1
2
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO
NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Mogi das Cruzes como parte dos requisitos para conclusão da disciplina.
Aprovado em: _____/_____/________
BANCA EXAMINADORA
_________________________________________________________ Professor Orientador Celso Ledo Martins
________________________________________________________ Arquiteto Convidado
_______________________________________________________ Professor Convidado
3
Dedico este trabalho a Deus, seu filho amado Jesus e seu Espírito Santo, que me deram a oportunidade da vida e de vivenciar toda essa experiência. Dedico ao meu esposo e minha família que sempre estiveram ao meu lado em todas as situações, boas e ruins ao longo dessa trajetória. Dedico também em memória de Maria Helena dos Santos (1968-2020), minha querida e amada mãe.
4
Agradeço Aos Professores e Arquitetos Celso Ledo Martins e Samira Simone Bittar, que me orientaram da melhor forma possível. Aos meus amigos e pastores, Alberto e Andréa Medeiros, por toda dedicação e apoio para com minha vida pessoal, espiritual e acadêmica .
5
“Quando um compositor está escrevendo uma peça musical, deve planejar seu trabalho com um detalhamento tão cuidadoso quanto um arquiteto ao projetar uma construção. Em cada caso, o produto final deve possuir continuidade, equilíbrio e forma. Porém, enquanto a arquitetura preocupasse com o equilíbrio no espaço, a música está voltada para o equilíbrio no tempo.” (Bennet, 1986. p 1.)
1
O presente trabalho trata-se de um Núcleo de Formação Musical que teve como objetivo principal projetar um local onde a educação musical pudesse ser estabelecida em um edifício próprio para atividade, a fim de comtemplar as crianças e adolescentes da cidade de Poá, e principalmente as do bairro do Jardim Nova Poá. Estudos e pesquisas levaram a escolha de localização e a fundamentação, que finalizaram no desenvolvimento de um projeto arquitetônico com conceitos voltados à continuidade, equilíbrio e forma, assim como um contato direto com a natureza que se dá principalmente aos fundos do terreno, que faz divisa com o Bosque de Nova Poá.
Palavras-chave: Música; Educação musical, Poá.
2
This project treat about a Musician Training Center. Our principal target it’s casting a place where the musician education can be established in one own building for activities for children and teenagers in New Poá Garden. We maked many searches, plans, and consults to conduce all the studies for that area, and foundation to finish development an architectonic project with concept; the vision wich me can brig about this is: following, sense and format. The combination of that it’s to aromote a special opportunity to take a nature contact in a limit of yard, most particulary in the back of the total area in neighbor of a woods.
Keywords: Music; Musician Education, Poá.
3
Tabela 1: Análise de SWOT da Escola de Música de Candelária .......................................................... 19 Tabela 2: Análise de SWOT da Escola de Música Tohogakuen ............................................................ 21 Tabela 3: Análise de SWOT da Praça das Artes..................................................................................... 23 Tabela 5: Análise de SWOT da EM&T .................................................................................................. 27 Tabela 6: Análise de SWOT da EMESP – Tom Jobim .......................................................................... 30 Tabela 7: Programa de necessidades setor de serviços ........................................................................... 46 Tabela 8: Programa de necessidades setor de acadêmico ....................................................................... 46 Tabela 9: Programa de necessidades setor de administrativo ................................................................. 47 Tabela 10: Programa de necessidades setor de convivência ................................................................... 47 Tabela 11: Memorial Botânico .............................................................................................................. 56 Tabela 12: Tabela de vãos ..................................................................................................................... 56 Tabela 13: Tabela de revestimentos ...................................................................................................... 56 Tabela 14: Índices projetuais ............................................................................................................... 106
4
Figura 32: Arquitetura remanescente da EMESP - Tom Jobim ............................................................. 28 Figura 33: 1º , 2º e 3º pavimento da EMESP - Tom Jobim .................................................................... 28 Figura 34: Biblioteca e Acervo de Partitura da EMESP - Tom Jobim ................................................... 28 Figura 1: Flauta primitiva feita a partir de ossos .................................................................................... 15 Figura 2: Partitura do Hino Nacional brasileiro ...................................................................................... 16 Figura 3: Escola de Música de Candelaria .............................................................................................. 18 Figura 4: Planta Baixa da Escola de Música de Candelaria.................................................................... 18 Figura 5: Auditório da Escola de Música de Candelaria ........................................................................ 18 Figura 6: Estratégia térmica e acústica ................................................................................................... 18 Figura 7: Sala de ensino prático .............................................................................................................. 19 Figura 8: Setorização da Escola de Música de Candelaria ..................................................................... 19 Figura 9: Escola de Música Tohogakuen ................................................................................................ 20 Figura 10: Sala de aula multiuso da Escola de Música Tohogakuen ...................................................... 20 Figura 11: Corte do projeto da Escola de Música Tohogakuen .............................................................. 20 Figura 12: 3D superior da disposição da planta ...................................................................................... 20 Figura 13: Plantas Baixas da Escola de Música Tohogakuen................................................................. 21 Figura 14: Fachada da Praça das Artes ................................................................................................... 22 Figura 15: Conservatório Dramático Musical de São Paulo ................................................................... 22 Figura 16: Setorização da Praça das Artes .............................................................................................. 22 Figura 17: Plantas Baixas da Praça das Artes ......................................................................................... 23 Figura 18: Salas da Praça das Artes ........................................................................................................ 23 Figura 19 Escola de Música e Tecnologia – School of Rock ................................................................. 25 Figura 20: Planta Baixa da EM&T ......................................................................................................... 25 Figura 21: Área de convivência e sala de computadores da EM&T....................................................... 25 Figura 22: Sala de aula experimental de teclado e violão da EM&T ..................................................... 25 Figura 23: Sala de aula de guitarra Tagima e sala de baixo Santo Angelo - EM&T .............................. 26 Figura 24: Sala de aula de canto Shure e sala de baixo Tagima - EM&T .............................................. 26 Figura 25: Sanitários dos Pavimentos Tipo da EM&T ........................................................................... 26 Figura 26: Planta Baixa do Estúdio de música da EM&T ...................................................................... 26 Figura 27: Estúdio de música da EM&T ................................................................................................ 26 Figura 28: Selfie na fachada da EM&T .................................................................................................. 27 Figura 29: Escola de Música do Estado de São Paulo – Tom Jobim...................................................... 27 Figura 30: Planta baixa do térreo da EMESP ......................................................................................... 27 Figura 31: Planta Baixa do pavimento tipo da EMESP .......................................................................... 28
Figura 35: Salas de aula de bateria e aula teórica da EMESP - Tom Jobim........................................... 29 Figura 36: Sala de aula de piano e harpa e aula de coral da EMESP - Tom Jobim................................ 29 Figura 37: Entrada para Auditório da EMESP - Tom Jobim.................................................................. 29 Figura 38: Salas de armazenagem de instrumentos e estacionamento da EMESP ................................. 29 Figura 39: Entrada e área de convívio com sala de computadores da EMESP - Tom Jobim................. 29 Figura 40: Selfie na fachada da EMESP – Tom Jobim .......................................................................... 30 Figura 41: Planialtimétrico do terreno .................................................................................................... 32 Figura 42: Imagem de satélite do terreno ............................................................................................... 32 Figura 43: Análise Micro Ambiental ...................................................................................................... 33 Figura 44: Análise Macro Ambiental com hierarquia das vias .............................................................. 33 Figura 45: Uso e Ocupação do Solo ....................................................................................................... 34 Figura 46: Cheios e Vazios ..................................................................................................................... 34 Figura 47: Gabarito de Altura e Vegetação ............................................................................................ 34 Figura 48: Fachada Avenida Adutora ..................................................................................................... 35 Figura 49: Fachada Avenida Adutora ..................................................................................................... 35 Figura 50: Vista Aérea ............................................................................................................................ 35 Figura 51: Vista Aérea Ampla ................................................................................................................ 35 Figura 52: Trilha do Bosque de Nova Poá.............................................................................................. 36 Figura 53: Fachada para o Bosque de Nova Poá .................................................................................... 36 Figura 54: Exemplos de isolamento acústico com materiais sustentáveis ............................................. 45 Figura 55:Exemplos de arquibancada à céu aberto ................................................................................ 45 Figura 56: Organograma ......................................................................................................................... 48 Figura 57: Fluxograma ........................................................................................................................... 49 Figura 58: Madressilva e Coroa-de-Cristo .......................................................................................... 108 Figura 59: Amoreira e Jabuticabeira ................................................................................................... 108 Figura 60: Palmeira Leque e Eritrinia ................................................................................................. 108 Figura 61: Camarão Amarelo e Coração Magoado ............................................................................. 108 Figura 62: Espuma termoacústica e Placas de difusor acústico .......................................................... 109 Figura 63: Piso carpete em placas e Piso vinílico de alto tráfego ....................................................... 109 Figura 64: Piso intertravado de concreto permeável ........................................................................... 109
5
SWOT
Strengths(Força), Weaknesses(Fraqueza), Oportunities(Oportunidades), Threats(Ameaças).
EM&T
Escola de Música e Tecnologia
EMESP
Escola de Música do Estado de São Paulo
SESI
Serviço Social da Indústria
ETEC
Escola Técnica Estadual
ONG
Organização Não Governamental
MUC
Macrozona Urbana Consolidada
FDE
Fundação para Desenvolvimento da Educação
ANVISA
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
P.M.R
Pessoa com Mobilidade Reduzida
P.O.
Pessoa Obesa
m2
Metros quadrados
m3
Metros cúbicos
Km2
Quilômetros quadrados
m
Metros
6
5.8. 6
ÍNDICES DE ZONEAMENTO ............................................................................................... 36
DIRETRIZES E PREMISSAS ..................................................................................................... 38 6.1.
SETOR ACADÊMICO ............................................................................................................ 38
1
INTRODUÇÃO................................................................................................. ............................ 13
6.1.1.
Salas de aula ..................................................................................................................... 38
2
DEFINIÇÃO E ASPECTOS HISTÓRICOS .............................................................................. 15
6.1.2.
Corredores ......................................................................................................................... 38
3
2.1.
DEFINIÇÃO DO TEMA ......................................................................................................... 15
6.1.3.
Sanitários e bebedouros .................................................................................................... 38
2.2.
ASPECTOS HISTÓRICOS ..................................................................................................... 15
6.1.4.
Acessos e circulação ......................................................................................................... 38
3.1.
3.2.
Salas administrativas ........................................................................................................ 38
Análise de SWOT da Escola de Música de Candelaria .................................................... 19
6.2.2.
Depósitos .......................................................................................................................... 39
ESCOLA DE MÚSICA TOHOGAKUEN .............................................................................. 20
6.2.3.
Vestiários e sanitários ....................................................................................................... 39
Análise de SWOT da Escola de Música de Tohogakuen ................................................. 21
6.2.4.
Reservatórios .................................................................................................................... 39
PRAÇA DAS ARTES .............................................................................................................. 22
6.2.5.
Cantina e copa................................................................................................................... 39
6.2.6.
Estacionamento ................................................................................................................. 39
3.2.1. 3.3.
3.3.1.
6.3.
4.2.
SETOR DE CONVIVÊNCIA .................................................................................................. 39
ESCOLA DE MÚSICA E TECNOLOGIA – SCHOOL OF ROCK ....................................... 25
6.3.1.
Auditório ........................................................................................................................... 39
Análise de SWOT da EM&T – School of Rock ............................................................... 27
6.3.2.
Sanitários .......................................................................................................................... 39
ESCOLA DE MÚSICA DO ESTADO DE SÃO PAULO – TOM JOBIM ............................ 27
6.3.3.
Áreas de recreação ............................................................................................................ 40
4.1.1.
4.2.1. 5
Análise de SWOT da Praça das Artes............................................................................... 23
VISITAS TÉCNICA ...................................................................................................................... 25 4.1.
SETOR ADMINISTRATIVO E SERVIÇO ............................................................................ 38
6.2.1.
ESCOLA DE MÚSICA DE CANDELARIA .......................................................................... 18
3.1.1.
4
6.2.
ESTUDOS DE CASO .................................................................................................................... 18
Análise de SWOT da EMESP – Tom Jobim .................................................................... 30
7
ÁREA DE INTERVENÇÃO ........................................................................................................ 32
USUÁRIOS .................................................................................................................................... 42 7.1.
PERFIL DO USUÁRIO ........................................................................................................... 42
5.1.
LOCAL..................................................................................................................................... 32
7.2.
FUNCIONÁRIOS E COLABORADORES ............................................................................ 42
5.2.
LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO ......................................................................... 32
7.3.
FAMÍLIA E COMUNIDADE ................................................................................................. 43
5.3.
ANÁLISE MICRO AMBIENTAL .......................................................................................... 33
5.4.
ANÁLISE MACRO AMBIENTAL ........................................................................................ 33
8.1.
CONCEITO ARQUITETÔNICO ............................................................................................ 45
5.5.
USO E OCUPAÇÃO DO SOLO ............................................................................................. 33
8.2.
PARTIDO ARQUITETÔNICO ............................................................................................... 45
5.6.
CHEIOS E VAZIOS, GABARITO DE ALTURA E VEGETAÇÃO ..................................... 34
8.3.
PARTIDO URBANÍSTICO .................................................................................................... 45
5.7.
LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO .................................................................................... 35
8.4.
PROGRAMA DE NECESSIDADES ...................................................................................... 46
8
ESQUEMAS ESTRUTURANTES .............................................................................................. 45
7
8.4.1.
Setor Serviços ................................................................................................................... 46
8.4.2.
Setor Acadêmico ............................................................................................................... 46
8.4.3.
Setor Administrativo ......................................................................................................... 47
8.4.4.
Setor Convivência ............................................................................................................. 47
8.5.
ORGANOGRAMA .................................................................................................................. 48
8.6.
FLUXOGRAMA...................................................................................................................... 48
9
PROJETO ............................................................................................................................... 49
10
ÍNDICES PROJETUAIS ..................................................................................................... 105
11
MATERIAIS E ACABAMENTOS ..................................................................................... 107 11.1. PAISAGISMO ..................................................................................................................... 108 11.2. INTERNO ............................................................................................................................ 109 11.3. EXTERNO ........................................................................................................................... 109
12
MAQUETE 3D ..................................................................................................................... 110
12
13
1 INTRODUÇÃO A música é uma poderosa forma de manifestação que os povos utilizam há anos para se expressar e expor seus sentimentos. O ensino dessa arte foi ganhando relevância e cada vez mais foi se descobrindo seus benefícios. O trabalho a ser apresentado é um Núcleo de Formação Musical, que tem como objetivo criar um local adequado para esse ensino e abranger as crianças, adolescentes e jovens da cidade de Poá. Atualmente existem diversas teorias sobre o ensino da música no âmbito psicopedagógico e que diz ainda que está dentro do ser humano e faz parte do mesmo, Katrin Schaller (2005) diz que “A música é muito mais que um simples conjunto de sons que se unem em uma melodia. Ela penetra nossa pele, provoca arrepios de prazer ou nos faz mergulhar em doces lembranças”. Esse ensino tem se enfraquecido em muitos locais, por não possuir estrutura adequada, principalmente em pequenas cidades e especialmente os bairros mais afastados da zonal central, como o bairro de Nova Poá, onde este projeto será inserido. O terreno escolhido para esse projeto se encontra ao lado do Bosque de Nova Poá, que leva esse nome apesar de ser mais enquadrado como praça ou jardim, abandonado ao longo dos anos; Aos arredores do local há muitas escolas de ensino infantil, fundamental e médio, e os seus alunos que desejam praticar a música acabam tendo que migrar para cidades circunvizinhas, e os que não têm condições não podem alcançar seu ensino. A criação desse projeto tem o intuito de dar oportunidade às crianças e jovens a se formarem músicos e utilizar da música para formação de si mesmo, e além do ensino da música, esse núcleo tem a intenção de tornar útil esse local e fazer com que a utilização do mesmo seja intensificada, assim como sua segurança; os moradores poderão ser agraciados com cultura e se desenvolver a partir dessa arte, seus comércios terão mais visitas, e sua economia local será elevada, além do seu reconhecimento. “A música é cada vez mais usada para alfabetizar, resgatar a cultura e ajudar na construção do conhecimento de crianças e jovens carentes. Projetos que envolvem a arte música na integração social se espalham por todo o país e são exemplos de sucesso”. (KRAKOVICS, 2000. p 9.).
Segundo Florrance Bauer (2000) “A música atrai a criança, serve de motivação, deixa-a mais atenta e é um instrumento de cidadania, contribuindo para a elevação de sua autoestima.”. Sendo assim seu ensino deve ser apoiado e estimulado, e isso deve ser feito em locais apropriados, que deem estrutura e oportunidade para seus usuários, desenvolvendo não só os que o utilizam, mas a sociedade que o envolve.
14
15
2 DEFINIÇÃO E ASPECTOS HISTÓRICOS
2.2.
2.1.
As primeiras emissões do som foram feitas pelos povos primitivos, que apenas se comunicavam por
DEFINIÇÃO DO TEMA
Para entender o que de fato será um Núcleo de Formação Musical é necessário entender alguns termos usados para se referir ao ensino musical. O que mais ouvimos é a Escola de música, que é um nome muito simples para se referir a uma instituição que prevê o ensino musical, é um nome normalmente dado a uma escola de cursos livre de música, ou seja, os que a procuram desejam tocar algum instrumento, e escolhem se desejam se aprofundar em teorias ou somente na prática. Outro termo muito usado é o Conservatório, que são bem mais abrangentes quanto a esse ensino,
ASPECTOS HISTÓRICOS
grunhidos, mas ao longo do tempo começou a perceber e entender o compasso e o ritmo em tudo que fazia, teve essa noção ao escutar as diferenças de sons ao cavalgar, ao correr, ao andar, ao bater uma pedra em outra e assim com movimentos repetitivos, nesse momento ainda não existia música, mas foi o primeiro passo para sua criação. Segundo Frederico (1999, p.7) o homem primitivo não chegou à melodia propriamente dita, ele conheceu as notas, mas não conheceu a música, os animais conheciam o som, mas não conheciam as notas, somente o homem inteligente fez música.
Harmonia, Contraponto e História, quanto prático, mas ainda assim o deixa livre para escolher qual
“Os instrumentos musicais dos primitivos, assim como seus utensílios, tiveram como principio o corpo humano. Da concha da mão ele chegou ao vaso para beber. Do braço ele chegou ao remo. Depois o homem descobriu que seu corpo reunia vários utensílios sonoros. Com a garganta e a boca já produzia uma melodia, juntou-se o estalar de dedos, palmas, até que braços e pernas acabaram produzindo uma música corporal rítmica.“ (FREDERICO, 1999, p.8)
área da música ele quer estudar, instrumentos específicos, canto ou os dois dependendo da
Os primeiros instrumentos musicais foram então instrumentos de trabalho que se transformaram em
disponibilidade dele ou da escola.
instrumentos reservados ao culto e só depois viraram musicais. Os sons do tambor usado nas
Existe também ensino superior de graduação em faculdades de música, esses são para um ensino
cerimonias era apenas uma arma para acalmar a ira dos inimigos superiores. Frederico (1999, p.9)
muito mais abrangente, que vai muito além da música propriamente dita, nesse caso o aluno
conta também que pesquisadores encontraram evidências de que nessa mesma época flautas foram
aprenderá composição, pedagogia, pesquisa, didática, sociologia, antropologia, filosofia, estética,
construídas de ossos de caça, em analise a idade aproximada desses objetos foram de 45 mil anos.
tendo um programa de ensino padrão e com grade curricular e um cronograma de aulas já préestabelecidas, normalmente esse ensino prepara o aluno tanto teoricamente, no ensino de Teoria,
fundamentos entre outras coisas, podendo também ir para área instrumental, como regência,
Figura 1: Flauta primitiva feita a partir de ossos
composição, e educação musical. Para ingressar na faculdade o aluno deverá ter uma noção muito ampla de teoria e prática musical e nela o aluno terá que aprender e conhecer todas as áreas da música. O Núcleo de Formação Musical que será projetado é bem mais parecido com o Conservatório, quanto á ensino e metodologia, porém normalmente os conservatórios recebem alunos com certa noção musical e somente dão mais ênfase á esse ensino, já para o núcleo a ideia é que esse aluno possa ingressar sem nenhum conhecimento musical e que de acordo com sua grade curricular avance níveis e conheça sua aptidão dentro da área, para assim chegar a um ensino de graduação.
Fonte: nationalgeographic.es
O segundo instrumento musical mais antigo encontrado, foi datado com cerca de 7.000 anos, com duas cordas somente e tocado como um arco, um instrumento passado de geração em geração e adaptado ao longo dos anos com o conhecimento adquirido aos anos, até chegar aos instrumentos de corda que conhecemos hoje.
16
Na era medieval a música tinha somente fins litúrgicos, o controle do seu ensino era atribuído à
Brasileiro, que o eternizou na história, também fundou o Conservatório de Música do Rio de Janeiro
igreja, somente para cultos. A partir então do século XVI é entendido que a criança necessita de
em 1841, que como relata Almeida (1926) foi padrão para as novas instituições de ensino da música.
cuidados especiais, de educação e lazer, neste contexto criam-se as primeiras escolas de formação
Figura 2: Partitura do Hino Nacional brasileiro
musical, conhecidos como Conservatórios, mas também formavam músicos para a igreja, sua maioria crianças órfãos, mas ao longo do tempo esse ensino foi adaptado à corais maiores. “A música mais antiga que conhecemos, tanto sacra como profana, consiste em uma única melodia, com uma textura do tipo que chamamos monofônico. Em sua primeira fase, a música religiosa conhecida como canchotão não tinha acompanhamento. Consistia em melodias que fluíam livremente, quase sempre se mantendo dentro de uma oitava e se desenvolvendo, de preferência com suavidade, através de intervalos de um tom.” (BENNETT, 1986, p.13)
Após o século XVIII apareceram os primeiros métodos educacionais e as primeiras tentativas do ensino musical nas escolas, e os primeiros esquemas pedagógicos para esse ensino tomam forma e começam a se ver cada vez mais conservatórios dedicados a instrução dessa arte. No Brasil o ensino da música vem após 1500, ano do seu descobrimento, onde jesuítas trouxeram o valor dessa prática e exerciam influência sobre a educação da época. Com essa imposição cultural
Fonte: estadosecapitaisdobrasil.com
sobre os povos indígenas, a educação ainda se matem diretamente ligada à igreja e seu repertório
A atual educação musical no Brasil passou por diversas leis e projetos para incentivar esse ensino nas
musical.
escolas. Em agosto de 2008 foi aprovada a lei de número 11.769, que torna obrigatório o ensino da “As primeiras informações musicais eruditas foram trazidas ao Brasil pelos portugueses, por intermédio dos jesuítas. Esses missionários, dispostos a conquistar novos servos para Deus, encontraram na arte um meio de sensibilizar os indígenas. A música que os jesuítas trouxeram era simples e singela, as linhas puras do cantochão, cujos acentos comoveram os indígenas, que, desde a primeira missa, deixaram-se enlear por tais melodias. “ (AMATO, 2006. p 146.)
