Ajuda, em 8 de setembro de 1560, sendo estabelecida na beira do Rio Tietê, para catequizar os guaianases.” (ITAQUAQUECETUBA, PREFEITURA 2020)
Figura 45: Praça Padre João Álvares: Igreja Matriz [de Nossa Senhora d’Ajuda]: Itaquaquecetuba, SP
Fonte: Da autora, 2020
O Estado de São Paulo, foi um dos pioneiros na implantação da ferrovia e dos sistemas de transporte coletivo devido a produção de café, a industrialização e ao crescimento do PIB superior a outros estados do Brasil. Itaquaquecetuba é um município do Estado de São Paulo o qual teve em seu território a implantação da malha ferroviária, e que originou a edificação de estações três estações para transporte de carga e passageiros posteriormente, sendo rota de passagem e tornando possível o crescimento da população. Como já dito nossa proposta de intervenção se localiza no município de Itaquaquecetuba, cidade que iniciou como a maioria das cidades brasileiras da época jesuíta. Sua história remonta a uma das doze aldeias fundadas pelo padre José de Anchieta.
Fonte: https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo? view=detalhes&id=446483
Porém o marco inicial do crescimento da cidade começa em 1624, quando o padre João Alvares decide construir em sua propriedade um oratório que mais tarde seria a capela Nossa Senhora d’Ajuda. Como o breve histórico na página da Câmara Municipal de Itaquaquecetuba explana, a cidade era um distrito de Mogi das Cruzes e com o passar do tempo, no século XX, ganhou sua independência e tornou-se município.
39
“A denominação reduzida para Itaquaquecetuba ocorreu somente no século XX, quando se separou de Mogi das Cruzes, com sua elevação a município, e com o território do respectivo distrito, pela lei Nº 2.456, de 30 de dezembro de 1953, posta em execução a 1º de janeiro de 1954. Como município, ficou constituído de um único distrito, o de Itaquaquecetuba.” (ITAQUAQUECETUBA, SP. PREFEITURA 2020)
O texto declara também a origem do nome da cidade.
“A rigor, o topônimo significa ajuntamento ou reunião de taquaras-faca (uma espécie de taboca ou taquara com cujos ramos, cortantes, se faziam facas), e é formado pela composição de takûara (taquara, taboca), kysé (faca) e tyba (ajuntamento, reunião, abundância), referindo-se a um imenso taquaral que existia na aldeia, no tempo de sua fundação, margeando os rios Tietê e Tipóia. O i parece que é uma prefixação arbitrária, isto é, não vem do tupi, e talvez tenha sido motivado pela grande quantidade de topônimos formados pela palavra pedra em tupi, que é itá. Em Itaquaquecetuba passa a linha imaginária do Trópico de Capricórnio.” (ITAQUAQUECETUBA, SP. PREFEITURA. 2020)
Até o ano de 1925 a população de Itaquaquecetuba não tinha crescimento significativo, mantendo-se estagnada por duzentos anos, como descrito por historiadores, então foi implantado uma ferrovia variante de Mogi das Cruzes, da Estrada de Ferro Central do Brasil (EFCB), chamada na época Variante Poá-Norte, compreende atualmente ao trecho da linha 12-Safira da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), fato relevante para o desenvolvimento do município pois além de trazer pessoas para a cidade, trouxe novos meios de gerar renda e movimentar a economia local. “Nessa época, começaram a exploração vegetal para produção de carvão e, devido à afluência de novos moradores, foram instaladas várias olarias de grande significado econômico para o município que foi criado em 1953.” (IBGE, 2017)
A implantação da ferrovia foi fator determinante na transformação geográfica, urbanística e social de todo o território abrangido por ela, além de dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) outros autores como citamos abaixo tratam dessa relevância da ferrovia como transformadora do território. “Por se tratar de áreas ainda esvaziadas no que refere ao contingente populacional, os baixos custos para aquisição de moradia em conjunto com o desenvolvimento ferroviário, influenciam um grande fluxo de migração. Já na primeira década de construção da Variante de Poá, a partir de 1920, podemos observar o desenvolvimento desse processo de deslocamento acontecendo em simultaneidade à construção da ferrovia.” (COSTA, 2019)
A ferrovia se mostra intrinsecamente ligada a urbanização e crescimento do município, à vista disso esse trabalho visa restituir a importância urbanística desse modal, aliado contemporaneamente a outras questões que serão discutidas posteriormente, e sua influência na cidade de Itaquaquecetuba. Nas imagens abaixo acompanhamos esquematicamente a disposição da estação Itaquaquecetuba no sistema ferroviário em 1927 e atualmente. Figura 46: Mapa esquemático das estações da Estrada de Ferro Central do Brasil no Ramal de São Paulo em 1927 - trilhos de Lorena a São Paulo; variante do Tietê; Sub Ramal de Piquete
Fonte:http://vfco.brazilia.jor.br/mapas-ferroviarios/1927-EFCB-Estacoes-08Lorena-Sao-Paulo.shtml
40
Figura 47: Recorte do sistema ferroviário atual da CPTM, onde se nota a linha Variante Poá-Norte, hoje Linha 12- Safira
3.2 TECIDO URBANO – MAPAS A área de intervenção está localizada no bairro da Estação, Munícipio de Itaquaquecetuba, SP, como demonstra o mapa 01. Na figura 49 observamos a evolução do bairro e seu entorno, onde o prédio da estação não teve nenhuma mudança significativa, o terreno ao lado onde vamos implantar o terminal urbano após o ano de 2007 concentrou um assentamento cigano, que com o passar dos anos teve redução em sua densidade de ocupação e hoje, 2020 foi totalmente retirado do local. Figura 49: Evolução do bairro
Fonte: https://www.cptm.sp.gov.br/sua-viagem/Pages/Linhas.aspx.
Em 1926 a estação foi inaugurada, porém houve uma interrupção na construção da ferrovia, parada por oito anos, em 1934 foi reaberta com serviços de trens suburbanos de passageiros. Em 1970 foi construído o prédio que perdura até os dias de hoje atendendo a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos). Figura 48: Estação Itaquaquecetuba, aproximadamente em 1930
Fonte: http://www.estacoesferroviarias.com.br/i/itaquaque.htm.
Fonte: Google Earth: Itaquaquecetuba – Editado pela autora
41
O entorno do bairro, predominantemente habitacional, sofreu algumas mudanças, foram implantados alguns prédios administrativos, logo percebemos que os terrenos vazios e com alguma vegetação foram ocupados. Abaixo temos os mapas analisados para melhor compreender o tecido urbano onde se localiza nossa área de intervenção para implantação do terminal intermodal de Itaquaquecetuba. No mapa abaixo, mapa 03, podemos entender a relação da estação ferroviária e o sistema viário que o circunda, a maioria delas cruzam do centro da cidade para a estação ferroviária, como a Av. Italo Adami e Av. Pres. Tancredo Neves. Tratando-se de um importante equipamento de transporte coletivo ou público, a maioria das vias principais da cidade são direcionadas a passar próximo à estação, inclusive as linhas de ônibus municipal e intermunicipal, veremos a seguir.
3.2.1 Análise Micro Analisaremos neste capítulo nosso terreno, sua localização, vias adjacentes, restrições urbanísticas segundo o zoneamento, dimensões e as potencialidades e fraquezas da área escolhida. Mapa 3: Área de Intervenção
Mapa 2: Sistema viário principal
Fonte: Base Google Earth: Itaquaquecetuba, editado pela autora, 2020
Mapa 4: Análise micro do terreno
Fonte: Google Earth: Itaquaquecetuba, 2019 – Editado pela autora
Fonte: Da autora, 2020
42
No mapa 04, observamos que há construções em nossa área de intervenção, o prédio existente da estação ferroviária e do outro lado da Av. Pres. Tancredo Neves um estacionamento descoberto. O terreno destinado ao terminal urbano possui aos fundos uma lagoa, e nas laterais vias que servirão de acesso aos veículos. Acima (mapa 05) temos o dimensionamento aproximado dos terrenos de intervenção, foi delimitado um traçado para implantação do novo prédio da estação e o terreno do outro lado da Av. Pres. Tancredo Neves, pela impossibilidade de consulta a prefeitura sobre a matrícula ou outro documento da área levantamos as medidas utilizando o software Google Earth e o AutoCad, as curvas de nível da topografia do terreno foram levantadas por meio do software QGis e outras ferramentas, podemos notar que toda a área de intervenção é uma planície, com queda para a lagoa aos fundos do terreno do terminal. O mapa indica ainda a posição do terreno em relação ao norte magnético, o que possibilita compreender como ele mesmo recebe a luz solar; os ventos predominantes, provém à leste. Segundo informações climáticas disponibilizadas no site WeatherSpark, que disponibiliza relatórios climáticos detalhados do clima típico de várias cidades do mundo, na cidade de Itaquaquecetuba, o verão é morno e abafado, com chuvas; o inverno é ameno e de céu parcialmente encoberto. A temperatura pode variar de 12 °C a 29 °C mas pode alcançar mais de 30 °C facilmente no verão, a cidade não possui vias arborizadas efetivamente e possui um gabarito baixo, o que coopera para as altas temperaturas no verão e incidência de Sol nas vias.
No mapa 04, observamos a relação do zoneamento no local e abaixo na tabela 01 podemos verificar as restrições urbanísticas da zona de uso ZUEC (Zona de Uso em Consolidação), apesar de Itaquaquecetuba possuir um Plano Diretor antigo, que data de 2008, o utilizamos para calcular algumas diretrizes pertinentes. Tabela 1: Zoneamento Municipal
Fonte: Lei Complementar Nº 156/2008
Vemos na tabela 2, a área que podemos ocupar de cada terreno, com uma taxa de ocupação de 0,7 ou 70%; podemos aproveitar 2,5 vezes a área de cada terreno; e devemos deixar 0,2 ou 20% do terreno como área permeável. Tabela 2: Áreas correspondentes às restrições
Mapa 5: Recorte do mapa de zoneamento/ Uso do solo de Itaquaquecetuba Fonte: Da autora
3.2.1.1 Fotos do local
Fonte: Lei Complementar Nº 156/2008 – Editado pela autora
A seguir veremos as fotos do entorno da nossa área de intervenção extraídos da ferramenta street view do Google Maps. Os acessos à estação existente se dão através da Av. Ítalo Adami que ao atravessarmos uma “viela” onde se concentra alguns comércios e vendedores ambulantes, adentramos na rampa de acesso a estação localizada na R. Antônio da Silva Costa.
43
Figura 50: Acesso à estação pela Av. Ítalo Adami
Figura 52: Rampa de acesso à estação, R. Antônio da S. Costa
Fonte: https://www.google.com.br/maps/@-23.4856261,-46.3490625 Fonte: https://www.google.com.br/maps/@-23.485722,-46.3495379
Figura 51: Rua Antônio da S. Costa, acesso a estação após entrar pela Av. Ítalo Adami
O outro acesso se dá pela Av. Presidente Tancredo Neves, também através de uma grande rampa, nessa avenida localiza-se o terreno para implantação do terminal urbano. Figura 53: Acesso à estação pela Av. Pres. Tancredo Neves
Fonte: https://www.google.com.br/maps/@-23.485722,-46.3491894
Fonte: https://www.google.com.br/maps/@-23.485122,-46.3486233,3a,83
44
Na figura 51 vemos parte do terreno para o terminal urbano, onde existe um estacionamento que será demolido seguindo a proposta deste trabalho de conclusão de curso, ao fundo vemos a lagoa. Figura 54: Esquina Av Pres Tancredo Neves com R Primeiro de Maio
Fonte: https://www.google.com.br/maps/@-23.4854468,-46.3480156
Na figura 53 observamos o ponto de ônibus localizado frente ao terreno proposto para o terminal urbano, a calçada não possui nenhuma acessibilidade e o abrigo para a parada de ônibus não atende aos usuários. Figura 56: Ponto de ônibus
Fonte: https://www.google.com.br/maps/@-23.4850249,-46.3486611
Figura 55: Ponto de possível passarela de conexão entre os equipamentos Figura 57: Esquina da Av Pres Tancredo Neves com a R Creche
Fonte: https://www.google.com.br/maps/@-23.4850817,-46.3485815
Na figura acima, está à direita o prédio da estação ferroviária e a esquerda o terreno para o terminal urbano, à esquerda ao fundo temos o estacionamento na esquina com a Rua Primeiro de Maio e a frente o ainda assentamento cigano, porém essa ocupação foi retirada desde meados do mês de março desse ano.
Fonte: https://www.google.com.br/maps/@-23.4842027,-46.3496723
Por fim vemos acima a esquina do terreno com a R Creche e Av Pres Tancredo Neves, a direita a calçada e muro da estação, a esquerda o terreno “abandonado” que implantaremos o terminal urbano da cidade de Itaquaquecetuba.
45
3.2.2 Análise Macro Mapa 6: Uso e ocupação do solo
A região é ocupada de forma equilibrada, e temos o grande vazio do terreno desocupado onde implantaremos o terminal urbano, localizado na Av. Pres. Tancredo Neves, que possui aos fundos uma lagoa ligada ao Rio Tietê. No mapa de número 08 analisamos o gabarito de altura, Itaquaquecetuba não possui muitos prédios, sendo predominante as casas térreas, sobrados e edificações de três a quatro pavimentos de uso residencial, misto ou comercial Mapa 8: Gabarito de Altura
Fonte: Da autora, 2020
O uso do solo no entorno da área de intervenção é misto, composto por no perímetro do bairro da estação, à direita nos mapas, é predominantemente habitacional, do lado oposto na Av. Ítalo Adami, uma das principais do munícipio o uso nas redondezas da estação é comercial ou de serviços e um pouco mais à esquerda no mapa, no bairro Vila Virginia, o uso é misto entre habitação e alguns equipamentos públicos.
Fonte: Da autora, 2020
Mapa 9: Rota dos ônibus/ equipamentos de transporte
Mapa 7: Cheios e Vazios
Fonte: Da autora, 2020
Fonte: Da autora, 2020
A rota da maioria dos ônibus do munícipio tem como parada a estação ferroviária de Itaquaquecetuba, sendo os pontos de ônibus concentrados na Av. Ítalo Adami e Av. Pres. Tancredo Neves, essa região não possui um terminal para ônibus urbano, sendo as paradas realizadas nas ruas. A estação é o local que mais recebe passageiros na cidade, tornando-se um ponto em comum para as linhas urbanas.
46
47
CONECTARE
Utilizamos a legislação descrita abaixo como diretrizes e premissas para guiar o desenvolvimento do projeto e assim melhor atender ao nosso programa arquitetônico. 4.1 CÓDIGO SANITÁRIO DO ESTADO DE SÃO PAULO (DECRETO N°. 12.342 DE 27 DE SETEMBRO DE 1978) Decreto n°. 12.342 de 27 de setembro de 1978: “Aprova o Regulamento a que se refere o artigo 22 do Decreto-Lei n°.211, de 30 de março de 1970, que dispõe sobre normas de promoção, preservação e recuperação da saúde no campo de competência da Secretaria de Estado da Saúde” (SÃO PAULO, 1978)I O código sanitário nos auxilia sobre dimensionamento mínimo dos ambientes, questões de salubridade das edificações como iluminação e ventilação, quantidade de sanitários, além das premissas sobre acessos, como rampas, escadas e corredores. Tudo isso separado nas diferentes tipologias de edificações. Utilizamos para o desenvolvimento do projeto as diretrizes sobre os ambientes em comuns, como salas de administração, bilheterias, sanitários, entre outros, o código sanitário do estado de São Paulo especifica pouca coisa sobre terminais de passageiros, apenas a seção IV trata sobre: Aeroportos, Estações Rodoviárias, Ferroviárias, Portuárias e Estabelecimentos Congêneres, e especifica a altura mínima das paredes, os locais de uso restrito do funcionamento do terminal deve atender as especificações de ambientes de trabalho, trata ainda sobre sanitários, quantidades e especificações.
4.2 CÓDIGO DE OBRAS E EDIFICAÇÕES DE SÃO PAULO (Lei nº 16.642, de 9 de maio de 2017/ Decreto nº 57.776, de 7 de julho de 2017)
“O Código de Obras e Edificações (COE) é o instrumento que disciplina as regras gerais de licenciamento da atividade edilícia, bem como de fiscalização da execução, manutenção e utilização de obras e equipamentos. Além disso, estabelece normas edilícias específicas a serem observadas no Município de São Paulo, em complemento às fixadas por Normas Técnicas relacionadas à matéria.” (SÃO PAULO, 2017)
O COE trata sobre questões pertinentes as edificações e questões urbanísticas, atrelada ao plano diretor do município, ela nos traz diretrizes sobre impactos que a edificação pode causar no quadro urbano, trata ainda sobre aprovações dos projetos e edificações junto a prefeitura, acessibilidade condicionantes ambientais, de segurança, insolação e aeração, estacionamentos e instalações sanitárias. O utilizamos como critério para o projeto do terminal intermodal, pois o município de implantação, Itaquaquecetuba, não possui Código de Obras e Edificações próprio. Ele não especifica sobre nossa tipologia de edificação, porém nos traz elementos norteadores que serão aplicados no projeto. 4.3 NBR 9050: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos A norma brasileira NBR9050, trata da acessibilidade e nos traz toda a diretriz sobre como projetar de forma a atender aos portadores de necessidades especiais, pessoas com mobilidade reduzida e praticar o desenho universal. Utilizamos aqui de todos os conceitos aplicáveis ao terminal intermodal, como espaço público, tem o dever de atender ao desenho universal.
De acordo com a apresentação descrita no Código de Obras e Edificações (COE) revisado em 2017:
49
4.4 NBR 9077: Saídas de emergência em edifícios
4.5 LIVROS ADOTADOS COMO DIRETRIZES E PREMISSAS
A norma brasileira NBR9077, dispõe sobre o dimensionamento e toda caracterização das saídas de emergência nas edificações, a utilizamos como complemento da legislação já descrita para projetar de forma segura, prevendo situações que precisem de saídas de emergência.
4.5.1 A arte de projetar em arquitetura – Ernst Neufert – 21º Edição
4.5 NBR 14021: Transporte - Acessibilidade no sistema de trem urbano ou metropolitano.
Elaborada no Comitê Brasileiro de Acessibilidade (ABNT/CB-40), pela Comissão de Estudo de Transporte com Acessibilidade (CE-40:000.02), trata das diretrizes sobre a acessibilidade no transporte metrô e ferroviário embasada na NBR 9050. 4.5 NOVO CÓDIGO FLORESTAL LEI Nº 12.651, DE 25 DE MAIO DE 2012
Lei Federal que regulariza a proteção da vegetação nativa, áreas de proteção permanente e áreas de reserva legal. Dentre outras coisas, essa lei nos orienta sobre a faixa não edificante ao redor de corpos d’água. Em respeito a área demarcada como APP (Área de Preservação Permanente) aos fundos do terreno em que implantaremos o terminal urbano ao qual possui uma lagoa provinda do Rio Tietê, a lei nos diz em seu artigo quarto, segundo parágrafo que quando lago ou lagoa em zona urbana, a faixa não edificante deve ser de trinta metros de largura.
