TCC ARQUITETURA E URBANISMO - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL

Page 1

1


2

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO

NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Mogi das Cruzes como parte dos requisitos para conclusão da disciplina.

Aprovado em: _____/_____/________

BANCA EXAMINADORA

_________________________________________________________ Professor Orientador Celso Ledo Martins

________________________________________________________ Arquiteto Convidado

_______________________________________________________ Professor Convidado


3

Dedico este trabalho a Deus, seu filho amado Jesus e seu Espírito Santo, que me deram a oportunidade da vida e de vivenciar toda essa experiência. Dedico ao meu esposo e minha família que sempre estiveram ao meu lado em todas as situações, boas e ruins ao longo dessa trajetória. Dedico também em memória de Maria Helena dos Santos (1968-2020), minha querida e amada mãe.


4

Agradeço Aos Professores e Arquitetos Celso Ledo Martins e Samira Simone Bittar, que me orientaram da melhor forma possível. Aos meus amigos e pastores, Alberto e Andréa Medeiros, por toda dedicação e apoio para com minha vida pessoal, espiritual e acadêmica .


5

“Quando um compositor está escrevendo uma peça musical, deve planejar seu trabalho com um detalhamento tão cuidadoso quanto um arquiteto ao projetar uma construção. Em cada caso, o produto final deve possuir continuidade, equilíbrio e forma. Porém, enquanto a arquitetura preocupasse com o equilíbrio no espaço, a música está voltada para o equilíbrio no tempo.” (Bennet, 1986. p 1.)


1

O presente trabalho trata-se de um Núcleo de Formação Musical que teve como objetivo principal projetar um local onde a educação musical pudesse ser estabelecida em um edifício próprio para atividade, a fim de comtemplar as crianças e adolescentes da cidade de Poá, e principalmente as do bairro do Jardim Nova Poá. Estudos e pesquisas levaram a escolha de localização e a fundamentação, que finalizaram no desenvolvimento de um projeto arquitetônico com conceitos voltados à continuidade, equilíbrio e forma, assim como um contato direto com a natureza que se dá principalmente aos fundos do terreno, que faz divisa com o Bosque de Nova Poá.

Palavras-chave: Música; Educação musical, Poá.


2

This project treat about a Musician Training Center. Our principal target it’s casting a place where the musician education can be established in one own building for activities for children and teenagers in New Poá Garden. We maked many searches, plans, and consults to conduce all the studies for that area, and foundation to finish development an architectonic project with concept; the vision wich me can brig about this is: following, sense and format. The combination of that it’s to aromote a special opportunity to take a nature contact in a limit of yard, most particulary in the back of the total area in neighbor of a woods.

Keywords: Music; Musician Education, Poá.


3

Tabela 1: Análise de SWOT da Escola de Música de Candelária .......................................................... 19 Tabela 2: Análise de SWOT da Escola de Música Tohogakuen ............................................................ 21 Tabela 3: Análise de SWOT da Praça das Artes..................................................................................... 23 Tabela 5: Análise de SWOT da EM&T .................................................................................................. 27 Tabela 6: Análise de SWOT da EMESP – Tom Jobim .......................................................................... 30 Tabela 7: Programa de necessidades setor de serviços ........................................................................... 46 Tabela 8: Programa de necessidades setor de acadêmico ....................................................................... 46 Tabela 9: Programa de necessidades setor de administrativo ................................................................. 47 Tabela 10: Programa de necessidades setor de convivência ................................................................... 47 Tabela 11: Memorial Botânico .............................................................................................................. 56 Tabela 12: Tabela de vãos ..................................................................................................................... 56 Tabela 13: Tabela de revestimentos ...................................................................................................... 56 Tabela 14: Índices projetuais ............................................................................................................... 106


4

Figura 32: Arquitetura remanescente da EMESP - Tom Jobim ............................................................. 28 Figura 33: 1º , 2º e 3º pavimento da EMESP - Tom Jobim .................................................................... 28 Figura 34: Biblioteca e Acervo de Partitura da EMESP - Tom Jobim ................................................... 28 Figura 1: Flauta primitiva feita a partir de ossos .................................................................................... 15 Figura 2: Partitura do Hino Nacional brasileiro ...................................................................................... 16 Figura 3: Escola de Música de Candelaria .............................................................................................. 18 Figura 4: Planta Baixa da Escola de Música de Candelaria.................................................................... 18 Figura 5: Auditório da Escola de Música de Candelaria ........................................................................ 18 Figura 6: Estratégia térmica e acústica ................................................................................................... 18 Figura 7: Sala de ensino prático .............................................................................................................. 19 Figura 8: Setorização da Escola de Música de Candelaria ..................................................................... 19 Figura 9: Escola de Música Tohogakuen ................................................................................................ 20 Figura 10: Sala de aula multiuso da Escola de Música Tohogakuen ...................................................... 20 Figura 11: Corte do projeto da Escola de Música Tohogakuen .............................................................. 20 Figura 12: 3D superior da disposição da planta ...................................................................................... 20 Figura 13: Plantas Baixas da Escola de Música Tohogakuen................................................................. 21 Figura 14: Fachada da Praça das Artes ................................................................................................... 22 Figura 15: Conservatório Dramático Musical de São Paulo ................................................................... 22 Figura 16: Setorização da Praça das Artes .............................................................................................. 22 Figura 17: Plantas Baixas da Praça das Artes ......................................................................................... 23 Figura 18: Salas da Praça das Artes ........................................................................................................ 23 Figura 19 Escola de Música e Tecnologia – School of Rock ................................................................. 25 Figura 20: Planta Baixa da EM&T ......................................................................................................... 25 Figura 21: Área de convivência e sala de computadores da EM&T....................................................... 25 Figura 22: Sala de aula experimental de teclado e violão da EM&T ..................................................... 25 Figura 23: Sala de aula de guitarra Tagima e sala de baixo Santo Angelo - EM&T .............................. 26 Figura 24: Sala de aula de canto Shure e sala de baixo Tagima - EM&T .............................................. 26 Figura 25: Sanitários dos Pavimentos Tipo da EM&T ........................................................................... 26 Figura 26: Planta Baixa do Estúdio de música da EM&T ...................................................................... 26 Figura 27: Estúdio de música da EM&T ................................................................................................ 26 Figura 28: Selfie na fachada da EM&T .................................................................................................. 27 Figura 29: Escola de Música do Estado de São Paulo – Tom Jobim...................................................... 27 Figura 30: Planta baixa do térreo da EMESP ......................................................................................... 27 Figura 31: Planta Baixa do pavimento tipo da EMESP .......................................................................... 28

Figura 35: Salas de aula de bateria e aula teórica da EMESP - Tom Jobim........................................... 29 Figura 36: Sala de aula de piano e harpa e aula de coral da EMESP - Tom Jobim................................ 29 Figura 37: Entrada para Auditório da EMESP - Tom Jobim.................................................................. 29 Figura 38: Salas de armazenagem de instrumentos e estacionamento da EMESP ................................. 29 Figura 39: Entrada e área de convívio com sala de computadores da EMESP - Tom Jobim................. 29 Figura 40: Selfie na fachada da EMESP – Tom Jobim .......................................................................... 30 Figura 41: Planialtimétrico do terreno .................................................................................................... 32 Figura 42: Imagem de satélite do terreno ............................................................................................... 32 Figura 43: Análise Micro Ambiental ...................................................................................................... 33 Figura 44: Análise Macro Ambiental com hierarquia das vias .............................................................. 33 Figura 45: Uso e Ocupação do Solo ....................................................................................................... 34 Figura 46: Cheios e Vazios ..................................................................................................................... 34 Figura 47: Gabarito de Altura e Vegetação ............................................................................................ 34 Figura 48: Fachada Avenida Adutora ..................................................................................................... 35 Figura 49: Fachada Avenida Adutora ..................................................................................................... 35 Figura 50: Vista Aérea ............................................................................................................................ 35 Figura 51: Vista Aérea Ampla ................................................................................................................ 35 Figura 52: Trilha do Bosque de Nova Poá.............................................................................................. 36 Figura 53: Fachada para o Bosque de Nova Poá .................................................................................... 36 Figura 54: Exemplos de isolamento acústico com materiais sustentáveis ............................................. 45 Figura 55:Exemplos de arquibancada à céu aberto ................................................................................ 45 Figura 56: Organograma ......................................................................................................................... 48 Figura 57: Fluxograma ........................................................................................................................... 49 Figura 58: Madressilva e Coroa-de-Cristo .......................................................................................... 108 Figura 59: Amoreira e Jabuticabeira ................................................................................................... 108 Figura 60: Palmeira Leque e Eritrinia ................................................................................................. 108 Figura 61: Camarão Amarelo e Coração Magoado ............................................................................. 108 Figura 62: Espuma termoacústica e Placas de difusor acústico .......................................................... 109 Figura 63: Piso carpete em placas e Piso vinílico de alto tráfego ....................................................... 109 Figura 64: Piso intertravado de concreto permeável ........................................................................... 109


5

SWOT

Strengths(Força), Weaknesses(Fraqueza), Oportunities(Oportunidades), Threats(Ameaças).

EM&T

Escola de Música e Tecnologia

EMESP

Escola de Música do Estado de São Paulo

SESI

Serviço Social da Indústria

ETEC

Escola Técnica Estadual

ONG

Organização Não Governamental

MUC

Macrozona Urbana Consolidada

FDE

Fundação para Desenvolvimento da Educação

ANVISA

Agência Nacional de Vigilância Sanitária

P.M.R

Pessoa com Mobilidade Reduzida

P.O.

Pessoa Obesa

m2

Metros quadrados

m3

Metros cúbicos

Km2

Quilômetros quadrados

m

Metros


6

5.8. 6

ÍNDICES DE ZONEAMENTO ............................................................................................... 36

DIRETRIZES E PREMISSAS ..................................................................................................... 38 6.1.

SETOR ACADÊMICO ............................................................................................................ 38

1

INTRODUÇÃO................................................................................................. ............................ 13

6.1.1.

Salas de aula ..................................................................................................................... 38

2

DEFINIÇÃO E ASPECTOS HISTÓRICOS .............................................................................. 15

6.1.2.

Corredores ......................................................................................................................... 38

3

2.1.

DEFINIÇÃO DO TEMA ......................................................................................................... 15

6.1.3.

Sanitários e bebedouros .................................................................................................... 38

2.2.

ASPECTOS HISTÓRICOS ..................................................................................................... 15

6.1.4.

Acessos e circulação ......................................................................................................... 38

3.1.

3.2.

Salas administrativas ........................................................................................................ 38

Análise de SWOT da Escola de Música de Candelaria .................................................... 19

6.2.2.

Depósitos .......................................................................................................................... 39

ESCOLA DE MÚSICA TOHOGAKUEN .............................................................................. 20

6.2.3.

Vestiários e sanitários ....................................................................................................... 39

Análise de SWOT da Escola de Música de Tohogakuen ................................................. 21

6.2.4.

Reservatórios .................................................................................................................... 39

PRAÇA DAS ARTES .............................................................................................................. 22

6.2.5.

Cantina e copa................................................................................................................... 39

6.2.6.

Estacionamento ................................................................................................................. 39

3.2.1. 3.3.

3.3.1.

6.3.

4.2.

SETOR DE CONVIVÊNCIA .................................................................................................. 39

ESCOLA DE MÚSICA E TECNOLOGIA – SCHOOL OF ROCK ....................................... 25

6.3.1.

Auditório ........................................................................................................................... 39

Análise de SWOT da EM&T – School of Rock ............................................................... 27

6.3.2.

Sanitários .......................................................................................................................... 39

ESCOLA DE MÚSICA DO ESTADO DE SÃO PAULO – TOM JOBIM ............................ 27

6.3.3.

Áreas de recreação ............................................................................................................ 40

4.1.1.

4.2.1. 5

Análise de SWOT da Praça das Artes............................................................................... 23

VISITAS TÉCNICA ...................................................................................................................... 25 4.1.

SETOR ADMINISTRATIVO E SERVIÇO ............................................................................ 38

6.2.1.

ESCOLA DE MÚSICA DE CANDELARIA .......................................................................... 18

3.1.1.

4

6.2.

ESTUDOS DE CASO .................................................................................................................... 18

Análise de SWOT da EMESP – Tom Jobim .................................................................... 30

7

ÁREA DE INTERVENÇÃO ........................................................................................................ 32

USUÁRIOS .................................................................................................................................... 42 7.1.

PERFIL DO USUÁRIO ........................................................................................................... 42

5.1.

LOCAL..................................................................................................................................... 32

7.2.

FUNCIONÁRIOS E COLABORADORES ............................................................................ 42

5.2.

LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO ......................................................................... 32

7.3.

FAMÍLIA E COMUNIDADE ................................................................................................. 43

5.3.

ANÁLISE MICRO AMBIENTAL .......................................................................................... 33

5.4.

ANÁLISE MACRO AMBIENTAL ........................................................................................ 33

8.1.

CONCEITO ARQUITETÔNICO ............................................................................................ 45

5.5.

USO E OCUPAÇÃO DO SOLO ............................................................................................. 33

8.2.

PARTIDO ARQUITETÔNICO ............................................................................................... 45

5.6.

CHEIOS E VAZIOS, GABARITO DE ALTURA E VEGETAÇÃO ..................................... 34

8.3.

PARTIDO URBANÍSTICO .................................................................................................... 45

5.7.

LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO .................................................................................... 35

8.4.

PROGRAMA DE NECESSIDADES ...................................................................................... 46

8

ESQUEMAS ESTRUTURANTES .............................................................................................. 45


7

8.4.1.

Setor Serviços ................................................................................................................... 46

8.4.2.

Setor Acadêmico ............................................................................................................... 46

8.4.3.

Setor Administrativo ......................................................................................................... 47

8.4.4.

Setor Convivência ............................................................................................................. 47

8.5.

ORGANOGRAMA .................................................................................................................. 48

8.6.

FLUXOGRAMA...................................................................................................................... 48

9

PROJETO ............................................................................................................................... 49

10

ÍNDICES PROJETUAIS ..................................................................................................... 105

11

MATERIAIS E ACABAMENTOS ..................................................................................... 107 11.1. PAISAGISMO ..................................................................................................................... 108 11.2. INTERNO ............................................................................................................................ 109 11.3. EXTERNO ........................................................................................................................... 109

12

MAQUETE 3D ..................................................................................................................... 110


12


13

1 INTRODUÇÃO A música é uma poderosa forma de manifestação que os povos utilizam há anos para se expressar e expor seus sentimentos. O ensino dessa arte foi ganhando relevância e cada vez mais foi se descobrindo seus benefícios. O trabalho a ser apresentado é um Núcleo de Formação Musical, que tem como objetivo criar um local adequado para esse ensino e abranger as crianças, adolescentes e jovens da cidade de Poá. Atualmente existem diversas teorias sobre o ensino da música no âmbito psicopedagógico e que diz ainda que está dentro do ser humano e faz parte do mesmo, Katrin Schaller (2005) diz que “A música é muito mais que um simples conjunto de sons que se unem em uma melodia. Ela penetra nossa pele, provoca arrepios de prazer ou nos faz mergulhar em doces lembranças”. Esse ensino tem se enfraquecido em muitos locais, por não possuir estrutura adequada, principalmente em pequenas cidades e especialmente os bairros mais afastados da zonal central, como o bairro de Nova Poá, onde este projeto será inserido. O terreno escolhido para esse projeto se encontra ao lado do Bosque de Nova Poá, que leva esse nome apesar de ser mais enquadrado como praça ou jardim, abandonado ao longo dos anos; Aos arredores do local há muitas escolas de ensino infantil, fundamental e médio, e os seus alunos que desejam praticar a música acabam tendo que migrar para cidades circunvizinhas, e os que não têm condições não podem alcançar seu ensino. A criação desse projeto tem o intuito de dar oportunidade às crianças e jovens a se formarem músicos e utilizar da música para formação de si mesmo, e além do ensino da música, esse núcleo tem a intenção de tornar útil esse local e fazer com que a utilização do mesmo seja intensificada, assim como sua segurança; os moradores poderão ser agraciados com cultura e se desenvolver a partir dessa arte, seus comércios terão mais visitas, e sua economia local será elevada, além do seu reconhecimento. “A música é cada vez mais usada para alfabetizar, resgatar a cultura e ajudar na construção do conhecimento de crianças e jovens carentes. Projetos que envolvem a arte música na integração social se espalham por todo o país e são exemplos de sucesso”. (KRAKOVICS, 2000. p 9.).

Segundo Florrance Bauer (2000) “A música atrai a criança, serve de motivação, deixa-a mais atenta e é um instrumento de cidadania, contribuindo para a elevação de sua autoestima.”. Sendo assim seu ensino deve ser apoiado e estimulado, e isso deve ser feito em locais apropriados, que deem estrutura e oportunidade para seus usuários, desenvolvendo não só os que o utilizam, mas a sociedade que o envolve.


14


15

2 DEFINIÇÃO E ASPECTOS HISTÓRICOS

2.2.

2.1.

As primeiras emissões do som foram feitas pelos povos primitivos, que apenas se comunicavam por

DEFINIÇÃO DO TEMA

Para entender o que de fato será um Núcleo de Formação Musical é necessário entender alguns termos usados para se referir ao ensino musical. O que mais ouvimos é a Escola de música, que é um nome muito simples para se referir a uma instituição que prevê o ensino musical, é um nome normalmente dado a uma escola de cursos livre de música, ou seja, os que a procuram desejam tocar algum instrumento, e escolhem se desejam se aprofundar em teorias ou somente na prática. Outro termo muito usado é o Conservatório, que são bem mais abrangentes quanto a esse ensino,

ASPECTOS HISTÓRICOS

grunhidos, mas ao longo do tempo começou a perceber e entender o compasso e o ritmo em tudo que fazia, teve essa noção ao escutar as diferenças de sons ao cavalgar, ao correr, ao andar, ao bater uma pedra em outra e assim com movimentos repetitivos, nesse momento ainda não existia música, mas foi o primeiro passo para sua criação. Segundo Frederico (1999, p.7) o homem primitivo não chegou à melodia propriamente dita, ele conheceu as notas, mas não conheceu a música, os animais conheciam o som, mas não conheciam as notas, somente o homem inteligente fez música.

Harmonia, Contraponto e História, quanto prático, mas ainda assim o deixa livre para escolher qual

“Os instrumentos musicais dos primitivos, assim como seus utensílios, tiveram como principio o corpo humano. Da concha da mão ele chegou ao vaso para beber. Do braço ele chegou ao remo. Depois o homem descobriu que seu corpo reunia vários utensílios sonoros. Com a garganta e a boca já produzia uma melodia, juntou-se o estalar de dedos, palmas, até que braços e pernas acabaram produzindo uma música corporal rítmica.“ (FREDERICO, 1999, p.8)

área da música ele quer estudar, instrumentos específicos, canto ou os dois dependendo da

Os primeiros instrumentos musicais foram então instrumentos de trabalho que se transformaram em

disponibilidade dele ou da escola.

instrumentos reservados ao culto e só depois viraram musicais. Os sons do tambor usado nas

Existe também ensino superior de graduação em faculdades de música, esses são para um ensino

cerimonias era apenas uma arma para acalmar a ira dos inimigos superiores. Frederico (1999, p.9)

muito mais abrangente, que vai muito além da música propriamente dita, nesse caso o aluno

conta também que pesquisadores encontraram evidências de que nessa mesma época flautas foram

aprenderá composição, pedagogia, pesquisa, didática, sociologia, antropologia, filosofia, estética,

construídas de ossos de caça, em analise a idade aproximada desses objetos foram de 45 mil anos.

tendo um programa de ensino padrão e com grade curricular e um cronograma de aulas já préestabelecidas, normalmente esse ensino prepara o aluno tanto teoricamente, no ensino de Teoria,

fundamentos entre outras coisas, podendo também ir para área instrumental, como regência,

Figura 1: Flauta primitiva feita a partir de ossos

composição, e educação musical. Para ingressar na faculdade o aluno deverá ter uma noção muito ampla de teoria e prática musical e nela o aluno terá que aprender e conhecer todas as áreas da música. O Núcleo de Formação Musical que será projetado é bem mais parecido com o Conservatório, quanto á ensino e metodologia, porém normalmente os conservatórios recebem alunos com certa noção musical e somente dão mais ênfase á esse ensino, já para o núcleo a ideia é que esse aluno possa ingressar sem nenhum conhecimento musical e que de acordo com sua grade curricular avance níveis e conheça sua aptidão dentro da área, para assim chegar a um ensino de graduação.

Fonte: nationalgeographic.es

O segundo instrumento musical mais antigo encontrado, foi datado com cerca de 7.000 anos, com duas cordas somente e tocado como um arco, um instrumento passado de geração em geração e adaptado ao longo dos anos com o conhecimento adquirido aos anos, até chegar aos instrumentos de corda que conhecemos hoje.


