CBEIH: Relatório de Campo #2 - Volta Grande (2011)

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Relatório de campo Volta Grande (MG/SP) GT343 Controle do Mexilhão-dourado: Bioengenharia e novos materiais para aplicações em ecossistemas e usinas hidrelétricas, realizado em Julho de 2011


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(PÁGINA DEIXADA EM BRANCO INTENCIONALMENTE)


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RELATÓRIO DE CAMPO VOLTA GRANDE (MG/SP) OUTUBRO/2011

Este documento representa o relatório técnico do segundo trabalho de campo, referente ao Projeto “GT343 – Controle do Mexilhão-dourado: Bioengenharia e novos materiais para aplicações em ecossistemas e usinas hidrelétricas, realizado no período entre os dias 24 e 29 de outubro de 2011”. Nele, constam a descrição da metodologia adotada para o estudo, incluindo o detalhamento da rede de amostragem, métodos de coleta e foto documentação dos procedimentos de coleta.

BELO HORIZONTE, 07 DE DEZEMBRO DE 2011


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Reservat贸rio de Volta Grande


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ÍNDICE

01.

APRESENTAÇÃO E OBJETIVOS

Centro de Bioengenharia de 06 Espécies Invasoras de Hidrelétricas Apresentação do Projeto Objetivos 09

02.

COLETA DE PARÂMETROS

Método de Coleta Parâmetros biológicos Zooplancton Fitoplancton Zoobentos

Parâmetros físico-químicos

03. 10 14 14 14 14

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REDE DE AMOSTRAGEM

Rede de Amostragem Critérios para o estabelecimento da rede

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01. APRESENTAÇÃO E OBJETIVOS CENTRO DE BIOENGENHARIA DE ESPÉCIES INVASORAS DE HIDRELÉTRICAS (CBEIH)

A

través de uma rede que conecta empresas e o governo, sob a liderança da Cemig, o Centro de Bioengenharia de Espécies Invasoras de Hidrelétricas busca soluções para amenizar os impactos ecológicos, industriais e econômicos causados por espécies invasoras. A proliferação descontrolada destes organismos acaba eliminando outras espécies nativas e comprometendo atividades humanas que dependem de recursos naturais, como agricultura, pecuária e geração de energia hidrelétrica.

Por que o CBEIH foi criado?

Como o CBEIH funciona? Atuando nas frentes de Bioengenharia, Modelamento e Educação Ambiental, o CBEIH tem por objetivo amenizar e combater os impactos ecológicos, industriais e econômicos causados por espécies invasoras.

Quem são os parceiros do CBEIH? O CBEIH é o resultado de uma união entre o CETEC e a Cemig, com a gestão financeira da Fundep.

A proliferação descontrolada destes organismos acaba eliminando outras espécies nativas e comprometendo atividades humanas que dependem de recursos naturais, como agricultura, pecuária e geração de energia hidrelétrica.

Endereço: Av. José Cândido da Silveira, 2000 Horto - Belo Horizonte (MG) Web: www.cbeih.org / contato@cbeih.org


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atividades do cbeih ações espaços e estruturas

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Fig. 1 Diagrama das áreas de atuação do CBEIH. Para saber mais, acesse www.cbeih.org. Fig.2 Mexilhão-dourado (Limnoperna fortunei) aderido ao substrato natural. Esta espécie de molusco bivalve é invasora nos ecossistemas brasileiros e é causador de diversos problemas de ordem ecológica, econômica e social e tornou-se especialmente danoso para o funcionamento das hidrelétricas.

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01. APRESENTAÇÃO E OBJETIVOS

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OBJETIVOS São objetivos desta etapa: Obter um diagnóstico a respeito da ocorrência da espécie invasora, Limnoperna fortunei, na região da Usina de Volta Grande. Analisar a distribuição espacial e densidade populacional da espécie. Monitorar o processo de invasão. Instituir medidas preventivas básicas para a prevenção e controle do deslocamento e fixação da espécie nas instalações da usina. Levantar as características físico-químicas e hidrobiológicas das localidades onde houve instalação da espécie, que contribuirão para o desenvolvimento de modelos preditivos de distribuição da espécie.