O livro escrito por Ernst Neufert, muitas vezes conhecido apenas por “Neufert”, sobrenome do autor, publicado a primeira vez em 1936, é um manual de arquitetura mundialmente conhecido por reunir fundamentos, normas, prescrições sobre inúmeras tipologias de projetos arquitetônicos. Fizemos uso de seu conteúdo para auxiliar sobre aquilo que não encontramos na legislação, especialmente o capítulo denominado “Estradas de Ferro”, que traz referências sobre plataformas de passageiros e seu dimensionamento. 4.5.2 Manual do arquiteto – Pamela Buxton – 5º Edição Na edição consultada a autoria é de Pamela Buxton, publicado em 2017, assim como o Neufert, o Manual do arquiteto auxiliou sobre o dimensionamento de plataformas de passageiros, dimensões dos veículos que iremos trabalhar. 4.6 LEGISLAÇÃO POR AMBIENTE
4.6.1 Bilheteria De acordo com o Código de Obras e Edificações de São Paulo (Lei nº 11.228/92), a bilheteria deve ter área de 9 m². Segundo o Código Sanitário do Estado de São Paulo (Decreto nº 12.342), o pé-direito deve ter no mínimo em pavimentos térreos 3,00 m, e em pavimentos superiores 2,70 m. A área iluminante deverá corresponder, no mínimo, a 1/10 da área do piso. A área de ventilação natural deverá ser, no mínimo, a metade da superfície de iluminação natural. Segundo a NBR 9050/15 os corredores frontais aos balcões de atendimento devem ter 1,50 m no mínimo. Nas bilheterias o balcão de atendimento deve ter altura máxima de 1,05m para garantir acessibilidade
50
Figura 58: Ilustração com dimensões apropriadas
4.6.3 Plataformas de embarque 4.6.3.1 Plataformas de ônibus
A maior premissa para dimensionar as plataformas de embarque e desembarque para ônibus, é o dimensionamento do veículo, em nosso caso ônibus convencional como observamos na imagem abaixo retirada do livro Manual do Arquiteto. Figura 60: Dimensionamento do ônibus convencional
Fonte: NBR 14021, p. 10
Fonte: BUXTON, 2017, pág. 35.26
4.6.2 Controle de acesso Segundo a NBR 14021, o equipamento de controle de acesso para pessoas com mobilidade reduzida deve ter largura mínima de 0,80m, para extensão até 0,40m, quando superior a 0,40m, a largura mínima passa a ser de 0,90m.
Figura 61: Esquema de disposição das plataformas
Figura 59: Dimensões controle de acesso
Fonte: BUXTON, 2017, pág. 35.27
Fonte: NBR 14021, p. 11
51
O número de paradas de ônibus depende do número de linhas atendidas pelo terminal e seu dimensionamento é realizado conforme o tamanho dos veículos e, larguras mínimas da área para os passageiros, segundo a NBR 9050. 4.6.3.2 Plataformas de trens O dimensionamento das plataformas variam de acordo com o fluxo de passageiros e as normas de acessibilidade, Pamela Buxton nos norteia em seu livro Manual do Arquiteto sobre algumas medidas adotadas geralmente, vemos na imagem abaixo. Figura 62: Corte plataforma trem
4.6.4 Administração geral e Sala de Supervisão Operacional (SSO) Segundo o Código Sanitário do Estado de São Paulo (Decreto nº 12.342), as salas para escritórios, comércio ou serviços devem ter área mínima de 10,00 m². O pé-direito deve ter no mínimo em pavimentos térreos 3,00 m, e em pavimentos superiores 2,70 m. A área iluminante deve ser 1/5 da área do piso e a de ventilação natural deverá ser, no mínimo, a metade da superfície de iluminação natural. 4.6.5 Segurança Segundo o Código Sanitário do Estado de São Paulo (Decreto nº 12.342), as salas para serviços devem ter área mínima de 5 m². O pédireito nas edificações destinadas a comércio e serviços deve ter no mínimo em pavimentos térreos 3,00 m, e em pavimentos superiores 2,70 m. A área iluminante deverá corresponder, no mínimo, a 1/10 da área do piso. A área de ventilação natural deverá ser, no mínimo, a metade da superfície de iluminação natural. 4.6.6 Enfermaria
Fonte: BUXTON, 2017, pág. 35.24
Segundo o Código Sanitário do Estado de São Paulo (Decreto nº 12.342), os ambientes de recepção e triagem devem ter área mínima de 10 m². O pé-direito deve ter no mínimo em pavimentos térreos 3,00 m, e em pavimentos superiores 2,70 m. A área iluminante deve ser 1/5 da área do piso e a de ventilação natural deverá ser, no mínimo, a metade da superfície de iluminação natural.
4.6.3.3 Acessibilidade nas plataformas para ônibus e trem
Segundo a NBR 14021 nas plataformas de embarque deverá ter uma faixa livre da interferência de quaisquer obstáculos com 1,20m de largura da faixa amarela, e nos locais para embarque e desembarque de pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida, a faixa livre deve ser de 1,50m. A NBR 9050 recomenda uma sinalização especifica para plataformas de embarque e desembarque, que devem ser instalados piso tátil de alerta e tátil direcional demarcando o local de embarque e desembarque.
52
4.6.7 Loja Alimentação Segundo o Código Sanitário do Estado de São Paulo (Decreto nº 12.342), lojas devem ter no mínimo 10m². Os estabelecimentos com área até 50,00 m² terão, no mínimo, uma instalação sanitária com bacia e lavatório, em compartimentos separados, com área mínima de 1,20 m² e de 0,90 m² respectivamente. O pé-direito deve ter no mínimo em pavimentos térreos 3,00 m, e em pavimentos superiores 2,70 m. As cozinhas devem ter área mínima de 10 m², com dimensão não inferior a 2,5 m. As salas de manipulação, de preparo e de embalagem terão área não inferior a 20,00 m², com dimensão mínima de 4,0 m. As seções de expedição e as seções de venda terão área não inferior a 10,00 m², com dimensão mínima de 2,5 m. A área iluminante deve corresponder a 1/8 da área do piso, com o mínimo de 0,60 m². A área de ventilação natural deverá ser, no mínimo, a metade da superfície de iluminação natural. 4.6.8 DML De acordo com o Código de Obras e Edificações de São Paulo (Lei nº 11.228/92), os depósitos terão no mínimo, pé-direito de 2,50m, área de 5,00m² e dimensão de 1,20m. A área iluminante deverá corresponder, no mínimo, a 1/10 da área do piso. A área de ventilação natural deverá ser, no mínimo, a metade da superfície de iluminação natural. 4.6.9 Vestiários Segundo o Código Sanitário do Estado de São Paulo (Decreto nº 12.342), os vestiários devem ter área de 0,35m² por funcionário sendo a área mínima de 6,00 m². Também ter antecâmaras separando os vestiários de locais de trabalho. O pé-direito deve ter no mínimo em pavimentos térreos 3,00 m, e em pavimentos superiores 2,70 m. A área iluminante deve ser no mínimo 1/8 da área do piso, com o mínimo de 0,60 m², e a área de ventilação natural deverá ser, no mínimo, a metade da superfície de iluminação natural.
De acordo com a NBR 9050/15, os boxes comuns devem ter dimensões mínimas de 0,90 m por 1,20 m. Os boxes de chuveiros acessíveis devem ter dimensões mínimas de 0,90 m por 0,95 m. Deve-se instalar bebedouros com no mínimo duas alturas diferentes de bica, sendo uma de 0,90 m e outra entre 1,00 m e 1,10 m em relação ao piso acabado. 4.5.10 Portaria/ Guarita De acordo com o Código de Obras e Edificações de São Paulo (Lei nº 11.228/92), a portaria deve ter área mínima de 9 m² e no máximo 30 m², com pé-direito de 3 m. Segundo o Código Sanitário do Estado de São Paulo (Decreto nº 12.342), a área iluminante deve ser 1/5 da área do piso e a de ventilação natural deverá ser, no mínimo, a metade da superfície de iluminação natural.
4.5.11 Instalações Sanitárias Segundo o código sanitário as instalações sanitárias serão separadas, para o pessoal de serviço e para uso do público. As de uso público serão separadas, para cada sexo, com acessos independentes e atenderão às proporções mínimas seguintes quando forem para homens: a) até 150 m² de área de atendimento, espera e recepção: uma bacia sanitária, um lavatório e um mictório; b) de 151 a 500 m²: duas bacias sanitárias, dois lavatórios e dois mictórios; c) de 501 a 1.000 m²: três bacias sanitárias, três lavatórios e três mictórios; d) acima de 1.000 m²: três bacias sanitárias, três lavatórios e três mictórios, mais uma bacia sanitária, um lavatório e um mictório para cada 500 m² ou fração, excedentes de 1.000 m². Excluem-se os mictórios quando se trata de sanitários femininos. Os sanitários devem ter área mínima de 1,20m² e dimensão mínima de 1,00m.
53
Segundo a NBR9050, nos conjuntos de sanitários deve ser instalada uma bacia infantil para uso de pessoas com baixa estatura e de crianças. As dimensões do sanitário acessível e do boxe sanitário acessível devem garantir espaço de um círculo de 1,50 m, para um giro de uma pessoa na cadeira de rodas e ter dimensões mínimas de 1,50 m por 2,00 m. As portas devem abrir para o lado externo do sanitário ou boxe. Se o boxe for instalado em locais de prática de esportes, as portas devem ter um vão livre mínimo de 1,00 m. Junto à bacia sanitária, devem ser instaladas barras para apoio e transferência. Uma barra reta horizontal com comprimento mínimo de 0,80 m, posicionada horizontalmente, a 0,75 m de altura do piso acabado. Também deve ser instalada uma barra reta com comprimento mínimo de 0,70 m, posicionada verticalmente. Junto à bacia sanitária, na parede do fundo, deve ser instalada uma barra reta com comprimento mínimo de 0,80 m, posicionada horizontalmente, a 0,75 m de altura do piso acabado. As barras horizontais de apoio nos lavatórios devem ser instaladas a uma altura 0,78 m a 0,80 m, e as barras verticais devem ser instaladas a uma altura de 0,90 m do piso e com comprimento mínimo de 0,40 m. Nos sanitários e vestiários de uso coletivo, pelo menos um boxe deve ter barras de apoio em forma de “L”, de 0,70 m por 0,70 m. Os boxes de chuveiros acessíveis devem ter dimensões mínimas de 0,90 m por 0,95 m, banco articulado de 0,45 m por 0,70 m e barras de apoio horizontal e vertical de, no mínimo, 0,70 m. De acordo com o Código de Obras e Edificações de São Paulo (Lei nº 11.228/92), um local somente com bacia para uso de deficiente físico, deve ter dimensão mínima de 1,40 m e área mínima de 2,24 m². Segundo o Código Sanitário, os locais de trabalho devem ter instalações sanitárias separadas por sexo, dimensionadas por turno de trabalho.
Para cada 20 empregados do sexo masculino, uma bacia, um lavatório e um chuveiro, quando feminino excluem-se os mictórios. 4.5.12 Depósito de lixo De acordo com o Código de Obras e Edificações de São Paulo (Lei nº 11.228/92), os depósitos terão no mínimo, pé-direito de 2,50m, área de 5,00m² e dimensão de 1,20m. 4.5.13 Circulação Vertical De acordo com o Código de Obras e Edificações de São Paulo (Lei nº 11.228/92), para assegurar o uso por pessoas portadoras de deficiências físicas, pelo menos um dos elevadores deverá ter cabine com dimensões internas mínimas de 1,10 m por 1,40m e porta com vão de 0,80m. O espaço de circulação fronteiro deverá ter 1,50 no mínimo. Segundo a NBR 9077/2001 as escadas devem ser dimensionadas pela fórmula de Blondel (63 cm ≤ 2h+ b ≤64 cm), com espelho entre 16 cm e 18 cm e pisos entre 28 cm e 32 cm. O comprimento dos patamares deve ser dado pela fórmula p = (2h + b)n + b. As escadas enclausuradas protegidas devem possuir alçapão de alívio de fumaça com área mínima de 1,00 m² e janelas situadas junto ao teto, com peitoril de 1,10 m, largura mínima de 80 cm e área de ventilação de 0,80 m². Devem possuir ventilação permanente inferior, com área de 1,20 m². As escadas enclausuradas à prova de fumaça devem ter antecâmaras com comprimento mínimo de 1,80 m e pé-direito mínimo de 2,50 m, ser ventiladas por dutos de entrada e saída de ar com área mínima de 0,84 m², e ter iluminação natural com área máxima de 0,50 m². Os corrimãos devem estar situados entre 80 cm e 92 cm acima do nível do piso, estando afastados 40 mm, das paredes. Escadas com mais de 2,20 m de largura devem ter corrimão intermediário, no máximo, a cada 1,80 m.
54
Segundo a NBR 9050/15, a largura mínima para escadas em rotas acessíveis é de 1,20 m. As escadas devem ter no mínimo um patamar de 1,20 m a cada 3,20 m de desnível e sempre que houver mudança de direção. Os corrimãos laterais devem prolongar-se pelo menos por 0,30 m pós o fim dos degraus. Os corrimãos intermediários devem garantir faixa de circulação com largura mínima de 1,20 m. A inclinação das rampas, deve ser calculada com a fórmula i (inclinação) = h (altura) x 100 / c (comprimento), devendo ter largura mínima de 1,50 m. Os patamares das rampas devem ter dimensão longitudinal mínima de 1,20 m. 4.5.14 Corredores e rotas de saída Segundo o Código Sanitário do Estado de São Paulo (Decreto nº 12.342), os corredores quando de uso comum ou coletivo, devem ter 1,20 m de largura. O pé-direito mínimo em corredores e passagens é de 2,50 m. Segundo a NBR 9077:2001, as larguras mínimas das saídas devem ser as de 1,10 m (duas unidades de passagem), de 55 cm para as ocupações em geral e de 2,20 m para permitir a passagem de macas, camas e outros. A largura das portas utilizadas nas rotas de saída devem ser de 80 cm, 1 m e 1,50 m, valendo por uma, duas e três unidades de passagem respectivamente. Segundo a NBR 9050/15, nas áreas de resgate em rotas de saída, deve ser previsto no mínimo um módulo de 1,20 m por 1,50 m a cada 500 pessoas de lotação, por pavimento. A largura mínima para corredores de uso público e grande fluxo de pessoas é de 1,50 m. A altura das janelas deve considerar os limites de altura mínimo de 0,60 m e máximo de 1,20 m para uso de pessoas na cadeira de rodas.
As construções subterrâneas devem ter sempre duas saídas, no mínimo, o mais afastado possível uma da outra, se servir de local de trabalho ou houver acesso de público; quando com acesso de público ou população superior a 50 pessoas, ter ao menos uma das saídas direta ao exterior, sem passagem pela descarga térrea. 4.5.15 Reservatórios Segundo o Código Sanitário sobre terminais de passageiros, o reservatório de água potável terá capacidade mínima equivalente ao consumo diário. 4.5.16 Estacionamento Segundo o Código Sanitário do Estado de São Paulo (Decreto nº 12.342), o pé-direito mínimo em garagens deve ser de 2,30 m. De acordo com o Código de Obras e Edificações de São Paulo (Lei nº 11.228/92), as faixas de circulação de veículos deverão apresentar dimensões mínimas, para cada sentido de tráfego, de 2,75m de largura e 2,30m de altura livre de passagem quando destinadas à circulação de automóveis e utilitários; de 3,50m de largura e 3,50m de altura livre de passagem quando destinadas à circulação de caminhões e ônibus. As rampas deverão apresentar recuo de 4,00m do alinhamento dos logradouros, declividade máxima de 20% quando destinada à circulação de automóveis e utilitários e de 12% quando destinada à circulação de caminhões e ônibus. Uma vaga para veículo de pequeno porte deve ter 2,00 m por 4,20, com faixa de acesso de 4,50 m, para de médio porte deve ter 2,10 m por 4,70, com faixa de acesso de 5,00 m, para de grande porte deve ter 2,30 m por 5,50, com faixa de acesso de 5,50 m. Uma vaga para deficiente físico deve ter 3,50 m por 5,50, com faixa de acesso de 5,50 m, para moto deve ter 1,00 m por 2,00, com faixa de acesso de 2,75 m, para caminhão leve deve ter 3,10 m por 8,00, com faixa de acesso de 7,00 m. Um estacionamento privativo ou coletivo deve ter 50% de vagas pequenas, 45% de vagas médias e 5% de vagas grandes. Dentre essas vagas deve ser previsto 1% e 3% para deficientes físicos e 10% e 20% para motocicletas, no estacionamento privativo e coletivo respectivamente.
55
De acordo com a NBR 9050/15, as vagas destinadas a deficientes físicos, devem contar com um espaço adicional de circulação com no mínimo 1,20 m de largura, quando afastadas da faixa de travessia de pedestres. O percurso máximo entre a vaga e o acesso à edificação ou elevadores deve ser de no máximo 50 m. O estacionamento deve ter faixa de circulação de pedestre com largura mínima de 1,20 m até o local de interesse.
56
57
CONECTARE
5.1 PERFIL DO USUÁRIO
Gráfico 1 - Principais meios de transporte utilizados nas viagens diárias
5.1.1 Setor social 5.1.1.1 Passageiros
Pessoas se locomovendo para trabalho, estudo ou lazer. São crianças, jovens, adultos e idosos, com faixa etária variada, sê crianças devem ser acompanhadas por responsáveis. Podem ser portadoras de necessidades especiais. Uma pesquisa da CPTM feita para identificar a demanda do público feminino, publicada em seu site, em outubro de 2018, apontou alguns dados relevantes sobre esse público que representa mais de cinquenta por cento do volume de passageiros. Sobre essa pesquisa obtemos os seguintes dados: “O perfil traçado aponta que 65% das usuárias têm entre 18 e 34 anos, 70% trabalha com carteira assinada e 58% é a responsável financeira pela casa. Também 65% são solteiras e 55% não têm filhos. De acordo com outra pesquisa realizada na mesma época, selecionado apenas o público feminino, pode-se inferir que a renda média mensal pessoal de 41,7% está entre 1 a 2 salários mínimos e de 15,7% de 2 a 3 salários mínimos.” (CPTM, 2018)
Segundo dados da Pesquisa Origem e Destino do ano de 2017 realizada pela CPTM, na região da cidade de Itaquaquecetuba, a faixa etária predominante das pessoas que utilizam o transporte público é de 23 a 49 anos. O público feminino é o maior usuário sendo 51,43% do total. A população com a faixa de renda entre R$ 1.908,00 e R$ 3.816,00 mensal é a predominante. De todo o público 91,10% são estudantes de escola pública. Um dado interessante é que o tempo médio gasto numa viagem no transporte coletivo é de 65 minutos, mostrando que muitos se deslocam por longas distâncias para acessar seus respectivos locais de trabalho. Ainda de acordo com a pesquisa, se somados, os meios de transportes públicos são muito mais utilizados do que meios particulares. Vê-se então a necessidade da oferta de meios de transporte públicos de qualidade.
Fonte: Pesquisa Origem e Destino CPTM 2017 - Elaborado pelo autor.
