REVISTA GRÁFICA
CSPP3B Gabriel Costa 1
Revista gráfica
SERIGRAFIA
Publicação realizada na disciplina Diagramação e Produção Gráfica ESPM-RJ - abril 2017 - Gabriel Costa 2
HISTÓRICO Serigrafia tem suas origens em estampas e gravuras da dinastia, por volta de 960 e 1.279 dC. Mais tarde, no século XV,
Este processo chegou no Ocidente no final do século XVIII, mas só foi comercialmente utilizado no século XX, quando a malha de seda tornou-se mais acessível,
Foram os europeus que utilizaram o processo de serigrafia pela primeira vez para impressão em papel de parede, feito de linho, seda e outros tecidos finos. Com a expansão do mercado, a técnica tornou-se mais refinada e hoje é considerada uma tecnologia industrial valiosa. Andy Warhol é considerado a primeira pessoa a popularizar a serigrafia como silk-creen.
Homens trabalhando na produção
os japoneses passaram a utilizá-la para transferir desenhos à tecidos de seda.
possibilitando seu uso de forma lucrativa.
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As barreiras e definições estabelecidas que tratavam a serigrafia como “manifestação gráfica menor” só foram eliminadas no fim dos anos 1950, início dos 1960.
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O grande responsável por isso foi o processo fotográfico utilizado através da serigrafia e novos conceitos e movimentos artísticos, além do avanço tecnológico (ver Pop art, Op art, Hard-edge, Stripe, Color-field, Minimal Art). Os primeiros artistas que se utilizaram do processo procuravam tornar mais naturais e menos frias as impressões. Foram ressaltados, entre outros, dois pontos básicos da técnica: (1) sua extrema adaptabilidade que permite a aplicação sobre qualquer superfície inclusive tridimensional, muito conveniente para certas tendências artísticas (2) e suas especificidades gráficas próprias, ou seja características gráficas que apenas a serigrafia pode proporcionar. Da necessidade de artistas como Rauschemberg, Rosenquist, Warhol, Lichtenstein, Vasarely, Amrskiemicz, houve o desenvolvimento contemporâneo do processo em aplicações artísticas. Novos conceitos foram associados às 4
idéias tradicionais e o estigma “comercial” da serigrafia tornou-se uma questão ultrapassada. A serigrafia é um processo de impressão à base de estêncil na qual a tinta é forçada através de um crivo fino para o substrato abaixo dela. As telas foram feitas originalmente de seda e, por este motivo, o nome de origem grega - seri (seda) e gráfia (escrever ou desenhar). A palavra serigrafia pode ser usada como sinônimo de silk-creen, mas é muitas vezes utilizada para impressão de itens de produção em massa como camisetas, cartazes e canecas. Hoje, as telas são desenvolvidas em poliéster ou nylon, finamente tecidas, esta é uma técnica de impressão muito versátil e permite obter uma grande variedade de resultados. Os tons sutis com características de aquarela, por exemplo, bem como reproduzir a densidade e riqueza de cores da pintura a óleo.
ETAPAS DE PRODUÇÃO O processo de impressão consiste em vazar a tinta – pela pressão de um rodo ou puxador – através da tela previamente preparada. A tela (matriz serigráfica) é esticada em um bastidor (quadro) de madeira, alumínio ou aço.
A matriz é gravada pelo processo de fotosensibilidade, onde é preparada com uma emulsão fotosensível e colocada sobre um fotolito e, posteriormente, sobre uma mesa de luz.
Os pontos escuros do fotolito correspondem aos locais que ficarão vazados na tela, permitindo a passagem da tinta pela trama do tecido. Os pontos claros (onde a luz passará pelo fotolito atingindo a emulsão) são impermeabilizados pelo endurecimento da emulsão fotosensí vel exposta a luz. Para cada cor de impressão é utilizada uma matriz, resultando em um impresso com grande densidade de cor, saturação e textura.