Fig. 1 Vertedouro da Hidrelétrica de Nova Ponte. Fig. 2 Reservatório de Volta Grande. 2


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02.

COLETA DE PARÂMETROS

MÉTODO DE COLETA Como procedimento de segurança, os equipamentos utilizados na coleta passaram por processo de desinfecção, de modo a evitar a disseminação do Mexilhão-dourado para locais ainda não ocupados pela espécie invasora. Segundo as normas de biossegurança contidas na literatura (Campos et al. 2003), os técnicos responsáveis pelo manuseio de água bruta e de amostras a fresco foram instruídos a realizarem as adequadas medidas de desinfecção das águas antes de descartá-las.

1 Fig. 1 Mexilhão encontrado nas áreas de Piscicultura. Fig. 2 Filtragem de amostras biológias em Volta Grande.


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02.

COLETA DE PARÂMETROS

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2 Fig. 1 Pesquisador do CBEIH analisando parâmetros com a sonda. Fig.2 Entrada da Hidrelétrica de Emborcação. Fig. 3 Pesquisadora do CBEIH filtrando água das tubulações da hidrelétrica para coletar amostras biológicas. Fig.4 Vertedouro da hidrelétrica de Emborcação.

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PARÂMETROS BIOLÓGICOS ZOOPLÂNCTON A coleta da forma planctônica da espécie foi obtida por meio de filtragens em rede de plâncton com 20µm de abertura de malha, através de arrastos verticais e horizontais. Os arrastos foram realizados na superfície da coluna d’água, sendo os arrastos verticais na calha central do rio, e os arrastos horizontais em uma das margens durante 2 minutos. As amostras foram devidamente acondicionadas, preservadas em solução de formaldeído a 4%, identificadas, lacradas em caixas térmicas e transportadas para posterior análise em laboratório.

FITOPLÂNCTON As coletas de fitoplâncton e cianobactérias, foram realizadas na zona fótica com auxilio de uma jarra com diâmetro de 10 cm e capacidade de um litro. As amostras foram devidamente acondicionadas, preservadas com 5ml de solução de lugol acético, identificadas, lacradas em caixas térmicas e encaminhadas para posterior análise em laboratório. Foram coletadas algumas amostras de cianobactérias vivas com o intuito de serem mantidas no laboratório de criação do Mexilhão-dourado para posteriores ensaios.

ZOOBENTOS 1

Para investigar a presença de pós – larvas e adultos, foram realizadas observações em substratos propícios à colonização de moluscos adultos ao longo da extensão dos sítios amostrais. A remoção do material aderido em bóias de navegação e substratos naturais nas estações de coleta, foi realizada com auxílio de espátulas e escovas. As amostras foram fixadas em solução de formaldeído 10%, acondicionadas em sacos plásticos, identificadas, lacradas em caixas térmicas e encaminhadas ao laboratório para posterior análise.

Fig. 1 Fixação de amostras de fitoplâncton. Fig. 2 Análise físico-química in sittu com sonda.


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PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS Foram realizadas análises instantâneas de determinadas variáveis - consideradas altamente relevantes para a ocorrência da espécie - concomitantemente às coletas biológicas.

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A análise dos parâmetros físico-químicos foi realizada com amostras de superfície, coletadas a vinte centímetros da lâmina d’água. Foram seguidas as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT e do “Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater”, última edição, para a execução dos métodos de coleta, armazenamento, preservação e análise final.

Foi utilizada a sonda multi-parâmetros modelo “Proffesional Plus” da marca YSI para a determinação das medidas instantâneas de temperatura, pH, condutividade elétrica, nitrato e oxigênio dissolvido. Já as amostras de clorofila a, cálcio dissolvido, amônia e sólidos suspensos totais, foram submetidas a prévia refrigeração e enviadas ao laboratório para análise em até 24 horas.


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02.