5.2 FUNCIONÁRIOS E COLABORADORES 5.2.1 Setor de serviço 5.2.1.1 Auxiliar de serviços gerais
Colabora com a limpeza e manutenção de higiene de todos os espaços, sejam públicos ou privativos, porém tem a função também de contabilizar os materiais de limpeza e higiene a serem repostos, repassando esses dados ao responsável pelo setor ou equipe. Para isso deve ser uma pessoa organizada e responsável. Não exige um grau de formação e nem uma faixa etária específicos, apenas que tenha disposição física para realizar as atividades, por ser considerado um serviço pesado. 5.2.1.2 Auxiliar de limpeza
É o profissional responsável pela conservação e limpeza de todo os espaços comuns e privados, como plataformas, sanitários, áreas de serviços, salas e estacionamento.
59
Faz a varrição e lavagem do chão, lavagem dos sanitários, recolhe o lixo dos ambientes, mantém objetos e móveis limpos. Pode ser contratado para trabalhar diariamente ou em escalas, a depender da necessidade de cada local. Não é necessária uma formação nem faixa etária específicas, apenas condicionamento físico adequado para a função. 5.2.1.3 Enfermeiro
Profissional com um maior conhecimento técnico e científico, capacitado para realizar atendimentos em casos de maior complexidade, diagnósticos, prescrições e administrar medicamentos. É o responsável por coordenar e supervisionar os técnicos e auxiliares. Atribuído ao atendimento e cuidado com as pessoas, prestando a assistência necessária, de forma a garantir o bem estar e o conforto de seus pacientes. Sendo necessário ser uma pessoa atenciosa, responsável, dedicada, atenta, organizada e que mantenha a higiene. É necessário ter a graduação em Enfermagem, um curso com duração média de 4 anos. Faixa etária a partir de 21 anos. 5.2.1.4 Auxiliar de enfermagem
Tem a função de zelar pelo bem estar dos pacientes. É capacitado para realizar atendimentos com menor grau de complexidade e procedimentos mais básicos, como aplicar injeções e vacinas, administrar medicamentos e fazer curativos simples. Auxilia o enfermeiro ou técnico responsáveis pelo setor. Deve ser uma pessoa paciente, responsável, atenciosa e que mantenha a higiene do local, materiais e utensílios. Necessária a formação num curso de auxiliar, onde fica capacitado para atendimentos básicos ao paciente. Não tem uma faixa etária específica. 5.2.2 Setor de segurança 5.2.2.1 Segurança
Tem a função de guardar e zelar pelo espaço, de ficar alerta a qualquer situação suspeita, com ações preventivas para inibir qualquer perigo ao usuário. Deve fiscalizar e observar, fazendo rondas por todo o local, também ser posicionado em pontos estratégicos, para garantir um campo de visão amplo. Controla o acesso e saída de funcionários e visitantes, no caso do estacionamento. Deve zelar pelas pessoas e ser comprometido com o bem-estar e dignidade de todas. Deve agir com discrição, saber lidar com situações de estresse, ter iniciativa e um bom condicionamento físico. Ser uma pessoa íntegra, com espirito de equipe, responsável e honesto. Não tem uma faixa etária específica. 5.2.3 Setor de administração 5.2.3.1 Administrador
Profissional capacitado para gerenciamento e planejamento estratégico de uma empresa e gerenciamento de pessoas, pois conduz o relacionamento entre empresa, fornecedores e funcionários. Organiza projetos, serviços, o marketing, supervisiona o setor financeiro, planeja metas e coordena a compra e venda. Aquele que deve ter uma visão ampla de mercado, estar atualizado com as novidades do seu ramo de negócios. Deve ser um líder nato, com boa capacidade de comunicação, paciente, responsável e determinado. É necessária a graduação em Administração, um curso com duração média de 4 anos. A faixa etária é a partir de 21 anos. 5.2.3.2 Supervisor
Profissional que faz a supervisão das atividades operacionais, das equipes de serviço. Organiza e participa da elaboração de planos, com a finalidade de garantir que seu setor alcance os objetivos esperados. É um cargo operacional, que lida com setores. Normalmente cuida de um setor da empresa, porém em empresas de pequeno e médio porte, pode gerenciar mais setores.
60
Como inspeciona o trabalho de outras pessoas, isso lhe permite ter uma visão mais ampla do seu local de trabalho, podendo atuar pontualmente na solução de problemas e o capacita para a sugestão de melhorias e orientação dos funcionários. É o responsável para que tudo saia conforme o planejamento feito, coordenando a execução do mesmo. Deve ser uma pessoa responsável, com capacidade de liderança, que pense rápido, determinada, com facilidade na resolução de problemas e gestão de pessoas. É necessária a formação em Administração, Ciências Contábeis, Recursos Humanos ou Engenharia de produção. 5.2.3.3 Recepcionista
Responsável pelo atendimento ao público interno ou externo, seja pessoalmente ou por telefone. Realiza agendamentos, orienta os visitantes e auxilia seus superiores naquilo que for necessário, transfere ligações, encaminha documentos e fichas. Deve ser organizada, saber lidar com as pessoas, conseguir se comunicar de forma clara e objetiva, ser dinâmica e educada. Não exige uma formação e nem faixa etária específicas.
5.2.4.2 Cozinheiro
Profissional responsável pela execução e confecção de pratos de acordo com o cardápio, separando as quantidades certas de cada alimento, limpando-os e cortando-os, de forma a apresentar o melhor produto final ao cliente, de acordo com um padrão de qualidade. Coordena as atividades dos auxiliares no preparo dos alimentos e refeições a serem servidos. Deve manter o local de trabalho limpo e organizado, zelar pela conservação de alimentos, a fim de evitar desperdícios. Para essa função deve ser uma pessoa dedicada, criativa, ter um conhecimento técnico sobre os alimentos, paciência e agilidade 5.2.4.3 Auxiliar de cozinha
Auxilia o cozinheiro no preparo dos alimentos, refeições e bebidas. Serve pedidos, cuida da higiene do local de trabalho, fazendo correto e bom uso dos equipamentos disponibilizados, a fim da conservação dos mesmos. Deve ser uma pessoa dedicada, atenta, que procure aprender, paciente e focada. Para exercer essa função não é necessário ter uma formação nem uma faixa etária específicas.
5.2.4 Setor dos lojistas
5.2.4.4 Atendente e/ou Operador de caixa
5.2.4.1 Gerente de loja
É o profissional que trabalha diretamente com o público, responsável por receber e oferecer o melhor atendimento os clientes, anotar e servir pedidos, limpar e manter organizado o local de trabalho como balcões e mesas. Deve orientar e informar o cliente oferecendo suporte, explicando o que for necessário sobre os produtos, tirando dúvidas sobre itens do cardápio ou itens a venda. Deve fazer o controle do fluxo de caixa, das entradas e saídas, e ao final do dia fazer o fechamento do caixa, verificando se todos os valores estão corretos e fazendo relatórios quando necessário. Não exige uma formação e nem faixa etária específicas. Porém deve ser uma pessoa comunicativa, paciente, atenciosa, que tenha noções de matemática e proativa.
É o responsável pela coordenação, planejamento e fiscalização das atividades dos atendentes e cozinheiros, de forma a oferecer o melhor atendimento aos seus clientes e proporcionar um ambiente de trabalho agradável. Faz também o treinamento dos funcionários. Verifica questões ligadas a limpeza da loja, controle do estoque, contabilização de fluxo de caixa, contas a pagar e receber, recebimento de mercadorias, contato com fornecedores e prestação de contas através de relatórios. Deve ser um bom comunicador, responsável, atencioso, ético, saber lidar com pressão, ser competitivo, proativo, saber gerenciar conflitos. A formação desejada para essa função é em, Administração ou Marketing.
61
5.2.5 Setor Operacional 5.2.5.1 Atendente bilheteria
Responsável pelo atendimento pessoal do público em geral, oferecendo suporte no que for necessário. Realiza a venda e/ou recarga de bilhetes, devendo ser atencioso com o manuseio do dinheiro recebido e do troco, faz o fechamento do caixa ao final do dia, contabilizando as entradas e saídas, emitindo notas fiscais quando necessário. A função não exige uma formação específica, apenas que lide bem com números e contas, seja uma pessoa organizada, simpática, atenciosa e ágil. Agente de suporte: É a pessoa responsável por auxiliar e atender os usuários dos terminais no que for necessário, seja para orientá-los no caminho que devem seguir, qual ônibus ou trem pegar, informa-los sobre dúvidas gerais, funcionamento de estações, localização de bilheterias, sanitários, plataformas, enfermaria. Atuam como guias para PcD’s até elevadores, saídas e outros, e também para entrar e sair dos veículos de transporte. A pessoa que ocupar essa função deve ser muito paciente, atenciosa, ter empatia e ser comunicativa. Essa função não exige uma formação nem faixa etária específicas. 5.2.5.2 Oficial de manutenção predial
Profissional que realiza manutenções e inspeções nas instalações elétricas, sanitárias e hidráulicas de uma edificação, como em equipamentos, máquinas, cabines elétricas, geradores de energia e arcondicionado. Assim como reparos e conservação em pinturas, alvenaria, vidros e fachadas, sejam elas como forma de prevenção ou correção de algum problema. Deve ter capacidade de leitura e interpretações de desenhos técnicos quando for necessário. Porém não exige um grau de formação nem faixa etária específicos. Deve ser uma pessoa atenta, responsável, organizada e ágil.
62
63
CONECTARE
6.1 CONCEITO ARQUITETÔNICO O conceito deste projeto é ressignificar essa área da cidade e criar um terminal intermodal verde, além de buscar um projeto que atenda aos usuários com qualidade, conforto e segurança, buscamos também integrar: os modais de transporte facilitando o cotidiano dos passageiros, a cidade, que não possui integração dos diferentes lados da linha férrea, sendo um deles subutilizados e a paisagem natural disponível no local, que não é valorizada. Então o projeto arquitetônico e urbanístico é norteado por dois conceitos, ressignificar e integrar.
Na firura 56 vemos outro projeto que + integoru o verde a estação ferroviária. Adotaremos também a cobertura verde, buscando assim um terminal intermodal verde. A laje ou cobertura verde é possível através de um sistema de várias camadas, os processos são variados mas é basicamente composta por impermeabilizantes, mantas e substrato, sendo seguras para o plantio da vegetação. Figura 64:O escritório holandês Mecanoo Architecten divulgou em 2016 o projeto para a nova Estação Kaohsiung, ponto central do projeto Ferrovia na Área Metropolitana Subterrânea de Kaohsiung, em Taiwan.
6.2 PARTIDO ARQUITETÔNICO Figura 63: Projeto para a Maior estação de trens subterrâneos do mundo em Hong Kong
Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/791839/mecanoo-divulga-projeto-paraestacao-de-trem-verde-em-taiwan?ad_medium=gallery Fonte: http://revistacasaejardim.globo.com/Revista/Common/0,,ERT30451416938,00.html
A imagem acima chama atenção pela monumentalidade e pela integração com o verde, o objetivo desse projeto foi criar uma estação que funcionasse também como um parque. Em nosso terminal intermodal teremos uma grande passarela para integrar os acessos à estação ferroviária e o terminal urbano, a tornaremos uma passarela verde e ao mesmo tempo um mirante com vista para a paisagem natural da lagoa.
Pensando em sustentabilidade, alguns locais do terminal intermodal onde haverá maior fluxo de usuários, serão instalados pisos que geram energia através dos passos, desenvolvido pelo fundador da Pavegen, Laurence Kemball-Cook, vemos de forma mais detalhada no capítulo de tecnologia e sustentabilidade.
65
Figura 65: Piso Pavegen, gerador de energia
Os vidros são elementos essenciais quando pensamos em tornar um ambiente permeável, integrado com o externo. Pretendemos criar um projeto que se integre ao meio externo de todas as formas possíveis, para isso utilizar de espaços abertos sempre que possível e quando não possível fazer uso do vidro para alcançar esse resultado. Há inúmeras tipologias de vidro, mas as mais comuns qdo pensamos em segurança é o vidro laminado e temperado. Esse vidro possue caracteristica técnica que lhe confere alta resistência, e segurança ao utilizar o sistema laminado através do uso de PVB (Polivinil Butiral). 6.3 PARTIDO URBANÍSTICO
Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/911887/calcadas-que-geram-energiaatraves-dos-passos
Essa tecnologia está sendo testada em locais com grandes fluxos, como estações de metrô, shoppings centers, aeroportos, dentre outros. É uma grande aposta para o futuro próximo no campo da sustentabilidade.
Adotaremos um partido urbanístico o mais sustentável possível, pensando na permeabilidade do solo, na acessibilidade e no conforto térmico. O passeio público ao redor de todo o terminal intermodal será repaginado, utilizaremos piso intertravado. Figura 67: Piso intertravado
Figura 66: Permeabilidade através do vidro
Fonte: https://ladrilhospocosdecaldas.com.br/c/5/piso-intertravado
Fonte: https://abravidro.org.br/uma-arquitetura-cada-vez-mais-transparente/
O piso intertravado é composto por blocos de concreto, podendo ser retangulares, dezesseis faces, ou do tipo raquete, eles são assentados na areia, de forma intertrava e depois de compactados, as cargas são distribuídas pelos blocos e resistidas em conjunto.
66
Outra vantagem desse piso é a maior permeabilidade do solo quando comparado ao concreto, sendo usado em projetos sustentáveis por suas características de durabilidade, fácil manutenção, economia de tempo e materiais de instalação. Figura 68: Rua de Caxambu-MG, repleta de Quaresmeiras e outras espécies
https://bit.ly/37fAZeF
Não há melhor forma de se obter estética, conforto térmico e sustentabilidade que através das árvores, nosso partido urbanístico visa o plantio de árvores, principalmente arvores floríferas, nas calçadas do terminal intermodal, abaixo veremos alguma das espécies indicadas. Figura 69: Ipê Amarelo
O Ipê-amarelo (Handroanthus chrysotrichus) são árvores de porte médio à grande, com sua floração é amplamente usado no paisagismo, exibe beleza e fácil manutenção, há outras espécies com outras cores e florações. Figura 70: Jacarandá Mimoso
Fonte: https://www.soflor.com.br/produto/jacaranda-mimoso-azul/
O Jacarandá Mimoso (Jacaranda mimosifolia), é uma árvore de grande porte, atingindo 8-10 metros, possui floração colorida e é indicada para o plantio em calçadas. Outra espécie que será implantada no entorno de nosso projeto é o Resedá (Lagerstroemia indica), árvore com bela floração e de porte pequeno, 3-5 metros. Figura 71: Resedá
Fonte: http://max-paulo.blogspot.com/2010/08/ype_19.html
Fonte: https://www.pinterest.dk/pin/715790934506272061/
67
6.3 PROGRAMA DE NECESSIDADES
68
69
70
6.5 ORGANOGRAMA
6.5 FLUXOGRAMA 6.5.1 Terminal Urbano
Figura 72: Organograma terminal intermodal
Fonte: Da autora, 2020
Figura 73: Fluxograma do terminal urbano
Fonte: Da autora, 2020
71
6.5.2 Estação Ferroviária
Figura 74: Fluxograma estação de trens
Fonte: Da autora, 2020
72
73
CONECTARE
7.1 PISO PAVEGEN
Figura 75: Placa geradora de energia
Através de indução eletromagnética por bobinas de cobre e ímãs, cada passo produz de 2 a 4 joules, que gera uma média de 5 watts, o que é suficiente para operar uma lâmpada de LED por 30 segundos. Essa energia é armazenada em baterias que podem alimentar luzes ou outros aparatos, como caixas de sons. Além da geração de energia, as placas com Bluetooth podem se conectar a aplicativos de smartphones e o sistema também pode se comunicar com sistemas de gerenciamento de edifícios.
7.2 PLACAS FOTOVOLTÁICAS
O uso de placas fotovoltaicas vem se tornando alternativa cada vez mais acessível para o uso de uma energia limpa e renovável. O sistema que utiliza placas ou painéis que captam a luz solar que por sua vez entra em contato com as chamadas células fotovoltaicas ativam os elétrons que formam uma corrente elétrica. Aplicaremos esse sistema para captar energia solar em alguns trechos das coberturas do terminal intermodal. Figura 76: Sistema de placas fotovoltaicas Fonte: https://energiainteligenteufjf.com.br/uncategorized/novo-pisogerador-de-energia-pavegen
O piso com tecnologia geradora de energia através de passos é desenvolvido pela empresa Pavegen, o utilizaremos em um trecho da passarela, na entrada da estação ferroviária, local de grande fluxo. O sistema de pisos Pavegen contribuirá para a diminuição do consumo de energia elétrica sendo uma fonte alternativa de energia. Abaixo acompanhamos um trecho do artigo publicado na página da Fundação Joaquim Nabuco sobre o sistema. Segundo Eduardo Souza (2019),
Fonte: https://atosarquitetura.com.br/noticias/inovacao-eeconomia-placas-fotovoltaicas/
75
7.3 LAJE VERDE O teto verde, laje verde ou telhado verde, é uma solução ecológica para a arquitetura, contribuindo no conforto termo acústico da edificação, reduz a temperatura interna e externa da edificação, tem função ecológica pois ajuda a reduzir os gases poluentes através da vegetação implantada no local, além de sua função estética e paisagística. Implantaremos a laje verde no terminal urbano e na estação ferroviária, de modo a tornar os ambientes confortáveis e criar um espaço de lazer acessível ao público. A composição do telhado verde se concentra em dispor algumas camadas sobre a cobertura do edifício, de modo a proteger a estrutura e criar um ambiente favorável a vegetação.
7.4 JARDIM DE CHUVA Os chamados jardins de chuva são infraestrutura verde capazes de minimizar áreas de alagamento e tornar o solo mais permeável. O solo é escavado a uma certa profundidade, então é disposto uma camada de rachão ou semelhante de modo a compor os “vazios” para a água infiltrar mais facilmente, na camada superficial o jardim recebe uma camada de terra para o plantio e então a vegetação. No terminal intermodal utilizaremos jardins de chuva para captar a agua das chuvas de forma eficiente e sustentável.
Figura 78: Jardim de chuva de calçada
Figura 77: Exemplo de montagem do jardim na cobertura
Fonte: https://ciclovivo.com.br/arq-urb/urbanismo/nova-york-tera-9-000jardins-de-chuva-nas-calcadas/
Fonte: https://www.tuacasa.com.br/telhado-verde/
76
77
CONECTARE
8. TABELA BOTANICA
79
80
81
CONSIDERAÇÕES FINAIS O terminal intermodal tornou-se importante ferramenta de mobilidade urbana, garantindo integração entre diferentes modais do transporte coletivo, integração essa que garante comodidade, segurança, reduz o tempo de viagem dos usuários e contribui para a diminuição no uso de transporte privado. A cidade de Itaquaquecetuba, carente de infraestrutura e mobilidade urbana, cada dia mais populosa, não garante o acesso eficaz de seus munícipes, trabalhadores, estudantes, ou quaisquer pessoas a visitar a cidade, ao sistema de transporte público. Itaquaquecetuba exige uma rede de transportes que tenha capacidade de integrar as atividades dispersas na cidade como parte da metrópole de São Paulo. Trazer um terminal que integre ônibus e trem, meios amplamente utilizados no município, é mais que efetivar o transporte coletivo, é revitalizar e reestruturar essa área da cidade que de um lado da linha férrea é tão utilizada e do outro lado subutilizada, integrar esses bairros da cidade, contemplando as áreas verdes disponíveis na região é uma das soluções mais eficazes para a vida de Itaquaquecetuba, no campo socioespacial. A carência em políticas sobre mobilidade urbana afeta diretamente Itaquaquecetuba, a cidade que não possui um plano de mobilidade, com sua legislação ultrapassada e falhamente implantada, carece de planejamento como um todo, além de investimentos; terrenos urbanos subutilizados geram objetos de especulação imobiliária quando poderiam tornar-se local para equipamentos públicos ou de mobilidade urbana que poderiam orientar e reorganizar o espaço urbano da cidade. A arquitetura e o urbanismo é a ferramenta mais capacitada para uma correta leitura da cidade, suas carências, potencialidades e ameaças formam um conjunto que podemos utilizar para projetar de forma eficiente, atendendo a mobilidade urbana, acessibilidade e sustentabilidade.