Mas os índios já tinham sua própria forma de produzir música, eles imitavam os sons dos ventos, o canto dos pássaros, as vozes da natureza, eram estridentes seus sonos, e tinha características únicas. Assim uma mistura foi sendo feita do ensino europeu e do conhecimento dos indígenas, um misto de instrumentos diferentes, de sons distintos, que foram ganhando forma ao longo do tempo e se desenvolvendo e cativando os que viveram nessa época de mudanças. Alguns anos depois, navios negreiros vindos da África, traziam consigo negros escravizados, mas com uma bagagem cultural riquíssima, que ao se fundir com a já existente começam a formar os ritmos brasileiros que conhecemos hoje. “Das três raças formadoras da nacionalidade brasileira, foi a preta que revelou sempre maiores pendores para a música e a sua influência foi acentuada... Apresentavam um caráter bárbaro, rico e múltiplo, com um delicioso colorido, sobretudo nos instrumentos de percussão, de uma opulência magnifica.” (ALMEIDA, 1926. p 31.)
Mas em 1813, após a vinda de Dom João VI, a música recebeu tratamento especial, e já não poderia se limitar às igrejas, então se iniciou a edificação de novos teatros, neste período só uma figura zelou pela conservação do patrimônio cultural, Francisco Manuel da Silva, o compositor do Hino Nacional
música nas escolas de educação básica, mas como conteúdo não exclusivo, e sem exigência de professor habilitado em música. Não sendo o mais ideal, mas um avanço nacional, já que esse ensino tem se perdido e sendo restrito à pessoas com maior renda. “Mesmo longe do ideal, tal lei representa um avanço para os educadores musicais que vêm, há vários anos, em busca da inserção desta área do saber nos currículos das escolas públicas, de forma obrigatória. Sabemos que a presença efetiva e de qualidade do ensino da música nas escolas públicas depende da clareza da legislação, fato que não ocorre.” (LAMBERT, 2016)
17
18
O projeto é organizado entre dois espaços ovais, um fechado e outro aberto, que se ligam entre si, um
3 ESTUDOS DE CASO 3.1.
torna-se o auditório e o outro um átrio comum entre as salas. Conta com espaços para aulas teóricas e ESCOLA DE MÚSICA DE CANDELARIA O primeiro estudo de caso a ser apresentado é uma Escola de Música situada na cidade de
Candelaria, na Colômbia. Projetado pelo Espacio Colectivo Arquitectos, a pedido do Ministério de Cultura da Colômbia, em uma área de 750 m2, no ano de 2016.
práticas de música, além de estações de áudio e centros de produção musical, um auditório com cerca de 150 lugares, mas seus assentos não são fixos, o que fazem do lugar adaptável ao que for apresentado, além de administração e banheiros públicos. Figura 5: Auditório da Escola de Música de Candelaria
Figura 3: Escola de Música de Candelaria
Fonte: archdaily.com.br Fonte: archdaily.com.br
Foi criado com o intuito de aproximar a cultura das populações mais vulneráveis do país. Um espaço participativo onde a comunidade pode usar da música como objeto de pertencimento e de união dos
Além disso, o projeto foi pensado para que os espaços vazios sejam estratégias térmicas e acústicas, assim como um conforto de iluminação. Figura 6: Estratégia térmica e acústica
cidadãos, promovendo a integração cidadã, a inclusão social e o respeito pela diferença, assim diz os arquitetos sobre a obra. Figura 4: Planta Baixa da Escola de Música de Candelaria
Fonte: archdaily.com.br
Esses intervalos nos módulos também criam espaços verdes dedicados a população, pequenas praças, jardins que inserem o projeto e complementam a ideia. Mas todos com vegetação rasteira, Fonte: archdaily.com.br
assim intensificando a iluminação natural proveniente desses vazios. A iluminação e ventilação
19
natural são importantíssimas para que esse espaço gaste menos recursos forçados e torne o espaço Tabela 1: Análise de SWOT da Escola de Música de Candelária
mais sustentável. Figura 7: Sala de ensino prático
FORÇA
É BEM LOCALIZADO, E ATENDE A PROPOSTA DE SER UMA ESCOLA PARA PESSOAS COM VULNERABILIDADE SOCIAL. O MAIOR DESAFIO QUE ESSA ESCOLA POSSA ENFRENTAR AO LONGO DO TEMPO É EM
FRAQUEZA
RELAÇÃO AO SEU PORTE, É PEQUENO QUE ATENDE APENAS PARTE DA DEMANDA TERRITORIAL, FAZENDO SEU USO RESTRITO.
OPORTUNIDADE
AS SALAS DE AULAS E AUDITÓRIO TEM LAYOUT MULTIUSO, ASSIM PODE SER USADA PARA MAIS USOS ALÉM DO QUE JÁ FOI PROJETADA. O ENTORNO DO PRÉDIO É DE MUROS E A ENTRADA NA PARTE FRONTAL DO TERRENO QUE
AMEAÇA
FICA ABERTA 24H, MAS ALGUNS ESPAÇOS FICAM SEM SEGURANÇA, POR SEM AFASTADAS E ESCONDIDAS.
Fonte: Do Autor
Fonte: archdaily.com.br
Na imagem a seguir é possível observar a Setorização dos ambientes da escola de música, a parte cinza são os corredores de circulação dos prédios, podemos ver também as salas denominadas “Cubiculos” com 3 tipos diferentes, que são salas de ensino prático com tamanhos diferentes e com layouts para ensino de diversas modalidades. Figura 8: Setorização da Escola de Música de Candelaria
Fonte: archdaily.com.br
3.1.1. Análise de SWOT da Escola de Música de Candelaria Após analisar o estudo de caso foram estabelecidas as seguintes questões:
20
Os vãos criados na parte superior do prédio servem para iluminação natural e ventilação, tornando o
3.2.
ESCOLA DE MÚSICA TOHOGAKUEN
O segundo estudo de caso a ser apresentado neste trabalho é a Escola de Música Tohogakuen,
prédio, que apesar de ser esteticamente rígido e com aparência industrial, ser um lugar aconchegante e iluminado, sem tanta necessidade de iluminação forçada em alguns ambientes. Figura 11: Corte do projeto da Escola de Música Tohogakuen
projetada pelo Arquiteto Nikken Sekkei, numa área de 1943 m2, no ano de 2014, em Chofu no Japão, num entorno suburbano de Tóquio. Figura 9: Escola de Música Tohogakuen
Fonte: archdaily.com.br
Pelas plantas baixas do local é possível ver que o uso de ambientes com formas quadradas e Fonte: archdaily.com.br
O projeto foi pensado para fugir das escolas de músicas tradicionais, valorizando a necessidade de contato visual entre os ambientes diferentes dos espaços e seus usuários, os vãos ao longo do edifico
retangulares permitem que o projeto seja dimensionado para que os andares de cima formem o vão que os arquitetos desejavam criar. Figura 12: 3D superior da disposição da planta
permitem essa visualização. Esses corredores visuais são formados pelas aberturas das salas de aula em determinados momentos, principalmente em suas esquinas, que contribuem para criação dessa passagem unificada. Figura 10: Sala de aula multiuso da Escola de Música Tohogakuen
Fonte: archdaily.com.br
Fonte: archdaily.com.br
21
Nas plantas cada número se refere a um ambiente diferente, o número 1 são salas de aula, 2 espaços de luz, 3 Foyer, 4 sala de máquinas, 5 salas de controle, 6 sala de funcionários, 7 balcão de informações, 8 escritórios, 9 dispensa, 10 sala de reuniões, 11 sala de computadores e 12 bicicletário. Figura 13: Plantas Baixas da Escola de Música Tohogakuen
Fonte: archdaily.com.br
3.2.1. Análise de SWOT da Escola de Música de Tohogakuen Após analisar o estudo de caso foram estabelecidas as seguintes questões:
Tabela 2: Análise de SWOT da Escola de Música Tohogakuen FORÇA
O PROJETO É DE GRANDE PORTE E ATENDE UM GRANDE NÚMERO DE PESSOAS POR VEZ PARA AULAS. O MAIOR DESAFIO QUE ESSA ESCOLA POSSA ENFRENTAR É O DE ILUMINAÇÃO E VENTILAÇÃO,
FRAQUEZA
APESAR DE TER AS ÁREAS ABERTAS SÃO POUCAS, FAZENDO COM QUE SEJA NECESSÁRIA A VENTILAÇÃO E ILUMINAÇÃO FORAÇADA, ALÉM DE NÃO TER UM AUDITÓRIO PARA APRESENTAÇÃOES.
OPORTUNIDADE
AMEAÇA
AS SALAS DE AULAS TEM LAYOUT MULTIUSO, ASSIM PODE SER USADA PARA MAIS USOS ALÉM DO QUE JÁ FOI PROJETADA. OS AMBIENTES DO PROJETO TEM FECHAMENTO DE VIDRO, O QUE AS DEIXA BEM EXPOSTAS, PODEM SER UMA DISTRAÇÃO AOS QUE ESTÃO FAZENDO AULA.
Fonte: Do Autor
22
3.3.
A setorização do projeto inclui e integra as sedes da Orquestra Sinfônica Municipal e Experimental
PRAÇA DAS ARTES
O terceiro estudo de caso a ser apresentado é a Praça das Artes está localizado na Avenida São João, São Paulo-Brasil, que ocupa 28.500 m2 de área e foi finalizado em 2012, projetado pelos arquitetos
de Repertório, dos Corais Lírico e Paulistano, do Balé da Cidade e do Quarteto de Cordas. Abriga também as Escolas Municipais de Música e de Dança, o Museu do Teatro, o Centro de Documentação Artística, assim como áreas comuns de uso publico como restaurantes,
do grupo Brasil Arquitetura. Figura 14: Fachada da Praça das Artes
estacionamento e áreas de convivência. Figura 16: Setorização da Praça das Artes
Fonte: vitruvius.com.br
O projeto foi pensado para ser um espaço de música e dança para requalificação do centro de São Paulo, com o intuito de criar um diálogo com a vizinhança e com os edifícios históricos que o rodeia, que sendo reformados tornam-se parte do conjunto. A Praça das Artes no seu projeto já previu também o restauro e reabilitação de um edifício histórico, o Conservatório Dramático Musical de São Paulo, vinculou-o a nova construção e aos espaços de circulação. Figura 15: Conservatório Dramático Musical de São Paulo
Fonte: archdaily.com.br
O prédio tem 3 andares, e um estacionamento no subsolo, está bem localizado e conta com um grande vão de circulação ligando duas ruas diferentes.
Fonte: archdaily.com.br
23
Figura 17: Plantas Baixas da Praça das Artes
O projeto conta com grandes salas e espaço para dança, música e teatro, abraçando assim todos os tipos de artes. Figura 18: Salas da Praça das Artes
Fonte: archdaily.com.br
3.3.1. Análise de SWOT da Praça das Artes Após analisar o estudo de caso foram estabelecidas as seguintes questões: Tabela 3: Análise de SWOT da Praça das Artes FORÇA
O PROJETO É DE GARNDE PORTE E ATENDE UM GRANDE NÚMERO DE PESSOAS POR VEZ PARA AULAS E EVENTOS O MAIOR DESAFIO QUE ESSA ESCOLA POSSA ENFRENTAR É O DE SEGURANÇA E USO NOTURNO
FRAQUEZA
DO LOCAL, JÁ QUE É ABERTO E POR MAIS QUE TENHA ILUMINAÇÃO NOTURNA, PODE NÃO SER O SULFICIENTE POR ESTAR LOCALIZADO NA ZONA CENTRAL DE SÃO PAULO.
OPORTUNIDADE
AMEAÇA
AS SALAS DE AULAS TEM LAYOUT MULTIUSO, ASSIM PODE SER USADA PARA MAIS USOS ALÉM DO QUE JÁ FOI PROJETADA. CADA SALA TEM SUA PRÓPRIA ABERTURA, MAS NÃO POSSUI ILUMINAÇÃO NATURAL O BASTANTE, FAZNDO COM QUE O USO DE ILUMINAÇÃO FORÇADA SEJA INTENSIFICADO.
Fonte: Do Auto
Fonte: archdaily.com.br
24
25
O projeto é organizado entre três pavimentos, no térreo estão as salas administrativas, banheiros e
4 VISITAS TÉCNICA 4.1.
ESCOLA DE MÚSICA E TECNOLOGIA – SCHOOL OF ROCK
A primeira visita técnica foi feita no dia 19 de fevereiro de 2020, na Escola de Música e Tecnologia
duas salas de aula experimental, bem como uma área de convivência, com um mini palco e instrumentos, para os alunos usarem a qualquer hora do dia, além de computadores para pesquisas. Nos pavimentos seguintes estão as salas de aulas, bem como deposito e outras áreas de convivência.
(EM&T) – School of Rock, localizada na Av. Indianópolis, 3196 - Indianópolis, São Paulo – SP.
Figura 21: Área de convivência e sala de computadores da EM&T
Figura 19 Escola de Música e Tecnologia – School of Rock
Fonte: Do Autor Figura 22: Sala de aula experimental de teclado e violão da EM&T Fonte: Do Autor
A Escola de Música é uma das mais conceituadas escola particular de música no Brasil, inaugurada em 1997, e que atua neste prédio em São Paulo desde 2013. Em 2019 se tornou ainda mais popular quando trouxe a estrutura americana de ensino musical School of Rock, que é a maior rede de ensino de música mundial. Figura 20: Planta Baixa da EM&T
Fonte: Do Autor
As salas de aulas são patrocinadas por marcas de instrumentos, bem como todo seu layout se dá como referência a marca, os equipamentos da sala são dados pelas mesmas, bem como seus instrumentos. A escola recebe mensamente cerca de 1.300 alunos que vão uma vez por semana na escola para ter aulas, mas que podem usar as salas vazias e áreas de convivência em qualquer dia, mesmo sem ter aulas, pode também usar os instrumentos da escola e computadores para treino.
Fonte: Do Autor
26
Figura 23: Sala de aula de guitarra Tagima e sala de baixo Santo Angelo - EM&T
no estabelecimento, pode ser usado por alunos ou não, ali também eles dão aulas de mixagem e controle. Figura 26: Planta Baixa do Estúdio de música da EM&T
Fonte: Do autor Figura 24: Sala de aula de canto Shure e sala de baixo Tagima - EM&T
Fonte: Do autor
Fonte: Do Autor
No final dos corredores existem outras áreas de convívio com instrumentos e perto das mesmas estão
Esse local conta com algumas salas de estúdio musical, salas de controladoria dos estúdios, além de
os sanitários feminino e masculino e os bebedouros.
sala de aula e sala de computadores. Assim como na escola tem uma área de convívio com
Figura 25: Sanitários dos Pavimentos Tipo da EM&T
instrumentos e palco. A unidade também esta em fase de construção de novas áreas de estúdio e sala de aula. Figura 27: Estúdio de música da EM&T
Fonte: Do autor
O porte da escola não é grande, por isso ela aluga uma casa em uma rua próxima da escola, na Alameda dos Ubiatans, 353 - Indianópolis, São Paulo – SP. Esta unidade é usada para ser o estúdio de música. Esses estúdios somente são usados com horas marcadas e sob supervisão de funcionários
Fonte: Do Autor
27 4.1.1. Análise de SWOT da EM&T – School of Rock
Figura 29: Escola de Música do Estado de São Paulo – Tom Jobim
Após analisar a visita técnica foram estabelecidas as seguintes questões:
Tabela 4: Análise de SWOT da EM&T FORÇA
É UMA ESCOLA COM BOA LOCALIZAÇÃO, COM ENTORNO RESIDENCIAL E EM AVENIDA COMERCIAL, PRÓXIMO A PONTOS DE ONIBUS E ESTAÇAÕ DE TREM. O MAIOR DESAFIO QUE ESSA ESCOLA POSSA ENFRENTAR AO LONGO DO TEMPO É EM
FRAQUEZA
RELAÇÃO AO SEU PORTE, É PEQUENO E ATENDE APENAS PARTE DA DEMANDA TERRITORIAL. ALÉM DE NÃO POSSUIR UM AUDITÓRIO PARA APRESENTAÇÕES E ENSAIOS DE BANDA
OPORTUNIDADE
AMEAÇA
TEM SALA COM BOA ACUSTICA, QUE PERMITE QUE VÁRIAS AULAS POSSAM SER FEITAS AO MESMO TEMPO EM CADA ANDAR. A ESCOLA NÃO TEM ESTRUTURA PARA RECEBER ALUNOS OU FUNCIONÁRIOS COM MOBILIDADE REDUZIDA.
Fonte: Do Autor
Fonte: Do Autor
A Escola de Música está em um prédio tombado, tido como patrimônio histórico pelo Conselho de 4.1.2. Prova de visita técnica à EM&T – School of Rock Figura 28: Selfie na fachada da EM&T
Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo (CONDEPHAAT) em 27 de março de 1986, onde era o Hotel Flórida (Plaza Piratininga) - construção do início do século XX. Começou a ser usado pela escola em 2001, e é gerido pela instituição Santa Marcelina Cultura. Figura 30: Planta baixa do térreo da EMESP
Fonte: Do Autor
4.2.
ESCOLA DE MÚSICA DO ESTADO DE SÃO PAULO – TOM JOBIM
A segunda visita técnica foi feita também no dia 19 de fevereiro de 2020, na Escola de Música do Estado de São Paulo (EMESP) – Tom Jobim, localizada no Largo General Osório, 147, Santa Ifigênia, São Paulo – SP.
Fonte: Do Autor
28
Figura 31: Planta Baixa do pavimento tipo da EMESP
ingressar na escola os alunos passam por rigorosos processos seletivos, com provas práticas e teóricas, assim jurados decidem se estão aptos ou não para formação de música na escola. Para lidar com a acústica do local os instrumentos com maior potencia sonora foram colocados no ultimo andar, e cada um é colocado em andares diferentes conforme vão suavizando o som, Os andares são diferenciados por cores das paredes, para facilitar a indicação. Figura 33: 1º , 2º e 3º pavimento da EMESP - Tom Jobim
Fonte: Do Autor
A escola conta com uma biblioteca, sala de computadores e também um acervo de partituras, onde são armazenados todos os conteúdos usados na escola, assim como referencias musicais de outras escolas. Fonte: Do Autor
Figura 34: Biblioteca e Acervo de Partitura da EMESP - Tom Jobim
Todas as salas de aulas da escola de música foram adaptadas para receber aulas musicais, mas sua estrutura interna permanece a mesma e suas características antigas foram preservadas, apenas suas paredes foram pintadas, ao logo do prédio é possível ver os remanescentes da construção original. Figura 32: Arquitetura remanescente da EMESP - Tom Jobim
Fonte: Do Autor
Em todos os andares existem salas de aulas praticas individuais e em grupo, e salas de aula de teoria em grupo. Fonte: Do Autor
A escola recebe cerca de 1.800 alunos por mês, muitos vão de duas a três vezes por semana ter aulas, tanto teórica, como prática e em grupo. Além disso, os alunos tem liberdade para frequentar a escola, ir à biblioteca e usar seus instrumentos em qualquer dia mesmo não tendo aula no mesmo. Para
29
Figura 35: Salas de aula de bateria e aula teórica da EMESP - Tom Jobim
O estacionamento do local é usado somente pela direção e carga e descarga de instrumentos em dias de apresentações, e parte dele foi adaptada com drywall para armazenagem de instrumentos e matérias. Figura 38: Salas de armazenagem de instrumentos e estacionamento da EMESP
Fonte: Do Autor Figura 36: Sala de aula de piano e harpa e aula de coral da EMESP - Tom Jobim
Fonte: Do Autor
Na entrada social da escola de música há uma área de espera, além de uma lanchonete e espaço para usar computadores. É nessa entrada principal que os principais anúncios da escola são colocados, como eventos e ou processos seletivos, na entrada há seguranças, e só é possível entrar de fato na escola ao passar pela recepção e colocar seu crachá na catraca, até mesmo visitantes tem de fazer esse processo. Figura 39: Entrada e área de convívio com sala de computadores da EMESP - Tom Jobim Fonte: Do Autor
A entrada para o auditório foi adaptada para receber alunos com mobilidade reduzida. Esse auditório é pequeno e usado somente para ensaios e aulas, em apresentações os alunos são levados a outros auditórios e ou conservatórios. Figura 37: Entrada para Auditório da EMESP - Tom Jobim
Fonte: Do Autor
Fonte: Do Autor
30 4.2.1. Análise de SWOT da EMESP – Tom Jobim
Após analisar a visita técnica foram estabelecidas as seguintes questões:
FORÇA
Tabela 5: Análise de SWOT da EMESP – Tom Jobim É UMA ESCOLA COM BOA LOCALIZAÇÃO, COM ENTORNO COMERCIAL, PRÓXIMO A PONTOS DE ONIBUS E ESTAÇAÕ DE TREM E RODOVIÁRIAS, O MAIOR DESAFIO QUE ESSA ESCOLA POSSA ENFRENTAR AO LONGO DO
FRAQUEZA
TEMPO É O QUE JÁ ENFRENTA HOJE, QUE É SUA ACUSTICA, SEM ISOLAMENTO É DIFICIL FAZER AULAS E ENSAIOS, POIS UMA AULA ATRAPALHA A OUTRA.
