GABRIELLA VALENTE CAMILLO PORTFÓLIO
SUM ÁRIO
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CURR ÍCU LO ACADÊMICO E SCOLA DE EN S IN O TÉCN IC O CADEIRA TRAPEZ E CE NTRO DE ARTES BARR A F U N DA QUADRA ABERTA - BIBLIOTE C A MOVI MEN TO CAS TELO MÓDULO
CURRÍCULO ACADÊMICO
2 016 G ra d u a çã o p e l a F a cu l d a d e d e A rq u i tet u ra e U r b a n i s m o d a PU C Ca m p i n a s . 2 016 Pu b l i ca çã o e m Rev i s ta “ P ro g ra m a d e U r b a n i za çã o I nte g ra d a D o i s So b re Três”. Tu l h a, p. 8 8 - 8 9, 2 016 . 2 015
I nte rcâ m b i o a ca d ê m i co n o 1º a n o d o M es t ra d o I nte g ra d o e m A rq u i tet u ra, U n i ve r s i d a d e d e L i s b o a, Po r t u g a l .
2 012
M o n i to r i a n a s d i s c i p l i n a s d e D es e n h o d e A rq u i tet u ra A e B. qualificações e softwares utilizados AutoCad Google Sketch Up VRay Adobe Photoshop CS6 Adobe InDesign CS6
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ESCOLA DE ENSINO TÉCNICO 5º per íodo - 2 013 Projeto E
Ana Bastos Capr ini Gab r iel la Valente Cami l lo O r ientação pelos professo res Alexand re Paniz za, Rica rdo Bada ró, Fábio Bo ret ti e Luís Alexand re Ama ral. A discipl ina de Projeto E previa o desenvolvimento de uma escola técnica que integ rasse a sociedade ao cotidiano da escola. Foi selecionado um ter reno no centro da cidade de Campinas rodeado po r uma avenida de alto fluxo, r uas viz inhas residenciais e uma escola técnica. O projeto dever ia uni r as diversas fai xas etá r ias e classes sociais que atravessam a á rea dia r iamente, além de reser va r espaços pa ra um auditó r io, salas de aula, lanchonete, lojas, etc. O sistema constr utivo uti l izado foi misto de concreto e metál ico, detalhando -se algumas das técnicas.
Fui responsável pelo desenvolvimento do pa r tido do projeto e desenho de plantas, co r tes e elevações.
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Im a g e ns de m a que t e e l e t r ônic a .
P l a n ta t é rreo .
P l a n ta In t e r me di á rio .
P l a n ta 1 º Pav ime n t o .
Pl a n ta 2 º Pav ime n t o .
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CADEIRA TRAPEZE 6º per íodo - 2 013 Desenho do Objeto A
A disciplina de Desenho do Objeto A Colaborei com o processo de criação da permitiu o estudo do design de objetos peça, com os desenhos técnicos para realizados por arquitetos. Após o montagem, desenho em 3D e confeccção Ana Bastos I Anne Pessolato desenho de um suporte para ovos e para do modelo físico na escala 1:2. Fer nanda Viei ra I Gab r iel la Cami l lo garrafas de vidro, a cadeira Trapeze passou por um estudo de materiais, O r ientação pelos professo res Beatr iz técnicas e design. A cada etapa, uma Helena Bueno B randão, Claudia Ma r ia nova escala, até a escala real ser Lima Ribei ro, Fer nando da Si lva Ramos e alcançada com o desenvolvimento de José Luiz Rogê Fer rei ra G r ieco. um manual de montagem.
Im a g e m de m a que t e e l e t r ônic a .
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Im a g e m de m a que t e e l e t r ônic a .
M ode lo s 1 :1 e 1 : 2 .
P r a nch a e x ecu t i va pa r a mon ta g e m .
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CENTRO DE ARTES 6º per íodo - 2 013 Projeto F
Ana Bastos I Anne Pessolato Fer nanda Viei ra I Gab r iel la Cami l lo O r ientação pelos professo res José Rober to Mer l in, Rober to Leme, Ana Paula Fa rah e Ped ro Paulo Mainier i. A discipl ina de Projeto F tinha seu foco na restau ração de edif ícios histó r icos de Campinas. Selecionado o edif ício do Jockey Club Campinei ro, o objetivo era o restau ro do prédio pouco usado atualmente e a revital ização do seu ento r no, depredado po r esta r em uma á rea central da cidade pouco valo r izada. O prog rama ideal identif icado pa ra a á rea, pensando -se numa escala municipal, foi um centro cultu ral e de a r tes, oferecendo salas de aula de dança e música, um anf iteatro, restau rante, galer ia de a r te e museu, além de reser va r um pavimento do Jockey pa ra os sócios do clube. Aux i l iei no desenvolvimento do pa r tido a rquitetônico e desenhos de plantas, co r tes e elevações.
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Im a g e ns de m a que t e e l e t r ônic a .
P l a n ta S ub s olo .
P l a n ta Té rreo .
P l a n ta 1 º Pav ime n t o .
Pl a n ta 2 º Pav ime n t o .