16

Na era medieval a música tinha somente fins litúrgicos, o controle do seu ensino era atribuído à

Brasileiro, que o eternizou na história, também fundou o Conservatório de Música do Rio de Janeiro

igreja, somente para cultos. A partir então do século XVI é entendido que a criança necessita de

em 1841, que como relata Almeida (1926) foi padrão para as novas instituições de ensino da música.

cuidados especiais, de educação e lazer, neste contexto criam-se as primeiras escolas de formação

Figura 2: Partitura do Hino Nacional brasileiro

musical, conhecidos como Conservatórios, mas também formavam músicos para a igreja, sua maioria crianças órfãos, mas ao longo do tempo esse ensino foi adaptado à corais maiores. “A música mais antiga que conhecemos, tanto sacra como profana, consiste em uma única melodia, com uma textura do tipo que chamamos monofônico. Em sua primeira fase, a música religiosa conhecida como canchotão não tinha acompanhamento. Consistia em melodias que fluíam livremente, quase sempre se mantendo dentro de uma oitava e se desenvolvendo, de preferência com suavidade, através de intervalos de um tom.” (BENNETT, 1986, p.13)

Após o século XVIII apareceram os primeiros métodos educacionais e as primeiras tentativas do ensino musical nas escolas, e os primeiros esquemas pedagógicos para esse ensino tomam forma e começam a se ver cada vez mais conservatórios dedicados a instrução dessa arte. No Brasil o ensino da música vem após 1500, ano do seu descobrimento, onde jesuítas trouxeram o valor dessa prática e exerciam influência sobre a educação da época. Com essa imposição cultural

Fonte: estadosecapitaisdobrasil.com

sobre os povos indígenas, a educação ainda se matem diretamente ligada à igreja e seu repertório

A atual educação musical no Brasil passou por diversas leis e projetos para incentivar esse ensino nas

musical.

escolas. Em agosto de 2008 foi aprovada a lei de número 11.769, que torna obrigatório o ensino da “As primeiras informações musicais eruditas foram trazidas ao Brasil pelos portugueses, por intermédio dos jesuítas. Esses missionários, dispostos a conquistar novos servos para Deus, encontraram na arte um meio de sensibilizar os indígenas. A música que os jesuítas trouxeram era simples e singela, as linhas puras do cantochão, cujos acentos comoveram os indígenas, que, desde a primeira missa, deixaram-se enlear por tais melodias. “ (AMATO, 2006. p 146.)

Mas os índios já tinham sua própria forma de produzir música, eles imitavam os sons dos ventos, o canto dos pássaros, as vozes da natureza, eram estridentes seus sonos, e tinha características únicas. Assim uma mistura foi sendo feita do ensino europeu e do conhecimento dos indígenas, um misto de instrumentos diferentes, de sons distintos, que foram ganhando forma ao longo do tempo e se desenvolvendo e cativando os que viveram nessa época de mudanças. Alguns anos depois, navios negreiros vindos da África, traziam consigo negros escravizados, mas com uma bagagem cultural riquíssima, que ao se fundir com a já existente começam a formar os ritmos brasileiros que conhecemos hoje. “Das três raças formadoras da nacionalidade brasileira, foi a preta que revelou sempre maiores pendores para a música e a sua influência foi acentuada... Apresentavam um caráter bárbaro, rico e múltiplo, com um delicioso colorido, sobretudo nos instrumentos de percussão, de uma opulência magnifica.” (ALMEIDA, 1926. p 31.)

Mas em 1813, após a vinda de Dom João VI, a música recebeu tratamento especial, e já não poderia se limitar às igrejas, então se iniciou a edificação de novos teatros, neste período só uma figura zelou pela conservação do patrimônio cultural, Francisco Manuel da Silva, o compositor do Hino Nacional

música nas escolas de educação básica, mas como conteúdo não exclusivo, e sem exigência de professor habilitado em música. Não sendo o mais ideal, mas um avanço nacional, já que esse ensino tem se perdido e sendo restrito à pessoas com maior renda. “Mesmo longe do ideal, tal lei representa um avanço para os educadores musicais que vêm, há vários anos, em busca da inserção desta área do saber nos currículos das escolas públicas, de forma obrigatória. Sabemos que a presença efetiva e de qualidade do ensino da música nas escolas públicas depende da clareza da legislação, fato que não ocorre.” (LAMBERT, 2016)


17


18

O projeto é organizado entre dois espaços ovais, um fechado e outro aberto, que se ligam entre si, um

3 ESTUDOS DE CASO 3.1.

torna-se o auditório e o outro um átrio comum entre as salas. Conta com espaços para aulas teóricas e ESCOLA DE MÚSICA DE CANDELARIA O primeiro estudo de caso a ser apresentado é uma Escola de Música situada na cidade de

Candelaria, na Colômbia. Projetado pelo Espacio Colectivo Arquitectos, a pedido do Ministério de Cultura da Colômbia, em uma área de 750 m2, no ano de 2016.

práticas de música, além de estações de áudio e centros de produção musical, um auditório com cerca de 150 lugares, mas seus assentos não são fixos, o que fazem do lugar adaptável ao que for apresentado, além de administração e banheiros públicos. Figura 5: Auditório da Escola de Música de Candelaria

Figura 3: Escola de Música de Candelaria

Fonte: archdaily.com.br Fonte: archdaily.com.br

Foi criado com o intuito de aproximar a cultura das populações mais vulneráveis do país. Um espaço participativo onde a comunidade pode usar da música como objeto de pertencimento e de união dos

Além disso, o projeto foi pensado para que os espaços vazios sejam estratégias térmicas e acústicas, assim como um conforto de iluminação. Figura 6: Estratégia térmica e acústica

cidadãos, promovendo a integração cidadã, a inclusão social e o respeito pela diferença, assim diz os arquitetos sobre a obra. Figura 4: Planta Baixa da Escola de Música de Candelaria

Fonte: archdaily.com.br

Esses intervalos nos módulos também criam espaços verdes dedicados a população, pequenas praças, jardins que inserem o projeto e complementam a ideia. Mas todos com vegetação rasteira, Fonte: archdaily.com.br

assim intensificando a iluminação natural proveniente desses vazios. A iluminação e ventilação


19

natural são importantíssimas para que esse espaço gaste menos recursos forçados e torne o espaço Tabela 1: Análise de SWOT da Escola de Música de Candelária

mais sustentável. Figura 7: Sala de ensino prático

FORÇA

É BEM LOCALIZADO, E ATENDE A PROPOSTA DE SER UMA ESCOLA PARA PESSOAS COM VULNERABILIDADE SOCIAL. O MAIOR DESAFIO QUE ESSA ESCOLA POSSA ENFRENTAR AO LONGO DO TEMPO É EM

FRAQUEZA

RELAÇÃO AO SEU PORTE, É PEQUENO QUE ATENDE APENAS PARTE DA DEMANDA TERRITORIAL, FAZENDO SEU USO RESTRITO.

OPORTUNIDADE

AS SALAS DE AULAS E AUDITÓRIO TEM LAYOUT MULTIUSO, ASSIM PODE SER USADA PARA MAIS USOS ALÉM DO QUE JÁ FOI PROJETADA. O ENTORNO DO PRÉDIO É DE MUROS E A ENTRADA NA PARTE FRONTAL DO TERRENO QUE

AMEAÇA

FICA ABERTA 24H, MAS ALGUNS ESPAÇOS FICAM SEM SEGURANÇA, POR SEM AFASTADAS E ESCONDIDAS.

Fonte: Do Autor

Fonte: archdaily.com.br

Na imagem a seguir é possível observar a Setorização dos ambientes da escola de música, a parte cinza são os corredores de circulação dos prédios, podemos ver também as salas denominadas “Cubiculos” com 3 tipos diferentes, que são salas de ensino prático com tamanhos diferentes e com layouts para ensino de diversas modalidades. Figura 8: Setorização da Escola de Música de Candelaria

Fonte: archdaily.com.br

3.1.1. Análise de SWOT da Escola de Música de Candelaria Após analisar o estudo de caso foram estabelecidas as seguintes questões:


20

Os vãos criados na parte superior do prédio servem para iluminação natural e ventilação, tornando o

3.2.

ESCOLA DE MÚSICA TOHOGAKUEN

O segundo estudo de caso a ser apresentado neste trabalho é a Escola de Música Tohogakuen,

prédio, que apesar de ser esteticamente rígido e com aparência industrial, ser um lugar aconchegante e iluminado, sem tanta necessidade de iluminação forçada em alguns ambientes. Figura 11: Corte do projeto da Escola de Música Tohogakuen

projetada pelo Arquiteto Nikken Sekkei, numa área de 1943 m2, no ano de 2014, em Chofu no Japão, num entorno suburbano de Tóquio. Figura 9: Escola de Música Tohogakuen

Fonte: archdaily.com.br

Pelas plantas baixas do local é possível ver que o uso de ambientes com formas quadradas e Fonte: archdaily.com.br

O projeto foi pensado para fugir das escolas de músicas tradicionais, valorizando a necessidade de contato visual entre os ambientes diferentes dos espaços e seus usuários, os vãos ao longo do edifico

retangulares permitem que o projeto seja dimensionado para que os andares de cima formem o vão que os arquitetos desejavam criar. Figura 12: 3D superior da disposição da planta

permitem essa visualização. Esses corredores visuais são formados pelas aberturas das salas de aula em determinados momentos, principalmente em suas esquinas, que contribuem para criação dessa passagem unificada. Figura 10: Sala de aula multiuso da Escola de Música Tohogakuen

Fonte: archdaily.com.br

Fonte: archdaily.com.br


21

Nas plantas cada número se refere a um ambiente diferente, o número 1 são salas de aula, 2 espaços de luz, 3 Foyer, 4 sala de máquinas, 5 salas de controle, 6 sala de funcionários, 7 balcão de informações, 8 escritórios, 9 dispensa, 10 sala de reuniões, 11 sala de computadores e 12 bicicletário. Figura 13: Plantas Baixas da Escola de Música Tohogakuen

Fonte: archdaily.com.br

3.2.1. Análise de SWOT da Escola de Música de Tohogakuen Após analisar o estudo de caso foram estabelecidas as seguintes questões:

Tabela 2: Análise de SWOT da Escola de Música Tohogakuen FORÇA

O PROJETO É DE GRANDE PORTE E ATENDE UM GRANDE NÚMERO DE PESSOAS POR VEZ PARA AULAS. O MAIOR DESAFIO QUE ESSA ESCOLA POSSA ENFRENTAR É O DE ILUMINAÇÃO E VENTILAÇÃO,

FRAQUEZA

APESAR DE TER AS ÁREAS ABERTAS SÃO POUCAS, FAZENDO COM QUE SEJA NECESSÁRIA A VENTILAÇÃO E ILUMINAÇÃO FORAÇADA, ALÉM DE NÃO TER UM AUDITÓRIO PARA APRESENTAÇÃOES.

OPORTUNIDADE

AMEAÇA

AS SALAS DE AULAS TEM LAYOUT MULTIUSO, ASSIM PODE SER USADA PARA MAIS USOS ALÉM DO QUE JÁ FOI PROJETADA. OS AMBIENTES DO PROJETO TEM FECHAMENTO DE VIDRO, O QUE AS DEIXA BEM EXPOSTAS, PODEM SER UMA DISTRAÇÃO AOS QUE ESTÃO FAZENDO AULA.

Fonte: Do Autor


22

3.3.

A setorização do projeto inclui e integra as sedes da Orquestra Sinfônica Municipal e Experimental

PRAÇA DAS ARTES

O terceiro estudo de caso a ser apresentado é a Praça das Artes está localizado na Avenida São João, São Paulo-Brasil, que ocupa 28.500 m2 de área e foi finalizado em 2012, projetado pelos arquitetos

de Repertório, dos Corais Lírico e Paulistano, do Balé da Cidade e do Quarteto de Cordas. Abriga também as Escolas Municipais de Música e de Dança, o Museu do Teatro, o Centro de Documentação Artística, assim como áreas comuns de uso publico como restaurantes,

do grupo Brasil Arquitetura. Figura 14: Fachada da Praça das Artes

estacionamento e áreas de convivência. Figura 16: Setorização da Praça das Artes

Fonte: vitruvius.com.br

O projeto foi pensado para ser um espaço de música e dança para requalificação do centro de São Paulo, com o intuito de criar um diálogo com a vizinhança e com os edifícios históricos que o rodeia, que sendo reformados tornam-se parte do conjunto. A Praça das Artes no seu projeto já previu também o restauro e reabilitação de um edifício histórico, o Conservatório Dramático Musical de São Paulo, vinculou-o a nova construção e aos espaços de circulação. Figura 15: Conservatório Dramático Musical de São Paulo

Fonte: archdaily.com.br

O prédio tem 3 andares, e um estacionamento no subsolo, está bem localizado e conta com um grande vão de circulação ligando duas ruas diferentes.

Fonte: archdaily.com.br


23

Figura 17: Plantas Baixas da Praça das Artes

O projeto conta com grandes salas e espaço para dança, música e teatro, abraçando assim todos os tipos de artes. Figura 18: Salas da Praça das Artes

Fonte: archdaily.com.br

3.3.1. Análise de SWOT da Praça das Artes Após analisar o estudo de caso foram estabelecidas as seguintes questões: Tabela 3: Análise de SWOT da Praça das Artes FORÇA

O PROJETO É DE GARNDE PORTE E ATENDE UM GRANDE NÚMERO DE PESSOAS POR VEZ PARA AULAS E EVENTOS O MAIOR DESAFIO QUE ESSA ESCOLA POSSA ENFRENTAR É O DE SEGURANÇA E USO NOTURNO

FRAQUEZA

DO LOCAL, JÁ QUE É ABERTO E POR MAIS QUE TENHA ILUMINAÇÃO NOTURNA, PODE NÃO SER O SULFICIENTE POR ESTAR LOCALIZADO NA ZONA CENTRAL DE SÃO PAULO.

OPORTUNIDADE

AMEAÇA

AS SALAS DE AULAS TEM LAYOUT MULTIUSO, ASSIM PODE SER USADA PARA MAIS USOS ALÉM DO QUE JÁ FOI PROJETADA. CADA SALA TEM SUA PRÓPRIA ABERTURA, MAS NÃO POSSUI ILUMINAÇÃO NATURAL O BASTANTE, FAZNDO COM QUE O USO DE ILUMINAÇÃO FORÇADA SEJA INTENSIFICADO.

Fonte: Do Auto

Fonte: archdaily.com.br


24


25

O projeto é organizado entre três pavimentos, no térreo estão as salas administrativas, banheiros e

4 VISITAS TÉCNICA 4.1.

ESCOLA DE MÚSICA E TECNOLOGIA – SCHOOL OF ROCK

A primeira visita técnica foi feita no dia 19 de fevereiro de 2020, na Escola de Música e Tecnologia

duas salas de aula experimental, bem como uma área de convivência, com um mini palco e instrumentos, para os alunos usarem a qualquer hora do dia, além de computadores para pesquisas. Nos pavimentos seguintes estão as salas de aulas, bem como deposito e outras áreas de convivência.

(EM&T) – School of Rock, localizada na Av. Indianópolis, 3196 - Indianópolis, São Paulo – SP.

Figura 21: Área de convivência e sala de computadores da EM&T

Figura 19 Escola de Música e Tecnologia – School of Rock

Fonte: Do Autor Figura 22: Sala de aula experimental de teclado e violão da EM&T Fonte: Do Autor

A Escola de Música é uma das mais conceituadas escola particular de música no Brasil, inaugurada em 1997, e que atua neste prédio em São Paulo desde 2013. Em 2019 se tornou ainda mais popular quando trouxe a estrutura americana de ensino musical School of Rock, que é a maior rede de ensino de música mundial. Figura 20: Planta Baixa da EM&T

Fonte: Do Autor

As salas de aulas são patrocinadas por marcas de instrumentos, bem como todo seu layout se dá como referência a marca, os equipamentos da sala são dados pelas mesmas, bem como seus instrumentos. A escola recebe mensamente cerca de 1.300 alunos que vão uma vez por semana na escola para ter aulas, mas que podem usar as salas vazias e áreas de convivência em qualquer dia, mesmo sem ter aulas, pode também usar os instrumentos da escola e computadores para treino.

Fonte: Do Autor


26

Figura 23: Sala de aula de guitarra Tagima e sala de baixo Santo Angelo - EM&T

no estabelecimento, pode ser usado por alunos ou não, ali também eles dão aulas de mixagem e controle. Figura 26: Planta Baixa do Estúdio de música da EM&T

Fonte: Do autor Figura 24: Sala de aula de canto Shure e sala de baixo Tagima - EM&T

Fonte: Do autor

Fonte: Do Autor

No final dos corredores existem outras áreas de convívio com instrumentos e perto das mesmas estão

Esse local conta com algumas salas de estúdio musical, salas de controladoria dos estúdios, além de

os sanitários feminino e masculino e os bebedouros.

sala de aula e sala de computadores. Assim como na escola tem uma área de convívio com

Figura 25: Sanitários dos Pavimentos Tipo da EM&T

instrumentos e palco. A unidade também esta em fase de construção de novas áreas de estúdio e sala de aula. Figura 27: Estúdio de música da EM&T

Fonte: Do autor

O porte da escola não é grande, por isso ela aluga uma casa em uma rua próxima da escola, na Alameda dos Ubiatans, 353 - Indianópolis, São Paulo – SP. Esta unidade é usada para ser o estúdio de música. Esses estúdios somente são usados com horas marcadas e sob supervisão de funcionários

Fonte: Do Autor


27 4.1.1. Análise de SWOT da EM&T – School of Rock

Figura 29: Escola de Música do Estado de São Paulo – Tom Jobim

Após analisar a visita técnica foram estabelecidas as seguintes questões:

Tabela 4: Análise de SWOT da EM&T FORÇA

É UMA ESCOLA COM BOA LOCALIZAÇÃO, COM ENTORNO RESIDENCIAL E EM AVENIDA COMERCIAL, PRÓXIMO A PONTOS DE ONIBUS E ESTAÇAÕ DE TREM. O MAIOR DESAFIO QUE ESSA ESCOLA POSSA ENFRENTAR AO LONGO DO TEMPO É EM

FRAQUEZA

RELAÇÃO AO SEU PORTE, É PEQUENO E ATENDE APENAS PARTE DA DEMANDA TERRITORIAL. ALÉM DE NÃO POSSUIR UM AUDITÓRIO PARA APRESENTAÇÕES E ENSAIOS DE BANDA

OPORTUNIDADE

AMEAÇA

TEM SALA COM BOA ACUSTICA, QUE PERMITE QUE VÁRIAS AULAS POSSAM SER FEITAS AO MESMO TEMPO EM CADA ANDAR. A ESCOLA NÃO TEM ESTRUTURA PARA RECEBER ALUNOS OU FUNCIONÁRIOS COM MOBILIDADE REDUZIDA.

Fonte: Do Autor

Fonte: Do Autor

A Escola de Música está em um prédio tombado, tido como patrimônio histórico pelo Conselho de 4.1.2. Prova de visita técnica à EM&T – School of Rock Figura 28: Selfie na fachada da EM&T

Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo (CONDEPHAAT) em 27 de março de 1986, onde era o Hotel Flórida (Plaza Piratininga) - construção do início do século XX. Começou a ser usado pela escola em 2001, e é gerido pela instituição Santa Marcelina Cultura. Figura 30: Planta baixa do térreo da EMESP

Fonte: Do Autor

4.2.

ESCOLA DE MÚSICA DO ESTADO DE SÃO PAULO – TOM JOBIM

A segunda visita técnica foi feita também no dia 19 de fevereiro de 2020, na Escola de Música do Estado de São Paulo (EMESP) – Tom Jobim, localizada no Largo General Osório, 147, Santa Ifigênia, São Paulo – SP.

Fonte: Do Autor


28

Figura 31: Planta Baixa do pavimento tipo da EMESP

ingressar na escola os alunos passam por rigorosos processos seletivos, com provas práticas e teóricas, assim jurados decidem se estão aptos ou não para formação de música na escola. Para lidar com a acústica do local os instrumentos com maior potencia sonora foram colocados no ultimo andar, e cada um é colocado em andares diferentes conforme vão suavizando o som, Os andares são diferenciados por cores das paredes, para facilitar a indicação. Figura 33: 1º , 2º e 3º pavimento da EMESP - Tom Jobim

Fonte: Do Autor

A escola conta com uma biblioteca, sala de computadores e também um acervo de partituras, onde são armazenados todos os conteúdos usados na escola, assim como referencias musicais de outras escolas. Fonte: Do Autor

Figura 34: Biblioteca e Acervo de Partitura da EMESP - Tom Jobim

Todas as salas de aulas da escola de música foram adaptadas para receber aulas musicais, mas sua estrutura interna permanece a mesma e suas características antigas foram preservadas, apenas suas paredes foram pintadas, ao logo do prédio é possível ver os remanescentes da construção original. Figura 32: Arquitetura remanescente da EMESP - Tom Jobim

Fonte: Do Autor

Em todos os andares existem salas de aulas praticas individuais e em grupo, e salas de aula de teoria em grupo. Fonte: Do Autor

A escola recebe cerca de 1.800 alunos por mês, muitos vão de duas a três vezes por semana ter aulas, tanto teórica, como prática e em grupo. Além disso, os alunos tem liberdade para frequentar a escola, ir à biblioteca e usar seus instrumentos em qualquer dia mesmo não tendo aula no mesmo. Para


29

Figura 35: Salas de aula de bateria e aula teórica da EMESP - Tom Jobim

O estacionamento do local é usado somente pela direção e carga e descarga de instrumentos em dias de apresentações, e parte dele foi adaptada com drywall para armazenagem de instrumentos e matérias. Figura 38: Salas de armazenagem de instrumentos e estacionamento da EMESP

Fonte: Do Autor Figura 36: Sala de aula de piano e harpa e aula de coral da EMESP - Tom Jobim

Fonte: Do Autor

Na entrada social da escola de música há uma área de espera, além de uma lanchonete e espaço para usar computadores. É nessa entrada principal que os principais anúncios da escola são colocados, como eventos e ou processos seletivos, na entrada há seguranças, e só é possível entrar de fato na escola ao passar pela recepção e colocar seu crachá na catraca, até mesmo visitantes tem de fazer esse processo. Figura 39: Entrada e área de convívio com sala de computadores da EMESP - Tom Jobim Fonte: Do Autor

A entrada para o auditório foi adaptada para receber alunos com mobilidade reduzida. Esse auditório é pequeno e usado somente para ensaios e aulas, em apresentações os alunos são levados a outros auditórios e ou conservatórios. Figura 37: Entrada para Auditório da EMESP - Tom Jobim

Fonte: Do Autor

Fonte: Do Autor


30 4.2.1. Análise de SWOT da EMESP – Tom Jobim

Após analisar a visita técnica foram estabelecidas as seguintes questões:

FORÇA

Tabela 5: Análise de SWOT da EMESP – Tom Jobim É UMA ESCOLA COM BOA LOCALIZAÇÃO, COM ENTORNO COMERCIAL, PRÓXIMO A PONTOS DE ONIBUS E ESTAÇAÕ DE TREM E RODOVIÁRIAS, O MAIOR DESAFIO QUE ESSA ESCOLA POSSA ENFRENTAR AO LONGO DO

FRAQUEZA

TEMPO É O QUE JÁ ENFRENTA HOJE, QUE É SUA ACUSTICA, SEM ISOLAMENTO É DIFICIL FAZER AULAS E ENSAIOS, POIS UMA AULA ATRAPALHA A OUTRA.