Passo a passo do processo
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APLICAÇÕES A PUBLICIDADE
Exemplo de impressão com a técnica de serigrafia
Exemplo de impressão com a técnica de serigrafia
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FORNECEDOS GRÁFICOS Nome: SILK MANIA Materiais Serigráficos Ltda. ME Endereço: Rua Fonseca Ramos, 70 Centro - Petropolis - RJ Tel.:24 2231-2970 Ronaldo E-mail: silkmania@silkmania.com Nome: SERITECNICA Materiais Serigráficos Ltda. Endereço: Rua Professora Ester de Melo, 1525 Benfica - Rio de Janeiro - RJ Kaltum Tel.: 21 3890-2333 E-mail: seritecnica@seritecnica.com.br Nome: M.S.V. SILK SCREEN Com. e Estamparia Ltda. Endereço: Rua Regente Feijó, 28 Centro - Rio de Janeiro - RJ Ricardo Tel.: 21 2510-2671 E-mail: schwabrio@hotmail.com Nome: Scwab Endereço: R. Regente Feijó, 61 - Centro, Rio de Janeiro - RJ, 20060-060 Telefone: (21) 3852-8835 7
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Nome: TintaScreen Produtos Serigráficos Endereço: Tv. São Luís Gonzaga, 813 - São Cristóvão, Rio de Janeiro - RJ, 20910-061 Telefone: (21) 2589-2504 Nome: Good Silk Screen Serigrafia Ltda Endereço: R. Prof. França Amaral, 42 - Jardim America, Rio de Janeiro - RJ, 21240-010 Telefone: (21) 3346-2490 Nome: Camisa Silk Endereço: Barra da Tijuca, Rio de Janeiro - RJ Telefone: (21) 3164-3551 Nome: Silk Center Endereço: Campo de São Cristóvão, 160 - São Cristóvão, Rio de Janeiro RJ, 20930-380 Telefone: (21) 2580-5425
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Nome: Gabriel Costa Curso: Comunicação Social - Publicidade e Propaganda Disciplina: Diagramação e Produção Gráfica Turma: CSPP3B Ano: 2017 Nome do professor: Fernando Borges de Castro
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FLEXOGRAFIA Publicação realizada na disciplina Diagramação e Produção Gráfica - ESPM-RJ - abril 2017 - Marcelo Ferreira
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HISTÓRICO Não se sabe ao certo onde surgiu a Flexografia. Os ingleses dizem ter documentos comprovando que sua origem data do final do século XIX, pela sociedade Comercial Bibby, Barons & Sons Ltda. Já os registros históricos apontam o surgimento da flexografia nos Estados Unidos, no ano de 1860. O sistema de impressão flexográfica pode ser considerado um avanço do sistema de impressão tipográfico, ou podemos dizer que a impressão flexográfica se inspirou na tipografia.
No início do século o sistema já era utilizado, porém em peque na escala. Por volta de 1920, o processo de impressão começou a ser utilizado em grande escala. A princípio o nome do sistema de impressão era anilina, pois utilizava tinta à base de corantes de alquitrán que eram
Maquina de flexografia.
da mesma família dos óleos de anilina.
