Materiais e processos gráficos

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Este livro busca apresentar os métodos de impressão pesquisados em aula: offset, processos digitais, serigrafia, flexografia e rotogravura. Explicamos um pouco da história de cada um, o processo de pré impressão, impressão, falamos sobre as tintas utilizadas, no que podem ser aplicados, suas vantagens e desvantagens.

Alunas: Gabrielly de Souza Petri e Camila Mariano


Offset Processos digitais Jato de tinta Transferência Térmica Sublimação Plotter Corte eletrônico Router Serigrafia Flexografia Rotogravura Referências

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A história do offset começa com Senefelder, que fazia um desenho sobre uma pedra com uma tinta ou lápis cordurosos, umedecia as partes que não havia desenho e, depois, a rocha ganhava uma camada de tinta oleosa, que aderia apenas aos traços gordurosos. O papel, então, era posto sobre esta superfície e, por meio de pressão, a ilustração era impressa. No mercado de impressão a offset já se tornou padrão para cartões de visita, folders e panfletos. É indicada para tiragens médias já que, para pequenas tiragens, o processo pode sair muito caro e para processos muito grandes o ideal seria a rotogravura ou flexogravura. O processo offset é uma impressão indireta. Isto acontece pois a superfície da chapa onde está a imagem é lisa e tem pouca fricção com o material . As chapas podem ser produzidas por fotogravura com a utilização de fotolitos ou por gravação digital. Na produção por fotogravura, a chapa de alumínio virgem é colocado na gravadora, ou prensa de contato sob o fotolito. O fotolito é como se fosse uma transparência positiva de uma das quatro cores (CMYK). O fotolito, aderido a chapa por vácuo, é exposto a luz por algum tempo. A luz possibilita que as imagens do fotolito sejam impressas na chapa — essa etapa chama-se gravação ou sensibilização. Nesta etapa tudo que foi exposto a luz, irá passar a atrair a umidade, enquanto a área que não foi exposta “endurece” e passa a atrair gordura a tinta. A chapa, então, é lavada com químicos específicos que irão reagir com as áreas expostas à luz tanto quanto com as áreas não expostas, etapa que leva o nome de revelação. Pega-se uma chapa metálica que é preparada para se tornar foto-sensível. A área que é protegida da luz acaba atraindo gordura — neste caso, a tinta — enquanto o restante atrai apenas água — que não chega no papel. A chapa é presa em um cilindro. Esse cilindro vai rolar por um outro menor que contem a tinta — que pode ser da cor ciana, magenta, amarela ou preta. A tinta vai “colar” na imagem, enquanto o restante fica em “branco”. Um cilindro com uma blanqueta de borracha rola em cima do primeiro cilindro (com a chapa já pintada). A blanqueta vai absorver melhor a tinta além de proporcionar uma melhor fricção ao papel. Agora, a imagem está impressa na blanqueta. O papel passa entre o cilindro com a blanqueta e um outro cilindro que vai fazer pressão. Assim a imagem é transferida da blanqueta para o papel.

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As impressões planas oferecem melhor qualidade, produzindo 4.000 a 15.000 impressos por hora. São ideais para impressão de cartões de visitas, folders, panfletos, folhetos, cartazes e livros. As impressoras rotativas são recomendadas para projetos em grande tiragem como revistas e jornais, já que imprimem de 30.000 a 45.000 folhas por hora. Uma inovação interessante na impressão offset foram produtos feitas utilizando tinta neon, para brilharem no escuro.

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- Rapidez para médias e grandes tiragens - Imprime em todos os tipos e gramaturas de papéis, além de alguns tipos de plásticos flexíveis, como o poliestireno - Controles avançados de qualidade, cores e registro, garantindo maior fidelidade de reprodução.