82
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABIFER. Primeira estação ferroviária do país, em Magé, será revitalizada; ABIFER. 2018. Disponível em: https://abifer.org.br/primeira-estacao-ferroviaria-do-pais-em-magesera-revitalizada/.html. Acesso em 01 de mar. 2020
ABRAVIDRO. Uma arquitetura cada vez mais transparente. Abravidro. 2017. Disponível em: https://abravidro.org.br/uma-arquitetura-cadavez-mais-transparente/. Acesso em 09 de mai. 2020.
BARAT, Josef. A evolução dos transportes no Brasil. Rio de Janeiro: IBGE: IPEA, 1978.
BARBOSA, Márcio Coelho. Modelo de alocação de terminais rodoviários. Revista Brasileira de Geografia/Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. – Rio de Janeiro: IBGE, 1939, jan. mar. (A. 1, n. 1). Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/115/rbg_1980_ v42_n4.pdf. Acesso em 01 de mar. 2020
BRASIL. ABNT NBR 9050/2015 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Disponível em: http://www.ufpb.br/cia/contents/manuais /abnt-nbr9050-edicao2015.pdf. Acesso em 21 de mar. 2020. BRASIL. ABNT NBR 14021 – Transporte – Acessibilidade no sistema de trem urbano ou metropolitano. 2005. Disponível em: http://www.creasc.org.br/portal/arquivosSGC/NBR%2014021.pdf. Acesso em 15 de mai. 2020
BRASIL. ABNT NBR 9077 – Saídas de emergência em edifícios. Disponível em: http://www.cnmp.mp.br/portal/images/Comissoes/DireitosFundamentais/Ac essibilidade/NBR_9077_Sa%C3%ADdas_de_emerg%C3%AAncia_em_edif%C3 %ADcios-2001.pdf. Acesso em 25 de ago. 2019.
BRITO, Telma M. Multimodalidade Turística – Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2009. Disponível em: http://www2.videolivraria.com.br/pdfs/23922.pdf. Acesso em 28 de fev. 2020.
BUXTON, Pamela. Manual do Arquiteto: Planejamento, dimensionamento e projeto. 5 ed. Rio Grande do Sul: Bookman, 2017. p. 35:21 – 35:28.
COSTA, Thaís Gabrielle Santos da. “Uma Ferrovia em Três Tempos”: A Construção da Variante de Poá e Seus Impactos Socioespaciais no Território Paulistano (1921-1958). Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado e Licenciatura em História) – Universidade Federal de São Paulo, Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Guarulhos, 2019.
CPTM. CPTM realiza pesquisa para identificar as demandas do público feminino. CPTM, 2018. Disponível em: https://www.cptm.sp.gov.br/noticias/Pages/CPTM-realiza-pesquisapara-identificar-as-demandas-do-p%C3%BAblico-feminino.aspx. Acesso em 30 de abr. 2020.
83
FERRAZ, Antonio Clóvis Coca Pinto. Escritos sobre transporte, trânsito e urbanismo. Ribeirão Preto: São Francisco, 1998.
FERRI, Denis. O Terminal de Ônibus Urbano e a Estrutura da Cidade: Análise da formação tipológica dos terminais e seu papel na estruturação da cidade de São Paulo – Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. Área de concentração: História e Fundamentos da Arquitetura e do Urbanismo. São Paulo, 2018.
FONT. Thiago Guedes. Novas Centralidades de Campinas: terminais de transporte público e mobilidade urbana. Dissertação (Mestrado em Urbanismo) – Programa de Pós Graduação em Arquitetura e Urbanismo, Pontifícia Universidade Católica de Campinas 2016.
GIESBRECHT, Alexandre. Algumas Cenas na Estação da Luz; Pseudopapel, 2010. Disponível em: http://blog.pittsburgh.com.br/2010/08/algumas-cenas-estacao-luz/. Acesso em 01 de mar. de 2020
GIESBRECHT, Ralph Mennucci. Itaquaquecetuba; Estações ferroviárias do Brasil. 2019. Disponível em: http://www.estacoesferroviarias.com.br/i/itaquaque.htm. Acesso em 08 de abr. 2020
ITAQUAQUECETUBA. Nossa cidade. Câmara Municipal de Itaquaquecetuba. Disponível em: https://www.camaraitaquaquecetuba.sp.gov.br/portal/cidade/12/hist%C3%B 3rico-da-cidade Acesso em 08 de abr. 2020
MENDES, Luís. A regeneração urbana na política de cidades: inflexão entre o fordismo e o pós-fordismo; Urbe. Revista Brasileira de Gestão Urbana. v. 5, n. 1, p. 33-45, jan./jun. 2013
NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas e prescrições sobre construção, instalações, distribuição e programa de necessidades, dimensões de edifícios, locais e utensílios; trad. da 21 ed. alemã, 5 ed. São Paulo: Gustavo Gili do Brasil, 1976, 431 p.
SANTOS, Cecília Rodrigues dos; LAGE, Claudia; SECCO, Gustavo. São Paulo Railway 150 anos - Patrimônio industrial ferroviário ameaçado; Vitruvius. 2017. Disponível em: https://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/17.201/6435. Acesso em 27 de fev. de 2020
SÃO PAULO. COE LEI Nº 11.228/92 - Código de Obras e Edificações. São Paulo, 1992.Disponível em: http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/regionais/ upload/pinheiros/arquivos/COE_1253646799.pdf. Acesso em 21 de ago. 2019.
ITAQUAQUECETUBA. LEI COMPLEMENTAR Nº 131, DE 01 DE NOVEMBRO DE 2006. Disponível em: https://leismunicipais.com.br/plano-diretor-itaquaquecetuba-sp. pdf. Acesso em 24 de mar. 2020
84
SOUZA, Eduardo. Calçadas que geram energia através dos passos. ArchDaily. 2019. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/911887/calcadasque-geram-energia-atraves-dos-passos. Acesso em 09 de mai. de 2020.
https://www.jardineiro.net/
https://minhasplantas.com.br/ STEFANI, Celia Regina Baider. O Sistema Ferroviário Paulista: um estudo sobre a evolução do transporte de passageiros sobre trilhos. Dissertação (Mestrado – Programa de Pós Graduação
em Geografia. Área de concentração: Geografia humana) Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. São Paulo. 2007.
WEATHERSPARK. Condições meteorológicas médias de Itaquaquecetuba. WEATHERSPARK. Disponível em: https://pt.weatherspark.com/y/30289/Clima-caracter%C3%ADsticoem-Itaquaquecetuba-Brasil-durante-o-ano. Acesso em 23 de mai. 2020
SILVA, Júlio César Lázaro da. Breve História das Ferrovias; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/ferrovias.htm. Acesso em 29 de fev. de 2020
http://www.plantasonya.com.br/arvores-e-palmeiras/caracteristicas-damagnolia-branca-magnolia-grandiflora.html
http://pantanalbrasil.blogspot.com/2011/02/ipe-amarelo.html
https://revistagloborural.globo.com/Noticias/Agricultura/fotos/2014/09/ip e-rosa.html
https://www.teutonia.rs.gov.br/arboriza-teutonia/especies/jacarandamimoso/
http://asarvoresdobrasil.blogspot.com/2008/09/nome-popular-pitangabioma-nativa-da.html
85
87
CONECTARE
747.00
AVENIDA PRESIDENTE TANCREDO NEVES 747.00
CIRCULAÇÃO
ÁREA PERMEÁVEL 16.17
747.15 23.78
VIA FÉRREA
VIA FÉRREA
4.55
747.17
i:8,33% C= 1,80m
JARDIM
ABRIGO GERADOR +751.15 LAJE IMPERMEABILIZADA i: 1%
ESTACIONAMENTO FUNCIONÁRIOS
TELHA TRAPEZOIDAL i: 6%
P: CONCRETO
747.00
747.00
VIA FÉRREA
VIA FÉRREA
LAJE VERDE i=1%
ESTAÇÃO FERROVIÁRIA PLATAFORMAS
PASSEIO
GUARITA/LIXEIRA +751.95
TELHA TRAPEZOIDAL
747.00
+757.28
P: INTERTRAVADO
17.76
747.00
20.12
ÁREA PERMEÁVEL
8.81
JARDIM
ACESSO VEÍCULOS FUNCIONÁRIOS/ FUNCIONÁRIOS
LAJE VERDE i: 1%
5.20
23.62
12.63
ACESSO PÚBLICO
PASSEIO
Casa de máquinas +761.24
Placas solares
+757.28
TELHA TRAPEZOIDAL INCLINADA
ESTAÇÃO FERROVIÁRIA PRÉDIO DE APOIO
TELHA TRAPEZOIDAL INCLINADA VIA FÉRREA
ESTAÇÃO FERROVIÁRIA PLATAFORMAS
TELHA TRAPEZOIDAL INCLINADA
+758.12
VIA FÉRREA
747.00
24.13
+755.15
17.24
JARDIM
747.00 5.32
5.32 25.64
JARDIM 19.02
748 749
RESERVATÓRIO CAP: 251,3m3 h= 5,00m
i:8,33%
PASSEIO ACESSO PÚBLICO 4
43.13
1 3.
PASSEIO 749.00
RUA ANTÔNIO DA SILVA COSTA
RUA ANTÔNIO DA SIL
i:8,33%
PASSEIO
4.29
PASSEIO
VIA PEATONAL
2.00
P: INTERTRAVADO 26.46
LEGENDA DE PAISAGISMO
749.00
SÍMB.
CÓDIGO ÁRVORES EXISTENTES 01
i:8,33%
02
PASS EIO
IDA ÍT
750 IMPLANTAÇÃO 751
ALO
ADAM
03 IO MA
i:8,33%
AVEN
DE RO
IM C
A
EI
PR
RU
04
05
I
ACESSO PÚBLICO 15.12
PASS
06
EIO
07
749.00 i:8,33%
i:8,33%
08
i:8,33%
i:8,33%
09
PLANTA CHAVE FOLHA:
CONECTARE: TERMINAL INTERMODAL EM ITAQUAQUECETUBA TÍTULO
IMPLANTAÇÃO
CURSO
ALUNA
GABRIELA NASCIMENTO DOS SANTOS
DISCIPLINA
ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
ESCALA
INDICADA
DATA
28/10/2020
RGM
11142501201
PROFESSOR
CELSO LEDO MARTINS
01
746
RESERVATÓRIO CAP: 251,3m3 h= 5,00m +755.15
JARDIM
JARDIM
N.A:+747.15 N.O:+747.00
747.15
747
747.00
.65
13
Faixa elevada
Faixa elevada
Faixa elevada
Faixa elevada
16.82 .19 10
747.15
SAÍDA DE ÔNIBUS
TERMINAL URBANO PLATAFORMAS
TELHA TRAPEZOIDAL i=6.00%
VIDRO LAMINADO i=3.00%
747.00
TELHA TRAPEZOIDAL i=6.00%
VIDRO LAMINADO i=3.00%
RU A
CR EC HE
12.71
TELHA TRAPEZOIDAL i=6.00% VIDRO LAMINADO i=3.00%
VIDRO LAMINADO i=3.00%
TELHA TRAPEZOIDAL i=6.00%
747.15
TELHA TRAPEZOIDAL i=6.00%
.89
19
.16
22.31
A
CÓDIGO ÁRVORES EXISTENTES 01
Faixa elevada
02
03
ENTRADA DE ÔNIBUS
04
P: INTERTRAVADO
7.54
7.46
JARDIM
SÍMB.
11.70
747.15
JARDIM
LEGENDA DE PAISAGISMO
PR
U
PRAÇA DE ACESSO 747.05
D
R
PRAÇA DE CONVIVÊNCIA 747.15
O AI
R
EI
C
TERMINAL URBANO PRÉDIO DE APOIO
LAJE VERDE INCLINADA i=8.33%
O
M
IM
LAJE VERDE INCLINADA i=6.66%
LAJE TERRAÇO i=1.00%
P: INTERTRAVADO
747.15
PASSARELA DE CONEXÃO
05
747.15
PASSEIO
06
PASSEIO
PASSEIO
747.00
NEV
E
Placas solares
70.51
ET
747.00
TELHA TRAPEZOIDAL i=6.00% Jardim de chuva
Jardim de chuva
ANC RED O
37.74 747.00
10
DEN T
28.42
Faixa elevada 747.15
62 28.
30.73 13.04
07
ACESSO PÚBLICO
ES
ACESSO VEÍCULOS FUNCIONÁRIOS/ FUNCIONÁRIOS
747.00
Faixa elevada
ACESSO PÚBLICO
AVENIDA PRESIDENTE TANCREDO NEVES
Faixa elevada 08
09
DEN
CICLOVIA
EVE
CICLOVIA
CICLOVIA 747.00
AVENIDA PRESIDENTE TANCREDO NEVES
S
747.00
747.00
IO MA DE RO
EI
IM C
A
PR
RU
PASSEIO
ACESSO PÚBLICO
23.62
LAJE VERDE i: 1%
ACESSO VEÍCULOS FUNCIONÁRIOS/ FUNCIONÁRIOS
PASSEIO
IMPLANTAÇÃO
i:8,33%
i:8,33%
i:8,33%
RED ON
CICLOVIA
i:8,33%
ANC
CICLOVIA
4.55
TE T
PLANTA CHAVE FOLHA:
CONECTARE: TERMINAL INTERMODAL EM ITAQUAQUECETUBA TÍTULO
IMPLANTAÇÃO
CURSO
ALUNA
GABRIELA NASCIMENTO DOS SANTOS
DISCIPLINA
ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
ESCALA
INDICADA
DATA
28/10/2020
RGM
11142501201
PROFESSOR
CELSO LEDO MARTINS
02
LEGENDA DE ALVENARIAS 80.99 TIPO
SÍMB.
Alvenaria em blocos de concreto Divisórias em fórmica estrutural Divisórias em vidro laminado Pilar estrutural
10.20
10.20
10.20
10.20
10.20
IO MA DE RO
EI
IM C
A RU
PR
i:8,33%
i:8,33%
i:8,33%
i:8,33%
PLANTA CHAVE
80.99
PAVIMENTO TÉRREO ESTAÇÃO DE TREM FOLHA:
CONECTARE: TERMINAL INTERMODAL EM ITAQUAQUECETUBA TÍTULO
PLANTAS EXECUTIVAS
CURSO
ALUNA
GABRIELA NASCIMENTO DOS SANTOS
DISCIPLINA
ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
ESCALA
INDICADA
DATA
28/10/2020
RGM
11142501201
PROFESSOR
CELSO LEDO MARTINS
06
LEGENDA DE ALVENARIAS TIPO
SÍMB.
Alvenaria em blocos de concreto Divisórias em fórmica estrutural Divisórias em vidro laminado Pilar estrutural
10.20
10.20
10.20
8.83
IO MA DE RO
EI
IM C
A RU
PR
A
i:8,33%
i:8,33%
i:8,33%
i:8,33%
PLANTA CHAVE
PAVIMENTO TÉRREO ESTAÇÃO DE TREM FOLHA:
CONECTARE: TERMINAL INTERMODAL EM ITAQUAQUECETUBA TÍTULO
PLANTAS IMPLANTAÇÃO EXECUTIVAS PLANTA EXECUTIVA
CURSO
ALUNA
GABRIELA NASCIMENTO DOS SANTOS
DISCIPLINA
ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
ESCALA
INDICADA
DATA
28/10/2020
RGM
11142501201
PROFESSOR
CELSO LEDO MARTINS
07
LEGENDA DE ALVENARIAS
.15
7.00
.15
11.09
.15
.15
7.00
.15
11.09
.15.40
.15
4.00 .05
2.00
.15
1.50
.15
2.35 1.15
1.00
.15
4.00
.20 .15
.20 .05
1.50
.05
.15
3.83
.25.15
2.00
.15 .05
1.73
.10 .51 .15
1.80
4.00
.15
3.00
.49 .15
2.36
2.00
.15
2.36
1.00
A:56,77m² P: GRANILITE
.35 P2
7.00
.90
CIRCULAÇÃO DE FUNCIONÁRIOS
J1 J2 J3 J4 J5 J6 J7
TIPO
LARGURA
Janela maxim ar, uma seção, de alumínio e vidro Janela maxim ar, duas seções, de alumínio e vidro Janela maxim ar, três seções, de alumínio e vidro Janela maxim ar, uma seção, de alumínio e vidro Janela maxim ar, cinco seções, com bandeira, de alumínio e vidro Janela maxim ar, sete seções, com bandeira, de alumínio e vidro Visor fixo, uma seção, de alumínio e vidro
ALTURA
PEITORIL
QTD
1,00 2,00 3,00 1,20
0,60 0,60 0,60 0,60
2,00 2,00 2,00 2,00
05 22 05 04
5,00
2,00
0,30
01
7,00
2,00
0,30
01
2,00
1,00
1,00
01
PORTAS CÓD.
P1 P2 P3 P4 P5
TIPO
LARGURA
ALTURA
1,40 0,90 0,80 0,90 1,80
2,10 2,10 2,10 2,10 2,10
Porta de correr automática, duas folhas Porta de abrir, uma folha, de madeira Porta de abrir, uma folha, de madeira Porta de abrir, uma folha, de vidro Porta de abrir, duas folhas, de vidro
PEITORIL
QTD
05 23 20 01 01
N.A:+753.44 N.O:+753.42
.90
.90 .10.10 .90
P2
7.02
.29
.29 .80 .80
1.68 .90
.82
2.96
P2 .15
1.68
N.A:+753.44 N.O:+753.42
A: 13.98m² P: GRANILITE N.A:+753.44 N.O:+753.42
.10.10 .80
1.00
P3
2.61
JANELAS CÓD.