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Como o termo anilina dava a impressão que produtos impressos pelo sistema poderiam causar algum mal para quem os utiliza-se, os fornecedores e vendedores, preocupados com esse impacto negativo, resolveram lançar a proposta para a escolha de um novo nome Foi lançado em uma Durante muito tempo as impressoras flexográficas não receberam a devida atenção de fabricantes de máquinas gráficas, no início eram máquinas grandes e desengonçadas, apresentavam muitas variações durante o processo de impressão, eram difíceis de ser operadas e perigosas.as vezes
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revista da área a proposta para a : o baquelite, bastante utilizado na escolha de um novo nome, de onde fabricação de cabos de pane-W se escolheu o nome Flexografia. las, por exemplo. O resultado era Após a 2ª guerra a Flexografia uma matriz com as imagens em deu grandes passos em termos de negativo, que voltavam à prensa evolução e utilização. aquecida, postas em contato com uma borracha. Com o calor e a De suas origens, a flexografia ainda pressão, a borracha vulcaniza va e guarda o nome “anilox”, alusão ao as imagens negativas do baquelite cilindro entintador que transferia invertiam-se em relevos na chapa de borracha. Antes deste processuas tintas a base de anilina. so, as formas eram de borracha e A flexografia é um processo de entalhadas manualmente. impressão direta, caracterizado pelo emprego de uma forma relev- Com o desenvolvimento do foográfica e resiliente, produzida na topolímero, a flexografia passou forma de chapas planas ou camisas por uma mudança revolucionária: (tubulares, para máquinas impres- chapas com maior durabilidade, soras). precisão e qualidade. Surgiram também os equipamenO primeiro processo “industrial” tos de gravação digital (geração 1), de obtenção da forma flexográfica com fotopolímero especial dotado foi o processo conhecido como de uma máscara negra e cópia “matriz negativa” - uma forma laser da imagem sobre a máscara, relevográfica de tipografia (clichê com a posterior revelação por ação de zinco) era colocada em uma ablativa (lavagem). prensa com plateaus aquecidos a altíssima pressão, juntamente com um material termo moldável 12
ETAPAS DE PRODUÇÃO A área a ser impressa está em relevo, quando a superfície é entintada, a área ao redor, sendo mais baixa, não recebe tinta e, portanto, não imprime. A tinta é transferida da matriz (borracha) diretamente para o suporte (papel, plástico) por meio de pressão. Anilox: parte do conjunto impressor de uma impressora flexográfica, encarregado de dosar a quantidade de tinta que será depositada na matriz de impressão.
Pode ser gravada de três formas: - Vulcanização (calor+pressão); - Fotopolímero; - Laser. Vulcanização: A borracha é colocada sobre uma matriz de baquelite, resina plástica resistente ao calor, com as imagens em negativo. Com o calor e a pressão, a borracha vulcanizava e as imagens negativas do baquelite invertiam-se em relevos na chapa de borracha. Fotopolímero: Um fotopolímero sensível à luz é exposto a raios UV.
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Nesse momento ocorre a polime rização (endurecimento do material do clichê), deixando essas áreas resistentes a ação química durante o processo de revelação. A essa etapa se segue a lavagem do clichê com solução detergente para remover a resina não polimerizada.
Fluxograma de flexografia
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APLICAÇÕES A PUBLICIDADE Impressão flexográfica.
Produto impresso por flexografia.
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Embalagens de doces impressos em flexografia.
Embalagens de temperos impressos pelo mĂŠtodo de flexografia.
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FORNECEDORES Nome: COP gráfica e editora Ltda Endereço: Rua Baronesa do Engenho Novo, 189 Engenho Novo | Rio de Janeiro/RJ CEP: 20961-210 Tel: (21) 2501-2001 Nome: Artecriação - Gráfica Rápida no Rio de Janeiro e Niterói Endereço: RJ - Rua Maia de Lacerda, 719 Estácio - RJ Tel: 021 2273-8324 Nome:Gráfica Auto Color - Rio de Janeiro - RJ Atendimento Exclusivamente Online Horário de Atendimento: 10:00 às 18:00hs atendimento@autocolorgrafica.com.br Tels: (21) 2164-4348 (21) 3439-3179
Nome: Cromos S/A Tintas Gráficas Endereço: R. Sen. Mozart Lago, 51 - Coelho Neto, Rio de Janeiro - RJ, 21530-210 Telefone: (21) 3372-2856