- A tinta pode enrugar a folha ou até mesmo atravessá-la, manchando ou colando a folha seguinte (decalcagem) - A decalcagem também pode ocorrer caso os impressos sejam embalados ou transportados antes da secagem por completo, levando à perda de tiragens.a pe

- Variedade de formatos, cores e até aromas

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Impressões digitais são feitas de forma eletrônica. Através de impressoras laser, os arquivos de dados vão direto para o papel. Os principais processos são Jato de tinta (1) Transferência térmica (2) Sublimação (3) Plotter (4) Corte eletrônico (5) Router (6)

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Na impressão à jato de tinta o documento é impresso através da emissão de centenas de gotículas de tinta, que são lançadas sobre o papel e se fixam nele. A impressão pode acontecer de duas formas. A primeira é através do aquecimento da tinta, com a técnica de bolha térmica; a segunda é por meio da vibração, com Piezo-elétrica. -Bolha térmica: pequenos resistores aquecem a tinta do cartucho, que ao evaporar, cria uma bolha. Os esguichos jorram a tinta dessa bolha no papel, criando a impressão. Ao mesmo tempo, quando a bolha estoura, devido ao calor, é gerado um vácuo que puxa mais tinta do cartucho para dentro da cabeça de impressão, reiniciando o processo e mantendo ele constante. -Piezo-elétrica: essa tecnologia, que é mais rara, utiliza os chamados cristais piezo. Ele fica localizado atrás do reservatório de tinta de cada esguicho, e recebe uma pequena carga elétrica. Essa carga faz com que o cristal vibre, o que por sua vez força uma pequena quantidade de tinta para fora do esguicho. Simultaneamente, essa vibração “puxa” mais tinta do cartucho para o reservatório, repondo a tinta e mantendo a impressão constante.

- A qualidade de impressão é boa, sendo possivel imprimir fotos em qualidade razoável nos modelos mais baratos - Ideal para uso doméstico -O preço do equipamento e da tinta é baixo

- O cartucho é mais barato que o toner, mas a quantidade de páginas que ele imprime é baixa. - Muitas vezes um problema que exija manutenção acaba obrigando o usuário a comprar uma impressora nova, pois o conserto passa a não valer a pena. - A velocidade de impressão é baixape

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As impressoras térmicas são muito comuns no comércio, pois são utilizadas para a impressão de cupons fiscais, canhotos de cartão, extratos bancários, dentre outros. Uma tecnologia particularmente adequada para a impressão de etiquetas em meio industrial. Ela é feita através do aquecimento seletivo do papel térmico, que ocorre quando a cabeça de impressão passa sobre ele. A impressão por «transferência térmica» funciona com a combinação de uma impressora de cabeça térmica, um ribbon revestido e um suporte de impressão. A tinta do ribbon transfere-se para a etiqueta durante a passagem sob a cabeça de impressão.

- Perfeitas para ambientes industriais; - Capacidade para imprimir sobre numerosos suportes de impressão: papéis, sintéticos ou têxteis; - Confiáveis - Baixo custo de manutenção da impressora - Excelente qualidade de impressão (alta resolução, delicadeza e nitidez dos caracteres) mesmo em alta velocidade; - Resistência à abrasão, luz, temperatura, solventes.

- 2 consumíveis a gerenciar, o suporte de impressão e a tinta; - Impossível imprimir mais de uma cor ao mesmo tempo; - As informações impressas ficam legíveis no ribbon residual o que pode implicar problemas de confidencialidade. - As impressões tendem a se apagar com muita facilidade e

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A sublimação visa fazer impressão em tecido e outros materiais de difícil tratamento. As aplicações mais comuns são na área de camisas, abadas, chinelos, mouse pads, e personalização em geral. Na sublimação, usa-se uma tinta especial, que ao ser aplicada, gruda no material, se incorporando ao mesmo. A tinta fica lá mesmo depois de ser muito lavada ou mesmo que haja bastante atrito no material. Funciona usando um papel transfer que, depois de receber a impressão e ser colocado sobre as superfícies, transfere a tinta num processo químico provocado por calor e pressão. Tecnicamente, dá-se uma reação química em que a tinta passa do seu estado sólido para o estado gasoso sem passar por um estado líquido intermédio, onde a pressão e o calor causam a evaporação da tinta libertando-a para os objetos. É exatamente igual a um transfer, só que a tinta é especialmente desenvolvida para esta aplicação, de modo que haja a transferência dela sobre o material. Com o tempo, foram desenvolvidos equipamentos para fazer a impressão diretamente sobre o material.

- Personalização muito fácil com imagens multicoloridas e fotos - Processo rápido e de qualidade - Mesmo após muitas lavagens, as cores das estampas continuam firmes e resistentes. - Grande oferta de impressoras, tintas, papéis transfer e prensas disponíveis no mercado.