OPORTUNIDADE
AMEAÇA
TEM GRANDE PORTE E PERMITE QUE MUITAS AULAS SEJAM DADAS AO MESMO TEMPO E COM DIFERENTES MODALIDADES. A ESCOLA NÃO PODE FAZER MUITAS ADAPTAÇÕES, POIS ESTÁ EM UM PATRIMONIO HISTÓRICO O QUE FAZ COM QUE SEJA RESTRINGIDA. Fonte: Do Autor
4.2.2. Prova de visita técnica à EMESP - Tom Jobim Figura 40: Selfie na fachada da EMESP – Tom Jobim
Fonte: Do Autor
31
32
5 ÁREA DE INTERVENÇÃO 5.1.
Figura 41: Planialtimétrico do terreno
LOCAL
O local escolhido para receber o projeto é um terreno localizado na Avenida Adutora, Jardim Nova Poá, 242, Poá – São Paulo. O Bairro de Nova Poá foi inicialmente criado para ser um bairro dormitório, porém devido à expansão da cidade ele foi recebendo muita procura e já conta com mais de 15.000 moradores, além de inúmeros terrenos à venda, atualmente já conta com equipamentos urbanos, além de linhas de transportes públicos, assim como escolas e infraestrutura. Há diversas escolas instaladas na cidade de Poá, em nível municipal, estadual, particulares e ONGs, em destaque o SESI e a ETEC de Poá. A cidade também possui duas escolas modelo com nível elevado de qualidade entre os municípios de São Paulo, localizados no centro da cidade. No Bairro de Nova Poá há duas escolas particulares de ensino básico e fundamental, e as municipais são uma de ensino médio/fundamental, uma de ensino fundamental e uma de ensino básico. A cidade de Poá (ou Estância Hidromineral de Poá) é um município brasileiro do estado de São Paulo que fica localizado na região do Alto Tietê. É um dos onze municípios paulistas considerados estâncias hidrominerais e faz divisa com as cidades de Suzano, Itaquaquecetuba e Ferraz de Vasconcelos. Em território, é um dos menores municípios do estado de São Paulo (maior apenas que Águas de São Pedro e São Caetano do Sul), possuindo uma área de apenas 17,58 km2. A população estimada é de 116.530 hab. O clima da cidade é subtropical, com Verão quente e chuvoso e Inverno ameno e subseco. A média a temperatura anual gira me torno dos 18 °C, sendo Julho o mês mais frio do ano com média de 14 °C e Fevereiro o mês mais quente com média de 21 °C. O índice pluviométrico anual fica em torno de
Fonte: Do Autor
Somente uma face é voltada para a Avenida, a parte de trás está ligada ao Bosque da Nova Poá, seus lados são ocupados por um galpão comercial e um edifício de uso misto residência/comércio Figura 42: Imagem de satélite do terreno
1.475mm.
5.2.
LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO
O terreno escolhido é composto por 2 curvas de níveis e em formato quadrado imperfeito uma área de 4.647,79 m2 e um perímetro de 273,26m.
Fonte: Google Earth, trabalhada pelo autor (2020)
33
5.3.
ANÁLISE MICRO AMBIENTAL
Ao realizar a análise micro ambiental foi possivel observar alguns pontos importantes como local de postes, vegtações árboreas, que estão muito próximas ao terreno. Tudo isso dá uma visão mais ampla
que estão no entorno, assim como pontuar a Hierarquia do eixo viários, que nos mostra a Avenida Adutora como via arterial e a Rua Capitão Pedro Esperidião Hoffer como via coletora, assim como as vias locais ao seu redor, e entre elas alguns becos para passagem de pedestres. Figura 44: Análise Macro Ambiental com hierarquia das vias
de como é as caracteristicas climáticas e fisicas do local, dando ainda mais sentido ao local estudado. Figura 43: Análise Micro Ambiental
Fonte: Do Autor
Fonte: Do Autor
5.4.
ANÁLISE MACRO AMBIENTAL
5.5.
USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
Já ao analisar o macro ambiental conseguimos observar os pontos de ônibus que estão na Avenida
O Bairro de Nova Poá como dito anteriormente é um bairro para ser residencial, no momento há
Adutora, que faz face com o terreno em questão, as escolas de Ensino Básico, Fundamental e Médio
alguns comércios locais, muitos deles de uso misto, ou seja, residências que foram adaptadas para serem de uso comercial, também há um supermercado, muitas igrejas católicas e evangélicas, além
34
de instituições educacionais. Há também de um lado do córrego o Bosque e do outro o Complexo
Figura 46: Cheios e Vazios
Esportivo de Nova Poá, composto por dois campos de futebol, usados geralmente aos finais de semana.
Figura 45: Uso e Ocupação do Solo
Fonte: Do Autor Figura 47: Gabarito de Altura e Vegetação
Fonte: Do Autor
5.6.
CHEIOS E VAZIOS, GABARITO DE ALTURA E VEGETAÇÃO
Assim como toda área de expansão, o bairro ainda apresenta extensas áreas verdes, tanto com vegetação rasteira, como arbustiva e arbórea, e essa massa acaba criando muitos espaços “vazios”, sendo os cheios os edifícios construídos. A altura dos edifícios não passa de três pavimentos, a maior parte é térrea e algumas residências chagam a ter um 2º pavimento, mas não há no bairro nada acima disso.
Fonte: Do Autor
35
5.7.
Figura 50: Vista Aérea
LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO
O terreno atualmente está murado e trancado, não sendo possível o acesso, porém com recursos digitais é possível ter uma boa visão de sua condição atual. Figura 48: Fachada Avenida Adutora
Fonte: earth.google.com Fonte: google.com.br/maps
É possível observar que há muros em sua separação com as propriedades vizinhas, e sua fachada voltada para o Bosque tem uma massa verde. O terreno é plano e está coberto com apenas vegetação
Também é possível observar a divisão entre o bosque e o córrego, e o córrego com os campos, isso mostra que o local escolhido tem muito potencial que pode ser trabalhado á integrar essa área verde com o projeto. Figura 51: Vista Aérea Ampla
rasteira. Figura 49: Fachada Avenida Adutora
Fonte: earth.google.com
Fonte: google.com.br/maps
36
Figura 52: Trilha do Bosque de Nova Poá
5.8.
ÍNDICES DE ZONEAMENTO
Para apurar os dados do zoneamento ao qual o terreno pertence, bem como seus índices urbanísticos e parâmetros técnicos, foram necessárias consultas virtuais e presenciais á Prefeitura de Poá, assim chegando aos seguintes índices estipulados segundo a lei nº 3219/2007 de 27 de Abril de 2007 que instituiu o plano diretor de desenvolvimento integrado do município de Poá. O terreno em questão se encontra na Macrozona Urbana Consolidada (MUC), que tem como objetivo em lei de ser local de adensamento populacional, requalificação da estrutura urbana existente, criação de espaços públicos e equipamentos comunitários, incluindo-se aqueles de apoio ao turismo e estímulo à expansão das atividades secundária e terciária. Essa macrozona segue os seguintes parâmetros urbanísticos:
Fonte: google.com
O Bosque apesar de ser muito utilizado pela população já encontra algumas áreas degradadas, e sua utilização tem sido menos frequente a cada dia pela população do bairro, algumas árvores condenadas pela prefeitura foram cortadas e não foram retiradas do local. Figura 53: Fachada para o Bosque de Nova Poá
Fonte: google.com
•
Área mínima para desdobramento: 125,00 m2
•
Frente mínima: 5,00m
•
Taxa máxima de ocupação: 75%
•
Coeficiente de aproveitamento básico: 1,4
•
Coeficiente de aproveitamento máximo: 6
•
Taxa de permeabilidade: 5%
Seguindo esses parâmetros temos os seguintes cálculos dos índices a serem usados em relação ao terreno, sabendo que ele tem 4.647,79 m2. •
Frente mínima: 5,00m
•
Taxa máxima de ocupação: 3.484,17 m2
•
Coeficiente de aproveitamento básico: 6.503,78 m2
•
Coeficiente de aproveitamento máximo: 27.873,36 m2
•
Taxa de permeabilidade: 232,2 m2
37
38
6 DIRETRIZES E PREMISSAS 6.1.
Para os compartimentos sanitários deverão ser separados por sexo, sendo o feminino uma bacia sanitária a cada 25 alunas, e masculino uma para cada 40 alunos e um mictório a cada 40 alunos, e
SETOR ACADÊMICO
um lavatório a cada 40 alunos ou alunas. E suas portas de celas com bacias sanitárias deverão ser
6.1.1. Salas de aula
colocadas de forma a deixar vãos livres de 0,15m de altura na parte inferior e de 0,30m, no mínimo,
O setor acadêmico que contará com salas de aula à nível teórico e prático deverão seguir as seguintes
na superior. Para as áreas de recreação a proporção é de 1 bacia sanitária e um mictório a cada 200
condicionantes, segundo o Decreto nº 12.342, de setembro de 1978 do Código Sanitário, a área
alunos, uma bacia sanitária a cada 100 alunas e um lavatório a cada 200 alunos ou alunas. Pé direito
mínima das salas de aula deve corresponder a 1,20 m2 por aluno, quando em carteiras individuais e
de 2,50m.
1,50m2 por alunos se carteiras duplas. Sua iluminação natural dever ser feita unilateralmente na
Bebedouros são obrigatórios, em uma proporção de 1 para cada 200 alunos, com jato inclinado e
esquerda
guarda protetora. E não podendo ser localizadas em instalações sanitárias.
Segundo a Fundação para Desenvolvimento da Educação (FDE), que já atende a legislação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e o Código de bombeiros, determina que as
6.1.4. Acessos e circulação
salas de aulas tanto comuns, quanto de informática e uso múltiplo, devem ter pé direito de 3,00m,
As escadas e rampas devem ter largura não inferior à dos corredores. As escadas não poderão ser em
deve ter obrigatoriamente laje, e seus revestimentos tanto de piso quanto parede devem ser de
leque, os lances devem ser retos e não pode ultrapassar 16 degraus e quanto aos espelhos não podem
material impermeável, levando em consideração o mobiliário para cada uso e suas respectivas
ultrapassar 0,16m, nem piso com menos de 0,30m e os patamares não podem ter menos de 1,50m de
orientações de uso. Também se deve prever controle de incidência solar sobre os equipamentos, e a
extensão. As rampas não podem apresentar declividade maior que 12% e devem ser revestidas de
iluminação natural de 1/5 e ventilação natural de 1/10, quanto a sua profundidade não pode ser
material não escorregadio, sempre que acima de 65 de declividade.
inferior a 3x seu pé direito. Além de prever soluções arquitetônicas e os acabamentos devem ser
O FDE diz quanto às distâncias a serem percorridas fica estabelecido que de qualquer ponto da
projetados levando-se em conta a qualidade acústica e térmica do ambiente considerando insolação,
edificação para a área externa é de 30m e a distância máxima de qualquer de ponto do pavimento até
ruídos internos e externos à edificação.
uma escada é de 25m, calculada a partir da porta.
O Livro Neufert - Arte de projetar em arquitetura dá especificações sobre ambientes adequados para
A NBR 9050 determina como devem ser previstas as áreas para que pessoas com deficiências ou
salas de aulas, segundo o autor salas de aula devem estar de 3 à até 4 andares, com acessibilidade
mobilidade reduzida consigam acessar e utilizar com livre acesso, em edificações de uso público, o
adequada, sendo o máximo de alunos por sala de 32 alunos, janelas unilaterais , e com profundidade
número mínimo de sanitários acessíveis com entradas independentes é de 5% do total de cada peça
de até 7,20m e seu pé direito de 3m. As salas destinadas à prática musical seguem a mesma diretriz, e
sanitária, com no mínimo um, para cada sexo em cada pavimento, onde houver sanitários. Ela
devem ter iluminação uniforme, de preferência com orientação para o norte, também evitando
também diz que todas as áreas de circulação devem ter espaço giro de 360°, para cadeirantes. E as
conflitos com outras salas acusticamente e com sinalização adequada. De preferência que tenham
escadas devem ter a largura mínima de 1,20m e em rotas acessíveis, as rampas devem ter largura
guarda-volumes no exterior da sala.
calculada de acordo com a altura do desnível e o comprimento da projeção horizontal. Além disso, deverá ter piso antiderrapante, guarda-corpo e corrimão.
6.1.2. Corredores Os corredores não poderão ter larguras inferiores a 1,50m para servir até 200 alunos e quando a mais de 200 a 500 alunos terá um acréscimo de 0,007m por aluno, quando de 501 a 1.000 alunos o acréscimo será de 0,005m por aluno.
6.2.
SETOR ADMINISTRATIVO E SERVIÇO
6.2.1. Salas administrativas Segundo o Código Sanitário, o setor administrativo, de direção e de serviço contará com sala de professores, copa, depósito, sala de coordenação e direção entre outras. Segundo o Decreto
6.1.3. Sanitários e bebedouros
nº 12.342, os sanitários destinados a professores deverão atender, a cada sexo, à proporção
39
mínima de uma bacia sanitária a cada 10 salas de aula; os lavatórios um a cada 6 salas de aula. A enfermaria terá área mínima de 6,00 m2, com pé direito de 3,00 m e paredes revestidas de material liso, resistente, impermeável e lavável em até 1,50 m, assim como o piso. Ventilação
6.2.6. Estacionamento O estacionamento deverá ser de 1 vaga a cada 75 m2 de área útil, e obrigatória a previsão de local de estacionamento para funcionários, de no mínimo 10% do total de vagas obrigatórias, também deve ser previsto baia de embarque e desembarque de passageiros dentro dos limites do lote.
natural de 1/10 e iluminação 1/5. Com fácil acesso para entrada de profissionais vindo de ambulância.
6.3.
E segundo o FDE, as salas de coordenação e direção seguem as medidas mínimas de 9,72 m2,
6.3.1. Auditório
com pé direito de 2,70. Iluminação natural de 1/5 e ventilação natural de 1/10, quanto a sua profundidade não podem ser inferiores a 3x seu pé direito. E com acústica privativa. 6.2.2. Depósitos
SETOR DE CONVIVÊNCIA
Segundo o Decreto nº 12.342, para auditórios deve ser previsto sua construção com materiais incombustíveis, e esse ambiente só deve estar no pavimento térreo ou no imediato superior, e em ambos os casos deve ser previsto o escoamento rápido de pessoas. As portas obrigatoriamente devem abrir para fora e deve ter largura correspondente á 1cm por
O Código Sanitário define para os depósitos de lixo devem ter capacidade adequada para acomodar o volume gerado 48 horas, com fácil acesso a coleta. Pé direito de 3,00 m2 6.2.3. Vestiários e sanitários
pessoa, em lotação total, sendo que essa largura não pode ser menor que 2m, assim como os corredores terão a mesma condicionante. Quanto a camarins devem ter área mínima de 4 m2 e com ventilação natural ou artificial. Individuais ou coletivos devem ser separados por sexo, com bacias sanitária, chuveiro e lavatório de 1 conjunto
Para essa área de trabalho é exigida a presença de vestiários separados por sexo, devem corresponder à 0,35 m2 por empregado, com mínimo de 6 m2 e deve conter armários, deverão ter comunicação com os chuveiros ou ser junto à eles, segundo o Código Sanitário 6.2.4. Reservatórios
para cada 20 m2 de camarim coletivo ou 1 conjunto para cada 5 camarins individuais. Segundo a NBR 9050, o auditório, que concentra um grande número de pessoas, independentemente de atender à quantidade mínima de 5 % de peças sanitárias acessíveis, deve também ser previsto um sanitário acessível para cada sexo junto a cada conjunto de sanitários. Devem possuir espaços reservados para pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida, atendendo às seguintes
Para os reservatórios, segundo o Código Sanitário, deverão ter capacidade proporcional de 50 litros por aluno. 6.2.5. Cantina e copa
condições: Estar localizados em uma rota acessível vinculada a uma rota de fuga, recomendando-se que seja em diferentes setores e com as mesmas condições de serviços, conforto, segurança, boa visibilidade e acústica; ter garantido no mínimo um assento companheiro ao lado de cada espaço reservado para pessoa com deficiência e dos assentos destinados às Pessoas com Mobilidade
Segundo o FDE, a copa para os funcionários e sala de professores tem área mínima de 12,96 m2, com
Reduzida (P.M.R.) e Pessoas Obesas (P.O.), e estar instalados em local de piso plano horizontal.
pé direito de 2,70. Iluminação natural de 1/8 e ventilação natural de 1/10, e laje obrigatória e controle incidência de raios solares sobre equipamentos e ofuscamento. A cantina terá pé direito de 3,00 m, e sua área mínima é de 9,72 m2, com paredes e teto de material liso e impermeável, de cores claras. Iluminação natural de 1/5 e ventilação natural de 1/10, quanto a sua profundidade, maior que 3x seu pé direito. Segundo o Decreto nº 12.342, as cantinas do local as exigências são de pé direito de 3m, sua extensão não deve ser maior que três vezes seu pé direito, todo material devem ser liso, de material claro, impermeável e resistente. E com laje obrigatória
6.3.2. Sanitários Os sanitários, segundo o Código Sanitário, devem ser separados por sexos e serem independentes para cada localidade, deve conter no mínimo uma bacia sanitária a cada 100 pessoas, e um lavatório e um mictório a cada 200 pessoas. E a cada 300 pessoas deve ter um bebedouro com jato inclinado fora dos sanitários.
40
6.3.3. Áreas de recreação Segundo o FDE. as áreas de recreação devem ter ligação com o as vias públicas, que permita saída rápido dos alunos, em caso de emergência, e essas passagens não podem ter largura inferior à 1cm por aluno, e nem vãos inferiores à 2m.
41
42
7 USUÁRIOS
7.2.
7.1.
Os funcionários dessa instituição serão professores, profissionais administrativos e de serviços
PERFIL DO USUÁRIO
Os alunos que estarão frequentando a instituição em sua maioria ficarão no prédio somente 1 hora por dia, com isso o número de alunos que o local pode atender aumenta ainda mais, em média 130 alunos por hora conseguirão fazer aulas simultaneamente, porém algumas salas podem ficar vazias ao longo do dia a depender de grade horária e demanda de alunos. Os alunos que frequentarão o Núcleo de Formação Musical são alunos regularmente matriculados no ensino fundamental e médio, ou seja, de 6 a 17 anos. Esses alunos estarão em escolas da rede pública da cidade de Poá, que poderão chegar até o local de ônibus ou a pé das escolas circunvizinhas. Farão aulas de 1 a 2 vezes por semana somente com duração de 1 hora aula, podendo ser aula teórica e prática, em grupo ou individual, dependendo da disciplina escolhida pelo aluno. Esses usuários podem estar aprendendo ou já terem conhecimento musical. As crianças de 6 a 8 anos terão aulas de musicalização infantil em grupo, normalmente essa musicalização começa desde antes dessa idade, mas prevendo que muitas dessas crianças não vão ter essa bagagem musical, será iniciado aos 6 anos, desenvolvendo nessas a sensibilidade musical, a concentração, a coordenação motora, a sociabilização, a acuidade auditiva, o respeito a si próprio e ao grupo. Serão alunos que virão com seus pais, então precisarão estar perto de um local de espera para seus responsáveis, podendo ser até o bosque esse local. De 9 a 14 anos terão aulas em grupo teóricas em grupo, onde serão ensinados os princípios básicos da música teórica, além de aulas práticas, essas podendo ser em grupo ou individual, a depender da prática escolhida pelo aluno. Alunos que escolherem o ensino vocal em coral, terão aulas em grupos com até 30 alunos por aula. Esses alunos virão sozinhos ou acompanhados pelos responsáveis. De 15 a 17 anos, esses alunos poderão escolher entre outras duas modalidades de curso, de produção musical ou técnico em áudio. Nessas modalidades os alunos terão aulas em grupos, tanto teórico, quanto prático, as turmas serão de até 15 alunos que terão acesso à computadores. Esses alunos virão às aulas sozinhos, e terão aulas com duração maior de até 2 horas semanais. Aos que não quiserem entrar nessas duas modalidades e desejarem continuar na modalidade de aulas de instrumentos ou coral, seguirão o ensino de aula prática e teórica que os alunos de 9 á 14 anos seguem, podendo até em determinadas modalidades estar em mesas salas de aulas
FUNCIONÁRIOS E COLABORADORES
internos e externos. Podendo ir todos os dias ao local, ou periodicamente a depender da sua função. Os professores possuirão idade de 25 a 60 anos, terão aulas em horários diferentes, a depender da grade horária podem ir todos os dias à instituição ou não, e em horários alternados durante as semanas. Muitos chegarão ao local de ônibus, de carro ou moto, vindo da cidade de Poá ou de outras cidades para dar aula no local. Os coordenadores de modalidades, diretores, secretários e profissionais dos serviços administrativos, tem idade de 30 a 60 anos, passarão grande parte do dia no local, podendo sair a depender de circunstâncias. Esses terão contato com alunos e responsáveis, resolvendo problemas internos do núcleo, fazendo matrículas e organizando toda parte funcional do estabelecimento, resolvem problemas, atendendo pessoas e ajudando a manter a organização acadêmica e da instituição. Estes virão ao local de carro, moto ou de transporte público, podendo ser moradores ou não da cidade. Os colaboradores internos são os funcionários fixos do lugar, que estão lá todos os dias, possuem idades variadas entre 25 e 50 anos, são homens e mulheres que fazem parte dos setores de alimentação, limpeza e manutenção da escola, garantindo a limpeza dos ambientes e a manutenção do prédio, necessitam de locais específicos para armazenamento de objetos pessoais, copa, uniforme, etc. Esses vão para a instituição de ônibus, de bicicleta ou até a pé, além de possuírem ou não parentes alunos da instituição. Os colaboradores externos são as pessoas que trabalham na parte de abastecimento na instituição, que vão ao local periodicamente e muitas vezes não são funcionários da escola e sim de empresas contratadas, como por exemplo, as empresas que fornecem os alimentos, produtos de limpeza, materiais, entre outros serviços como elétricos, hidráulicos ou de coleta do lixo, necessitam de autorização para acessarem o interior da instituição, geralmente são homens com cerca de 25 a 35 anos e vão na escola de automóveis como caminhão, carro ou moto, dependendo do serviço a ser prestado. Além de condutores de vans escolares, que levarão os alunos para suas aulas e buscarão esses alunos ao final das aulas, esses podem ser mulher ou homens de 30 a 40 anos, com auxiliares de 18 a 25 anos, que podem ir somente em horários e dias alternados ao local.