.96
2.60
.65 1.50
P2
10.17
ELEVADOR .10
.15
.40
.15 .70
N.A:+753.44 N.O:+753.42
1.55 .05
1.70
A: 4,08m² P: GRANILITE
VESTIÁRIO MASCULINO
.90
.10
.10
.25
1.00
P3
Mureta H=1,20m
2.61 A: 6,72m² P: GRANILITE
2.65
.65 .80
1.00 1.05
5.55
.15
P3
P5
TABELA DE ESQUADRIAS
.15
.10
Mureta H=1,20m
D.M.L
.90
1.50
.25 1.30 .90
P3
SANITÁRIO PNE FEMININO
.90
.55 .15 .90 2.35
.05
J3
P2 VESTIÁRIO FEMININO
.80 .25 .80 .10
1.25
A: 22,20m² P: GRANILITE N.A:+753.44 N.O:+753.42
2.70
1.85
1.85 .70 .15 1.55 .15
SANITÁRIO FEMININO
.05
P2
P2
2.40 .15
J2
.80
1.00 1.00 1.00
P3
1.25
.25
.10 .90
.25
P2
.55
.10 .90
1.10
1.25
P3
.90 .10
.90
.05
2.55 .05
1.00
N.A:+753.44 N.O:+753.42
1.35
.15
N.A:+753.44 N.O:+753.42
3.85
1.00
.25 .80
P3
3.60
1.70
A: 4,08m² P: GRANILITE
A: 9,05m² P: GRANILITE
.25
P3
.15
SANITÁRIO PNE MASCULINO
P3
SANITÁRIO FAMILIAR
A: 22,20m² P: GRANILITE N.A:+753.44 N.O:+753.42
2.70
J2
1.00
.80 .10
P3
1.30
5.55
SANITÁRIO MASCULINO
.10 .80
.05
.60
.05
.60
1.85
J1 .10
J2
Mureta H=1,20m
Mureta H=1,20m
PROJEÇÃO DA PLATIMBANDA 1.00
PROJEÇÃO DA PLATIMBANDA
.60
.15
Alvenaria em blocos de concreto Divisórias em fórmica estrutural Divisórias em vidro laminado Pilar estrutural
.15
7.02
PROJEÇÃO DA PLATIMBANDA
Mureta H=1,20m
TIPO
SÍMB.
B
2.40
3.84
.15
.31
1.91
7.92
1.00
.17
.15
A RU
4.15
10.00
i:8,33%
Corrimão H=0,90m
i:8,33%
i:8,33%
CIRCULAÇÃO DE PASSAGEIROS
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13
.15
A:375,86m² P: GRANILITE
1.36
13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01
D
N.A:+753.44 N.O:+753.42
Corrimão H=0,90m
PLANTA CHAVE
.15
ÁREA DE BLOQUEIO
2.20
D
1.36
N.A:+753.44 N.O:+753.42
Mureta H=1,20m
2.20 .15
SAGUÃO A: 284,88m² P: GRANILITE
7.27
N.A:+753.48 N.O:+753.42
.15
P: PAVEGEN
25.00
Mureta H=1,20m
PASSARELA
i:8,33%
Corrimão H=0,90m
.45 RAMPA i=3,33%
PR
1.50
Mureta H=1,20m
Corrimão H=0,90m
A
.15
12.00
.15
Mureta H=1,20m
4.15
Mureta H=1,20m
.15
6.00
.15
4.08 3.00
Divisória H=1,20m
IO MA DE RO
EI
IM C
Mureta H=1,20m
Mureta H=1,20m
PAVIMENTO SUPERIOR ESTAÇÃO DE TREM FOLHA:
CONECTARE: TERMINAL INTERMODAL EM ITAQUAQUECETUBA TÍTULO
PLANTAS EXECUTIVAS
CURSO
ALUNA
GABRIELA NASCIMENTO DOS SANTOS
DISCIPLINA
ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
ESCALA
INDICADA
DATA
28/10/2020
RGM
11142501201
PROFESSOR
CELSO LEDO MARTINS
08
LEGENDA DE ALVENARIAS TIPO
SÍMB.
Alvenaria em blocos de concreto Divisórias em fórmica estrutural Divisórias em vidro laminado Pilar estrutural
TABELA DE ESQUADRIAS 5.27
JANELAS CÓD.
J1 J2 J3 J4 J5 J6
.15
.90 .10
2.00
.15
J2
QTD
2,00 2,00 2,00 2,00
05 22 05 04
5,00
2,00
0,30
01
7,00
2,00
0,30
01
2,00
1,00
1,00
01
TIPO
Porta de correr automática, duas folhas Porta de abrir, uma folha, de madeira Porta de abrir, uma folha, de madeira Porta de abrir, uma folha, de vidro Porta de abrir, duas folhas, de vidro
LARGURA
ALTURA
1,40 0,90 0,80 0,90 1,80
2,10 2,10 2,10 2,10 2,10
PEITORIL
QTD
05 23 20 01 01
.90 .10
1.98
P2
P2
ENFERMAGEM
SEGURANÇA
A: 12,00m² P: GRANILITE
A: 12,00m² P: GRANILITE
N.A:+753.44 N.O:+753.42
N.A:+753.44 N.O:+753.42
P2
ADIMINISTRAÇÃO
COPA
A: 16,80m² P: GRANILITE
A: 11,92m² P: GRANILITE
N.A:+753.44 N.O:+753.42
N.A:+753.44 N.O:+753.42
.90
P4
PEITORIL
0,60 0,60 0,60 0,60
Mureta H=1,20m
J2
J2
J2
J2
J2
J2
PROJEÇÃO DA PLATIMBANDA
.15
A: 12,00m² P: GRANILITE N.A:+753.44 N.O:+753.42
N.A:+753.44 N.O:+753.42
P2
.15 .90 .10
3.45
PROJEÇÃO DA PLATIMBANDA 1.00 4.00
2.97
A: 12,00m² P: GRANILITE
.20
Mureta H=1,20m
ATENDIMENTO AO USUÁRIO
4.00
4.07
Bancada H=1,00m
Mureta H=1,20m
N.A:+753.44 N.O:+753.42
.10 .90
.15
Mureta H=1,20m
A: 12,00m² P: GRANILITE
3.00
BILHETERIA
.90
P2
P2 SALA DE SUPERVISÃO OPERACIONAL (SSO)
2.00
.15
.03
.15 .90 .10
2.00
ALTURA
1,00 2,00 3,00 1,20
.15
.15
5.90
P1 P2 P3 P4 P5
N.A:+5.52 N.O:+5.50
A: 12,00m² P: GRANILITE
LARGURA
PORTAS CÓD.
3.70 2.00
.05
3.07
1.00
CIRCULAÇÃO FUNCIONÁRIOS
4.00
.15
2.75
9.48
11.57
3.80 .25.15.25
Divisória H=1,20m
J7
TIPO
Janela maxim ar, uma seção, de alumínio e vidro Janela maxim ar, duas seções, de alumínio e vidro Janela maxim ar, três seções, de alumínio e vidro Janela maxim ar, uma seção, de alumínio e vidro Janela maxim ar, cinco seções, com bandeira, de alumínio e vidro Janela maxim ar, sete seções, com bandeira, de alumínio e vidro Visor fixo, uma seção, de alumínio e vidro
IO MA DE RO
C
A RU
IM PR
EI
PROJEÇÃO DA PLATIMBANDA
7.00
8.10
7.00
8.10
.15.40
2.00
.60 .15 .45
3.00
.15
.15
2.00 3.07
.62 .07 .03
.15
5.85
.15 .50
2.00
5.92
.15
3.00
.50
.50 .15
.03
2.00
.50
3.00
.15
.50 .15
2.00 3.00
.15
.50
2.00 .15 .50 .15
1.70 3.70
.50 .15 .15
1.99 2.98
.49 .15 .15
i:8,33%
i:8,33%
i:8,33%
i:8,33%
PLANTA CHAVE
B
PAVIMENTO SUPERIOR ESTAÇÃO DE TREM
FOLHA:
CONECTARE: TERMINAL INTERMODAL EM ITAQUAQUECETUBA TÍTULO ALUNA
PLANTAS EXECUTIVAS GABRIELA NASCIMENTO DOS SANTOS
CURSO DISCIPLINA
ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
ESCALA
INDICADA
DATA
28/10/2020
RGM
11142501201
PROFESSOR
CELSO LEDO MARTINS
09
LEGENDA DE ALVENARIAS TIPO
SÍMB.
Alvenaria em blocos de concreto Divisórias em fórmica estrutural Divisórias em vidro laminado Pilar estrutural
ÁREA PERMEÁVEL
RE CH E
N.A:+747.15 N.O:+747.00
.65
.10
4.55
13
FAIXA ELEVADA
6.50
AC
N.A:+747.32 N.O:+747.00
AD
PROJEÇÃO DA COBERTURA
2.50 PROJEÇÃO DA COBERTURA
2.50
9.15
6.00
R2
.50
7.33
10.00
10.00
5.00
7.85
RU
PROJEÇÃO DA COBERTURA
IO MA DE RO
IM C
A
EI
PR
PROJEÇÃO DA COBERTURA
RU
i:8,33%
i:8,33%
i:8,33%
i:8,33%
FAIXA ELEVADA
PROJEÇÃO DA COBERTURA
PAVIMENTO TÉRREO TERMINAL URBANO PLANTAS EXECUTIVAS
CURSO
ALUNA
GABRIELA NASCIMENTO DOS SANTOS
DISCIPLINA
N.A:+747.32 N.O:+747.00
PLANTA CHAVE
FOLHA:
CONECTARE: TERMINAL INTERMODAL EM ITAQUAQUECETUBA TÍTULO
PROJEÇÃO DA COBERTURA PROJEÇÃO DA COBERTURA
PROJEÇÃO DA COBERTURA
PROJEÇÃO DA COBERTURA
ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
ESCALA
INDICADA
DATA
28/10/2020
RGM
11142501201
PROFESSOR
CELSO LEDO MARTINS
10
LEGENDA DE ALVENARIAS TIPO
SÍMB.
Alvenaria em blocos de concreto Divisórias em fórmica estrutural Divisórias em vidro laminado Pilar estrutural
FAIXA ELEVADA
FAIXA ELEVADA
N.A:+747.32 N.O:+747.00
PROJEÇÃO DA COBERTURA
PROJEÇÃO DA COBERTURA
44.00
10.00
10.00
6.00
10.00
10.00
10.00
IO MA DE RO
IM C
A
EI
PR
RU
FAIXA ELEVADA
FAIXA ELEVADA
i:8,33%
i:8,33%
PROJEÇÃO DA COBERTURA
PAVIMENTO TÉRREO TERMINAL URBANO PLANTAS EXECUTIVAS
CURSO
ALUNA
GABRIELA NASCIMENTO DOS SANTOS
DISCIPLINA
i:8,33%
PLANTA CHAVE
FOLHA:
CONECTARE: TERMINAL INTERMODAL EM ITAQUAQUECETUBA TÍTULO
N.A:+747.32 N.O:+747.00
PROJEÇÃO DA COBERTURA
PROJEÇÃO DA COBERTURA
PROJEÇÃO DA COBERTURA
i:8,33%
PROJEÇÃO DA COBERTURA
ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
ESCALA
INDICADA
DATA
28/10/2020
RGM
11142501201
PROFESSOR
CELSO LEDO MARTINS
11
LEGENDA DE ALVENARIAS TIPO
SÍMB.
Alvenaria em blocos de concreto Divisórias em fórmica estrutural Divisórias em vidro laminado Pilar estrutural
204.12
ESTACIONAMENTO DE ÔNIBUS N.A:+747.15 N.O:+747.00
6.50
FAIXA ELEVADA
189.66 PROJEÇÃO DA COBERTURA
PROJEÇÃO DA COBERTURA
2.50
54.00
10.00
PLATAFORMA P: CONCRETO
10.00
10.00
10.00
2.50
N.A:+747.32 N.O:+747.00
5.00
10.00
IO MA DE RO
IM C
A
EI
PR
RU
FAIXA ELEVADA i:8,33%
i:8,33%
PROJEÇÃO DA COBERTURA
PROJEÇÃO DA COBERTURA
i:8,33%
i:8,33%
PROJEÇÃO DA COBERTURA
7.00
PLANTA CHAVE
PAVIMENTO TÉRREO TERMINAL URBANO FOLHA:
CONECTARE: TERMINAL INTERMODAL EM ITAQUAQUECETUBA TÍTULO
PLANTAS EXECUTIVAS
CURSO
ALUNA
GABRIELA NASCIMENTO DOS SANTOS
DISCIPLINA
ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
ESCALA
INDICADA
DATA
28/10/2020
RGM
11142501201
PROFESSOR
CELSO LEDO MARTINS
12
LEGENDA DE ALVENARIAS TIPO
SÍMB.
Alvenaria em blocos de concreto Divisórias em fórmica estrutural Divisórias em vidro laminado Pilar estrutural
D
FAIXA ELEVADA
FAIXA ELEVADA
N.A:+747.32 N.O:+747.00
N.A:+747.32 N.O:+747.00
PROJEÇÃO DA COBERTURA
PROJEÇÃO DA COBERTURA
PROJEÇÃO DA COBERTURA
6.00
PROJEÇÃO DA COBERTURA
24.00
10.00
10.00
6.00
10.00
10.00
10.00
IO MA DE RO
IM C
A
EI
PR
RU
FAIXA ELEVADA
FAIXA ELEVADA i:8,33%
i:8,33%
N.A:+747.32 N.O:+747.00
PROJEÇÃO DA COBERTURA
PROJEÇÃO DA COBERTURA i:8,33%
i:8,33%
PROJEÇÃO DA COBERTURA
PROJEÇÃO DA COBERTURA PROJEÇÃO DA COBERTURA
PROJEÇÃO DA COBERTURA
PLANTA CHAVE N.A:+747.32 N.O:+747.00
PAVIMENTO TÉRREO TERMINAL URBANO FOLHA:
CONECTARE: TERMINAL INTERMODAL EM ITAQUAQUECETUBA TÍTULO
PLANTAS EXECUTIVAS
CURSO
ALUNA
GABRIELA NASCIMENTO DOS SANTOS
DISCIPLINA
ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
ESCALA
INDICADA
DATA
28/10/2020
RGM
11142501201
PROFESSOR
CELSO LEDO MARTINS
13
LEGENDA DE ALVENARIAS TIPO
SÍMB.
4.50
Alvenaria em blocos de concreto Divisórias em fórmica estrutural Divisórias em vidro laminado Pilar estrutural
13.00
34.52
2.50
10.00
7.33
PROJEÇÃO DA COBERTURA
7.85
10.00
PROJEÇÃO DA COBERTURA
2.50 PROJEÇÃO DA COBERTURA
IO MA DE RO
IM C
A
EI
PR
RU
PROJEÇÃO DA COBERTURA i:8,33%
i:8,33%
i:8,33%
i:8,33%
E D
PLANTA CHAVE PAVIMENTO TÉRREO TERMINAL URBANO
O R1 I E 4
PROJEÇÃO DA COBERTURA
FOLHA:
CONECTARE: TERMINAL INTERMODAL EM ITAQUAQUECETUBA TÍTULO
PLANTAS EXECUTIVAS
CURSO
ALUNA
GABRIELA NASCIMENTO DOS SANTOS
DISCIPLINA
ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
ESCALA
INDICADA
DATA
28/10/2020
RGM
11142501201
PROFESSOR
CELSO LEDO MARTINS
M
M
PROJEÇÃO DA CO
PROJEÇÃO DA COBERTURA
TIPO
SÍMB.
Alvenaria em blocos de concreto Divisórias em fórmica estrutural Divisórias em vidro laminado Pilar estrutural
PROJEÇÃO DA COBERTURA
PROJEÇÃO DA COBERTURA
7.00 PROJEÇÃO DA COBERTURA PROJEÇÃO DA COBERTURA
LEGENDA DE ALVENARIAS
FAIXA ELEVADA PROJEÇÃO DA COBERTURA
PROJEÇÃO DA COBERTURA
N.A:+747.32 N.O:+747.00
PROJEÇÃO DA COBERTURA
PROJEÇÃO DA COBERTURA
2.50 2.50
14.70
6.00
R2
5.00
7.85
.50
10.00
10.00
PROJEÇÃO DA COBERTURA
6.28
PROJEÇÃO DA COBERTURA
PROJEÇÃO DA COBERTURA
PROJEÇÃO DA COBERTURA
PROJEÇÃO DA COBERTURA
PROJEÇÃO DA COBERTURA
6.00 IO MA DE RO
IM C
A
EI
PR
RU
10.00
10.00 4.00
10.00
R8
PROJEÇÃO DA COBERTURA
2.22
3.26
2.50
.19 10
21.94
N.A:+747.32 N.O:+747.00
PROJEÇÃO DA COBERTURA
PROJEÇÃO DA COBERTURA
6.50
PROJEÇÃO DA COBERTURA
PROJEÇÃO DA COBERTURA
FAIXA ELEVADA
i:8,33%
i:8,33%
i:8,33%
i:8,33%
PLANTA CHAVE
5 .8
R9
PROJEÇÃO DA COBERTURA
.0
0
PAVIMENTO TÉRREO TERMINAL URBANO FOLHA:
CONECTARE: TERMINAL INTERMODAL EM ITAQUAQUECETUBA TÍTULO
PLANTAS EXECUTIVAS
CURSO
ALUNA
GABRIELA NASCIMENTO DOS SANTOS
DISCIPLINA
ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
ESCALA
INDICADA
DATA
28/10/2020
RGM
11142501201
PROFESSOR
CELSO LEDO MARTINS
15
LEGENDA DE ALVENARIAS TIPO
SÍMB.
FAIXA ELEVADA
FAIXA ELEVADA
PROJEÇÃO DA COBERTURA PROJEÇÃO DA COBERTURA
PROJEÇÃO DA COBERTURA
PROJEÇÃO DA COBERTURA PROJEÇÃO DA COBERTURA
PROJEÇÃO DA COBERTURA
PROJEÇÃO DA COBERTURA
N.A:+747.32 N.O:+747.00
PROJEÇÃO DA COBERTURA
PROJEÇÃO DA COBERTURA
44.00
10.00
10.00
6.00
10.00
10.00
10.00
PROJEÇÃO DA COBERTURA
PROJEÇÃO DA COBERTURA
PROJEÇÃO DA COBERTURA
PROJEÇÃO DA COBERTURA
N.A:+747.32 N.O:+747.00
PROJEÇÃO DA COBERTURA
FAIXA ELEVADA
PROJEÇÃO DA COBERTURA
FAIXA ELEVADA
PROJEÇÃO DA COBERTURA
Alvenaria em blocos de concreto Divisórias em fórmica estrutural Divisórias em vidro laminado Pilar estrutural
PROJEÇÃO DA COBERTURA
PROJEÇÃO DA COBERTURA
IO MA DE RO
IM C
A
EI
PR
RU
44.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
i:8,33%
i:8,33%
i:8,33%
i:8,33%
10.00
6.00
PLANTA CHAVE PAVIMENTO TÉRREO TERMINAL URBANO FOLHA:
CONECTARE: TERMINAL INTERMODAL EM ITAQUAQUECETUBA TÍTULO
PLANTAS EXECUTIVAS
CURSO
ALUNA
GABRIELA NASCIMENTO DOS SANTOS
DISCIPLINA
ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
ESCALA
INDICADA
DATA
28/10/2020
RGM
11142501201
PROFESSOR
CELSO LEDO MARTINS
16
LEGENDA DE ALVENARIAS TIPO
SÍMB.