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Nome: Marcelo Gonçalves Ferreira Curso: Comunicação Social - Publicidade e propaganda Disciplina: Diagramação e Produção Gráfica Turma: CSPP3B Período: 3 Ano: 2017 Nome do professor: Fernando Borges de Castro
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IMPRESSÃO OFFSET
Publicação realizada na disciplina Diagramação e Produção Gráfica ESPM-RJ - abril 2017 - Vanessa Serpa Rocha Campos 18
HISTÓRICO A litografia foi a precursora da impressão offset. Desenvolvida em 1789 pelo ator e artista de teatro Alois Senefelder na busca de uma forma econômica
áreas onde se encontram a escrita, por serem gordurosas, afastassem a água. A tinta, aplicada em seguida, por outro lado tem afinidade com
de reproduzir folhas de música e dramas. A impressão consistiu em utilizar uma pedra calcária lisa e plana (pedra de Solnhofen), na qual ele escreveu a “imagem” invertida com um lápis à base de graxa; em seguida, umedeceu a pedra, fazendo com que as
a base gordurosa offset moderna. Atualmente, o processo offset convencional ainda utiliza esse princípio básico de afinidade entre a tinta e o grafismo, e a solução de molha e o contra-grafismo (áreas onde não há imagem). Tecnicamente, as áreas de grafismo de 19
uma chapa de impressão offset são lipófilas, ou seja, atraem substâncias gordurosas, como a tinta utilizada no processo; e as áreas de contra-grafismo são hidrófilas, ou seja, atraem a solução de molha, em parte constituída por água. Por muito tempo, a litografia foi restrita aos artistas para a impressão de músicas, mapas, gráficos e ilustrações, pois o processo de desenhar, transferir e imprimir era manual.A gravura em madeira, cobre e aço ainda era utilizada, na ocasião, para reproduzir gráficos. Mais de cem anos após a invenção da litografia, a tipografia ainda é predominante e mais econômica, passando por sucessivos aperfeiçoamentos, chegando ao grande sucesso do desenvolvimento da Linotype.
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Em 1803, a primeira prensa mecânica (Gutenberg) foi construída pelo tipógrafo Friedrich Koenig, em Suhl na Alemanha. A máquina era inteiramente de madeira e parcialmente automática. A experiência fracassou. Porém, obteve sucesso na Inglaterra, na época, país líder na produção e industrialização de aço. Poucos anos depois, em 1810, Koenig patenteia sua máquina e já em 1811 a primeira impressora começa a trabalhar. Rolando o papel pela impressora com o uso de um cilindro, ela trabalhava 10 vezes mais rápido que as impressoras manuais tradicionais.
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O desenvolvimento da fotografia e da química também teve papel fundamental na evolução das técnicas de impressão. Nicéphore Niépce e Louis Jacque Mande Daguerre, inventor do método de iodeto de prata (sal de prata utilizado nos filmes de máquinas fotográficas) trabalharam juntos para aperfeiçoar suas descobertas. O método foi anunciado em 1833 sob o nome de “daguerreografia”. O avanço da fotografia em meados do século XIX permitiu ao austríaco Carl Angerer desenvolver clichês com o francês Firmin Gillot, fazendo a reprodução fiel do original.
PRODUÇÃO DA CHAPA As chapas de offset, primeiramente, são tratadas de forma que se tornam fotossensíveis. Após este passo, elas são expostas de várias formas diferentes à luz e reveladas.
Computer to film (CTF)
Computer -to- Plate (CTP)
A chapa é exposta, através de um fotolito, a uma luz por um determinado tempo. Este processo é similar ao da ampliação de fotografias e está submetido às mesmas limitações. O tempo de exposição precisa ser medido com precisão para não superexpor ou subexpor a imagem, comprometendo o resultado final. Este processo normalmente não inverte a imagem, como na fotografia, ou seja as partes que são expostas a luz se tornam hidrófilas e durante a produção não acumulam tinta. 21
É o processo de produção das cha-pas usadas na impressão offset. A chapa é gravada através de laser, que é controlado por um computador, de forma similar às impressoras laser. Isto permite que a chapa seja gerada diretamente de um arquivo digital, sem a necessidade da produção de um fotolito intermediário. Este processo também garante o aumento da qualidade final da imagem gravada. Isso deixa a imagem perfeita. Existem métodos de gravação de chapas mais avançados, como o processo de gravação através de UV (Ultravioleta), dispensando assim o laser.