43
7.3.
FAMÍLIA E COMUNIDADE
Outras pessoas que usarão o local com frequência serão os familiares dos alunos e a comunidade local, que estarão lá para ver apresentações, esperar a saída dos alunos ou passando pelo bosque. Os familiares dos alunos irão com frequência levá-los às aulas, ficaram esperando nas áreas de convívio ou utilizando o bosque durante o tempo. Também serão os espectadores das apresentações dos alunos. Pais com idades entre 24 e 45 anos, avós com idades entre 50 a 70 anos, e irmãos de alunos mais novos que 6 anos. Provavelmente irão ao lugar a pé ou de ônibus, com exceções de apresentações que poderão vir de carro ou moto. A comunidade são os moradores da região, que utilizarão a instituição para lazer, vindo pelo bosque, usarão a cantina do núcleo, assistirá as apresentações dos alunos, andaram pela área de convívio do prédio ou o usará como passagem. Possuem idades variadas, são pessoas baixa e média renda que irão frequentar a instituição a pé ou de bicicleta.
44
45
Figura 54: Exemplos de isolamento acústico com materiais sustentáveis
8 ESQUEMAS ESTRUTURANTES 8.1.
CONCEITO ARQUITETÔNICO
De forma geral, o conceito arquitetônico do Núcleo de Formação projetado segue três conceitos principais, de continuidade, equilíbrio e forma, dentro deles a ideia é que seja moderno e contemporâneo, onde a integração do homem com o meio ambiente esteja presente sempre que possível, além disso, que a arquitetura transmita leveza, e o uso das formas geométricas e das cores como elementos principais possam proporcionar alegria e prazer no sentido de estudar, trabalhar e conviver, e fluidez no sentido de mobilidade e fluxo de pessoas de cada setor e, além disso, integrando o prédio ao paisagismo do próprio bosque ao lado com o local, para que a plástica da instituição seja diferente das da região e ainda mais por ser uma escola pública, se destacando das existentes, e trazer isso para a região e oferecer aos alunos, funcionários e visitantes sensações boas que a arquitetura pode transmitir. Fonte: google.com
8.2.
PARTIDO ARQUITETÔNICO
Para o edifício a ser projetado o uso de formas geométricas serão usados para criar os ambientes do local e suas circulações verticais e horizontais. A fachada terá módulos que lembrem arte e música que “saltem” do edifício, a fim de dar identidade e destaque a escola. As cores do projeto serão usadas a fim de remeter sempre a uma escola de ensino artístico, que apesar de em muitos lugares ter estrutura rígida, que seja alegre e moderna, a fim de não ser uma arquitetura maçante. A iluminação natural será aproveitada em todos os ambientes que a possibilitem, assim evitando a rigidez e o uso artificial. Os materiais que farão o isolamento acústico serão prioritariamente sustentáveis, visando fazer com que o projeto seja uma construção ainda mais preocupada com o meio ambiente e o entorno ao qual ele faz parte, mas sem perder a sensação alegre e moderna. Para ambientes externos e internos serão locais abertos, cobertos e descobertos, serão integrados,
A fachada terá cores e módulos que “saltam” do edifício, a fim de dar identidade, diversão e destaque a escola das existentes assim como foi dito no conceito.
8.3.
PARTIDO URBANÍSTICO
Para integrar o edifício com o meio ambiente local a ideia é que a entrada principal do núcleo seja dada pelo bosque, incentivando que sua principal locomoção ao local seja a pé ou de transporte público e o estacionamento com fachada par a Avenida Adutora seja somente para fins administrativos e de serviços. Também será previsto o uso do bosque para criar uma praça de apresentações a céu aberto, onde alunos podem usar o local para apresentações pontuais ou espontâneas a qualquer hora do dia. Podendo ser usada até por usuários do bosque, com atividades para a comunidade. Figura 55:Exemplos de arquibancada à céu aberto
com pé direito variável entre alto e baixo e espaços sequenciados, para concretizarem o conceito de continuidade do contemporâneo, assim como aplicação de arquitetura bioclimática onde for possível, para ventilação natural e somente quando necessário à ventilação forçada. Todos os materiais usados, estruturais ou de estética serão usados a fim de promover o conceito de moderno, mesmo que de isolamento, assim como os exemplos a seguir, tanto para as salas de aulas, quanto para o auditório e outros ambientes. Fonte: google.com
46
8.4.
Tabela 7: Programa de necessidades setor de acadêmico
PROGRAMA DE NECESSIDADES
ACACÊMICO QUANT.
FUNÇÃO
USUÁRIOS
CONDICIONANTES AMBIENTAIS
MOBILIÁRIO
ÁREA MÍNIMA
3
SALA DE AULA PARA ENSINO TEÓRICO MUSICAL
20 ALUNOS/ 1 PROFESSOR
1,50 M² POR ALUNO; ILUMINAÇÃO NATURAL UNILATERAL ESQUERDA; PÉ DIREITO DE 3,00m ; 1/5 DE INSOLAÇÃO NATURAL; 1/10 DE VENTILAÇÃO NATURAL
20 CARTEIRAS PARA ALUNOS, UMA MESA PARA PROFESSOR, 21 CADEIRAS, LOUSA, UM PROJETOR
30 m2
1
SALA DE AULA PARA ENSAIO DE GRUPO DE CORAL
30 ALUNOS/ 1 PROFESSOR
1,20 M² POR ALUNO; ILUMINAÇÃO NATURAL UNILATERAL ESQUERDA; PÉ DIREITO DE 3,00m ; 1/5 DE INSOLAÇÃO NATURAL; ISOLAMENTO ACÚSTICO
31 CADEIRAS QUE PODEM SER EMPILHADAS, LOUSA, UMA MESA PARA PROFESSOR, TRIPÉS PARA APOIO DE PASTAS, UM PIANO
36 m2
2
SALA DE AULA PARA CRIANÇAS DE 6 À 8 ANOS COM INICIAÇÃO MUSICAL
15 ALUNOS/ 1 PROFESSOR
1,20 M² POR ALUNO; ILUMINAÇÃO NATURAL UNILATERAL ESQUERDA; PÉ DIREITO DE 3,00m ; 1/5 DE INSOLAÇÃO NATURAL; 110 DE VENTILAÇÃO NATURAL
16 CADEIRAS OU BANCOS, TATAME PARA O CHÃO, LOUSA, INSTRUMENTOS DIVERSOS
25 m2
1
SALA DE AULA PARA ENSAIO DE GRUPO DE INSTRUMENTOS DE PERCUSSÃO
8 ALUNOS/ 1 PROFESSOR
1,20 M² POR ALUNO; ILUMINAÇÃO NATURAL UNILATERAL ESQUERDA; PÉ DIREITO DE 3,00m ; ISOLAMENTO ACÚSTICO
INSTRUMENTOS DE PERCUSSÃO (CONGA, CAJON, DJEMBÉ, TAN TAN, SURDO DE MARCAÇÃO, ETC), LOUSA, 1 CADEIRA E MESA PROFESSOR
20 m2
BATERIA
2
SALA DE AULA PARA ENSINO PRÁTICO DE BATERIA
3 ALUNOS/ 1 PROFESSOR
4 BATERIAS COM ABAFADORES, LOUSA, BANCOS OU CADEIRAS
15 m2
PRÁTICA EM GRUPO 1
8
SALA DE AULA PARA ENSINO PRÁTICO DE INSTRUMENTOS DIVERSOS
3 ALUNOS/ 1 PROFESSOR
LOUSA, 4 CADEIRAS BANCO, UM PIANO SEM CALDA OU TECLADO
15 m2
PRÁTICA EM GRUPO 2
5
SALA DE AULA PARA ENSINO PRÁTICO DE INSTRUMENTOS DIVERSOS
8 ALUNOS/ 1 PROFESSOR
LOUSA, 9 CADEIRAS OU BANCO, UM PIANO SEM CALDA OU TECLADO
20 m2
PRÁTICA INDIVIDUAL OU DUPLA
8
SALA DE AULA PARA ENSINO PRÁTICO DE INSTRUMENTOS DIVERSOS
2 ALUNOS/ 1 PROFESSOR
LOUSA, 2 CADEIRAS OU BANCO, UM PIANO SEM CALDA OU TECLADO
8 m2
2
SALA DE AULA DE INFORMÁTICA PARA ENSINO TEÓRICO E PRÁTICO DE PRODUÇÃO MUSICAL E TÉCNICO EM ÁUDIO
15 ALUNOS/ 1 PROFESSOR
16 MESAS COM COMPUTADORES, 16 CADEIRAS, LOUSA
35 m2
AMBIENTE
8.4.1. Setor Serviços Após análise de estudo de casos e visitas técnicas, bem como consultas em legislações vigentes, foi
TEÓRICA
elaborado o programa de necessidades para o Núcleo de Formação Musical, do setor de serviços, acadêmico, administrativo e convivência. Para o setor de serviços foi elaborado o seguinte programa
CORAL
de necessidades: Tabela 6: Programa de necessidades setor de serviços
MUSICALIZAÇÃO INFANTIL
SERVIÇOS AMBIENTE
QUANTI .
FUNÇÃO
USUÁRIOS
CONDICIONANTES AMBIENTAIS
MOBILIÁRIO
ÁREA MÍNIMA
DEPÓSITO DE MATERIAIS DE LIMPEZA
3
ARMAZENAR OS PRODUTOS E INSTRUMENTOS DE LIMPEZA
***
PÉ DIREITO DE 2,70m, INSOLAÇÃO NATURAL DE 1/10 E 1/20 DE VENTILAÇÃO
PATELEIRAS E ARMÁRIOS
8 m2
DEPÓSITO DE INSTRUMENTOS
1
ARMAZENAR OS INSTRUMENTOS MUSICAIS
***
PÉ DIREITO DE 2,70m, INSOLAÇÃO NATURAL DE 1/10 E 1/20 DE VENTILAÇÃO
PRATELEIRAS, ARMÁRIOS, PEDESTAIS DE APOIO
8 m2
1
ARMAZENAR MATERIAIS EM GERAL
***
PÉ DIREITO DE 2,70m, INSOLAÇÃO NATURAL DE 1/10 E 1/20 DE VENTILAÇÃO
PATELEIRAS E ARMÁRIOS
8 m2
2
LOCAL DESTINADO EXCLUIVAMENTE AO SEGURANÇA CONTROLAR ACESSOS
1 FUNCIONÁRIO
PARA NECESSIDADES FISIOLÓGICAS DO SEGURANÇA
1 FUNCIONÁRIO
PÉ DIREITO MÍNIMO DE 2,50m, COM ACESSIBILIDADE
***
10% DAS VAGAS DEVEM SER ACESSÍVEIS
***
250 m
***
10% DAS VAGAS DEVEM SER ACESSÍVEIS
***
162,5 m
ALMOXARIFADO
SALA DE CONTROLE GUARITA
ESTACIONA MENTO
LAVABO
2
FUNCIONÁRIOS
20
VISITANTE
13
SERVIÇOS RÁPIDOS
ORGÂNICO
2
ÁREA DESTINADA PARA REPOUSO DE AUTOMÓVEL POR LONGO PERÍODO ÁREA DESTINADA PARA REPOUSO DE AUTOMÓVEL POR CURTO PERÍODO DE VISITANTES ÁREA DESTINADA PARA REPOUSO DE AUTOMÓVEL POR CURTO PERÍODO DE CARGA E DESCARGA DE MATERIAIS
1
ARMAZENAR LIXO ORGÃNICO ATÉ O PERÍODO DE COLETA
1
ARMAZENAR LIXO ORGÃNICO ATÉ O PERÍODO DE COLETA
***
***
LIXO RECICLÁVEL
***
PÉ DIREITO DE 3,00m, INSOLAÇÃO NATURAL DE 1/10 E 1/20 DE VENTILAÇÃO
*** CAPACIDADE PARA LIXO PRODUZIDO EM 48 HORAS, FÁCIO ACESSO PARA COLETA E PÉ DIREITO MÍNIMO DE 3,00m CAPACIDADE PARA LIXO PRODUZIDO EM 48 HORAS, FÁCIO ACESSO PARA COLETA E PÉ DIREITO MÍNIMO DE 3,00m
MESA COM MONITORES, TELEFONE, CADEIRA, ARMÁRIOS 1 VASO SANITÁRIO, 1 LAVATÓRIO
***
***
***
BICICLETÁRIO
30
ÁREA DESTINADA PARA REPOUSO DE BICICLETAS
***
***
20 SUPORTES PARA BICICLETAS
RESERVATÓRIO
1
ÁREA DESTINADA PARA ARMAZENAR ÁGUA
***
50 LITROS POR ALUNO
RESERVATÓRIO COM CAP. E PARA 12.350L IN LOCO
PERCUSSÃO
SALAS DE AULA
3 m2
2,55 m2
25 m
PRODUÇÃO MUSICAL/ TÉCNICO EM ÁUDIO
4 m2
4 m2
20 m2
12,35 m3
ESTÚDIO
SALA DE GRAVAÇÃO
3
SALA PARA CAPTAÇÃO DE VOZ E INSTRUMENTOS
6 PESSOAS
ISOLAMENTO ACÚSTCO; VENTILAÇÃO FORÇADA; PÉ DIREITO MÍNIMO DE 3,00m
SALA TÉCNICA
3
SALA DE CONTROLE DE ÁUDIO
2 PESSOAS
ISOLAMENTO ACÚSTCO; VENTILAÇÃO FORÇADA; PÉ DIREITO MÍNIMO DE 3,00m
SOUND LOCK
3
***
ISOLAMENTO ACÚSTCO; VENTILAÇÃO FORÇADA; PÉ DIREITO MÍNIMO DE 3,00m
DEPÓSITO DE INSTRUMENTOS
3
FEMININO
2
MASCULINO
2
Fonte: Do autor.
8.4.2. Setor Acadêmico As vagas de estacionamento seguem as diretrizes e principalmente o conceito do projeto, que é estimular a ida ao Núcleo de Formação Musical a pé e usar essas vagas somente em casos extremos, assim deixando com que o usuário tenha maior inteiração com o bosque. Para o setor acadêmico o seguinte programa de necessidades:
1,20 M² POR ALUNO; ILUMINAÇÃO NATURAL UNILATERAL ESQUERDA; PÉ DIREITO DE 3,00m ; ISOLAMENTO ACÚSTICO 1,20 M² POR ALUNO; ILUMINAÇÃO NATURAL UNILATERAL ESQUERDA; PÉ DIREITO DE 3,00m ; ISOLAMENTO ACÚSTICO 1,20 M² POR ALUNO; ILUMINAÇÃO NATURAL UNILATERAL ESQUERDA; PÉ DIREITO DE 3,00m ; ISOLAMENTO ACÚSTICO 1,20 M² POR ALUNO; ILUMINAÇÃO NATURAL UNILATERAL ESQUERDA; PÉ DIREITO DE 3,00m ; ISOLAMENTO ACÚSTICO 1,20 M² POR ALUNO; ILUMINAÇÃO NATURAL UNILATERAL ESQUERDA; PÉ DIREITO DE 3,00m ; 1/5 DE INSOLAÇÃO NATURAL; 1/10 DE VENTILAÇÃO NATURAL
SANITÁRIOS
ESPERA
1
SALA DE PASSAGEM ENTRE SALA DE GRAVAÇÃO E SALA TÉCNICA LOCAL PARA ARMAZENAMENTOS DE INSTRUMENTOS DO ESTÚDIO LOCAL PARA NECESSIDADES FISIOLÓGICAS DOS ALUNOS LOCAL PARA NECESSIDADES FISIOLÓGICAS DOS ALUNOS ESPERA DE RESPONSÁVEIS PARA BUSCAR SEUS FILHOS
***
4 ALUNAS
4 ALUNOS
BATERIA, TECLADO OU PIANO SEM CALDA, PEDESTAL PARA POR INSTRUMENTOS DE CORDAS, PERCUSSÃO, MICROFONES, TRIPÉ DE APOIO PARA PASTAS, CAIXAS DE SOM MESA COM COMPUTADOR, MESA DE SOM COM CONTROLADOR, MICROFONE, CAIXA DE SOM, TECLADO WORKSTATION
25 m2
8 m2
***
2 m2
PÉ DIREITO MÍNIMO DE 2,70m; 1/10 ILUMINAÇÃO NATURAL; 1/20 DE EVNTILAÇÃO NATURAL 1 VASO SANITÁRIO A CADA 25 ALUNAS, CELAS DE 1,20 m², 1,00 m DE PRFUNDIDADE; PÉ DIREITO MÍNIMO DE 2,50m 1 VASO SANITÁRIO A CADA 40 ALUNOS, CELAS DE 1,20 m², 1,00 m DE PRFUNDIDADE; PÉ DIREITO MÍNIMO DE 2,50m
PRATELEIRAS, PEDESTAIS DE APOIO
8 m2
3 VASOS SANITÁRIOS, 2 LAVATÓRIOS
6 m2
3 VASOS SANITÁRIOS, 2 LAVAT´RORIOS
6 m2
***
15 BANCOS OU CADEIRAS
7 m2
15 PESSOAS
Fonte: Do autor.
47
É possível definir com ele o número de alunos por hora na instituição, já que esse será o número de
O setor administrativo com uma média de 27 funcionários fixos, que deu a base para o cálculo de
alunos que usarão simultaneamente por hora, que será a base para definir o quantitativo de sanitários
copa e vestiários.
necessários. 8.4.4. Setor Convivência 8.4.3. Setor Administrativo
Para o setor de convivência, levando em consideração que o auditório seria para pequenas
O setor administrativo segue o seguinte programa de necessidades:
apresentações esporádicas, e até aulas conjuntas e práticas em palco, e para a biblioteca o
Tabela 8: Programa de necessidades setor de administrativo
entendimento de que atualmente a maior consulta é feita em bibliotecas virtuais, foi estipulado o
ADMISTRATIVO AMBIENTE
QUANT.
RECEPÇÃO
1
SECRETÁRIA SECRETARIA
1
ARQUIVO
1
FEMININO
1
MASCULINO
1
LAVADO USUÁRIOS RECEPÇÃO
1
DIREÇÃO
COORDENAÇÃO
1
BALCÃO DE INFORMAÇÕES
1
SALA DE PROFESSORES
1
FEMININO
1
FUNÇÃO
USUÁRIOS
RECEBER ALUNOS, RESPONSÁVEIS E VISITANTES
6 PESSOAS / 1 FUNCIONÁRIO
DESTINADO AO USO DE SECRETÁRIOS E ALUNOS/RESPONSÁVEIS, PARA RESOLUÇÕES DE PROBLEMAS BUROCRÁTICOS ARQUIVAMENTO DE DOCUMENTOS DOS ALUNOS DA INSTITUIÇÃO LOCAL PARA NECESSIDADES FISIOLÓGICAS DE USUÁRIOS DA RECEPÇÃO LOCAL PARA NECESSIDADES FISIOLÓGICAS DE USUÁRIOS DA RECEPÇÃO DESTINADO AO USO RESTRITO DE DIRETORES, QUE CUIDARÃO DA ORGANIZAÇÃO E BUROCRACIA DA INSTITUIÇÃO DESTINADO AO USO RESTRITO DE COORDENADORES, QUE CUIDARÃO DA ORAGNIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO SETOR ACADÊMICO ORIENTAR ALUNOS, RESPONSÁVEIS E VISITANTES E ENCAMINHAR PARA O LOCAL CORRETO
COPA FUNCIONÁRIOS
SALA DE REUNIÕES
1
1
1
PÉ DIREITO MÍNIMO DE 3,00m
PATELEIRAS E ARMÁRIOS
10 m2
1 PESSOA
PÉ DIREITO MÍNIMO DE 2,50m, COM ACESSIBILIDADE
1 VASO SANITÁRIO, UM LAVATÓRIO
1 PESSOA
PÉ DIREITO MÍNIMO DE 2,50m, COM ACESSIBILIDADE
1 VASO SANITÁRIO, UM LAVATÓRIO
2,55 m2
PÉ DIREITO MÍNIMO DE 2,70m, INSOLAÇÃO NATURA DE 1/5 E VENTILAÇÃO 1/10
1 MESAS COM COMPUTADORES, 5 CADEIRAS, ARMÁRIOS E PRATELEIREIRAS, TELEFONE
9 m2
PÉ DIREITO MÍNIMO DE 2,70m, INSOLAÇÃO NATURA DE 1/5 E VENTILAÇÃO 1/10
1 MESAS COM COMPUTADORES, 5 CADEIRAS, ARMÁRIOS E PRATELEIREIRAS, TELEFONE
9 m2
1 FUNCIONÁRIO
1 PESSOA/ 1 FUNCIONÁRIO
2 FUNCIONÁRIAS
2 FUNCIONÁRIOS
18 FUNCIONÁRIOS
12 PESSOAS
Fonte: Do autor.
***
1,20m² POR PESSOAS, PÉ DIREITO MÍNIMO DE 2,70m, INSOLAÇÃO NATURA DE 1/5 E VENTILÇÃO 1/10 1 VASO SANITÁRIO, 1 LAVATÓRIO E 1 CHUVEIRO PARA CADA 20 FUNCIONÁRIAS, PÉ DIREITO MINIMO DE 2,50m 1 VASO SANITÁRIO, 1 LAVATÓRIO E 1 CHUVEIRO PARA CADA 20 FUNCIONÁRIOS, PÉ DIREITO MINIMO DE 2,50m
QUANTI.
FUNÇÃO
USUÁRIOS
CONDICIONANTES AMBIENTAIS
PALCO
1
LOCAL DE APRESENTAÇÃO DE ESPETÁCULOS
ATÉ 30 PESSOAS PARA APRESENTAÇ ÃO DE CORAL
MATERIAL INCOMBUSTÍVEL, PÉ DIREITO MÍNIMO DE 6,00m²
CAMARIM FEMININO
1
DESTINADO AS PESSOAS QUE VÃO SE APRESENTAR SE ARRUMAREM
5 PESSOAS
1 VASO SANITÁRIO, 1 LAVTÓRIO E 1 CHUVEIRO A CADA 20m², MININO UM COJUNTO.
1
DESTINADO AS PESSOAS QUE VÃO SE APRESENTAR SE ARRUMAREM
5 PESSOAS
1 VASO SANITÁRIO, 1 LAVTÓRIO E 1 CHUVEIRO A CADA 20m², MININO UM COJUNTO.
2,55 m2
CAMARIM MASCULINO
AUDITÓRIO
BALCÃO, UMA CADEIRA, UM COMPUTADOR, TELEFONE
3 m2
MESA DE REUNIÃO, 22 CADEIRAS OU SOFÁ.