- Objetos precisam ser resinados - Não há tinta branca e por isso não é possível personalizar objetos escuros - É necessário imprimir uma cópia da arte para cada objeto a ser personalizado - Não permite criar efeitos especiais com tinta metalizada 7


É uma impressora de alta precisão que utiliza tintas especiais com cartuchos de tintas de grande capacidade e que imprime em rolos de papel de vários tipos. Surgiu da necessidade de obter uma impressão precisa, capaz de extrair medidas ou distâncias O cartucho de tinta armazena a tinta e a impressão é feita pelo cabeçote de impressão. Os cabeçotes chegam a resolução de 2400x2400dpi. Quanto maior o número de cores de tinta menor a necessidade de combiná-las para chegar a cor desejada. Existem plotters fotográficos com até 12 cores diferentes de tintas, que imprimem em alta resolução e fidelidade de cores. 12 cartuchos de tinta abastecem 6 cabeçotes de impressão, cada cabeçote imprime 2 cores. A impressora plotter é normalmente usada por profissionais como engenheiros, arquitetos, publicitários e artistas gráficos. Mapas, plantas, projetos e desenhos podem ser elaborados em programas específicos de computador, e, por meio da impressora, são reproduzidos com qualidade

- Impressão com qualidade - Imprime em grandes dimensões - Imprime em grande variedade de materiais

- Muito mais caro que uma impressora - Ocupa muito espaço.

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Ou plotter de recorte é um equipamento que produz trabalhos de alta qualidade e produtividade. É utilizado para reprodução de artes com cores chapadas: letras, desenhos, logotipos, etc. Aplicando-se o vinil recortado sobre varios substratos. Os produtos feitos servem tanto para exposição interna quanto externa (testeiras, banners, sinalização de locais, identificação de ponto de venda). Também utilizado para identificação de frotas, terrestres aéreas ou marítimas. Processo: vinis são recortados na cor chapada para a sua produção nos formatos pré-estabelecidos. Como enviar: devem ser feitos no corel ou illustrator, transformar texto em curva, sem contar imagens nos arquivos. Salvos com as extensões cdr, eps ou ai.

- Facilidade de se cortar qualquer formato bastando desenhá-lo no programa. - Trabalhos de alta qualidade - Alta produtividade

- Corta apenasuma folha por vez - Dependendo da complexidade o processo pode demorar 1 ou vários minutos, reduzindo a produtividade.

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O corte com router é um processo de recorte computadorizado — uma forma de fazer o acabamento de corte em chapas rígidas. Este método é feito por meio de um equipamento de corte CNC (Comando Número Computadorizado), transformando um desenho vetorizado em peças. É um processo direto. O serviço é indicado em casos em que o corte deva ser bastante preciso, sendo útil para vários setores: indústria, prototipagem, arquitetura, artesanato e empresas de comunicação visual. Como funciona: Um router tradicional CNC move-se em três direções. Essas três orientações referem-se aos ângulos X, Y e Z do router. O eixo X é o mais longo e executado de frente para trás. O Y é executado da esquerda para a direita. E o eixo Z corre para cima e para baixo. Através do desenho, o computador passa o comando de corte para que a máquina execute os talhos. Os arquivos dos desenhos precisam ser enviados em vetores, e por meio de um software, o computador converte os comandos para um sinal digital, e assim são elaborados os trajetos para a máquina.

- Corte limpo - Consegue atingir grandes espessuras - Reduz os custos de operação - Reduz o tempo de corte