COLETA DE PARÂMETROS

1 Fig. 1 Usina Hidrelétrica de Miranda. Fig.2 Filtragem de amostras biológicas na Usina Hidrelétrica de Miranda. Fig.3 Pesquisadores do CBEIH em visita à UHE Miranda.

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02.

COLETA DE PARÂMETROS

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Fig. 1 Pesquisadoras do CBEIH em coleta de parâmetros físico-químicos e biológicos. Fig.2 Vertedouro da Usina Hidrelétrica de Nova Ponte. Fig. 3 Equipamento de refrigeração tomado por bactérias precipitantes de ferro. Fig.4 UHE Nova Ponte.

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02.

COLETA DE PARÂMETROS

1 Fig. 1 Estrutura própria para coleta de amostras de água na Usina Hidrelétrica de Igarapava. Fig.2 Pesquisadores do CBEIH em visita à UHE Igarapava. Fig.3 UHE Igarapava.

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02.

COLETA DE PARÂMETROS


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Piscicultura entre Igarapava e Jaguara


02.

COLETA DE PARÂMETROS

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Fig. 1 e 2 Inspeção na piscicultura entre Igarapava e Jaguara. Fig. 3 Outras espécies invasoras encontradas durante a visita: Corbicula fluminea e Melanoides tuberculatos. Fig.4 Tanques-rede da piscicultura.

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Ă€ jusante de Volta Grande


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02.

COLETA DE PARÂMETROS

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Fig. 1 Entrada da Usina Hidrelétrica de Volta Grande. Fig. 2 Reservatório de Volta Grande. Fig. 3 Coleta de parâmetros físico-químicos.

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02.

COLETA DE PARÂMETROS

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Fig. 1 Coleta de parâmetros biológicos na tomada de água da piscicultura de Volta Grande. Fig. 2 e 3 Pesquisadores do CBEIH constataram a presença de Mexilhões Dourados. Fig.4 Inspeção visual em busca de Mexilhões Dourados aderidos.

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02.

COLETA DE PARÂMETROS

1 Fig. 1 Fixação de amostras bentônicas. Fig.2 Além do Limnoperna fortunei, foi encontrada outra espécia invasora, a Achatina fulica, popularmente conhecida como Caramujogigante-africano. Fig.3 Reservatório de Volta Grande: são comuns as embarcações para dragagem de areia.

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Dragagem de areia no reservat贸rio de Volta Grande


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02.

COLETA DE PARÂMETROS

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Fig. 1, 3 e 4 Inspeção em embarcações de dragagem de areia. Fig.2 Estima-se que a dragagem de areia seja uma das atividades com maior potencial de dispersão do Mexilhão-dourado.

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02.

COLETA DE PARÂMETROS

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Fig. 1 Inspeção visual em busca de Mexilhões Dourados aderidos a boias de navegação. Fig. 2 Reservatório de Volta Grande. Fig.3 Foram encontradas outras espécies invasoras, como Corbícula fluminea e o Melanoides tuberculatus. Fig. 4 Coleta de parâmetros biológicos com o filtro.

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Reservat贸rio de Volta Grande


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02.

COLETA DE PARÂMETROS

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2 Fig. 1 Linhas de transmissão na chegada à Usina Hidrelétrica de Porto Colômbia.. Fig.2 Vertedouro da UHE Porto Colômbia. Fig. 3 Filtragem de água para recolhimento de amostras biológicas. Fig.4 Análise físico-química por pesquisadores do CBEIH acompanhados por funcionário da UHE Porto Colômbia.

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02.

COLETA DE PARÂMETROS

1 Fig. 1 Estrutura própria para coleta de amostras de água na Usina Hidrelétrica de Igarapava. Fig.2 Pesquisadores do CBEIH em visita à UHE Igarapava. Fig.3 UHE Igarapava.

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02.

COLETA DE PARÂMETROS

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Fig. 1 Coleta de dados físico-químicos na Usina Hidrelétrica de Água Vermelha. Fig.2 Estima-se que a dragagem de areia seja uma das atividades com maior potencial de dispersão do Mexilhão-dourado. Fig.3 E 4 UHE de Água Vermelha

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04.