36 m2
2 VASOS SANITÁRIOS, 2 PIAS, 2 CHUVEIROS, ARMÁRIO
6 m2
2 VASOS SANITÁRIOS, 2 PIAS, 2 CHUVEIROS, ARMÁRIO
Tabela 9: Programa de necessidades setor de convivência CONVIVÊNCIA
***
1 FUNCIONÁRIO
seguinte programa de necessidades com as seguintes condicionantes:
AMBIENTE
10 m2
DESTINADO A FUNCIONÁRIAS PARA BANHO, NECESSIDADES E ARMAZENAGEM DE SEUS PERTENCES
ESPAÇO PARA REUNIÕES
10 m2
1 MESAS COM COMPUTADORES, 3 CADEIRAS, BALCÃO, TELEFONE
22 PROFESSORES
ARMAZENAMENTO E REALIZAÇÃO DE REFEIÇÕES DE FUNCIONÁRIOS
PÉ DIREITO MÍNIMO DE 3,00m, INSOLAÇÃO NATURA DE 1/5 E VENTILAÇÃO 1/10
6 CADEIRAS OU BANCOS, BALCÃO, UMA MESA E CADEIRA PARA FUNCIONÁRIO
PÉ DIREITO MÍNIMO DE 3,00m, INSOLAÇÃO NATURA DE 1/5 E VENTILAÇÃO 1/10
VESTIÁRIO FUNCIONÁRIOS
MASCULINO
MOBILIÁRIO
ÁREA MÍNIMA
1 FUNCIONÁRIOS
DESTINADO AO USO RESTRITO DE PROFESSORES, PARA REUNIÕES E DESCANSO.
DESTINADO A FUNCIONÁRIOS PARA BANHO, NECESSIDADES E ARMAZENAGEM DE SEUS PERTENCES
CONDICIONANTES AMBIENTAIS
6 m2 MIDIATECA
PÉ DIREITO MÍNIMO DE 2,70m, INSOLAÇÃO NATURA DE 1/5 E VENTILAÇÃO 1/10
GELADEIRA, MICROONDAS, ARMÁRIOS, MESAS E 18 CADEIRAS
12 m2
PÉ DIREITO MÍNIMO DE 2,70m, INSOLAÇÃO NATURA DE 1/5 E VENTILAÇÃO 1/10
MESA DE REUNIÃO, 12 CADEIRAS, ARMÁRIOS, PROJETOR
12 m2
AUDITÓRIO
1
LOCAL COM ASSENTOS PARA ESPECTADORES
DEPÓSITO
1
ARMAZENAR MATERIAIS DOS ESPETÁCULOS
140 PESSOAS/ 5 PESSOAS P.M.R/ 2 PESSOAS P.O
***
PORTAS COM 1cm POR PESSOA, MÍNIMO DE 2,00m, CORREDORES PARA ESCOAMENTOS DE PESSOAS, PÉ DIREITO MINIMO DE 6,00m, 5% DE VAGAS DESTINADAS A P.M.R E P.O 20 % DA ÁREA DO PALCO, PÉ DIREITO MÍNIMO DE 3,00 m
MOBILIÁRIO CAIXAS DE SOM, BATERIA, PIANO COM CALDA, TRIPÉ E PEDESTAL PARA MICROFONE PENTEIADEIRA, ESPELHO, 5 CADEIRAS, SOFÁ, UM VASO SANITÁRIO, 1 LAVATÓRIO E 1 CHUVEIRO PENTEIADEIRA, ESPELHO, 5 CADEIRAS, SOFÁ, UM VASO SANITÁRIO, 1 LAVATÓRIO E 1 CHUVEIRO
10 m2
10 m2
150 m2
PATELEIRAS E ARMÁRIOS
8 m2
12 m2
10 m2
SALA DE CONTROLE
1
LOCAL DESTINADO A CONTROLE TÉCNICO DE APRESENTAÇÕES
2 FUNCIONÁRIO
MATERIAL INCOMBUSTÍVEL, PÉ DIREITO MÍNIMO DE 3,00m²
FOYER
1
HALL DE ENTRADA PARA O AUDITÓRIO, PODENDO SER USADO TAMBÉM PARA PEQUENAS EXPOSIÇÕES OU FOTOS
***
PÉ DIREITO MÍNIMO DE 3,00m
***
COORDENAÇÃO DO AUDITÓRIO
1
LOCAL PARA RESOLVER ASSUNTOS INTERNOS DO AUDITÓRIO
1 FUNCIONÁRIO
REPROGRAFIA
1
PARA IMPRESSÃO E XEROX DO ACERVO
1 PESSOA
ACERVO DE LIVROS
1
ARMAZENAGEM DE 1.000 LIVROS
***
ACERVO DE MIDIAS
1
ARMAZENAGEM DE 1.000 MÍDIAS FÍSICAS
***
ESTUDO
1
LOCAL PARA LEITURA E ESTUDOS
5 ALUNOS
MATERIAL IMCONBUSTIVEL, 1,20m POR ALUNO, PÉ DIREITO MÍNIMO DE 3,00m
40 m2
CADEIRAS ESTOFADAS PARA 80 PESSOAS, 2 CADEIRAS ESPECIAIS PARA PESSOAS OBESAS
MESA COM COMPUTADOR, 2 CADEIRAS, ARMÁRIOS, MESA DE SOM COM CONTROLADOR
PÉ DIREITO MÍNIMO DE 2,70m, INSOLAÇÃO NATURA DE 1/5 E VENTILAÇÃO 1/10 MATERIAL INCOMBUSTÍVEL MATERIAL INCOMBUSTÍVEL, PÉ DIREITO MÍNIMO DE 3,00m² MATERIAL INCOMBUSTÍVEL, PÉ DIREITO MÍNIMO DE 3,00m²
ÁREA MÍNIMA
UMA MESA COM COMPUTADOR, 1 CADEIRA, TELEFONE, ARMÁRIO UMA IMPRESSORA, ARMÁRIO
10 m2 3 m2
PRATELEIRAS COM 1000 LIVROS
7 m2
PRATELEIRAS COM 1000 MÍDIAS FÍSICAS (COMO CDS E DVDS)
7 m2
MESAS COM 5 CADEIRAS
6 m2
48 ADMISTRATIVO QUANT.
FUNÇÃO
USUÁRIOS
CONDICIONANTES AMBIENTAIS
MOBILIÁRIO
ÁREA MÍNIMA
1
DESTINADO PARA A ADMINISTRAÇÃO DA MIDIATECA, ESMPESTIMOS E DEVOLUÇÕES DO ACERVO
1 FUNCIONÁRIO
PÉ DIREITO MÍNIMO DE 2,70m, INSOLAÇÃO NATURA DE 1/5 E VENTILAÇÃO 1/10
BALCÃO, CADEIRA, COMPUTADOR, TELEFONE,
3 m2
INFORMÁTICA
1
LOCAL DE CONSULTAS DE MÍDIAS VIRTUAIS
2 ALUNOS
DUAS MESAS COM COMPUTADORES, 2 CADEIRAS
4,5 m2
COZINHA
1
LOCAL PARA ESQUENTAR E ARMAZENAR ALIMENTOS
1 FUNCIONÁRIO
UMA GELADEIRA, MICROONDAS, CAFETEIRA
6 m2
BALCÃO DE PREPARO
1
LOCAL PARA PREPARAR E SEPARAR OS ALIMENTOS QUE SERÃO SERVIDOS
1 FUNCIONÁRIO
BALCÃO, ESTUFA, ARMÁRIOS, GELADEIRA EXPOSITORA
3 m2
DEPÓSITO
1
ARMAZENAR MATERIAIS E ALIMENTOS
***
PATELEIRAS E ARMÁRIOS
4 m2
1
LOCAL DE APRESENTAÇÕES EXTERNAS E USO PARA EVENTOS
15 PESSOAS
PALCO
50 m2
4 VASOS SANITÁRIOS, 2 LAVATÓRIOS
6 m2
2 VASOS SANITÁRIOS, 2 LAVATÓRIOS
6 m2
AMBIENTE
BALCÃO DE RECPÇÃO MIDIATÉCA
LANCHONETE
PALCO EXTERNO
FEMININO
2
LOCAL PARA NECESSIDADES FISIOLÓGICAS DOS VISITANTES
4 PESSOAS
MASCULINO
2
LOCAL PARA NECESSIDADES FISIOLÓGICAS DOS VISITANTES
4 PESSOAS
SANITÁRIOS
1,20 M² POR ALUNO; A; PÉ DIREITO DE 3,00m ; 1/5 DE INSOLAÇÃO NATURAL; 1/10 DE VENTILAÇÃO NATURAL PÉ DIREITO MÍNIMO DE 3,00m, NÃO MAIOR QUE 3 VEZES SEU PÉ DIREITO, COM LAJE E MATERIAIS IMCOMBUSTIVEIS PÉ DIREITO MÍNIMO DE 3,00m, NÃO MAIOR QUE 3 VEZES SEU PÉ DIREITO, COM LAJE E MATERIAIS IMCOMBUSTIVEIS PÉ DIREITO DE 2,70m, INSOLAÇÃO NATURAL DE 1/10 E 1/20 DE VENTILAÇÃO *** 1 VASO SANITÁRIO A CADA 100 PESSOAS E 1 LAVATÓRIO A CADA 200 PESSOAS, CELAS DE 1,20 m², 1,00 m DE PRFUNDIDADE; PÉ DIREITO MÍNIMO DE 2,50m 1 VASO SANITÁRIO A CADA 100 PESSOAS E 1 LAVATÓRIO A CADA 200 PESSOAS, CELAS DE 1,20 m², 1,00 m DE PRFUNDIDADE; PÉ DIREITO MÍNIMO DE 2,50m
Figura 56: Organograma
Fonte
: Do autor. SETOR ACADÊMICO
8.5.
ORGANOGRAMA
SETOR ADMINISTRATIVO SETOR SERVIÇOS
A estrutura esquemática do organograma a seguir, leva em consideração o conceito do projeto, assim
SETOR CONVIVÊNCIA
Fonte: Do autor.
priorizando as seguintes ordens de importância. Para ordená-los também foi separado em setores e dentro deles os ambientes em importância. Assim colocando o setor acadêmico e de convivência em destaque, e o setor administrativo e de serviços como auxiliadores.
Todos os esquemas estruturantes desenvolvidos para o projeto do Núcleo de Formação Musical foram pensados com o intuito de seguir o principal conceito, que é de continuidade, equilíbrio e forma. Justamente assim, priorizando também o contato com a natureza e com o Bosque de Nova Poá.
8.6.
FLUXOGRAMA
Os fluxos de passagem seguem o mesmo intuito de levar em consideração as ideias e conceitos propostos para o projeto, além da ordem de importância dos ambientes. Os fluxos da cor azul representam os alunos do núcleo de formação musical, que terão acesso durante período de aulas e sob supervisão de professores e funcionários, as salas de administração, salas de aula, auditório, palco externo, estúdio, sala de controle e depósitos.
49
Os de cor vermelha representam os funcionários, dentro deles, professores, administrativos e de serviços, que terão acessos aos principais setores e todos os ambientes para manutenção e coordenação do espaço. Já os fluxos de cor verde dizem respeito aos visitantes e pais de alunos, que terão acesso somente à salas de espera, bem como plateia do auditório em determinadas ocasiões, assim como os outros ambientes de convivência destinado a esses. Figura 57: Fluxograma
SETOR ACADÊMICO
ALUNOS
SETOR ADMINISTRATIVO
FUCIONÁRIOS
SETOR SERVIÇOS
VISITANTES
SETOR CONVIVÊNCIA
Fonte: Do autor
50
761 761
93° 87°
761
NORTE 006
005
004
760
84°
96°
759
760
AVENIDA ADUTORA AVENIDA ADUTORA TOPOGRAFIA ATUAL ESCALA 1:400
FOLHA:
DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL AUTORA:
GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO
PRANCHA:
TOPOGRAFIA ATUAL DO TERRENO
RGM:
11161502460
52
761 761
93° 87°
761
NORTE 006
005
004
760
96°
84°
759
760
AVENIDA ADUTORA AVENIDA ADUTORA TOPOGRAFIA MODIFICADA ESCALA 1:400 BOSQUE DE NOVA POÁ CORTE
ATERRO
AVENIDA ADUTORA
CORTE DA TOPOGRAFIA ESCALA 1:400
FOLHA:
DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL AUTORA:
GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO
PRANCHA:
TOPOGRAFIA MODIFICADA DO TERRENO
RGM:
11161502460
53
ACESSO PEDESTRES
+ 763,15 RAMPA INCLI. 10%
+ 769,05
REVESTIMENTO EM CIMENTO QUEIMADO AVENIDA ADUTORA AVENIDA ADUTORA
NORTE
PISO DE CONCRETO
PLANTA CHAVE SEM ESCALA
PISO INTERTRAVADO DE CONCRETO PERMEÁVEL + 764,95
FOLHA:
DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL
IMPLANTAÇÃO ESCALA 1:200
AUTORA:
GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO
PRANCHA:
IMPLANTAÇÃO
RGM:
11161502460
54
ACESSO PEDESTRES
+ 763,15
+ 766,35
+ 763,15
+ 769,45
+ 769,50 + 772,45
REVESTIMENTO EM CIMENTO QUEIMADO AVENIDA ADUTORA AVENIDA ADUTORA
NORTE
PISO DE CONCRETO
PLANTA CHAVE SEM ESCALA
+ 770,20
PISO INTERTRAVADO DE CONCRETO PERMEÁVEL
FOLHA:
DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL
IMPLANTAÇÃO ESCALA 1:200
AUTORA:
GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO
PRANCHA:
IMPLANTAÇÃO
RGM:
11161502460
55
+ 766,15
+ 763,20 + 763,85
AVENIDA ADUTORA REVESTIMENTO EM CIMENTO QUEIMADO AVENIDA ADUTORA AVENIDA ADUTORA
NORTE
PISO DE CONCRETO
PLANTA CHAVE SEM ESCALA
AVENIDA ADUTORA
PISO INTERTRAVADO DE CONCRETO PERMEÁVEL
FOLHA:
DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL
IMPLANTAÇÃO ESCALA 1:200
AUTORA:
GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO
PRANCHA:
IMPLANTAÇÃO
RGM:
11161502460
56
+ 763,15
+ 766,95
+ 763,20
+ 763,15
REVESTIMENTO EM CIMENTO QUEIMADO
PISO DE CONCRETO
PISO INTERTRAVADO DE CONCRETO PERMEÁVEL
ACESSO
ACESSO
PEDESTRES
ESTACIONAMENTO
AVENIDA ADUTORA AVENIDA ADUTORA
NORTE
AVENIDA ADUTORA
PLANTA CHAVE SEM ESCALA
FOLHA:
DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL
IMPLANTAÇÃO ESCALA 1:200
AUTORA:
GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO
PRANCHA:
IMPLANTAÇÃO
RGM:
11161502460
57
MEMORIAL BOTÂNICO CATEGORIA
NOME POPULAR
NOME CIÊNTIFICO
PORTE
FLORAÇÃO/FRUTOS
ESPAÇAMENTO ENTRE MUDAS
1
Trepadeira
Madressilva
Lonicera japonica
2,00 m
Inverno e Outono
0,50 x 0,50
2
Arbustiva
Coroa de Cristo
Euphorbia milii
1,00 m
Primavera e Verão
0,25 x 0,25
3
Forração
Grama São-Carlos
Axonopus obtusifolius
0,03 m
****
0,20 x 0,20
4
Árborea
Amoreira
Morus nigra
4,00 m
Primavera e Verão
4,00 x 4,00
5
Árborea
Jabuticabeira
Plinia trunciflora
5,00 m
Inverno e Primavera
6,00 x 6,00
6
Árborea
Eritrina
Erythrina speciosa
3,50 m
Primavera
6,00 x 6,00
7
Palmeira
Palmeira-leque
Licuala grandis
2,00 m
****
1,20 x 1,20
8
Arbustiva
Coração-magoado
Iresine herbstii
0,40 m
Verão
0,20 x 0,20
9
Arbustiva
Camarão amarelo
Pachystachys lutea
0,30 m
Primavera e Verão
0,50 x 0,50
ITEM
REPRESENTAÇÃO
TABELA DE REVESTIMENTOS
TABELA DE VÃOS CÓDIGO J1 J2 J3 J4 J5 J6 J7 J8 J9 P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P10 P11
LARGURA (M)
ALTURA (M)
PEITORIL (M)
2,00 0,80 1,00 1,50 2,00 0,60 3,00 1,20 2,80 2,00 0,90 0,70 2,40 1,20 1,20 0,80 1,50 2,00 0,60 1,38
1,10 0,60 0,60 1,10 1,60 0,60 1,10 1,10 1,10 2,10 2,10 2,10 2,10 2,10 2,10 2,10 2,10 2,10 2,10 2,10
1,00 1,50 1,50 1,00 0,50 1,50 1,00 1,00 1,00 **** **** **** **** **** **** **** **** **** **** ****
TIPO De correr Basculante Basculante De correr e fixa De correr Basculante De correr De correr De correr De correr De giro De giro De giro/dupla De giro/corta fogo De giro De giro De correr De correr De correr Porta de pavimento
PAREDE
1
2
3 4 5
PISO
TETO
Piso vinílico ambienta Espuma termo acústica Forro termo acústico rustico para alto tráfego, Lopespuma ecoline cor canela Tarkett Espuma termo acústica Piso vinílico para alto Forro termo acústico + Lopespuma + pintura tráfego, 2000 PUR da placas difusor acústico tinta acrilica Coral, cor Tarkett, cor lace blue cores gelo lavável Espuma termo acústica Carpete em placa Pintura tinta acrilica Lopespuma + placas Beaulieu Plain Ba, cor Coral, cor gelo lavável difusor acústico cores onix Azulejo City Retificado Piso City Retificado **** Acetinado, cor Cinza Acetinado, cor Cinza Piso Cerâmico Pintura tinta acrilica Acetinado Novara, cor **** Coral, cor gelo lavável marrom
FOLHA:
DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL AUTORA:
GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO
PRANCHA:
MEMORIAL BOTÂNICO, TABELA DE VÃOS E REVESTIMENTOS
RGM:
11161502460
58
59
PLANTA LAYOUT – ESTÚDIO DE GRAVAÇÃO
TÉRREO - ESTÚDIO DE GRAVAÇÃO
1º PAVIMENTO – ESTÚDIO DE GRAVAÇÃO
4,40
4,40
A
ESTÚDIO área= 31,31 m²
ESTÚDIO área: 31,31 m²
+ 760,05 + 760,05
1 3 1
1 3 1
5,71
SALA DE CONTROLE área= 12,12 m²
+ 760,05
1 3 1
3,14
3,00
J7
3,20
P6
1 3 1
1,56
J7
SALA DE CONTROLE área= 12,12 m²
ÁREA SOCIAL INTERNA área= 10,04 m²
+ 760,05 P6
4,04
P6
SOUND LOCK área= 6,08 m²
3,00
5,71
4,04
SOUND LOCK área= 6,08 m²
0,90
1,76 0,90
1,76 P6
+ 760,05
1 3 1
+ 760,05
1 3 1
P6
+ 760,05
P6
1,56
5 1 3
9,12
3,35 P7
ARQUIVO área= 6,49 m²
3,74
PREENCHIMENTO DE LÃ DE ROCHA
8 7
6
5
3
4
3,74
DEPÓSITO DE INSTRUMENTOS área= 17,13 m²
+ 760,05
5 1 3
J1 ESTRUTURA DE MADEIRA
+ 760,05
P3
PAREDE DE ALVENARIA
5 1 3
3,25
9
11
10
13
12
15
14
16
+ 760,05
J2
2
4 4 3
1
RECEPÇÃO área= 38,98 m²
1,00
LAVABO
+ 760,05
2,75
5 1 3
PLACA DUPLA DE GESSO ACARTONADO
1,95
+ 760,05
J8
J2
P6
P3
LAVABO
4 4 3
DETALHE - PAREDE ACÚSTICA SEM ESCALA
P9
1,40
projeção
P2
+ 760,05
.28
LAVABO
4 4 3
P3
J2
.17
J1
J8
GUARITA E BALCÃO DE INFORAMÇÕES área = 7,17 m²
3,00
+ 760,05
5 1 3
1,74
1,60
3,09
+ 760,05
J8
DETALHE - ESCADA SEM ESCALA
J9
AVENIDA ADUTORA
NORTE
AVENIDA ADUTORA
PLANTA CHAVE SEM ESCALA
A FOLHA:
DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL
ESTÚDIO DE GRAVAÇÃO - TÉRREO ESCALA 1:100
AUTORA:
GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO
PRANCHA:
PLANTA BAIXA ESÚDIO DE GRAVAÇÃO TÉRREO
RGM:
11161502460
60
4,40
A
ESTÚDIO área= 31,31 m²
ESTÚDIO área= 31,31 m²
+ 763,20
+ 763,20
1 3 1
1 3 1
+ 763,20
0,90
3,14
3,00
J7
5,71 4,04
SALA DE CONTROLE área= 12,12 m²
1 3 1
PLACA DUPLA DE GESSO ACARTONADO
P6 PREENCHIMENTO DE LÃ DE ROCHA
6,00 ESTRUTURA DE MADEIRA
P6
1,95
3,65
8 7
2,75
PAREDE DE ALVENARIA
2,63 6
5
3
4
2
3,10
4 4 3
1,11 1
LAVABO
3,74
ÁREA SOCIAL INTERNA área= 38,12 m²
ÁREA SOCIAL EXTERNA área= 24,00 m²
DETALHE - PAREDE ACÚSTICA SEM ESCALA
+ 763,20
5
5
.28
P3
P3
LAVABO
10,12
4 4 3
.17
5 1 3
5,60
3,25
9
11
10
12
13
15
14
16
+ 763,20
+ 763,20
1 3 1
1,56
P6
4,60
J2
+ 763,20
1,25 DEPÓSITO DE INSTRUMENTOS área= 11,96 m²
5 1 3
+ 763,20
1 3 1
P6
5,15
2,60
3,20
P6
1 3 1
+ 763,20
J2
SOUND LOCK área= 6,08 m²
+ 763,20
1,56
J8
J7
SALA DE CONTROLE área= 12,12 m²
+ 763,20 P6
P6
3,00
5,71
4,04
SOUND LOCK área= 6,08 m²
4,40
1,76 0,90
1,76 P6
DETALHE - ESCADA J1
J1
SEM ESCALA
projeção + 763,15
AVENIDA ADUTORA
NORTE
AVENIDA ADUTORA
PLANTA CHAVE SEM ESCALA
A ESTÚDIO DE GRAVAÇÃO - 2º PAVIMENTO
FOLHA:
DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL AUTORA:
GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO
PRANCHA:
PLANTA BAIXA ESÚDIO DE GRAVAÇÃO 2º PAVIMENTO
RGM:
11161502460
ESCALA 1:100
61