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DESCRIÇÃO TÉCNICA
A impressão offset é um processo planográfico cuja essência consiste em repulsão entre água e gordura (tinta gordurosa). O nome off-set - fora do lugar - vem do fato da impressão ser indireta, ou seja, a tinta passa por um cilindro intermediário (blanqueta) antes. Todo o processoacaba tornando a impressão de alto custo mas que é dissolvido devido a sua grande tiragem. Hoje em dia, com as novas tecnologias, os processos analógicos já não são mais tão utilizados, dando lugar aos CTP’s, que agilizam o processo e geram menos material como fotolito etc.
DESCRIÇÃO DA MATRIZ O processo de reprodução gráfica, em sua grande diversidade de tipos de impressão, possui diferentes matrizes desenvolvidas para cada um deles. Cada processo de impressão é voltado para produtos específicos aos quais se ajustam à melhor qualidade de impressão em cada um dos inúmeros suportes existentes. O suporte de maior uso é o papel, entretanto, muitos outros são também de uso comum tais como laminados plásticos, tecidos, vidro, madeira, metal, etc. Também existem matrizes para impressão em superfícies tridimensionais tais como copos, bolas de golfe ou qualquer objeto não plano. 22
CARACTERÍSTICAS Como a imagem é posicionada sobre o papel, em vez de prensada nele, por uma superfície em alto-relevo, há pouca alteração do formato do texto ou da imagem. Mesmo em papéis macios e fibrosos, é possível reproduzir detalhes refinados, uma vez que a blanqueta de borracha responde meljor à superfície do que os processos não offset. Antigamente, a reprodução do preto no processo offset era acinzentada por causa da sua diluição na água, mas a tinta moderna não resolveram esse problema.
Vantagens
Desvantagens
•Boa reprodução de detalhes e fotografias •Superfície de impressão de baixo custo •Acerto de máquina rápido •Blanqueta de borracha que permite o uso de uma variedade de papéis
•Variação nas cores devido a problemas no equilíbrio entre água e tinta •Processo umedecedor que pode deformar o papel •Cobertura de tinta densa difícil de alcançar •Restrição quanto aos formatos disponíveis em virtude do corte fixo das impressoras offset rotativas
A maioria das desvantagens da impressão offset vem do uso da água para o processo de umedecimento. Esse fator dificulta a manutenção do equilíbrio das cores ao longo de toda a tiragem, embora hoje os controles das impressoras consigam administrar esse problema de maneira cada vez mais eficaz. Além disso, parte da água do sistema umedecedor entra em contato com o papel e pode faze-lo esticar, provocando problemas de registro. Tintas para offset são pegajosas e às vezes causam um defeito conhecido como “arrancamento”, em que as fibras são arrancadas da superfície do papel, deixando furos na imagem. Ao imprimir em cores de alta qualidade, é necessário monitorar as condicões climáticas da oficina a fim de manter a umidade correta do papel e assegurar um 23
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bom registro. Para tanto, muitas gráficas comerciais contam com oficinas equipadas com ares-condicionados e controle de umidade. As vantagens do processo incluem a reprodução fidedigna dos detalhes e a capacidade de imprimir meios-tons em retículas. A blanqueta de borracha também aceita grande parte dos tipos de papel disponíveis. A predominância da impressão offset está com seus dias contados. As inovações tecnológicas na impressão digital prometem tornar seu uso mais comum em tiragens de milhares (e não centenas, como atualmente) e em projetos personalizados com dados variáveis. A rotogravura também está se popularizando, agora que tiragens econômicas de revistas e jornais baixaram de 300 mil para 150 mil exemplares.
ETAPAS DO PROCESSO Pré-Impressão
Compreende o conjunto de ações relativas a preparação de textos e imagens para a impressão. Uma vez finalizada a criação de um impresso, se tem início a sua pré-impressão, etapa que se estenderá até o momento da montagem das chapas na impressora.