- Não é tão rápido quanto o corte a laser - Não produz peças pequenas

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Os primeiros relatos da serigrafia são por volta de 960 e 1279 dp. Mais tarde, no século xv, foi utilizada pelos japoneses para passar gravuras para tecidos de seda (por este motivo o nome seri (seda) gráfia (escrever ou desenhar)). Esta técnica só chegou ao ocidente no final do século xviii, mas pela seda ter um preço relativamente alto, só foi comercialmente usado no século xx. Além da utilização em tecidos, os europeus descobriram novos usos para a técnica, como para produzir papeis de parede com a utilização de outros tecidos finos além da seda. Atualmente a serigrafia é utilizada para a impressão de produtos vendidos em massa, tais como camisetas, canecas e cartazes. Na etapa de pré-produção ocorre a produção das matrizes e a separação dos filmes que serão usados na gravação das telas. Caso a gravura precise de mais de uma cor, são separados um filme e uma tela para cada cor. A produção do filme pode ser feita de várias maneiras: fotolito digital, fotolito de impressora a jato, filme de recorte, etc. Para fazer a matriz de impressão deve se primeiro escolher o tipo de emulsão (com água ou solvente). A escolha da matriz depende do tipo de trabalho a ser executado, para peças sem traços finos de 43 a 77 fios, para cartões, réguas e adesivos de 120 a 140. No terceiro passo é preparada a emulsão e após deixar a mistura descansar, aplica-la sobre a tela. Após a emulsão estar seca é feita a foto incisão (exposição à luz). Quando acabar, retirar o fotolito e fazer a revelação com uma ducha ou mangueira. A emulsão é aplicada diretamente na tela, sendo assim um processo direto. É muito usado para produção de camisetas, posters, quadros, peças de arte e diversos tecidos. Ela possui baixo custa e pode inclusive ser feita em casa com ferramentas simples. Sua técnica também pode ser ampliada para oficinas com grande produção. O processo pode ser utilizado para impressão em vários tipos de materiais (papel, plástico, borracha, madeira, vidro, tecido, etc.), superfícies (cilíndrica, esférica, irregular, clara, escura, opaca, brilhante, etc.), espessuras ou tamanhos, com diversos tipos de tintas ou cores. Uma novidade no mundo da serigrafia são as tintas especiais, que podem ser aveludadas, que podem dar um efeito “quebrado”, que são reagente ao calor, com texturas emborrachadas, entre muitas outras.

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- Durabilidade - Pode ser feita tanto mecanicamente quando automaticamente - Pode imprimir sobre os mais diversos suportes: papel, cartolina, laminados plásticos, plásticos rígidos, tecido, feltro, lona, vidro, madeira e metal

- Não é aconselhável para produção em massa - Pode-se imprimir uma cor branca pura sobre fundo preto - Por ser executada por métodos manuais a impressão é lenta, até mesmo com as máquinas automáticas

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Sua origem data do Século XIX. O primeiro processo tratava-se de uma tinta, que inicialmente era um corante a base de anilina dissolvida em álcool que se desenvolveu em meados dos anos 50, assumindo o pigmento como elemento corante e agregando valor às exigências dos produtos impressos. De suas origens, a flexografia ainda guarda o nome "anilox", alusão ao cilindro entintador que transferia suas tintas a base de anilina. No início era chamado de “impressão com anilina” Para o processo de pré-impressão deve se observar características como espessura da chapa e a variação da camada de tinta que é aplicada sobre a superfície da chapa pelo anilox. A menor densidade da tinta e o impacto direto com o relevo comprimem as tonalidades de cores e provocam maior ganho de ponto, logo se deve manter atento a ganho de ponto, cores especiais/pantone e retícula. A fabricação dos clichês compreende as seguintes etapas: - Exposição pelo verso (com luz ultravioleta, serve para formar a base do clichê). - Exposição principal (com luz ultravioleta, serve para formar o grafismo). - Processamento (remoção do fotopolímero não exposto à luz). - Secagem (aplicada somente em clichês processados com solvente ou água, serve para retirar ou secar o solvente). - Estabilização (aplicada somente em clichês processados com solvente, é o tempo de descanso dado para evaporação de resíduos do solvente). - Acabamento (com luz ultravioleta germicida, esta etapa elimina a pegajosidade do clichê). - Pós-exposição (com luz ultravioleta, promove a polimerização total de clichê, aumentando sua vida útil). - Direct engraving (gravação direta com laser, aqui o laser grava diretamente o polímero, removendo as áreas sem imagem). - Cálculo de distorção (cálculo que deve ser feito para compensar a imagem, pois o clichê é feito em máquinas planas e aplicado em suporte cilíndrico, o que gera uma distorção na imagem).