A
CALHA 3%
13,30
15,24
TELHA TERMO ACÚSTICA 5%
CALHA 3%
+ 766,20
7,70
+ 766,95
5,95
1,95
2,25
CALHA 3%
6,00
2,63 3,60
2,63
5,55
11,87
3,35
CALHA 3%
+ 763,20
3,32
+ 763,15
LAJE IMPERMEABILIZADA
AVENIDA ADUTORA
NORTE
AVENIDA ADUTORA
PLANTA CHAVE SEM ESCALA
A
FOLHA:
DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL
ESTÚDIO DE GRAVAÇÃO - COBERTURA
AUTORA:
GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO
PRANCHA:
PLANTA ESÚDIO DE GRAVAÇÃO - COBERTURA
RGM:
ESCALA 1:100
11161502460
62
63
PLANTA LAYOUT – ADMINISTRAÇÃO
TÉRREO – ADMINISTRAÇÃO
C
J4 P11
J4
J4
J4
4 4 3
P10
1,39
1,65
3,25
9
11
10
13
12
15
14
16
1,39 1,70 P2
J3
24,15
COORDENAÇÃO área = 16,24 m²
DIRAÇÃO área = 16,24 m²
ARQUIVO área = 16,24 m²
+ 760,05
+ 760,05
+ 760,05
RECEPÇÃO/ SECRETARIA
5 1 3
5 1 3
5 1 3
área = 16,24 m² + 760,05
1,70 P2
1,10
1,10
J3
J3
5,60
5,60
5,60
5,60
1,55 + 760,05
4 4 3
1,12
+ 760,05
1,12
P10
VESTIÁRIO FEMININO P10 área = 16,24 m²
P2
5 1 3
1,65
sobe
1,12
3,75
1,12
8 7
6
5
3
4
2
1
+ 760,05
VESTIÁRIO MASCULINO área = 16,24 m²
P10
5,60
2,25
+ 760,05
4 4 3
5,60
DML área = 3,26 m²
1,55
P3
P5
+ 760,05 P2
P2
5 2 3
P2
J3
+ 760,05 + 760,05
P4
5 2 3
3,18
projeção
24,15 P4
P4
P2
P2
P10
+ 760,05
4 4 3
4 4 3
1,70
J4
1,39 1,70
P2
P2
J3
P10
1,10
1,10
J3
J3
SALA DE REUNIÕES área = 33,60 m²
SALA DOS PROFESSORES área = 33,60 m²
+ 760,05
+ 760,05
2 1 2
5 1 3
1,65
1,65
4 4 3
J4
+ 760,05
5,60
1,39
+ 760,05
VESTIÁRIO FEMININO área = 16,24 m²
1,12
1,12
COPA FUNCIONÁRIOS área = 29,96 m²
P10
VESTIÁRIO MASCULINO área = 16,24 m²
5,60
1,12
P10
1,12
1,55
2,90
1,55
2,90
P4
J3
J4
J4
J4
J4
projeção
ADMINISTRAÇÃO- TÉRRE0 ESCALA 1:100
C
.17
.28
FOLHA:
DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL
AVENIDA ADUTORA
DETALHE - ESCADA SEM ESCALA
NORTE
AUTORA:
GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO
PRANCHA:
PLANTA BAIXA ADMINISTRAÇÃO
AVENIDA ADUTORA
PLANTA CHAVE SEM ESCALA
RGM:
11161502460
64
C
P5
+ 763,20
6
8 7
11
10
9
13
12
5
3
4
2
1
3,25
3,75
18,45 2,00
CASA DE MÁQUINA área = 7,00 m²
+ 763,15
14,88
CALHA 3%
3,50
2,25
5,50
1,50
15
14
16
5,25
5,85
+ 763,20
TELHA TERMO ACÚSTICA 5%
P5
1,27
5,60 + 763,85
9,03
17,50
16,25
24,05 CALHA 3%
ADMINISTRAÇÃO - CASA DE MÁQUINA ESCALA 1:100
.28
.17
C FOLHA:
DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL
AVENIDA ADUTORA
DETALHE - ESCADA SEM ESCALA
NORTE
AUTORA:
GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO
PRANCHA:
PLANTA BAIXA ADMNISTRAÇÃO - CASA DE MÁQUINA
RGM:
11161502460
AVENIDA ADUTORA
PLANTA CHAVE SEM ESCALA
65
C
+ 763,15
14,88
CALHA 3%
5,25
18,45
LAJE IMPERMEABILIZADA
5,85
5,50
+ 766,15
TELHA TERMO ACÚSTICA 5% LAJE IMPERMEABILIZADA
5,60 1,27
+ 763,20 + 763,85
9,03
16,25
24,05 CALHA 3%
ADMINISTRAÇÃO - COBERTURA ESCALA 1:100
C FOLHA:
DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL
AVENIDA ADUTORA
NORTE
AUTORA:
GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO
PRANCHA:
PLANTA BAIXA ADMNISTRAÇÃO - COBERTURA
RGM:
AVENIDA ADUTORA
PLANTA CHAVE SEM ESCALA
11161502460
66
67
PLANTA LAYOUT – ESCOLA E MIDIATECA
TÉRREO – ESCOLA E MIDIATECA
68
PLANTA LAYOUT – ESCOLA
1º PAVIMENTO – ESCOLA
69
PLANTA LAYOUT – ESCOLA
2º PAVIMENTO – ESCOLA
A
15,30
11,40
17,50
J1
SALA DE PRÁTICA EM GRUPO 2 área = 16,24 m²
J4
+ 760,05 J1
3 1 2
P2
ACERVO DE LIVROS
ACERVO DE MÍDIAS
P2
SALA DE PRÁTICA EM GRUPO 2 área = 16,24 m²
J4
+ 760,05
3 1 2
J1
SALA DE PRÁTICA EM GRUPO 2 área = 16,24 m²
J4
+ 760,05
3 1 2
P2 COMPUTADORES
MIDIATECA área = 198,27 m² P2
+ 760,05
SALA DE PRÁTICA EM GRUPO 2 área = 16,24 m²
3 1 2
J4
+ 760,05
ESTUDOS
3 1 2 J1
1,12
P10
P10
J1
área = 7,84 m²
+ 760,05
+ 760,05
3 1 2
5 1 3
1,65
4 4 3
1,50
3,50 DEPÓSITO
P2
1,75
+ 760,05
3,70 RECEPÇÃO
J3
SANITÁRIO MASCULINO área = 16,24 m²
P2
+ 760,05
1,75
J3
1,10
P2
1,65
1,10
SANITÁRIO FEMININO área = 16,24 m²
J1
REPROGRAFIA
1,12
1,39 1,69
1,55
J3
P2
4 4 3 P10
P10
J3
ESCOLA E MIDIATECA - TÉRREO
PLACA DUPLA DE GESSO ACARTONADO
A
ESCALA 1:100
PREENCHIMENTO DE LÃ DE ROCHA
ESTRUTURA DE MADEIRA
FOLHA:
DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL
PAREDE DE ALVENARIA
AVENIDA ADUTORA
AUTORA:
GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO
PRANCHA:
PLANTA BAIXA ESCOLA E MIDIATECA
AVENIDA ADUTORA
DETALHE - PAREDE ACÚSTICA SEM ESCALA
NORTE
PLANTA CHAVE SEM ESCALA
RGM:
11161502460
70
7,70
3 1 2
P3
1,50
LAVABO
+ 760,05
P3
4 4 3
J2
1,55
1,12
1,12
J3
1,10
+ 760,05
1,10
1,10
RECEPÇÃO
1,10
A
1,65
P1
2,00 + 760,05
P3
+ 760,05
1,62
4 4 3
P11
8 7
9
6
10
5
11
4
12
3
13
2
14
1
5 2 3
15 16
2,25 6,00
+ 760,05
1,50
P5
5,25
3,25
DML
3,75
11,80
1,63
J1
projeção
5,50
J4
J4
SALA DE MUSICALIZAÇÃO INFANTIL área = 33,60 m² + 760,05
J4
3 1 1
SALA DE CORAL área = 51,38 m²
J4
+ 760,05
3 1 2
P2
P4
P2
J4
J4
SALA DE MUSICALIZAÇÃO INFANTIL área = 33,60 m²
B P2
+ 760,05
3 1 2
+ 760,05 J4
3 1 1
19,05
SALA DE PRÁTICA EM GRUPO 2 área = 16,24 m²
12,45
J4
B
2,50 J5
PLACA DUPLA DE GESSO ACARTONADO
A
PREENCHIMENTO DE LÃ DE ROCHA
ESCOLA E MIDIATECA - TÉRREO ESCALA 1:100
.17
.28
ESTRUTURA DE MADEIRA
PAREDE DE ALVENARIA
AVENIDA ADUTORA
DETALHE - ESCADA DETALHE - PAREDE ACÚSTICA SEM ESCALA
FOLHA:
DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL
SEM ESCALA
AUTORA:
GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO
PRANCHA:
PLANTA BAIXA ESCOLA E MIDIATECA
AVENIDA ADUTORA
NORTE
PLANTA CHAVE SEM ESCALA
RGM:
11161502460
71
A
J5
17,30
2,50 SALA DE PRÁTICA EM GRUPO 1 área 16,24 = m²
J4
SALA DE PRÁTICA EM GRUPO 1 área 16,24 = m²
3 1 2
SALA DE PRÁTICA EM GRUPO 1 área 16,24 = m²
J4
J4
+ 763,20
+ 763,20 P2
P2
P2
P2
3 1 2
SALA DE PRÁTICA EM GRUPO 1 área 16,24 = m²
+ 763,20
J4
+ 763,20
3 1 2
3 1 2
+ 763,20
3 1 2
SALA DE PRÁTICA EM GRUPO 1 área 16,24 = m²
3 1 2
P2
P2
P2
P2
3 1 2
SALA DE PRÁTICA EM GRUPO 1 área 16,24 = m²
+ 763,20
+ 763,20
3 1 2
3 1 2
1,12
1,55
P10
P10
J3
1,75
P2
+ 763,20
P2
4 4 3
SALA DE ENSINO TEÓRICO área 33,60 = m² + 763,20
4,90
1,65
SANITÁRIO MASCULINO área = 16,24 m²
P2
+ 763,20
2 2 1
1,75
1,10
SANITÁRIO FEMININO área = 16,24 m²
J4
J4
1,12
J4
J3
1,10
SALA DE PRÁTICA EM GRUPO 1 área 16,24 = m²
J4
J4
+ 763,20
+ 763,20
1,39 1,69
J4
+ 763,15
SALA DE PRÁTICA EM GRUPO 1 área 16,24 = m²
J3
P2
4 4 3 P10
P10
ESCOLA - 1º PAVIMENTO ESCALA 1:100
A
PLACA DUPLA DE GESSO ACARTONADO
PREENCHIMENTO DE LÃ DE ROCHA
ESTRUTURA DE MADEIRA
FOLHA:
DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL
PAREDE DE ALVENARIA
AVENIDA ADUTORA
AUTORA:
GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO
PRANCHA:
PLANTA BAIXA ESCOLA - 1º PAVIMENTO
RGM:
AVENIDA ADUTORA
DETALHE - PAREDE ACÚSTICA SEM ESCALA
NORTE
PLANTA CHAVE SEM ESCALA
11161502460
72
1,55
1,12
2,00 + 763,20
P3 J4
1,62
4 4 3 DEPÓSITO DE INTSTRUMENTOS área 29,96 = m²
P11
+ 763,20
8 7
9
6
10
5
11
4
12
3
13
2
14
1
5 2 3 J4
1,12
3,25
DML área 3,26 = m²
1,63
P2
15 16
+ 763,20
1,50
5,35
2,25 P5
J3
1,10
P2
3,75
1,10
A
5,50
J4
J4
3 1 2 SALA DE ENSINO TEÓRICO área 33,60 = m²
SALA DE PRODUÇÃO MUSICAL área 33,60 = m² + 763,20
+ 763,20
2 2 1
2 2 1
J4
J4
P2
P2
P2
P2
J4
J4
B
B
SALA DE PRODUÇÃO MUSICAL área 33,60 = m²
SALA DE ENSINO TEÓRICO
2 2 1
área 33,60 = m² J4
+ 763,20
19,05
J4
+ 763,20
2,50
2 2 1
J5
projeção
PLACA DUPLA DE GESSO ACARTONADO
A
PREENCHIMENTO DE LÃ DE ROCHA
ESCOLA - 1º PAVIMENTO ESCALA 1:100
.17
.28
ESTRUTURA DE MADEIRA
PAREDE DE ALVENARIA
AVENIDA ADUTORA
DETALHE - ESCADA DETALHE - PAREDE ACÚSTICA SEM ESCALA
FOLHA:
DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL
SEM ESCALA
AUTORA:
GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO
PRANCHA:
PLANTA BAIXA ESCOLA - 1º PAVIMENTO
RGM:
AVENIDA ADUTORA
NORTE
PLANTA CHAVE SEM ESCALA
11161502460
73
A
17,50
14,40
ÁREA SOCIAL EXTERNA área = 125,86 m² + 766,35
5
8,70
6,15
5
J5
11,10
2,50
P2
+ 763,15 J4
SALA DE BATERIA área = 33,60 m²
P4
+ 766,35
1 3 1
1,12
1,12
P10
P10
+ 766,35 P2
SANITÁRIO MASCULINO área = 16,24 m²
P2
+ 766,35
4 4 3 P10
A
P10
0,60
4,90
J4
P2
4 4 3
+ 766,35
1 3 1
1,65
+ 766,35
3 1 2
SALA DE BATERIA área = 33,60 m²
1,75
1,75 P2 1,65
1,10
SANITÁRIO FEMININO área = 16,24 m²
J4
J3
J3
1,10
1,55
1,39 1,70
5,80
6,20
12,40
J4
J3
ESCOLA - 2º PAVIMENTO ESCALA 1:100
PLACA DUPLA DE GESSO ACARTONADO
PREENCHIMENTO DE LÃ DE ROCHA
ESTRUTURA DE MADEIRA
FOLHA:
DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL
PAREDE DE ALVENARIA
AVENIDA ADUTORA
AUTORA:
GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO
PRANCHA:
PLANTA BAIXA ESCOLA - 2º PAVIMENTO
RGM:
AVENIDA ADUTORA
DETALHE - PAREDE ACÚSTICA SEM ESCALA
NORTE
PLANTA CHAVE SEM ESCALA
11161502460
74
P2
1,55 2,00
4 4 3
SALA DE PERCUSSÃO área = 29,96 m²
1,62
J4
P11
1 3 1
J4
10
5
11
4
12
3
13
2
14
P5
15 16
+ 766,35
1,50
5,35
2,25
5,50
SALA INDIVIDUAL/DUPLA área = 16,24 m²
SALA INDIVIDUAL/DUPLA área = 16,24 m²
J4
+ 766,35
+ 766,35 P2
3 1 2
3 1 2
P2
P2
P2
3 1 2 J4
9
6
1
+ 766,35
J4
8 7
3,75
+ 766,35
P3
3,25 1,63
DML área = 3,26 m²
P2
1,12
1,12
J3
1,10
1,10
A
SALA INDIVIDUAL/DUPLA área = 16,24 m²
SALA INDIVIDUAL/DUPLA área = 16,24 m²
J4
+ 766,35
+ 766,35
3 1 2
3 1 2
J4
SALA INDIVIDUAL/DUPLA área = 16,24 m²
SALA INDIVIDUAL/DUPLA área = 16,24 m²
J4
+ 766,35
+ 766,35
P2
P2
3 1 2
3 1 2
B
B P2
SALA INDIVIDUAL/DUPLA área = 16,24 m²
19,05
J4
P2
SALA INDIVIDUAL/DUPLA área = 16,24 m² + 766,35
3 1 2
2,50
J4
+ 766,35
3 1 2
J5
projeção
PLACA DUPLA DE GESSO ACARTONADO
A
PREENCHIMENTO DE LÃ DE ROCHA
ESCOLA - 2º PAVIMENTO ESCALA 1:100
.17
.28
ESTRUTURA DE MADEIRA
PAREDE DE ALVENARIA
AVENIDA ADUTORA
DETALHE - ESCADA DETALHE - PAREDE ACÚSTICA SEM ESCALA
FOLHA:
DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL
SEM ESCALA
AUTORA:
GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO
PRANCHA:
PLANTA BAIXA ESCOLA - 2º PAVIMENTO
RGM:
AVENIDA ADUTORA
NORTE
PLANTA CHAVE SEM ESCALA
11161502460
75
A
+ 766,35
+ 763,15
+ 769,45
CALHA 3%
6,22
9,20
TELHA TERMO ACÚSTICA 5% + 770,05
6,60
5,60
RESERVATÓRIO INLOCO área = 33,60 m²
4,90
+ 769,50
A
ESCOLA - CASA DE MÁQUINA ESCALA 1:100
FOLHA:
DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL
AVENIDA ADUTORA
AUTORA:
GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO
PRANCHA:
PLANTA BAIXA ESCOLA - CASA DE MÁQUINA
RGM:
AVENIDA ADUTORA
NORTE
PLANTA CHAVE SEM ESCALA
11161502460
76
A P5
2,00 CASA DE MÁQUINA área = 7,00 m² + 769,50
8 7
9
6
10
5
11
4
12
3
13
2
14
1
3,75
3,50
3,25
+ 769,45
15 16
P5
P5
1,50
2,25
+ 769,50
5,50
CALHA 3%
CALHA 3%
+ 770,20
TELHA TERMO ACÚSTICA 5%
+ 769,45
B
B
19,90
14,20 15,80
ESCOLA - CASA DE MÁQUINA A
ESCALA 1:100
.17
.28
FOLHA:
DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL
AVENIDA ADUTORA
DETALHE - ESCADA SEM ESCALA
AUTORA:
GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO
PRANCHA:
PLANTA BAIXA - CASA DE MÁQUINA
AVENIDA ADUTORA
NORTE
PLANTA CHAVE SEM ESCALA
RGM:
11161502460
77
A
+ 766,35
+ 769,45
CALHA 3%
9,20 + 763,15
6,22
LAJE IMPERMEABILIZADA
TELHA TERMO ACÚSTICA 5% + 770,05
5,10
6,60
5,70
LAJE IMPERMEABILIZADA + 772,45
A
ESCOLA - COBERTURA ESCALA 1:100
FOLHA:
DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL
AVENIDA ADUTORA
AUTORA:
GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO
PRANCHA:
PLANTA BAIXA ESCOLA - COBERTURA
AVENIDA ADUTORA
NORTE
PLANTA CHAVE SEM ESCALA
RGM:
11161502460
78
6,55
6,60
19,75
A
+ 772,45
LAJE IMPERMEABILIZADA
6,55
LAJE IMPERMEABILIZADA
5,70
12,25
+ 769,45
CALHA 3%
CALHA 3%
+ 770,20
TELHA TERMO ACÚSTICA 5%
+ 769,45
B
B
19,90
14,20 15,80
ESCOLA - COBERTURA A
ESCALA 1:100
FOLHA:
DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL
AVENIDA ADUTORA
AUTORA:
GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO
PRANCHA:
PLANTA BAIXA ESCOLA - COBERTURA
AVENIDA ADUTORA
NORTE
PLANTA CHAVE SEM ESCALA
RGM:
11161502460
79
80
PLANTA LAYOUT – AUDITÓRIO
TÉRREO – AUDITÓRIO
C
J4
6,73
P2
P2
2,14
+ 760,05
5 1 3 HALL área = 21,74 m² P2
+ 760,05
J4
7,03
5 1 3
CAMARIM FEMININO área = 7,75 m²
+ 760,05
6,41
DEPÓSITO área = 4,89 m²
J3
RAMPA INCLI. 10%
+ 760,05
10,62
2 1 2
8,62
3 4 5
CAMARIM MASCULINO área = 7,75 m²
J4
+ 760,05
2 1 2
PALCO área = 38,79 m²
PREPARO área = 5,36 m²
1,22
J6
P10
1,22
P10
P2
1,70
0,90
1 1 1
0,90
1,60
+ 761,05
1 1 2
1 1 1
P2
PREPARO área = 4,16 m²
+ 761,05
+ 761,05
J6
RAMPA INCLI. 10%
2,20
P2
2
2,20
15,58
1
1,60 1,70
8,62 AUDITÓRIO área = 233,34 m²
SANITÁRIO FEMININO área = 16,74 m²
+ 760,05
3 3 2
4 4 3
P10
1,40 1,75
1,70 J3
1,22
P10
P10
1,21
P2
SANITÁRIO MASCULINO área = 16,74 m² + 760,05
RAMPA INCLI. 10%
RAMPA INCLI. 10%
1,21
11,14
P2
5,38
1,40
1,70 J3
RAMPA INCLI. 10%
4 4 3
1,66
J6
10,79
J6
P10
1,22
J6
1,20
P2
5,47
J6
1,20
+ 760,05
1,54
C NORTE
AUDITÓRIO E LANCHONETE - TÉRREO ESCALA 1:100
AUTORA:
GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO
PRANCHA:
PLANTA BAIXA AUDITÓRIO E LANCHONETE
RGM:
AVENIDA ADUTORA AVENIDA ADUTORA
PLANTA CHAVE SEM ESCALA
FOLHA:
DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL
11161502460
81
P10
P10
1,54 P2
SANITÁRIO FEMININO área = 16,74 m²
1,40
1,75
J3
P2
1,22
P10
1,22
1,21
P10
RAMPA INCLI. 10%
5 2 3
4 4 3
1,70
J6
+ 761,45
+ 761,45
RAMPA INCLI. 10%
RAMPA INCLI. 10%
5,47
J6
1,22
J6
P10
1,22
J6
1,20
C
P2
SANITÁRIO MASCULINO = 16,74 m²
12,02
P10área
1,40
DEPÓSITO área = 8,10 m²
+ 761,45
SALA DE CONTROLE área = 9,80 m²
J1
5 1 3
2,37
RAMPA INCLI. 10%
2,65
3,17
2,45
1,21
+ 761,45
4,00
4,45 RAMPA INCLI. 10%
+ 760,05
B
1 3 1
5,00
5,89
P2
COORDENAÇÃO área = 5,08 m²
11,03
J3
P6
3,52
1,63
4 4 3
5,47
1,70
J1 P4
P6
P6
+ 761,45
8,62
8,58
1 3 1
1,75
J6
1,20
+ 761,45 J6
B
4 4 3 P8
COZINHA área = 15,08 m²
P8
+ 760,05 J1
4 4 3
BALCÃO área = 13,61 m² + 760,05
5
5 3
LANCHONETE área = 25,67 m²
RAMPA INCLI. 10%
+ 760,05
5
5 3 RAMPA INCLI. 10%
2,31 projeção
AUDITÓRIO E LANCHONETE - TÉRREO ESCALA 1:100
C
NORTE
AUTORA:
GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO
PRANCHA:
PLANTA BAIXA AUDITÓRIO E LANCHONETE
RGM:
AVENIDA ADUTORA AVENIDA ADUTORA
PLANTA CHAVE SEM ESCALA
FOLHA:
DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL
11161502460
82
C
19,42
9,94
+ 763,15
15,58
2,01
5,19
CALHA 5%
+ 767,85
17,30
3,92
6,83
5,19
LAJE IMPERMEABILIZADA
TELHA TERMO ACÚSTICA 5%
+ 769,05
AUDITÓRIO E LANCHONETE - COBERTURA 4,90
ESCALA 1:100
C NORTE
FOLHA:
DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL AUTORA:
GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO
PRANCHA:
PLANTA BAIXA AUDITÓRIO E LANCHONETE - COBERTURA
RGM:
11161502460
AVENIDA ADUTORA AVENIDA ADUTORA