OPORTUNIDADE

AMEAÇA

TEM GRANDE PORTE E PERMITE QUE MUITAS AULAS SEJAM DADAS AO MESMO TEMPO E COM DIFERENTES MODALIDADES. A ESCOLA NÃO PODE FAZER MUITAS ADAPTAÇÕES, POIS ESTÁ EM UM PATRIMONIO HISTÓRICO O QUE FAZ COM QUE SEJA RESTRINGIDA. Fonte: Do Autor

4.2.2. Prova de visita técnica à EMESP - Tom Jobim Figura 40: Selfie na fachada da EMESP – Tom Jobim

Fonte: Do Autor


31


32

5 ÁREA DE INTERVENÇÃO 5.1.

Figura 41: Planialtimétrico do terreno

LOCAL

O local escolhido para receber o projeto é um terreno localizado na Avenida Adutora, Jardim Nova Poá, 242, Poá – São Paulo. O Bairro de Nova Poá foi inicialmente criado para ser um bairro dormitório, porém devido à expansão da cidade ele foi recebendo muita procura e já conta com mais de 15.000 moradores, além de inúmeros terrenos à venda, atualmente já conta com equipamentos urbanos, além de linhas de transportes públicos, assim como escolas e infraestrutura. Há diversas escolas instaladas na cidade de Poá, em nível municipal, estadual, particulares e ONGs, em destaque o SESI e a ETEC de Poá. A cidade também possui duas escolas modelo com nível elevado de qualidade entre os municípios de São Paulo, localizados no centro da cidade. No Bairro de Nova Poá há duas escolas particulares de ensino básico e fundamental, e as municipais são uma de ensino médio/fundamental, uma de ensino fundamental e uma de ensino básico. A cidade de Poá (ou Estância Hidromineral de Poá) é um município brasileiro do estado de São Paulo que fica localizado na região do Alto Tietê. É um dos onze municípios paulistas considerados estâncias hidrominerais e faz divisa com as cidades de Suzano, Itaquaquecetuba e Ferraz de Vasconcelos. Em território, é um dos menores municípios do estado de São Paulo (maior apenas que Águas de São Pedro e São Caetano do Sul), possuindo uma área de apenas 17,58 km2. A população estimada é de 116.530 hab. O clima da cidade é subtropical, com Verão quente e chuvoso e Inverno ameno e subseco. A média a temperatura anual gira me torno dos 18 °C, sendo Julho o mês mais frio do ano com média de 14 °C e Fevereiro o mês mais quente com média de 21 °C. O índice pluviométrico anual fica em torno de

Fonte: Do Autor

Somente uma face é voltada para a Avenida, a parte de trás está ligada ao Bosque da Nova Poá, seus lados são ocupados por um galpão comercial e um edifício de uso misto residência/comércio Figura 42: Imagem de satélite do terreno

1.475mm.

5.2.

LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO

O terreno escolhido é composto por 2 curvas de níveis e em formato quadrado imperfeito uma área de 4.647,79 m2 e um perímetro de 273,26m.

Fonte: Google Earth, trabalhada pelo autor (2020)


33

5.3.

ANÁLISE MICRO AMBIENTAL

Ao realizar a análise micro ambiental foi possivel observar alguns pontos importantes como local de postes, vegtações árboreas, que estão muito próximas ao terreno. Tudo isso dá uma visão mais ampla

que estão no entorno, assim como pontuar a Hierarquia do eixo viários, que nos mostra a Avenida Adutora como via arterial e a Rua Capitão Pedro Esperidião Hoffer como via coletora, assim como as vias locais ao seu redor, e entre elas alguns becos para passagem de pedestres. Figura 44: Análise Macro Ambiental com hierarquia das vias

de como é as caracteristicas climáticas e fisicas do local, dando ainda mais sentido ao local estudado. Figura 43: Análise Micro Ambiental

Fonte: Do Autor

Fonte: Do Autor

5.4.

ANÁLISE MACRO AMBIENTAL

5.5.

USO E OCUPAÇÃO DO SOLO

Já ao analisar o macro ambiental conseguimos observar os pontos de ônibus que estão na Avenida

O Bairro de Nova Poá como dito anteriormente é um bairro para ser residencial, no momento há

Adutora, que faz face com o terreno em questão, as escolas de Ensino Básico, Fundamental e Médio

alguns comércios locais, muitos deles de uso misto, ou seja, residências que foram adaptadas para serem de uso comercial, também há um supermercado, muitas igrejas católicas e evangélicas, além


34

de instituições educacionais. Há também de um lado do córrego o Bosque e do outro o Complexo

Figura 46: Cheios e Vazios

Esportivo de Nova Poá, composto por dois campos de futebol, usados geralmente aos finais de semana.

Figura 45: Uso e Ocupação do Solo

Fonte: Do Autor Figura 47: Gabarito de Altura e Vegetação

Fonte: Do Autor

5.6.

CHEIOS E VAZIOS, GABARITO DE ALTURA E VEGETAÇÃO

Assim como toda área de expansão, o bairro ainda apresenta extensas áreas verdes, tanto com vegetação rasteira, como arbustiva e arbórea, e essa massa acaba criando muitos espaços “vazios”, sendo os cheios os edifícios construídos. A altura dos edifícios não passa de três pavimentos, a maior parte é térrea e algumas residências chagam a ter um 2º pavimento, mas não há no bairro nada acima disso.

Fonte: Do Autor


35

5.7.

Figura 50: Vista Aérea

LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO

O terreno atualmente está murado e trancado, não sendo possível o acesso, porém com recursos digitais é possível ter uma boa visão de sua condição atual. Figura 48: Fachada Avenida Adutora

Fonte: earth.google.com Fonte: google.com.br/maps

É possível observar que há muros em sua separação com as propriedades vizinhas, e sua fachada voltada para o Bosque tem uma massa verde. O terreno é plano e está coberto com apenas vegetação

Também é possível observar a divisão entre o bosque e o córrego, e o córrego com os campos, isso mostra que o local escolhido tem muito potencial que pode ser trabalhado á integrar essa área verde com o projeto. Figura 51: Vista Aérea Ampla

rasteira. Figura 49: Fachada Avenida Adutora

Fonte: earth.google.com

Fonte: google.com.br/maps


36

Figura 52: Trilha do Bosque de Nova Poá

5.8.

ÍNDICES DE ZONEAMENTO

Para apurar os dados do zoneamento ao qual o terreno pertence, bem como seus índices urbanísticos e parâmetros técnicos, foram necessárias consultas virtuais e presenciais á Prefeitura de Poá, assim chegando aos seguintes índices estipulados segundo a lei nº 3219/2007 de 27 de Abril de 2007 que instituiu o plano diretor de desenvolvimento integrado do município de Poá. O terreno em questão se encontra na Macrozona Urbana Consolidada (MUC), que tem como objetivo em lei de ser local de adensamento populacional, requalificação da estrutura urbana existente, criação de espaços públicos e equipamentos comunitários, incluindo-se aqueles de apoio ao turismo e estímulo à expansão das atividades secundária e terciária. Essa macrozona segue os seguintes parâmetros urbanísticos:

Fonte: google.com

O Bosque apesar de ser muito utilizado pela população já encontra algumas áreas degradadas, e sua utilização tem sido menos frequente a cada dia pela população do bairro, algumas árvores condenadas pela prefeitura foram cortadas e não foram retiradas do local. Figura 53: Fachada para o Bosque de Nova Poá

Fonte: google.com

Área mínima para desdobramento: 125,00 m2

Frente mínima: 5,00m

Taxa máxima de ocupação: 75%

Coeficiente de aproveitamento básico: 1,4

Coeficiente de aproveitamento máximo: 6

Taxa de permeabilidade: 5%

Seguindo esses parâmetros temos os seguintes cálculos dos índices a serem usados em relação ao terreno, sabendo que ele tem 4.647,79 m2. •

Frente mínima: 5,00m

Taxa máxima de ocupação: 3.484,17 m2

Coeficiente de aproveitamento básico: 6.503,78 m2

Coeficiente de aproveitamento máximo: 27.873,36 m2

Taxa de permeabilidade: 232,2 m2


37


38

6 DIRETRIZES E PREMISSAS 6.1.

Para os compartimentos sanitários deverão ser separados por sexo, sendo o feminino uma bacia sanitária a cada 25 alunas, e masculino uma para cada 40 alunos e um mictório a cada 40 alunos, e

SETOR ACADÊMICO

um lavatório a cada 40 alunos ou alunas. E suas portas de celas com bacias sanitárias deverão ser

6.1.1. Salas de aula

colocadas de forma a deixar vãos livres de 0,15m de altura na parte inferior e de 0,30m, no mínimo,

O setor acadêmico que contará com salas de aula à nível teórico e prático deverão seguir as seguintes

na superior. Para as áreas de recreação a proporção é de 1 bacia sanitária e um mictório a cada 200

condicionantes, segundo o Decreto nº 12.342, de setembro de 1978 do Código Sanitário, a área

alunos, uma bacia sanitária a cada 100 alunas e um lavatório a cada 200 alunos ou alunas. Pé direito

mínima das salas de aula deve corresponder a 1,20 m2 por aluno, quando em carteiras individuais e

de 2,50m.

1,50m2 por alunos se carteiras duplas. Sua iluminação natural dever ser feita unilateralmente na

Bebedouros são obrigatórios, em uma proporção de 1 para cada 200 alunos, com jato inclinado e

esquerda

guarda protetora. E não podendo ser localizadas em instalações sanitárias.

Segundo a Fundação para Desenvolvimento da Educação (FDE), que já atende a legislação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e o Código de bombeiros, determina que as

6.1.4. Acessos e circulação

salas de aulas tanto comuns, quanto de informática e uso múltiplo, devem ter pé direito de 3,00m,

As escadas e rampas devem ter largura não inferior à dos corredores. As escadas não poderão ser em

deve ter obrigatoriamente laje, e seus revestimentos tanto de piso quanto parede devem ser de

leque, os lances devem ser retos e não pode ultrapassar 16 degraus e quanto aos espelhos não podem

material impermeável, levando em consideração o mobiliário para cada uso e suas respectivas

ultrapassar 0,16m, nem piso com menos de 0,30m e os patamares não podem ter menos de 1,50m de

orientações de uso. Também se deve prever controle de incidência solar sobre os equipamentos, e a

extensão. As rampas não podem apresentar declividade maior que 12% e devem ser revestidas de

iluminação natural de 1/5 e ventilação natural de 1/10, quanto a sua profundidade não pode ser

material não escorregadio, sempre que acima de 65 de declividade.

inferior a 3x seu pé direito. Além de prever soluções arquitetônicas e os acabamentos devem ser

O FDE diz quanto às distâncias a serem percorridas fica estabelecido que de qualquer ponto da

projetados levando-se em conta a qualidade acústica e térmica do ambiente considerando insolação,

edificação para a área externa é de 30m e a distância máxima de qualquer de ponto do pavimento até

ruídos internos e externos à edificação.

uma escada é de 25m, calculada a partir da porta.

O Livro Neufert - Arte de projetar em arquitetura dá especificações sobre ambientes adequados para

A NBR 9050 determina como devem ser previstas as áreas para que pessoas com deficiências ou

salas de aulas, segundo o autor salas de aula devem estar de 3 à até 4 andares, com acessibilidade

mobilidade reduzida consigam acessar e utilizar com livre acesso, em edificações de uso público, o

adequada, sendo o máximo de alunos por sala de 32 alunos, janelas unilaterais , e com profundidade

número mínimo de sanitários acessíveis com entradas independentes é de 5% do total de cada peça

de até 7,20m e seu pé direito de 3m. As salas destinadas à prática musical seguem a mesma diretriz, e

sanitária, com no mínimo um, para cada sexo em cada pavimento, onde houver sanitários. Ela

devem ter iluminação uniforme, de preferência com orientação para o norte, também evitando

também diz que todas as áreas de circulação devem ter espaço giro de 360°, para cadeirantes. E as

conflitos com outras salas acusticamente e com sinalização adequada. De preferência que tenham

escadas devem ter a largura mínima de 1,20m e em rotas acessíveis, as rampas devem ter largura

guarda-volumes no exterior da sala.

calculada de acordo com a altura do desnível e o comprimento da projeção horizontal. Além disso, deverá ter piso antiderrapante, guarda-corpo e corrimão.

6.1.2. Corredores Os corredores não poderão ter larguras inferiores a 1,50m para servir até 200 alunos e quando a mais de 200 a 500 alunos terá um acréscimo de 0,007m por aluno, quando de 501 a 1.000 alunos o acréscimo será de 0,005m por aluno.

6.2.

SETOR ADMINISTRATIVO E SERVIÇO

6.2.1. Salas administrativas Segundo o Código Sanitário, o setor administrativo, de direção e de serviço contará com sala de professores, copa, depósito, sala de coordenação e direção entre outras. Segundo o Decreto

6.1.3. Sanitários e bebedouros

nº 12.342, os sanitários destinados a professores deverão atender, a cada sexo, à proporção


39

mínima de uma bacia sanitária a cada 10 salas de aula; os lavatórios um a cada 6 salas de aula. A enfermaria terá área mínima de 6,00 m2, com pé direito de 3,00 m e paredes revestidas de material liso, resistente, impermeável e lavável em até 1,50 m, assim como o piso. Ventilação

6.2.6. Estacionamento O estacionamento deverá ser de 1 vaga a cada 75 m2 de área útil, e obrigatória a previsão de local de estacionamento para funcionários, de no mínimo 10% do total de vagas obrigatórias, também deve ser previsto baia de embarque e desembarque de passageiros dentro dos limites do lote.

natural de 1/10 e iluminação 1/5. Com fácil acesso para entrada de profissionais vindo de ambulância.

6.3.

E segundo o FDE, as salas de coordenação e direção seguem as medidas mínimas de 9,72 m2,

6.3.1. Auditório

com pé direito de 2,70. Iluminação natural de 1/5 e ventilação natural de 1/10, quanto a sua profundidade não podem ser inferiores a 3x seu pé direito. E com acústica privativa. 6.2.2. Depósitos

SETOR DE CONVIVÊNCIA

Segundo o Decreto nº 12.342, para auditórios deve ser previsto sua construção com materiais incombustíveis, e esse ambiente só deve estar no pavimento térreo ou no imediato superior, e em ambos os casos deve ser previsto o escoamento rápido de pessoas. As portas obrigatoriamente devem abrir para fora e deve ter largura correspondente á 1cm por

O Código Sanitário define para os depósitos de lixo devem ter capacidade adequada para acomodar o volume gerado 48 horas, com fácil acesso a coleta. Pé direito de 3,00 m2 6.2.3. Vestiários e sanitários

pessoa, em lotação total, sendo que essa largura não pode ser menor que 2m, assim como os corredores terão a mesma condicionante. Quanto a camarins devem ter área mínima de 4 m2 e com ventilação natural ou artificial. Individuais ou coletivos devem ser separados por sexo, com bacias sanitária, chuveiro e lavatório de 1 conjunto

Para essa área de trabalho é exigida a presença de vestiários separados por sexo, devem corresponder à 0,35 m2 por empregado, com mínimo de 6 m2 e deve conter armários, deverão ter comunicação com os chuveiros ou ser junto à eles, segundo o Código Sanitário 6.2.4. Reservatórios

para cada 20 m2 de camarim coletivo ou 1 conjunto para cada 5 camarins individuais. Segundo a NBR 9050, o auditório, que concentra um grande número de pessoas, independentemente de atender à quantidade mínima de 5 % de peças sanitárias acessíveis, deve também ser previsto um sanitário acessível para cada sexo junto a cada conjunto de sanitários. Devem possuir espaços reservados para pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida, atendendo às seguintes

Para os reservatórios, segundo o Código Sanitário, deverão ter capacidade proporcional de 50 litros por aluno. 6.2.5. Cantina e copa

condições: Estar localizados em uma rota acessível vinculada a uma rota de fuga, recomendando-se que seja em diferentes setores e com as mesmas condições de serviços, conforto, segurança, boa visibilidade e acústica; ter garantido no mínimo um assento companheiro ao lado de cada espaço reservado para pessoa com deficiência e dos assentos destinados às Pessoas com Mobilidade

Segundo o FDE, a copa para os funcionários e sala de professores tem área mínima de 12,96 m2, com

Reduzida (P.M.R.) e Pessoas Obesas (P.O.), e estar instalados em local de piso plano horizontal.

pé direito de 2,70. Iluminação natural de 1/8 e ventilação natural de 1/10, e laje obrigatória e controle incidência de raios solares sobre equipamentos e ofuscamento. A cantina terá pé direito de 3,00 m, e sua área mínima é de 9,72 m2, com paredes e teto de material liso e impermeável, de cores claras. Iluminação natural de 1/5 e ventilação natural de 1/10, quanto a sua profundidade, maior que 3x seu pé direito. Segundo o Decreto nº 12.342, as cantinas do local as exigências são de pé direito de 3m, sua extensão não deve ser maior que três vezes seu pé direito, todo material devem ser liso, de material claro, impermeável e resistente. E com laje obrigatória

6.3.2. Sanitários Os sanitários, segundo o Código Sanitário, devem ser separados por sexos e serem independentes para cada localidade, deve conter no mínimo uma bacia sanitária a cada 100 pessoas, e um lavatório e um mictório a cada 200 pessoas. E a cada 300 pessoas deve ter um bebedouro com jato inclinado fora dos sanitários.


40

6.3.3. Áreas de recreação Segundo o FDE. as áreas de recreação devem ter ligação com o as vias públicas, que permita saída rápido dos alunos, em caso de emergência, e essas passagens não podem ter largura inferior à 1cm por aluno, e nem vãos inferiores à 2m.


41


42

7 USUÁRIOS

7.2.

7.1.

Os funcionários dessa instituição serão professores, profissionais administrativos e de serviços

PERFIL DO USUÁRIO

Os alunos que estarão frequentando a instituição em sua maioria ficarão no prédio somente 1 hora por dia, com isso o número de alunos que o local pode atender aumenta ainda mais, em média 130 alunos por hora conseguirão fazer aulas simultaneamente, porém algumas salas podem ficar vazias ao longo do dia a depender de grade horária e demanda de alunos. Os alunos que frequentarão o Núcleo de Formação Musical são alunos regularmente matriculados no ensino fundamental e médio, ou seja, de 6 a 17 anos. Esses alunos estarão em escolas da rede pública da cidade de Poá, que poderão chegar até o local de ônibus ou a pé das escolas circunvizinhas. Farão aulas de 1 a 2 vezes por semana somente com duração de 1 hora aula, podendo ser aula teórica e prática, em grupo ou individual, dependendo da disciplina escolhida pelo aluno. Esses usuários podem estar aprendendo ou já terem conhecimento musical. As crianças de 6 a 8 anos terão aulas de musicalização infantil em grupo, normalmente essa musicalização começa desde antes dessa idade, mas prevendo que muitas dessas crianças não vão ter essa bagagem musical, será iniciado aos 6 anos, desenvolvendo nessas a sensibilidade musical, a concentração, a coordenação motora, a sociabilização, a acuidade auditiva, o respeito a si próprio e ao grupo. Serão alunos que virão com seus pais, então precisarão estar perto de um local de espera para seus responsáveis, podendo ser até o bosque esse local. De 9 a 14 anos terão aulas em grupo teóricas em grupo, onde serão ensinados os princípios básicos da música teórica, além de aulas práticas, essas podendo ser em grupo ou individual, a depender da prática escolhida pelo aluno. Alunos que escolherem o ensino vocal em coral, terão aulas em grupos com até 30 alunos por aula. Esses alunos virão sozinhos ou acompanhados pelos responsáveis. De 15 a 17 anos, esses alunos poderão escolher entre outras duas modalidades de curso, de produção musical ou técnico em áudio. Nessas modalidades os alunos terão aulas em grupos, tanto teórico, quanto prático, as turmas serão de até 15 alunos que terão acesso à computadores. Esses alunos virão às aulas sozinhos, e terão aulas com duração maior de até 2 horas semanais. Aos que não quiserem entrar nessas duas modalidades e desejarem continuar na modalidade de aulas de instrumentos ou coral, seguirão o ensino de aula prática e teórica que os alunos de 9 á 14 anos seguem, podendo até em determinadas modalidades estar em mesas salas de aulas

FUNCIONÁRIOS E COLABORADORES

internos e externos. Podendo ir todos os dias ao local, ou periodicamente a depender da sua função. Os professores possuirão idade de 25 a 60 anos, terão aulas em horários diferentes, a depender da grade horária podem ir todos os dias à instituição ou não, e em horários alternados durante as semanas. Muitos chegarão ao local de ônibus, de carro ou moto, vindo da cidade de Poá ou de outras cidades para dar aula no local. Os coordenadores de modalidades, diretores, secretários e profissionais dos serviços administrativos, tem idade de 30 a 60 anos, passarão grande parte do dia no local, podendo sair a depender de circunstâncias. Esses terão contato com alunos e responsáveis, resolvendo problemas internos do núcleo, fazendo matrículas e organizando toda parte funcional do estabelecimento, resolvem problemas, atendendo pessoas e ajudando a manter a organização acadêmica e da instituição. Estes virão ao local de carro, moto ou de transporte público, podendo ser moradores ou não da cidade. Os colaboradores internos são os funcionários fixos do lugar, que estão lá todos os dias, possuem idades variadas entre 25 e 50 anos, são homens e mulheres que fazem parte dos setores de alimentação, limpeza e manutenção da escola, garantindo a limpeza dos ambientes e a manutenção do prédio, necessitam de locais específicos para armazenamento de objetos pessoais, copa, uniforme, etc. Esses vão para a instituição de ônibus, de bicicleta ou até a pé, além de possuírem ou não parentes alunos da instituição. Os colaboradores externos são as pessoas que trabalham na parte de abastecimento na instituição, que vão ao local periodicamente e muitas vezes não são funcionários da escola e sim de empresas contratadas, como por exemplo, as empresas que fornecem os alimentos, produtos de limpeza, materiais, entre outros serviços como elétricos, hidráulicos ou de coleta do lixo, necessitam de autorização para acessarem o interior da instituição, geralmente são homens com cerca de 25 a 35 anos e vão na escola de automóveis como caminhão, carro ou moto, dependendo do serviço a ser prestado. Além de condutores de vans escolares, que levarão os alunos para suas aulas e buscarão esses alunos ao final das aulas, esses podem ser mulher ou homens de 30 a 40 anos, com auxiliares de 18 a 25 anos, que podem ir somente em horários e dias alternados ao local.