Alvenaria em blocos de concreto Divisórias em fórmica estrutural Divisórias em vidro laminado Pilar estrutural
FAIXA ELEVADA PROJEÇÃO DA COBERTURA
7.00
PROJEÇÃO DA COBERTURA
PROJEÇÃO DA COBERTURA
PROJEÇÃO DA COBERTURA
PROJEÇÃO DA COBERTURA
187.55
2.50
54.00
PLATAFORMA 10.00
10.00
5.00
10.00
P: CONCRETO
10.00
10.00
2.50
N.A:+747.32 N.O:+747.00
PROJEÇÃO DA COBERTURA
PROJEÇÃO DA COBERTURA
VIA 6.50
PROJEÇÃO DA COBERTURA
FAIXA ELEVADA
174.45 PROJEÇÃO DA COBERTURA
IO MA DE RO
IM C
54.00
A
EI
PR
RU
PLATAFORMA 10.00
10.00
P: CONCRETO
10.00
10.00
10.00 i:8,33%
N.A:+747.32 N.O:+747.00
5.00
i:8,33%
i:8,33%
i:8,33%
PLANTA CHAVE D
.15
5.00
.15
5.00
.15
5.00
.15
5.00
.15
5.00
.15
5.00
.15
5.00
.15
5.00
PAVIMENTO TÉRREO TERMINAL URBANO
.15 .30
1.50 1.20
.15 .60
1.85
.05
1.20
PLANTAS EXECUTIVAS
CURSO
ALUNA
GABRIELA NASCIMENTO DOS SANTOS
DISCIPLINA
.15.40
2.05 2.00
.05
1.50 2.15
.15
2.35 2.00
.15
1.50 2.15
.05
2.45 2.00
FOLHA:
CONECTARE: TERMINAL INTERMODAL EM ITAQUAQUECETUBA TÍTULO
1.90 2.65
ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
ESCALA
INDICADA
DATA
28/10/2020
RGM
11142501201
PROFESSOR
CELSO LEDO MARTINS
17
LEGENDA DE ALVENARIAS TIPO
SÍMB.
FAIXA ELEVADA
FAIXA ELEVADA PROJEÇÃO DA COBERTURA
PROJEÇÃO DA COBERTURA
PROJEÇÃO DA COBERTURA
N.A:+747.32 N.O:+747.00
PROJEÇÃO DA COBERTURA
PROJEÇÃO DA COBERTURA
N.A:+747.32 N.O:+747.00
PROJEÇÃO DA COBERTURA
PROJEÇÃO DA COBERTURA
6.00
24.00
10.00
10.00
PROJEÇÃO DA COBERTURA
6.00
10.00
26.85
10.00
PROJEÇÃO DA COBERTURA
PROJEÇÃO DA COBERTURA
PROJEÇÃO DA COBERTURA
FAIXA ELEVADA
N.A:+747.32 N.O:+747.00
10.00
FAIXA ELEVADA
PROJEÇÃO DA COBERTURA
PROJEÇÃO DA COBERTURA
PROJEÇÃO DA COBERTURA
N.A:+747.32 N.O:+747.00
PROJEÇÃO DA COBERTURA
6.00
24.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
IO MA DE RO
IM C
A
EI
PR
RU
2.50
i:8,33%
i:8,33%
.15
.05
6.35
3.05
PROJEÇÃO DA COBERTURA
i:8,33%
i:8,33%
10.00
6.00
PROJEÇÃO DA COBERTURA
PROJEÇÃO DA COBERTURA
PROJEÇÃO DA COBERTURA
Alvenaria em blocos de concreto Divisórias em fórmica estrutural Divisórias em vidro laminado Pilar estrutural
.15
PAVIMENTO TÉRREO TERMINAL URBANO
FOLHA:
CONECTARE: TERMINAL INTERMODAL EM ITAQUAQUECETUBA TÍTULO
PLANTAS EXECUTIVAS
CURSO
ALUNA
GABRIELA NASCIMENTO DOS SANTOS
DISCIPLINA
PLANTA CHAVE
ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
ESCALA
INDICADA
DATA
28/10/2020
RGM
11142501201
PROFESSOR
CELSO LEDO MARTINS
18
LEGENDA DE ALVENARIAS FAIXA ELEVADA PROJEÇÃO DA COBERTURA
TIPO
SÍMB.
PROJEÇÃO DA COBERTURA
Alvenaria em blocos de concreto Divisórias em fórmica estrutural Divisórias em vidro laminado Pilar estrutural
PROJEÇÃO DA COBERTURA
N.A:+747.32 N.O:+747.00
24.00
PROJEÇÃO DA COBERTURA
PROJEÇÃO DA COBERTURA
6.00
26.85
2.50
PROJEÇÃO DA COBERTURA
PROJEÇÃO DA COBERTURA
.50
10.00
10.00
10.00
6.27
PROJEÇÃO DA COBERTURA
10.00
FAIXA ELEVADA
PROJEÇÃO DA COBERTURA
7.85
R2
PROJEÇÃO DA COBERTURA
PROJEÇÃO DA COBERTURA
N.A:+747.32 N.O:+747.00
24.00
6.00
10.00
PROJEÇÃO DA COBERTURA
PROJEÇÃO DA COBERTURA
10.00
10.00
10.00
IO MA DE RO
IM C
A
EI
PR
RU
2.50 i:8,33%
PROJEÇÃO DA PLATIMBANDA
PAVIMENTO TÉRREO TERMINAL URBANO
i:8,33%
i:8,33%
PROJEÇÃO DA COBERTURA
i:8,33%
PLANTA CHAVE
FOLHA:
CONECTARE: TERMINAL INTERMODAL EM ITAQUAQUECETUBA TÍTULO
PLANTAS EXECUTIVAS
CURSO
ALUNA
GABRIELA NASCIMENTO DOS SANTOS
DISCIPLINA
ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
ESCALA
INDICADA
DATA
28/10/2020
RGM
11142501201
PROFESSOR
CELSO LEDO MARTINS
19
PROJEÇÃO DA COBERTURA
.65
1.00 .15
2.00
.15 PROJEÇÃO DA PLATIMBANDA
PROJEÇÃO DA PLATIMBANDA
TIPO
SÍMB.
Alvenaria em blocos de concreto Divisórias em fórmica estrutural Divisórias em vidro laminado Pilar estrutural
PROJEÇÃO DA COBERTURA
.50
J2
.15
3.05
LEGENDA DE ALVENARIAS
TABELA DE ESQUADRIAS JANELAS CÓD.
J1 J2 J3 J4
SSO 4.05
A:12,35 m² P: GRANILITE
J5 J6
J6
J7
5.00
N.A:+747.32 N.O:+747.30
TIPO
LARGURA
Janela maxim ar, uma seção, de alumínio e vidro Janela maxim ar, duas seções, de alumínio e vidro Janela maxim ar, três seções, de alumínio e vidro Janela maxim ar, uma seção, de alumínio e vidro Janela maxim ar, cinco seções, com bandeira, de alumínio e vidro Janela maxim ar, sete seções, com bandeira, de alumínio e vidro Visor fixo, uma seção, de alumínio e vidro
ALTURA
PEITORIL
QTD
1,00 2,00 3,00 1,20
0,60 0,60 0,60 0,60
2,00 2,00 2,00 2,00
05 22 05 04
5,00
2,00
0,30
01
7,00
2,00
0,30
01
2,00
1,00
1,00
01
PORTAS
.05
CÓD.
C
TIPO
ALTURA
LARGURA
Porta de correr automática, duas folhas Porta de abrir, uma folha, de madeira Porta de abrir, uma folha, de madeira Porta de abrir, uma folha, de vidro Porta de abrir, duas folhas, de vidro
1,40 0,90 0,80 0,90 1,80
PEITORIL
2,10 2,10 2,10 2,10 2,10
QTD
05 23 20 01 01
P1
1.40
.70
C
P1 P2 P3 P4 P5
PRAÇA COBERTA 1.70
P: INTERTRAVADO
.90
P1
1.40
1.70
P1
1.40
10.60
N.A:+747.32 N.O:+747.00
IO MA IO MA DE EI
IM PR
A
IM
DE RO
EI
PR
RU
.15
A RU
.15 .38
RO
C
C
PROJEÇÃO DA PLATIMBANDA
PROJEÇÃO DA PLATIMBANDA i:8,33%
i:8,33%
i:8,33%
i:8,33%
i:8,33%
i:8,33%
i:8,33%
i:8,33%
.15
PLANTA CHAVE PAVIMENTO TÉRREO TERMINAL URBANO FOLHA:
CONECTARE: TERMINAL INTERMODAL EM ITAQUAQUECETUBA TÍTULO
PLANTAS EXECUTIVAS
CURSO
ALUNA
GABRIELA NASCIMENTO DOS SANTOS
DISCIPLINA
ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
ESCALA
INDICADA
DATA
28/10/2020
RGM
11142501201
PROFESSOR
CELSO LEDO MARTINS
20
LEGENDA DE ALVENARIAS
10.00
10.00
TIPO
SÍMB.
PLATAFORMA P: CONCRETO
10.00
10.00
Alvenaria em blocos de concreto Divisórias em fórmica estrutural Divisórias em vidro laminado Pilar estrutural
10.00
5.00
N.A:+747.32 N.O:+747.00
D
2.90
.90
1.85
.10 .15
.15
.80
.40
1.20
1.00 1.85
.15
.10
2.50
.10
2.50
1.07
2.72
.10
.20 .90
P1
P4
SSO A:12,35 m² P: GRANILITE
2.99
.10
TABELA DE ESQUADRIAS JANELAS CÓD.
J1 J2 J3 J4
.25 .80 .25 .80
1.00
J2
N.A:+747.32 N.O:+747.30
J5 J6 J7
7.55
LARGURA
ALTURA
PEITORIL
QTD
1,00 2,00 3,00 1,20
0,60 0,60 0,60 0,60
2,00 2,00 2,00 2,00
05 22 05 04
5,00
2,00
0,30
01
7,00
2,00
0,30
01
2,00
1,00
1,00
01
PORTAS P1 P2 P3 P4 P5
2.70
TIPO
Janela maxim ar, uma seção, de alumínio e vidro Janela maxim ar, duas seções, de alumínio e vidro Janela maxim ar, três seções, de alumínio e vidro Janela maxim ar, uma seção, de alumínio e vidro Janela maxim ar, cinco seções, com bandeira, de alumínio e vidro Janela maxim ar, sete seções, com bandeira, de alumínio e vidro Visor fixo, uma seção, de alumínio e vidro
N.A:+747.32 N.O:+747.30 CÓD.
1.80
.05
1.25
2.00
A: 22,20 m² P: GRANILITE
2.20
.90
1.65
J2
.80
.10 .80 .10.10 .80 .10.10 .80 .10
1.00 2.55 1.25
.55
1.00
1.20
3.60
1.00
3.85
1.00 1.00
.10
.80
.10 .80
1.00
1.00
.10 .80
.80 .10
.10 .10 .10.10
.80
.10 .80
.05 .60 1.00
.05
.10 1.90
P2
TIPO
ALTURA
LARGURA
1,40 0,90 0,80 0,90 1,80
Porta de correr automática, duas folhas Porta de abrir, uma folha, de madeira Porta de abrir, uma folha, de madeira Porta de abrir, uma folha, de vidro Porta de abrir, duas folhas, de vidro
PEITORIL
2,10 2,10 2,10 2,10 2,10
QTD
05 23 20 01 01
P2
P2
P2
2.40
1.55
.15
.10
.25
1.00
.10
A: 22,20 m² P: GRANILITE
1.25
.90
1.10
.80
.10 .10 .80
.10.10 .10 .10
.80
.25
.60
1.55
.05
.60
.10 .90 .55
.90 .10 .80
.80
2.70
N.A:+747.32 N.O:+747.30
3.00
1.40
1.40 .10
2.50
P1
1.35
1.40
.10
WC PNE FEMININO
.05
P3
P2
2.35
.15
SAGUÃO
WC PNE MASCULINO
A:126,32 m² P: GRANILITE
A: 22,20 m² P: GRANILITE
N.A:+747.32 N.O:+747.30
N.A:+747.32 N.O:+747.30
1.55
.05
CIRCULAÇÃO
2.40
.05
9.45
.15
.15
N.A:+747.32 N.O:+747.30
P: GRANILITE
1.65 .90
2.50
P3
1.85 .15
N.A:+747.32 N.O:+747.30
.10
.25
P2
P: CONCRETO
2.50
.80
.25 N.A:+747.32 N.O:+747.30
1.50
3.20
.80 .10.10 .80
.90
.10.10 .90
.35 .55
CIRCCULAÇÃO FUNCIONÁRIOS
.10
.70
2.65
2.65 .90
2.90 .10 .15
.15
.85
2.20
1.50
3.05
3.00
1.00
P3
1.40
SANITÁRIO MASCULINO
.90
.85
P3
1.18
1.30
P1
.70
1.85
1.60
1.18
P3
1.70
.90
A: 16,10 m² P: GRANILITE
.05
6.35
.15
2.90 .10 .15
.15
.80
P3
2.00
P3
1.85
1.00
J2
.15
2.45
2.15
SANITÁRIO FAMILIAR
1.71
.85
2.00
.15
1.85
1.20
A:13,68 m² P: GRANILITE
J1
J4
1.80
.90 .10
.40
VESTIÁRIO MASCULINO
SANITÁRIO FEMININO
N.A:+747.32 N.O:+747.30
1.50
.90
P2
P3
P3
.05
1.50
.70
2.90
.10 .15
.80
DISPENSA
J1
J4
P2
J2
.15
2.35
2.15
A: 22,20 m² P: GRANILITE
.50
1.00
P2
J1
1.85
P3
.90
.85
N.A:+747.32 N.O:+747.30
.15
P2
.65
J4
A:30,75 m² P: GRANILITE
N.A:+747.32 N.O:+747.30
.15
1.50
2.00
.10
1.70
.25
1.20
1.85
.88
.10 .90
.40
.15
DISPENSA
1.00
1.00
P2
1.00
A:13,87 m² P: GRANILITE
2.60
N.A:+747.32 N.O:+747.30
.15
.90
A:30,75 m² P: GRANILITE
3.13
.90
1.85
.88
LOJA ALIMENTAÇÃO
DISPENSA
J1
J4
LOJA ALIMENTAÇÃO
.15
DISPENSA P2
1.00
2.75
.15
N.A:+747.32 N.O:+747.30
3.13
8.35
A:30,75 m² P: GRANILITE
1.85
.88
VESTIÁRIO FEMININO
.05
2.05
2.65
J4
ATENDIMENTO
.15.40
1.90
1.20
2.20
.15
.60
P2
.15
LOJA ALIMENTAÇÃO
1.20
.05
1.85
J4
1.00
C
1.00
.15
1.50
.30
5.00
ATENDIMENTO
1.00
N.A:+747.32 N.O:+747.30
3.13
1.00
A:30,75 m² P: GRANILITE
ATENDIMENTO
.88
.15
5.00
4.44
.15
LOJA ALIMENTAÇÃO
5.00
.15
1.00
1.45
1.00
.15
.56
4.44
1.00
.05
ATENDIMENTO
5.00
.70
5.00
.15
1.45
.56
3.13 6.30
.15
1.45
4.44 1.45
2.15
.56
3.95
5.00
.15
5.00
.15
1.00
.15
.70
5.00
.70
.15
.70
.15
.05
.15
2.63
2.00
.90
.10 .15
.15 .90 .10
2.00
.15 .90 .10
2.00
.15 .90 .10
2.00
9.33
VAGA
VAGA
VAGA
VAGA IDOSO
VAGA PNE
1.90
A:6,93m² P: GRANILITE
P2
ATENDIMENTO AO USUÁRIO
A:12,00m² P: GRANILITE N.A:+747.32 N.O:+747.30
A:12,00m² P: GRANILITE N.A:+747.32 N.O:+747.30
A:12,00m² P: GRANILITE
IO MA IO MA
4.15
ENFERMAGEM 4.00
A:12,00m² P: GRANILITE N.A:+747.32 N.O:+747.30
COPA
P2 2.05
VAGA
SALA ADMINISTRAÇÃO
SALA SEGURANÇA
2.66
P2
4.00
.10 .90
N.A:+747.32 N.O:+747.30
A: 5,12m² P: GRANILITE N.A:+747.32 N.O:+747.30
P2
4.00
J2
P2
DML
4.00
N.A:+747.32 N.O:+747.30
.90
P: CONCRETO
1.95
P: CONCRETO
1.05
2.91
ESTACIONAMENTO FUNCIONÁRIOS
.15
8.00
VAGA ABASTECIMENTO
2.00
9.70
.15
.97
DE RO
C
EI
IM C
A RU
PR
A
IM
DE RO
EI
PR
RU
N.A:+747.32 N.O:+747.30
N.A:+747.32 N.O:+747.30
i:8,33%
i:8,33%
.15
i:8,33%
PROJEÇÃO DA PLATIMBANDA 1.00
PROJEÇÃO DA PLATIMBANDA
21.63
.35
2.00
2.10
2.00
3.65 .15
1.15
3.00 .15
2.00
1.15
3.00 .15
2.00
J2
1.15
3.00 .15
J5
N.A:+747.32 N.O:+747.30
2.00
2.91
3.00
6.97
i:8,33%
J2
i:8,33%
J2
J2
i:8,33%
J2
i:8,33%
i:8,33%
PLANTA CHAVE
9.45
.15
.15 D
PAVIMENTO TÉRREO TERMINAL URBANO FOLHA:
CONECTARE: TERMINAL INTERMODAL EM ITAQUAQUECETUBA TÍTULO
PLANTAS EXECUTIVAS
CURSO
ALUNA
GABRIELA NASCIMENTO DOS SANTOS
DISCIPLINA
ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
ESCALA
INDICADA
DATA
28/10/2020
RGM
11142501201
PROFESSOR
CELSO LEDO MARTINS
21
.20
15.79
27.50
.60
15.19
Arremate
7.13 7.13
Arremate
CALHA
20.60
21.00
CALHA
Arremate
Arremate
Projeção da cobertura da passarela
27.70 .20
TELHA TRAPEZOIDAL i=1%
TELHA TRAPEZOIDAL i=1%
A
IO MA DE RO
EI
IM C
A RU
PR
i:8,33%
i:8,33%
i:8,33%
i:8,33%
PLANTA CHAVE PAVIMENTO DE COBERTURA ESTAÇÃO DE TREM FOLHA:
CONECTARE: TERMINAL INTERMODAL EM ITAQUAQUECETUBA TÍTULO
PLANTAS EXECUTIVAS
CURSO
ALUNA
GABRIELA NASCIMENTO DOS SANTOS
DISCIPLINA
ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
ESCALA
INDICADA
DATA
28/10/2020
RGM
11142501201
PROFESSOR
CELSO LEDO MARTINS
21
CALHA
20.60
21.00
TELHA TRAPEZOIDAL i=1%
TELHA TRAPEZOIDAL i=1%
.20
Arremate
CALHA
A
Arremate
Arremate
Arremate
IO MA DE RO
EI
IM C
PAVIMENTO DE COBERTURA ESTAÇÃO DE TREM
TÍTULO
PLANTAS EXECUTIVAS
CURSO
ALUNA
GABRIELA NASCIMENTO DOS SANTOS
DISCIPLINA
i:8,33%
i:8,33%
i:8,33%
PLANTA CHAVE
FOLHA:
CONECTARE: TERMINAL INTERMODAL EM ITAQUAQUECETUBA
ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
ESCALA
INDICADA
DATA
28/10/2020
RGM
11142501201
PROFESSOR
CELSO LEDO MARTINS
PR
i:8,33%
Projeção da cobertura da passarela
A RU
22
B
38.55 .19
.19
38.17
CALHA INTERNA
CALHA INTERNA
CALHA INTERNA
CALHA INTERNA
CALHA INTERNA
CALHA INTERNA
.48
Mureta H=1,20m RUFO
CALHA INTERNA
CALHA INTERNA
CALHA
CALHA INTERNA
CALHA INTERNA
CALHA INTERNA
RUFO
CALHA INTERNA
CALHA
CALHA INTERNA
CALHA
CALHA INTERNA
Mureta H=1,20m