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BARRA FUNDA 8 º per íodo - 2 014 U r banismo C
Ana Bastos I Anne Pessolato Gab r iel la Cami l lo I Ing ra Ba rcelos I sabel la Trevisan I Ma r ina Ma r tins O r ientação pelos professo res Ma r ia Cr istina Schicchi, Mônica Manso Mo reno e Wi lson Ribei ro Santo Junio r. Com fo r mação industr ial do começo do século 2 0, o bai r ro da Ba r ra Funda se desenvolveu sem legislação ef icaz, conf igu rando uma á rea fragmentada po r viadutos e pelos própr ios usos. A proposta do g r upo é de preser vação das á reas e edif ícios com interesse histó r ico e patr imonial, enter ramento da via fér rea do Trem Metropol itano de São Paulo, requal if icação das á reas verdes e adensamento constr utivo e populacional, já que as quad ras e os lotes, baseados no antigo sistema latifundiá r io b rasi lei ro, eram subuti l izados. Colabo rei com a requal if icação e def inição de di retr izes dos sistemas de mobi l idade e á reas verdes e com a proposta de nova legislação de uso e ocupação pa ra a á rea.
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E st udo de hie r a r qui z a ç ã o e requa l if ic a ç ã o d a s qua dr a s .
P r op o sta de S ist e m a de Á re a s Ve rde s X Sist e m a de M obil id a de
E st udo de hie r a r qui z a ç ã o e requa l if ic a ç ã o d a s v i a s .
L inh a de dire t ri z e s .
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QUADRA ABERTA - BIBLIOTECA 8 º per íodo - 2 014 Projeto H
Ana Bastos I Anne Pessolato Gab r iel la Cami l lo I Ing ra Ba rcelos I sabel la Trevisan I Ma r ina Ma r tins O r ientação pelos professo res Luís Alexand re Pinto, Luis Fer nando Campanel la Rocha, Rober to Leme e Osvaldo Piz zolato Junio r. O conceito de Quad ra Aber ta de Ch r istian Po r t zampa rc foi uti l izado neste projeto cujo objetivo era retoma r o fluxo de uma po rção central de Campinas: a antiga Rodoviá r ia. Após levantamento das potencial idades e necessidades, cada memb ro se responsabi l izou pelo desenvolvimento de um edif ício e, dessa fo r ma, desenvolvi a Bibl ioteca Públ ica, inter l igada ao Centro Cultu ral e tér reo comercial e residencial. Real izada em um sistema estr utu ral de concreto, a Bibl ioteca contém três pavimentos de acer vo e a rquibancada inter na pa ra estudo. Há um sistema de controle da insolação. Seu acesso pode ser feito de diversas fo r mas e suas fachadas e o vaz io central per mitem a per meabi l idade.
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Im a g e ns de m a que t e e l e t r ônic a .
P l a n ta Té rreo - Bibl io t ec a X Ce n t r o Cult ur a l X C omé r cio X Re side nci a l
Pl a n ta 1 º Pav ime n t o Bibl io t ec a
P l a n ta 2 º Pav ime n t o Bibl io t ec a
Pl a n ta 3 º Pav ime n t o Bibl io t ec a
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MOVIMENTO CASTELO
Universidade de Lisboa 1º Ano/ Mestrado Integ rado em A rquitetura - 2 015 Conser vação, Restau ro e Reabi l itação Edua rdo Mi l ler I Gab r iel la Cami l lo Gisele Ga r r ucho I May ra Sampaio O r ientação pelo professo r José Aguia r. O projeto se focou na reabi l itação de um edif ício do século XIV nos a r redo res do Castelo de São Jo rge em Lisboa, Po r tugal que, inicialmente, tinha função residencial e, atualmente, é sede de um movimento comunitá r io de cultu ra do bai r ro Alfama. Sob as di retr izes “reversibi l idade, dinamização e valo r ização”, a proposta consistia em altera r a entrada pr incipal de fo r ma a gera r um ci rcuito inter no pa ra que os visitantes tivessem a visão das estr utu ras o r iginais e pa ra que todos os ambientes pudessem ser uti l izados pela comunidade. Foi conf iado a mim o desenvolvimento do conceito projetual e o desenho dos módulos em madei ra que poder iam ser montados pelos usuá r ios do espaço e ajuda r iam na conf igu ração do mesmo.
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MÓDULO
Concu rso Públ ico Nacional de Ideias pa ra E lementos de Mobi l iá r io U r bano da Cidade de São Paulo - 2 016. Ana Bastos Capr ini I Ca rol ina Castel l i Gab r iel la Cami l lo Promovido pela entidade SP Ur banismo da Secreta r ia Municipal de Desenvolvimento U r bano, esse concu rso objetivava o desenvolvimento de 9 famí l ias de objetos pa ra aux í l io no cotidiano da população que ci rcula pela metrópole. A proposta “Módulo” visa a constr ução em la rga escala uti l izando um sistema misto de concreto pré - moldado, vigas metál icas e pi la res em madei ra. Os acabamentos em madei ra e placas de alumínio faci l itam a identif icação do equipamento, ao confo r to tér mico e à sua adequação à u r be consol idada.
Fui responsável pela concepção do pa r tido em conjunto com a equipe, desenvolvimento das perspectivas explodidas dos mobi l iá r ios de g rande po r te e desenho dos elementos em 3 D. B a nc o indi v idua l .
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Be be dour o s .
Pa r a ciclo s .
B a nc o c ol e t i vo .
P e r s pec t i va e x plodid a P on t o de Tá x i .
Pe r spec t i va e x plodid a Quio s que Mult ius o .
B a l i z a dor f i x o .
B a l i z a dore m ó v e l .
Pa pe l e ir a simpl e s .
Pa pe l e ir a dupl a .
Pe r spec t i va e x plodid a S a ni tá rio P úbl ic o .
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