43

7.3.

FAMÍLIA E COMUNIDADE

Outras pessoas que usarão o local com frequência serão os familiares dos alunos e a comunidade local, que estarão lá para ver apresentações, esperar a saída dos alunos ou passando pelo bosque. Os familiares dos alunos irão com frequência levá-los às aulas, ficaram esperando nas áreas de convívio ou utilizando o bosque durante o tempo. Também serão os espectadores das apresentações dos alunos. Pais com idades entre 24 e 45 anos, avós com idades entre 50 a 70 anos, e irmãos de alunos mais novos que 6 anos. Provavelmente irão ao lugar a pé ou de ônibus, com exceções de apresentações que poderão vir de carro ou moto. A comunidade são os moradores da região, que utilizarão a instituição para lazer, vindo pelo bosque, usarão a cantina do núcleo, assistirá as apresentações dos alunos, andaram pela área de convívio do prédio ou o usará como passagem. Possuem idades variadas, são pessoas baixa e média renda que irão frequentar a instituição a pé ou de bicicleta.


44


45

Figura 54: Exemplos de isolamento acústico com materiais sustentáveis

8 ESQUEMAS ESTRUTURANTES 8.1.

CONCEITO ARQUITETÔNICO

De forma geral, o conceito arquitetônico do Núcleo de Formação projetado segue três conceitos principais, de continuidade, equilíbrio e forma, dentro deles a ideia é que seja moderno e contemporâneo, onde a integração do homem com o meio ambiente esteja presente sempre que possível, além disso, que a arquitetura transmita leveza, e o uso das formas geométricas e das cores como elementos principais possam proporcionar alegria e prazer no sentido de estudar, trabalhar e conviver, e fluidez no sentido de mobilidade e fluxo de pessoas de cada setor e, além disso, integrando o prédio ao paisagismo do próprio bosque ao lado com o local, para que a plástica da instituição seja diferente das da região e ainda mais por ser uma escola pública, se destacando das existentes, e trazer isso para a região e oferecer aos alunos, funcionários e visitantes sensações boas que a arquitetura pode transmitir. Fonte: google.com

8.2.

PARTIDO ARQUITETÔNICO

Para o edifício a ser projetado o uso de formas geométricas serão usados para criar os ambientes do local e suas circulações verticais e horizontais. A fachada terá módulos que lembrem arte e música que “saltem” do edifício, a fim de dar identidade e destaque a escola. As cores do projeto serão usadas a fim de remeter sempre a uma escola de ensino artístico, que apesar de em muitos lugares ter estrutura rígida, que seja alegre e moderna, a fim de não ser uma arquitetura maçante. A iluminação natural será aproveitada em todos os ambientes que a possibilitem, assim evitando a rigidez e o uso artificial. Os materiais que farão o isolamento acústico serão prioritariamente sustentáveis, visando fazer com que o projeto seja uma construção ainda mais preocupada com o meio ambiente e o entorno ao qual ele faz parte, mas sem perder a sensação alegre e moderna. Para ambientes externos e internos serão locais abertos, cobertos e descobertos, serão integrados,

A fachada terá cores e módulos que “saltam” do edifício, a fim de dar identidade, diversão e destaque a escola das existentes assim como foi dito no conceito.

8.3.

PARTIDO URBANÍSTICO

Para integrar o edifício com o meio ambiente local a ideia é que a entrada principal do núcleo seja dada pelo bosque, incentivando que sua principal locomoção ao local seja a pé ou de transporte público e o estacionamento com fachada par a Avenida Adutora seja somente para fins administrativos e de serviços. Também será previsto o uso do bosque para criar uma praça de apresentações a céu aberto, onde alunos podem usar o local para apresentações pontuais ou espontâneas a qualquer hora do dia. Podendo ser usada até por usuários do bosque, com atividades para a comunidade. Figura 55:Exemplos de arquibancada à céu aberto

com pé direito variável entre alto e baixo e espaços sequenciados, para concretizarem o conceito de continuidade do contemporâneo, assim como aplicação de arquitetura bioclimática onde for possível, para ventilação natural e somente quando necessário à ventilação forçada. Todos os materiais usados, estruturais ou de estética serão usados a fim de promover o conceito de moderno, mesmo que de isolamento, assim como os exemplos a seguir, tanto para as salas de aulas, quanto para o auditório e outros ambientes. Fonte: google.com


46

8.4.

Tabela 7: Programa de necessidades setor de acadêmico

PROGRAMA DE NECESSIDADES

ACACÊMICO QUANT.

FUNÇÃO

USUÁRIOS

CONDICIONANTES AMBIENTAIS

MOBILIÁRIO

ÁREA MÍNIMA

3

SALA DE AULA PARA ENSINO TEÓRICO MUSICAL

20 ALUNOS/ 1 PROFESSOR

1,50 M² POR ALUNO; ILUMINAÇÃO NATURAL UNILATERAL ESQUERDA; PÉ DIREITO DE 3,00m ; 1/5 DE INSOLAÇÃO NATURAL; 1/10 DE VENTILAÇÃO NATURAL

20 CARTEIRAS PARA ALUNOS, UMA MESA PARA PROFESSOR, 21 CADEIRAS, LOUSA, UM PROJETOR

30 m2

1

SALA DE AULA PARA ENSAIO DE GRUPO DE CORAL

30 ALUNOS/ 1 PROFESSOR

1,20 M² POR ALUNO; ILUMINAÇÃO NATURAL UNILATERAL ESQUERDA; PÉ DIREITO DE 3,00m ; 1/5 DE INSOLAÇÃO NATURAL; ISOLAMENTO ACÚSTICO

31 CADEIRAS QUE PODEM SER EMPILHADAS, LOUSA, UMA MESA PARA PROFESSOR, TRIPÉS PARA APOIO DE PASTAS, UM PIANO

36 m2

2

SALA DE AULA PARA CRIANÇAS DE 6 À 8 ANOS COM INICIAÇÃO MUSICAL

15 ALUNOS/ 1 PROFESSOR

1,20 M² POR ALUNO; ILUMINAÇÃO NATURAL UNILATERAL ESQUERDA; PÉ DIREITO DE 3,00m ; 1/5 DE INSOLAÇÃO NATURAL; 110 DE VENTILAÇÃO NATURAL

16 CADEIRAS OU BANCOS, TATAME PARA O CHÃO, LOUSA, INSTRUMENTOS DIVERSOS

25 m2

1

SALA DE AULA PARA ENSAIO DE GRUPO DE INSTRUMENTOS DE PERCUSSÃO

8 ALUNOS/ 1 PROFESSOR

1,20 M² POR ALUNO; ILUMINAÇÃO NATURAL UNILATERAL ESQUERDA; PÉ DIREITO DE 3,00m ; ISOLAMENTO ACÚSTICO

INSTRUMENTOS DE PERCUSSÃO (CONGA, CAJON, DJEMBÉ, TAN TAN, SURDO DE MARCAÇÃO, ETC), LOUSA, 1 CADEIRA E MESA PROFESSOR

20 m2

BATERIA

2

SALA DE AULA PARA ENSINO PRÁTICO DE BATERIA

3 ALUNOS/ 1 PROFESSOR

4 BATERIAS COM ABAFADORES, LOUSA, BANCOS OU CADEIRAS

15 m2

PRÁTICA EM GRUPO 1

8

SALA DE AULA PARA ENSINO PRÁTICO DE INSTRUMENTOS DIVERSOS

3 ALUNOS/ 1 PROFESSOR

LOUSA, 4 CADEIRAS BANCO, UM PIANO SEM CALDA OU TECLADO

15 m2

PRÁTICA EM GRUPO 2

5

SALA DE AULA PARA ENSINO PRÁTICO DE INSTRUMENTOS DIVERSOS

8 ALUNOS/ 1 PROFESSOR

LOUSA, 9 CADEIRAS OU BANCO, UM PIANO SEM CALDA OU TECLADO

20 m2

PRÁTICA INDIVIDUAL OU DUPLA

8

SALA DE AULA PARA ENSINO PRÁTICO DE INSTRUMENTOS DIVERSOS

2 ALUNOS/ 1 PROFESSOR

LOUSA, 2 CADEIRAS OU BANCO, UM PIANO SEM CALDA OU TECLADO

8 m2

2

SALA DE AULA DE INFORMÁTICA PARA ENSINO TEÓRICO E PRÁTICO DE PRODUÇÃO MUSICAL E TÉCNICO EM ÁUDIO

15 ALUNOS/ 1 PROFESSOR

16 MESAS COM COMPUTADORES, 16 CADEIRAS, LOUSA

35 m2

AMBIENTE

8.4.1. Setor Serviços Após análise de estudo de casos e visitas técnicas, bem como consultas em legislações vigentes, foi

TEÓRICA

elaborado o programa de necessidades para o Núcleo de Formação Musical, do setor de serviços, acadêmico, administrativo e convivência. Para o setor de serviços foi elaborado o seguinte programa

CORAL

de necessidades: Tabela 6: Programa de necessidades setor de serviços

MUSICALIZAÇÃO INFANTIL

SERVIÇOS AMBIENTE

QUANTI .

FUNÇÃO

USUÁRIOS

CONDICIONANTES AMBIENTAIS

MOBILIÁRIO

ÁREA MÍNIMA

DEPÓSITO DE MATERIAIS DE LIMPEZA

3

ARMAZENAR OS PRODUTOS E INSTRUMENTOS DE LIMPEZA

***

PÉ DIREITO DE 2,70m, INSOLAÇÃO NATURAL DE 1/10 E 1/20 DE VENTILAÇÃO

PATELEIRAS E ARMÁRIOS

8 m2

DEPÓSITO DE INSTRUMENTOS

1

ARMAZENAR OS INSTRUMENTOS MUSICAIS

***

PÉ DIREITO DE 2,70m, INSOLAÇÃO NATURAL DE 1/10 E 1/20 DE VENTILAÇÃO

PRATELEIRAS, ARMÁRIOS, PEDESTAIS DE APOIO

8 m2

1

ARMAZENAR MATERIAIS EM GERAL

***

PÉ DIREITO DE 2,70m, INSOLAÇÃO NATURAL DE 1/10 E 1/20 DE VENTILAÇÃO

PATELEIRAS E ARMÁRIOS

8 m2

2

LOCAL DESTINADO EXCLUIVAMENTE AO SEGURANÇA CONTROLAR ACESSOS

1 FUNCIONÁRIO

PARA NECESSIDADES FISIOLÓGICAS DO SEGURANÇA

1 FUNCIONÁRIO

PÉ DIREITO MÍNIMO DE 2,50m, COM ACESSIBILIDADE

***

10% DAS VAGAS DEVEM SER ACESSÍVEIS

***

250 m

***

10% DAS VAGAS DEVEM SER ACESSÍVEIS

***

162,5 m

ALMOXARIFADO

SALA DE CONTROLE GUARITA

ESTACIONA MENTO

LAVABO

2

FUNCIONÁRIOS

20

VISITANTE

13

SERVIÇOS RÁPIDOS

ORGÂNICO

2

ÁREA DESTINADA PARA REPOUSO DE AUTOMÓVEL POR LONGO PERÍODO ÁREA DESTINADA PARA REPOUSO DE AUTOMÓVEL POR CURTO PERÍODO DE VISITANTES ÁREA DESTINADA PARA REPOUSO DE AUTOMÓVEL POR CURTO PERÍODO DE CARGA E DESCARGA DE MATERIAIS

1

ARMAZENAR LIXO ORGÃNICO ATÉ O PERÍODO DE COLETA

1

ARMAZENAR LIXO ORGÃNICO ATÉ O PERÍODO DE COLETA

***

***

LIXO RECICLÁVEL

***

PÉ DIREITO DE 3,00m, INSOLAÇÃO NATURAL DE 1/10 E 1/20 DE VENTILAÇÃO

*** CAPACIDADE PARA LIXO PRODUZIDO EM 48 HORAS, FÁCIO ACESSO PARA COLETA E PÉ DIREITO MÍNIMO DE 3,00m CAPACIDADE PARA LIXO PRODUZIDO EM 48 HORAS, FÁCIO ACESSO PARA COLETA E PÉ DIREITO MÍNIMO DE 3,00m

MESA COM MONITORES, TELEFONE, CADEIRA, ARMÁRIOS 1 VASO SANITÁRIO, 1 LAVATÓRIO

***

***

***

BICICLETÁRIO

30

ÁREA DESTINADA PARA REPOUSO DE BICICLETAS

***

***

20 SUPORTES PARA BICICLETAS

RESERVATÓRIO

1

ÁREA DESTINADA PARA ARMAZENAR ÁGUA

***

50 LITROS POR ALUNO

RESERVATÓRIO COM CAP. E PARA 12.350L IN LOCO

PERCUSSÃO

SALAS DE AULA

3 m2

2,55 m2

25 m

PRODUÇÃO MUSICAL/ TÉCNICO EM ÁUDIO

4 m2

4 m2

20 m2

12,35 m3

ESTÚDIO

SALA DE GRAVAÇÃO

3

SALA PARA CAPTAÇÃO DE VOZ E INSTRUMENTOS

6 PESSOAS

ISOLAMENTO ACÚSTCO; VENTILAÇÃO FORÇADA; PÉ DIREITO MÍNIMO DE 3,00m

SALA TÉCNICA

3

SALA DE CONTROLE DE ÁUDIO

2 PESSOAS

ISOLAMENTO ACÚSTCO; VENTILAÇÃO FORÇADA; PÉ DIREITO MÍNIMO DE 3,00m

SOUND LOCK

3

***

ISOLAMENTO ACÚSTCO; VENTILAÇÃO FORÇADA; PÉ DIREITO MÍNIMO DE 3,00m

DEPÓSITO DE INSTRUMENTOS

3

FEMININO

2

MASCULINO

2

Fonte: Do autor.

8.4.2. Setor Acadêmico As vagas de estacionamento seguem as diretrizes e principalmente o conceito do projeto, que é estimular a ida ao Núcleo de Formação Musical a pé e usar essas vagas somente em casos extremos, assim deixando com que o usuário tenha maior inteiração com o bosque. Para o setor acadêmico o seguinte programa de necessidades:

1,20 M² POR ALUNO; ILUMINAÇÃO NATURAL UNILATERAL ESQUERDA; PÉ DIREITO DE 3,00m ; ISOLAMENTO ACÚSTICO 1,20 M² POR ALUNO; ILUMINAÇÃO NATURAL UNILATERAL ESQUERDA; PÉ DIREITO DE 3,00m ; ISOLAMENTO ACÚSTICO 1,20 M² POR ALUNO; ILUMINAÇÃO NATURAL UNILATERAL ESQUERDA; PÉ DIREITO DE 3,00m ; ISOLAMENTO ACÚSTICO 1,20 M² POR ALUNO; ILUMINAÇÃO NATURAL UNILATERAL ESQUERDA; PÉ DIREITO DE 3,00m ; ISOLAMENTO ACÚSTICO 1,20 M² POR ALUNO; ILUMINAÇÃO NATURAL UNILATERAL ESQUERDA; PÉ DIREITO DE 3,00m ; 1/5 DE INSOLAÇÃO NATURAL; 1/10 DE VENTILAÇÃO NATURAL

SANITÁRIOS

ESPERA

1

SALA DE PASSAGEM ENTRE SALA DE GRAVAÇÃO E SALA TÉCNICA LOCAL PARA ARMAZENAMENTOS DE INSTRUMENTOS DO ESTÚDIO LOCAL PARA NECESSIDADES FISIOLÓGICAS DOS ALUNOS LOCAL PARA NECESSIDADES FISIOLÓGICAS DOS ALUNOS ESPERA DE RESPONSÁVEIS PARA BUSCAR SEUS FILHOS

***

4 ALUNAS

4 ALUNOS

BATERIA, TECLADO OU PIANO SEM CALDA, PEDESTAL PARA POR INSTRUMENTOS DE CORDAS, PERCUSSÃO, MICROFONES, TRIPÉ DE APOIO PARA PASTAS, CAIXAS DE SOM MESA COM COMPUTADOR, MESA DE SOM COM CONTROLADOR, MICROFONE, CAIXA DE SOM, TECLADO WORKSTATION

25 m2

8 m2

***

2 m2

PÉ DIREITO MÍNIMO DE 2,70m; 1/10 ILUMINAÇÃO NATURAL; 1/20 DE EVNTILAÇÃO NATURAL 1 VASO SANITÁRIO A CADA 25 ALUNAS, CELAS DE 1,20 m², 1,00 m DE PRFUNDIDADE; PÉ DIREITO MÍNIMO DE 2,50m 1 VASO SANITÁRIO A CADA 40 ALUNOS, CELAS DE 1,20 m², 1,00 m DE PRFUNDIDADE; PÉ DIREITO MÍNIMO DE 2,50m

PRATELEIRAS, PEDESTAIS DE APOIO

8 m2

3 VASOS SANITÁRIOS, 2 LAVATÓRIOS

6 m2

3 VASOS SANITÁRIOS, 2 LAVAT´RORIOS

6 m2

***

15 BANCOS OU CADEIRAS

7 m2

15 PESSOAS

Fonte: Do autor.


47

É possível definir com ele o número de alunos por hora na instituição, já que esse será o número de

O setor administrativo com uma média de 27 funcionários fixos, que deu a base para o cálculo de

alunos que usarão simultaneamente por hora, que será a base para definir o quantitativo de sanitários

copa e vestiários.

necessários. 8.4.4. Setor Convivência 8.4.3. Setor Administrativo

Para o setor de convivência, levando em consideração que o auditório seria para pequenas

O setor administrativo segue o seguinte programa de necessidades:

apresentações esporádicas, e até aulas conjuntas e práticas em palco, e para a biblioteca o

Tabela 8: Programa de necessidades setor de administrativo

entendimento de que atualmente a maior consulta é feita em bibliotecas virtuais, foi estipulado o

ADMISTRATIVO AMBIENTE

QUANT.

RECEPÇÃO

1

SECRETÁRIA SECRETARIA

1

ARQUIVO

1

FEMININO

1

MASCULINO

1

LAVADO USUÁRIOS RECEPÇÃO

1

DIREÇÃO

COORDENAÇÃO

1

BALCÃO DE INFORMAÇÕES

1

SALA DE PROFESSORES

1

FEMININO

1

FUNÇÃO

USUÁRIOS

RECEBER ALUNOS, RESPONSÁVEIS E VISITANTES

6 PESSOAS / 1 FUNCIONÁRIO

DESTINADO AO USO DE SECRETÁRIOS E ALUNOS/RESPONSÁVEIS, PARA RESOLUÇÕES DE PROBLEMAS BUROCRÁTICOS ARQUIVAMENTO DE DOCUMENTOS DOS ALUNOS DA INSTITUIÇÃO LOCAL PARA NECESSIDADES FISIOLÓGICAS DE USUÁRIOS DA RECEPÇÃO LOCAL PARA NECESSIDADES FISIOLÓGICAS DE USUÁRIOS DA RECEPÇÃO DESTINADO AO USO RESTRITO DE DIRETORES, QUE CUIDARÃO DA ORGANIZAÇÃO E BUROCRACIA DA INSTITUIÇÃO DESTINADO AO USO RESTRITO DE COORDENADORES, QUE CUIDARÃO DA ORAGNIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO SETOR ACADÊMICO ORIENTAR ALUNOS, RESPONSÁVEIS E VISITANTES E ENCAMINHAR PARA O LOCAL CORRETO

COPA FUNCIONÁRIOS

SALA DE REUNIÕES

1

1

1

PÉ DIREITO MÍNIMO DE 3,00m

PATELEIRAS E ARMÁRIOS

10 m2

1 PESSOA

PÉ DIREITO MÍNIMO DE 2,50m, COM ACESSIBILIDADE

1 VASO SANITÁRIO, UM LAVATÓRIO

1 PESSOA

PÉ DIREITO MÍNIMO DE 2,50m, COM ACESSIBILIDADE

1 VASO SANITÁRIO, UM LAVATÓRIO

2,55 m2

PÉ DIREITO MÍNIMO DE 2,70m, INSOLAÇÃO NATURA DE 1/5 E VENTILAÇÃO 1/10

1 MESAS COM COMPUTADORES, 5 CADEIRAS, ARMÁRIOS E PRATELEIREIRAS, TELEFONE

9 m2

PÉ DIREITO MÍNIMO DE 2,70m, INSOLAÇÃO NATURA DE 1/5 E VENTILAÇÃO 1/10

1 MESAS COM COMPUTADORES, 5 CADEIRAS, ARMÁRIOS E PRATELEIREIRAS, TELEFONE

9 m2

1 FUNCIONÁRIO

1 PESSOA/ 1 FUNCIONÁRIO

2 FUNCIONÁRIAS

2 FUNCIONÁRIOS

18 FUNCIONÁRIOS

12 PESSOAS

Fonte: Do autor.

***

1,20m² POR PESSOAS, PÉ DIREITO MÍNIMO DE 2,70m, INSOLAÇÃO NATURA DE 1/5 E VENTILÇÃO 1/10 1 VASO SANITÁRIO, 1 LAVATÓRIO E 1 CHUVEIRO PARA CADA 20 FUNCIONÁRIAS, PÉ DIREITO MINIMO DE 2,50m 1 VASO SANITÁRIO, 1 LAVATÓRIO E 1 CHUVEIRO PARA CADA 20 FUNCIONÁRIOS, PÉ DIREITO MINIMO DE 2,50m

QUANTI.