RUFO
.19
Mureta H=1,20m RUFO
1.24
Mureta H=1,20m
Arremate
RUFO
CALHA INTERNA
CALHA INTERNA
CALHA INTERNA
CALHA INTERNA
CALHA INTERNA
CALHA INTERNA
RUFO
28.32
3.92
3.92
3.92
3.92
.48 .19
7.13
1.90
7.13
LAJE VERDE i=1%
IO MA DE RO
EI
IM C
A RU
CALHA INTERNA
PR
CALHA INTERNA
i:8,33%
i:8,33%
i:8,33%
i:8,33%
3.92
PLANTA CHAVE
PAVIMENTO DE COBERTURA ESTAÇÃO DE TREM FOLHA:
CONECTARE: TERMINAL INTERMODAL EM ITAQUAQUECETUBA TÍTULO
PLANTAS EXECUTIVAS
CURSO
ALUNA
GABRIELA NASCIMENTO DOS SANTOS
DISCIPLINA
ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
ESCALA
INDICADA
DATA
28/10/2020
RGM
11142501201
PROFESSOR
CELSO LEDO MARTINS
23
RUFO
CALHA INTERNA
CALHA INTERNA
CALHA INTERNA
CALHA INTERNA
CALHA INTERNA
CALHA INTERNA
CALHA INTERNA
RUFO
3.92
28.32
CALHA INTERNA
LAJE VERDE i=1%
CALHA INTERNA
CALHA INTERNA
CALHA INTERNA
3.92
3.92
CALHA INTERNA
Arremate
5.23
5.42
RUFO RUFO
Mureta H=1,20m
.19
RUFO
Mureta H=1,20m
CALHA INTERNA
CALHA INTERNA
CALHA INTERNA
CALHA INTERNA
CALHA INTERNA
CALHA INTERNA
CALHA INTERNA
Mureta H=1,20m
3.94 .19
CALHA INTERNA
CALHA INTERNA
RUFO
CALHA INTERNA
Mureta H=1,20m 4.20
4.25
4.25
4.25
4.25
4.25
4.25
4.25
.19
4.23 .19 IO MA DE RO
EI
IM C
A RU
PR
B
i:8,33%
i:8,33%
i:8,33%
i:8,33%
PLANTA CHAVE PAVIMENTO DE COBERTURA ESTAÇÃO DE TREM FOLHA:
CONECTARE: TERMINAL INTERMODAL EM ITAQUAQUECETUBA TÍTULO
PLANTAS EXECUTIVAS
CURSO
ALUNA
GABRIELA NASCIMENTO DOS SANTOS
DISCIPLINA
ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
ESCALA
INDICADA
DATA
28/10/2020
RGM
11142501201
PROFESSOR
CELSO LEDO MARTINS
24
.60
55.70
.60
55.50
Arremate
CALHA
Arremate
IO MA DE RO
EI
IM C
A RU
PR
i:8,33%
i:8,33%
i:8,33%
i:8,33%
PLANTA CHAVE PAVIMENTO DE COBERTURA ESTAÇÃO DE TREM FOLHA:
CONECTARE: TERMINAL INTERMODAL EM ITAQUAQUECETUBA TÍTULO
PLANTAS EXECUTIVAS
CURSO
ALUNA
GABRIELA NASCIMENTO DOS SANTOS
DISCIPLINA
ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
ESCALA
INDICADA
DATA
28/10/2020
RGM
11142501201
PROFESSOR
CELSO LEDO MARTINS
25
CALHA CALHA Arremate
Arremate
IO MA DE RO
EI
IM C
A RU
PR
i:8,33%
i:8,33%
i:8,33%
i:8,33%
PLANTA CHAVE PAVIMENTO DE COBERTURA ESTAÇÃO DE TREM FOLHA:
CONECTARE: TERMINAL INTERMODAL EM ITAQUAQUECETUBA TÍTULO
PLANTAS EXECUTIVAS
CURSO
ALUNA
GABRIELA NASCIMENTO DOS SANTOS
DISCIPLINA
ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
ESCALA
INDICADA
DATA
28/10/2020
RGM
11142501201
PROFESSOR
CELSO LEDO MARTINS
26
55.70
.20
.20
55.50
Arremate Arremate
Arremate
IO MA DE RO
EI
IM C
A RU
PR
i:8,33%
i:8,33%
i:8,33%
i:8,33%
PLANTA CHAVE PAVIMENTO DE COBERTURA ESTAÇÃO DE TREM FOLHA:
CONECTARE: TERMINAL INTERMODAL EM ITAQUAQUECETUBA TÍTULO
PLANTAS EXECUTIVAS
CURSO
ALUNA
GABRIELA NASCIMENTO DOS SANTOS
DISCIPLINA
ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
ESCALA
INDICADA
DATA
28/10/2020
RGM
11142501201
PROFESSOR
CELSO LEDO MARTINS
27
21.00
20.60 Arremate
TELHA TRAPEZOIDAL i=1%
IO MA DE RO
EI
IM C
Arremate
.20
Arremate
A RU
PR
i:8,33%
i:8,33%
i:8,33%
i:8,33%
PLANTA CHAVE PAVIMENTO DE COBERTURA ESTAÇÃO DE TREM FOLHA:
CONECTARE: TERMINAL INTERMODAL EM ITAQUAQUECETUBA TÍTULO
PLANTAS EXECUTIVAS
CURSO
ALUNA
GABRIELA NASCIMENTO DOS SANTOS
DISCIPLINA
ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
ESCALA
INDICADA
DATA
28/10/2020
RGM
11142501201
PROFESSOR
CELSO LEDO MARTINS
28
.15
.15
11.50
2.85
.15 Viga metálica
3.60
3.60
CALHA
CALHA
TELHA TRAPEZOIDAL i=6%
.50
TELHA TRAPEZOIDAL i=6%
.50
44.00
VIDRO LAMINADO i=3%
3.60
CALHA
CALHA
CALHA
CALHA
TELHA TRAPEZOIDAL i=6% 5.73
Viga metálica
TELHA TRAPEZOIDAL i=6%
VIDRO LAMINADO i=3% Viga metálica
4.00
Viga metálica
Viga metálica
Viga metálica
.05
8.00
.15 Viga metálica
4.00
.15
2.85
Viga metálica
VAZIO
17.20 .15
17.05 Viga metálica
5.73
Viga metálica
Viga metálica
3.60
.15
Viga metálica
VIDRO LAMINADO i=3%
TELHA TRAPEZOIDAL i=6%
TELHA TRAPEZOIDAL i=6% IO MA DE RO
EI
IM C
CALHA
CALHA
CALHA
.50
.50
8.00
A RU
CALHA
CALHA
PR
CALHA
i:8,33%
i:8,33%
i:8,33%
i:8,33%
3.60
PLANTA CHAVE
COBERTURA TERMINAL URBANO
FOLHA:
CONECTARE: TERMINAL INTERMODAL EM ITAQUAQUECETUBA TÍTULO
PLANTAS EXECUTIVAS
CURSO
ALUNA
GABRIELA NASCIMENTO DOS SANTOS
DISCIPLINA
ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
ESCALA
INDICADA
DATA
28/10/2020
RGM
11142501201
PROFESSOR
CELSO LEDO MARTINS
28
.15
44.00
2.85
2.85
.15 Viga metálica
3.60
VIDRO LAMINADO i=3%
CALHA
.50
TELHA TRAPEZOIDAL i=6%
CALHA
CALHA
CALHA
5.73
TELHA TRAPEZOIDAL i=6%
VIDRO LAMINADO i=3%
4.00
Viga metálica
VAZIO
.05
Viga metálica
Viga metálica
5.73
Viga metálica
VIDRO LAMINADO i=3%
TELHA TRAPEZOIDAL i=6%
IO MA DE RO
EI
IM C
CALHA
.50
A RU
CALHA
CALHA
PR
CALHA i:8,33%
i:8,33%
i:8,33%
i:8,33%
PLANTA CHAVE COBERTURA TERMINAL URBANO
FOLHA:
CONECTARE: TERMINAL INTERMODAL EM ITAQUAQUECETUBA TÍTULO
PLANTAS EXECUTIVAS
CURSO
ALUNA
GABRIELA NASCIMENTO DOS SANTOS
DISCIPLINA
ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
ESCALA
INDICADA
DATA
28/10/2020
RGM
11142501201
PROFESSOR
CELSO LEDO MARTINS
29
194.50 .15
54.00
2.85
3.60
VIDRO LAMINADO i=3%
CALHA
.50
TELHA TRAPEZOIDAL i=6%
CALHA
CALHA
5.73
TELHA TRAPEZOIDAL i=6%
VIDRO LAMINADO i=3%
VAZIO
.05
Viga metálica
Viga metálica
5.73
Viga metálica
VIDRO LAMINADO i=3% IO MA DE RO
EI
IM C
A RU
PR
CALHA
CALHA
i:8,33%
i:8,33%
i:8,33%
i:8,33%
CALHA
.50
TELHA TRAPEZOIDAL i=6%
PLANTA CHAVE COBERTURA TERMINAL URBANO
FOLHA:
CONECTARE: TERMINAL INTERMODAL EM ITAQUAQUECETUBA TÍTULO
PLANTAS EXECUTIVAS
CURSO
ALUNA
GABRIELA NASCIMENTO DOS SANTOS
DISCIPLINA
ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
ESCALA
INDICADA
DATA
28/10/2020
RGM
11142501201
PROFESSOR
CELSO LEDO MARTINS
30
.15
2.85
2.85
.15
.15
24.00
2.85
2.85
Viga metálica
Viga metálica
3.60
VIDRO LAMINADO i=3%
3.60
VIDRO LAMINADO i=3%
CALHA
CALHA
CALHA
.50
TELHA TRAPEZOIDAL i=6%
.50
.15
CALHA
CALHA
CALHA
5.73
5.73
TELHA TRAPEZOIDAL i=6%
VIDRO LAMINADO i=3%
Viga metálica
5.73
Viga metálica
VIDRO LAMINADO i=3%
4.00
Viga metálica
Viga metálica
.05
Viga metálica
VAZIO
Viga metálica
5.73
Viga metálica
Viga metálica
4.00
.05
Viga metálica
Viga metálica
Viga metálica
Viga metálica
VIDRO LAMINADO i=3%
VIDRO LAMINADO i=3%
TELHA TRAPEZOIDAL i=6%
TELHA TRAPEZOIDAL IO MA DE RO
EI
IM C
CALHA
CALHA
CALHA
CALHA
.50
.50
A RU
CALHA
PR
CALHA
i:8,33%
i:8,33%
i:8,33%
i:8,33%
PLANTA CHAVE COBERTURA TERMINAL URBANO
FOLHA:
CONECTARE: TERMINAL INTERMODAL EM ITAQUAQUECETUBA TÍTULO
PLANTAS EXECUTIVAS
CURSO
ALUNA
GABRIELA NASCIMENTO DOS SANTOS
DISCIPLINA
ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
ESCALA
INDICADA
DATA
28/10/2020
RGM
11142501201
PROFESSOR
CELSO LEDO MARTINS
31
2.85
.15
.15
36.71
Viga metálica
Viga metálica
CALHA
CALHA
3.60
CALHA
CALHA
5.73
Viga metálica
TELHA TRAPEZOIDAL i=6%
VIDRO LAMINADO i=3%
4.00
29.31 29.16
.15
Viga metálica
Viga metálica
VIDRO LAMINADO i=3%
3.60
5.73
Viga metálica
.15
Viga metálica
Viga metálica
.05
Viga metálica
Viga metálica
.15
3.60
CALHA
TELHA TRAPEZOIDAL i=6%
.50
.50
3.60
VIDRO LAMINADO i=3%
.15
2.85
8.00
.15
TELHA TRAPEZOIDAL i=6%
IO MA DE RO
EI
IM C
CALHA
CALHA
CALHA
PR
8.00
CALHA
.50
CALHA
.50
A RU
i:8,33%
3.60
i:8,33%
i:8,33%
i:8,33%
COBERTURA TERMINAL URBANO
FOLHA:
CONECTARE: TERMINAL INTERMODAL EM ITAQUAQUECETUBA TÍTULO
PLANTAS EXECUTIVAS
CURSO
ALUNA
GABRIELA NASCIMENTO DOS SANTOS
DISCIPLINA
PLANTA CHAVE
ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
ESCALA
INDICADA
DATA
28/10/2020
RGM
11142501201
PROFESSOR
CELSO LEDO MARTINS
32
CALHA
CALHA
Viga metálica
CALHA
CALHA
TELHA TRAPEZOIDAL i=6%
VIDRO LAMINADO i=3% Viga metálica
18.70 18.55
Viga metálica
Viga metálica
.05
3.00
Viga metálica
Viga metálica
VAZIO
Viga metálica
VIDRO LAMINADO i=3%
3.10
4.98
Viga metálica
Viga metálica
3.00
.15
CALHA
4.98
TELHA TRAPEZOIDAL i=6%
.15 .15
.50
.50
8.00
3.60
CALHA
.50
CALHA
CALHA
TELHA TRAPEZOIDAL i=6%
Viga metálica
.15
TELHA TRAPEZOIDAL i=6%
CALHA
CALHA
CALHA
3.10
.50
CALHA
3.10
7.00
TELHA TRAPEZOIDAL i=6%
VIDRO LAMINADO i=3%
TELHA TRAPEZOIDAL i=6%
Viga metálica
Viga metálica
Viga metálica 18.55
2.85
.15
.15
2.85
21.11
Mureta H=1,20m
.15
45.80
IO MA DE RO
EI
IM C
A RU
PR
i:8,33%
i:8,33%
i:8,33%
i:8,33%
PLANTA CHAVE COBERTURA TERMINAL URBANO
FOLHA:
CONECTARE: TERMINAL INTERMODAL EM ITAQUAQUECETUBA TÍTULO
PLANTAS EXECUTIVAS
CURSO
ALUNA
GABRIELA NASCIMENTO DOS SANTOS
DISCIPLINA
ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
ESCALA
INDICADA
DATA
28/10/2020
RGM
11142501201
PROFESSOR
CELSO LEDO MARTINS
33
CALHA
.50
TELHA TRAPEZOIDAL i=6%
CALHA
CALHA
4.98
TELHA TRAPEZOIDAL i=6%
CALHA
VIDRO LAMINADO i=3%
.05 4.98
Viga metálica
VIDRO LAMINADO i=3%
.50
Viga metálica
3.00
VAZIO
Viga metálica
Viga metálica
Viga metálica
Viga metálica
CALHA
TELHA TRAPEZOIDAL i=6%
CALHA
CALHA
1.25
CALHA
Viga metálica
Mureta H=1,20m
IO MA DE RO
EI
IM C
A RU
PR
i:8,33%
i:8,33%
i:8,33%
i:8,33%
PLANTA CHAVE COBERTURA TERMINAL URBANO
FOLHA:
CONECTARE: TERMINAL INTERMODAL EM ITAQUAQUECETUBA TÍTULO
PLANTAS EXECUTIVAS
CURSO
ALUNA
GABRIELA NASCIMENTO DOS SANTOS
DISCIPLINA
ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
ESCALA
INDICADA
DATA
28/10/2020
RGM
11142501201
PROFESSOR
CELSO LEDO MARTINS
34
TELHA TRAPEZOIDAL i=6%
CALHA
CALHA
TELHA TRAPEZOIDAL i=6%
3.00
Viga metálica
Viga metálica
VAZIO
Viga metálica
TELHA TRAPEZOIDAL i=6%
CALHA
CALHA
IO MA DE RO
EI
IM C
A RU
PR
Mureta H=1,20m
i:8,33%
i:8,33%
i:8,33%
i:8,33%
PLANTA CHAVE COBERTURA TERMINAL URBANO
FOLHA:
CONECTARE: TERMINAL INTERMODAL EM ITAQUAQUECETUBA TÍTULO
PLANTAS EXECUTIVAS
CURSO
ALUNA
GABRIELA NASCIMENTO DOS SANTOS
DISCIPLINA
ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
ESCALA
INDICADA
DATA
28/10/2020
RGM
11142501201
PROFESSOR
CELSO LEDO MARTINS
35
CALHA
CALHA
TELHA TRAPEZOIDAL
CALHA
.50
CALHA
TELHA TRAPEZOIDAL
VIDRO LAMINADO i=3%
VIDRO LAMINADO i=3%
Viga metálica
VAZIO
Viga metálica
.05
Viga metálica
Viga metálica
3.00
.05
Viga metálica
Viga metálica
Viga metálica
Viga metálica
CALHA
4.98
4.98
TELHA TRAPEZOIDAL i=6%
CALHA
3.00
.50
TELHA TRAPEZOIDAL i=6%
9.75 9.60 Viga metálica
VIDRO LAMINADO i=3%
3.25
4.98
VIDRO LAMINADO i=3%
.15
Viga metálica Viga metálica
Viga metálica
4.98
Viga metálica
CALHA
.15
Mureta H=1,20m
Mureta H=1,20m
Mureta H=1,20m
3.25
CALHA
7.00
CALHA
.50
CALHA
3.25
CALHA
.50
CALHA
TELHA TRAPEZOIDAL i=6%
3.10
.50
TELHA TRAPEZOIDAL i=6%
7.86
IO MA DE RO
EI
IM C
A RU
PR
Placas solares i:8,33%
i:8,33%
i:8,33%
i:8,33%
PLANTA CHAVE COBERTURA TERMINAL URBANO
FOLHA:
CONECTARE: TERMINAL INTERMODAL EM ITAQUAQUECETUBA TÍTULO
PLANTAS EXECUTIVAS
CURSO
ALUNA
GABRIELA NASCIMENTO DOS SANTOS
DISCIPLINA
ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
ESCALA
INDICADA
DATA
28/10/2020
RGM
11142501201
PROFESSOR
CELSO LEDO MARTINS
36
CALHA
CALHA
CALHA
CALHA
8.00
CALHA
Viga metálica
TELHA TRAPEZOIDAL i=6%
4.98
TELHA TRAPEZOIDAL i=6%
VIDRO LAMINADO i=3%
3.00
Viga metálica
VAZIO
Viga metálica
.05
Viga metálica
Viga metálica
.15
3.60
CALHA
.50
i=6%
.50
i=6%
9.75 9.60
.15
Viga metálica Viga metálica
Viga metálica
3.25
4.98
VIDRO LAMINADO i=3%
CALHA
7.00
CALHA
.15
Mureta H=1,20m
Mureta H=1,20m
3.25
CALHA
3.25
CALHA
.50
TELHA TRAPEZOIDAL i=6%
.50
TELHA TRAPEZOIDAL i=6%
7.86
IO MA DE RO
EI
IM C
A RU
PR
Placas solares
i:8,33%
i:8,33%
i:8,33%
i:8,33%
PLANTA CHAVE COBERTURA TERMINAL URBANO
FOLHA:
CONECTARE: TERMINAL INTERMODAL EM ITAQUAQUECETUBA TÍTULO
PLANTAS EXECUTIVAS
CURSO
ALUNA
GABRIELA NASCIMENTO DOS SANTOS
DISCIPLINA
ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
ESCALA
INDICADA
DATA
28/10/2020
RGM
11142501201
PROFESSOR
CELSO LEDO MARTINS
37
Mureta H=1,20m
Mureta H=1,20m
LAJE VERDE INCLINADA i=8,33%
LAJE VERDE INCLINADA i=8,33%
LAJE VERDE INCLINADA i=8,33%
Mureta H=1,20m
Mureta H=1,20m IO MA DE RO
44.03
EI
IM C
A RU
PR
44.03
i:8,33%
i:8,33%
i:8,33%
COBERTURA TERMINAL URBANO
i:8,33%
Viga metálica
PLANTA CHAVE
FOLHA:
CONECTARE: TERMINAL INTERMODAL EM ITAQUAQUECETUBA TÍTULO