Impressão - Impressão plana:
É aquela onde a matriz fica disposta de forma plana e o papel entra na máquina em folhas soltas, também dispostas sobre uma base plana. - Impressão rotativa: Baseia-se em rolos que suportam tanto a matriz quanto o papel durante todo o processo de impressão.
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Este processo é muito mais rápido que o método plano e gera maior economia tanto no tempo de produção do equipamento.
Acabamento
É a última etapa, onde os enormes rolos de papel são cortados e agrupados na ordem correta das páginas para serem unidas com grampos e cola.
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BIBLIOGRAFIA - https://www.google.com.br/search?sourceid=chrome-psyapi2&ion=1&esp v=2&ie=UTF-8&q=historico%20do%20offset&oq=historico%20do%20offset&rlz=1C5CHFA_enBR713BR727&aqs=chrome..69i57.3999j0j4 - Livro: Novo Manual de Produção Gráfica (David Bann) - https://www.google.com.br/webhp?sourceid=chrome-instant&ion=1&espv=2&ie=UTF-8#q=impressao+offset&tbm=vid&* - https://www.google.com.br/search?q=impress%C3%A3o+em+offset&rlz=1C5CHFA_enBR713BR729&espv=2&source=lnms&sa=X&ved=0ahUKEwjiibb_ ovnSAhVCFpAKHZyWC7UQ_AUIBSgA&biw=1920&bih=928&dpr=1 - https://www.printi.com.br/blog/os-processos-de-impressao-e-suas-caracteristicas - https://www.google.com.br/webhp?sourceid=chrome-instant&ion=1&espv=2&ie=UTF-8#q=fornecedores+de+impressao+offset&* - http://www.nei.com.br/fornecedores/chapas-para-impressao-offset?id=3fcd79f0-5635-11e4-86da-b8ac6f8335df - http://www.expoprint.com.br/pt/impressao-offset - http://idemdesign.net/pt/art-graf/press-offset/85-impressao-offset.html - https://pt.wikipedia.org/wiki/Impress%C3%A3o_offset#Impress.C3.A3o - http://www.ghgrafica.com.br/fique-por-dentro/matrizes-de-impressao/ - http://chocoladesign.com/o-que-e-uma-impressao-offset - http://www.tiposdoacaso.com.br/wordpress/wp-content/uploads/2009/05/ producao_impressos_offset.pdf - http://docplayer.com.br/4629648-Impressao-offset-tga-tecnologia-grafica. html - http://clube.design/2014/07/producao-grafica-3-maquinas-planas-ou-rotativas/ Livro: Novo Manual de Produção Gráfica (David Bann) https://en.wikipedia.org/wiki/Computer_to_film
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ROTOGRAVURA
Publicação realizada na disciplina Diagramação e Produção Gráfica ESPM-RJ - abril 2017 - Priscila Brinati
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HISTÓRICO A Rotogravura é um processo de reprodução gráfica, caracterizado pela sua matriz, elemento intermediário, responsável por transferir a tinta para o material que vai ser impresso. No caso da rotogravura, é formada por um cilindro de cobre perfeitamente uniforme, gravado e cromado. É feito através de um processo conhecido como eletromecânico, onde a gravação das células é adquirida por meio de toques de diamantes industriais. Em 1784, Thomas Bell apresentou o primeiro projeto de uma máquina com matriz de impressão, o grafismo gravado. No entanto, apenas em 1860 foi apresentado pelo austríaco Karl Klic (1841-1926), o pai da rotogravura, o projeto de equipamento rotativo de impressão. Uma grande revolução na produção de jornais e, especialmente, em revistas. Na Rotogravura, a impressão é realizada aplicando quantidades de tinta diferentes em variadas partes do impresso, determinando a gradação das tonalidades pela profundidade
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Karl Klic, o “pai da rotogravura”
das células gravadas em um cilindro de cobre e cromo: as profundas, por possuírem mais tinta, garantem cores mais escuras e as rasas, com menos tinta, garantem as cores mais claras. Depois de ser gravada no cilindro revestido por cobre, a imagem é recoberta com cromo para garantir maior durabilidade do impresso. A primeira máquina de Rotogravura foi construída nos Estados Unidos pela empresa inglesa Reich-Wood.