FUNÇÃO

USUÁRIOS

CONDICIONANTES AMBIENTAIS

PALCO

1

LOCAL DE APRESENTAÇÃO DE ESPETÁCULOS

ATÉ 30 PESSOAS PARA APRESENTAÇ ÃO DE CORAL

MATERIAL INCOMBUSTÍVEL, PÉ DIREITO MÍNIMO DE 6,00m²

CAMARIM FEMININO

1

DESTINADO AS PESSOAS QUE VÃO SE APRESENTAR SE ARRUMAREM

5 PESSOAS

1 VASO SANITÁRIO, 1 LAVTÓRIO E 1 CHUVEIRO A CADA 20m², MININO UM COJUNTO.

1

DESTINADO AS PESSOAS QUE VÃO SE APRESENTAR SE ARRUMAREM

5 PESSOAS

1 VASO SANITÁRIO, 1 LAVTÓRIO E 1 CHUVEIRO A CADA 20m², MININO UM COJUNTO.

2,55 m2

CAMARIM MASCULINO

AUDITÓRIO

BALCÃO, UMA CADEIRA, UM COMPUTADOR, TELEFONE

3 m2

MESA DE REUNIÃO, 22 CADEIRAS OU SOFÁ.

36 m2

2 VASOS SANITÁRIOS, 2 PIAS, 2 CHUVEIROS, ARMÁRIO

6 m2

2 VASOS SANITÁRIOS, 2 PIAS, 2 CHUVEIROS, ARMÁRIO

Tabela 9: Programa de necessidades setor de convivência CONVIVÊNCIA

***

1 FUNCIONÁRIO

seguinte programa de necessidades com as seguintes condicionantes:

AMBIENTE

10 m2

DESTINADO A FUNCIONÁRIAS PARA BANHO, NECESSIDADES E ARMAZENAGEM DE SEUS PERTENCES

ESPAÇO PARA REUNIÕES

10 m2

1 MESAS COM COMPUTADORES, 3 CADEIRAS, BALCÃO, TELEFONE

22 PROFESSORES

ARMAZENAMENTO E REALIZAÇÃO DE REFEIÇÕES DE FUNCIONÁRIOS

PÉ DIREITO MÍNIMO DE 3,00m, INSOLAÇÃO NATURA DE 1/5 E VENTILAÇÃO 1/10

6 CADEIRAS OU BANCOS, BALCÃO, UMA MESA E CADEIRA PARA FUNCIONÁRIO

PÉ DIREITO MÍNIMO DE 3,00m, INSOLAÇÃO NATURA DE 1/5 E VENTILAÇÃO 1/10

VESTIÁRIO FUNCIONÁRIOS

MASCULINO

MOBILIÁRIO

ÁREA MÍNIMA

1 FUNCIONÁRIOS

DESTINADO AO USO RESTRITO DE PROFESSORES, PARA REUNIÕES E DESCANSO.

DESTINADO A FUNCIONÁRIOS PARA BANHO, NECESSIDADES E ARMAZENAGEM DE SEUS PERTENCES

CONDICIONANTES AMBIENTAIS

6 m2 MIDIATECA

PÉ DIREITO MÍNIMO DE 2,70m, INSOLAÇÃO NATURA DE 1/5 E VENTILAÇÃO 1/10

GELADEIRA, MICROONDAS, ARMÁRIOS, MESAS E 18 CADEIRAS

12 m2

PÉ DIREITO MÍNIMO DE 2,70m, INSOLAÇÃO NATURA DE 1/5 E VENTILAÇÃO 1/10

MESA DE REUNIÃO, 12 CADEIRAS, ARMÁRIOS, PROJETOR

12 m2

AUDITÓRIO

1

LOCAL COM ASSENTOS PARA ESPECTADORES

DEPÓSITO

1

ARMAZENAR MATERIAIS DOS ESPETÁCULOS

140 PESSOAS/ 5 PESSOAS P.M.R/ 2 PESSOAS P.O

***

PORTAS COM 1cm POR PESSOA, MÍNIMO DE 2,00m, CORREDORES PARA ESCOAMENTOS DE PESSOAS, PÉ DIREITO MINIMO DE 6,00m, 5% DE VAGAS DESTINADAS A P.M.R E P.O 20 % DA ÁREA DO PALCO, PÉ DIREITO MÍNIMO DE 3,00 m

MOBILIÁRIO CAIXAS DE SOM, BATERIA, PIANO COM CALDA, TRIPÉ E PEDESTAL PARA MICROFONE PENTEIADEIRA, ESPELHO, 5 CADEIRAS, SOFÁ, UM VASO SANITÁRIO, 1 LAVATÓRIO E 1 CHUVEIRO PENTEIADEIRA, ESPELHO, 5 CADEIRAS, SOFÁ, UM VASO SANITÁRIO, 1 LAVATÓRIO E 1 CHUVEIRO

10 m2

10 m2

150 m2

PATELEIRAS E ARMÁRIOS

8 m2

12 m2

10 m2

SALA DE CONTROLE

1

LOCAL DESTINADO A CONTROLE TÉCNICO DE APRESENTAÇÕES

2 FUNCIONÁRIO

MATERIAL INCOMBUSTÍVEL, PÉ DIREITO MÍNIMO DE 3,00m²

FOYER

1

HALL DE ENTRADA PARA O AUDITÓRIO, PODENDO SER USADO TAMBÉM PARA PEQUENAS EXPOSIÇÕES OU FOTOS

***

PÉ DIREITO MÍNIMO DE 3,00m

***

COORDENAÇÃO DO AUDITÓRIO

1

LOCAL PARA RESOLVER ASSUNTOS INTERNOS DO AUDITÓRIO

1 FUNCIONÁRIO

REPROGRAFIA

1

PARA IMPRESSÃO E XEROX DO ACERVO

1 PESSOA

ACERVO DE LIVROS

1

ARMAZENAGEM DE 1.000 LIVROS

***

ACERVO DE MIDIAS

1

ARMAZENAGEM DE 1.000 MÍDIAS FÍSICAS

***

ESTUDO

1

LOCAL PARA LEITURA E ESTUDOS

5 ALUNOS

MATERIAL IMCONBUSTIVEL, 1,20m POR ALUNO, PÉ DIREITO MÍNIMO DE 3,00m

40 m2

CADEIRAS ESTOFADAS PARA 80 PESSOAS, 2 CADEIRAS ESPECIAIS PARA PESSOAS OBESAS

MESA COM COMPUTADOR, 2 CADEIRAS, ARMÁRIOS, MESA DE SOM COM CONTROLADOR

PÉ DIREITO MÍNIMO DE 2,70m, INSOLAÇÃO NATURA DE 1/5 E VENTILAÇÃO 1/10 MATERIAL INCOMBUSTÍVEL MATERIAL INCOMBUSTÍVEL, PÉ DIREITO MÍNIMO DE 3,00m² MATERIAL INCOMBUSTÍVEL, PÉ DIREITO MÍNIMO DE 3,00m²

ÁREA MÍNIMA

UMA MESA COM COMPUTADOR, 1 CADEIRA, TELEFONE, ARMÁRIO UMA IMPRESSORA, ARMÁRIO

10 m2 3 m2

PRATELEIRAS COM 1000 LIVROS

7 m2

PRATELEIRAS COM 1000 MÍDIAS FÍSICAS (COMO CDS E DVDS)

7 m2

MESAS COM 5 CADEIRAS

6 m2


48 ADMISTRATIVO QUANT.

FUNÇÃO

USUÁRIOS

CONDICIONANTES AMBIENTAIS

MOBILIÁRIO

ÁREA MÍNIMA

1

DESTINADO PARA A ADMINISTRAÇÃO DA MIDIATECA, ESMPESTIMOS E DEVOLUÇÕES DO ACERVO

1 FUNCIONÁRIO

PÉ DIREITO MÍNIMO DE 2,70m, INSOLAÇÃO NATURA DE 1/5 E VENTILAÇÃO 1/10

BALCÃO, CADEIRA, COMPUTADOR, TELEFONE,

3 m2

INFORMÁTICA

1

LOCAL DE CONSULTAS DE MÍDIAS VIRTUAIS

2 ALUNOS

DUAS MESAS COM COMPUTADORES, 2 CADEIRAS

4,5 m2

COZINHA

1

LOCAL PARA ESQUENTAR E ARMAZENAR ALIMENTOS

1 FUNCIONÁRIO

UMA GELADEIRA, MICROONDAS, CAFETEIRA

6 m2

BALCÃO DE PREPARO

1

LOCAL PARA PREPARAR E SEPARAR OS ALIMENTOS QUE SERÃO SERVIDOS

1 FUNCIONÁRIO

BALCÃO, ESTUFA, ARMÁRIOS, GELADEIRA EXPOSITORA

3 m2

DEPÓSITO

1

ARMAZENAR MATERIAIS E ALIMENTOS

***

PATELEIRAS E ARMÁRIOS

4 m2

1

LOCAL DE APRESENTAÇÕES EXTERNAS E USO PARA EVENTOS

15 PESSOAS

PALCO

50 m2

4 VASOS SANITÁRIOS, 2 LAVATÓRIOS

6 m2

2 VASOS SANITÁRIOS, 2 LAVATÓRIOS

6 m2

AMBIENTE

BALCÃO DE RECPÇÃO MIDIATÉCA

LANCHONETE

PALCO EXTERNO

FEMININO

2

LOCAL PARA NECESSIDADES FISIOLÓGICAS DOS VISITANTES

4 PESSOAS

MASCULINO

2

LOCAL PARA NECESSIDADES FISIOLÓGICAS DOS VISITANTES

4 PESSOAS

SANITÁRIOS

1,20 M² POR ALUNO; A; PÉ DIREITO DE 3,00m ; 1/5 DE INSOLAÇÃO NATURAL; 1/10 DE VENTILAÇÃO NATURAL PÉ DIREITO MÍNIMO DE 3,00m, NÃO MAIOR QUE 3 VEZES SEU PÉ DIREITO, COM LAJE E MATERIAIS IMCOMBUSTIVEIS PÉ DIREITO MÍNIMO DE 3,00m, NÃO MAIOR QUE 3 VEZES SEU PÉ DIREITO, COM LAJE E MATERIAIS IMCOMBUSTIVEIS PÉ DIREITO DE 2,70m, INSOLAÇÃO NATURAL DE 1/10 E 1/20 DE VENTILAÇÃO *** 1 VASO SANITÁRIO A CADA 100 PESSOAS E 1 LAVATÓRIO A CADA 200 PESSOAS, CELAS DE 1,20 m², 1,00 m DE PRFUNDIDADE; PÉ DIREITO MÍNIMO DE 2,50m 1 VASO SANITÁRIO A CADA 100 PESSOAS E 1 LAVATÓRIO A CADA 200 PESSOAS, CELAS DE 1,20 m², 1,00 m DE PRFUNDIDADE; PÉ DIREITO MÍNIMO DE 2,50m

Figura 56: Organograma

Fonte

: Do autor. SETOR ACADÊMICO

8.5.

ORGANOGRAMA

SETOR ADMINISTRATIVO SETOR SERVIÇOS

A estrutura esquemática do organograma a seguir, leva em consideração o conceito do projeto, assim

SETOR CONVIVÊNCIA

Fonte: Do autor.

priorizando as seguintes ordens de importância. Para ordená-los também foi separado em setores e dentro deles os ambientes em importância. Assim colocando o setor acadêmico e de convivência em destaque, e o setor administrativo e de serviços como auxiliadores.

Todos os esquemas estruturantes desenvolvidos para o projeto do Núcleo de Formação Musical foram pensados com o intuito de seguir o principal conceito, que é de continuidade, equilíbrio e forma. Justamente assim, priorizando também o contato com a natureza e com o Bosque de Nova Poá.

8.6.

FLUXOGRAMA

Os fluxos de passagem seguem o mesmo intuito de levar em consideração as ideias e conceitos propostos para o projeto, além da ordem de importância dos ambientes. Os fluxos da cor azul representam os alunos do núcleo de formação musical, que terão acesso durante período de aulas e sob supervisão de professores e funcionários, as salas de administração, salas de aula, auditório, palco externo, estúdio, sala de controle e depósitos.


49

Os de cor vermelha representam os funcionários, dentro deles, professores, administrativos e de serviços, que terão acessos aos principais setores e todos os ambientes para manutenção e coordenação do espaço. Já os fluxos de cor verde dizem respeito aos visitantes e pais de alunos, que terão acesso somente à salas de espera, bem como plateia do auditório em determinadas ocasiões, assim como os outros ambientes de convivência destinado a esses. Figura 57: Fluxograma

SETOR ACADÊMICO

ALUNOS

SETOR ADMINISTRATIVO

FUCIONÁRIOS

SETOR SERVIÇOS

VISITANTES

SETOR CONVIVÊNCIA

Fonte: Do autor


50


761 761

93° 87°

761

NORTE 006

005

004

760

84°

96°

759

760

AVENIDA ADUTORA AVENIDA ADUTORA TOPOGRAFIA ATUAL ESCALA 1:400

FOLHA:

DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL AUTORA:

GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO

PRANCHA:

TOPOGRAFIA ATUAL DO TERRENO

RGM:

11161502460

52


761 761

93° 87°

761

NORTE 006

005

004

760

96°

84°

759

760

AVENIDA ADUTORA AVENIDA ADUTORA TOPOGRAFIA MODIFICADA ESCALA 1:400 BOSQUE DE NOVA POÁ CORTE

ATERRO

AVENIDA ADUTORA

CORTE DA TOPOGRAFIA ESCALA 1:400

FOLHA:

DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL AUTORA:

GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO

PRANCHA:

TOPOGRAFIA MODIFICADA DO TERRENO

RGM:

11161502460

53


ACESSO PEDESTRES

+ 763,15 RAMPA INCLI. 10%

+ 769,05

REVESTIMENTO EM CIMENTO QUEIMADO AVENIDA ADUTORA AVENIDA ADUTORA

NORTE

PISO DE CONCRETO

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

PISO INTERTRAVADO DE CONCRETO PERMEÁVEL + 764,95

FOLHA:

DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL

IMPLANTAÇÃO ESCALA 1:200

AUTORA:

GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO

PRANCHA:

IMPLANTAÇÃO

RGM:

11161502460

54


ACESSO PEDESTRES

+ 763,15

+ 766,35

+ 763,15

+ 769,45

+ 769,50 + 772,45

REVESTIMENTO EM CIMENTO QUEIMADO AVENIDA ADUTORA AVENIDA ADUTORA

NORTE

PISO DE CONCRETO

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

+ 770,20

PISO INTERTRAVADO DE CONCRETO PERMEÁVEL

FOLHA:

DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL

IMPLANTAÇÃO ESCALA 1:200

AUTORA:

GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO

PRANCHA:

IMPLANTAÇÃO

RGM:

11161502460

55


+ 766,15

+ 763,20 + 763,85

AVENIDA ADUTORA REVESTIMENTO EM CIMENTO QUEIMADO AVENIDA ADUTORA AVENIDA ADUTORA

NORTE

PISO DE CONCRETO

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

AVENIDA ADUTORA

PISO INTERTRAVADO DE CONCRETO PERMEÁVEL

FOLHA:

DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL

IMPLANTAÇÃO ESCALA 1:200

AUTORA:

GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO

PRANCHA:

IMPLANTAÇÃO

RGM:

11161502460

56


+ 763,15

+ 766,95

+ 763,20

+ 763,15

REVESTIMENTO EM CIMENTO QUEIMADO

PISO DE CONCRETO

PISO INTERTRAVADO DE CONCRETO PERMEÁVEL

ACESSO

ACESSO

PEDESTRES

ESTACIONAMENTO

AVENIDA ADUTORA AVENIDA ADUTORA

NORTE

AVENIDA ADUTORA

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

FOLHA:

DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL

IMPLANTAÇÃO ESCALA 1:200

AUTORA:

GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO

PRANCHA:

IMPLANTAÇÃO

RGM:

11161502460

57


MEMORIAL BOTÂNICO CATEGORIA

NOME POPULAR

NOME CIÊNTIFICO

PORTE

FLORAÇÃO/FRUTOS

ESPAÇAMENTO ENTRE MUDAS

1

Trepadeira

Madressilva

Lonicera japonica

2,00 m

Inverno e Outono

0,50 x 0,50

2

Arbustiva

Coroa de Cristo

Euphorbia milii

1,00 m

Primavera e Verão

0,25 x 0,25

3

Forração

Grama São-Carlos

Axonopus obtusifolius

0,03 m

****

0,20 x 0,20

4

Árborea

Amoreira

Morus nigra

4,00 m

Primavera e Verão

4,00 x 4,00

5

Árborea

Jabuticabeira

Plinia trunciflora

5,00 m

Inverno e Primavera

6,00 x 6,00

6

Árborea

Eritrina

Erythrina speciosa

3,50 m

Primavera

6,00 x 6,00

7

Palmeira

Palmeira-leque

Licuala grandis

2,00 m

****

1,20 x 1,20

8

Arbustiva

Coração-magoado

Iresine herbstii

0,40 m

Verão

0,20 x 0,20

9

Arbustiva

Camarão amarelo

Pachystachys lutea

0,30 m

Primavera e Verão

0,50 x 0,50

ITEM

REPRESENTAÇÃO

TABELA DE REVESTIMENTOS

TABELA DE VÃOS CÓDIGO J1 J2 J3 J4 J5 J6 J7 J8 J9 P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P10 P11

LARGURA (M)

ALTURA (M)

PEITORIL (M)

2,00 0,80 1,00 1,50 2,00 0,60 3,00 1,20 2,80 2,00 0,90 0,70 2,40 1,20 1,20 0,80 1,50 2,00 0,60 1,38

1,10 0,60 0,60 1,10 1,60 0,60 1,10 1,10 1,10 2,10 2,10 2,10 2,10 2,10 2,10 2,10 2,10 2,10 2,10 2,10

1,00 1,50 1,50 1,00 0,50 1,50 1,00 1,00 1,00 **** **** **** **** **** **** **** **** **** **** ****

TIPO De correr Basculante Basculante De correr e fixa De correr Basculante De correr De correr De correr De correr De giro De giro De giro/dupla De giro/corta fogo De giro De giro De correr De correr De correr Porta de pavimento

PAREDE

1

2

3 4 5

PISO

TETO

Piso vinílico ambienta Espuma termo acústica Forro termo acústico rustico para alto tráfego, Lopespuma ecoline cor canela Tarkett Espuma termo acústica Piso vinílico para alto Forro termo acústico + Lopespuma + pintura tráfego, 2000 PUR da placas difusor acústico tinta acrilica Coral, cor Tarkett, cor lace blue cores gelo lavável Espuma termo acústica Carpete em placa Pintura tinta acrilica Lopespuma + placas Beaulieu Plain Ba, cor Coral, cor gelo lavável difusor acústico cores onix Azulejo City Retificado Piso City Retificado **** Acetinado, cor Cinza Acetinado, cor Cinza Piso Cerâmico Pintura tinta acrilica Acetinado Novara, cor **** Coral, cor gelo lavável marrom

FOLHA:

DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL AUTORA:

GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO

PRANCHA:

MEMORIAL BOTÂNICO, TABELA DE VÃOS E REVESTIMENTOS

RGM:

11161502460

58


59

PLANTA LAYOUT – ESTÚDIO DE GRAVAÇÃO

TÉRREO - ESTÚDIO DE GRAVAÇÃO

1º PAVIMENTO – ESTÚDIO DE GRAVAÇÃO


4,40

4,40

A

ESTÚDIO área= 31,31 m²

ESTÚDIO área: 31,31 m²

+ 760,05 + 760,05

1 3 1

1 3 1

5,71

SALA DE CONTROLE área= 12,12 m²

+ 760,05

1 3 1

3,14

3,00

J7

3,20

P6

1 3 1

1,56

J7

SALA DE CONTROLE área= 12,12 m²

ÁREA SOCIAL INTERNA área= 10,04 m²

+ 760,05 P6

4,04

P6

SOUND LOCK área= 6,08 m²

3,00

5,71

4,04

SOUND LOCK área= 6,08 m²

0,90

1,76 0,90

1,76 P6

+ 760,05

1 3 1

+ 760,05

1 3 1

P6

+ 760,05

P6

1,56

5 1 3

9,12

3,35 P7

ARQUIVO área= 6,49 m²

3,74

PREENCHIMENTO DE LÃ DE ROCHA

8 7

6

5

3

4

3,74

DEPÓSITO DE INSTRUMENTOS área= 17,13 m²

+ 760,05

5 1 3

J1 ESTRUTURA DE MADEIRA

+ 760,05

P3

PAREDE DE ALVENARIA

5 1 3

3,25

9

11

10

13

12

15

14

16

+ 760,05

J2

2

4 4 3

1

RECEPÇÃO área= 38,98 m²

1,00

LAVABO

+ 760,05

2,75

5 1 3

PLACA DUPLA DE GESSO ACARTONADO

1,95

+ 760,05

J8

J2

P6

P3

LAVABO

4 4 3

DETALHE - PAREDE ACÚSTICA SEM ESCALA

P9

1,40

projeção

P2

+ 760,05

.28

LAVABO

4 4 3

P3

J2

.17

J1

J8

GUARITA E BALCÃO DE INFORAMÇÕES área = 7,17 m²

3,00

+ 760,05

5 1 3

1,74

1,60

3,09

+ 760,05

J8

DETALHE - ESCADA SEM ESCALA

J9

AVENIDA ADUTORA

NORTE

AVENIDA ADUTORA

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

A FOLHA:

DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL

ESTÚDIO DE GRAVAÇÃO - TÉRREO ESCALA 1:100

AUTORA:

GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO

PRANCHA:

PLANTA BAIXA ESÚDIO DE GRAVAÇÃO TÉRREO

RGM:

11161502460

60


4,40

A

ESTÚDIO área= 31,31 m²

ESTÚDIO área= 31,31 m²

+ 763,20

+ 763,20

1 3 1

1 3 1

+ 763,20

0,90

3,14

3,00

J7

5,71 4,04

SALA DE CONTROLE área= 12,12 m²

1 3 1

PLACA DUPLA DE GESSO ACARTONADO

P6 PREENCHIMENTO DE LÃ DE ROCHA

6,00 ESTRUTURA DE MADEIRA

P6

1,95

3,65

8 7

2,75

PAREDE DE ALVENARIA

2,63 6

5

3

4

2

3,10

4 4 3

1,11 1

LAVABO

3,74

ÁREA SOCIAL INTERNA área= 38,12 m²

ÁREA SOCIAL EXTERNA área= 24,00 m²

DETALHE - PAREDE ACÚSTICA SEM ESCALA

+ 763,20

5

5

.28

P3

P3

LAVABO

10,12

4 4 3

.17

5 1 3

5,60

3,25

9

11

10

12

13

15

14

16

+ 763,20

+ 763,20

1 3 1

1,56

P6

4,60

J2

+ 763,20

1,25 DEPÓSITO DE INSTRUMENTOS área= 11,96 m²

5 1 3

+ 763,20

1 3 1

P6

5,15

2,60

3,20

P6

1 3 1

+ 763,20

J2

SOUND LOCK área= 6,08 m²

+ 763,20

1,56

J8

J7

SALA DE CONTROLE área= 12,12 m²

+ 763,20 P6

P6

3,00

5,71

4,04

SOUND LOCK área= 6,08 m²

4,40

1,76 0,90

1,76 P6

DETALHE - ESCADA J1

J1

SEM ESCALA

projeção + 763,15

AVENIDA ADUTORA

NORTE

AVENIDA ADUTORA

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

A ESTÚDIO DE GRAVAÇÃO - 2º PAVIMENTO

FOLHA:

DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL AUTORA:

GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO

PRANCHA:

PLANTA BAIXA ESÚDIO DE GRAVAÇÃO 2º PAVIMENTO

RGM:

11161502460

ESCALA 1:100

61


A

CALHA 3%

13,30

15,24

TELHA TERMO ACÚSTICA 5%

CALHA 3%

+ 766,20

7,70

+ 766,95

5,95

1,95

2,25

CALHA 3%

6,00

2,63 3,60

2,63

5,55

11,87

3,35

CALHA 3%

+ 763,20

3,32

+ 763,15

LAJE IMPERMEABILIZADA

AVENIDA ADUTORA

NORTE

AVENIDA ADUTORA

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

A

FOLHA:

DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL

ESTÚDIO DE GRAVAÇÃO - COBERTURA

AUTORA:

GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO

PRANCHA:

PLANTA ESÚDIO DE GRAVAÇÃO - COBERTURA

RGM:

ESCALA 1:100

11161502460

62


63

PLANTA LAYOUT – ADMINISTRAÇÃO

TÉRREO – ADMINISTRAÇÃO


C

J4 P11

J4

J4

J4

4 4 3

P10

1,39

1,65

3,25

9

11

10

13

12

15

14

16

1,39 1,70 P2

J3

24,15

COORDENAÇÃO área = 16,24 m²

DIRAÇÃO área = 16,24 m²

ARQUIVO área = 16,24 m²

+ 760,05

+ 760,05

+ 760,05

RECEPÇÃO/ SECRETARIA

5 1 3

5 1 3

5 1 3

área = 16,24 m² + 760,05

1,70 P2

1,10

1,10

J3

J3

5,60

5,60

5,60

5,60

1,55 + 760,05

4 4 3

1,12

+ 760,05

1,12

P10

VESTIÁRIO FEMININO P10 área = 16,24 m²

P2

5 1 3

1,65

sobe

1,12

3,75

1,12

8 7

6

5

3

4

2

1

+ 760,05

VESTIÁRIO MASCULINO área = 16,24 m²

P10

5,60

2,25

+ 760,05

4 4 3

5,60

DML área = 3,26 m²

1,55

P3

P5

+ 760,05 P2

P2

5 2 3

P2

J3

+ 760,05 + 760,05

P4

5 2 3

3,18

projeção

24,15 P4

P4

P2

P2

P10

+ 760,05

4 4 3

4 4 3

1,70

J4

1,39 1,70

P2

P2

J3

P10

1,10

1,10

J3

J3

SALA DE REUNIÕES área = 33,60 m²

SALA DOS PROFESSORES área = 33,60 m²

+ 760,05

+ 760,05

2 1 2

5 1 3

1,65

1,65

4 4 3

J4

+ 760,05

5,60

1,39

+ 760,05

VESTIÁRIO FEMININO área = 16,24 m²

1,12

1,12

COPA FUNCIONÁRIOS área = 29,96 m²

P10

VESTIÁRIO MASCULINO área = 16,24 m²

5,60

1,12

P10

1,12

1,55

2,90

1,55

2,90

P4

J3

J4

J4

J4

J4

projeção

ADMINISTRAÇÃO- TÉRRE0 ESCALA 1:100

C

.17

.28

FOLHA:

DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL

AVENIDA ADUTORA

DETALHE - ESCADA SEM ESCALA

NORTE

AUTORA:

GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO

PRANCHA:

PLANTA BAIXA ADMINISTRAÇÃO

AVENIDA ADUTORA

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

RGM:

11161502460

64


C

P5

+ 763,20

6

8 7

11

10

9

13

12

5

3

4

2

1

3,25

3,75

18,45 2,00

CASA DE MÁQUINA área = 7,00 m²

+ 763,15

14,88

CALHA 3%

3,50

2,25

5,50

1,50

15

14

16

5,25

5,85

+ 763,20

TELHA TERMO ACÚSTICA 5%

P5

1,27

5,60 + 763,85

9,03

17,50

16,25

24,05 CALHA 3%

ADMINISTRAÇÃO - CASA DE MÁQUINA ESCALA 1:100

.28

.17

C FOLHA:

DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL

AVENIDA ADUTORA

DETALHE - ESCADA SEM ESCALA

NORTE

AUTORA:

GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO

PRANCHA:

PLANTA BAIXA ADMNISTRAÇÃO - CASA DE MÁQUINA

RGM:

11161502460

AVENIDA ADUTORA

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

65


C

+ 763,15

14,88

CALHA 3%

5,25

18,45

LAJE IMPERMEABILIZADA

5,85

5,50

+ 766,15

TELHA TERMO ACÚSTICA 5% LAJE IMPERMEABILIZADA

5,60 1,27

+ 763,20 + 763,85

9,03

16,25

24,05 CALHA 3%

ADMINISTRAÇÃO - COBERTURA ESCALA 1:100

C FOLHA:

DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL

AVENIDA ADUTORA

NORTE

AUTORA:

GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO

PRANCHA:

PLANTA BAIXA ADMNISTRAÇÃO - COBERTURA

RGM:

AVENIDA ADUTORA

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

11161502460

66


67

PLANTA LAYOUT – ESCOLA E MIDIATECA

TÉRREO – ESCOLA E MIDIATECA


68

PLANTA LAYOUT – ESCOLA

1º PAVIMENTO – ESCOLA


69

PLANTA LAYOUT – ESCOLA

2º PAVIMENTO – ESCOLA


A

15,30

11,40

17,50

J1

SALA DE PRÁTICA EM GRUPO 2 área = 16,24 m²

J4

+ 760,05 J1

3 1 2

P2

ACERVO DE LIVROS

ACERVO DE MÍDIAS

P2

SALA DE PRÁTICA EM GRUPO 2 área = 16,24 m²

J4

+ 760,05

3 1 2

J1

SALA DE PRÁTICA EM GRUPO 2 área = 16,24 m²

J4

+ 760,05

3 1 2

P2 COMPUTADORES

MIDIATECA área = 198,27 m² P2

+ 760,05

SALA DE PRÁTICA EM GRUPO 2 área = 16,24 m²

3 1 2

J4

+ 760,05

ESTUDOS

3 1 2 J1

1,12

P10

P10

J1

área = 7,84 m²

+ 760,05

+ 760,05

3 1 2

5 1 3

1,65

4 4 3

1,50

3,50 DEPÓSITO

P2

1,75

+ 760,05

3,70 RECEPÇÃO

J3

SANITÁRIO MASCULINO área = 16,24 m²

P2

+ 760,05

1,75

J3

1,10

P2

1,65

1,10

SANITÁRIO FEMININO área = 16,24 m²

J1

REPROGRAFIA

1,12

1,39 1,69

1,55

J3

P2

4 4 3 P10

P10

J3

ESCOLA E MIDIATECA - TÉRREO

PLACA DUPLA DE GESSO ACARTONADO

A

ESCALA 1:100

PREENCHIMENTO DE LÃ DE ROCHA

ESTRUTURA DE MADEIRA

FOLHA:

DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL

PAREDE DE ALVENARIA

AVENIDA ADUTORA

AUTORA:

GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO

PRANCHA:

PLANTA BAIXA ESCOLA E MIDIATECA

AVENIDA ADUTORA

DETALHE - PAREDE ACÚSTICA SEM ESCALA

NORTE

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

RGM:

11161502460

70


7,70

3 1 2

P3

1,50

LAVABO

+ 760,05

P3

4 4 3

J2

1,55

1,12

1,12

J3

1,10

+ 760,05

1,10

1,10

RECEPÇÃO

1,10

A

1,65

P1

2,00 + 760,05

P3

+ 760,05

1,62

4 4 3

P11

8 7

9

6

10

5

11

4

12

3

13

2

14

1

5 2 3

15 16

2,25 6,00

+ 760,05

1,50

P5

5,25

3,25

DML

3,75

11,80

1,63

J1

projeção

5,50

J4

J4

SALA DE MUSICALIZAÇÃO INFANTIL área = 33,60 m² + 760,05

J4

3 1 1

SALA DE CORAL área = 51,38 m²

J4

+ 760,05

3 1 2

P2

P4

P2

J4

J4

SALA DE MUSICALIZAÇÃO INFANTIL área = 33,60 m²

B P2

+ 760,05

3 1 2

+ 760,05 J4

3 1 1

19,05

SALA DE PRÁTICA EM GRUPO 2 área = 16,24 m²

12,45

J4

B

2,50 J5

PLACA DUPLA DE GESSO ACARTONADO

A

PREENCHIMENTO DE LÃ DE ROCHA

ESCOLA E MIDIATECA - TÉRREO ESCALA 1:100

.17

.28

ESTRUTURA DE MADEIRA

PAREDE DE ALVENARIA

AVENIDA ADUTORA

DETALHE - ESCADA DETALHE - PAREDE ACÚSTICA SEM ESCALA

FOLHA:

DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL

SEM ESCALA

AUTORA:

GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO

PRANCHA:

PLANTA BAIXA ESCOLA E MIDIATECA

AVENIDA ADUTORA

NORTE

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

RGM:

11161502460

71


A

J5

17,30

2,50 SALA DE PRÁTICA EM GRUPO 1 área 16,24 = m²

J4

SALA DE PRÁTICA EM GRUPO 1 área 16,24 = m²

3 1 2

SALA DE PRÁTICA EM GRUPO 1 área 16,24 = m²

J4

J4

+ 763,20

+ 763,20 P2

P2

P2

P2

3 1 2

SALA DE PRÁTICA EM GRUPO 1 área 16,24 = m²

+ 763,20

J4

+ 763,20

3 1 2

3 1 2

+ 763,20

3 1 2

SALA DE PRÁTICA EM GRUPO 1 área 16,24 = m²

3 1 2

P2

P2

P2

P2

3 1 2

SALA DE PRÁTICA EM GRUPO 1 área 16,24 = m²

+ 763,20

+ 763,20

3 1 2

3 1 2

1,12

1,55

P10

P10

J3

1,75

P2

+ 763,20

P2

4 4 3

SALA DE ENSINO TEÓRICO área 33,60 = m² + 763,20

4,90

1,65

SANITÁRIO MASCULINO área = 16,24 m²

P2

+ 763,20

2 2 1

1,75

1,10

SANITÁRIO FEMININO área = 16,24 m²

J4

J4

1,12

J4

J3

1,10

SALA DE PRÁTICA EM GRUPO 1 área 16,24 = m²

J4

J4

+ 763,20

+ 763,20

1,39 1,69

J4

+ 763,15

SALA DE PRÁTICA EM GRUPO 1 área 16,24 = m²

J3

P2

4 4 3 P10

P10

ESCOLA - 1º PAVIMENTO ESCALA 1:100

A

PLACA DUPLA DE GESSO ACARTONADO

PREENCHIMENTO DE LÃ DE ROCHA

ESTRUTURA DE MADEIRA

FOLHA:

DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL

PAREDE DE ALVENARIA

AVENIDA ADUTORA

AUTORA:

GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO

PRANCHA:

PLANTA BAIXA ESCOLA - 1º PAVIMENTO

RGM:

AVENIDA ADUTORA

DETALHE - PAREDE ACÚSTICA SEM ESCALA

NORTE

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

11161502460

72


1,55

1,12

2,00 + 763,20

P3 J4

1,62

4 4 3 DEPÓSITO DE INTSTRUMENTOS área 29,96 = m²

P11

+ 763,20

8 7

9

6

10

5

11

4

12

3

13

2

14

1

5 2 3 J4

1,12

3,25

DML área 3,26 = m²

1,63

P2

15 16

+ 763,20

1,50

5,35

2,25 P5

J3

1,10

P2

3,75

1,10

A

5,50

J4

J4

3 1 2 SALA DE ENSINO TEÓRICO área 33,60 = m²

SALA DE PRODUÇÃO MUSICAL área 33,60 = m² + 763,20

+ 763,20

2 2 1

2 2 1

J4

J4

P2

P2

P2

P2

J4

J4

B

B

SALA DE PRODUÇÃO MUSICAL área 33,60 = m²

SALA DE ENSINO TEÓRICO

2 2 1

área 33,60 = m² J4

+ 763,20

19,05

J4

+ 763,20

2,50

2 2 1

J5

projeção

PLACA DUPLA DE GESSO ACARTONADO

A

PREENCHIMENTO DE LÃ DE ROCHA

ESCOLA - 1º PAVIMENTO ESCALA 1:100

.17

.28

ESTRUTURA DE MADEIRA

PAREDE DE ALVENARIA

AVENIDA ADUTORA

DETALHE - ESCADA DETALHE - PAREDE ACÚSTICA SEM ESCALA

FOLHA:

DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL

SEM ESCALA

AUTORA:

GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO

PRANCHA:

PLANTA BAIXA ESCOLA - 1º PAVIMENTO

RGM:

AVENIDA ADUTORA

NORTE

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

11161502460

73


A

17,50

14,40

ÁREA SOCIAL EXTERNA área = 125,86 m² + 766,35

5

8,70

6,15

5

J5

11,10

2,50

P2

+ 763,15 J4

SALA DE BATERIA área = 33,60 m²

P4

+ 766,35

1 3 1

1,12

1,12

P10

P10

+ 766,35 P2

SANITÁRIO MASCULINO área = 16,24 m²

P2

+ 766,35

4 4 3 P10

A

P10

0,60

4,90

J4

P2

4 4 3

+ 766,35

1 3 1

1,65

+ 766,35

3 1 2

SALA DE BATERIA área = 33,60 m²

1,75

1,75 P2 1,65

1,10

SANITÁRIO FEMININO área = 16,24 m²

J4

J3

J3

1,10

1,55

1,39 1,70

5,80

6,20

12,40

J4

J3

ESCOLA - 2º PAVIMENTO ESCALA 1:100

PLACA DUPLA DE GESSO ACARTONADO

PREENCHIMENTO DE LÃ DE ROCHA

ESTRUTURA DE MADEIRA

FOLHA:

DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL

PAREDE DE ALVENARIA

AVENIDA ADUTORA

AUTORA:

GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO

PRANCHA:

PLANTA BAIXA ESCOLA - 2º PAVIMENTO

RGM:

AVENIDA ADUTORA

DETALHE - PAREDE ACÚSTICA SEM ESCALA

NORTE

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

11161502460

74


P2

1,55 2,00

4 4 3

SALA DE PERCUSSÃO área = 29,96 m²

1,62

J4

P11

1 3 1

J4

10

5

11

4

12

3

13

2

14

P5

15 16

+ 766,35

1,50

5,35

2,25

5,50

SALA INDIVIDUAL/DUPLA área = 16,24 m²

SALA INDIVIDUAL/DUPLA área = 16,24 m²

J4

+ 766,35

+ 766,35 P2

3 1 2

3 1 2

P2

P2

P2

3 1 2 J4

9

6

1

+ 766,35

J4

8 7

3,75

+ 766,35

P3

3,25 1,63

DML área = 3,26 m²

P2

1,12

1,12

J3

1,10

1,10

A

SALA INDIVIDUAL/DUPLA área = 16,24 m²

SALA INDIVIDUAL/DUPLA área = 16,24 m²

J4

+ 766,35

+ 766,35

3 1 2

3 1 2

J4

SALA INDIVIDUAL/DUPLA área = 16,24 m²

SALA INDIVIDUAL/DUPLA área = 16,24 m²

J4

+ 766,35

+ 766,35

P2

P2

3 1 2

3 1 2

B

B P2

SALA INDIVIDUAL/DUPLA área = 16,24 m²

19,05

J4

P2

SALA INDIVIDUAL/DUPLA área = 16,24 m² + 766,35

3 1 2

2,50

J4

+ 766,35

3 1 2

J5

projeção

PLACA DUPLA DE GESSO ACARTONADO

A

PREENCHIMENTO DE LÃ DE ROCHA

ESCOLA - 2º PAVIMENTO ESCALA 1:100

.17

.28

ESTRUTURA DE MADEIRA

PAREDE DE ALVENARIA

AVENIDA ADUTORA

DETALHE - ESCADA DETALHE - PAREDE ACÚSTICA SEM ESCALA

FOLHA:

DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL

SEM ESCALA

AUTORA:

GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO

PRANCHA:

PLANTA BAIXA ESCOLA - 2º PAVIMENTO

RGM:

AVENIDA ADUTORA

NORTE

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

11161502460

75


A

+ 766,35

+ 763,15

+ 769,45

CALHA 3%

6,22

9,20

TELHA TERMO ACÚSTICA 5% + 770,05

6,60

5,60

RESERVATÓRIO INLOCO área = 33,60 m²

4,90

+ 769,50

A

ESCOLA - CASA DE MÁQUINA ESCALA 1:100

FOLHA:

DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL

AVENIDA ADUTORA

AUTORA:

GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO

PRANCHA:

PLANTA BAIXA ESCOLA - CASA DE MÁQUINA

RGM:

AVENIDA ADUTORA

NORTE

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

11161502460

76


A P5

2,00 CASA DE MÁQUINA área = 7,00 m² + 769,50

8 7

9

6

10

5

11

4

12

3

13

2

14

1

3,75

3,50

3,25

+ 769,45

15 16

P5

P5

1,50

2,25

+ 769,50

5,50

CALHA 3%

CALHA 3%

+ 770,20

TELHA TERMO ACÚSTICA 5%

+ 769,45

B

B

19,90

14,20 15,80

ESCOLA - CASA DE MÁQUINA A

ESCALA 1:100

.17

.28

FOLHA:

DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL

AVENIDA ADUTORA

DETALHE - ESCADA SEM ESCALA

AUTORA:

GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO

PRANCHA:

PLANTA BAIXA - CASA DE MÁQUINA

AVENIDA ADUTORA

NORTE

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

RGM:

11161502460

77


A

+ 766,35

+ 769,45

CALHA 3%

9,20 + 763,15

6,22

LAJE IMPERMEABILIZADA

TELHA TERMO ACÚSTICA 5% + 770,05

5,10

6,60

5,70

LAJE IMPERMEABILIZADA + 772,45

A

ESCOLA - COBERTURA ESCALA 1:100

FOLHA:

DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL

AVENIDA ADUTORA

AUTORA:

GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO

PRANCHA:

PLANTA BAIXA ESCOLA - COBERTURA

AVENIDA ADUTORA

NORTE

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

RGM:

11161502460

78


6,55

6,60

19,75

A

+ 772,45

LAJE IMPERMEABILIZADA

6,55

LAJE IMPERMEABILIZADA

5,70

12,25

+ 769,45

CALHA 3%

CALHA 3%

+ 770,20

TELHA TERMO ACÚSTICA 5%

+ 769,45

B

B

19,90

14,20 15,80

ESCOLA - COBERTURA A

ESCALA 1:100

FOLHA:

DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL

AVENIDA ADUTORA

AUTORA:

GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO

PRANCHA:

PLANTA BAIXA ESCOLA - COBERTURA

AVENIDA ADUTORA

NORTE

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

RGM:

11161502460

79


80

PLANTA LAYOUT – AUDITÓRIO

TÉRREO – AUDITÓRIO


C

J4

6,73

P2

P2

2,14

+ 760,05

5 1 3 HALL área = 21,74 m² P2

+ 760,05

J4

7,03

5 1 3

CAMARIM FEMININO área = 7,75 m²

+ 760,05

6,41

DEPÓSITO área = 4,89 m²

J3

RAMPA INCLI. 10%

+ 760,05

10,62

2 1 2

8,62

3 4 5

CAMARIM MASCULINO área = 7,75 m²

J4

+ 760,05

2 1 2

PALCO área = 38,79 m²

PREPARO área = 5,36 m²

1,22

J6

P10

1,22

P10

P2

1,70

0,90

1 1 1

0,90

1,60

+ 761,05

1 1 2

1 1 1

P2

PREPARO área = 4,16 m²

+ 761,05

+ 761,05

J6

RAMPA INCLI. 10%

2,20

P2

2

2,20

15,58

1

1,60 1,70

8,62 AUDITÓRIO área = 233,34 m²

SANITÁRIO FEMININO área = 16,74 m²

+ 760,05

3 3 2

4 4 3

P10

1,40 1,75

1,70 J3

1,22

P10

P10

1,21

P2

SANITÁRIO MASCULINO área = 16,74 m² + 760,05

RAMPA INCLI. 10%

RAMPA INCLI. 10%

1,21

11,14

P2

5,38

1,40

1,70 J3

RAMPA INCLI. 10%

4 4 3

1,66

J6

10,79

J6

P10

1,22

J6

1,20

P2

5,47

J6

1,20

+ 760,05

1,54

C NORTE

AUDITÓRIO E LANCHONETE - TÉRREO ESCALA 1:100

AUTORA:

GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO

PRANCHA:

PLANTA BAIXA AUDITÓRIO E LANCHONETE

RGM:

AVENIDA ADUTORA AVENIDA ADUTORA

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

FOLHA:

DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL

11161502460

81


P10

P10

1,54 P2

SANITÁRIO FEMININO área = 16,74 m²

1,40

1,75

J3

P2

1,22

P10

1,22

1,21

P10

RAMPA INCLI. 10%

5 2 3

4 4 3

1,70

J6

+ 761,45

+ 761,45

RAMPA INCLI. 10%

RAMPA INCLI. 10%

5,47

J6

1,22

J6

P10

1,22

J6

1,20

C

P2

SANITÁRIO MASCULINO = 16,74 m²

12,02

P10área

1,40

DEPÓSITO área = 8,10 m²

+ 761,45

SALA DE CONTROLE área = 9,80 m²

J1

5 1 3

2,37

RAMPA INCLI. 10%

2,65

3,17

2,45

1,21

+ 761,45

4,00

4,45 RAMPA INCLI. 10%

+ 760,05

B

1 3 1

5,00

5,89

P2

COORDENAÇÃO área = 5,08 m²

11,03

J3

P6

3,52

1,63

4 4 3

5,47

1,70

J1 P4

P6

P6

+ 761,45

8,62

8,58

1 3 1

1,75

J6

1,20

+ 761,45 J6

B

4 4 3 P8

COZINHA área = 15,08 m²

P8

+ 760,05 J1

4 4 3

BALCÃO área = 13,61 m² + 760,05

5

5 3

LANCHONETE área = 25,67 m²

RAMPA INCLI. 10%

+ 760,05

5

5 3 RAMPA INCLI. 10%

2,31 projeção

AUDITÓRIO E LANCHONETE - TÉRREO ESCALA 1:100

C

NORTE

AUTORA:

GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO

PRANCHA:

PLANTA BAIXA AUDITÓRIO E LANCHONETE

RGM:

AVENIDA ADUTORA AVENIDA ADUTORA

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

FOLHA:

DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL

11161502460

82


C

19,42

9,94

+ 763,15

15,58

2,01

5,19

CALHA 5%

+ 767,85

17,30

3,92

6,83

5,19

LAJE IMPERMEABILIZADA

TELHA TERMO ACÚSTICA 5%

+ 769,05

AUDITÓRIO E LANCHONETE - COBERTURA 4,90

ESCALA 1:100

C NORTE

FOLHA:

DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL AUTORA:

GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO

PRANCHA:

PLANTA BAIXA AUDITÓRIO E LANCHONETE - COBERTURA

RGM:

11161502460

AVENIDA ADUTORA AVENIDA ADUTORA

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

83


C

4,90 4,90

8,62

8,62

TELHA TERMO ACÚSTICA 5%

+ 767,85

12,02 2,45

CALHA 5%

6,03

16,92

B

B

17,02

+ 764,95

LAJE IMPERMEABILIZADA

6,26

AUDITÓRIO E LANCHONETE - COBERTURA ESCALA 1:100

C NORTE

FOLHA:

DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL AUTORA:

GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO

PRANCHA:

PLANTA BAIXA AUDITÓRIO E LANCHONETE - COBERTURA

RGM:

11161502460

AVENIDA ADUTORA AVENIDA ADUTORA

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

84


85

PLANTA LAYOUT – GUARITA/INFORMAÇÕES E DEPÓSITO DE LIXO

TÉRREO – DEPÓSITO DE LIXO

TÉRREO – GUARITA/INFORMAÇÕES


J2

J8

+ 761,05

4 4 3

LAVABO

P3

GUARITA E BALCÃO DE INFORAMÇÕES área = 7,17 m²

5 1 3

+ 761,05

J9

+ 764,15

NORTE

P2

LAJE IMPERMEABILIZADA

AVENIDA ADUTORA

J8

AVENIDA ADUTORA

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

GUARITA

GUARITA COBERTURA

ESCALA 1:100

ESCALA 1:100

DEPÓSITOS DE LIXOS ÔRGANICOS E RECICLÁVEIS

+ 760,05

P2

P2

NORTE

+ 763,15

4 4 3

LAJE IMPERMEABILIZADA

AVENIDA ADUTORA

P2

AVENIDA ADUTORA

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

DEPÓSITO DE LIXO

DEPÓSITO DE LIXO - COBERTURA

ESCALA 1:100

ESCALA 1:100

FOLHA:

DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL AUTORA:

GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO

PRANCHA:

GUARITA E DEPÓSITO DE LIXO

RGM:

11161502460

86


18

17

16

15

14

13

12

11

2,50

10

2,50

5,00

2,50

5,00

2,50

5,00

2,50

5,00

2,50

5,00

5,00

2,50

5,00

2,50

5,00

2,50

5,00

5,00

2,50

2,50

9

8

ESTACIONAMENTO área = 1027,44m² + 757,05

11,37

3 1 2

ESTACIONAMENTO SUBSOLO ESCALA 1:100

FOLHA:

DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL

AVENIDA ADUTORA

NORTE

AUTORA:

GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO

PRANCHA:

ESTACIONAMENTO

AVENIDA ADUTORA

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

RGM:

11161502460

87


2,50

5,00

2,50

5,00

2,50

5,00

2,50

5,00

2,50

5,00

5,00

2,50

35 2,00 36 2,00 37 2,00 38 2,00

7

6

5

4

3

2

39 2,00

1

40 2,00

1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00

2,50

5,00

27,17

ESTACIONAMENTO área = 1027,44m² + 757,05

3 1 2

11,42

ESTACIONAMENTO SUBSOLO ESCALA 1:100

FOLHA:

TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL AVENIDA ADUTORA

NORTE

GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO

AVENIDA ADUTORA

PLANTA CHAVE

ESTACIONAMENTO

RGM:

11161502460

88


ESTACIONAMENTO área = 1027,44m²

23

24

5,00

22

5,00

21

5,00

20

5,00

19

DML área = 3,26m²

5,00

1,50

5,00

2,00

P3

25

+ 757,05

26

3 1 2

5,00

0,88

5,50 P11

P5

27

2,25

+ 757,05

4 4 3

1,62

1,63 8 7

11

9

12

10

13

6

4

5

3

2

1 sobe

3,25

3,75 + 757,05

5,75

5,25

2,50

2,50

2,50

2,50

2,50

2,50

2,50

ESTACIONAMENTO SUBSOLO ESCALA 1:100

.28

.17

5,50

15

14

16

2,50

FOLHA:

DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL

AVENIDA ADUTORA

DETALHE - ESCADA SEM ESCALA

NORTE

AUTORA:

GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO

PRANCHA:

ESTACIONAMENTO

AVENIDA ADUTORA

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

RGM:

11161502460

89


ESTACIONAMENTO

2,50

2,50

2,50

2,50

2,50

34

2,50

5,00

33

5,00

32

5,00

31

5,00

5,00

5,00

30

+ 757,05

3 1 2

5,53

2,50

29

15,00

28

5,00

área = 1027,44m²

21,69

ESTACIONAMENTO SUBSOLO ESCALA 1:100

FOLHA:

TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO

AVENIDA ADUTORA

NORTE

AVENIDA ADUTORA

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

ESTACIONAMENTO

RGM:

11161502460

90


+ 769,45

+ 769,40

+766,30

+ 763,15

+763,15

+ 763,15

SALA IND/DUP + 766,35

SALA IND/DUP + 766,35

SALA IND/DUP + 766,35

TELHA TERMO ACÚSTICA 5%

ÁREA DE C. EXTERNA + 766,35

SOUND LOCK + 766,35

ESTÚDIO + 766,44

DEP. INSTRUMENTOS + 760,05

SOUND LOCK + 760,05

ESTÚDIO + 760,14

SALA DE TEORIA + 763,20

LAJE IMPERMEABILIZADA

+760,00

GUARITA + 760,05

SALA DE MUSIC. INFANTIL + 760,05

ESTACIONAMENTO + 757,05

+757,00

CORTE AA ESCALA 1:100

FOLHA:

DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL AVENIDA ADUTORA AVENIDA ADUTORA

PLANTA CHAVE

PLANTA CHAVE

SEM ESCALA

SEM ESCALA

AUTORA:

GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO

PRANCHA:

CORTE AA

RGM:

11161502460

91


+ 772,45

+ 772,45

LAJE IMPERMEABILIZADA

CASA DE MÁQUINA + 769,45

RESERVATÓRIO 76.000 L + 769,45

+ 769,45

LAJE IMPERMEABILIZADA

SALA IND/DUP + 766,35

SALA DE TEORIA + 763,20

SALA DE MUSIC. INFANTIL + 760,05

+ 769,40

LAJE IMPERMEABILIZADA

SALA DE BATERIA + 766,35

SANITÁRIO + 766,35

SANITÁRIO + 766,35

SANITÁRIO + 763,20

SANITÁRIO + 763,20

SALA P.G 1 + 763,20

SALA P.G 1 + 763,20

SANITÁRIO + 760,05

SANITÁRIO + 760,05

SALA P.G 2 + 760,05

SALA P.G 2 + 760,05

ÁREA DE C. EXTERNA + 766,35

+766,30

SALA P.G 1 + 763,20

SALA P.G 1 + 763,20

+763,15

SALA P.G 2 + 760,05

SALA P.G 2 + 760,05

+760,00

+757,00

CORTE AA ESCALA 1:100

FOLHA:

DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL AVENIDA ADUTORA AVENIDA ADUTORA

PLANTA CHAVE

PLANTA CHAVE

SEM ESCALA

SEM ESCALA

AUTORA:

GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO

PRANCHA:

CORTE AA

RGM:

11161502460

92


+764,50

+760,00

DEPÓSITO/LANCHONETE + 760,05

ESTACIONAMENTO + 757,05

+757,00

CORTE BB ESCALA 1:100

FOLHA:

DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL AVENIDA ADUTORA AVENIDA ADUTORA

PLANTA CHAVE

PLANTA CHAVE

SEM ESCALA

SEM ESCALA

AUTORA:

GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO

PRANCHA:

CORTE BB

RGM:

11161502460

93


+ 769,45

+ 769,40

LAJE IMPERMEABILIZADA

ÁREA DE C. EXTERNA + 766,35

CORREDOR + 766,35

ÁREA DE C. EXTERNA + 766,35

+766,30

SALA P.G 1 + 763,20

CORREDOR + 763,20

SALA P.G 1 + 763,20

+763,15

SALA P.G 2 + 760,05

+760,00

SALA P.G 2 + 760,05

CORREDOR + 760,05

+757,00

CORTE BB ESCALA 1:100

FOLHA:

DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL AVENIDA ADUTORA AVENIDA ADUTORA

PLANTA CHAVE

PLANTA CHAVE

SEM ESCALA

SEM ESCALA

AUTORA:

GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO

PRANCHA:

CORTE BB

RGM:

11161502460

94


+ 767,80

+ 767,85 TELHA TERMO ACÚSTICA 5%

+763,15

PALCO + 761,05 AUDITÓRIO + 760,05

CORTE CC ESCALA 1:100

FOLHA:

DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL AVENIDA ADUTORA AVENIDA ADUTORA

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

AUTORA:

GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO

PRANCHA:

CORTE CC

RGM:

11161502460

95


+ 767,80

+764,95

+ 763,15

+ 763,15

TELHA TERMO ACÚSTICA 5%

+763,15 TELHA TERMO ACÚSTICA 5%

AUDITÓRIO + 761,45

SANITÁRIO + 760,05

ENTRADA + 760,00

CORREDOR + 760,05

SANITÁRIO + 760,05

+760,00

ESTACIONAMENTO + 757,05

+757,00

CORTE CC ESCALA 1:100

FOLHA:

DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL AVENIDA ADUTORA AVENIDA ADUTORA

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

AUTORA:

GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO

PRANCHA:

CORTE CC

RGM:

11161502460

96


BRISES VERTICAIS DE ALUMÍNIO COM REVESTIMENTO QUE IMITA MADEIRA

TINTURA TEXTURIZADA

BRISES HORIZOMTAIS DE ALUMÍNIO COM REVESTIMENTO QUE IMITA MADEIRA

FACHADA BOSQUE DE NOVA POÁ ESCALA 1:200

FOLHA:

DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL AVENIDA ADUTORA AVENIDA ADUTORA

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

AUTORA:

GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO

PRANCHA:

FACHADA AVENIDA ADUTORA

RGM:

11161502460

97


TINTURA TEXTURIZADA

BRISES VERTICAIS DE ALUMÍNIO COM REVESTIMENTO QUE IMITA MADEIRA

FACHADA BOSQUE DE NOVA POÁ ESCALA 1:200

BRISES HORIZOMTAIS DE ALUMÍNIO COM REVESTIMENTO QUE IMITA MADEIRA

FOLHA:

DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL AVENIDA ADUTORA AVENIDA ADUTORA

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

AUTORA:

GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO

PRANCHA:

FACHADA BOSQUE DE NOVA POÁ

RGM:

11161502460

98


TINTURA TEXTURIZADA REVESTIMENTO DE CIMENTO QUEIMADO

BRISES HORIZONTAIS DE ALUMÍNIO COM REVESTIMENTO QUE IMITA MADEIRA

FACHADA AVENIDA ADUTORA ESCALA 1:200

FOLHA:

DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL AVENIDA ADUTORA AVENIDA ADUTORA

PLANTA CHAVE

PLANTA CHAVE

SEM ESCALA

SEM ESCALA

AUTORA:

GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO

PRANCHA:

FACHADA BOSQUE DE NOVA POÁ

RGM:

11161502460

99


TINTURA TEXTURIZADA

BRISES VERTICAIS DE ALUMÍNIO COM REVESTIMENTO QUE IMITA MADEIRA REVESTIMENTO DE CIMENTO QUEIMADO

FACHADA AVENIDA ADUTORA

PORTAS DE MADEIRA

ESCALA 1:200

FOLHA:

DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL AVENIDA ADUTORA AVENIDA ADUTORA

PLANTA CHAVE

PLANTA CHAVE

SEM ESCALA

SEM ESCALA

AUTORA:

GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO

PRANCHA:

FACHADA BOSQUE DE NOVA POÁ

RGM:

11161502460

100


B

C

1.75

P2 (.20X.40) V2 (.20X.37)

3.10

V6 (.20X.31)

3.10

P9 (.20X.40)

P10 (.20X.40)

V8 (.20X.31)

V36 (.20X.54)

V37 (.20X.54)

V38 (.20X.54)

V39 (.20X.54)

P14 (.20X.40)

P15 (.20X.40)

P16 (.20X.40)

P17 (.20X.40)

P18 (.20X.40)

P19 (.20X.40)

P20 (.20X.40)

V25 (.15X.55)

5.50

3.15

P24 (.20X.40)

P31 (.20X.40)

P32 (.20X.40)

P33 (.20X.40)

P26 (.20X.40)

P25 (.20X.40)

V27 (.15X.31)

V28 (.15X.62)

3.10

6.20

3.78

V46 (.20X.37)

V44 (.20X.37)

V43 (.20X.37)

P23 (.20X.40)

P30 (.20X.40)

V26 (.15X.31)

V24 (.20X.31)

V52 (.20X.54)

P29 (.20X.40)

V18 (.20X.31)

V51 (.20X.54)

V48 (.20X.54)

V47 (.20X.54) P28 (.20X.40)

V17 (.20X.31)

V23 (.20X.62)

V22 (.20X.62)

V21 (.20X.31)

P22 (.20X.40)

V16 (.20X.31)

V15 (.20X.31)

P27 (.20X.40)

5.40

V20 (.20X.31)

V14 (.20X.31)

V45 (.20X.37)

V13 (.20X.31)

V12 (.20X.31)

V41 (.20X.37)

V40 (.20X.37)

V11 (.20X.37)

5.40

V35 (.20X.54)

V9 (.20X.31)

V34 (.20X.54)

V7 (.20X.31)

V33 (.20X.54)

V5 (.20X.31)

3.10

P8 (.20X.40)

P7 (.20X.40)

P6 (.20X.40)

J

P13 (.20X.40)

P21 (.20X.40)

5.40

V4 (.20X.31)

V3 (.20X.31)

V19 (.20X.55)

5

P5 (.20X.40)

3.10

I

P12 (.40X.20)

V10 (.20X.17)

4

3.10

H

V32 (.20X.54)

3

P4 (.20X.40)

G

V31 (.20X.54)

V30 (.20X.54)

5.40 .19

P11 (.20X.40)

3.10

P3 (.20X.40)

V1 (.20X.17)

3.78

2

3.15

F

V50 (.20X.54)

1

3.75

E

V42 (.20X.37)

P1 (.20x.40)

D

V49 (.20X.54)

A

V29 (.15X.62)

3.10

3.10

3.10

ESTRUTURAL ADMINISTRAÇÃO- TÉRRE0 ESCALA 1:150

FOLHA:

DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL

AVENIDA ADUTORA

NORTE

AUTORA:

GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO

PRANCHA:

PLANTA ESTRUTURAL ADMINISTRAÇÃO

RGM:

AVENIDA ADUTORA

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

11161502460

101


C

D

E

F

G

7.67

V13 (.20X.14)

P20 (.40x.20)

V14 (.20X.19)

V17 (.20X.33)

V18 (.20X.26)

P22 (.20x.40) V19 (.20X.33)

V43 (.20X.32)

V16 (.20X.33)

P21 (.20x.40)

V44 (.20X.32)

V39 (.20X.58)

P19 (.20x.40)

P24 (.40x.20) V21 (.20X.42)

P26 (.40x.20)

P27 (.20x.40) V23 (.20X.26)

V22 (.20X.33)

P28 (.15x.40)

V24 (.20X.18)

P29 (.20x.40)

V25 (.20X.15)

10

P30 (.15x.40)

V26 (.20X.15)

V45 (.20X.30)

V20 (.20X.17)

P25 (.40x.20)

V46 (.20X.30)

P23 (.20x.40)

3.20

P17 (.20x.40)

V41 (.20X.21)

V12 (.20X.26)

P16 (.40x.20)

V40 (.20X.21)

V11 (.20X.33)

P15 (.40x.20)

V36 (.20X.28)

V35 (.20X.28)

P14 (.20x.40)

4.40

V8 (.20X.15)

V34 (.20X.28)

V7 (.20X.40)

P10 (.20x.40)

2.15

V6 (.20X.16)

P13 (.20x.40) V10 (.20X.42)

V38 (.20X.58)

V42 (.20X.32)

3.25 .20

P9 (.40x.20)

P8 (.20x.40)

2.91

.13

V5 (.20X.16)

P12 (.20x.40)

V9 (.20X.17)

V15 (.20X.26)

9

P7 (.40x.20)

V33 (.20X.28)

V4 (.20X.42)

P18 (.20x.40)

8

P6 (.20x.40)

V32 (.20X.28)

V31 (.20X.28) V37 (.20X.21)

2.15

.20

P11 (.20x.40)

6

V30 (.20X.44)

V29 (.20X.44)

V28 (.20X.44)

4.40 .20

5

V2 (.20X.76)

P5 (.40x.20)

V3 (.20X.17)

2.80

4

7

P3 (.20x.40)

V1 (.20X.76)

P4 (.20x.40)

K 1.58

P2 (.20x.40)

1

3

J I

7.67

P1 (.20x.40)

2

H

3.25

B

3.00

A

P32 (.15x.40)

P31 (.15x.40) V27 (.20X.31)

1.76

.91

3.33

1.67

1.67

2.63

1.41

.39

1.57

1.58

AVENIDA ADUTORA

NORTE

AVENIDA ADUTORA

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

FOLHA:

DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL

ESTRUTURAL ESTÚDIO DE GRAVAÇÃO - TÉRREO ESCALA 1:100

AUTORA:

GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO

PRANCHA:

PLANTA ESTRUTURAL ESTÚDIO DE GRAVAÇÃO TÉRREO

RGM:

11161502460

102


D

C 3.10

3.10

F

3.20

3.10

P2 (.40x.20)

P8 (.20x.40)

P9 (.20x.40)

P10 (.40x.20) V8 (.20X.31)

P11 (.40x.20) V9 (.20X.31)

P12 (.20x.40)

V12 (.20X.62)

P6 (.40x.20)

P7 (.20x.40)

V5 (.20X.31)

V6 (.20X.31)

P15 (.20x.40) V13 (.20X.62)

P16 (.20x.40) V14 (.20X.62)

V38 (.20X.31)

P43 (.40x.20)

V40 (.20X.31)

V44 (.20X.31)

V63 (.20X.56)

V62 (.20X.56) P49 (.20x.40)

V47 (.20X.31)

P41 (.20x.40)

V37 (.20X.31)

V87 (.20X.54) P51 (.20x.40)

V46 (.20X.31)

P40 (.20x.40)

V36 (.20X.31)

V86 (.20X.54) P50 (.20x.40)

V75 (.20X.31)

V74 (.20X.31)

V73 (.20X.31) P39 (.20x.40)

V35 (.20X.31)

V45 (.20X.31)

V26 (.20X.31)

V88 (.20X.54)

V61 (.20X.56)

V70 (.20X.31) V83 (.20X.54) P48 (.20x.40)

V43 (.20X.31)

P29 (.20x.40)

V25 (.20X.31)

P38 (.20x.40)

V34 (.20X.31)

P28 (.40x.20)

P27 (.40x.20) V24 (.20X.31)

P37 (.20x.40)

V33 (.20X.31)

P47 (.20x.40) V42 (.20X.55)

P26 (.40x.20)

V23 (.20X.31)

P36 (.20x.40)

V32 (.20X.31)

V82 (.20X.54)

V81 (.20X.54) P46 (.20x.40)