PLANTAS EXECUTIVAS
CURSO
ALUNA
GABRIELA NASCIMENTO DOS SANTOS
DISCIPLINA
ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
ESCALA
INDICADA
DATA
28/10/2020
RGM
11142501201
PROFESSOR
CELSO LEDO MARTINS
38
Mureta H=1,20m
Mureta H=1,20m
LAJE VERDE i=1%
Mureta H=1,20m
Mureta H=1,20m IO MA DE RO
EI
46.75
IM C
A RU
PR
46.75 120.78
i:8,33%
i:8,33%
i:8,33%
i:8,33%
PLANTA CHAVE COBERTURA TERMINAL URBANO
FOLHA:
CONECTARE: TERMINAL INTERMODAL EM ITAQUAQUECETUBA TÍTULO
PLANTAS EXECUTIVAS
CURSO
ALUNA
GABRIELA NASCIMENTO DOS SANTOS
DISCIPLINA
ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
ESCALA
INDICADA
DATA
28/10/2020
RGM
11142501201
PROFESSOR
CELSO LEDO MARTINS
39
.15
Mureta H=1,20m
Mureta H=1,20m
Mureta H=1,20m
7.86
Mureta H=1,20m
Mureta H=1,20m
15.00
LAJE VERDE INCLINADA i=6.66%
.15
LAJE VERDE INCLINADA i=6.66%
Mureta H=1,20m
LAJE VERDE INCLINADA i=6.66%
14.70
Placas solares
IO MA DE RO
EI
IM C
A RU
PR
30.00 .15
30.00
i:8,33%
i:8,33%
i:8,33%
i:8,33%
PLANTA CHAVE COBERTURA TERMINAL URBANO
FOLHA:
CONECTARE: TERMINAL INTERMODAL EM ITAQUAQUECETUBA TÍTULO
PLANTAS EXECUTIVAS
CURSO
ALUNA
GABRIELA NASCIMENTO DOS SANTOS
DISCIPLINA
ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
ESCALA
INDICADA
DATA
28/10/2020
RGM
11142501201
PROFESSOR
CELSO LEDO MARTINS
40
A
7.25 2.08
.06
.15
1.95
.15
GUARDA - CORPO h=1,20m
ELEVADOR
PROJEÇÃO DA COBERTURA
GUARDA - CORPO h=1,20m 35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24
23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12
2.00 PROJEÇÃO DA COBERTURA 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01
N.A:+753.42 N.O:+752.92
1.92
JARDIM
B
9.70
35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24
23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12
N.A:+753.42 N.O:+752.92
11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01
CORRIMÃO h=0,90m GUARDA - CORPO h=1,20m
GUARDA - CORPO h=1,20m
GUARDA - CORPO h=1,20m 13.94
1.00
PROJEÇÃO DA COBERTURA 2.00
GUARDA - CORPO h=1,20m
GUARDA - CORPO h=1,20m
8.43
8.58
.15
GUARDA - CORPO h=1,20m
42.85
.15.28
N.A:+753.48 N.O:+753.42
JARDIM
S
GUARDA - CORPO h=1,20m
P: CONCRETO POLIDO
1.92
PROJEÇÃO DA COBERTURA
+747.15
.15
N.A:+753.48 N.O:+753.42
PASSARELA
6.00
.28.15
CORRIMÃO h=0,90m
5.70
B
13.94 GUARDA - CORPO h=1,20m
S
.15
GUARDA - CORPO h=1,20m
.15
.17
44.45
2.25
44.60 .15
.10
2.50
29.02
4.20
N.A:+753.42 N.O:+752.92
10.75
10.80
11.00
JARDIM
GUARDA - CORPO h=1,20m
19.02
19.28
2.40
IO MA DE RO
EI IM C
A
PR
RU
i:8,33%
i:8,33%
2.10
PLANTA CHAVE
.15
GUARDA - CORPO h=1,20m
GUARDA - CORPO h=1,20m
.15
1.95
PLANTA PASSARELA FOLHA:
CONECTARE: TERMINAL INTERMODAL EM ITAQUAQUECETUBA TÍTULO
PLANTAS EXECUTIVAS
CURSO
ALUNA
GABRIELA NASCIMENTO DOS SANTOS
DISCIPLINA
ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
ESCALA
INDICADA
DATA
28/10/2020
RGM
11142501201
PROFESSOR
CELSO LEDO MARTINS
41
A
7.55
.15 .50 2.11
Arremate
1.45
RUFO
15.94 .50 .15
15.29
Arremate
Arremate
CALHA
CALHA
CALHA
Arremate
RUFO
CALHA
.30.15
Arremate
.30.15 Arremate
Arremate
Arremate Arremate
.50 .15
.15 .50
6.64
Arremate
Arremate
2.10 42.60 41.95
1.45
.50 .15
.15.31
B
RUFO
Arremate
.30.15
6.30
5.40
CALHA Arremate
15.29 15.94
.50 .15
18.98
IO
TELHA FORRO i=6%
CALHA
18.98
RUFO
Arremate
Arremate
29.02
28.37
RUFO
Arremate
RUFO Arremate Arremate
42.40 42.85
.15.30
RUFO
RUFO Arremate
Arremate
TELHA FORRO i=6%
FO
Arremate
RU
TELHA FORRO i=30%
RUFO
CALHA
B
MA DE RO
EI
IM C
A
PR
RU
i:8,33%
Arremate
i:8,33%
PLANTA CHAVE
COBERTURA PASSARELA
FOLHA:
CONECTARE: TERMINAL INTERMODAL EM ITAQUAQUECETUBA TÍTULO
PLANTAS EXECUTIVAS
CURSO
ALUNA
GABRIELA NASCIMENTO DOS SANTOS
DISCIPLINA
ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
ESCALA
INDICADA
DATA
28/10/2020
RGM
11142501201
PROFESSOR
CELSO LEDO MARTINS
42
.15 .30.15
RUFO
2.10 1.95
RUFO
2.29
24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35
.15
5.74 2.10
.15.30 .30.15
RUFO Arremate
Arremate
.50
GUARDA - CORPO h=1,20m
15.29
PROJEÇÃO DA COBERTURA
.15
15.94
GUARDA - CORPO h=1,20m
9.86
9.86
Arremate
RUFO TELHA FORRO i=30%
CALHA
6.05
.17
.15.30
S
CORRIMÃO h=0,90m PROJEÇÃO DA COBERTURA
1.65
RUFO
12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23
Arremate
Arremate
+747.15
6.95
N.A:+753.48 N.O:+753.42
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11
.30.15
PASSARELA P: CONCRETO POLIDO
Arremate
ELEVADOR
CORRIMÃO h=0,90m
6.64
3.94 6.34
GUARDA - CORPO h=1,20m
GUARDA - CORPO h=1,20m 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35
Arremate
RUFO
Arremate
12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23
15.29
Arremate
2.08
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11
GUARDA - CORPO h=1,20m
15.94 .15 .50
GUARDA - CORPO h=1,20m
2.20 .28.15 1.00
PROJEÇÃO DA COBERTURA
PROJEÇÃO DA COBERTURA
.15.28
6.65
13.94
S
.15
2.00
Arremate
Arremate
.15 .15
1.95
Arremate
.30.15
2.10
2.00 1.85
GUARDA - CORPO h=1,20m
IO MA DE RO
EI IM C
A
PR
42.07
42.07
RU
42.37
JARDIM N.A:+753.42 N.O:+752.92
42.37
GUARDA - CORPO h=1,20m
9.70
10.00
RUFO
PROJEÇÃO DA COBERTURA
1.98
Arremate
Arremate
.15
.15
i:8,33%
i:8,33%
PLANTA PASSARELA
COBERTURA PASSARELA
FOLHA:
CONECTARE: TERMINAL INTERMODAL EM ITAQUAQUECETUBA TÍTULO
PLANTAS EXECUTIVAS
CURSO
ALUNA
GABRIELA NASCIMENTO DOS SANTOS
DISCIPLINA
TELHA FORRO
GUARDA - CORPO h=1,20m
.15
PLANTA CHAVE
ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
ESCALA
INDICADA
DATA
28/10/2020
RGM
11142501201
PROFESSOR
CELSO LEDO MARTINS
43
TELHA FORRO i=6%
43.27
43.72
GUARDA - CORPO h=1,20m
PASSARELA P: PAVEGEN
RUFO
GUARDA - CORPO h=1,20m
.17
.17
Arremate
RUFO
2.08
.50
1.00
.15
5.70 .15.30
RUFO
Arremate
CALHA
Arremate
.15.30
Arremate
.30.15
8.94
IO MA DE RO
EI
IM PR
10.94
RUFO
RUFO
10.29
TELHA FORRO i=30%
10.29
10.94
GUARDA - CORPO h=1,20m
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11
2.10
A
i:8,33%
PLANTA CHAVE Arremate
.15
CALHA Arremate
.50
Arremate
COBERTURA PASSARELA
Arremate
2.00
PROJEÇÃO DA COBERTURA
i:8,33%
6.40
2.20 .15
Arremate
1.65
RU
PROJEÇÃO DA COBERTURA
.50
RUFO
Arremate
C
.15 .50
+749.15
Arremate
3.00
4.80 2.20 .15
.15
12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
PROJEÇÃO DA COBERTURA
GUARDA - CORPO h=1,20m
S
CORRIMÃO h=0,90m
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 S
CORRIMÃO h=0,90m
GUARDA - CORPO h=1,20m
12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
N.A:+753.48 N.O:+753.42
PROJEÇÃO DA COBERTURA
8.94
8.94 2.00
PLANTA PASSARELA
RUFO
5.40
GUARDA - CORPO h=1,20m
ELEVADOR
.30.15
Arremate
2.10 1.93
Arremate
23.86
23.86
RUFO
N.A:+753.48 N.O:+753.42
.15.30
.15
.30.15 7.30
7.00
FOLHA:
CONECTARE: TERMINAL INTERMODAL EM ITAQUAQUECETUBA TÍTULO
PLANTAS EXECUTIVAS
CURSO
ALUNA
GABRIELA NASCIMENTO DOS SANTOS
DISCIPLINA
ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
ESCALA
INDICADA
DATA
28/10/2020
RGM
11142501201
PROFESSOR
CELSO LEDO MARTINS
44
ATENDIMENTO
ATENDIMENTO
ATENDIMENTO
SANITÁRIO FAMILIAR
VESTIÁRIO FEMININO
ATENDIMENTO
LOJA ALIMENTAÇÃO
LOJA ALIMENTAÇÃO
LOJA ALIMENTAÇÃO
A:30,75 m² P: GRANILITE
A:30,75 m² P: GRANILITE
A:30,75 m² P: GRANILITE
A:30,75 m² P: GRANILITE
N.A:+747.32 N.O:+747.30
N.A:+747.32 N.O:+747.30
N.A:+747.32 N.O:+747.30
N.A:+747.32 N.O:+747.30
DISPENSA
DISPENSA
DISPENSA
DISPENSA
P: GRANILITE
A: 22,20 m² P: GRANILITE
N.A:+747.32 N.O:+747.30
LOJA ALIMENTAÇÃO
A: 16,10 m²
SANITÁRIO FEMININO
A:13,87 m² P: GRANILITE
SANITÁRIO MASCULINO
SSO A:12,35 m² P: GRANILITE
A: 22,20 m² P: GRANILITE N.A:+747.32 N.O:+747.30
N.A:+747.32 N.O:+747.30
N.A:+747.32 N.O:+747.30
VESTIÁRIO MASCULINO A:13,68 m² P: GRANILITE
SAGUÃO
N.A:+747.32 N.O:+747.30
A: 22,20 m² P: GRANILITE
A: 22,20 m² P: GRANILITE
N.A:+747.32 N.O:+747.30
N.A:+747.32 N.O:+747.30
A:126,32 m² P: GRANILITE N.A:+747.32 N.O:+747.30
CIRCCULAÇÃO FUNCIONÁRIOS P: CONCRETO
CIRCULAÇÃO
N.A:+747.32 N.O:+747.30
N.A:+747.32 N.O:+747.30
P: GRANILITE
DML
VAGA ABASTECIMENTO
ESTACIONAMENTO FUNCIONÁRIOS
P: CONCRETO
A: 5,12m² P: GRANILITE N.A:+747.32 N.O:+747.30
P: CONCRETO N.A:+747.32 N.O:+747.30
SALA SEGURANÇA
N.A:+747.32 N.O:+747.30
VAGA
VAGA
VAGA
VAGA
VAGA IDOSO
VAGA PNE
COPA A:6,93m² P: GRANILITE
SALA ADMINISTRAÇÃO
ENFERMAGEM
ATENDIMENTO AO USUÁRIO
A:12,00m² P: GRANILITE
A:12,00m² P: GRANILITE
A:12,00m² P: GRANILITE
A:12,00m² P: GRANILITE
N.A:+747.32 N.O:+747.30
N.A:+747.32 N.O:+747.30
N.A:+747.32 N.O:+747.30
N.A:+747.32 N.O:+747.30
N.A:+747.32 N.O:+747.30
N.A:+747.32 N.O:+747.30
LAYOUT TERMINAL URBANO
FOLHA:
CONECTARE: TERMINAL INTERMODAL EM ITAQUAQUECETUBA TÍTULO
PLANTA LAYOUT
CURSO
ALUNA
GABRIELA NASCIMENTO DOS SANTOS
DISCIPLINA
ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
ESCALA
INDICADA
DATA
28/10/2020
RGM
11142501201
PROFESSOR
CELSO LEDO MARTINS
46
PROJEÇÃO DA PLATIMBANDA
PROJEÇÃO DA PLATIMBANDA
D.M.L
A: 9,05m² P: GRANILITE N.A:+753.44 N.O:+753.42
SANITÁRIO MASCULINO A: 22,20m² P: GRANILITE N.A:+753.44 N.O:+753.42
A: 6,72m² P: GRANILITE
VESTIÁRIO FEMININO
SANITÁRIO FAMILIAR
N.A:+753.44 N.O:+753.42 A: 13.98m² P: GRANILITE N.A:+753.44 N.O:+753.42
SANITÁRIO FEMININO
CIRCULAÇÃO DE FUNCIONÁRIOS
A: 22,20m² P: GRANILITE N.A:+753.44 N.O:+753.42
A:56,77m² P: GRANILITE N.A:+753.44 N.O:+753.42
VESTIÁRIO MASCULINO SANITÁRIO PNE MASCULINO
SANITÁRIO PNE FEMININO
A: 4,08m² P: GRANILITE
A: 4,08m² P: GRANILITE
N.A:+753.44 N.O:+753.42
N.A:+753.44 N.O:+753.42
RAMPA I:3,33%
ELEVADOR
D
D
PASSARELA CIRCULAÇÃO DE PASSAGEIROS
13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01
SAGUÃO A: 284,88m² P: GRANILITE N.A:+753.44 N.O:+753.42
A:375,86m² P: GRANILITE N.A:+753.44 N.O:+753.42
ÁREA DE BLOQUEIO
CIRCULAÇÃO FUNCIONÁRIOS A: 12,00m² P: GRANILITE
BILHETERIA
SSO
A: 12,00m² P: GRANILITE
A: 12,00m² P: GRANILITE
N.A:+753.44 N.O:+753.42
N.A:+753.44 N.O:+753.42
ATENDIMENTO AO USUÁRIO A: 12,00m² P: GRANILITE N.A:+753.44 N.O:+753.42
N.A:+5.52 N.O:+5.50
ENFERMAGEM
SEGURANÇA
ADIMINISTRAÇÃO
A: 12,00m² P: GRANILITE
A: 12,00m² P: GRANILITE
A: 16,80m² P: GRANILITE
A: 11,92m² P: GRANILITE
N.A:+753.44 N.O:+753.42
N.A:+753.44 N.O:+753.42
N.A:+753.44 N.O:+753.42
N.A:+753.44 N.O:+753.42
COPA
PROJEÇÃO DA PLATIMBANDA
N.A:+753.48 N.O:+753.42
13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01
P: PAVEGEN
PROJEÇÃO DA PLATIMBANDA
LAYOUT ESTAÇÃO DE TREM
FOLHA:
CONECTARE: TERMINAL INTERMODAL EM ITAQUAQUECETUBA TÍTULO
PLANTA LAYOUT
CURSO
ALUNA
GABRIELA NASCIMENTO DOS SANTOS
DISCIPLINA
ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
ESCALA
INDICADA
DATA
28/10/2020
RGM
11142501201
PROFESSOR
CELSO LEDO MARTINS
47
TEXTURA NA COR MARROM
PINTURA ACRÍLICA NA COR CINZA
ELEVAÇÃO LATERAL ESTAÇÃO DE TREM
ELEVAÇÃO LATERAL ESTAÇÃO DE TREM FOLHA:
CONECTARE: TERMINAL INTERMODAL EM ITAQUAQUECETUBA TÍTULO
ELEVAÇÕES
CURSO
ALUNA
GABRIELA NASCIMENTO DOS SANTOS
DISCIPLINA
ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
ESCALA
INDICADA
DATA
28/10/2020
RGM
11142501201
PROFESSOR
CELSO LEDO MARTINS
48
TEXTURA NA COR MARROM
ITAQUAQUECETUBA DETALHE EM AÇO CORTEN
CONECTARE
PINTURA ACRÍLICA NA COR CINZA
TERMINAL INTERMODAL
ELEVAÇÃO FRONTAL ESTAÇÃO DE TREM
TEXTURA NA COR MARROM
CONECTARE TERMINAL INTERMODAL
ESTRUTURA METÁLICA NA COR MARROM
ELEVAÇÃO FRONTAL TERMINAL URBANO FOLHA:
CONECTARE: TERMINAL INTERMODAL EM ITAQUAQUECETUBA TÍTULO
ELEVAÇÕES
CURSO
ALUNA
GABRIELA NASCIMENTO DOS SANTOS
DISCIPLINA
ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
ESCALA
INDICADA
DATA
28/10/2020
RGM
11142501201
PROFESSOR
CELSO LEDO MARTINS
49
PINTURA ACRÍLICA NA COR CINZA
ELEVAÇÃO LATERAL TERMINAL URBANO
TEXTURA NA COR MARROM
ESTRUTURA METÁLICA NA COR MARROM
VIDRAÇA
ELEVAÇÃO LATERAL TERMINAL URBANO
FOLHA:
CONECTARE: TERMINAL INTERMODAL EM ITAQUAQUECETUBA TÍTULO
ELEVAÇÕES
CURSO
ALUNA
GABRIELA NASCIMENTO DOS SANTOS
DISCIPLINA
ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
ESCALA
INDICADA
DATA
28/10/2020
RGM
11142501201
PROFESSOR
CELSO LEDO MARTINS
50
IMAGENS 3D
IMAGENS 3D