PLANTA CHAVE SEM ESCALA
83
C
4,90 4,90
8,62
8,62
TELHA TERMO ACÚSTICA 5%
+ 767,85
12,02 2,45
CALHA 5%
6,03
16,92
B
B
17,02
+ 764,95
LAJE IMPERMEABILIZADA
6,26
AUDITÓRIO E LANCHONETE - COBERTURA ESCALA 1:100
C NORTE
FOLHA:
DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL AUTORA:
GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO
PRANCHA:
PLANTA BAIXA AUDITÓRIO E LANCHONETE - COBERTURA
RGM:
11161502460
AVENIDA ADUTORA AVENIDA ADUTORA
PLANTA CHAVE SEM ESCALA
84
85
PLANTA LAYOUT – GUARITA/INFORMAÇÕES E DEPÓSITO DE LIXO
TÉRREO – DEPÓSITO DE LIXO
TÉRREO – GUARITA/INFORMAÇÕES
J2
J8
+ 761,05
4 4 3
LAVABO
P3
GUARITA E BALCÃO DE INFORAMÇÕES área = 7,17 m²
5 1 3
+ 761,05
J9
+ 764,15
NORTE
P2
LAJE IMPERMEABILIZADA
AVENIDA ADUTORA
J8
AVENIDA ADUTORA
PLANTA CHAVE SEM ESCALA
GUARITA
GUARITA COBERTURA
ESCALA 1:100
ESCALA 1:100
DEPÓSITOS DE LIXOS ÔRGANICOS E RECICLÁVEIS
+ 760,05
P2
P2
NORTE
+ 763,15
4 4 3
LAJE IMPERMEABILIZADA
AVENIDA ADUTORA
P2
AVENIDA ADUTORA
PLANTA CHAVE SEM ESCALA
DEPÓSITO DE LIXO
DEPÓSITO DE LIXO - COBERTURA
ESCALA 1:100
ESCALA 1:100
FOLHA:
DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL AUTORA:
GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO
PRANCHA:
GUARITA E DEPÓSITO DE LIXO
RGM:
11161502460
86
18
17
16
15
14
13
12
11
2,50
10
2,50
5,00
2,50
5,00
2,50
5,00
2,50
5,00
2,50
5,00
5,00
2,50
5,00
2,50
5,00
2,50
5,00
5,00
2,50
2,50
9
8
ESTACIONAMENTO área = 1027,44m² + 757,05
11,37
3 1 2
ESTACIONAMENTO SUBSOLO ESCALA 1:100
FOLHA:
DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL
AVENIDA ADUTORA
NORTE
AUTORA:
GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO
PRANCHA:
ESTACIONAMENTO
AVENIDA ADUTORA
PLANTA CHAVE SEM ESCALA
RGM:
11161502460
87
2,50
5,00
2,50
5,00
2,50
5,00
2,50
5,00
2,50
5,00
5,00
2,50
35 2,00 36 2,00 37 2,00 38 2,00
7
6
5
4
3
2
39 2,00
1
40 2,00
1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00
2,50
5,00
27,17
ESTACIONAMENTO área = 1027,44m² + 757,05
3 1 2
11,42
ESTACIONAMENTO SUBSOLO ESCALA 1:100
FOLHA:
TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL AVENIDA ADUTORA
NORTE
GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO
AVENIDA ADUTORA
PLANTA CHAVE
ESTACIONAMENTO
RGM:
11161502460
88
ESTACIONAMENTO área = 1027,44m²
23
24
5,00
22
5,00
21
5,00
20
5,00
19
DML área = 3,26m²
5,00
1,50
5,00
2,00
P3
25
+ 757,05
26
3 1 2
5,00
0,88
5,50 P11
P5
27
2,25
+ 757,05
4 4 3
1,62
1,63 8 7
11
9
12
10
13
6
4
5
3
2
1 sobe
3,25
3,75 + 757,05
5,75
5,25
2,50
2,50
2,50
2,50
2,50
2,50
2,50
ESTACIONAMENTO SUBSOLO ESCALA 1:100
.28
.17
5,50
15
14
16
2,50
FOLHA:
DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL
AVENIDA ADUTORA
DETALHE - ESCADA SEM ESCALA
NORTE
AUTORA:
GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO
PRANCHA:
ESTACIONAMENTO
AVENIDA ADUTORA
PLANTA CHAVE SEM ESCALA
RGM:
11161502460
89
ESTACIONAMENTO
2,50
2,50
2,50
2,50
2,50
34
2,50
5,00
33
5,00
32
5,00
31
5,00
5,00
5,00
30
+ 757,05
3 1 2
5,53
2,50
29
15,00
28
5,00
área = 1027,44m²
21,69
ESTACIONAMENTO SUBSOLO ESCALA 1:100
FOLHA:
TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO
AVENIDA ADUTORA
NORTE
AVENIDA ADUTORA
PLANTA CHAVE SEM ESCALA
ESTACIONAMENTO
RGM:
11161502460
90
+ 769,45
+ 769,40
+766,30
+ 763,15
+763,15
+ 763,15
SALA IND/DUP + 766,35
SALA IND/DUP + 766,35
SALA IND/DUP + 766,35
TELHA TERMO ACÚSTICA 5%
ÁREA DE C. EXTERNA + 766,35
SOUND LOCK + 766,35
ESTÚDIO + 766,44
DEP. INSTRUMENTOS + 760,05
SOUND LOCK + 760,05
ESTÚDIO + 760,14
SALA DE TEORIA + 763,20
LAJE IMPERMEABILIZADA
+760,00
GUARITA + 760,05
SALA DE MUSIC. INFANTIL + 760,05
ESTACIONAMENTO + 757,05
+757,00
CORTE AA ESCALA 1:100
FOLHA:
DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL AVENIDA ADUTORA AVENIDA ADUTORA
PLANTA CHAVE
PLANTA CHAVE
SEM ESCALA
SEM ESCALA
AUTORA:
GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO
PRANCHA:
CORTE AA
RGM:
11161502460
91
+ 772,45
+ 772,45
LAJE IMPERMEABILIZADA
CASA DE MÁQUINA + 769,45
RESERVATÓRIO 76.000 L + 769,45
+ 769,45
LAJE IMPERMEABILIZADA
SALA IND/DUP + 766,35
SALA DE TEORIA + 763,20
SALA DE MUSIC. INFANTIL + 760,05
+ 769,40
LAJE IMPERMEABILIZADA
SALA DE BATERIA + 766,35
SANITÁRIO + 766,35
SANITÁRIO + 766,35
SANITÁRIO + 763,20
SANITÁRIO + 763,20
SALA P.G 1 + 763,20
SALA P.G 1 + 763,20
SANITÁRIO + 760,05
SANITÁRIO + 760,05
SALA P.G 2 + 760,05
SALA P.G 2 + 760,05
ÁREA DE C. EXTERNA + 766,35
+766,30
SALA P.G 1 + 763,20
SALA P.G 1 + 763,20
+763,15
SALA P.G 2 + 760,05
SALA P.G 2 + 760,05
+760,00
+757,00
CORTE AA ESCALA 1:100
FOLHA:
DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL AVENIDA ADUTORA AVENIDA ADUTORA
PLANTA CHAVE
PLANTA CHAVE
SEM ESCALA
SEM ESCALA
AUTORA:
GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO
PRANCHA:
CORTE AA
RGM:
11161502460
92
+764,50
+760,00
DEPÓSITO/LANCHONETE + 760,05
ESTACIONAMENTO + 757,05
+757,00
CORTE BB ESCALA 1:100
FOLHA:
DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL AVENIDA ADUTORA AVENIDA ADUTORA
PLANTA CHAVE
PLANTA CHAVE
SEM ESCALA
SEM ESCALA
AUTORA:
GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO
PRANCHA:
CORTE BB
RGM:
11161502460
93
+ 769,45
+ 769,40
LAJE IMPERMEABILIZADA
ÁREA DE C. EXTERNA + 766,35
CORREDOR + 766,35
ÁREA DE C. EXTERNA + 766,35
+766,30
SALA P.G 1 + 763,20
CORREDOR + 763,20
SALA P.G 1 + 763,20
+763,15
SALA P.G 2 + 760,05
+760,00
SALA P.G 2 + 760,05
CORREDOR + 760,05
+757,00
CORTE BB ESCALA 1:100
FOLHA:
DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL AVENIDA ADUTORA AVENIDA ADUTORA
PLANTA CHAVE
PLANTA CHAVE
SEM ESCALA
SEM ESCALA
AUTORA:
GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO
PRANCHA:
CORTE BB
RGM:
11161502460
94
+ 767,80
+ 767,85 TELHA TERMO ACÚSTICA 5%
+763,15
PALCO + 761,05 AUDITÓRIO + 760,05
CORTE CC ESCALA 1:100
FOLHA:
DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL AVENIDA ADUTORA AVENIDA ADUTORA
PLANTA CHAVE SEM ESCALA
PLANTA CHAVE SEM ESCALA
AUTORA:
GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO
PRANCHA:
CORTE CC
RGM:
11161502460
95
+ 767,80
+764,95
+ 763,15
+ 763,15
TELHA TERMO ACÚSTICA 5%
+763,15 TELHA TERMO ACÚSTICA 5%
AUDITÓRIO + 761,45
SANITÁRIO + 760,05
ENTRADA + 760,00
CORREDOR + 760,05
SANITÁRIO + 760,05
+760,00
ESTACIONAMENTO + 757,05
+757,00
CORTE CC ESCALA 1:100
FOLHA:
DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL AVENIDA ADUTORA AVENIDA ADUTORA
PLANTA CHAVE SEM ESCALA
PLANTA CHAVE SEM ESCALA
AUTORA:
GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO
PRANCHA:
CORTE CC
RGM:
11161502460
96
BRISES VERTICAIS DE ALUMÍNIO COM REVESTIMENTO QUE IMITA MADEIRA
TINTURA TEXTURIZADA
BRISES HORIZOMTAIS DE ALUMÍNIO COM REVESTIMENTO QUE IMITA MADEIRA
FACHADA BOSQUE DE NOVA POÁ ESCALA 1:200
FOLHA:
DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL AVENIDA ADUTORA AVENIDA ADUTORA
PLANTA CHAVE SEM ESCALA
PLANTA CHAVE SEM ESCALA
AUTORA:
GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO
PRANCHA:
FACHADA AVENIDA ADUTORA
RGM:
11161502460
97
TINTURA TEXTURIZADA
BRISES VERTICAIS DE ALUMÍNIO COM REVESTIMENTO QUE IMITA MADEIRA
FACHADA BOSQUE DE NOVA POÁ ESCALA 1:200
BRISES HORIZOMTAIS DE ALUMÍNIO COM REVESTIMENTO QUE IMITA MADEIRA
FOLHA:
DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL AVENIDA ADUTORA AVENIDA ADUTORA
PLANTA CHAVE SEM ESCALA
PLANTA CHAVE SEM ESCALA
AUTORA:
GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO
PRANCHA:
FACHADA BOSQUE DE NOVA POÁ
RGM:
11161502460
98
TINTURA TEXTURIZADA REVESTIMENTO DE CIMENTO QUEIMADO
BRISES HORIZONTAIS DE ALUMÍNIO COM REVESTIMENTO QUE IMITA MADEIRA
FACHADA AVENIDA ADUTORA ESCALA 1:200
FOLHA:
DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL AVENIDA ADUTORA AVENIDA ADUTORA
PLANTA CHAVE
PLANTA CHAVE
SEM ESCALA
SEM ESCALA
AUTORA:
GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO
PRANCHA:
FACHADA BOSQUE DE NOVA POÁ
RGM:
11161502460
99
TINTURA TEXTURIZADA
BRISES VERTICAIS DE ALUMÍNIO COM REVESTIMENTO QUE IMITA MADEIRA REVESTIMENTO DE CIMENTO QUEIMADO
FACHADA AVENIDA ADUTORA
PORTAS DE MADEIRA
ESCALA 1:200
FOLHA:
DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL AVENIDA ADUTORA AVENIDA ADUTORA
PLANTA CHAVE
PLANTA CHAVE
SEM ESCALA
SEM ESCALA
AUTORA:
GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO
PRANCHA:
FACHADA BOSQUE DE NOVA POÁ
RGM:
11161502460
100
B
C
1.75
P2 (.20X.40) V2 (.20X.37)
3.10
V6 (.20X.31)
3.10
P9 (.20X.40)
P10 (.20X.40)
V8 (.20X.31)
V36 (.20X.54)
V37 (.20X.54)
V38 (.20X.54)
V39 (.20X.54)
P14 (.20X.40)
P15 (.20X.40)
P16 (.20X.40)
P17 (.20X.40)
P18 (.20X.40)
P19 (.20X.40)
P20 (.20X.40)
V25 (.15X.55)
5.50
3.15
P24 (.20X.40)
P31 (.20X.40)
P32 (.20X.40)
P33 (.20X.40)
P26 (.20X.40)
P25 (.20X.40)
V27 (.15X.31)
V28 (.15X.62)
3.10
6.20
3.78
V46 (.20X.37)
V44 (.20X.37)
V43 (.20X.37)
P23 (.20X.40)
P30 (.20X.40)
V26 (.15X.31)
V24 (.20X.31)
V52 (.20X.54)
P29 (.20X.40)
V18 (.20X.31)
V51 (.20X.54)
V48 (.20X.54)
V47 (.20X.54) P28 (.20X.40)
V17 (.20X.31)
V23 (.20X.62)
V22 (.20X.62)
V21 (.20X.31)
P22 (.20X.40)
V16 (.20X.31)
V15 (.20X.31)
P27 (.20X.40)
5.40
V20 (.20X.31)
V14 (.20X.31)
V45 (.20X.37)
V13 (.20X.31)
V12 (.20X.31)
V41 (.20X.37)
V40 (.20X.37)
V11 (.20X.37)
5.40
V35 (.20X.54)
V9 (.20X.31)
V34 (.20X.54)
V7 (.20X.31)
V33 (.20X.54)
V5 (.20X.31)
3.10
P8 (.20X.40)
P7 (.20X.40)
P6 (.20X.40)
J
P13 (.20X.40)
P21 (.20X.40)
5.40
V4 (.20X.31)
V3 (.20X.31)
V19 (.20X.55)
5
P5 (.20X.40)
3.10
I
P12 (.40X.20)
V10 (.20X.17)
4
3.10
H
V32 (.20X.54)
3
P4 (.20X.40)
G
V31 (.20X.54)
V30 (.20X.54)
5.40 .19
P11 (.20X.40)
3.10
P3 (.20X.40)
V1 (.20X.17)
3.78
2
3.15
F
V50 (.20X.54)
1
3.75
E
V42 (.20X.37)
P1 (.20x.40)
D
V49 (.20X.54)
A
V29 (.15X.62)
3.10
3.10
3.10
ESTRUTURAL ADMINISTRAÇÃO- TÉRRE0 ESCALA 1:150
FOLHA:
DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL
AVENIDA ADUTORA
NORTE
AUTORA:
GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO
PRANCHA:
PLANTA ESTRUTURAL ADMINISTRAÇÃO
RGM:
AVENIDA ADUTORA
PLANTA CHAVE SEM ESCALA
11161502460
101
C
D
E
F
G
7.67
V13 (.20X.14)
P20 (.40x.20)
V14 (.20X.19)
V17 (.20X.33)
V18 (.20X.26)
P22 (.20x.40) V19 (.20X.33)
V43 (.20X.32)
V16 (.20X.33)
P21 (.20x.40)
V44 (.20X.32)
V39 (.20X.58)
P19 (.20x.40)
P24 (.40x.20) V21 (.20X.42)
P26 (.40x.20)
P27 (.20x.40) V23 (.20X.26)
V22 (.20X.33)
P28 (.15x.40)
V24 (.20X.18)
P29 (.20x.40)
V25 (.20X.15)
10
P30 (.15x.40)
V26 (.20X.15)
V45 (.20X.30)
V20 (.20X.17)
P25 (.40x.20)
V46 (.20X.30)
P23 (.20x.40)
3.20
P17 (.20x.40)
V41 (.20X.21)
V12 (.20X.26)
P16 (.40x.20)
V40 (.20X.21)
V11 (.20X.33)
P15 (.40x.20)
V36 (.20X.28)
V35 (.20X.28)
P14 (.20x.40)
4.40
V8 (.20X.15)
V34 (.20X.28)
V7 (.20X.40)
P10 (.20x.40)
2.15
V6 (.20X.16)
P13 (.20x.40) V10 (.20X.42)
V38 (.20X.58)
V42 (.20X.32)
3.25 .20
P9 (.40x.20)
P8 (.20x.40)
2.91
.13
V5 (.20X.16)
P12 (.20x.40)
V9 (.20X.17)
V15 (.20X.26)
9
P7 (.40x.20)
V33 (.20X.28)
V4 (.20X.42)
P18 (.20x.40)
8
P6 (.20x.40)
V32 (.20X.28)
V31 (.20X.28) V37 (.20X.21)
2.15
.20
P11 (.20x.40)
6
V30 (.20X.44)
V29 (.20X.44)
V28 (.20X.44)
4.40 .20
5
V2 (.20X.76)
P5 (.40x.20)
V3 (.20X.17)
2.80
4
7
P3 (.20x.40)
V1 (.20X.76)
P4 (.20x.40)
K 1.58
P2 (.20x.40)
1
3
J I
7.67
P1 (.20x.40)
2
H
3.25
B
3.00
A
P32 (.15x.40)
P31 (.15x.40) V27 (.20X.31)
1.76
.91
3.33
1.67
1.67
2.63
1.41
.39
1.57
1.58
AVENIDA ADUTORA
NORTE
AVENIDA ADUTORA
PLANTA CHAVE SEM ESCALA
FOLHA:
DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL
ESTRUTURAL ESTÚDIO DE GRAVAÇÃO - TÉRREO ESCALA 1:100
AUTORA:
GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO
PRANCHA:
PLANTA ESTRUTURAL ESTÚDIO DE GRAVAÇÃO TÉRREO
RGM:
11161502460
102
D
C 3.10
3.10
F
3.20
3.10
P2 (.40x.20)
P8 (.20x.40)
P9 (.20x.40)
P10 (.40x.20) V8 (.20X.31)
P11 (.40x.20) V9 (.20X.31)
P12 (.20x.40)
V12 (.20X.62)
P6 (.40x.20)
P7 (.20x.40)
V5 (.20X.31)
V6 (.20X.31)
P15 (.20x.40) V13 (.20X.62)
P16 (.20x.40) V14 (.20X.62)
V38 (.20X.31)
P43 (.40x.20)
V40 (.20X.31)
V44 (.20X.31)
V63 (.20X.56)
V62 (.20X.56) P49 (.20x.40)
V47 (.20X.31)
P41 (.20x.40)
V37 (.20X.31)
V87 (.20X.54) P51 (.20x.40)
V46 (.20X.31)
P40 (.20x.40)
V36 (.20X.31)
V86 (.20X.54) P50 (.20x.40)
V75 (.20X.31)
V74 (.20X.31)
V73 (.20X.31) P39 (.20x.40)
V35 (.20X.31)
V45 (.20X.31)
V26 (.20X.31)
V88 (.20X.54)
V61 (.20X.56)
V70 (.20X.31) V83 (.20X.54) P48 (.20x.40)
V43 (.20X.31)
P29 (.20x.40)
V25 (.20X.31)
P38 (.20x.40)
V34 (.20X.31)
P28 (.40x.20)
P27 (.40x.20) V24 (.20X.31)
P37 (.20x.40)
V33 (.20X.31)
P47 (.20x.40) V42 (.20X.55)
P26 (.40x.20)
V23 (.20X.31)
P36 (.20x.40)
V32 (.20X.31)
V82 (.20X.54)
V81 (.20X.54) P46 (.20x.40)
V41 (.20X.31)
P25 (.40x.20)
V22 (.20X.31)
P35 (.20x.40) V31 (.20X.55)
V380 (.20X.54) P45 (.40x.20)
V60 (.20X.33)
V59 (.20X.33) V69 (.20X.31)
V68 (.20X.31)
V21 (.20X.31)
P34 (.20x.40) V30 (.20X.31)
V79 (.20X.54) P44 (.20x.40)
V39 (.20X.31)
P24 (.20x.40)
P23 (.20x.40) V20 (.20X.55)
P33 (.40x.20)
V29 (.20X.31)
V78 (.20X.54)
V77 (.20X.54)
V76 (.20X.54)
5.40 .20
P32 (.20x.40) V28 (.20X.31)
P22 (.20x.40) V19 (.20X.31)
V67 (.20X.31)
V66 (.20X.31)
V64 (.20X.31)
V65 (.20X.31) P31 (.40x.20)
V27 (.20X.31)
P42 (.20x.40)
V18 (.20X.31)
V72 (.20X.31)
V57 (.20X.56)
V56 (.20X.56)
V55 (.20X.56)
V54 (.20X.56)
V53 (.20X.56)
5.60 2.70 3.10
P30 (.20x.40)
10 9
P21 (.20x.40)
V17 (.20X.31)
V85 (.20X.54)
2.30
P20 (.20x.40)
V16 (.20X.31)
P18 (.20x.40)
V15 (.20X.31)
3.30
P19 (.20x.40)
8
11 12
3.10
P5 (.40x.20) V4 (.20X.31)
P14 (.20x.40)
V11 (.20X.55)
P17 (.20x.40)
7
P4 (.40x.20) V3 (.20X.31)
P13 (.20x.40)
V10 (.20X.31)
3.10
V58 (.20X.23)
V7 (.20X.31)
5
P3 (.40x.20) V2 (.20X.31)
L
K
3.10
V50 (.20X.56)
V1 (.20X.31)
V71 (.20X.31)
4
P1 (.20x.40)
J
3.10
V84 (.20X.54)
3
I
3.10
V49 (.20X.56)
2
5.60
1
H
G
5.50
.20
3.10
E
V52 (.20X.56)
B
V51 (.20X.56)
A
P52 (.20x.40)
P53 (.20x.40)
V48 (.20X.31)
ESTRUTURAL MIDIATECA E ESCOLA - TÉRREO ESCALA 1:125
FOLHA:
DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL
AVENIDA ADUTORA
NORTE
AUTORA:
GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO
PRANCHA:
PLANTA ESTRUTURAL MIDIATECA E ESCOLA
RGM:
AVENIDA ADUTORA
PLANTA CHAVE SEM ESCALA
11161502460
103
D
3.56
.58
F
E.03
2.47
G
H 5.62
2.94
2.65
I
J
5.62
K
5.62
1.32
2.68
L M .13 N
O P .34
.20
P22 (.20x.60)
P25 (.20x.60) V28 (.20X.56)
V30 (.20X.13)
P34 (.20x.60)
V23 (.15X.26)
V60 (.15X.29) P18 (.15x.40) V24 (.15X.42)
P19 (.15x.40)
P28 (.20x.60)
V31 (.20X.26)
P29 (.15x.40) V32 (.20X.42)
V81 (.20X1.20)
V80 (.20X1.20)
V79 (.20X1.20)