FORNECEDORES Amcor Flexibles Brasil - R. Rio Jequitinhonha, 348 - Parque Industrial, Cambé - PR, 86185-260 Piraque - R. Leopoldino de Oliveira, 335 - Turiaçu, Rio de Janeiro - RJ, 21360-060 Editora Abril - Centro Empresarial Mourisco - Praia de Botafogo, 501 - Botafogo, Rio de Janeiro - RJ, 22250-911
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APLICAÇÕES A PUBLICIDADE Como vimos, a Rotogravura é utilizada para impressões em altas tiragens e imprime em diversos substratos flexíveis. Este processo de impressão tem mantido sua cota de mercado, em torno de 10%, sendo especialmente mais forte nos Estados Unidos e na Alemanha, por serem mercados mais vastos e terem uma grande e especial necessidade de se utilizar embalagens. Há diversas aplicações desde processo e a publicidade utiliza muito desta técnica de impressão, como: imprimindo em embalagens de produtos de vários tipos de materiais, como os citados anteriormente, peças publicitárias em diversos tipos de papéis (comum, couchê brilhoso ou fosco) e afins.
Além desse campo de atuação na publicidade, a Rotogravura também faz parte do processo editorial de revistas, como da própria Revista Veja, e da produção de maços de cigarros. Se tratando dos P’s da publicidade, esse processo de impressão está presente no Ponto no Produto.
Embalagens variadas de biscoitos
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Máquinas antigas de Rotogravura utilizadas pelo jornal ‘‘O Cruzeiro do Sul.’’
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ETAPAS DE PRODUÇÃO 1- A pré impressão: O sistema de pré impressão consiste nas etapas necessárias para confecção dos cilindros de rotogravura. O cilindro é a unidade básica de impressão, isto é, para casa cor de impressão corresponde um cilindro de rotogravura. Os cilindros são lavados com água destilada, passagem por níquel e passagem por cobre até a espessura desejada. O processo final da pré impressão é a gravação de cilindros. 2- Impressão: Esse tipo de impressão é feito em máquinas rotativas, que podem ser alimentadas por folhas ou por bobinas.
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A alimentação por folhas é utilizada para pequenas tiragens e reproduz trabalhos artísticos. A alimentação por bobinas é projetada para rodas em altíssimas velocidades, sendo ideal para trabalhos de elevada tiragem. No processo de impressão, o cilindro é instalado na máquina, normalmente de 8 cores, é imerso num tinteiro que contém tintas e solventes de secagem rápida, por evaporação. Um lâmina raspadora, racle, remove o excesso de tinta, permitindo assim que apenas a área de grafismo, a arte a ser impressa, permaneça com tinta. Isto deve-se ao fato da área de grafismo
3- Acabamento: O processo de acabamento por ser realizado na própria gráfica um em terceiros, onde são feitos refiles, dobras, revestimentos, vernizes, relevos, cortes especiais, encadernação e empacotamento. Depois de estar devidamente entintado, o cilindro entra em contato com o papel (plástico ou papelão), que em pressão com o cilindro, o pressor vai imprimir.