V41 (.20X.31)

P25 (.40x.20)

V22 (.20X.31)

P35 (.20x.40) V31 (.20X.55)

V380 (.20X.54) P45 (.40x.20)

V60 (.20X.33)

V59 (.20X.33) V69 (.20X.31)

V68 (.20X.31)

V21 (.20X.31)

P34 (.20x.40) V30 (.20X.31)

V79 (.20X.54) P44 (.20x.40)

V39 (.20X.31)

P24 (.20x.40)

P23 (.20x.40) V20 (.20X.55)

P33 (.40x.20)

V29 (.20X.31)

V78 (.20X.54)

V77 (.20X.54)

V76 (.20X.54)

5.40 .20

P32 (.20x.40) V28 (.20X.31)

P22 (.20x.40) V19 (.20X.31)

V67 (.20X.31)

V66 (.20X.31)

V64 (.20X.31)

V65 (.20X.31) P31 (.40x.20)

V27 (.20X.31)

P42 (.20x.40)

V18 (.20X.31)

V72 (.20X.31)

V57 (.20X.56)

V56 (.20X.56)

V55 (.20X.56)

V54 (.20X.56)

V53 (.20X.56)

5.60 2.70 3.10

P30 (.20x.40)

10 9

P21 (.20x.40)

V17 (.20X.31)

V85 (.20X.54)

2.30

P20 (.20x.40)

V16 (.20X.31)

P18 (.20x.40)

V15 (.20X.31)

3.30

P19 (.20x.40)

8

11 12

3.10

P5 (.40x.20) V4 (.20X.31)

P14 (.20x.40)

V11 (.20X.55)

P17 (.20x.40)

7

P4 (.40x.20) V3 (.20X.31)

P13 (.20x.40)

V10 (.20X.31)

3.10

V58 (.20X.23)

V7 (.20X.31)

5

P3 (.40x.20) V2 (.20X.31)

L

K

3.10

V50 (.20X.56)

V1 (.20X.31)

V71 (.20X.31)

4

P1 (.20x.40)

J

3.10

V84 (.20X.54)

3

I

3.10

V49 (.20X.56)

2

5.60

1

H

G

5.50

.20

3.10

E

V52 (.20X.56)

B

V51 (.20X.56)

A

P52 (.20x.40)

P53 (.20x.40)

V48 (.20X.31)

ESTRUTURAL MIDIATECA E ESCOLA - TÉRREO ESCALA 1:125

FOLHA:

DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL

AVENIDA ADUTORA

NORTE

AUTORA:

GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO

PRANCHA:

PLANTA ESTRUTURAL MIDIATECA E ESCOLA

RGM:

AVENIDA ADUTORA

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

11161502460

103


D

3.56

.58

F

E.03

2.47

G

H 5.62

2.94

2.65

I

J

5.62

K

5.62

1.32

2.68

L M .13 N

O P .34

.20

P22 (.20x.60)

P25 (.20x.60) V28 (.20X.56)

V30 (.20X.13)

P34 (.20x.60)

V23 (.15X.26)

V60 (.15X.29) P18 (.15x.40) V24 (.15X.42)

P19 (.15x.40)

P28 (.20x.60)

V31 (.20X.26)

P29 (.15x.40) V32 (.20X.42)

V81 (.20X1.20)

V80 (.20X1.20)

V79 (.20X1.20)

V78 (.20X1.20)

V84 (.15X.53) P35 (.20x.60)

P36 (.20x.60)

V37 (.15X.21)

P37 (.15x.40)

V38 (.15X.17)

P41 (.20x.60)

.20

V90 (.20X.38)

V89 (.20X.38)

V88 (.20X.61)

V87 (.20X.61)

V41 (.20X.28)

V86 (.15X.68)

P40 (.20x.60)

V85 (.20X.68)

V40 (.20X.24)

1

3.85

P17 (.15x.40)

P27 (.20x.60)

P10 (.15x.40)

V9 (.15X.17)

P39 (.15x.40) V39 (.20X.41)

1.32

V77 (.20X.41)

V76 (.20X.28)

1.46

P38 (.20x.60)

P16 (.15x.40) V68 (.15X.17)

V67 (.15X.17) P26 (.20x.60)

V29 (.20X.56)

P9 (.15x.40)

V8 (.15X.26)

V59 (.15X.29)

V58 (.15X.29)

V57 (.15X.29)

V55 (.15X.29)

V56 (.15X.29)

V21 (.15X.56)

V22 (.15X.13)

P8 (.15x.40)

V7 (.15X.26)

V83 (.20X.53)

V74 (.20X.34) V73 (.20X.62)

V72 (.15X.62)

P24 (.20x.60) V27 (.20X.56)

P15 (.15x.40)

V36 (.20X.28)

1

P41 (.20x.60)

1.00

1

P50 (.20x.60)

P51 (.20x.60) V50 (.20X.41)

V51 (.20X.24)

V91 (.20X.10)

1

P23 (.20x.60)

P14 (.15x.40) V20 (.15X.56)

P7 (.15x.40)

V6 (.15X.13)

1.75

2.01

V35 (.20X.26)

P33 (.20x.60)

1

1

V19 (.15X.56)

V26 (.20X.29)

P32 (.20x.60)

V34 (.20X.24)

P13 (.15x.40)

V63 (.15X.17)

V18 (.15X.56) P21 (.15x.40)

1.34

1

P12 (.15x.40)

P6 (.15x.40) V5 (.15X.56)

V66 (.15X.17)

P11 (.15x.40)

P5 (.15x.40) V4 (.15X.56)

V82 (.20X1.20)

P31 (.15x.40) V33 (.20X.35)

V54 (.15X.29)

V53 (.15X.29) P30 (.15x.40)

P4 (.15x.40) V3 (.15X.56)

V75 (.20X.34)

V70 (.15X.15)

.73 .20 .65

1

V25 (.15X.60)

V71 (.15X.15)

V62 (.15X.11)

V52 (.15X.40)

2.96

P20 (.15x.40)

3.40

1 1 1

1.11

1

P3 (.15x.40) V2 (.15X.56)

V65 (.15X.17)

P2 (.15x.40) V1 (.15X.60)

V64 (.15X.17)

P1 (.15x.40)

1

Q

V61 (.15X.29)

C

V69 (.15X.17)

A B

V42 (.20X.28)

P42 (.20x.60)

P43 (.20x.60)

P44 (.20x.60)

V43 (.20X.29)

V44 (.20X.56)

P45 (.20x.60) V45 (.20X.56)

P46 (.20x.60) V46 (.20X.56)

V47 (.20X.13)

P47 (.20x.60) V48 (.20X.26)

P48 (.20x.60)

P49 (.20x.60)

V49 (.20X.21)

ESTRUTURAL AUDITÓRIO - TÉRREO ESCALA 1:125

FOLHA:

DISCIPLINA: TCC - NÚCLEO DE FORMAÇÃO MUSICAL AUTORA:

GABRIELLA DOS SANTOS CANDIDO

PRANCHA:

PLANTA ESTRUTURAL AUDITÓRIO

AVENIDA ADUTORA

NORTE

AVENIDA ADUTORA

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

RGM:

11161502460

104


105


106

10 INDÍCES PROJETUAIS Ao finalizar o projeto e desenvolvê-lo de acordo com as necessidades demonstradas no programa de necessidades, e adaptando as medidas mínimas e criando ambiente maiores e muito mais confortáveis, chegamos aos índices projetuais, que seguem os índices urbanísticos da cidade de Poá do local de intervenção. E assim seguem os seguintes índices:

Tabela 14: Índices projetuais

ÁREA TOTAL DO TERRENO RECUO FRONTAL TAXA MÁXIMA DE OCUPAÇÃO COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO BÁSICO TAXA DE PERMEABILIDADE GABARITO MÁXIMO ALTURA TOTAL DO EDIFÍCIO VAGAS DE ESTACIONAMENTO

PERMITIDO

DADOS DO PROJETO

X

4.647,79 m2

5,00 m

5,00 m

3.484,17 m2

2.381,80 m²

6.503,78 m2 232,2 m2 NÃO INFORMADO X 1 VAGA A CADA 75 m² DE ÁREA ÚTIL Fonte: Do Autor

3.612,96 2.265,99 m² SUBSOLO E 3 PAVIMENTOS 11,20 m 40 VAGAS


107


108

11 MATERIAIS E ACABAMENTOS Para compor o paisagismo de divisa entre o Bosque e o Núcleo foram colocadas árvores frutíferas, que 11.1 PAISAGISMO

já são recorrentes na cidade de Poá, a Amoreira (Morus nigra) e a Jabuticabeira (Plinia trunciflora)

O paisagismo do projeto foi pensado para ter diversidade de cores e texturas de plantas, mas sem contrastar ou tirar o foco da neutralidade do projeto arquitetônico. A escolha de cada uma delas foi

criando assim um vínculo entre os alunos, moradores e visitantes locais com o projeto. Figura 60: Palmeira Leque e Eritrinia

feita com base em livros e pesquisas virtuais, a fim de proporcionar um exterior harmonioso e funcional. Figura 58: Madressilva e Coroa-de-Cristo

Fonte: floresefolhagens.com.br e plantaseraizes.com.br

Para ajudar a enriquecer o visual da entrada e praça central do projeto foram colocados a Palmeira Leque (Licuala grandis) para criar caminho de entrada e a Eritrinia (Erythrina speciosa) para ser usada como árvore em locais onde não seria interessante ter árvores frutíferas. Fonte: caydothi.com.vn e aprenderaplantar.com.br

Figura 61: Camarão Amarelo e Coração Magoado

Para isolar o edifício e deixá-lo mais seguro, mas não permitindo o fechamento com muros e rigidez, foi criado uma cerca viva com o arbusto Coroa-de-Cristo (Euphorbia milii) entre o Bosque de Nova Poá e o projeto; e o fechamento dos muros laterais com a trepadeira Madressilva (Lonicera japônica) entre a Avenida Adutora e o edifício.

Figura 59: Amoreira e Jabuticabeira

Fonte: br.pinterest.com

Preenchendo as lacunas e espaços entre as plantas citadas acima foi pensado usar o Camarão Amarelo (Pachystachys lutea) e o Coração Magoado (Iresine herbstii), compondo um lindo cenário harmonioso.

Fonte: br.pinterest.com


109

11.2 INTERNO

Esquema estrutural de Parede acústica e Piso acústico (piso elevado) para absorver a emissão de ruídos

Para contribuir para o isolamento acústico das salas de aulas, estúdio e sala de reunião serão usados

das salas de música e estúdio.

espumas termoacústicas lisas, podendo ser de única cor ou coloridas conforme uso e necessidade do local, que também podem ser usados nos tetos. Em alguns locais serão utilizados também placas de difusor acústico. Figura 62: Espuma termoacústica e Placas de difusor acústico

Fonte: ampliestudio.wordpress.com e aerojr.com

11.3 EXTERNO

Nos ambientes onde será necessário um tratamento acústico mais apurado, o piso de Carpete em placa

Para a área externa onde os usuários do Núcleo de Formação Musical e visitantes utilizarão, entre os

foi colocado para ajudar na absorção do som, principalmente no estúdio que necessita de capitação

blocos e na praça central, foi pensado no piso intertravado de concreto permeável, para assim permitir

sonora mais precisa e nas salas de aula de bateria e percussão, que são ambientes de maior intensidade

que a água seja drenada ao solo, além de ser altamente resistente ao trafego e contribuindo para a

de batidas. Para as outras salas e locais foi pensado em pisos Vinílicos de alto tráfego, que deixarão os

diminuição do escoamento de superfícies inundadas e de acordo com a Norma ABNT NBR 16416 de

ambientes mais aconchegantes e não vão se desgastar com facilidade por conta do intenso tráfego de

Permeabilidade.

usuários.

Figura 64: Piso intertravado de concreto permeável Figura 63: Piso carpete em placas e Piso vinílico de alto tráfego

Fonte: madeiramadeira.com.br e ciamago.com.br Fonte: temsustentavel.com.br


110


111

VISTA ENTRADA DA AVENIDA ADUTORA VISTA ENTRADA DA AVENIDA ADUTORA

ENTRADA AVENIDA ADUTORA

VISTA PALCO EXTERNO


112

VISTA ENTRADA BOSQUE DE NOVA POÁ

VISTA ENTRADA MIDIATECA

VISTA PALCO EXTERNO EM DIREÇÃO À ADMINISTRAÇÃO

VISTA LANCHONETE/ ENTRADA AUDITÓRIO


113

VISTA EXTERNA ESTÚDIO

VISTA EXTERNA AUDITÓRIO

VISTA SAÍDA ESTACIONAMENTO ELEVADOR/ENTRADA AUDITÓRIO

VISTA ENTRADA ADMINISTRAÇÃO


114

VISTA ENTRADA MIDIATECA/SAÍDA BOSQUE NOVA POÁ

VISTA ENTRADA BOSQUE NOVA POÁ

VISTA ENTRADA RESTRITA AUDITÓRIO

VISTA EXTERNA ESCOLA


115

VISTA AÉREA DA ÁREA DE CONVIVÊNCIA EXTERNA DA ESCOLA

VISTA AÉREA DO AUDITÓRIO

VISTA AÉREA ESTÚDIO

VISTA ENTRADA BOSQUE DE NOVA POÁ


116

VISTA AÉREA ENTRADA AVENIDA ADUTORA

VISTA AÉREA ENTRADA AVENIDA ADUTORA

FACHADA AVENIDA ADUTORA

VISTA AÉREA ENTRADA AVENIDA ADUTORA

FACHADA BOSQUE DE NOVA POÁ


CONCLUSÃO

O trabalho desenvolvido foi elaborado com base em análises e estudos, a fim de se iniciar o projeto do Núcleo de Formação Musical com boa estrutura e atingir seu objeto principal de ser uma local de referência no quesito educação musical. O maior desafio enfrentado nesta etapa foi o de identificar e resolver o problema desse ensino não ser do alcance de muitos; Todos os locais visitados e pesquisas realizadas enriqueceram e agregaram para a criação do conceito do projeto, que se baseia em três pilares, de continuidade, equilíbrio e forma, assim pensando em seus usuários e local de inserção, bem como seus impactos sociais e físicos.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

REFERÊNCIAS FÍSICAS ALMEIDA, Renato. História da Música Brasileira. 1. ed. Rio de Janeiro: F. Brigeueti & Comp., 1926. p. 1-240. BENNET, Roy. Forma e estrutura na música, 3ª edição, trad. de Luiz C. Csëko e rev. de Luiz P. Horta, Rio de Janeiro, Zahar, 1986. BENNET, Roy; Uma Breve História da Música. 1.d. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1986. p. 1-80. FREDERICO, Edson; Música: Breve História. 1. ed. São Paulo: Irmãos Vitale S/A Industria e Comércio, 1999. p. 1-117. KRAKOVICS, Fernanda. Música ajuda na alfabetização de crianças. Folha de São Paulo, São Paulo, 11, set., 2000, p. 4, Caderno cotidiano. LORENZI, Harri; ARVORES BRASILEIRAS: Manuel de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil. 3. Ed. : Plantarum ISBN, 2016. P. 1-384. MOURÃO, Srilis Leonel; Caderno Didático: História da Música Erudita e Popular I, II e III. 1. ed. Goiás: Rede Itego, 2017. p. 1-51. NEUFERT, Ernst; Neufert: Arte de projetar em arquitetura. 18. ed. São Paulo: Gustavo Gili, 2009. p. 1-567.

ARCHDAILY. Primeiro Lugar no Concurso Protótipo de Escola de Música / Espacio Colectivo Arquitectos. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/01-95345/primeiro-lugar-no-concursoprototipo-de-escola-de-musica-slash-espacio-colectivo-arquitectos. Acesso em: 19 fev. 2020. ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SÃO PAULO. DECRETO Nº 12.342, DE 27 DE SETEMBRO DE 1978. Disponível em: https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1978/decreto12342-27.09.1978.html. Acesso em: 26 mar. 2020. ASSEMBLÉIA LESGISLATIVA DO RIO DE JANEIRO. PROJETO DE LEI Nº 433/2015. Disponível em: http://alerjln1.alerj.rj.gov.br/scpro1519.nsf/e00a7c3c8652b69a83256cca00646ee5/828bb9b485fedd3 583257e4a006eff39?OpenDocument. Acesso em: 29 fev. 2020. COLECIONANDO FRUTAS. PLINIA (antes MYRCIARIA) TRUNCIFLORIA FAMÍLIA DAS MYRTACEAS. Disponível em: http://www.colecionandofrutas.com.br/myrciariatrunciflora.htm. Acesso em: 19 out. 2020. CULTURA E ECONOMIA CRIATIVA. ESCOLA DE MÚSICA VILLA-LOBOS. Disponível em: http://cultura.rj.gov.br/escola-de-musica-villa-lobos/. Acesso em: 29 fev. 2020. ESCOLA DE MUSICA VILLA-LOBOS. ESTRUTURA. Disponível em: http://www.villalobos.rj.gov.br/estrutura/. Acesso em: 29 fev. 2020. ESTADOS E CAPITAIS DO BRASIL. Partitura do Hino Nacional Brasileiro. Disponível em: https://www.estadosecapitaisdobrasil.com/duvidas/quem-compos-o-hino-nacional-dobrasil/attachment/partitura-do-hino-nacional-brasileiro/. Acesso em: 25 fev. 2020.

SCHALLER, Katrin. Acordes curativos. Viver Mente & Cérebro: revista de psicologia, psicanálise, neurociências e conhecimento, São Paulo, p. 64-69, jun. 2005.

FDE. Catálogo de Ambientes - Especificações da Edificação Escolar . Disponível em: https://produtostecnicos.fde.sp.gov.br/Pages/CatalogosTecnicos/Default.aspx. Acesso em: 26 mar. 2020.

REFERÊNCIAS VIRTUAIS

GALERIA DA ARQUITETURA. Praça das Artes. Disponível https://www.galeriadaarquitetura.com.br/projeto/brasil-arquitetura_marcos-cartum-arquitetosassociados_/praca-das-artes/362. Acesso em: 19 fev. 2020.

AMATO, R. D. C. F. Breve Retrospectiva Histórica E Desafios Do Ensino De Música Na Educação Básica Brasileira. Opus, Campinas - SP, v. 1, n. 12, p. 1-202, dez./2006. Disponível em: <http://www.anppom.com.br/revista/index.php/opus/issue/view/12/showToc>. Acesso em: 25 fev. 2020. ARCHDAILY. Escola de Música de Candelaria / Espacio Colectivo Arquitectos. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/895313/escola-de-musica-de-candelaria-espacio-colectivoarquitectos. Acesso em: 19 fev. 2020. ARCHDAILY. Escola de Música Tohogakuen / Nikken Sekkei. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/789761/escola-de-musica-tohogakuen-nikken-sekkei. Acesso em: 19 fev. 2020. ARCHDAILY. Praça das Artes / Brasil Arquitetura. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/626025/praca-das-artes-brasil-arquitetura. Acesso em: 19 fev. 2020.

em:

GUIA CULTURAL CENTRO DO RIO. ESCOLA DE MÚSICA VILLA-LOBOS. Disponível em: http://guiaculturalcentrodorio.com.br/escola-de-musica-villa-lobos/. Acesso em: 29 fev. 2020. JARDINEIRO.NET. Amoreira-nega – Morus nigra. Disponível https://www.jardineiro.net/plantas/amoreira-negra-morus-nigra.html. Acesso em: 19 out. 2020.

em:

JARDINEIRO.NET. Camarão-amarelo – Pachystachys lueta. Disponível em: https://www.jardineiro.net/plantas/camarao-amarelo-pachystachys-lutea.html. Acesso em: 19 out. 2020. JARDINEIRO.NET. Coração-magoado – Iresine herbstii . Disponível em: https://www.jardineiro.net/plantas/coracao-magoado-iresine-herbstii.html.. Acesso em: 19 out. 2020. LAMBERT, Rosangela. Terra DA MÚSICA. Como começou a educação musical?. Disponível em: https://terradamusicablog.com.br/como-comecou-educacao-musical/. Acesso em: 25 fev. 2020.


LEIS MUNICIPAIS. LEI Nº 1515/78. DE 30 DE JUNHO DE 1978... Disponível em: https://leismunicipais.com.br/a1/sp/p/poa/lei-ordinaria/1978/152/1515/lei-ordinaria-n-1515-1978regulamenta-o-uso-do-solo-para-zona-comercial-central-da-estancia-hidromineral-depoa?q=gabarito%20de%20altura. Acesso em: 27 abr. 2020

MINHAS

PLANTAS.

MADRESSILVA.

Disponível

em:

https://minhasplantas.com.br/plantas/madressilva/. Acesso em 19 out. 2020. MINHAS

PLANTAS.

COROA-DE-CRISTO.

Disponível

em:

https://minhasplantas.com.br/plantas/coroa-de-cristo/. Acesso em 19 out. 2020. NATIONAL GEOGRAPHIC. La verdad sobre la ‘flauta’ neandertal. Disponível em: https://www.nationalgeographic.es/ciencia/la-verdad-sobre-la-flauta-neandertal. Acesso em: 25 fev. 2020. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CASA CIVIL. LEI No 6.766, DE 19 DE DEZEMBRO DE 1979. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6766.htm. Acesso em: 26 mar. 2020. REVISTA JARDINS. FRUTIFERA DO MÊS: AMORA. Disponível https://revistajardins.pt/amoreira-arvore-ornamental-util/. Acesso em: 19 out. 2020.

em:

VITRUVIUS. Praça das Artes. Disponível em: https://www.vitruvius.com.br/revistas/read/projetos/13.151/4820. Acesso em: 19 fev. 2020. AMATO, R. D. C. F. Breve Retrospectiva Histórica E Desafios Do Ensino De Música Na Educação Básica Brasileira. Opus, Campinas - SP, v. 1, n. 12, p. 1-202, dez./2006. Disponível em: <http://www.anppom.com.br/revista/index.php/opus/issue/view/12/showToc>. Acesso em: 25 fev. 2020.


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.