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Para a impressão é montado um clichê com a informação que será impressa em alto relevo. Quando o é clichê é exposto à tinta, a área em alto relevo é entintada, a área ao redor, por ser mais baixa, não recebe a tinta. Como o sistema de impressão é direto, o clichê entra em contato com o material que receberá a arte, concluindo assim a impressão. A flexografia, por possuir um sistema versátil, permite que seja impresso em papel, papelão ondulado, plásticos, sacos de ráfia, cerâmica, etc. A flexografia pode imprimir praticamente qualquer tipo suporte e atua em diversos segmentos, desde a impressão em larga escala (embalagens) até a pequena escala (etiquetas e rótulos). Sua principal aplicação é para editorial (periódicos) e promocional (embalagens e peça de apoio), embora o maior crescimento da flexografia se encontre no ramo de embalagens flexíveis (celofane, nylon, poliéster, alumínio, papel etc.), etiquetas e rótulos autoadesivos e embalagens de papelão ondulado. Imprime-se também a cerâmica, tecidos, fórmica e bens duráveis. A pré-impressão e a impressão flexográfica vêm cada vez mais apresentando novas tecnologias, sejam elas em softwares de fechamento de arquivo, em anilox, clichê, gravação, máquinas impressoras, tintas, entre diversos outros insumos e periféricos, porém, se não houver uma capacitação e o planejamento de como e onde utilizá-los, eles acabam virando um grande vilão e gerando prejuízos à empresa convertedora. Uma grande inovação, apresentada durante a 3ª Conferência Internacional de flexografia, foi o sistema DuPont Cyrel FAST, que não utiliza solventes, contribuindo com a proteção do meio ambiente.

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- É capaz de atender os mais diversos mercados - O tempo para confecção de provas digitais ou impressas para lançamento de novos produtos é mais curta - O desperdício de papel é muito baixo - Baixo custo - Alta durabilidade

- Fraco rendimento em meios tons - Má definição em elementos pequenos e detalhados, nas sombras e altas luzes das imagens - Não deve utilizar meios tons nem degrades - Não aplica cores continuas em áreas grandes.

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A Rotogravura é um processo de impressão que surgiu graças ao artista Karl-Klic, que buscava descobrir uma forma de impressão que fosse capaz de reproduzir pinturas, ilustrações e fotografias com todos os seus valores tonais. Ele pensou que a única forma era a de diferenciar a espessura da tinta impressa, conseguindo-o em 1860. Atualmente é utilizada para diversos campos de impressão, como: editoria, embalagens, diversos (papeis fantasia, papeis de parede). Os acabamentos mais utilizados são as lombadas canoa ou quadrada. O trabalho de pré-impressão é bastante meticuloso. Nele a “trama” é escolhida na pré-impressão e é adaptada ao trabalho consoante a sua qualidade, suporte e características técnicas, podendo variar o tamanho e profundidade do alvéolo. A matriz de impressão é formada por um cilindro que contém pequenoas áreas cavadas. Essse cilindro é instalado na máquina (normalmente de 8 cores) é imerso num tinteiro que contém tintas e solventes de secagem rápida (por evaporação), fazendo com que as áreas cavadas sejam inundadas de tinta, cujo excesso é eliminado por uma raclete. Depois de estar emdevidamente entintadas são colocadas em contato com o suporte e, por meio de pressão, as imagens são trasferidas do arquivo digital direto para a superfície, quase como se fosse em tom contínuo. O sistema rotogravura é indicado para impressão de grandes tiragens em alta velocidade e suporta materiais flexíveis, macios e lisos como Papel, Cartão de baixa ou média gramatura ,Celofane, Polietileno (PEMD, PEBD), Polipropileno (PP, BOPP, PPT), Alumínio, Nylon, Poliestireno, Metalizados, Poliéster e Policloreto de vinila (PVC). A tinta utilizada é líquida, de secagem rápida, por evaporação do solvente. É indicada para a impressão de um grande número de materiais, resultando impressos de qualidade sobre suportes de baixa gramatura.

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- Impressos de qualidade até mesmo sobre suportes menos nobres - Impressão em materiais não porosos (Plástico) , processo onde a impressão é a mais facilitada - Gama mais ampla de tonalidade em relação a todos os outros processos - Alta duração das chapas e cilindros - Imprime em diversos tipos de superfície

- Rentável só nas grandes tiragens - Chapas e cilindros custosos - Manutenção e fabricação de cilindro muito dispendiosa

entrada saída

cilindro de pressão

cilindro forma

tinteiro

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