V78 (.20X1.20)
V84 (.15X.53) P35 (.20x.60)
P36 (.20x.60)
V37 (.15X.21)
P37 (.15x.40)
V38 (.15X.17)
P41 (.20x.60)
.20
V90 (.20X.38)
V89 (.20X.38)
V88 (.20X.61)
V87 (.20X.61)
V41 (.20X.28)
V86 (.15X.68)
P40 (.20x.60)
V85 (.20X.68)
V40 (.20X.24)
1
3.85
P17 (.15x.40)
P27 (.20x.60)
P10 (.15x.40)
V9 (.15X.17)
P39 (.15x.40) V39 (.20X.41)
1.32
V77 (.20X.41)
V76 (.20X.28)
1.46
P38 (.20x.60)
P16 (.15x.40) V68 (.15X.17)
V67 (.15X.17) P26 (.20x.60)
V29 (.20X.56)
P9 (.15x.40)
V8 (.15X.26)
V59 (.15X.29)
V58 (.15X.29)
V57 (.15X.29)
V55 (.15X.29)
V56 (.15X.29)
V21 (.15X.56)
V22 (.15X.13)
P8 (.15x.40)
V7 (.15X.26)
V83 (.20X.53)
V74 (.20X.34) V73 (.20X.62)
V72 (.15X.62)
P24 (.20x.60) V27 (.20X.56)
P15 (.15x.40)
V36 (.20X.28)
1
P41 (.20x.60)
1.00
1
P50 (.20x.60)
P51 (.20x.60) V50 (.20X.41)
V51 (.20X.24)
V91 (.20X.10)
1
P23 (.20x.60)
P14 (.15x.40) V20 (.15X.56)
P7 (.15x.40)
V6 (.15X.13)
1.75
2.01
V35 (.20X.26)
P33 (.20x.60)
1
1
V19 (.15X.56)
V26 (.20X.29)
P32 (.20x.60)
V34 (.20X.24)
P13 (.15x.40)
V63 (.15X.17)
V18 (.15X.56) P21 (.15x.40)
1.34
1
P12 (.15x.40)
P6 (.15x.40) V5 (.15X.56)
V66 (.15X.17)
P11 (.15x.40)
P5 (.15x.40) V4 (.15X.56)
V82 (.20X1.20)
P31 (.15x.40) V33 (.20X.35)
V54 (.15X.29)
V53 (.15X.29) P30 (.15x.40)
P4 (.15x.40) V3 (.15X.56)
V75 (.20X.34)
V70 (.15X.15)
.73 .20 .65
1
V25 (.15X.60)
V71 (.15X.15)
V62 (.15X.11)
V52 (.15X.40)
2.96
P20 (.15x.40)
3.40
1 1 1
1.11
1
P3 (.15x.40) V2 (.15X.56)
V65 (.15X.17)
P2 (.15x.40) V1 (.15X.60)
V64 (.15X.17)
P1 (.15x.40)
1
Q
V61 (.15X.29)
C
V69 (.15X.17)
A B
V42 (.20X.28)
P42 (.20x.60)
P43 (.20x.60)
P44 (.20x.60)
V43 (.20X.29)
V44 (.20X.56)
P45 (.20x.60) V45 (.20X.56)
P46 (.20x.60) V46 (.20X.56)
V47 (.20X.13)
P47 (.20x.60) V48 (.20X.26)
P48 (.20x.60)
P49 (.20x.60)
V49 (.20X.21)
ESTRUTURAL AUDITÓRIO - TÉRREO ESCALA 1:125
FOLHA:
DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL AUTORA:
GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO
PRANCHA:
PLANTA ESTRUTURAL AUDITÓRIO
AVENIDA ADUTORA
NORTE
AVENIDA ADUTORA
PLANTA CHAVE SEM ESCALA
RGM:
11161502460
104
105
106
10 INDÍCES PROJETUAIS Ao finalizar o projeto e desenvolvê-lo de acordo com as necessidades demonstradas no programa de necessidades, e adaptando as medidas mínimas e criando ambiente maiores e muito mais confortáveis, chegamos aos índices projetuais, que seguem os índices urbanísticos da cidade de Poá do local de intervenção. E assim seguem os seguintes índices:
Tabela 14: Índices projetuais
ÁREA TOTAL DO TERRENO RECUO FRONTAL TAXA MÁXIMA DE OCUPAÇÃO COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO BÁSICO TAXA DE PERMEABILIDADE GABARITO MÁXIMO ALTURA TOTAL DO EDIFÍCIO VAGAS DE ESTACIONAMENTO
PERMITIDO
DADOS DO PROJETO
X
4.647,79 m2
5,00 m
5,00 m
3.484,17 m2
2.381,80 m²
6.503,78 m2 232,2 m2 NÃO INFORMADO X 1 VAGA A CADA 75 m² DE ÁREA ÚTIL Fonte: Do Autor
3.612,96 2.265,99 m² SUBSOLO E 3 PAVIMENTOS 11,20 m 40 VAGAS
107
108
11 MATERIAIS E ACABAMENTOS Para compor o paisagismo de divisa entre o Bosque e o Núcleo foram colocadas árvores frutíferas, que 11.1 PAISAGISMO
já são recorrentes na cidade de Poá, a Amoreira (Morus nigra) e a Jabuticabeira (Plinia trunciflora)
O paisagismo do projeto foi pensado para ter diversidade de cores e texturas de plantas, mas sem contrastar ou tirar o foco da neutralidade do projeto arquitetônico. A escolha de cada uma delas foi
criando assim um vínculo entre os alunos, moradores e visitantes locais com o projeto. Figura 60: Palmeira Leque e Eritrinia
feita com base em livros e pesquisas virtuais, a fim de proporcionar um exterior harmonioso e funcional. Figura 58: Madressilva e Coroa-de-Cristo
Fonte: floresefolhagens.com.br e plantaseraizes.com.br
Para ajudar a enriquecer o visual da entrada e praça central do projeto foram colocados a Palmeira Leque (Licuala grandis) para criar caminho de entrada e a Eritrinia (Erythrina speciosa) para ser usada como árvore em locais onde não seria interessante ter árvores frutíferas. Fonte: caydothi.com.vn e aprenderaplantar.com.br
Figura 61: Camarão Amarelo e Coração Magoado
Para isolar o edifício e deixá-lo mais seguro, mas não permitindo o fechamento com muros e rigidez, foi criado uma cerca viva com o arbusto Coroa-de-Cristo (Euphorbia milii) entre o Bosque de Nova Poá e o projeto; e o fechamento dos muros laterais com a trepadeira Madressilva (Lonicera japônica) entre a Avenida Adutora e o edifício.
Figura 59: Amoreira e Jabuticabeira
Fonte: br.pinterest.com
Preenchendo as lacunas e espaços entre as plantas citadas acima foi pensado usar o Camarão Amarelo (Pachystachys lutea) e o Coração Magoado (Iresine herbstii), compondo um lindo cenário harmonioso.
Fonte: br.pinterest.com
109
11.2 INTERNO
Esquema estrutural de Parede acústica e Piso acústico (piso elevado) para absorver a emissão de ruídos
Para contribuir para o isolamento acústico das salas de aulas, estúdio e sala de reunião serão usados
das salas de música e estúdio.
espumas termoacústicas lisas, podendo ser de única cor ou coloridas conforme uso e necessidade do local, que também podem ser usados nos tetos. Em alguns locais serão utilizados também placas de difusor acústico. Figura 62: Espuma termoacústica e Placas de difusor acústico
Fonte: ampliestudio.wordpress.com e aerojr.com
11.3 EXTERNO
Nos ambientes onde será necessário um tratamento acústico mais apurado, o piso de Carpete em placa
Para a área externa onde os usuários do Núcleo de Formação Musical e visitantes utilizarão, entre os
foi colocado para ajudar na absorção do som, principalmente no estúdio que necessita de capitação
blocos e na praça central, foi pensado no piso intertravado de concreto permeável, para assim permitir
sonora mais precisa e nas salas de aula de bateria e percussão, que são ambientes de maior intensidade
que a água seja drenada ao solo, além de ser altamente resistente ao trafego e contribuindo para a
de batidas. Para as outras salas e locais foi pensado em pisos Vinílicos de alto tráfego, que deixarão os
diminuição do escoamento de superfícies inundadas e de acordo com a Norma ABNT NBR 16416 de
ambientes mais aconchegantes e não vão se desgastar com facilidade por conta do intenso tráfego de
Permeabilidade.
usuários.
Figura 64: Piso intertravado de concreto permeável Figura 63: Piso carpete em placas e Piso vinílico de alto tráfego
Fonte: madeiramadeira.com.br e ciamago.com.br Fonte: temsustentavel.com.br
110
111
VISTA ENTRADA DA AVENIDA ADUTORA VISTA ENTRADA DA AVENIDA ADUTORA
ENTRADA AVENIDA ADUTORA
VISTA PALCO EXTERNO
112
VISTA ENTRADA BOSQUE DE NOVA POÁ
VISTA ENTRADA MIDIATECA
VISTA PALCO EXTERNO EM DIREÇÃO À ADMINISTRAÇÃO
VISTA LANCHONETE/ ENTRADA AUDITÓRIO
113
VISTA EXTERNA ESTÚDIO
VISTA EXTERNA AUDITÓRIO
VISTA SAÍDA ESTACIONAMENTO ELEVADOR/ENTRADA AUDITÓRIO
VISTA ENTRADA ADMINISTRAÇÃO
114
VISTA ENTRADA MIDIATECA/SAÍDA BOSQUE NOVA POÁ
VISTA ENTRADA BOSQUE NOVA POÁ
VISTA ENTRADA RESTRITA AUDITÓRIO
VISTA EXTERNA ESCOLA
115
VISTA AÉREA DA ÁREA DE CONVIVÊNCIA EXTERNA DA ESCOLA
VISTA AÉREA DO AUDITÓRIO
VISTA AÉREA ESTÚDIO
VISTA ENTRADA BOSQUE DE NOVA POÁ
116
VISTA AÉREA ENTRADA AVENIDA ADUTORA
VISTA AÉREA ENTRADA AVENIDA ADUTORA
FACHADA AVENIDA ADUTORA
VISTA AÉREA ENTRADA AVENIDA ADUTORA
FACHADA BOSQUE DE NOVA POÁ
CONCLUSÃO
O trabalho desenvolvido foi elaborado com base em análises e estudos, a fim de se iniciar o projeto do Núcleo de Formação Musical com boa estrutura e atingir seu objeto principal de ser uma local de referência no quesito educação musical. O maior desafio enfrentado nesta etapa foi o de identificar e resolver o problema desse ensino não ser do alcance de muitos; Todos os locais visitados e pesquisas realizadas enriqueceram e agregaram para a criação do conceito do projeto, que se baseia em três pilares, de continuidade, equilíbrio e forma, assim pensando em seus usuários e local de inserção, bem como seus impactos sociais e físicos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
REFERÊNCIAS FÍSICAS ALMEIDA, Renato. História da Música Brasileira. 1. ed. Rio de Janeiro: F. Brigeueti & Comp., 1926. p. 1-240. BENNET, Roy. Forma e estrutura na música, 3ª edição, trad. de Luiz C. Csëko e rev. de Luiz P. Horta, Rio de Janeiro, Zahar, 1986. BENNET, Roy; Uma Breve História da Música. 1.d. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1986. p. 1-80. FREDERICO, Edson; Música: Breve História. 1. ed. São Paulo: Irmãos Vitale S/A Industria e Comércio, 1999. p. 1-117. KRAKOVICS, Fernanda. Música ajuda na alfabetização de crianças. Folha de São Paulo, São Paulo, 11, set., 2000, p. 4, Caderno cotidiano. LORENZI, Harri; ARVORES BRASILEIRAS: Manuel de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil. 3. Ed. : Plantarum ISBN, 2016. P. 1-384. MOURÃO, Srilis Leonel; Caderno Didático: História da Música Erudita e Popular I, II e III. 1. ed. Goiás: Rede Itego, 2017. p. 1-51. NEUFERT, Ernst; Neufert: Arte de projetar em arquitetura. 18. ed. São Paulo: Gustavo Gili, 2009. p. 1-567.
ARCHDAILY. Primeiro Lugar no Concurso Protótipo de Escola de Música / Espacio Colectivo Arquitectos. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/01-95345/primeiro-lugar-no-concursoprototipo-de-escola-de-musica-slash-espacio-colectivo-arquitectos. Acesso em: 19 fev. 2020. ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SÃO PAULO. DECRETO Nº 12.342, DE 27 DE SETEMBRO DE 1978. Disponível em: https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1978/decreto12342-27.09.1978.html. Acesso em: 26 mar. 2020. ASSEMBLÉIA LESGISLATIVA DO RIO DE JANEIRO. PROJETO DE LEI Nº 433/2015. Disponível em: http://alerjln1.alerj.rj.gov.br/scpro1519.nsf/e00a7c3c8652b69a83256cca00646ee5/828bb9b485fedd3 583257e4a006eff39?OpenDocument. Acesso em: 29 fev. 2020. COLECIONANDO FRUTAS. PLINIA (antes MYRCIARIA) TRUNCIFLORIA FAMÍLIA DAS MYRTACEAS. Disponível em: http://www.colecionandofrutas.com.br/myrciariatrunciflora.htm. Acesso em: 19 out. 2020. CULTURA E ECONOMIA CRIATIVA. ESCOLA DE MÚSICA VILLA-LOBOS. Disponível em: http://cultura.rj.gov.br/escola-de-musica-villa-lobos/. Acesso em: 29 fev. 2020. ESCOLA DE MUSICA VILLA-LOBOS. ESTRUTURA. Disponível em: http://www.villalobos.rj.gov.br/estrutura/. Acesso em: 29 fev. 2020. ESTADOS E CAPITAIS DO BRASIL. Partitura do Hino Nacional Brasileiro. Disponível em: https://www.estadosecapitaisdobrasil.com/duvidas/quem-compos-o-hino-nacional-dobrasil/attachment/partitura-do-hino-nacional-brasileiro/. Acesso em: 25 fev. 2020.
SCHALLER, Katrin. Acordes curativos. Viver Mente & Cérebro: revista de psicologia, psicanálise, neurociências e conhecimento, São Paulo, p. 64-69, jun. 2005.
FDE. Catálogo de Ambientes - Especificações da Edificação Escolar . Disponível em: https://produtostecnicos.fde.sp.gov.br/Pages/CatalogosTecnicos/Default.aspx. Acesso em: 26 mar. 2020.
REFERÊNCIAS VIRTUAIS
GALERIA DA ARQUITETURA. Praça das Artes. Disponível https://www.galeriadaarquitetura.com.br/projeto/brasil-arquitetura_marcos-cartum-arquitetosassociados_/praca-das-artes/362. Acesso em: 19 fev. 2020.
AMATO, R. D. C. F. Breve Retrospectiva Histórica E Desafios Do Ensino De Música Na Educação Básica Brasileira. Opus, Campinas - SP, v. 1, n. 12, p. 1-202, dez./2006. Disponível em: <http://www.anppom.com.br/revista/index.php/opus/issue/view/12/showToc>. Acesso em: 25 fev. 2020. ARCHDAILY. Escola de Música de Candelaria / Espacio Colectivo Arquitectos. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/895313/escola-de-musica-de-candelaria-espacio-colectivoarquitectos. Acesso em: 19 fev. 2020. ARCHDAILY. Escola de Música Tohogakuen / Nikken Sekkei. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/789761/escola-de-musica-tohogakuen-nikken-sekkei. Acesso em: 19 fev. 2020. ARCHDAILY. Praça das Artes / Brasil Arquitetura. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/626025/praca-das-artes-brasil-arquitetura. Acesso em: 19 fev. 2020.
em:
GUIA CULTURAL CENTRO DO RIO. ESCOLA DE MÚSICA VILLA-LOBOS. Disponível em: http://guiaculturalcentrodorio.com.br/escola-de-musica-villa-lobos/. Acesso em: 29 fev. 2020. JARDINEIRO.NET. Amoreira-nega – Morus nigra. Disponível https://www.jardineiro.net/plantas/amoreira-negra-morus-nigra.html. Acesso em: 19 out. 2020.
em:
JARDINEIRO.NET. Camarão-amarelo – Pachystachys lueta. Disponível em: https://www.jardineiro.net/plantas/camarao-amarelo-pachystachys-lutea.html. Acesso em: 19 out. 2020. JARDINEIRO.NET. Coração-magoado – Iresine herbstii . Disponível em: https://www.jardineiro.net/plantas/coracao-magoado-iresine-herbstii.html.. Acesso em: 19 out. 2020. LAMBERT, Rosangela. Terra DA MÚSICA. Como começou a educação musical?. Disponível em: https://terradamusicablog.com.br/como-comecou-educacao-musical/. Acesso em: 25 fev. 2020.
LEIS MUNICIPAIS. LEI Nº 1515/78. DE 30 DE JUNHO DE 1978... Disponível em: https://leismunicipais.com.br/a1/sp/p/poa/lei-ordinaria/1978/152/1515/lei-ordinaria-n-1515-1978regulamenta-o-uso-do-solo-para-zona-comercial-central-da-estancia-hidromineral-depoa?q=gabarito%20de%20altura. Acesso em: 27 abr. 2020
MINHAS
PLANTAS.
MADRESSILVA.
Disponível
em:
https://minhasplantas.com.br/plantas/madressilva/. Acesso em 19 out. 2020. MINHAS
PLANTAS.
COROA-DE-CRISTO.
Disponível
em:
https://minhasplantas.com.br/plantas/coroa-de-cristo/. Acesso em 19 out. 2020. NATIONAL GEOGRAPHIC. La verdad sobre la ‘flauta’ neandertal. Disponível em: https://www.nationalgeographic.es/ciencia/la-verdad-sobre-la-flauta-neandertal. Acesso em: 25 fev. 2020. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CASA CIVIL. LEI No 6.766, DE 19 DE DEZEMBRO DE 1979. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6766.htm. Acesso em: 26 mar. 2020. REVISTA JARDINS. FRUTIFERA DO MÊS: AMORA. Disponível https://revistajardins.pt/amoreira-arvore-ornamental-util/. Acesso em: 19 out. 2020.
em:
VITRUVIUS. Praça das Artes. Disponível em: https://www.vitruvius.com.br/revistas/read/projetos/13.151/4820. Acesso em: 19 fev. 2020. AMATO, R. D. C. F. Breve Retrospectiva Histórica E Desafios Do Ensino De Música Na Educação Básica Brasileira. Opus, Campinas - SP, v. 1, n. 12, p. 1-202, dez./2006. Disponível em: <http://www.anppom.com.br/revista/index.php/opus/issue/view/12/showToc>. Acesso em: 25 fev. 2020.