PASSO A PASSO Processo de criação
Definição de arte final
Banho de cilindros
Impressão
Processo de hotstamping e relevo
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ROTOGRAVURA Aluno: pr
Nome: Gabriel Costa Curso: Comunicação Social - Publicidade e Propaganda Disciplina: Diagramação e Produção Gráfica Turma: CSPP3B Ano: 2017 Nome do professor: Fernando Borges de Castro
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IMPRESSÃO DIGITAL
Publicação realizada na disciplina Diagramação e Produção Gráfica ESPM-RJ - abril 2017 - Tayssa Freitas
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HISTÓRICO O sistema de impressão digital está diretamente ligado a história da evolução gráfica e da criação da prensa (impressora). Pois foi através deste sistema que começou a comunicação mecanicamente impressa no mundo. O alemão Gutenberg inventou a máquina que utilizava tipos (letrinhas de alto relevo fundidas em metal) para transferir tinta ao papel. O conceito de impressão digital está relacionado com imprimir sem a utilização de fotolito (filmless) ou matriz.. Os dados para essa reprodução vem de arquivos, em suas maioria no formato PDF. Como cada impressão começa e termina, é possível criar variações entre os grafismos, resultando nos dados variáveis, permitindo personalização e customização do layout, dependendo dos objetivos do projeto gráfico.
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Revista gráfica
A personalização dos itens a serem impressos não é novidade. Há muitos anos recebemos nossas contas com a descriminação dos serviços prestados e o respectivo valor. A alguns anos porém, os departamentos de marketing das empresas perceberam que materiais promocionais personalizados e por vezes, com layouts customizados podem ter um poder de atenção do consumidor muito maior do que um projeto genérico. Outra vantagem da impressão digital é a possibilidade de reproduzir sob demanda. É possivel fazer 50 cartões de visita ou 1 banner ou 150 livros, sempre com a capacidade de imprimir mais exemplares posteriormente. Essa característica atendeu um nicho do mercado gráfico que antes era órfão. O sistema offset, principal concorrente da impressão digital, possui custos iniciais que inviabiliza a impressão de pequenas tiragens, apesar da quedas significativas no número de impressões desse sistema. O setor de livros é um exemplo significativo do uso da impressão digital para pequenas tiragens. Títulos especializados que interessam apenas a um número pequeno de leitores são impressos com qualidade e são distribuídos em setores específicos que garantam, a venda desse produto, além de facilitar a atualização nas edições, aumentando o valor agregado do livro. A alimentação dessas máquinas podem ser folha ou bobina. A vantagem da segunda opção é a velocidade no processo de impressão.
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ETAPAS DE PRODUÇÃO Por sua qualidade e preço acessivel, as impressoras a jato de tinta são tipo mais comum de ser encontrado hoje no mercado. Existem diversos modelos com os mais diferentes preços, para os mais diferentes gostos. A cabeça de impressão é formada por fi nos conduites, por onde será borrifada uma tinda liquida, armazenada num cartucho de tinta.
A cabeça de impressão pode funcionar de uma das seguintes formas: A cabeça controla o aquecimento dos pontos de tinta, fazendo somente com que os pontos a serem impressos sejam fervidos. Por causa do aquecimento, a cabeça termica tem uma vida ultil muito baixa, pois vai degrandando-a aos poucos.
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Térmica: É ultilizada pela maioria das impressoras a jato de tinta. Nela, a tinta do cartucho é aquecida rapidamente, formando pequenas bolhas. Quando uma bolha é formada, tem pressão no conduite da cabeça faz com que a tinta seja espirrada para fora do conduite, acertando o papel.
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APLICAÇÃO A PUBLICIDADE
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FORNECEDORES DA IMPRESSÃO PrintCad Impressões: Gráfica - Edifício Santos Vahlis Metta Digital Impressão Digital Gráfica - Av. presidente vargas, 502 BureauRio Gráfica Rápida Gráfica e copiadora - R. do Rosário, 107 Speedcopy Digital Gráfica - R. Sete de Setembro,184 Superlink Comunicaão Impressa e Digital Gráfica - Edifício Largo da Carioca - R. Uruguaiana,10 DPG Gráfica Rápida Gráfica - Av. Franklin Roosevelt, 84
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Nome: Tayssa Freitas Curso: Comunicação Social - Publicidade e Propaganda Disciplina: Diagramação e Produção Gráfica Turma: CSPP3B Ano: 2017 Nome do professor: Fernando Borges de Castro 41