REDE DE AMOSTRAGEM

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REDE DE AMOSTRAGEM A rede de amostragem foi proposta a partir do descobrimento da infestação do Centro de Criação de Peixes na Bacia do Rio Gande e com análises cartográficas os pontos foram devidamente avaliados e redimensionados durante o reconhecimento de campo. Com o propósito de verificar possíveis infestações à jusante da UHE Volta Grande, foram visitadas as Usinas Hidrelétricas de Porto Colombia e Águas Vermelhas. Como medida de prevenção e monitoramento, foram visitadas as Usinas da CEMIG de Nova Ponte, Emborcação e Miranda. Foi incuído também um monitoramento da UHE de Igarapava.

Região próxima ao reservatório da Usina Hidrelétrica de Volta Grande

Foram demarcadas estações dentro do reservatório de Volta Grande, com auxílio de mapas e imagens de satélite. Em todas as estações realizou-se a localização precisa com obtenção das coordenadas geográficas dos pontos (latitude, longitude obtidas por meio de GPS modelo MAP 62 SX marca GARMIM), efetuou-se a documentação fotográfica e a caracterização física dos habitats

Fig. 1 Inspeção em busca de espécies invasoras.

por meio do preenchimento de fichas de campo. A rede de amostragem é composta de 10 estações amostrais dentro do reservatório de Volta Grande, do município de Miguelópolis até o município de Uberaba. O estabelecimento desta rede teve o intuito de obter informações relevantes sobre a real infestação pela espécie.


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03.

REDE DE AMOSTRAGEM

CRITÉRIOS PARA O ESTABELECIMENTO DA REDE Descobrimento de um ponto de infestação na bacia do Rio Grande Grau de antropização das áreas, representado por atividades de lazer, entre as quais pesca e tráfego de embarcações; Monitoramento das Usinas à montante e jusante do Centro de Criação de Peixes; Presença de fazendas de criação de peixes; Monitoramento das Usinas da CEMIG da região do Triângulo Mineiro;

1 Fig. 1 Rede Amostral


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Usina HidrelĂŠtrica de Volta Grande


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Ecossistemas ameaçados pela dispersão do Mexilhão-dourado. Reservatório de Igarapava.


CRÉDITOS Centro de Bioengenharia de Espécies

Endereço

Invasoras de Hidrelétricas | CBEIH.org

Av. José Cândido da Silveira, 2000 Horto - Belo Horizonte (MG) Telefone: +55 31 3489 2320 Web: www.cbeih.org / contato@cbeih.org

Equipe CBEIH

Coordenador Antônio Valadão Cardoso Pesquisadores Antônio Valadão Cardoso Arnaldo Nakamura Filho Arthur Corrêa de Almeida Fabiano Alcísio e Silva Gabriela Rabelo Andrade Hélen Regina Mota Hernan Roberto Espinoza Riera Mônica de Cássia Souza Campos Bolsistas de Iniciação Científica André Felipe Alves de Andrade Graziele Nogueira de Jesus João Locke Ferreira de araújo Leonardo Ruas Penaforte Newton Gontijo Sampaio Renata Barbosa Figueira Roberto Vidal Coutinho Lopes Thabata Virgínia Loiola Azevedo Vinícius Rezende Carvalho Vinicius Sergio Rodrigues Diniz Técnico de Laboratório Kelly Carneiro de Souza Lima

Produção

Design Gráfico: Gabriela Rabelo Andrade Redação: Arnaldo Nakamura Filho Data: Dezembro de 2011


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Usina Hidrelétrica de São Simão


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Relatório de campo 2011 GT343: Controle do Mexilhão-dourado:

+55 31 3489-2320

Bioengenharia e novos materiais para aplicações em ecossistemas e usinas hidrelétricas, realizado em

www.cbeih.org

Outubro de 2011.

contato@cbeih.org


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